เฮ [música] >> [música] >> เฮ >> [música] >> Olá, pessoal, boa noite. Sejam bem-vindos a mais um episódio de Operação na Prática. E hoje estamos aqui com Guilherme, CEO da Guild, Ivan e Gabi, nossos convidados de hoje, pessoal. Ivan e Gabi são empreendedores de mercados autônomos, montaram uma rede com mais de 100 mercadinhos. Eh, são com todo esse conhecimento que eles ganharam, eh, fizeram, entraram na parte de mentoria, tem mais de 400 mentorados, mais de 1000 mercados que eles ajudaram a abrir e mais recentemente resolveram explorar um novo segmento que tem muita sinergia com o
nosso, que é os mercados autônomos de rua, tá bom? Então a gente vai tratar esse assunto hoje e eles vão compartilhar bastante dessa experiência com a gente. >> Boa. Vamos nessa. >> Maravilha, gente. Gosta. >> Prazer táar aqui. Obrigado pelo convite. >> Eu eu brinco aqui que eu falo com de mercado autônomo, até com quem não quer ouvir, né? Então para mim esse papo aqui é é light, é coisa boa. >> É conversa de janta em casa, gente. É um prazer tá aqui. Obrigado pelo convite. >> Maravilha. Pessoal, então acho que para começar, já que
o nosso público geral que tá assistindo, muito possivelmente já tem já tem ou quer entrar em minimados de condomínio, acho que seria legal a gente falar um pouquinho dessas, antes da gente falar das diferenças, vamos começar da seguinte maneira. E vai, Gabi, eh, o que que despertou a atenção de vocês para vocês pensarem na loja de rua? >> Legal. >> Quer contar a história aí ou não? Gente, eh, posso contar? Eh, como o Estevan falou, nós temos uma empresa, né, temos mais 100 mercados autônomos, eh, todas lojas próprias, enfim. E desde sempre o Ivan sempre
foi um entusiasta eh com tecnologias. E eu e Ivan a gente tem o hábito de viajar bastante, a gente gosta de viajar e a gente tenta juntar lazer com trabalho, né? Então, todo lugar que a gente vai, de repente o Ivan inclui um país meio diferente nas nossas viagens. Aí eu falo: "O que aconteceu, Ivan?" "Ah, então é porque eu vi que tem uma loja autônoma no de rua, uma tecnologia diferente. Ah, conheci um cara lá na Arábia". Enfim, e a gente vai viajando o mundo atrás de tecnologia. E a gente gosta muito da parte
de mercado autônomo, como o Estevan falou, né? a gente pode compartilhar aqui com vocês mais tarde um pouco das vantagens que a gente vê aí, desvantagens em relação a mercado de rua, mas o sonho do Ivan sempre foi loja autônoma em rua, né? Ivan é visionário, ele gosta de coisas do futuro. Então a gente foi buscando no decorrer desses anos que a gente tá nesse modelo de negócio, né? investir em nosso tempo aqui nesse modelo de negócio. A gente foi procurando tecnologias e tentando fazer isso ser algo possível e palpável, tanto financeiramente, né? Eh, quanto
trazer pra realidade do Brasil. E foi assim que começou em viagens. >> Para adicionar aí a nossa história, a gente começou no mercado de condomínio em 2020 e eu achava o máximo isso, porque se você parar para pensar que hoje é comum, né? Mas você parar para pensar é um negócio fantástico, realmente, né? >> Sim. E eu abri, sei lá, as 20, 30 primeiras lojas. Eu fiquei apaixonado por esse mercado. E aí comecei a pesquisar e assim, eu sou muito curioso, gosto muito de tecnologia igual a Gabi falou e comecei a ver algumas iniciativas mundo
afora. Aí então achei um cara de Israel, achei na China, nos Estados Unidos, na Lituânia, em tudo que é lugar. E aí comecei a marcar conversas com essas lojas, com essas empresas para saber qual que era o negócio deles e como é que eu podia trazer isso pro Brasil, né? Meu primeiro pensamento foi, bom, legal, alguém criou a tecnologia, eu vou ser o pioneiro, vou trazer essa tecnologia pro Brasil, vou abrir a primeira loja. Então, em 2022, acho que eu nem contei para você, eu cheguei a assinar um um pré-contrato aí de aluguel para montar
minha primeira conveniência autônoma na rua, mas realmente ainda era muito precursor, não tinha base, não tinha. Então assim, ó, >> eh, você construir o castelo, você precisa ter a pedra. E aí a gente foi visitando vários lugares, várias lojas. Só que qual que é a conclusão que a gente chegou? Que a tecnologia existente na época, isso há três anos atrás, ela funcionava, mas ela era um tiro de bazuca. Então para você montar uma uma conveniência de 20 25 m², você gastava assim 200.000. Então é é um negócio que ele é bacana, mas se a conta
não fechar para mim não adianta. Tem pessoas que fazem por ego, por ser o primeiro para para abrir o mercado. Eu acho que não. Você vai eh investir o dinheiro, você tá com o dinheiro em outros lugares, você pode investir em outras empresas, outros negócios, você vai investir um negócio, tem que ser certeiro para você ter eh sucesso, né? E aí uma coisa que não entrava na minha cabeça e assim, ô Guilherme, a prova viva disso daqui e eu achei uma tecnologia em Portugal e aí o que me tirava do sério é: "Eu sou paulistano,
a cidade de São Paulo tem mais habitantes do que os o país inteiro de Portugal". Falava: "Cara, como é possível Portugal criar uma tecnologia? A gente tem mais engenheiro que ele tem pessoas, entendeu? A gente tem mais programador que eles têm pessoas. É um país desse tamanho. Como é que eles criarem? A gente não". Eu comecei a olhar a parte interna. Pô, onde que tem iniciativas de tecnologia? E aí acabei caindo aí no no [risadas] colo da guild. Inclusive, eu tenho um vídeo que eu acho que eu nunca te mostrei esse vídeo, depois eu te
mostro. Eu gravei no Morro da Urca em julho de 2024, eu e ela. E eu falei assim: "Gabi, aqui começa, aqui é o Marco, aqui é é a pedra eh inicial, né? Nós vamos abrir uma rede de mercado autônomo de rua e a gente vai ser o primeiro e a gente vai ser o que funciona e vamos expandir." Você lembra desse vídeo aí? Eu lembro. E >> Joãozinho tá doido para abrir um na URC, hein? >> Pois é, [risadas] tá doido para abrir um lá. >> E aí daí a gente conheceu a a guild, né?
O pessoal da guild foi a sinergia, enfim, tudo bateu, tudo foi incrível. Eh, a gente ficou, eu Gabriela, fico surpresa que a gente viajou o mundo inteiro para encontrar, tentar encontrar algo que tava no Rio de Janeiro. [risadas] >> Deu uma volta, deu uma volta e caiu no >> e caiu no Rio de Janeiro. Mas enfim, me rendeu várias viagens. Tô grata por estar escondido lá em Rio das Ostras, que eu demorei para te encontrar. Mas enfim, quando a gente se encontrou, as coisas começaram a fazer sentido para mim e pro Ivan, porque o nosso
plano, eu e Ivan, gente, é muito consciente quando a gente fala de tempo e de dinheiro, principalmente quando é de outras pessoas. Então, nosso plano sempre foi colocar em prática com o nosso dinheiro, com o nosso tempo, a gente errar, a gente entender, aprender e a partir daí, se fizer sentido ou não, se for viável, não, expandir. E por isso que a PEG aqui é uma franquia. Eh, a gente abriu a nossa, a gente com ali com os meninos no Rio, eles abriram, a gente entendeu as dificuldades, eh, e aí quando fez sentido, a gente
resolveu franquear. E se não fosse possível essa tecnologia, as contas não bateriam, >> né? Porque não faz sentido eu falar pro cara fazer um investimento de, sei lá, >> 1000 e chegar lá, payback é gigante, não faz sentido. E aí com a tecnologia, eh, as coisas começaram se tornar possível. o nosso sonho que a gente tinha um tempo começou a se tornar realidade diante disso. >> E eu acho que vale ressaltar também, Estevan, né, o que a Gabi comentou, eh, e como essas duas coisas caminham juntos, né, tecnologia e o Norhal. Eu lembro como se
fosse hoje, a gente convidou Ivan e Gabi, eles foram na inauguração da loja Guild de Rio das Ostas, que é na na beira da praia. E é impressionante, né, cara? Nós somos de tecnologia, nós não somos varegistas. Isso a gente sempre deixou claro, o nosso laboratório, mas a gente sempre eh entendeu muito bem o nosso papel dentro dessa dessa escala, né? Eh, a Gabi chegou lá e trocou a loja inteira [risadas] e na inauguração. Então, a Gabi foi para Lojes Americanas, que naquele momento era o viável, que era na outra quadra, e trocou a loja
inteira. Então ali ficou muito claro pra gente como essas duas coisas tinham que caminhar juntas, sabe? Tecnologia e o no de de de do negócio de varejo em si, sabe? Perfeito. >> Então isso foi muito bacana ali na o Wood quase morreu, né? Que ela a Gabi queria tacar fogo nos fofuras todos lá. [risadas] >> Cara, só para você que tá ouvindo, talvez tenha uma loja. A Gabi é a nossa responsável de trade marketing e a gente entrou na loja e de rua que os meninos abriram lá na Guild e faltava assim itens que não
pode faltar. Faltava sneakers, faltava Pringles e não tinha sorvete, eh cerveja, >> não tinha sorvete. A gente arrumou um sorvete uma hora antes da inauguração. >> A gente arrumou, né? Porque tem esse olhar varegista. Então, pra coisa dar certo, realmente você tem o no varejo, que é ter o produto certo, no preço certo, no local certo. Tem um monte de coisa que nada é à toa em nenhuma loja, em nenhum supermercado. E tem que ter um braço forte de tecnologia, porque não adianta você fazer aquela loja linda lá e não ter tecnologia para te ajudar,
que senão acaba não funcionando, ninguém compra, né? Perfeito. Até para, acho que paraa gente eh fechar o o tema da tecnologia, ou seja, eh vocês já provaram e também inclusive a própria Guild também tem um pool interessante de clientes eh de loja de rua, né? Eh, então a gente já provou tecnicamente que é possível ter uma loja de rua aqui no Brasil, né? Tanto modelo de negócio quanto tecnologia. Mas para fechar em relação a outros países, o que eu percebo muito, esse ano a gente foi paraa NAMA, né, que é o maior evento de eh
varegista autônomo do do mundo. E lá uma coisa que ficou muito clara para mim é que pro americano, eu acho que o americano acaba sendo uma referência pro resto do mundo, eles ainda estão muito presos na ideia da vending machine 2.0. Eles estão tentando achar qual que é o próximo passo da vending machine. Existia, tinham coisas de honest market, tinha, mas era minoria. A maior parte era uma tentativa de fazer um smart cooler com câmera, com sensor que vai computar tudo que o cara pegou e até alguns stories que eu já vi do IVA viajando
pelo mundo. Aí, pô, você tem um espaço fechado e várias vendem em machines ali. Então você vê que o pessoal ainda tá tentando entender qual que é o modelo da loja de rua. Quando o Ivan viaja pelo mundo, o meu telefone não para de tocar, me manda uma foto e fala: "Gui, eh, isso aqui é viável, como é que a gente faz isso aqui no Brasil?" [risadas] Ele me manda uns 10 stories desse por uns 10 prints desse por viagem. [risadas] >> E o que eu acho interessante, isso que vocês falaram do economicamente viável, eu
acho que tem algum ponto que é assim, talvez para um americano abrir uma loja de rua com 200.000 de de custo de uma tecnologia, talvez seja viável. Agora, pra gente não é, porque 200.000 vai custar quase 1 milhão, né? Então a gente não não quer dizer que a nossa tecnologia é melhor ou pior, só quer dizer que ela é adequada pra nossa realidade, né? Então eh com a tecnologia da guild e com a unificação do Touchpay junto nisso, a gente faz agora o conceito de loja 2.0, que é totalmente plausível pra loja de rua, né?
É, esse pilar do economicamente viável, ele é muito importante. Eu acho que o importante também dessa mentalidade, uma coisa que a gente conversa sempre, é que, cara, tem alguns pontos que você não vai conseguir mitigar 100%. Então, eu acho que um ponto que o Ivan falou que é um gancho é o negócio tem que ser economicamente viável. Eh, cara, você vai ter um furto hora ou outro, entende? Assim, não tem nada no planeta que vai te garantir que você vai ser zero furto, assim, não tem nada que é zero nada na face da Terra tecnologicamente,
então menos ainda. Então, quando você bota na ponta do lápis ali, faz ser viável o negócio e, claro, com todos os mecanismos que a gente cria de tecnologia para achatar essa curva, é o que faz sentido. Tá? Eu percebo ainda que os clientes às vezes têm mais medo do que eventualmente pode acontecer fora da curva do que necessariamente a vontade e a visão da perspectiva do lucro que ele vai ter se ele efetuar o modelo de negócio correto, sabe? >> É isso. Até falando assim das pessoas que a gente conversa quando a gente vai oferecer
a franquia, nove a cada 10 perguntas é como que eu vou evitar o furto? E a gente fala com o uso da tecnologia. Não é, não é uma coisa que eu compro ou outra coisa que eu instalo. É o conjunto, é o pacote como um todo, né? Mas a gente tem que ver o lucro na linha final, porque você tá abrindo um negócio, você quer ter o lucro. Agora, uma coisa que é importante ressaltar, eu falo isso em em toda reunião que eu apresento, a peg aqui, eh, todo varejo, sem exceção, tem furto. Todos. Loja
de informática, loja de colchão, padaria, eh, farmácia, todos eles têm. E o Pão de Açúcar tem capital aberto. Abre, faz isso. Eu já fiz. relações públicas do grupo Pão de Açúcar. Você vai ver lá que tem uma linha de perdas que é bastante relevante, tá? É perdas por vencimento, perdas por avaria, mas também tem perdas por furto. Pega o balanço aí da raia Drogasil, mesma coisa. Eles têm uma linha de perdas que é varidade, mas também tem furto. Então, todo varejo tem furto. Agora, o que a gente precisa fazer é manter isso num nível aceitável.
>> A farmácia faz isso, ela coloca uma margem saudável lá que se começa a ficar eh demais, ela investe um pouco mais em pessoas, em tecnologia e tudo mais. Eh, mas o modelo ele tem que parar de pé dando lucro pro empreendedor. Se o empreendedor tirou dinheiro e do banco, sei lá, de uma aplicação, ele tá com custo de oportunidade lá, a gente tem que rentabilizar o capital dele dando lucro. Ah, teve dois furtos aqui, igual o Guilherme falou, furto, alguma coisa, alguma hora vai acontecer, mas o roubou uma Coca-Cola aqui, roubou um energético aqui.
Beleza, mas na última linha, quanto que tu sobrou? Ah, eu tô com faturamento de 50.000 com 20% de lucro. Tá lindo. E >> como é que evita para esse cara roubar de novo? Exatamente. Que que você tem de ferramenta para esse cara não não roubar de novo. E esse é um ponto que eu bato na tecla. Do modo geral, uma loja autônoma, se a gente parar para pensar, a gente tem mais mecanismo que uma loja americanos. Que a loja americanas pode fazer para prevenir um furto recorrente, sabe? É o segurança gravar a cara das pessoas.
Só hoje, né? A gente não, a gente tem uma série de ferramentas que possibilitam isso. São do modo geral, se a gente parar para para olhar no detalhe, a gente ainda tem mais ferramentas e mecanismos para prevenir a recorrência de furto que um varejo convencional. E e eu gosto como essa conversa é diferente. A gente se conhece há bastante tempo aqui. E se a gente conversasse há um tempo atrás, as conversa não ia ser tão madura, porque antes o furto era uma coisa que assustava muito a gente. A gente ficava desesperado. O Gui mesmo falava:
"Não pode ser furto, é zero furto, é zero." A gente negava isso até >> e a gente entendeu que é o que falou, se as contas baterem no final, a gente entende que todo modelo de negócio, sendo autônomo ou não, tendo uma pessoa trabalhando ali ou não, tem furto, gente. Tem furto. O que acontece? a gente tem que entender se faz sentido ou não e é viável ou não. E a gente já comprovou que sim, que é viável e que o Gu falou, a gente tem mais ferramentas para inibir esse furto hoje sendo autônomo do
que uma pessoa colocam segurança na porta. Então é >> e hoje a gente tá muito mais maduro em relação ao nosso sentimento. >> Sim, >> porque antigamente eu não dormia, eu pegava o celular, >> já teve conversa calorada sobre isso, né? >> Eu ficava o dia inteiro vendo câmera e assim, ó, precisa ver se ele pagou ou se não pagou. Tipo assim, ó, não dá para ser assim. Você tem que viver sua vida. Se o negócio parar de pé, aí tudo bem. Mas acho que o importante é você dormir tranquilo. E quando eu falo dormir
tranquilo, por exemplo, vamos supor que um cliente, você tem a a preocupação que o cliente vai abrir a porta da sua loja, ele vai levar tudo, até a lâmpada que tá no teto. Se isso acontecer, eu tenho seguro, eu tô pagando seguro lá, pago R, R$ 200 por mês o seguro, eu aciono o seguro, não vai acontecer, nunca aconteceu. A gente já tem algumas lojas rodando há mais de ano e não acontece. Então eu durmo tranquilo porque mesmo que aconteça eu tô seguro, entendeu? Eu tô eh com o modelo funcionando. >> E é interessante que
quando a gente pega a MLABS abriu a primeira, o primeiro cliente da MLABS e abriu o primeiro mercadinho dele em novembro de 2019. Imagina que a gente tava lá desde que o mato era muito alto, né? E é interessante como no começo a gente tinha que educar as pessoas sobre o segmento para convencer elas de que o segmento fazia sentido, porque até então não tinham referência. Hoje em dia é é é fácil você falar que o negócio é bom depois que o negócio já tá consolidado. Você tem um monte de marca é grande por aí,
tem grandes redes e tudo mais, você fala: "Bom, dá certo, funciona, então eu não preciso mais convencer a pessoa". E naquele momento o maior desafio era o furto, ou seja, todo mundo vai roubar tudo, não vai ficar nada na prateleira. E conforme o nosso segmento de minimercados de condomínio se consolidou e mostrou que ele é viável, tudo bem que não quer dizer que ele é viável que não haja desafios. E daí entra tudo que a gente tá falando de processo, de tecnologia e etc. >> Sim. Quando a gente vai pra rua, eu acho que o
grande desafio é a volta desse sentimento, porque as pessoas, como não tem grandes referências, não tem uma coisa consolidada, tipo, pá, 5000 lojas de ruas estabelecidas, uma coisa que tá no cultural, as pessoas falam: "Tá, ah, mas o condomínio funciona porque uma comunidade fechada. Na rua eu vou ter um fluxo de pessoas que não necessariamente vão voltar. Então, a pessoa está mais propensa a roubar. Então acho que o medo ele se renova, é aquele mesmo medo do passado, só que ele se renova por características que mudaram. E eu acho que é aí que eu queria
entrar um pouco nas diferenças. Ou seja, quando a gente começa a comparar com o que já tá validado, que é o mercado dentro de condomínio com o mercado de rua, eh como que vocês vêm, qual que é a diferença de furto? Existe diferença no furto ou furto é exatamente o mesmo? Tipo, o padrão de eh de como a pessoa, por exemplo, no condomínio, tende-se a existir pouco aquele furto que a pessoa entra, pega, enfia na mochila e vai embora. Por quê? Porque já tem todo um aparato ali que inibe isso. A pessoa vai tentar fingir
que pagou, vai interagir no tótem de pagamento, na loja de rua é assim também? Ou seja, como que vamos desmistificar essa parte do furto da loja de rua? Quais são os desafios do furto da loja de rua? Na visão de vocês? Eu acho que essa analogia que você colocou, a gente tá vivendo a mesma coisa. Eu posso estar envesado aqui, mas eu acredito que os condomínios ele é a ponta do iceberg, que do potencial que a gente tem de lojas autônomas, a grande maioria não foi explorada ainda porque tá na rua, tá? Eh, e por
tem uma série de motivos que a gente consegue chegar nisso daí. Primeiro, eh, você comentou das vendines. O Brasil tem oito vezes menos vend machines que os Estados Unidos, com 60% 70% da população dos Estados Unidos. Então, a gente já tem menos, eh, oferta de produtos. Eh, segundo, mão de obra tá cada vez mais difícil, tá? Então a gente, igual você falou, a gente tem mais de 400 mentorados nos 26 estados, não tem nenhum que não reclama de contratação, então tá mais difícil contratar, tá mais difícil manter. Então as pessoas, principalmente nesses empregos que pagam
menos, eh, querendo ou não, a gente tá contratando um atendente, tá difícil manter essas pessoas. Então, tudo tá levando na direção do autônomo. E aí, eh, tem coisas que a gente vê também, por exemplo, a gente teve esse ano na Ásia, na Europa, para visitar lojas autônomas e já tem grandes redes fazendo assim um estrago com dezenas de lojas no na Ásia tem de monte. Então, assim, é um negócio que as pessoas já se acostumaram. Ah, mas e eh será que nós brasileiros estamos preparados para isso? Eu diria que a gente não tá só preparado,
mas a gente tem um dos modelos mais avançados que tem, tá? Eu tenho certeza que se a gente pegar um gringo, trouxer ele para cá, pegar uma americana, igual você falou, e trouxer ele para cá e mostrar o que a gente tá fazendo aqui, ele vai falar assim: "Cara, é improvável que isso dá certo num país de terceiro mundo, igual ao Brasil". E tá dando certo. >> Então, se se dar certo aqui, eu acredito que a gente vai começar a exportar tecnologia. Mas quer falar mais sobre as diferenças de loja de rua, loja de condomínio,
Gabi? >> Só eu acho que tem alguma pergunta ali. V, >> aproveitando então o gancho sobre furtos, né? A gente já começou falando bastante começo da live. Boa noite, pessoal. Acabei não apresentando, sou o Vinícius, vou estar repassando as perguntas aqui à medida que for possível. Eh, primeiramente nós temos do Marcelo Lopes, eh, mais direcionado ao Gui, ao ao Gui e ao e ao Estevan, sobre a questão das funcionalidades. Se tem alguma funcionalidade com inteligência artificial que identifica o furto, automaticamente já entra em contato e o dono da loja não precisa fazer nada. se isso
existe, isso funciona. Eh, também sobre a parceria, porque comentaram aqui que entraram em contato com a Guild, não tava, não falaram que tinha essa parceria com a MLAs, eles queriam entender como tá funcionando. E aí já mais direcionado ao Ivan e a Gabriela, nós temos uma pergunta da Kátia falando que tá começando agora e ela quer entender como se diferenciar dos mercados que já existem, de um Carrefur, de um pão de açúcar, como ela consegue abrir uma conveniência na rua e se diferenciar. >> Excelente. >> OK, vamos lá. Belezinha. Eh, eu vou dar a minha
a minha perspectiva, né, sobre eu recebo frequentemente essa pergunta sobre IA encurtar o processo do operador. >> Eu mesmo já fiz umas 10 vezes a pergunta. >> Cara, no momento que eu enxergo do mercado, eu ainda não vejo uma solução que consiga entregar isso de ponta a ponta 100% automatizado. E é esse é um exemplo que eu que eu que eu uso, né? Já falei >> é de maneira viável. Que que uma vez a gente tava falando sobre isso, né, Ivan? Se a gente pegar o maior case de maior investimento do planeta num modelo de
loja autônoma, que seria o modelo do Amazon Go, aonde eles começaram numa infraestrutura eh no num numa numa numa numa pegada de visão computacional para fazer isso e um determinado momento eles tiveram que dar um passinho para trás e e usar um material humano numa parte do processo. Então o que eu acredito é isso, é a gente usar a tecnologia cada vez em mais do processo e diminuir a presença humana dentro dessa jornada de identificação e recuperação. Então a gente trabalha muito forte na prevenção para que a gente tenha menos ocorrências para ter menos intervenção
humana no processo de prevenção, de identificação e recuperação. Aí, então, respondendo a pergunta, objetivamente ainda não conheço um modelo 100% baseado em a visão computacional ou que seja que elimine todo trabalho humano nesse processo. E aí Est, não sei se você se você conhece, a gente vem trabalhando, né, em em aumentar cada vez mais a automatização dessa jornada, mas eu ainda não conheço nada 100% que elimine todo o trabalho humano, mas vamos chegar lá, em algum momento a gente chega lá. Só eh só um segundo, tem duas pessoas que chegaram a reclamar de áudio. Será
que >> eh já passamos >> é ô pessoal, se o áudio tiver OK e eles reclamaram um pouco do seu áudio, então teste um de cada vez falando. >> Tá bom, >> eu até já falo o nome, né? Estev 1 2 3. >> Então 1 2 3. >> Cheguei mais perto aqui. >> Vocês vão falando aí, pessoal. Se tiver, se o áudio tiver ruim ou bom, vocês podem ir falando. >> Gabi, 1 2 3. >> Eu sou Ivan. Ivan dama 1 2 3. >> Aí, pessoal, vocês dão um feedback pra gente, por favor, se melhorou
o microfone e a gente vai acertando aqui, tá? Mas só acrescentando o que o Ivan, o, desculpa, o que o Gui falou aqui pra resposta do Marcelo, eh, eu não sei qual foi a intenção exata que o Marcelo perguntou aí sobre a tecnologia, mas se for relacionada a controle eh de furtos em loja autônoma, eh hoje a gente é bem seguro no que a gente tá fazendo, e nem tô falando só de peg aqui, eh, a tecnologia da guild, a gente é bem seguro de entender que o cliente ele tem menos processos para fazer. Eh,
por exemplo, vou explicar como funciona o controle de acesso. É um autocadastro. Então, o cliente vai chegar e fazer o autocadastro. Então, já o dono da loja, por exemplo, Marcelo, proprietário da loja, já não vai ter esse trabalho. Aí o cara vai lá, vai entrar e tudo mais. Aí já vai ter uma tecnologia que vai conversar com o cara ali na loja. Oi, fulano, tudo bem? Ó, boa tarde. Se precisar, tô aqui. O cara para fazer o controle de acesso, ele já tem alguns dados que ele coloca ali, que ele coloca CPF dele, nome da
mãe, idade, tira uma foto, o cara já fica totalmente assim, poxa, esses caras sabem tudo de mim. Entrou, alguém conversou. Então é o que o Gui falou, a gente trabalha muito no processo de prevenção. É mais fácil a gente eh trabalhar na prevenção do que depois na recuperação caso aconteça. Então isso é algo que a gente foi construindo e percebendo, né, juntos assim a tecnologia deles. Mas eu e van a gente é parceira aqui, a gente topa fazer teste, a gente topa queimar nosso dinheiro aqui, a gente tá aqui para isso, para crescer juntos, né?
Então, eh, o cara chega lá, alguém fala com ele, sabe o nome dele, sabe o nome, o CPF, nome da mãe, tem a foto da cara dele, o cara já fica cano. E aí ele vai lá, começa a fazer um movimento estranho, a gente pode chamar aí você, Marcelo, dono da loja, você pode ver, você pode, você tem acesso ao microfone da sua loja, é incrível. Eu às vezes estou entediada, abro lá e falo: "Oi, a, tudo bem? Tá precisando de ajuda?" "Ó, a Coca-Cola tá na promoção." Gente, isso é incrível. está em qualquer lugar
do mundo e pode fazer isso. Então, o que que eu tô querendo dizer aqui é que você trabalha bastante no trabalho de na no trabalho de prevenção e claro, tem uma pessoa que vai olhar suas câmeras caso você resolva ter serviço e é um serviço pago, aí é da sua cabeça, você quer quer fazer, você quer olhar. Então, eh, é tudo que a gente oferece hoje facilita a vida do empreendedor ali. >> É porque no final, desculpa, >> não, só ia complementar, o importante é saber que a loja ela não tá jogada lá, né? É,
parece que não tem funcionário. Ah, eu vou entrar e fazer o que eu quiser. Na verdade, não é isso. Existem pessoas que estão por trás, só que a diferença é que a gente ganha eficiência, porque eu consigo uma pessoa ver várias lojas, entendeu? Ao invés de ter um caixa, eh, um cara empacotando, um cara repando, segurança, um, >> enfim. E assim, ó, esse negócio, essa pergunta do Marcelo é muito boa. Eu mesmo já fiz dezenas de vezes essa pergunta pro Guilherme cobrando um retorno dele. Cara, você tem que investir nisso, você tem que fazer um
negócio desse. Mas às vezes a gente tem que levar em conta que o molho sai mais, o molho sai mais caro que o peixe. Por quê? Imagina que eu tenho uma loja que fatura R.000 com 3% de furto. A gente tá falando que eu tô perdendo R$. Furto. Se ele vem, bola a tecnologia para mim e fala: "Vai custar 3.000 por mês". Você concorda que é mais fácil eu não contratar tecnologia, deixar sem nada e manter os 1500 por mês de de furto? Então assim, a gente tem que fazer prevenir, jogar o furto em 500,
400 e tá valendo. >> Isso. Então assim, ó, se um dia a gente chegar no ponto em que eu consigo fazer eh toda a leitura desse desse produto através de uma câmera que tá no teto e isso ser viável dentro do modelo, aí tudo bem. Beleza? Agora hoje a tecnologia é muito cara porque isso daqui é banco de dados processando imagem o tempo inteirinho, gente. Isso daqui em dólar, você sabe melhor do que eu. E é um custo muito grande. E amanhã esse Red Bull eles lançam e a lata fica amarela do nada. Aí tu
tem que reprocessar toda a visão computacional. >> E tem um tema importante que é assim: inteligência artificial trabalha com probabilidade, né? E para você acusar alguém que houve um furto de fato, você tem que ter 100% de certeza. Então, até por isso, quando pensando em uma das ferramentas, né, que o que o Touchpay traz, que é um alerta de desvios, ele traz o nome alerta de deszios, porque ele te alerta da possível chance de estar havendo um desvio. E aí um humano vai fazer análise para falar se de fato é ou não, porque o maiá
falar 100% teve furto, você corre um risco inclusive jurídico, né? Porque aí você manda cobrança pro cara, se o cara não furtou aí você pode ter um problema. Então eu acho que existe desafios de tecnologia que tem a ver com o desempenho da tecnologia, existe o desafio do custo >> e o que acho que tudo na vida o o equilíbrio ele é ponderar esses pilares que tem a ver com a viabilidade e a tecnologia, né? Então, eh, se a gente unir o que a guild fez com controle de acesso, que não é um mero controle
de acesso, e sim ele tem essa controle da narrativa, da jornada, de criar uma atmosfera >> de monitoramento, ou seja, a pessoa já se sente inibida em fazer. E quando ela faz mesmo assim, a tecnologia da Labs já vai integrada da Guild, eh, te contar que você tá tendo uma interação suspeita no tótem. Eh, você já tem uma gestão de furta que é a gestão de a gestão de ocorrências para mim ficou uma ferramenta fantástica, né? Porque gente, linkar a guild e a gestão de ocorrência, cara, vai ser matador. >> Exato. Então, assim, tem uma
uma ferramenta de gestão de ocorrência que é assim, tá fantástico, principalmente para quem tem rede grande, né? Às vezes você tem um PDV lá, um ponto de venda e você tem, sei lá, 10 ocorrências ou que você tem que tratar ali, é uma coisa. Agora, se você tem 1000, 2000, 3.000 ocorrências sendo eh administradas ao mesmo tempo, já é muito mais complexo, né? Então, quando você vai unindo essas peças, e aí eu acho que respondendo até uma das perguntas sobre a união da parceria, né? é uma parceria recente, então pode ser quando você entrou em
contato ali com a Guild ou com a Milabs, não lembro qual que foi que você falou, eh, pode ser que não tinha na ocasião, mas ela a gente vai montar um Lego juntos, já está montando um Lego juntos, que é aí que eu acho que é mais poderoso, porque a a tinha algumas ferramentas, a Guildha outras e a união disso tá trazendo a jornada que a gente entende que é ideal, que é aquela em que a pessoa comete o furto, né? comete o desvio. A gente identifica isso, manda no celular da pessoa, a pessoa fala:
"Opa, realmente foi, manda cobrar, já cai a cobrança lá". Ou seja, a gente automatiza a maior parte do processo, mas inevitavelmente você tem um pouquinho de ser humano, porque aquele 1% para substituir o ser humano é o mais caro de tudo, tecnologia, é o que mais é o que mais dificulta, >> fazer mas o intuito é diminuir o tempo do ser humano, cada vez mais o ser humano fazer atividades mínimas ali, né? E e >> é menos braçal e mais intelectual. E é gestão, até dando um relato aqui, eu que sou dinossauro. >> Eh, quando
eu comecei, gente, não tinha não tinha nenhuma empresa que era específica para mercado autônomo. Então, o que a gente fazia? Eu pegava a câmera de qualquer marca, aí não vou falar para não fazer o a a promoção da marca, aí eu ia lá, comprava as câmeras, instalava o aplicativo e ficava procurando. E era assim, era um pesadelo, porque toda vez que você procura, ele tem que recalcular, ele gasta 10, 15, né? Então assim, ó, uma loja eu perdia horas vendo a imagem de um dia. Eu falava: "Caramba, precisa de escala para isso". Hoje a gente
tá nas nuvens, né? Porque existem e lógico, foi gerado um problema, onde tem problema, as pessoas mais inteligentes, mais espertas, aí sagazes, elas criam uma solução para esse problema e começam a vender. Graças a Deus criaram essa solução. Para fazer isso que o Guilherme falou, é diminuir o tempo que você vai gastar olhando a sua loja, entendeu? Então é é esse que é o uso da tecnologia. não necessariamente é uma inteligência artificial que vai cobrir todos os problemas, entendeu? >> Perfeito. >> É, a gente aprendeu muito no mercado financeiro, cara. Isso foi um legado fantástico
que a gente teve do banco, né, préguild, que a gente costuma olhar pros problemas do mercado que a gente tá hoje, das lojas autônomas, menos de uma perspectiva de visão computacional, o que que a câmera tá enxergando e mais numa perspectiva de gestão de risco. Então, eu vou te dar um exemplo de coisas que a gente usa no monitoramento guild, né, das lojas e e é como a gente enxerga eh o caminho dos produtos que a gente tá construindo desse viés de reduzir a o trabalho humano no processo. É analisar o risco que a loja
corre daquele acesso daquela pessoa cometer um furto. Então vou te dar um exemplo, vou dar um exemplo de alguns gatilhos. Novo cadastro de madrugada que compra bebida alcoólica. Cara, isso tem que olhar. E e isso é um gatilho, isso é uma coisa que a gente avalia, entende? Então, no score de risco daquela compra ter alguma coisa errada, essa é uma que eu olharia primeiro. Então, eh, são esses pontos que eu acho que da nossa visão como guild vão fazer mais diferença na ponta do que uma câmera que consegue identificar se é um Red Bull ou
um Monster. Entendeu? A gente conseguir botar na frente pro operador olhar rapidamente, dar um play. Cara, realmente os cara se cadastrou 4 da manhã, pegou 10 R que a gente pagou oito. Então isso aqui bloqueia, manda a cobrança. Foi o que você falou. Então a a pra gente a visão estatística, a visão de a gestão desse risco de um furto vai fazer mais sentido do que fazer as câmeras identificarem, sabe? Com muito menos esforço computacional a nível de hardware. Mais a análise e observação do mercado, sabe? >> Boa. >> Tinha uma pergunta da Ktia, né?
Acho que ficou faltando diferencial loja de rua. E aí, aproveitando, já temos mais uma também relacionada a esse assunto direcionado a vocês da Michele sobre o por a diferença do preço para abrir uma loja em rua ou em condomínio. >> O custo para abrir qual é a primeira eu falo do investimento. >> É a primeira, a Cátia, ela queria saber diferenciar das grandes redes, né? >> Como difenciar >> é a gente precisa entender o seguinte, o nosso modelo de negócio, gente, é diferente de carrefúria, é diferente de eh, enfim, aqui da região, pão de açúcar,
Saven água, enfim. Eh, a gente não vai fazer o investimento de um estoque. A gente tem uma margem bem maior do que de supermercado. Então assim, a gente não tá competindo com esses mercados mesmo, porque >> só adicionando aqui, ó, margem do pão de açúcar 3%, >> 2 3%. >> Maior varegista do Brasil é o grupo Carrefur, tem 0.8% de margem, então ele tem que vender bilhão com B, senão ele não ganha dinheiro. >> Quando a gente fala de uma conveniência, a gente tá falando de 20% >> de margem. Então, e comparado ao pão de
Açúcar, são seis vezes a mais de margem, mas continuei. >> E o carro fogo não tá aberto às 6 da manhã também, né? 4 da manhã. >> É o próximo ponto que eu ia falar. Além disso, nós estamos oferecendo algo que eles não conseguem oferecer ainda. Por quê? Porque eles ficam preso a funcionários. Gente, mão de obra é a coisa mais difícil que a gente tem hoje, infelizmente. É lidar com pessoas, é difícil contratação e gerir, enfim, RH. Eh, então assim, a gente tá oferecendo um serviço 24 horas que você pode estacionar o carro, entrar,
pegar o seu produto e você não tem que percorrer corredor, você não tem que enfrentar a fila, você não tem que estacionar o carro, procurar vaga, enfim, a gente tá oferecendo facilidade, economia de tempo e a gente tá eh oferecendo você não ter barreiras com eh esperar para falar com atendente. É, tem várias opções tipo diferente de produto, tanto que rapidamente nem vamos estar isso que não é uma dúvida, mas até os produtos que a gente trabalha é é diferente. A gente não consegue, pelo espaço ser menor, a gente não consegue oferecer cinco marcas diferente
do mesmo produto. >> Gente, eu não sei vocês, eu nunca fui num grande supermercado e consegui usar o autoatendimento sozinho. >> Não, isso daí só da pau. >> Impossível, brother. Você vai comprar uma bebida alcoólica, tem que chamar o cara lá do outro lado. Fula, você >> passa um um alface, o alface não tem a gramatura suficiente. Aí todo toda hora eu nunca consigo usar aquilo sozinho. Eu eu me desafio a conseguir usar aquilo sozinho, ainda vou conseguir. Então a gente, eu acho que o o nosso segmento conseguiu fazer isso muito bem, né? É, mas
é que aí eu acho que tem um ponto importante que assim, a gente nasceu, tanto a Guildemlabs nasceu para atender o minimado autônomo. Eh, as empresas que atendem o supermercado, tem lá o RP que foi voltado pro supermercado, empresas aí de 20, 30 anos, ou seja, já tem toda uma tecnologia legada que de repente eles se viram na obrigação de ter que colocar um tótem de autoatendimento. Então ficou >> porque alguém pediu, né? >> Porque alguém pediu, então eles tiveram que se adaptar. Tanto é que via de regra, quando a gente olha para as tecnologias
por aí, as que o pessoal costuma ter mais problema no mercado atômico são justamente as vindas de desse tipo de de segmento, porque é outra >> é e é é é é outra filosofia, né? Então acho que esse é um ponto importante quando você tem uma tecnologia, porque pessoal, o pior pior experiência que você pode ter numa loja autônoma, ainda mais for 100% loja autônoma, porque num supermercado você ainda pode levantar a mão e chamar alguém, >> você vai sair de lá com a compra. Pior coisa que pode acontecer é você fazer sua compra, tá,
com o seu com a sua cestinha lá de coisas que você comprou que chegar no final e não conseguir pagar, por exemplo, né? Mesmo supondo que você não vá, >> você não vai poder levar. Então, >> is loja autônoma não pode parar. >> Então, quando a gente pensa em maquininha, eh, eu costumo dar o o exemplo assim, você tá num restaurante, você pede a conta, aí o cara traz a maquininha, você vai lá, passa seu cartão ou aproxima, enfim, insere, ele não passa. Aí o garção, fala assim: "Só um minutinho que eu vou lá pegar
outra". Aí ele tá com uma da rede, ele vai lá e troca para uma da Stone, uma da, sei lá, e ele passa. A loja autônoma, ela não pode fazer isso de jeito nenhum, ela não pode parar, ela não tem folga, é 24 horas por dia, 365 dias por ano. Eh, isso conta na na confiabilidade, porque o cara ele vai até a loja, ele comprou, só um dado legal que eu você tava falando, eu lembrei, a partir do segundo cadastro, o tempo médio de uma compra é 90 segundos. Em 90 segundos você não compra nada
que tá no checkout de um supermercado. Você sabe aquele Kinderovo, aquela pilha que fica lá lá. Se você entrar para pegar isso, você vai ficar 5 minutos na fila, entendeu? Então o nosso processo é muito rápido. Então só linkando com o começo da pergunta aqui, a gente não tá vendendo só o produto, a gente não tá vendendo Red Bull, a gente não tá vendendo o salgadinho. A gente tá vendendo tempo, tempo e comodidade. O cara quer às 3 horas da manhã comprar carvão, porque ele tá fazendo churrasco e acabou o carvão na casa dele, ele
vai lá em 90 segundos ele tá com carvão comprado. Qual outro lugar, principalmente em pequenas cidades, qual outro lugar isso seria possível? >> E e até para ter finalizar aqui e acrescentar algo, eh, é, Ktia, né? a gente tem que entender que eh que a gente não tá competindo com uma rede grande, a gente não tá competindo pro supermercado. Tanto que até a gente entendeu isso rapidamente, mas corroborou com com as nossas eh enfim, com as nossas inaugurações, nossas escolhas. Eh, quando a gente vai instalar o Mercado Autônomo em rua, a gente precisa fazer um
estudo da região, a gente precisa fazer um estudo do bairro, do perfil socioeconômico. Tanto que na nossa franquia a gente tem uma área que faz só esse estudo pro franqueado pra gente entender qual é o melhor local para ele colocar. Pessoal, obviamente a gente não vai abrir um um mercado autônomo na frente do Pão de Açúcar. >> Vocês fizeram uma coisa que eu acredito muito, que é posto de gasolina. >> Exato. Acredito muito em gasolina. Ó, só um dado aqui, ó. Eu sou o cara dos dados, não tem jeito, né? [risadas] >> O Brasil tem
8.000 conveniências e 46.000 postos. Então, a grande maioria dos postos de gasolina não tem conveniência. Estados Unidos tm mais de 100.000 conveniências. Então, se a gente atingir metade do que eles têm, a gente tá falando de 50.000 conveniências. >> Ou seja, >> a gente dobra e dobra de novo e dobra e dobra e dobra de novo. É um mercado gigantesco. Posto, >> tô olhando só pra conveniência do posto, né? >> Só de posto. Então é isso que eu falo, o erg é enorme. É, agora a gente tem que começar a explorar ele, entendeu? E a
gente eh despontou aí sendo pioneiro, porque a gente pôs, vamos dizer assim, o nosso na reta, né? Porque podia dar muito errado isso daqui, porque todo mundo que faz a coisa primeira vou subir o Everest lá, pode ser que não dê certo. Se não der certo, você morre, entendeu? >> Provavelmente não deu a primeira vez. >> Eh, mas é isso que a gente fez. Só que a gente só a gente abriu a primeira loja eh aberta, a gente já tinha pelo menos umas 80 em condomínio. >> Sim. Então assim, ó, eu fiz, validei, aprendi muita
coisa e aí eu me dei ao luxo de se eu errar errei, entendeu? Então é um negócio que que a gente fez muito pensado, hoje deu certo, mas lá atrás eu ouvia tudo que você imagina. Você também ouvi isso daí? Você é louco. Vocês acham que vocês estão na Suíça, vão roubar tudo? >> É o que mais me perguntam. Já entraram e levaram tudo? Até hoje, graças a Deus, não. Aí só emendando, acho que tem uma pergunta da Michele aí. Por que que a loja na rua, o investimento é muito maior do que uma loja
em condomínio? Por uma série de motivos. Vou tentar eh englobar aqui numa cápsula só. E aí, se você precisare me complementa aqui. Primeiro, quando você está no condomínio, você é absolutamente monopólio. A pessoa quer uma Coca, ela vai comprar na sua loja. Seja ela é bonita, feia, eh, temperatura agradável, não tá agradável, tá fedida, tá cheirosa, tanto faz, tá? Então você não precisa investir na parte estética da loja, tá? Eh, segundo ponto, fachada. Você não precisa de fachada. Eu já vi loja que dava até medo, que era um contêiner que parecia resto de construção lá
e tinha uma loja lá dentro, entendeu? >> E isso em geral não funciona na rua, por a gente tá vendendo tempo, só que a gente faz isso por um custo. Você não vai comprar na minha loja, na pegue aqui um Red Bull no preço que tá no Atacadão, não vai, porque não é essa proposta de valor, tá? Mesma coisa no aeroporto. No aeroporto é mais caro porque tá no aeroporto é monopólio. Eh, mas em geral a gente tem que deixar a loja o mais agradável possível. Então, se você pega um ponto comercial comum, a gente
vai ter que investir em piso, vai ter que trocar o ar condicionado, se não tiver, vai ter que investir na parede, pintura, gesso, iluminação. A gente faz estudo luminotécnico, existem faixas de temperatura da cor da luz que faz você comprar mais. Eh, o estoque normalmente é muito maior, tá? A gente tá falando de uma loja aí de condomínio, 10, 15 m², uma loja, uma conveniência tem às vezes 40, 50 m. É, só complementando a parte do estoque, quando você tá dentro de um condomínio, você tem que entender que você tem um fluxo de pessoas que
ele é limitado, ou seja, um condomínio de 100 unidades, ou seja, condomínio de 1000 unidades, tanto faz, mas é limitado. Então você consegue entender o perfil daqueles clientes, porque são os mesmos clientes sempre e você consegue entender qual o gosto dele, o que que eles, e as marcas que eles preferem ou não, e aí você consegue voltar o seu mercado, o seu mix de produto para eles. Quando a gente fala de loja de rua, pessoal, a gente não sabe quem a gente vai atingir. Então, precisa ter um pouco de cada coisa, de tudo. E aí,
obviamente, você pode tentar mexer no mix, mas você nunca sabe quem vai est ali. É, é o que a gente falou, uma loja nossa tá num posto de gasolina. O posto de gasolina, aquele especificamente recebe, eu não sou a mulher dos dados, mas vou usar um >> 700 abastecimento por dia. >> 700, 800 abastecimento por dia. Então, tô falando de 700, 800 carros que estão ali parados para abastecer e que tem oportunidade de entrar. Se o cara chegar lá para pegar um produto, não tiver, ele vai embora e nunca mais vai entrar naquela conveniência. Então
assim, eh, é muito importante essa parte. A gente gasta mais no estoque, porque nosso fluxo de pessoas e o perfil de pessoas, ele não é limitado que nem dentro de um condomínio. >> E aí, vamos só fazer um um link aqui, ó. Eu vou tentar dar uma analogia. Eh, vamos pegar o Atacadão. O Atacadão não é nada agradável. Tem um pilhadeira para tudo que é lado. É barulho, é não, a temperatura não é agradável, a música não é boa. Preo não, eu tenho certeza que uma caixa vai cair em mim. >> A caixa, a a
o valor que o atacadão tá entregando é preço. Você entra lá, você vai ficar 45 minutos na fila, mas é preço, tá? E aí vamos pegar e você vai comprar um vinho, você pega lá um, sei lá, casilheiro do diablo, tá R$ 40, tô chutando aqui. Beleza? Aí você passa pro outro ponto, o pão de açúcar. O pão de açúcar já tá muito mais organizado, é menor, mais fácil de comprar, mais agradável, os funcionários são mais felizes, eles demonstram isso. Tá lá R$ 50 a mesma garrafa de vinho. A hora que você entra dentro de
um impório no shopping, e aqui em Campinas, eu vou falar, mas e pode ser qualquer cidade. Aí você entra num impório, esse empório que é a mesma coisa, só que ele tá rodeado de produto importado. Tem trufa, tem, tem queijo da Itália, tem tudo. Ele pode cobrar no mesmo vinho, R 60, R$ 70, R$ 80, porque é tudo percepção de valor. Não sei se já viu aquela analogia, o o copo de plástico assim, o cara enche de suco. É esse vale R$ 2. Aí ele pega um copo de vidro, pega o mesmo suco do copo
de plástico, joga aqui, é R$ 5. Ele pega o mesmo suco, joga numa taça, é R$ 20. Então é isso que a gente quer fazer. Então somado todos esses eh esses parâmetros aí que a gente falou, é por isso que o investimento é muito maior numa loja de rua. A gente tem que deixar bonito pro cara entrar. Se ele não entrar, não tem compra. >> É. E só acrescentando algo, já que a gente tá aqui, eh, a tecnologia também a gente investe em mais câmeras, investe em TV, controle de acesso. Então assim, a tecnologia também
acrescenta um pouco. Então, eh, pensando em estoque, ambiente de compra, experiência de compra, eh, e até reforma de um local, né? A gente não chegou nisso, mas, por exemplo, a gente, desses 100 mercados que a gente tem, eu vou falar, ó, a gente tá em Campinas, é uma cidade relativamente quente. Eh, eu acho que eu tenho 35 ar condicionado. >> Acho que não chega isso, mas bom número >> chega isso, porque assim, a gente tem bastante em ambientes abertos, enfim, então, eh, tem ar condicionado, a iluminação, tudo eh preciso de alguém para limpar lá, eh,
fazer a faxina. Então, a gente tem outros custos que a gente tem para tornar o ambiente, >> só para trazer um pouco de número aí, eh, uma loja de condomínio, ou você vai colocar um ar de nove ou um de 12, no máximo de 18. A gente tem mentorados aí que operam em Goiânia, que são cidades quentes, aí Maceió, eh, o cara põe um de 18, 24, no máximo, tá girando aí R$ 4, R$ 5.000 um ar condicionado. A nossa conveniência, a gente coloca aí pelo menos de R8.000 que dobra o custo. Então assim, só
no ar condicionado você já dobrou o custo. Agora faz isso é para tudo, pra tecnologia, pra gula, só de energia, né? Porque não é só o custo de investimento. No caso desse você tá operacional maior, né? >> O é a gente nem entrou nesse mérito ainda, né? Mas e enfim, fora o custo operacional, por exemplo, você vai colocar uma porta de vidro, gente, aquela porta automática tem que ser automática. No condomínio, não precisa. Então, tudo tem um custo. Eh, mas todo esse custo a gente já calcula no tempo de retorno. Então, eh, de acordo com
o fluxo de pessoas e o esperado se torna viável. Mas sim, o investimento é inevitavelmente maior. Ah, Gabi, eu gostaria de construir uma loja com o mesmo preço de um mercado. Esquece, não constrói. Não faz sentido nenhum. >> É outra proposta, né? O >> eh muito até casado com isso que a Gabi comentou, né? sobre um dos pontos que diferencia o valor seu estoque. A gente tem o Vinícius Almeida aqui que tá participando desde o começo, falou que só tem fera na mesa, mandou um abração para todo mundo. Vinícius da Dom Felipe, vin Dom Felipe
do que plantou o primeiro build essa semana, tá testando lá, >> mandou um abração. Eh, falou que o final falou, né, voltando aquela questão do furto é tirar a camada da dona mato. Parece que parafraseou o Gu aqui, né, que é o que você sempre fala. E ele traz eh a questão do giro do estoque na loja de rua, se é muito maior, é só a loja é maior, mas o giro acaba sendo a mesma coisa, como essa questão da reposição do estoque em lojas de rua. >> Legal. Quer que? >> Pode ser. Ô, Vine,
querido, eh, a gente percebe o seguinte, eh, na loja de rua a gente precisa dar mais opções, mas não significa que o comportamento é diferente dentro de um mercado autônomo. A gente tem muitas compras por impulso e aí o que que a gente acaba oferecendo? mais opções de compra por impulso, mais sabores de produtos que a gente sabe que vende. Por exemplo, dentro de um mercado é autônomo, dentro de um condomínio, qual é o chocolate mais vendido do mundo? Sneakers. Então a gente coloca o sneakers. Mas assim, dentro de um condomínio, que falou, a gente
tem uma limitação de espaço. Então, a gente vai colocar o sneakers e a gente vai colocar o sneakers eh dark e o sneakers white. Tá ótimo. Três tipos: Kit Cat, Kinder Bueno, Suffler, que são chocolates mais vendidos. A gente vai colocar duas ou três opções e tá ótimo. O pessoal vai ficar contente. Ele tá dentro do condomínio e tá ali 24 horas descer do elevador. Agora na loja de rua, o que que a gente faz? a gente coloca mais opções porque a gente precisa preencher. Pessoal, as pessoas compram com os olhos. Se você entrar num
espaço, vamos pôr aqui, ó, tamanho desse estúdio, você entrar e tiver duas pratelheiras de produtos secos, que a gente chama, com 100 produtos, a pessoa vai olhar e falar assim: "Nossa, que pobre, só isso, tá vazio." Credo! Então, eh, a primeira coisa que a gente precisa fazer com loja autônoma de rua é colocar produtos. E aí tem aquele pulinho, né, que a gente aprende com o noal que a gente tem, a experiência que a gente tem. Não adianta eu colocar três tipos de arroz, três tipos de feijão, eh 20 tipos de produtos de limpeza, 10
tipos de pasta de dente. Não é isso que vende. As pessoas compram por impulso. As pessoas vão lá para comprar eh bebidas eh snacks, chocolates, sorvetes. Então a gente aumenta a quantidade desses produtos e aí a gente não pode perder no estoque. Aumentar a quantidade, ter variedade é bonito. Você aumentar o estoque, colocar um estoque desnecessário. É aí que você perde dinheiro. Então sim, a gente tem que colocar mais produtos porque tem que ser atrativo, tem que ser bonito, tem que encher os olhos. Pessoa tem que olhar falar assim: "Nossa, que loja linda, quantas coisas
que tem aqui". Mas a gente não pode torrar nosso dinheiro também colocando produtos que não vão ter rotatividade. Então a gente tem que colocar mais produtos numa quantidade controlada e produtos que a gente sabe que eventualmente vão vender e que não vai ter problema de vencimento. Por exemplo, pão. Pão de forma é terrível, gente. Vence rápido, 2 tr meses. Então tem que ter pão de forma na minha loja. Tem que ter pão de forma, porque o cara que entrou lá pegar pão de forma tá indo tomar café depois que ele saiu do trabalho. Se não
tiver, ele vai ficar revoltado. Mas eu vou encher de pão de forma, eu não vou. Eu vou deixar duas opções lá, pão normal, duas integral, um de grão, pronto, acabou. Se eu perder, isso também está incluso na perda que eu tenho. Eh, o furto, eh, vencimento, a gente tem esse controle de perda. a gente ganha dinheiro com produtos de impulso, >> giro rápido. >> Giro rápido. >> E aí, só complementando o que a Gabi falou, tem aquele efeito, né, que assim, a gente toma muitas decisões durante o dia, mas tem muitas decisões que são tomadas
no subconsciente, né? Então é o cérebro rodando sozinho. E uma das decisões que a gente toma, inclusive a Gabi estuda bastante isso, que é o o por que eu escolhi esse e não escolhi aquele. E aí uma das coisas que a gente vê é que a loja cheia, a loja bonita assim, ó, tudo alinhadinho, tudo trazido pra frente, rótulo pra frente, assim, ó, essa loja que tá organizada, que é o perfil do Pão de Açúcar, inclusive, eh, ela dá aquela sensação de tá novo, vieram repor agora. Agora, se eu tenho um monte de buraco, se
as coisas estão eh tudo torto, se tá vazio, >> escondido, virado, torto, >> é assim, pô, eh, tem um negócio desse tamanho aqui, aí tem um chocolate aqui, um chocolate aqui, parece que tá velho, por mais que não esteja, foi reposto também, só que não encheu, a gente toma a decisão de não comprar, você compra menos. Então, às vezes você nem ia comprar o chocolate, você só queria uma água, mas você vai lá e pega. Por quê? Porque tá bonito. Essa é a decisão inconsciente que a gente toma muitas vezes que a gente nem percebe.
>> Ô, Ivan, e como é que foi? Perdão, >> como é que foi abandonar o síndico? e procurar ponto na rua, né? Tem uma característica diferente, correr atrás de síndico. E a gente sabe, né, eh, os desafios que isso traz. A gente posiciona muito a tecnologia como um diferencial e abandonar esse essa, não abandonar, mas digo assim, transformar, né, essa procura por condomínio, convencimento com síndico com escolha de ponto. Como é que como é que foi isso? >> Desculpa, preciso só fazer uma colocação. Depois do meu casamento, foi minha segunda melhor escolha. [risadas] >> Gente,
eu tenho >> aí, deu bom para mim. É terrível, Gui pode até responder, mas assim, eu preciso falar. É terrível você depender de alguém para você fazer o seu bom trabalho. É difícil, você tem que depender da decisão de alguém. E não digo só de síndico, gente, eu gosto muito da de mercado autônomo dentro de condomínio. Eh, vejo que tem muito potencial, tem muito que expandir. A gente tem a nossa mentoria, é incrível, entra mentorado, a gente cada dia é uma novidade, um mentorado de algum lugar do Brasil, abrindo seu primeiro, seu segundo, crescendo com
a sua rede. Então, assim, tem muito potencial, a gente gosta muito, mas é terrível você depender. A gente chegou num momento da nossa vida que eu e Vô, a gente tem muita confiança do que a gente faz e a gente acredita muito no nosso potencial. a gente sabe o nosso potencial, não foi achismo meu e dele. A gente viu e reviu e viu milhões de vezes os resultados do que a gente plantou. E você depender de um síndico que é corda de bom humor, não é nem síndico, gente, é um conselho, é um gerente, um
administrador, é alguém que vai olhar pra sua cara e falar: "Hum, não gostei dessa blusinha que ele tá verde, eu sou corintiana, não sou palmeirense, não vou querer esse mercadinho." O problema de você terceirizar a expansão da sua empresa para uma pessoa que não é dentro da empresa, não é de dentro da empresa, é o seguinte, a gente abriu uma loja em Daatuba, em abril, maio, por aí, eu comecei a negociar com essa empresa, com essa, com esse condomínio em 2022. >> Caraca, >> demorou só três anos a decisão deles. Então assim, eh, eu ia
colocar de qualquer jeito, eles me escolheram, eh, desde o começo, eles falaram assim: "Olha, gostei da sua proposta, beleza". Mas foram protelando, nunca é prioridade. >> Ah, eu vou consertar a o portão que amassou, a rede elétrica e a câmera. Aí eu falo, mas eu não vou dar trabalho nenhum, eu vou só colocar o mercado lá e vocês vão se beneficiar disso. Ai não, mas é que deu um jacaré no lago do condomínio. Sempre tem alguma desculpa, entendeu? E assim, ó, >> o condomínio foi invadido por, como chama? Gambá. [risadas] >> A gente tem cada
história aqui, gente. Se eu for falar de de só de história triste em condomínio aqui, vocês [risadas] a gente fica aqui o resto da noite. Chora. é outro. Eh, mas assim, eh, passou 3 anos, eles colocaram e eu, entre aspas, perdi 3 anos de faturamento. Por quê? Porque não tava na minha mão. Então, assim, ó, é um negócio muito bom. A gente adora mercado de condomínio. Não tem um dia que eu não passo num condomínio. Ou é condomínio meu e da onde eu tenho loja que eu vou visitar, eu sempre eh passo e visito as
lojas, ou é algum condomínio que me chamaram para visitar. E eu vivo isso todo dia, mas essa é uma decisão complicada, né? você ficar na mão de uma pessoa que não tá de dentro, entendeu? >> Porque quando você coloca um mercado autônomo na rua, qual que é o seu problema? Negociar ponto. >> Sim, >> você negociou ponto, faz a gente roda o estudo lá, vê se é um ponto viável, legal, que faz sentido. Você vai negociar o corretor ou com o próprio proprietário do imóvel, o aluguel tá bom, é viável, entra no nossos custos aí,
que são os custos fixos que a gente tem, tá lindo, o cara não vai te tirar de lá. Aí se ele tirar de lá, ele tem que te dar eh a prioridade de compra do imóvel. Se você quiser, tem contrato, dinâmica, né? Juridicamente, dentro no condomínio, é um contrato de excessão do uso do espaço. E não que eu seja advogado, tá? Mas eh quando você tá locando um espaço, aí entra outra lei, é lei do inquilinato, precisa oferecer 30 dias antes, enfim, é outra estrutura jurídica. É muito mais fácil, muito mais rápido e muito mais
protetivo para quem tá alugando, para quem tá lá montando o negócio em si. De fato, >> é previsibilidade, né? >> Exato. >> Porque às vezes mudou o síndico e de repente que o Gabi falou, não foi com a sua cara, vai armar um botinho ali, te tira a loja de rua. Se o cara quiser te tirar, o proprietário quiser te tirar, se o contrato prevê isso, pelo menos uma multinha gorda você leva, né? >> Uma coisa que eu tava vendo, eh, pensa no seu bairro aí, eh, aquele comércio que tá lá desde os primórdios, né?
Esses dias eu fui na casa da minha mãe, tem uma papelaria lá na frente que eu com 10 anos ia comprar material escolar lá e tá lá até hoje. Eu garanto para você que é alugado aquele imóvel lá. Então assim, ó, é muita previsibilidade, você só sai se realmente você quiser do ponto. >> E aí uma coisa que até legal que a gente é bem pé no chão, apesar de ser modelos eh parecidos, semelhantes, são diferentes. Eh, o investimento que a gente faz, até continuando, só ainda reforçando o que eu disse sobre investimento, o investimento
que a gente faz dentro de um mercado autônomo, ele não pode ser muito, porque você precisa ter aquele valor recuperado. Então, se eu gastar 30.000, 1000, tá ótimo, porque eu vou recuperar em 12 meses. Agora eu não posso pensar, ah, vou recuperar em 36, 48 meses. Não, minha filha, o síndico vai mudar, você pode sair dali, não dá para você fazer esse investimento. Você tem que investir menos, porque a sua estabilidade ali, primeiro tem um contrato. E hoje em dia é mais difícil, né? Não, não é o, não é o tema aqui, mas conseguir um
contrato legal com condomínio eh de longo prazo e às vezes você tá lá no seu payback, não tem contrato e vai ter que ir embora. Então você não pode investir muito. Quando você tem a segurança de um contrato eh de locação de um espaço, você tem essa essa segurança, vou investir, vou fazer uma coisa legal. Que aí eh até uma outra coisa que a gente tava discutindo aqui é sobre o marketing, né? Como que faz a inauguração? Não tem um condomínio, não tem como você atingir o que que você faz estratégias para inaugurar, né? Eh,
tem até essa questão de marketing, a gente precisa trabalhar isso. Então, precisa sim ter uma uma entrada bonita, uma fachada legal que chama atenção. Gente, aqueles luminosos que pisca, vocês tem noção aqueles neon quanto custa? É caro. Para que que eu vou colocar um neon 24 horas dentro do mercado? Ah, não sei que você tenha dinheiro para rasgar, amigo. Aí tudo bem, rasga. Não tô nem aí. Eu acho legal, bonito. Agora em rua você precisa fazer esse investimento. Não são coisa diferente. Você precisa >> porque a pessoa que tá passando ali na rua, ela precisa
olhar e falar: "Putz, olha ali, 24 horas, conveniência, que legal, vou lá". >> Você você precisa criar mecanismo para chamar a pessoa para dentro, diferente do condomínio que a pessoa sabe que ela tem aquela conveniência e é o cliente frequente, né? E acho que essa é a grande diferença, porque no condomínio você abre a loja e ela vai vender. No dia, no dia seguinte, depois disso, ela vai vender. >> Previsibilidade, não, no nessa rampagem, né? Porque assim, ó, e o cara, ele foi lá na assembleia, ele votou e e falaram para ele, ó, em dezembro
vai abrir a loja. Ele fica animado. E aí a hora que botam comunicado lá, pô, vai abrir a loja quarta-feira, beleza, ele sai do trabalho, passa lá, ele quer ver a novidade. Quando a gente tá na rua, você imagina só hoje quantos comércios abriram ou fecharam hoje, a gente nem tá sabendo, entendeu? Então assim, ó, a gente precisa passar lá várias vezes e martelar na cabeça pra gente poder entender aquilo lá. Então, o grande desafio de uma conveniência autônoma na rua é você fazer o cara entrar. E um comentário que eu ouvi na loja do
Guilherme, inclusive, cara, que legal, esse negócio dos Estados Unidos veio para cá, [risadas] beleza, vamos lá comprar uma água, então, ah, não, isso daí não é para mim. Tipo assim, a pessoa ela fica super animada, mas ela tem medo. Então, assim, ó, tudo tudo que você precisa fazer >> é fazer ela cadastrar. Uma, essa é uma das principais métricas que a gente olha, é, é o número de cadastros, porque a pessoa que cadastrou, ela vai voltar. recorrência alta, né? >> Recorrência alta porque o o pouco atrito que a gente gera para entrar na loja é
no primeiro acesso. Depois disso não tem mais atrito, ela entra tirando uma selfie. Então assim, ó, o que eu preciso fazer são estratégias que a gente faz todo dia. Tem diversas estratégias que a gente usa para trazer a pessoa pra loja. Trouxe a pessoa pra loja, ela se cadastrou, muito possivelmente ela vai virar um cliente recorrente. >> E isso que você falou de rampagem também é outra diferença aqui que é importante até a gente frisar. Quando você entra, quando você monta sua loja dentro de condomínio, eh é, é, a gente pode falar isso com segurança.
Os três primeiros meses, eh, é o tempo que vai demorar para você fixar seu faturamento. Então, o primeiro mês você já vai começar faturando bem. Então, sei lá, é um condomínio que, vamos supor que ele vai chegar no teto de 30.000, ele vai já faturar os seus 22 no primeiro mês. No segundo mês ele vai pro 25. No terceiro ele vai chegar a 28 e aí vai estabilizar 28 30. 28:30 282 ele vai estabilizar porque é o tempo que as pessoas demoram para passar, decidir entrar, mas a pessoa tá ali, ah, lembrei, tem mercadinho. Então,
é o tempo que as pessoas demoram para entender e criar o hábito de estar ali no minimado dentro do seu condomínio. Na rua não é assim, porque o fluxo de pessoas ele é maior, mas a pessoa não não sabe o que é aquilo. É, ela não tem a necessidade de entrar lá, ela não tem a conveniência de estar dentro da casa dela, de descer só o elevador. Ela precisa se dar o trabalho de fazer o autocadastro, entender. Não é uma coisa dos Estados Unidos, ai meu Deus, não tenho medo. >> Você tem um potencial maior,
mas você tem um trabalhinho ali nessa rampagem, né? >> Exato. E é o que vocês falaram várias vezes aqui. O primeiro cadastro é o mais difícil. Se você entender como fazer esse primeiro cadastro, como trazer o seu cliente, fazer ele entrar, aí está feito, meu amigo, porque a recorrência é grande e a gente vê eh pessoas que têm o mesmo hábito, eles vão no mesmo horário, compram as mesmas coisas. >> Sim. Não tem gente que fica amigo do pessoal do monitoramento, cara. Exato. >> É impressionante. Uma vez um cliente falou: "Não, eu venho segundo que
é o dia do João, [risadas] >> viu? Viu? Um bônus pro João no fim do mês. >> É isso aí. >> Agora, e é engraçado que assim, o o quando a gente olha pro minimercado, a gente usa muito a métrica da quantidade de unidades, né? Seja apartamentos ou casos. E aquilo você já estima o quanto você vai faturar. Você não precisa nem abrir a loja, você já tem uma ideia mais ou menos de quanto, pelo menos do potencial que você tem para extrair daquelas unidades. >> Uhum. >> Na rua é interessante porque assim, vocês falaram,
por exemplo, de conveniência de posto, então vamos lá. eh 700 abastecimentos por dia. Isso poder, a gente poderia transformar isso na métrica padrão, tipo, eu vou pôr imposto, então qual que é a quantidade de abastecimentos padrão, mas aí você tem algumas particularidades, porque, por exemplo, o cara do posto, ele para o carro, vai abastecer, via de regra, o abastecimento vai demorar lá os seus segundos, minutos e nesse meio de tempo, o cara entre as não tá fazendo nada. pode estar no WhatsApp ali e tal, ele vai ver a conveniência, vai ficar curioso. Pode ser que
ele abasteça com frequência naquele posto, porque de repente é caminho da casa dele, então você traz uma certa eh uma componente de recorrência. Eh, então, se você convencer aquela pessoa a entrar a primeira vez, beleza, você fideliza o cliente, tem característica. Agora imagina uma loja de rua, sei lá, no centro daqui de Campinas, que é um terror para você a a >> estacionar. Então, numa situação dessa, talvez o seu público se limite a quem tá andando a pé ali na na na calçada. Então, assim, uma loja de rua pode ser completamente diferente da outra loja
de rua, enquanto que no nosso, no mercado autônomo do condomínio, você tem uma métrica que é quantidade de unidades e a partir daí você planeja as coisas e isso tende a ter uma uma equidade na loja de rua, se você não se atentar para alguns detalhes como esses de fluxo, região, bairro, estacionar, proximidades, etc., Você pode ter duas lojas idênticas que uma perform, sei lá, três, quatro vezes mais que a outra, né? Como que, quais são esses elementos que vocês já capturaram do assim tem que ter e não pode ter, né, >> cara? Você tava
falando, eu lembrei de uma história aqui do Alfredo Soares da G4, né, que ele fala: "Como que você decide uma farmácia que você vai parar? Já ouviu essa?" >> Não, >> não. Eh, aí ele ficou perguntando para todo mundo assim, ó. Ninguém sabia. Você decide a farmácia pelo estacionamento. É, >> se tiver uma farmácia do outro lado da rua, você precisa pegar o retorno, você não para. Então, as farmácias hoje pode notar, as mais novas, >> é que tá literalmente no caminho, né? >> Metade da área que eles têm é estacionamento, porque se não tiver
estacionamento você não compra. Por quê? Ninguém fala: "Pô, eu queria uma uma aspirina hoje". Ninguém fala isso. Eu vou comprar por impulso aqui um Epoclaire. >> Só em Copacabana se compra uma fumaça por impulso. Nunca vi nada igual. Aí, então você sai da sua casa, você sai do hospital, alguma coisa aconteceu que você precisa ir lá comprar. Como a conveniência é um pouco diferente essa história, porque realmente, pô, hoje tá muito calor, preciso de alguma coisa para tomar. Então, você tá dirigindo, não, não pegue uma cerveja, tá? Mas pegue uma Coca-Cola, uma uma água, energético
aí. >> Mas assim, é brutal o nosso aumento de faturamento com a temperatura. Você pega o gráfico de temperatura, o gráfico de faturamento, ele segue uma tendência. >> Anunciando no Google Maps, Ivan? >> Não entendi. >> Tu anunciando no Google Maps >> também? Mas assim, ó, só um dados que a gente >> aleatóriosaço, desculpa, >> dados que a gente que a gente vê eh para saber isso daí. E a a primeira loja oficial da PEG E aqui, porque a gente fez testes antes a criar a marca, né? A primeira loja oficial, eu fui visitar dois
pontos e eu tinha decidido na minha cabeça que eu ia pegar esse ponto aqui. E aí a gente viu os dados eh estatísticos aí, geados de renda per cápta. Hoje em dia você consegue ver quanto, por exemplo, o bairro que aqui que a gente tá, quanto que as pessoas gastam de iFood no iFood, o que que é refrigerante, o que que é e sal, que que é hambúrguer, que que é congelados, eh, quantas são estudantes, quantos são idosos, você consegue uma uma visão muito boa eh desse dado aí. E aí eu eu tinha escolhido um
ponto e aí o ponto deu a renda per capita metade do segundo ponto que eu tinha descartado. Então, só pela renda per capta eu troquei a minha escolha. Só que isso é é decisão eh baseada em estatística, entendeu? Então assim, ó, o que que a gente tem que ver? >> Quem que são as pessoas que estão lá, qual que é o caminho que elas estão percorrendo. Posto de gasolina é o negócio do McDonald's Burger King, né? McDonald's gasta milhões para decidir onde que vai ser o próximo ponto e o Burger King espera o McDonald's abrir
e abre do lado. Essa é a teoria dos jogos. Eh, mas eh basicamente isso que a gente faz também aproveitando o posto. Eh, quando a gente foi abrir a nossa primeira loja em posto, eh, o dono falou assim: "Não, essa loja eu abri em 2004, tal, não sei o quê". Eles botaram uma pessoa lá os sete dias da semana para contar quantos carros passavam e quantos carros e tinham mais de uma pessoa e se tinha estudante e se não tinha. >> E assim, ó, pegaram um baita dado estatístico lá de quantas pessoas pagam, passam na
rua e eles conseguem projetar quantas pessoas vão parar no posto. O que que a gente faz? Põe no posto. Vai põe no posto. Então assim, ó, e você tem que olhar basicamente o fluxo de pessoas. É isso que manda. Não adianta abrir uma loja no deserto, não vai vender. >> É. E aí tem alguns perfis também que faz sentido, que nem você falou, centro de Campinas, eu não colocaria de jeito nenhum lá por n motivos. Primeiro não tem onde estacionar. Então você depende totalmente das pessoas que estão circulando ali a pé. É um problema? Não.
Fluxo de pessoa andando eh é quem entra faz. É legal. Só que a gente não pode contar eh com um colocar um um mercado autônomo, que aí a gente já sabe que a gente vai colocar um preço um pouquinho mais acima da média dos locais de de mercadinho, de lojinha, assim, porque é uma conveniência, na verdade, num centro de Campinas, onde a gente já sabe que é um nível diferente de socio, eh, de perfil socioeconômico. Então, assim, já é um lugar que já tá barrado, então não faz sentido. A gente precisa analisar que nem falou,
perfil socioeconômico, renda per capta e facilidade. Se a pessoa quiser vir de carro, ela precisa parar. Se ela quiser vir a pé, precisa ser um local seguro para ela ir a pé. E a gente precisa eh escolher lugar locais que tentos e não mercados, por exemplo, perto de escola, perto de academia, perto de faculdade, perto de empresas. Agora imagina colocar um mercado autônomo na frente de um conjunto de seis apartamentos enormes e o meu mercado autônomo 24 horas aqui. O que tem dentro desses seis apartamentos enormes? Mercadinho autônomo. Por que que o cara vai sair
do dele para ir comprar numa conveniência? Não faz sentido. Então a gente estuda muito local para se tornar viável. Então isso são coisas que perfil socioeconômico, facilidade de acesso, eh, e perfil jovens faz, jovens gostam muito, gente. Eh, ali onde a gente tem no, nesse posto de gasolina, ele é caminho de uma faculdade. O que você vê 11 horas da noite, aquele povo parando, tomando cerveja, entrando lá e mexendo, conversando com o cara do monitoramento e fazendo bagunça ali, indo embora, pagando direitinho embora. É incrível. É, eu vejo fundo. >> É legal porque seria um
horário que eventualmente o comércio tradicional já teria fechado, né? >> Curi isso. E curiosamente a noite é o segundo horário que a gente tem mais movimento na madrugada, porque tudo tá fechado. >> Madrugada. O o horário que tem mais movimento é o horário período da manhã, porque aí que que a gente vê é um posto de gasolina e aí tem uma escola enorme na frente. Então as mães deixam as crianças ali na escola e vai b seu carro e vai ali. >> Então é o horário que mais tem movimento e depois é madrugada que vem.
>> Isso que a Gabi falou é um em um dos nossos pontos foi algo que a gente notou e que isso vale ouro pra gente. E a resposta não vem tão rápido. A gente viu que 90% do nosso público em uma das lojas lá é feminino. Por quê? O que que acontece ali em torno, que que entendeu? E aí a gente viu que tinha uma escola entre um pai e uma mãe levar na escola é muito maior a chance da mãe levar na escola, né? Eu assim tenho muito mais eh muito menos memória do meu
pai levando na escola do que o oposto, né? Eh, então, se você sabe que é um público feminino e que possivelmente tem uma criança lá dentro de 8, 10, 15 anos, sei lá, a idade, você consegue focar suas propagandas, consegue focar o direcionamento da sua loja para um certo tipo de públamento das promoções, entendeu? E o mesmo pode acontecer o inverso, sei lá, tô perto de um estádio de futebol, tem um monte de mulher que vai em estádio de futebol, mas estatisticamente vai muito mais homem do que mulher. >> Então assim, ó, você tem que
ir dosando o mix de produto e as promoções e o a maneira como você se comunica é de acordo com o público que tá frequentando Rio das Hoje isso é muito doido, cara. Assim, a madrugada é o que puxa o faturamento da loja. É a galera que vai lá, às vezes a gente chega, às vezes o chega lá 7 da manhã, a galera tá bem de ontem. É impressionante. E >> é por isso que a gente acredita muito nesse modelo de negócio em cidade pequena, porque Rio das Ostras não é uma mega cidade. >> Num
num universo aí de cidades aí de 50.000, 100.000 até 150.000 habitantes, cara, quantos lugares você pode comprar coisas 24 horas? Até assim, a gente tá em Campinas, uma grande metrópole. que é o cara dos dados. Eu tava vendo uma, eu tava vendo aquela loja de ourinhos >> da da Jaque. 3% da população de Ourinhos já se cadastrou na loja dela. >> Pois é, porque Ourinhos é uma cidade pequena, né, >> gente? Sem sem propaganda, mas se você é de uma cidade do interior pequena, e você gosta dessa conversa, tá assistindo, você é que nem a
gente entusiasta pelo por variedade de tecnologia, tá perdendo dinheiro. Tá perdendo dinheiro, porque eu não consigo absorver todas as cidades pequenas que tem. [risadas] Brasil, mas tem muito chão, muito potencial. >> É, a gente mora em Campinas, nossos funcionários são de Campinas, o centro de distribuição é em Campinas e a primeira loja que a gente abriu não foi em Campinas, justamente menor >> porque a gente escolheu, lógico, para quem não conhece Campinas, eh, a gente tem o que a gente chama de região metropolitana de Campinas expandida, né? São nove cidades no no entorno aqui. A
gente foi para uma dessas nove cidades que na média aí tem de 100 até 300.000 habitantes. Então, a gente escolheu uma para nós seria mais fácil testar lá e foi isso que a gente fez. E assim, eh, o Brasil tem 5000 e sei lá quantos municípios, a grande maioria não passa de 50.000 habitantes. Então, tem muita oportunidade. Esquece que o Brasil não é só São Paulo e Rio de Janeiro, né, cara? Então, tem um Brasil profundo. Aí eu aprendi essa expressão com Alessandro lá da roda, o Brasil e ele também é um entusiasta, o Brasil
profundo é eh tem muita oportunidade, sabe? >> Sim. Isso, esse exemplo que você, né, Gabi, do mercado no meio de vários condomínios, acaba casando muito com a pergunta que o Marcelo Ferreira fez aqui, que ele comentou, né, que ele tá pensando em montar uma loja num local ali que ele já definiu entre um condomínio de 350 apartamentos e um de 250, se isso é viável ou não. Eu já até vou adiantar e dar um spoiler, né, da resposta que é vai ser depende. Então, puder desenvolver um pouco mais sobre isso. E aí também, né, já
puxando outras aqui que acabou passando, o Eva trouxe toda essa questão de dados. Então separei umas perguntas mais técnicas aqui. Primeiramente Nogueira perguntando um pouco mais sobre vocês, né, quantas lojas que para conhecer realmente um pouco mais da empresa de vocês, se for possível falar uma média ali de faturamento e questão de aluguel também ele tinha se interessado e se vale a pena focar no 24 horas ou horário comercial. >> Tá, o Vini faz 10 perguntas de uma vez, né? >> [risadas] >> C. Deixa eu escrever aqui. >> Vocês estão tão calma aí. A primeira
era sobre o local, certo? >> Entre dois condomínios, 200 casas, 300 cas. >> Olha, eh, independente se for casa ou apartamento. Eh, sem ver a pergunta, eu acabei meio que falando um pouco da minha opinião aqui. Eh, provavelmente tem um mercado autônomo dentro de cada um desses condomínios. Se não tem, fica tranquila. É questão de tempo vai ter, porque é um perfil que chama muita atenção aos olhos e esse modelor de negócio, como eu disse, tá crescendo muito, né? Então vai ter dois dois mercados, um em cada local. Isso já daí já tá te trazendo
um concorrente direto, direto e e bem eh no mesmo parâmetro que você. Se você não for trazer um diferencial incrível, por exemplo, pão francês todos os dias de manhã, carne refrigerada, bolinho, salada de frutas, salada verde, água de coco, se você não for trazer esse diferencial, suco natural, é máquina de café, se você não for trazer, querido, esquece, nem vale a pena. >> Caso é melhor abrir no condomínio, ele lá e desculpa. Se não tiver ninguém, vai no condomínio. Exato. >> Até porque 350 e 200 são tamanhos bacanas para conseguir pegar o mercado. >> Abre
uma loja 2.0, pelo amor de Deus, hein? Que são condomínios grandes, você vai faturar bem. >> É aí, querido, não abre nossa franquia, entra na nossa mentoria e a gente ajuda abrindo nesses dois. Pronto. Mas eh brincadeira. Eh, tem que pensar, >> acho que faz muito sentido, Gabi. Assim, particularmente a gente na Guild atende muito o mentorado de vocês, né? E cara, a expansão dos mentorados de vocês é notória. Assim, dia todo dia tem um mentorado de vocês abrindo loja e me chamando. Fico muito feliz. >> Tá muito bom. [risadas] >> Tá muito bom, graças
a Deus. >> Não, eu só ia falar o seguinte, a gente tem que pensar eh pensa no seu consumo aí, o consumo da sua família. Quanto você gasta de supermercado? R$ 500, R$ 1.000, R$ 2. Par consume R, quem eu tô de dieta? Tô gastando muito mesmo. >> Então, mas pensa na na, vamos dizer assim, ó, do dia 1 ao 31 de outubro. Pensa na na cesta de coisas que você comprou aí. Café, óleo, pipoca, arroz, eh heineken. Você concorda que do do todo que você vai gastar, uma parte vai pro supermercado que tá do
lado da sua casa, outra vai pro lado do supermercado que tá do lado do seu trabalho, tem um que vai na conveniência, tem um que você vai comprar no shopping, no sei lá, no cinema. Então, de tudo que você vai consumir e comer, você e sua família, sabão em pó, tudo, tudo e está dividido entre vários comércios. A partir do momento que eu tenho, eu moro num condomínio que tem um mercado autônomo, eu trabalho num, num num, sei lá, numa laje corporativa lá, que também tem um minimado lá, eu tô dividindo parte disso daí para
esses dois. Eu, se eu se eu abrir do lado de onde você mora, do lado onde você trabalha, uma loja de rua, a gente vai dividir essa receita. Então, a pizza é a mesma. A pizza é a mesma. O que a gente tá fazendo é dividir em pedaços menores. A resposta para esse caso, se fosse eu, eu seria dono dos dois condomínios e da loja de rua do lado. Então, assim, o cara não tem opção. Eh, eh, de fato é tudo meu, entendeu? Mas, eh, é tudo uma questão de de números. Aí você sempre vai
dividir esse faturamento aí. Mas, por exemplo, tem bairros aqui em Campinas que tem eh perto daquele parque lá, tem assim 10 condomínios com 300 apartamentos. Aquilo é uma cidade, tem literalmente tem cidades que não chegam essa população que tá lá dentro, entendeu? >> Sim. É, eu o que eu ia terminar eh de acrescentar que a gente mudou, né? Ah, coloca mercado dentro quando for, mas enfim, você tem que pensar que apesar de você estar no meio >> de dois condomínios, você não se limita a isso, né? O bairro é muito maior que dois condomínios, então
vale muito a pena estudar o bairro. Tem mercado próximo, padaria, impório, o que que tem de comércio próximo? O que que tem de acessibilidade? de ah, é um bairro distante, não tem nada perto. Então, tudo isso a gente pondera e leva em consideração. >> E um dado importante também, a maioria esmagadora dos brasileiros não mora em condomínio e eles estão consumindo, eles estão comprando a Heinekin, Red Bull, café. >> Então você tá pensando, a gente tá com a visão eh focada apenas no condomínio. Você olha o condomínio, você vê a oportunidade aqui e aqui. Eu
também vejo isso. Mas e toda a galera que mora naquele bairro lá? Tem bairros aí com 5.000 pessoas, aí tem dois condomínios, beleza? mora 600 pessoas no condomínio. Aí tem 5.000 menos 600. Tem 4.600 pessoas. 4400 pessoas. >> É que era a estratégia da Oxô. Mas fecha pro almoço, pro lanche, para fazer xixi, fecha à noite. >> Por causa de funcionário. >> Funcionário. >> Por causa de funcionário. E aí funcionário já tá difícil e a galera põe em discussão de de escalar 6 por1 um. Eu não vou nem entrar nesse mérito aí, mas assim, se
tá ruim vai piorar. Então assim, ó, isso impulsiona muito esse tipo de negócio autônomo. >> É interessante o o bairro que meus pais eh moraram muito tempo, que eu fui criado aqui em Campinas, que é o o Guanabar ali entre a a Brasil e a Imperatriz. É um bairro muito interessante, eventualmente olhando por cima para pôr loja de rua. Por quê? Porque os condomínios que tem lá são condomínios antigos e eles não têm uma estrutura fácil de colocar o minimercado. Por exemplo, o condomínio que eu que eu fui criado, ele tem um clube eh que
seria área comum no centro das torres e ele é fechado por uma grade que o condomínio fecha 10 da noite. Então lá é o único lugar que daria que seria viável colocar um mercadinho, porque você colocar um em cada torre, no round de cada torre, isso vai por inviabiliza, né? Seria micro mercado, né? E ali fecha 10 da noite, ou seja, você não tem como ter uma conveniência autônoma, então aquele condomínio, muito dificilmente alguém vai abrir um minimercado lá e tem muitas casas em volta. Então de repente, por exemplo, é um bairro e e é
engraçado que é uma análise, >> eu não sei se é mais complexa, mas é uma análise que a pessoa talvez para abrir a primeira loja de rua, ele vai precisar de ajuda, né? Porque tem que entender essas análises. Por exemplo, a questão que vocês falaram da escola me pareceu que não foi algo planejado de início, mas vocês entenderam como consequência e agora passa a fazer parte do nohow de vocês paraa próxima abertura de loja, ter um olhar se tem uma escola, uma faculdade do lado e esse noal vai se acumulando, né? Então abrir lojas de
rua é um novo noal que vai tendo que ser criado ao longo do tempo, né? Exatamente. E assim como tudo na vida, quanto mais você faz, >> capaz de conhecimento, né, cara? >> Exatamente. Quanto mais faz, mais no você tem, né? Então, eh, tudo isso daí na escolha do ponto, acho que é isso que define o sucesso da loja, você escolher bem o ponto. E a gente tá fazendo, eh, algumas investidas aí, tanto com lojas nossas como com lojas de franqueados, que a gente escolhe o ponto e começa a observar os resultados daquele ponto e
o que acontece lá em volta. Então, por exemplo, a gente tem uma loja em, é, não sei onde que fica, mas bem na frente assim, ela tá numa esquina, na outra esquina aqui tem um bar e você fala: "Pô, o cara do bar não vai vir na loja, ele vai, sabe por said? >> Porque ele pede o Uber, >> porque o garçom pôs ele para fora e ele vai lá, pega uma rank de saidira ou então, pô, ele e quer dar uma vamos dizer, uma animada, aí ele vai lá, pega uma água, enfim, ele tem
os motivos dele para, sei lá, tá com fome, alguma coisa assim. Então, cada ponto que a gente põe, sempre tem alguma nuance assim que a gente começa a aprender com esse ponto e e levar isso para as próximas lojas também. Eh, agora até um uma um conselho que eu dou, não é nem uma advertência, um conselho que eu dou. Eh, eu entendo que o perfil de franqueados e mentorados que a gente tem aqui também são empreendedores que tão querendo investir nesse modelo de negócio, que gostam, se interessam por esse modelo de negócio e são empreendedores
que na maioria das vezes vieram, né, do CLT e juntaram dinheiro para poder realizar esse sonho. Eu falo isso baseado na experiência de franqueados e mentorados que a gente tem. Então, eh, o que eu dou conselho pros meus mentorados, meus franqueados, eu dou para quem tá aqui assistindo a gente, né? Tá aqui interessado. Pessoal, não tem por a gente se arriscar fazer isso sozinho. Hoje eu e Ivan, a gente começou eh o que a gente tava falando no começo da conversa. A gente viajou um mundo atrás da tecnologia. Ah, mas eu sei qual a tecnologia
é Guild. Beleza. Coloca só, é, coloca sua loja autônoma lá só com a guild. A guild vai ser ótimo, vai controlar. Mas o Guilherme mesmo falou, chegou na minha inauguração, a Gabi falou assim: "Dá um cartão de crédito, por favor, dá um cartão, posso?" E mudei tudo >> que na última linha é um negócio de varejo, né? >> É um negócio de varejo, pessoal. Então assim, não tem por se arriscar fazer isso sozinho hoje. É um conselho que eu dou, porque eu eu sou a pessoa que gosto das pessoas, né? Eu gosto dos números, eu
gosto de pessoas, então eu converso com meus mentorados, eu sei o que eles economizaram e se esforçaram para est ali naquele momento e realizar o sonho deles. Então não queimem dinheiro assim. É aquela história, né? Tudo que o boa parte, né, que dava para errar, a gente errou. Eu errei na escolha da geladeira, eu errei na escolha do ponto, >> eu errei na escolha dos produtos, eu errei na escolha da quantidade de estoque, eu errei no sistema, tudo que dava para errar eu errei. Então, se eu fosse perder tudo que eu tenho hoje e começar
do zero, eu refaço essas 100 lojas, faço 200 lojas em menos de um ano. Por quê? Porque é fácil olhar para trás, o duro olhar pra frente. Quando você não tem o conhecimento, aí fica muito difícil, né? Mas hoje e a gente tá aprendendo quase que todos os dias. Não tem um dia que eu falo: "Pô, eu já sei tudo, seria muito muita soberba, né?" Mas é muito mais fácil eu olhar pra frente e falar assim: "Eu sei como são minhas próximas 100 lojas do que a primeira, a segunda, a terceira, que deu muito mais
trabalho. Só eh eu tava conversando com o mentorado esses dias, eh, olha um dado legal. Fui fazer meu primeiro pedido de salgadinho e salgadinho é basicamente um monopólio." Não, >> o que que é salgadinho aqui em São Paulo, cara? Pepsi Doritos, fandango, chitos. Que que é salgadinho em São Paulo? Olha, famoso biscoito. Bisco >> o famoso [risadas] biscoito. >> Como que é salgadinho no Rio? >> É coxinha. >> Não, mas o o nosso salgadinho que é lá é biscoito. É tudo biscoito. >> É biscoito. Ó, vamos lá. Se você é carioca, eu fui fazer meu
primeiro pedido de biscoito >> salgado. >> É isso. É cheitos, fandangos, essas coisas. Oi, desligado. >> E aí eu eu liguei na Pepsi e tinha um pedido mínimo de 30 caixas. E aí eu eu não tenho o costume de comer salgadinha. Devo ter comido uns uma meia dúia esse ano. Como é que eu fiz meu pedido? Ó, ah, vê meia dúzia desse, um pouco desse, um pouco desse. >> Pedi tudo errado. O pedido deu, sei lá, vou chutar aqui, R$ 3.500, >> que era o pedido mínimo. >> Era o pedido mínimo. Na época era muito
dinheiro para mim. Era muito dinheiro. Eu tipo, peguei tudo que eu tinha para dar naquele pedido lá. Hoje em dia, para vocês terem noção, eu compro 50, 60, R$ 70. mil de Pepsico. Eh, das 30 caixas, 28 venceram. >> [ __ ] tu errou tudo mesmo. Prova múltipla colet errou todas, né? Eu errei tudo. Errei tudo. >> Por isso que eu cuido dos produtos hoje. [risadas] >> Então, você imagina, esse foi o pedido de uma, mas eu errei eh sei lá, condimentos, eu errei mercearia, eu errei cerveja, eu errei tudo que dava para errar. E
hoje eu vou começar, eu sei os produtos, eu sei os tipos e eu sei as quantidades que eu preciso e quando que eu preciso pedir. Porque eh como a gente lida com comida e bebida, tem o jogo do vencimento. Você não pode pedir muito cedo, você não pode pedir muito tarde, senão não chega, entendeu? Hoje eu sei exatamente. Eu, pô, vou abrir uma loja daqui 15 dias, eu sei o dia que eu vou pedir salgadinho, biscoito, o dia que eu vou pedir cerveja, enfim, é, é muito simples isso para nós. Então, >> é o noal,
né, cara? Quem tá comprando compra o noal da >> É, é, vamos dizer assim, ó. É os cabelo branco que eu tenho aqui, gente, porque [risadas] é é muita noite sem dormir, muita burrada que a gente fez também, né? muita >> é não é não nem acho que é burrada nem uma escolha foi burra era só tipo >> aprendizado é só para ficar claro isso faz parte de qualquer negóci >> se eu for montar sei lá uma loja de roupa eu vou comprar tudas as roupas erradou comprar tamanho errado, vou errar no sistema, >> vender
no preço errado, deixar dinheiro na mesa. É isso. >> E aí eu acho que também entra até fazendo um um merchã das das tecnologias, né? Eh, muito do nohow você refina através dos dados e pros dados tem que ter um sistema que vai ser coerente com o que você tá fazendo, né? Então, por exemplo, a gente fala muito eh pros leaders que estão entrando, né, que a gente fala, pô, olha o relatório de ruptura, vê o que dinheiro que você tá deixando na mesa. >> Cara, engraçado você falar isso. A última mentoria que a gente
deu, foi terça-feira passada, o o tema da loja foi relatório de ruptura. Ruptura. >> É, é uma das coisas que a gente mais olha e que mais traz dinheiro pro negócio, relatório de ruptura. Não, não. >> E só para ficar claro, às vezes tem gente que não tem loja, não sabe o que é o relatório de ruptura. Ruptura é toda a movimentação do estoque que leva o estoque a zero. Então assim, ó, e vendi o último Red Bull, ele vai sair no relatório de ruptura. Por quê? Rompeu o Red Bull, não tem mais. Se alguém
entrar na loja e quiser comprar, acabou. Não tem mais. É basicamente isso. >> Isso. E aí, por exemplo, no relatório do do Touch Pay, por exemplo, a gente já estima com base histórica o quanto que você tá deixando de faturar. Então, a gente brinca o taxímetro que começa a rodar, né? vendeu o último Red Bull para posta perdendo R$ 10, R$ 15, R$ 20, deixando de faturar na verdade, né? >> Exatamente. >> E então assim, se você tá tendo ruptura, é muito importante você pensar que ou você tá abastecendo pouco ou o seu preço tá
muito barato ou um mix dos dois, você tem que empiricamente testando e para isso você vai olhando os dados. Então o sistema que você tá usando é muito importante para você calibrar isso no R. A gente falou muito de mercado de condomínio que tem o perfil do condomínio, né? Então imagina que você começou com um mix padrão ali e aí você vai aperfeiçoando aquele mix com base nos dados, né? E depois na loja de rua, mesma coisa, né? Você tem que ver o que que tá saindo, que tá saindo, vencimento também. Talvez você ou você
tá colocando muito, ou você tá colocando preço alto e aí você vai calibrando essas coisas, né? Tem uma coisa que a gente olha também para direcionar a comunicação com o cliente e como é que a gente vai fazer promoção, como é que a gente vai aumentar ticket médio, que é o a sexta. E como é que tem um nome técnico isso aí? É a é a >> tipo a compra, >> é tipo é ver cada nota fiscal, digamos. Então assim, ó, quando o o ticket médio do o Redbook R$ 10, mas o ticket médio é
22. Por quê? Porque teve o cara que levou um sonho de vals, teve o cara que levou dois Red Bull, teve o cara que levou um Red Bull e uma picanha. Mas na média, o que que esse cara mais compra? Normalmente é um Red Bull e um chocolate. Normalmente é um Kitcat. No no topo do relatório lá sai, pô, o do Red Bull sai um Kitcat ou um sneakers. Então a gente sabe que o cara quer alguma coisa para comer, uma coisa para beber, tá? E isso com vários outros produtos a gente faz também. >>
Tem que usar o relatório também, cara. Um relatório legal, relatório de melhores clientes. Tá falando de público e perfil. O relatório de melhores clientes te dá essa percepção da galera que tá gastando mais na loja, sabe que que elas têm em comum. >> Isso legal pra loja de rua, né? Vocês estão falando de cultura, vocês estão indo muito técnico, vocês dois aqui. Vamos focar aqui, ó. Vinícius vai fazer assim pra gente, ó. Muda assunto. >> Ó, mas é esse negócio de melhores clientes. Isso é legal. >> A gente pegou uma das nossas lojas de rua
>> e viu que o cara que mais comprava, ele não tinha eh o cadastro completo lá, porque ele era menor de idade. Que que não sai? A foto é >> não. Menor de idade não sai os dados cadastrais. >> Não sai os dados cadastrais. da criança adolescência fica menor de idade. >> Exato. A gente tinha o nome dele, a gente tinha tudo, só que a gente não tinha o cadastro completo. E aí ele apareceu no topo, número um, é o melhor cliente, mas era disparado assim, ó. >> É, a molecada compra com vontade. >> Uma
semana ele comprou R$ 2.000. >> Era assim, ó, o segundo colocado tinha comprado R$ 300, entendeu? >> Caraca. >> E aí a gente foi ver a compra dele, mais da metade das compras era energético. >> Energético com nuggets. Energético com >> vai ter vai ser cliente por pouco tempo, hein? [risadas] vai durar muito. Sabe o que a gente fez? A gente comunicou ele que ele tinha gastado para caramba na loja, que a gente tava feliz com ele e que a próxima vez que ele fosse precisar de um energético e tinha um específico, um sabor específico
que ele gostava lá que ele podia pegar na conta da casa lá, que era só >> só tocar o interfone e avisar, né? Monitoramento. Aí ele chegou lá na loja, ó, o pessoal me deu energético aí, valeu. >> Pô, um cara desse, ele sai realizado, ele vai falar para todos os amigos dele, volta sempre. Mas V eh voltando paraas suas perguntas, eh dois minutinhos. Vai lá, vai lá vocês um minutinho. Não é nenhuma pergunta, só um comentário que eu achei bem interessante. Vocês estavam falando dos mentorados de vocês e a gente tem um aqui inclusive.
>> Então me perdi aqui. E Neto Ávila falando aí agora o Gui saiu, né? Ia falar, mas ele falou, agradeceu, né? falou, ó, eh, aluno do do Ivan e da Gabi aqui, agradeço muito e logo logo estaremos fechando com a guild, então seria até legal eu vou ter ouvido. >> Prazer falar com você aí. Tô feliz que você tá vendo a live e espero que tenha colhido bons frutos aí da nossa mentoria. >> Eu eu já converso com o Neto. Ô Neto, e que bom que você vai usar a guild significa que você vai abrir
loja, ó. >> É, >> fico feliz, querida. E assim, ó, só para para até para falar pro pessoal aqui, eh, eu testo um monte de coisa, um monte de coisa que dá errado e eu só passo paraa frente as coisas que funcionam. Então, assim, ó, eh, enquanto a gente tá falando aqui, eu tenho dois, três testes rolando aí. Ou é produto, ou é tecnologia, ou é algum serviço. E é falar, todo mundo fala, né? Agora, entregar, essa aqui é a parte difícil. Eh, tanto é que a primeira vez que foi me oferecido Guild, eu falei:
"Ah, senta lá, eh, você não sabe o que você tá falando". E e depois que eu fui ver que era um negócio disruptivo, que era diferente do que tinha no mercado. Todo mundo tenta fazer igual, ninguém consegue, pelo menos até o que eu vi hoje, é o que a Gabi falou, a gente rodou o mundo inteiro atrás disso aqui e a gente não chegou num num denominador comum aí. E a gente testa por quê? Porque hoje eu posso me dar ao luxo de testar. Eh, hoje eu tenho uma equipe grande de funcionários que podem me
ajudar, não depende especificamente de mim. Se tiver algum custo, ah, para testar tem esse custo aqui. Eh, eu acho que o o ganho que eu posso ter, ele é desproporcional ao custo que eu posso que que vai me faltar. Vou investir R$ 3.000 numa tecnologia aqui que se der errado, eu perdi os 3.000, mas se der certo eu ponho em uma pancada de loja e eu posso recomendar pros meus mentorados, entendeu? Então, >> e recuperar esse dinheiro, né? >> É, tem muita coisa que eu testo assim que eu nem precisaria testar, mas é mais para
passar pra frente também, né? >> Sim. É, esse é o é o projeto da mentoria, né? nossa invenção na mentoria, principalmente >> que que a gente tá devendo aí, tinha uma pergunta longa foram várias perguntas. >> Hum, tinha aquela do resumão de vocês para quem não conhece. Então, mais ou menos quant quantos lojas, faturamentos, tudo mais. >> Enquanto isso, eu vou puxando outro aqui. >> Legal, >> gente. Eh, meu nome é Ivan Dama, essa aqui é Gabriela. Ela é minha esposa e minha sócia. Eh, a gente começou a empresa, eh, a gente tava namorando. Eh,
eu vi essa oportunidade lá atrás, quando mata era alto, quando tava todo mundo começando, eu vi essa oportunidade e eu logo de cara olhei para ela, expliquei a história, ó, mercado de condomínio. Ela falou: "Essa vai dar certo, porque eu já tive umas 500 ideias, todas deram errado, monte ela barrou". Quando ela ouviu o mercado de condomínio, ela falou: "Essa vai explodir, vamos fazer". Aluguei um centro de distribuição em Campinas. Eu não sou de Campinas. Eu mudei para Campinas para abrir minimercado. Eh, aluguei um centro de distribuição, eh, custava na época, hoje custa quase três
vezes mais, R$ 2.500. E eu não tinha dinheiro para pagar. E eu pedi 60 dias de carência pro proprietário. E aí ele me deu esses 60 dias de carência. Eu olhei para ela e falei assim: "Temos dois meses para conseguir um cliente pagar o aluguel, porque senão a gente tá ferrado." >> E a gente fez acontecer, fez um monte de erro, perdemos muito dinheiro, mas a gente conseguiu, aquele cliente conseguiu o segundo e o terceiro e eh meio que indiretamente a gente não esperava fazer isso, mas a gente foi lá e dormiu um dia na
empresa porque, pô, hoje tá muito tarde, amanhã a gente tem que estar aqui cedo. Peguei um colchão de solteiro, coloquei lá no no examino da empresa e eu achei que ia ser uma noite e durou quase um ano e meio isso. Daí eu e ela dormindo no colchão de solteiro, no frio, no calor. Eu não tinha dinheiro para pagar um ar condicionado, porque entre comprar um ar condicionado e comprar uma geladeira, eu preferia comprar a geladeira. Eu sobrevicionado, a gente escolhia para colocar no mercado. >> É, eu comprava ar condicionado para colocar nas lojas. Eu
sobrevivi basicamente, espero que a não tem ninguém de vigilância sanitária aí. Eu sobrevivi basicamente um ano e meio comendo comida vencida, porque eu queria minimizar os meus danos. Ao invés de eu gastar para comer em algum lugar, eu comia comida vencida. Essa aqui, cortada, ela comia também, mas às vezes não concordava tanto. Não morre, tá? O que vence é a embalagem. >> Embalagem. >> E ao longo desses anos aí a gente chegou a 100 lojas, já faturamos mais de R$ 30 milhões deais com esse modelo de negócio. Hoje a gente emprega muitas pessoas. Eh, a
gente vê esse mercado como absolutamente disruptivo, tá? apenas no começo. Tem muito espaço ainda, muito espaço. Eu todo dia meu celular toca com gente querendo eh indicação, gente querendo que eu vá visitar condomínio. Eh, tem muito condomínio que eu recebo indicação que eu não posso atender porque tá fora da minha zona de de atendimento. E a partir de certo momento a gente começou a ajudar algumas pessoas aí meio que indiretamente e depois a gente resolveu formalizar isso. Como que a gente formalizou? A gente montou uma mentoria. Então, hoje a gente tem esse programa de mentoria
onde a gente assessora as pessoas e a ideia é a gente passar o nosso conhecimento da forma mais organizada possível, eh, passando assim, eh, insites para você evitar os erros que eu e a Gabi cometemos no passado para você, de fato abrir a sua loja da forma mais rápida, mais econômica possível. A gente tá com mais de 400 mentorados, 26 estados. Eu brinco até que a gente tem mentorado do Acre, é difícil marcar reunião com esse cara porque a gente sempre erra o fuso horário. Eu falo é 10 horas, ele não aparece. Aí eu vou
ver, tá dois, duas horas para trás. Eh, enfim, eh, o nosso maior mentorado tem mais de 80 lojas. Eh, a gente tem mentorado que começa na semana, já consegue um contrato, na média, a galera aí tem cinco, seis, sete mercados. E é um negócio assim que muda a economia. Eu vou dar um exemplo aqui. A gente tem eh um mentorado que era engenheiro e aí a vida deu empurrão para ele, assim, ó. Ele foi demitido do emprego dele, que ele trabalhava sei lá quantos anos e ele ficou naquele aquela assim, quem já perdeu emprego passa
por isso, né? Você fica naquela ansiedade assim, pô, eu tenho família para sustentar, eu tenho aluguel, tenho financiamento, tenho escola de filho, enfim. E aí foi um porrão que ele precisava para ele empreender. Eh, hoje tá com mais de 10 mercados, sustenta a família dele, tá empregando pessoas também. Então assim, o que que a gente gosta muito eh de espalhar semente. Eu tava fazendo a conta aqui, se os os mercados que a gente ajudou a abrir mais de 1000 mercados faturarem R$ 15.000, 15 x 1000, quanto que dá? 15.000 150 e 15 milhão 15 milhões.
São 15 milhões por mês que a gente gerou de faturamento. Eh, no ano 15 x 12 dá 100. Quanto que é? Gente, não jantei ele tá fazendo. >> Ah, eu tô fazendo um monte de conta aqui. Eu sei que se você for ver no ano assim, ó, 180 milhões, >> põe 20, >> põe 20% na média, 20% de lucro. A gente tá falando de R$ 36 milhões deais que através e dos nossos programas de mentoria a gente botou no bolso das pessoas. Lógico, tem muito mérito delas aí que tomaram a decisão e foram, investiram >>
e que aplicaram, né, entraram, decidiram entrar na mentoria. >> Exatamente. E basicamente essa é a nossa história. Eu sempre fui entusiasta de tecnologia, sempre gostei de tecnologia. E aí quando eu peguei esse negócio de de loja autônoma, comecei a falar para ela, falei: "Nós vamos montar a primeira rede de lojas autônomas na rua, porque a gente tem aquela percepção de que o condomínio foi o início, o pontapé inicial, mas que agora vem uma avalanche aí de eh alto atendimento de pessoas que não moram em condomínio. E elas vão entender isso, vão entender que a gente
tá vendendo tempo, que a gente tá vendendo liberdade e também ajudando empreendedores que querem investir nesse modelo de negócio. Então, se você se encantou com esse modelo aqui, eh, pode entrar no nosso site, é pegue aqui, aqui com kpegaki.com e aí você deixa seu contato lá. Eh, >> a gente coloca no chat também. >> Ah, legal, legal. E aí, uma coisa interessante, gente, eh, hoje no top 10 franquias mais vendidas do Brasil, três são de conveniência. E aí eu não vou falar o nome aqui, vocês provavelmente tem na cabeça aí as as marcas que vocês
estão pensando aí, mas o investimento médio de uma conveniência é a partir de R 350 R$ 400.000 com payback em 36 meses. A nossa franquia, por outro lado, além de não precisar de funcionário, investimento aí a partir de R$ 90.000, payback às vezes acontece em menos de um ano. Então assim, ó, essa que é a é a liberdade real, é a gente trazer uma tecnologia que eu, como eu falei, literalmente pus o meu na reta. investi um monte de dinheiro que poderia não voltar e aí felizmente acabou voltando e a gente validou o modelo de
negócio e hoje a gente tá ofertando isso para para quem quiser investir. >> Boa, boa. Que que resumo, né? Resumo, >> gente, acreditem, foi muito resumido. A gente pode passar horas contando as nossas histórias. Só só um último detalhe aqui. Eu sou engenheiro mecânico, Gabriela é enfermeira, os dois eram CLT e a gente abandonou a carreira. Gabi super estabilizada, tinha um um aqui em Campinas, ela trabalhava no hospital da PUC, na UTI pediátrica, chefe da UTI, eh anos e anos de de dedicação aí na saúde. >> Ela tem cursos que dá para contar na mão
aí as pessoas que tem no Brasil. >> Eh, eu também tinha uma carreira promissora aí como engenheiro, acabei largando tudo para cuidar de mercado. Então hoje eu falo, graças a Deus, eu não tenho mais creia porque eu falo pra minha mãe que eu sou sorveteiro, porque [risadas] eu vendo orgulho, né? Não, melhor coisa. Melhor coisa, >> melhor coisa. >> Então assim, é muito libertador. Isso >> é uma história assim realmente inspiradora, né? tudo isso que vocês trouxeram, tudo que vocês passaram para chegar onde estão. Eh, então, continuando só contextualizando Redb, o os energético aqui do
Gui fez efeito, ele teve que dar uma corrida ali. É, eu vou aproveitar só aqui a cadeira, então, já fazer uma pergunta, Stefan, que a gente teve ali do Fábio Torres querendo saber a opinião, né, uma visão sobre perspectiva de mercado, tanto para vending, né, a gente sabe que não é o tema exato da live, mas pras questão das vendes hoje em dia, com tanto minimercado, loja de chuva, tantas opções como a vende se sai e de montar a loja autônoma não perto da faculdade, mas dentro do campus em si. Qual é essa visão? Faz
sentido ou não faz? Tem gente que já faz, tem gente que não faz. como que funcionaria. >> Legal. >> E voltar aqui a à cadeira do Gui. >> Bom, fazendo de trás para frente, a gente aí, pessoal, a a tem vai a gente projeta agora que tu já tá perto do final do ano. É, a câmera tá ali, né, V? Aquela ali, né? >> Essa aqui sim. >> Eh, a gente projeta fechar com torno de 15.000 pontos de vendas eh clientes a MLABS, né? Então, quando a gente olha para isso daí, estatisticamente, a nossa estatística
enquanto maior empresa do segmento é a estatística do segmento propriamente dito, né, que o market share é aproximado 60% de todo segmento. Quando a gente olha para universidades e faculdades, a gente tem muitos clientes nossos que t mercadinho dentro de universidades. Eh, e esse e até interessante porque o padrão de consumo é um pouco diferente do que seria o do de um condomínio. A gente tem este dentro de faculdade >> aí, então dá ter temos bons depoimentos aqui. Eh, então assim, é totalmente viável, faz bastante sentido. Eh, existe algumas particularidades que eu acho até legal
a a Gabi Ivan compartilhar aqui, como é a visão deles, em relação ao consumo disso dentro do do dos mercadinhos, né? Mas o que a gente ouve muito falar dos clientes é a questão principalmente de de horário, né? Então, por exemplo, você durante a aula poucas pessoas vão consumir, de repente no intervalo sai todo mundo ao mesmo tempo para consumir. Então, eventualmente você tem um padrão diferente que é uma multidão, fil. Então, esses clientes nossos costumam ter diversos tótems de pagamento para paralelizar a fila, depende do tamanho da universidade, lógico, né? E então tem características
que é um pouco diferente do que seria um condomínio, mas é totalmente viável. E só emendando em relação à vendí, eu queria ouvir de vocês tanto a questão da universidade quanto da da vend, mas o que a gente vê de vende, pessoal, é assim, existe ainda obviamente mercado porque existem pessoas com vende, mas a gente recebe muitos clientes na migrando de vending para minimercado. E aí tem algumas características importantes. Eu acho que o primeiro ponto é a tecnologia cara, né? Então, para uma vende em machine boa, decente, ela tem um custo de investimento alto. Segundo,
você tem uma limitação de espaço. Então, você tem poucos itens que você pode colocar naquele espaço limitado e você não consegue colocar itens grandes. Por exemplo, você não vai uma vendem derrubando uma Coca de 2,5 L, um saco de feijão, um saco de arroz, né? Você tá limitado ali a snacks. Eh, e você não tem contato com o produto, né? Então, no minimercado você pode pegar um produto que você nunca viu, você pode, as pessoas eh comem com os olhos, mas também comem com as mãos, né? Sentir ali ler a informação nutricional, ler o quantas
calorias tem, enfim, os ingredientes. Então, a vend não te permite esse tipo de coisa, né? Então, a vend que existe um motivo de existir. Então, por exemplo, num metrô eventualmente é mais negócio, vou chutar aqui, apesar do Guilherme ter um cliente lá no Rio que é o metrô só, né? tem uma loja de de metrô, mas a tendência eventualmente é você ter ali uma vende em machine e pode fazer sentido no local público que você precisa de produt muito específica, né? >> Muito específica, não é? É, vende machine da pau, você tem que ter o
cara especializado, é deprecia, você tem que trocar a vende, mas a gente acredita muito mais no modelo de minimercado para 99% das situações que você pode imaginar uma vende. >> É, vocês não fazem noção da quantidade de lógica que eu já substituí com vend machine. Então eu ia lá falava assim, tem uma vend machine aqui, eu posso te ofertar uma coisa muito melhor justamente. Eu não vou repetir aqui, mas muito do que o Stan falou de eu poder pegar o produto, de eu ter um sortimento maior. Quando você tá numa vend machine, é, o Red
Bull tá gelado, a Coca também tá gelada, mas o biscoito de polvilho tá gelado, o trident tá gelado, a traquinas tá gelado, tá tudo gelado. >> Gente, eu acho que a fome tá me deixando um pouco é impaciente, gente. Vend machine é uma coisa ultrapassada, pelo amor de Deus, vocês estão sendo muito cortez. Isso daí é andar para trás, sabe? A roda começou quadrada, é burrice voltar a isso. Não faz sentido. A gente desculpa, mas você tem um espaço limitado com mix de produto limitado, com produtos que eles são servidos quentes e gelado, temperatura ambiente.
Você tem que ter dinheiro ou ter cartão, tem que esperar funcionar, você tem que sacudir, você tem que bater. Às vezes a mola vai, não vai. >> Cara, toda vez que eu vejo uma vend machine, eu nem quero comprar. Sabe por que eu compro? >> Para mostrar que não >> para gravar e eu torço para não cair o negócio. E às vezes não cai. Então assim, ó, você tem que ficar balançando o negócio lá. Eh, a gente vê e filma isso daí e realmente acontece. >> E fora que tem as questões de manutenção e gente
tem um aluguel, tem um preço, tem um um valor mínimo que você tem que pagar por mês. Então, às vezes o valor mínimo que você tem que pagar é maior do que você teve de vendas. >> Só para botar em perspectiva aqui, eh, com o valor de uma boa venda em machine nova, eu monto dois minimcados completos com três vezes mais produtos, entendeu? Então assim, ó, a tecnologia é muito assim, exceto nesses casos que o Estevan citou aqui, por exemplo, ah, é num metrô, eu obviamente, bom, qualquer metrô, eu vou dar um exemplo falar de
Janeiro, >> a gente pensa em metrô, mas vamos pensar em aeroporto. >> É, >> eh, se a gente pensar no aeroporto aqui de Campinas, tem um monte de vend machine lá. Eh, mas tem um negócio que a gente tá estudando já, que é modelo de aeroporto com minimado. E assim, em Houston, no Texas, já tem. E eu vi lá, tá, mas tem outra tem no perfil da guild, cara. É uma das primeiras publicações do perfil da guild. Um amigo meu que é piloto tava em Houston e filmou uma loja que é de autoatendimento, tem funcionário
nenhum. É tipo um free shop de autoatendimento maneiríssimo, uma das primeiras publicações da Guild. >> Então assim, eu acho que a gente tá eh apresentando um modelo de negócio inovador. A gente a gente eu não estudo tecnologia, mas tem empresas aqui, ó, do meu lado, estudando eh a tecnologia para melhorar e atender a gente cada vez mais. Então, não tem por a gente retroceder e pensar em vend machine, exceto nesses casos pontuais aí. Tudo bem. E aí eu vou falar entre pôr num metrô e ter um faturamento limitado, vai para uma faculdade. Faculdade o fluxo
é grande, mas é é controlado. Eh, a gente tem uma faculdade que funciona, eu tenho mentorados, inclusive do Rio de Janeiro, que só coloca em faculdade e ganha lá os seus 20, 25.000 por mês com uma faculdade. Amigo, tem que ter, mas lógico, é que eles estão dentro de uma salinha fechada, entendeu? Já estão limitando venda. Mas eh é o que eu ia falar, eu, Gabriela, hoje só colocaria, só orientaria a colocar em faculdade com controle de acesso da guild. Não tem outra opção, porque >> só >> pode falar, não é? Porque é o fluxo
de pessoas é alto, eh, tem convidados, tem gente de fora que só tá ali passando uma vez ou não é como se você fosse colocar em um lugar aberto. Então, funciona, eu recomendo. A gente tem, tem mentorados, fatura bem, mas com controle de acesso da guild. Eu não queria gerar polêmica aqui, mas [risadas] mas eu vou gerar. Eh, falando de vend machine e de minimcado, é como se você tivesse falando assim: "Vou comprar um carro para ser um táxi aí vou comprar uma licença de táxi". Que que você acha? Eu acho horrível, porque as pessoas
não pegam mais táxi. Ou você vai pegar o aplicativo A, ou você vai aplicar o aplicativo B, mas ninguém pega táxi, ninguém liga pra companhia de táxi para pedir um táxi. É muito raro isso acontecer. Então assim, ó, a vend machina ela tá na contramão. Eh, tem muito ainda? Tem, tem muito ainda. Tem espaço para crescer? Tem. Só que você prefere estar num barco eh com remo ou um barco a vapor. É isso. Você tem que estar para onde tá, vamos dizer assim, o fluxo da tecnologia, o fluxo de investimentos e enfim. >> E você
sabe que a gente tem até um produto que a gente chama é o aí os os clientes encapsulam isso, mas a gente chama de pague peg, né, que é o contrário. O minimercado ele tem um conceito de você pega primeiro, depois paga. E a gente tem um um produto que é o conceito inverso, que é primeiro você paga e depois você pega, que nada mais é do que uma geladeira qualquer de mercado, que você coloca o nosso sistema de pagamento ali do lado. E agora integrando com a guild para você poder fazer isso, inclusive com
um reconhecimento facial, eh você escolhe o produto, paga por ele, a geladeira abre e você pega. Ou seja, isso é o conceito do Honesta, é o mesmo equivalente do do mercadinho, né, que é o conceito de honestidade, porém numa num formato um pouquinho mais parecido com a vend, no sentido de que você tem um produto enclausurado ali, só que naturalmente com mais flexibilidade de colocar mix, de colocar tamanho de produto e tudo mais e muito mais barato, porque uma geladeira com o com com com a tecnologia da Labs da Guild é mil vezes mais barato
do que uma vende de machine, né? né? >> Exato. É isso que isso que me incomoda, é o o investimento pelo retorno, porque eu sempre penso no dinheiro da pessoa. >> É, eu inclusive a gente tava a gente tava na Itália e a gente viu um modelo que eu mandei tanto pro Guilherme quanto pro pro Stevan que são assim, ó, são espaços abertos. E aí, nesses espaço aberto eu digo, é um ponto comercial que a galera tira a porta, não tem porta mais. E aí lá eles colocam várias vend machines e assim ó, é um
negócio que funciona, é o mercadinho eh 24 horas autônomo lá da Europa. Eles não têm esse nosso conceito aqui. Só qual que é o problema? Eles põem cinco, seis máquinas lá e tem todos os problemas de vend machine, tem produto faltando, é pouco, pouca variedade de mix. Mas assim, é muito caro se você pensar um negócio >> no Brasil custa R$ 200.000, >> cara. 200.000 eh dá para montar duas, três lojas, entendeu? É um negócio que não faz sentido. No fundo, o que que a gente quer? A gente quer retorno sobre investimento. É o quanto
de lucro você vai ter dividido pelo quanto de investimento que você fez. Eh, 20.000 de lucro é bom ou é ruim? Depende quanto você investiu. Investir R 1 milhãoais para tirar R.000 é uma porcaria, deixa na renda fixa, entendeu? Agora, investir R$ 100.000 para ter R 20.000 de lucro, maravilhoso. Então, é tudo uma questão de de ponderar aí custo e investimento. Na minha visão, eh, vend machine é muito cara e assim, já tá ultrapassada, já não é mais eh, o esquema, a não ser metrô, essas coisas. muito específico, tá? >> Muito específico. >> Eh, tem
uma, o Rodrigo tá falando aqui que seria o conceito que utilizaria na minha ideia de negócio da geladeira de autoatendimento. Ô, Rodrigo, eh, estamos na esquenta Black Friday, entra em contato com o nosso comercial que a gente faz um negocinho bom para você aí, pro ter a geladeira autônoma. Só fazendo meu merchant. [risadas] >> E aí, Vin, tem mais alguma coisa aí? Eh, teve essa daadeira, né, que você já acabou falando. E temos também duas que se complementam. Então, o Gustavo tava perguntando pro Ivan se em alguma das lojas dele ele usa o sistema de
clausura para evitar que outras pessoas entrem junto. E aí em seguida, né, quase ao mesmo tempo, o Leonardo perguntou pro Gui eh se tem alguma forma de controlar isso, de outras pessoas entrarem junto ou quando tá saindo. Como você controla isso com a guild? Cara, essa pergunta ela é muito boa. É natural que a gente pense isso, mas eu vou te explicar na prática que acontece. Quando você vai abrir sua primeira loja, você pensa: "Vou fazer uma clausura". Eh, mas o custo já é elevado de fazer a primeira porta automática. A partir do momento que
você coloca a outra porta, elas têm que se comunicar, tem que abrir a primeira, tem que ser igual banco. O custo ele se eleva bastante. E aí, a troco de quê? O que que a gente tá tentando evitar? A gente basicamente tá tentando evitar que duas pessoas entrem ao mesmo tempo. E eu mesmo, pessoalmente, eu fiz essa pergunta pro Guilherme. Eh, pô, como é que a gente vai fazer para evitar isso? Tal. E uma coisa que a gente assim é impossível, por isso que eu fui o teste, eu testei e hoje eu sei falar. Então,
quem tá comigo aproveita esse conhecimento também. Eh, a grande maioria das pessoas, ela entende aquilo como se fosse uma catraca de metrô. O que impede uma pessoa de passar uma grudadinha na outra na catraca do metrô? Nada. Tem pessoas que faz, tem pessoas que faz, mas a grande esmagadora maioria das pessoas não faz isso. Por quê? Porque elas entendem que não tá certo. Então a gente vê, a gente tem microfone próximo da da entrada e a gente vê pessoas que assim, ó, a de trás faz que vai entrar, a da frente fala assim: "Tem que
fazer o cadastro aqui", entendeu? Então uma meio que educa a outra. Então assim, ó, eh, se eu falar que acontece uma vez por mês, acho que é muito, né, G? Acho que você pode falar com com a visão do monitoramento. >> Claro. Não, assim, e eu acho interessante essa sua percepção, Ivan, porque naturalmente a gente vive isso todo dia, acompanha os clientes e conversa, né? Mas assim, eu falando é bacana, assim, eu represento a empresa, a gente desenvolve e olha isso todo dia, mas você é o operador na prática literalmente, né? Então, eh, assim, cara,
eu eu assino embaixo o que você falou. Então, necessariamente não tem nada que impeça a pessoa fazer isso, né? É igual o exemplo se do metrô, mas na prática o que a gente observa é que a jornada que a gente construiu, as pessoas que estão entrando na frente, se tem uma pessoa atrás dela que vai tentar entrar junto com ela, ela entende que o rosto dela ali foi a chave para ela entrar na loja. Então, como você falou, a gente observa muito em todos os estudos que a gente faz, acompanhando as lojas também no monitoramento,
esse comportamento, olha, tem que fazer aí, tá? E a gente percebe que isso virou cultural. Cada vez que a gente vem trabalhando melhor, melhor e trabalhando no onboard e as operações vão crescendo com com guild controle, isso vai virando cultural. Então, cara, assine embaixo o que você falou, assim, necessariamente respondendo a pergunta não tem nada que impeça. Só que o hábito de uso da loja, o hábito de uso com o guild control, a gente percebe que a a o volume desse desse movimento ele é muito baixo, né? Aí foi o que você falou que você
olha na prática nas lojas que você tem com a gente. >> E por outro lado, se a gente fizesse eh algo para deixar o fluxo dessa forma, nós perderíamos venda. >> A dupla barreira, >> porque eu tô esperando uma pessoa entrar, aí ela entrou, às vezes ela demora. Eu se eu pensar que tem que esperar a pessoa sair para eu poder entrar e eu não sei como funciona, eu vou acabar indo embora. >> É, todo atrito que você colocar na experiência da pessoa, você vai perder vendas, né? E até por isso o o quando a
gente quando a Labs fez a parceria com a Guild, uma das coisas que me encantou pessoalmente, mas eu acho que atraiu todo mundo, inclusive Leandro, >> foi a praticidade do da jornada da Guild, porque assim, até então como que funcionava a experiência do reconhecimento facial da MLABS? Eh, você tinha, você tem um aplicativo, esse esse tecnologia existe, né, pessoal? Ainda tem o aplicativo Demabs, você se cadastra, cria um usuário, você tira uma selfie e a partir daí o reconhecimento facial da entrada do mercadinho tá funcionando. E quando depois de conhecer a guild e entender a
jornada, ele falou: "Cara, isso aqui tá 1000 anos luz na frente em conceito, né? Eh, tanto é que, enfim, qualquer um que tiver usando algo parecido com isso, as nossas estatísticas era perdas aí de 10, 20 até 30% de faturamento no potencial, porque você coloca um atrito do cara ter que baixar um aplicativo para entrar na loja, inevitavelmente se tá pessito, a pessoa não vai entrar. >> Então, a clausura não deixa de ser um atrito, analogamente falando, na experiência que você pode colocar, né? É, e tem uma coisa muito importante também, né, cara, que no
conceito da loja 2.0, vamos pegar esse exemplo especificamente, né, no conceito da loja 2.0, mesmo que uma segunda pessoa entre na sombra, como a gente diz, ela também faz o reconhecimento facial no tótem rapidamente em 2 segundos, e faz o autocadastro no tótem em 30 segundos. Então, ela vai tocar na tela, o sistema vai tirar uma foto do rosto dela e o autocadastro que ela evitou lá fora, ela vai fazer para pagar também. Então, a gente ainda tem um double check dela ali, né? Porque na no modelo de loja 2.0 não existe anonimato de compra,
né? Todas as compras são identificadas. Então, eh, ele vai se identificar no tótem ali de uma forma ou de outra e tem essa possibilidade de fazer o cadastro lá. E aproveitando o gancho que você falou, eu lembrei lembrei de um caso interessante ontem. Ontem eu tava em São Paulo e fui jantar na casa de um amigo e aí reuniu-se ali, acho que cinco, seis amigos e acabou a cerveja. Eh, e aí ele falou assim, ele comentou com a esposa dele, eh, Renata, vai lá embaixo, parece que é uma, é um apartamento novo que eles estão
morando tem um mês, parece que tem um mercadinho aqui no prédio, lá, vamos pedir no iFood, vamos, por que pedir no iFood? Que lá embaixo é muito burocrático, tem que baixar um app, tem que fazer não sei o quê, pede no iFood, aí que chega rapidinho. >> E cara, como a gente visita mercado, como o nosso hobby, né, já é visitar mercado autônomo, falei: "Não, vamos lá, vou contigo". E eu fui entender o que que era. Aí de fato pega lá, baixa, faz toda aquela dinâmica. >> E aí assim, ó, >> peguei o contato para
vender um guild control. [risadas] >> Até um assim, a gente testa, a gente tem a percepção do operador, né? Eh, uma loja nossa que tá com acesso via aplicativo, se eu tiro esse atrito, eu aumento 30% de faturamento. Então você imagina, pega sua loja aí que fatura, sei lá, R$ 20.000, R$ 1.000, ela vai para 26 de um mês pro outro, só tirando o aplicativo. E assim, ó, a gente faz pesquisa para entender. Eu vou lá pessoalmente, falo: "Cara, por que que você não tá usando?" E aí a gente ouve algumas respostas que eu vou
resumir aqui para vocês, mas é basicamente não tenho internet, não tenho espaço no meu celular, não tenho a senha do do Google Play, do do Apple Store, >> eh não tô com óculos, >> não quero. >> Eh porque assim, ó, pensa na sua cabeça aí e anda no shopping, aí tem o McDonald's, tem a Zara, tem pensa em todas as lojas que tem lá, Seia, você tem, todas elas querem que você baixe aplicativo. >> Um saco. >> Você é um saco. Ninguém tem mais. >> Você que é o cara dos números. Eh, esteve onde a
gente estava no escritório fazendo conta e a gente chegou numa conta que é a seguinte: quando você usa um controle de acesso eh alternativo, né, que não seja o guild control, que foi feito pra loja autônoma, a cada 100 unidades, você perde R$ 500 de lucro líquido o mês. E a gente fez uma conta muito fairplay, cara. Nenhuma conta mirabolante, >> a cada 100 unidades, >> 100 unidades do condomínio. Considerando, >> legal, legal. Considerando 100, considerando um faturamento de R$ 100 por unidade, que é uma média de mercado de um estudo da MLAPS, e 20%
de margem. Não é nenhuma conta mirabolante que a gente fez também tendenciosa, não. A conta que a gente chegou no final foi R$ 500 por mês >> a menos no bolso >> por 100 unidades. São se for R 300. >> Eu vou te ajudar nessa conta. Tem hoje eu recebi uma reclamação de uma loja que a gente tem um controle de acesso antigo que é esse daí com o aplicativo e manda WhatsApp aí demora 15 minutos para abrir e tal se que a gente perde muita venda e o administrador lá pediu para eu ou tirar
ou trocar hoje. Eu acho que nem chegou no comercial lá, mas a gente vai trocar agora. >> Chegou porque eu tenho um guild guardado. Eu falei pro [risadas] >> só para finalizar aqui. Eu tenho histórico de mais de ano dessa loja. Aí >> a gente vai ter um número real agora. Vou tirar um controle de acesso que não é feito paraa loja autônoma e vou colocar um controle de acesso que é o, vamos dizer, o top de linha aí pra loja autônoma e a gente vai ver o aumento de faturamento. Aí você usa isso daí.
>> E nem, amigo, só para deixar claro, nem é concorrente, viu? Foi testes antes de conhecer a guild, tava lá, não tá fazendo mal para ninguém. Eu não vou na loja porque obviamente eu não tenho aplicativo, então ficou lá agora. Yes. Vamos tirar. [risadas] >> Boa, pessoal. A gente tá indo para 2 horas de live aí, né? Acho que só vai, né? Só [risadas] vai. Eh, eu queria abrir para perguntas finais, então, e então se você tiver alguma pergunta, alguma dúvida ainda, aproveitem que aí a gente já segue pro encerramento. Vamos ver que >> Beleza?
Então, novamente, não é pergunta, mas acho legal ressaltar, né, quando essas pessoas estão aqui, Michele Faria participando, falando, entrei na mentoria do Ivan e da Gabi, no início tava bem apreensiva, mas agora tô vendo, agora vendo de dentro, tá me ajudado muito e foi a melhor escolha que eu fiz. >> Ela entrou ontem? Acho que ela entrou ontem. Homem, >> Michele Faria falou que foi a melhor escolha que ela fez. >> Golaço, hein? >> Aí temos, né, também aqui sobre uma dúvida, se franquias limitam as marcas que você tem que trabalhar. Então, só pode vender
Cocas, pode vender Pepsi, >> pô. vender >> e entrando na reta aí de perguntas finais, Estevan, acho que vem uma aí que é a pergunta de ouro, né, matadora, para para você tá respondendo, que o Fábio Torres pergunta o que é a loja 2.0 que você citou. >> Boa. >> Beleza. Só eh falando das marcas aí e o que que eu acredito? Eu e a Gabi, a gente já testou mais de 5.000 produtos e tem a grande maioria falhou. Então, a gente até brinca aí, arroz arbório, biscoito de arroz e erva de chimarrão, canela em
pau, taba farinhas que vocês imaginarem. >> Então assim, ó, o que que é errar um produto alcaparra? O que que é errar um produto? É eu comprar uma caixa dele >> com 40 unidades, colocar na pagar R$ 500 naquela caixa, colocar na loja e ver ele juntar poeira até ele vencer e acabar na minha casa. Eh, então hoje e o que que a gente faz dentro da peg aqui? Que que a gente passa pros nossos franqueados? Eu tenho a lista de produtos que dá certo. E aí eu gosto, eu incentivo que o franqueado dê o
tempero dele. Porque assim, ó, eu tô no interior de São Paulo, aqui a gente tem um certo costume, vou dar um exemplo aqui, ó, que a gente vê muito com os nossos clientes do Nordeste. Em São Paulo não se come cuscus. É, >> ninguém come, eu não comi cuscuz esse ano. Agora você fala isso na Bahia, é uma heresia. Você fala isso no Pernambuco, o cara come todo santo dia. Então assim, ó, tem a vamos dizer assim, eu regionalidade que eu incentivo que o franqueado faz. Então assim, ó, posso eu é é é sobre é
escrito sobre pedra? Não, mas é o que o Guilherme falou, não pode não ter Coca. Então assim, ó, você não pode levar os seus gostos pessoais na na escolha do mix. >> E nem só complementando, nem só questão de regionalidade, questão de marca mesmo. Por exemplo, no Nordeste você não come traquinas. É, é uma marca que aqui pra gente é super comum. No nordeste é treloso. >> É da Vitarela. >> Você Sim, traquinas é traquinas. Ai, credo. Crocante Trelos é murcho. >> Porque eu já visitei, sei lá, mais de 500 mercados em no nordeste, aí
no Alagoas, no Ceará, no Rio Grande do Norte, na Paraíba, >> nossos mentorados. >> E assim, aí eu falo pro cara, você tem que ter traquinas. Eh, o cara nunca viu esse nome na vida, entendeu? Então assim, ó, tem marcas que são regionais, mas tem outras que não. Então, por exemplo, e eu já tive cliente que não colocou, você falou da Coca, não colocou Coca, ele colocou uma, >> ele colocou uma cola, >> não vou nem falar o nome aqui, era, é a cola da cidade lá. >> Falei: "Cara, que loucura isso não é porque
o povo aqui gosta". Falou: "Eu garanto, eu aposto o que você quiser, que a cada um que vende aqui vende 10 cocas". Aí ele colocou, aumentou o faturamento. Tem pessoas que só bebem a Coca zero. Tem pessoas que só bebem a Coca com açúcar, tem pessoas que só bebem Sprite. Eles não bebem. Se não tiver, ele não bebe mais nada. Então assim, é o mix de produtos. A gente dá a sugestão, a gente recomenda que você tenha isso daqui, mas tem que ter a o seu critério de avaliação também. >> É, mas a gente entrega
o mix. Pronto, ó, são 600 produtos estoque tal que você precisa colocar, faz o teste. Aí é aquela questão, ah, mas Gabi, traquinas aqui não vende, ó. Tá. O que que é o que que é igual traquinas aí? O equivalente substitui. Tem coisa que é interessante porque assim existe a equivalência de fato igual por exemplo um produto regional que não vai ser traquin outro, mas de qualquer maneira você tem que ter a bolacha ou biscoito, né? Biscoito. Biscoit ou a bolacha. Agora é interessante ver algumas características culturais que a gente vê bastante no relatório de
inteligência de mercado. O sistema da ABS, por a gente ter 60% do share, fica fácil da gente ter estatísticas regionais, né? Então, por exemplo, o produto mais consumido no estado de São Paulo é Coca-Cola 2 L na normal. Depois o segundo era qual que é lata 0 350 Coca, certo? Só que no Rio de Janeiro o primeiro produto é Heineken Latão. >> Latão. A gente não vê Heiniken Latão no estado de São Paulo nos 10 primeiros produtos >> porque o pessoal gosta de longeck >> e lá é latão. Então quer dizer só cara assim e
e o o regionalismo ele conta muito e a gente não tá falando de produtos só local, a gente tá falando de produtos nacionais porém que mudam a a dinâmica, né? Então é é bem interessante essa análise do produto. Com certeza e com certeza ter ajuda de alguém que já tem esse mix desenhado facilita muito, né? Porque definir mix não é fácil, ainda mais se pensar em 600 >> experiência própria, não é fácil. >> Bom, eh, e >> e aí a última pergunta lá era do >> da loja 2.0, né? Que que é a loja 2.0?
Vamos lá, né, Gu? Vamos contar um pouquinho. >> Eh, pessoal, até então o que que existia na na nossa concepção, né? a a guild muito focada e principalmente na identificação, prevenção e recuperação de furto, né? E a LAABS com a melhor retaguarda do mercado, com o melhor sistema de gestão para você conseguir operar e eficientar o seu minimercado. Mas até então, eh, nenhuma das duas empresas ou nenhuma empresa do mercado de fato olhando pra jornada completa do cliente, do usuário que tá ali na na ponta, né? Quando a gente juntou a as tecnologias das empresas,
a gente começou a achar diversos efeitos colaterais, por assim dizer, ou sinergias de falar, cara, agora a gente tem a faca e o queijo na mão >> para ter o controle total do hábito de consumo do cliente, poder impactar ele depois. Tudo isso depende das tecnologias que você tem dentro da loja, das tecnologias que você vai ter de backup, os dados e tudo isso convergiu então pro conceito da loja 2.0, que nada mais é do que você conseguir acompanhar o cliente antes, durante e depois dele estar na loja e você gerar esse ciclo de interação
com o cliente para poder fomentar cada vez mais o seu faturamento, né? É isso. E como a gente hoje, né, construiu um ecossistema 100% focado em lojas autônomas, a gente consegue enxergar também de uma forma muito mais assertiva os movimentos do mercado. Então, a gente tem visto que tem funcionado no mercado, as operações que estão prosperando, que estão aumentando margem líquida e a gente tem percebido que esse modelo, né, esse modelo eh que a gente construiu da loja 2.0, zero, que já vinha sendo eh exercitado e os clientes estavam já começando a fazer de uma
forma empírica, né, na nas operações. É o que tá funcionando. Então, a loja 2.0 hoje ajuda os nossos clientes a ganharem melhores condomínios. Vocês sabem, né, a gente eh Brasil afora aí o Guild Control tem sido um instrumento de diferenciação tecnológica enorme para se ganhar a assembleia. Então, foi como o ST falou, foi um efeito colateral, né? a gente mirou no que viu e acertou também no que não viu. Os clientes foram descobrindo isso. Então, a gente foi pegando todo esse processo que os clientes iam fazendo e de forma empírica e transformou no conceito 2.0
para levar pro mercado, levar para quem realmente quer fazer a diferença nesse segmento e crescer com uma margem saudável, com uma operação sustentável, né? Eh, o melhor do ecossistema, eh, e guild, justamente para para essa galera que tá chegando nesse novo momento do mercado, sabe? A gente percebeu que o mercado vem se transformando e ele tá ciclando. Então quem hoje faz questão de se diferenciar por tecnologia, quer crescer nesse segmento, tem que tá com a loja 2.0. >> E é interessante porque assim, tangibilizando um pouquinho mais, né, pessoal, a loja 2.0 ela já começa com
a baixa fricção na entrada. Então foi aquilo que a gente falou, eh se você depende de um aplicativo para entrar na loja, já começou morto, principalmente se for uma loja de rua, né? Porque se o condomínio já tem essas estatísticas que vocês levantaram de pô que se o óculos não tem espaço no celular, imagina numa loja de rua que você precisa convidar a pessoa a entrar na falou, mas o primeiro desafio é a pessoa se cadastrar. Se for difícil já abandona difícil, acabou, já abandona. Então assim, a loja 2.0 ela começa, não, e veja só
pessoal, ela tem ela não é só tecn um conjunto de tecnologias de guildines, ela tem toda uma teoria, um método por trás. Então a entrada tem que ser muito fácil, ela tem que ser identificável porque tudo que a pessoa fizer na loja você tem que conseguir rastrear isso. Então uma compra não deixa de ser simplesmente uma Heinek que saiu do estoque. Agora é uma Hein que saiu do estoque que foi comprado pelo Ivan, é uma água que foi comprado pela Gabi, né, um que foi comprado pelo Guilherme e assim por diante. Então aí você sabe
traquear os produtos que foram para que tipo de perfil e aí você consegue impactar com promoções e etc. Então, a a junto com a Guild também lançando, eh, tótems com tela e o sistema de pagamento ali com telas maiores para você conseguir trazer com reconhecimento facial no tótem para você não só vincular a pessoa à transação, mas você conseguir fazer impactos de propagandas ali de anúncios personalizados de acordo com aquele hábito de consumo da pessoa. >> E quando a pessoa sair da loja, tudo isso se mantém ali via o CRM, né? Então, basicamente, a loja
2.0 é isso. Você consegue ter uma loja 2.0 no condomínio e, sem sombra de dúvidas fazer uma loja de rua sem ser 2.0 começou morto. >> Ah, pega aqui já é uma loja, >> peg aqui já uma loja 2.0 com todo desse ecossistema de tecnologia que a gente tá falando. >> E como é que a gente chegou a essa conclusão? Muito estudo, muito trabalho, muita observação, muita análise. Por quê? Porque a gente dorme e acorda pensando em loja autônomo. A gente dorme e acorda pensando como a gente vai evoluir esse segmento. A gente não olha
pra máquina de bichinho, a gente não faz vende em machine, a gente não faz tótem para restaurante, a gente não lança e produto depois manda errata. Então se você dorme e acorda supermercado, >> é a gente não RP de supermercado, se você dorme e acorda pensando em loja autônoma como a gente, você tem que estar no ecossistema Emlabs e Guild. O resto é o resto. >> Uma coisa que a gente fala muito, pessoal, assim, com quem, foi até o slogan do do Summit, né? Com quem você tá muda tudo, né? Você quer tá do lado
de um parceiro tecnológico, cujo negócio principal é o seu negócio principal ou você quer estar junto com um parceiro de tecnologia, que o negócio do mercado autônomo é mais um negócio no pool de tecnologias que ele tem. É natural que a gente sempre vai conseguir tá na frente, né? Então esse é um ponto muito importante de você considerar na hora de escolher um parceiro de tecnologia, né? >> É isso aí. E o Ivan já correu o mundo inteiro. Então >> se se o Ivan correu o mundo inteiro e escolheu esse ecossistema de tecnologia, então já
tá já tá mastigado e mapeado. >> Uma uma percepção nossa que muita gente e a gente conversa com operadores, né? Muita gente escolhe pelo preço. >> Eu me recuso a escolher pelo preço. Sabe por quê? Porque a tecnologia ela você tem que pagar para ela facilitar sua vida, seja o que for, tá? Eu comprei uma uma TV Smart porque eu tinha uma TV velha na minha casa que não conectava meu Netflix. Então eu gastei dinheiro para ficar mais fácil. Tem gente que vai pelo preço e toda vez que você decide pelo preço, você vai ter
um sistema que não consegue pagar desenvolvedor, não consegue pagar suporte. >> É isso aí. >> E assim, ó, a casca é a mesma. Você vê, é bonitinho, o cara vai te fazer uma apresentação, é lindo, mas você acaba tendo muita dor de cabeça. Então, eh, para quem tá escolhendo tecnologia, para qualquer, qualquer segmento, tem que pensar qual que é o maior retorno que eu vou ter, dando o mesmo dinheiro. Então, assim, a menor dor de cabeça que eu vou ter é isso. >> O famoso barato sai caro, >> muito, né? É isso aí. >> Pessoas
normais agora vão dormir e a gente vai continuar falando de varejo, mas por favor no bar. É [risadas] boa. E e a gente vai bebendo, né? E as discussões ficando mais acaloradas. [risadas] >> É que a gente filosofa mais, né? >> Bom, aqui já foram as perguntas, né, Vini? Aí, qual o caminho pro software do Través do Guild? >> É bom. Aí é >> não, gente, parece nossas mentorias. Eu eu começo às 8, >> a gente já foi até meia-noite, meiaite:30, 1 horite. A gente foi até 1:30 da manhã. >> É, quando o papo flui,
né? Vai indo, vai que >> é aqui o pessoal tá perguntando como é que faz para falar com a guild, com a fechar os equipamentos. Aí o Vinícius colocou, pessoal, o WhatsApp do comercial. A gente também tem um QR code rodando aqui próximo do Gui, tá por aqui. >> E então, nesse QR code, basicamente, você vai ter acesso ao comercial, eh, tanto da MLabs quanto da Guild. Eh, a gente também, a gente acabou não citando, até por não ser muito foco da live, mas fazendo um merchanzinho rápido, o ecossistema da conta com uma empresa chamado
Mercabiliza, que é uma contabilidade 100% focada em minimercados autônomos. A gente tá num segmento com muita zona cinzenta, não é um segmento regulamentado, então tem diversas interpretações. É importante você ter uma contabilidade eh especializada nisso para você não ter problemas. E também nesse Qcode tem o ponto do da nossa comunidade de novidades, que é onde a gente publica os episódios de operação na prática. Então mês que vem a gente vai ter outro episódio, falar de outro tema, você vai ficar sabendo em primeira mão e novidades no geral sobre nossas tecnologias. >> E quem se interessou
também, né, Ivan, segue lá, pega aqui, chama lá a galera. Isso. Acho que assim, as duas principais coisas que a gente pode ajudar você aqui é se você quer montar um mercado de condomínio ou se você já tem, principalmente se você já tem um mercado de condomínio e quer ajuda para alavancar seus resultados, você quer aumentar seu faturamento, você quer organizar a casa, tá bagunçado, você quer viver um pouco mais, você quer aumentar sua margem, eh, tudo que dava para fazer, eu e ela já fizemos, a gente sabe o caminho. Então, é o que eu
falei, olhando para trás é muito fácil. Pego uma empresa que tem 30 mercados, que o cara tá com uma margem baixa, eu sei exatamente o que ele precisa fazer. Então entra no nosso site, pode ser no meu Instagram aí, Ivandama, D a M h a ou no meu site www.ivandama.com.br. >> Tem uma mentorada que mandou mensagem para mim, acho que eu nem falei para você, oito lojas, entrou na mentoria há 2 meses, 215.000 de faturamento. Depois da mentoria, 275.000 de faturamentos. >> Pô, >> só com a mentoria em dois anos. >> Vamos fazer a conta
aqui, ó. Ela aumentou 70.000 por mês, vezes um ano, dá 840.000. Põe 20% de margem, ela ganhou R$ 160.000. Eh, só dá para pagar a mentoria, né? Aqui em Campinas, eu falo, hein, gente, cada dia que passa eu vou começar a cobrar mais cara essa mentoria do do sucesso e e a outra linha de negócio aqui que a gente tem é a nossa franquia de loja autônoma de rua. Então a gente entende que é um modelo muito mais delicado, mais disruptivo, que precisa de um acompanhamento. Então tem etapas que se você não tiver dentro da
sua loja de rua, você vai falhar. Eu tô te falando porque eu fiz sem essas etapas e eu falhei. Então hoje a gente tem uma estrutura, todo um ecossistema atrás da nossa franquia da peg aqui que te ajuda a montar uma loja autônoma na rua, fora de condomínio, que funciona muito bem em cidade pequena, funciona em centro comercial, em galeria, em posto de gasolina. Então, se você tá interessado também, entra no nosso site, pegue aqui, aqui com Kakai.com sem e aí conversa com dos nossos consultores lá que a gente vai te mostrar a oportunidade que
tá diante de você aí, que eu diria que é é como se a gente tivesse em 2019, eu diria. Vai ter muita pr gente dessa vez que tá com a foice na mão cortando o mato, >> tá calejando aqui. >> Se eu pudesse dar uma dica é, aproveita essa chance. Quem chega primeiro? >> Bebe água limpa. >> Bebe água limpinha. >> Isso aí, Gui, qual que é o seu Instagram pessoal e da guild? >> Pessoal, vamos lá. @gildtec, segue a guild lá, vocês vão ver muito minha cara lá. A empresa investe muito para ter um
modelo bonito assim. Eh, meu Instagram é Martins Guilherme também. Me segue lá. Lá agora a gente, eu, eu compartilho também um pouco dessa jornada aí, né? um pouco da gente na rua aí visitando os clientes. Eu acho que esse é um ponto importante também, a gente tá sempre no corpo a corpo com os clientes, que faz a gente aprender muito e compartilhar esse conhecimento com vocês. É, eu acho que um ponto importante até que o Vini é levantou, galera, se você for no Instagram da Guild, você fala com o comercial da Guild, mas se você
for no comercial da Imlabs, você também encontra Guild Control, você encontra os produtos Guild, justamente porque a Guildabs elas são empresas eh do mesmo ecossistema hoje, são empresas eh distintas, só que a sinergia que a gente tem e que a gente tá construindo é tão grande para agregar valor ao mercado que você encontra, né, todo essa infraestrutura, toda essa esse método, toda essa tecnologia. que a gente falou nos dois ambientes, né? Então você pode escolher aí, o importante é você entrar aqui pro conceito da loja 2.0, entrar pro ecossistema e a gente te ajudar a
fazer a diferença na sua operação, beleza? Então onde você chamar, tá chamada, a gente vai te atender, seja a Guild ou a MLBS. >> É isso aí. E aí pessoal, anunciando rapidamente, estamos em Black Friday, beleza? e montamos descontos especiais para combos específicos. E o combo mais atrativo hoje é o da loja 2.0, que envolve eh o TPFX, que é o tótem com monitor grande, é guild, guild cam e emissão de nota fiscal, TPPay, ou seja, o pacote completo que você precisa com o maior desconto, tá bom? Eh, aabs, ela tem dois Instagrams, tem o
da própria MLabs, que é MLABS Ventures, que é mais institucional, e tem o TCHPay Market, que é onde a gente fala de fato dos produtos, das tecnologias. E o meu pessoal é Stevan com E no começo, M no fim, ponto dona Bela 2n e 2L. Fechou? >> Fechou. Então, >> galera, obrigado mais uma vez. Amanhã aniversário hein >> a Vamos comemorar [risadas] hoje então, né? Ai que medo. >> Ai que medo. Ideia. Então o Gu queria ficar aqui até minha noite para cantar parabéns à live. É Vini, sai fora, viu? que cilada, eles ficam mesmo.
[risadas] >> Pessoal, muito boa noite, muito obrigado pela presença de vocês. Ivan Gabi, muito obrigado pelo gente. >> Obrigada pelo convite, gente. Foi uma delícia estar aqui com vocês. Um prazer. Muito obrigado. >> Valeu. Valeu. Tchau. Ja. >> [música] [música] >> He He