Todos os anos, você gasta dinheiro com marketing à toa, sem saber os resultados que, de fato, cada ação gera. E vamos ser sinceros: você poderia estar vendendo muito mais. Agora, se em 2025 você quer crescer de forma mais expressiva a sua receita, eu vou te dar as novas táticas de marketing que realmente vão trazer ROI e vantagem competitiva para sua marca.
Isso sem "buchtagem" de coach, com a experiência de quem já liderou o marketing de empresas como G4 Educação, Boca Rosa, Azul Linhas Aéreas e atende clientes como Cimed, Paulo Guedes e outros gigantes dessa geração. Essas são as seis tendências que você precisa colocar na sua estratégia de marketing se você quiser crescer em receita e construir uma marca desejada. Agora, em 2025, as melhores práticas para você construir marca e gerar receita no curto, médio e longo prazo, através das redes sociais, são essas: você precisa entender que a disputa vai ficar muito mais acirrada em 2025 e um dos grandes motivos é o fato de que as legendas automáticas nas redes sociais vão crescer muito; já cresceram e vão crescer ainda mais.
Com isso, a barreira da língua vai diminuir drasticamente e conteúdos do mundo todo vão começar a aparecer com cada vez mais frequência para pessoas de outros países. O Instagram está melhorando cada vez mais essa ferramenta de inteligência artificial para a utilização de legendas automáticas. Criadores que antes competiam diretamente com conteúdos que são produzidos no seu próprio idioma agora passarão a disputar a atenção com criadores de todo o planeta.
Outro fato é que copiar conteúdo será cada vez mais difícil. O Instagram fez uma atualização no seu algoritmo com foco em conteúdo original, para dar mais visibilidade para contas menores, e principalmente para bons criadores, sejam eles empresas ou pessoas. Essa mudança tem o objetivo de combater as contas que compartilham conteúdos de terceiros sem forma, melhorar ou fazer uma releitura do material.
Contas que simplesmente baixam fotos e vídeos de outras contas e replicam como se fossem delas, ou até mesmo que gravam roteiros dos outros, se elas fizerem isso mais de 10 vezes em 30 dias, vão ter suas contas removidas e serão retiradas das recomendações do Instagram. Essa medida vai afetar diretamente as páginas que roubam conteúdo e os criadores sem criatividade também, que copiam o conteúdo do coleguinha. "Opa, já aconteceu comigo.
" Então, o Instagram está nos ajudando aqui agora. E como forma de valorizar quem cria conteúdo original, ele, quando encontrar dois conteúdos ou mais parecidos ou idênticos, vai recomendar apenas o original, ainda que você tenha traduzido o que alguém disse em outra língua. Ou seja, com essa mudança o que significa é que o conteúdo original vai substituir diretamente o conteúdo republicado, copiado, roubado nas recomendações do aplicativo.
E olha isso, que loucura! A IA fará os conteúdos humanos ficarem cada vez mais fortes. Em 2025, as ferramentas de inteligência artificial como ChatGPT tornaram muito mais fácil e até muito mais rápido criar textos, imagens e vídeos.
Elas democratizaram, né, o acesso à produção de conteúdo. Facilitaram bastante isso. No entanto, essa acessibilidade e esse efeito "jorra" de conteúdo por IA trouxeram também um efeito colateral que é a saturação de conteúdo genérico, ou como alguns têm chamado, essa poluição de IA.
Em um mundo inundado por materiais produzidos em massa e sem sal, o conteúdo humano, com profundidade, com emoção, com nuances culturais, singularidade, pensamentos únicos, acaba sendo muito mais desejado. Enquanto a IA é uma ótima ferramenta para escalar processos, ou até mesmo para responder perguntas e te dar uma orientação, a verdade é que as melhores histórias ainda são, e eu tendo a pensar que por muito tempo continuarão sendo, as escritas por humanos. A criatividade verdadeira exige algo que a IA não consegue replicar, pelo menos ainda: experiência, intuição, singularidade, empatia e a capacidade de conectar experiências reais a significados profundos.
Por isso, marcas e criadores que investem em conteúdo autêntico, com aquela "bocinha" de gente, vão se destacar. O futuro não será sobre escolher entre ter um social media ou assinar o ChatGPT ou outra IA, mas sim sobre como os humanos podem usar a inteligência artificial para simplificar processos e amplificar a própria criatividade. Pensa só: eu queria uma máquina para varrer a minha casa, para lavar a minha louça, para fazer as tarefas burocráticas, para ir ao banco para mim, para resolver, pagar minhas contas, meus boletos.
Mas eu não quero uma máquina para criar por mim. O que há de mais legal para mim, como ser humano, é criar as coisas, é fazer as coisas realmente importantes. Então, você terá essa oportunidade agora.
Se você, por outro lado, não quer usar a IA para os trabalhos chatos e quer usar a IA para criar e ganhar dinheiro por você, né? Se você é daqueles criadores e marcas que usam a IA para fazer por você, talvez você ou a sua marca sejam igualmente irrelevantes. E aí não tem jeito, né?
Em 2025, o conteúdo autêntico vai ganhar muito mais força. Os consumidores não querem mais apenas consumir informações e bobeiras que diminuem e desperdiçam suas mentes e potenciais. Eles querem viver experiências que tenham significado, que ensinem, que elevem.
E, nesse cenário, é a humanidade por trás da criação que vai ser a grande vantagem competitiva. A revolução da IA nos mostra que, embora a tecnologia seja um grande aliado, o que realmente importa é a essência que só o ser humano pode oferecer: histórias verdadeiras, emoção e aprendizados profundos e originais. O outro impacto que estamos tendo, muito grande, nessa humanização é o impacto da nostalgia no conteúdo de 2025.
A nostalgia vem como uma poderosa ferramenta no universo das redes sociais, influenciando significativamente a forma como o conteúdo é criado, pensado, consumido e também como as marcas são desejadas. Marketing da nostalgia tem se mostrado muito eficiente, pois traz memórias e sentimentos do passado, conectando o presente a épocas que muitos lembram com carinho ou, eventualmente, a períodos que não viveram, mas admiram. Essa estratégia vintage sempre foi valiosa e vai continuar sendo.
Eu me lembro quando eu era mais novinha; eu já gostava de vitrola, vinil, e essa galera nova agora gosta das coisas que eu gostava quando eu era nova. Ou seja, eu tô ficando velha! Tá gostoso!
Eu usava quando eu era criança e agora tá na moda. Enfim, disco era uma coisa que meus pais escutavam. Gente, será que eu poderia ser mãe de uma pessoa da geração Z?
Não acho que ainda não! Vamos lá. Um exemplo absurdo é que a geração Z, que apesar de não ter vivenciado os anos 90 nem os anos 80, sente uma profunda conexão com a década.
Pesquisas indicam que 37% dos jovens da geração Z expressam nostalgia por esse período, muitas vezes idealizado como tempos mais simples e felizes. Não sei se eu acho isso bizarro, porque, de fato, a gente vivia o tédio e conseguia estar presente nos momentos. Então, talvez eles não estejam idealizando da forma errada.
Eu acho que a gente tinha um mundo, no mínimo, mais lento e mais presente. É como se a nostalgia fosse um refúgio emocional em meio a um presente repleto de informações, coisas acontecendo e desafios. A incorporação da nostalgia no conteúdo e também no marketing não se limita a referências diretas ao passado; há uma estética, um linguajar, uma aparência e sensações transmitidas pelas criações que conseguem gerar esse efeito.
Elementos como paletas de cores mais vintage, temas retrôs e atmosferas que remetem a outras épocas diferenciam criadores de conteúdo e marcas, fortalecendo identidades e uma percepção positiva do público em relação àquela marca ter essa pegada estética nostálgica. Os criadores de conteúdo e as marcas podem reinterpretar e reinventar elementos do passado, oferecendo novas leituras, novas perspectivas e conectando diferentes gerações. Isso tem sido muito comum na moda, na tecnologia e em carros; há um grande revival e uma grande releitura desses momentos.
Isso, inclusive, é uma oportunidade para marcas mais antigas relançarem os seus primeiros produtos, seus clássicos, que certamente as pessoas vão querer consumir. Um aporte é um exemplo disso. Outra coisa importante para vocês saberem sobre esses conteúdos humanos é que cada vez menos será mais.
As pessoas estão sentindo falta da simplicidade: arrozinho com feijão na mesa, feito em casa, família comendo junta, parando de pedir iFood. Coisas mais simples, mais próximas, mais humanas. Um outro ponto que isso vai mudar na forma das próprias marcas fazerem é que, quanto mais humano, simples e quentinho for o que vocês fizerem enquanto marca, melhor será.
Quanto mais cara de anúncio, pior vai ser. Quiser sofisticar demais e inventar demais, aí você não vai conseguir ter um resultado bom. Não, eu falo isso para o meu time o tempo todo.
Eles perguntam: "Mas por que que o conteúdo tão simples tem funcionado bem? " Cara, porque é um alívio. Porque é um almoço em casa.
Negócio de avô com seu neto, sabe? Uma pessoa fazendo um café. Tudo isso é um respiro em uma realidade cheia de ruído e provocações.
Esses conteúdos que a marca fala muito de si, se enchendo demais, cada vez mais vão se perder. As redes, tipo o TikTok e o Instagram, por exemplo, são um palco perfeito para uma simplicidade estratégica. A marca de moda e beleza Marc Jacobs, por exemplo, abriu mão do controle criativo do TikTok e deixou tudo na mão dos seus criadores.
E qual foi o resultado disso? Conteúdos autênticos, aleatórios, que celebram a leveza das vibes descontraídas de cada creator, vinculadas ao mundo da marca. Esse fenômeno ensina para a gente uma coisa muito poderosa.
Por favor, anote aí: isso é muito poderoso. As pessoas não buscam perfeição; as pessoas buscam conexão com elas mesmas, com aquilo que é valioso para elas, com você e com a sua marca. Então, você pode, sim, explorar o inesperado e espalhar boas vibrações, porque, em tempos complexos, o conteúdo que brilha é aquele que simplifica.
A segunda grande tendência que eu preciso destacar aqui, com muita alegria, é o movimento anti-apodrecimento mental. Há pouco tempo, a internet parecia ser dominada pelos chamados coaches milionários. Essas figuras faziam questão de exibir suas riquezas, seus carros de luxo, suas mansões e suas múltiplas mulheres, né?
Até mesmo as suas namoradas perfeitas. Isso fazia parte de um personagem que vendia e trazia resultado para essas pessoas. Esses vídeos, repletos de promessas, ensinavam seguidores sobre o que eles deveriam fazer para alcançar a tão sonhada riqueza suprema.
Mas ninguém mais tem paciência para esse tipo de discurso vazio. Todo mundo já sacou que isso daí é uma grande mentira. É claro que tem algumas pessoas que ainda caem nesse tipo de armadilha e que, para certos públicos, essa abordagem funciona e pode continuar funcionando.
Mas, de forma geral, o público está cansado e está mais maduro. Além disso, as pessoas se sentem pressionadas, ansiosas e até com nojo desse tipo de conteúdo. A estratégia de ostentar exageradamente para vender cursos com promessas de enriquecimento rápido saturou os conteúdos que promovem luxo e status, que, na verdade, não é luxo; é uma breguice só.
As pessoas estão buscando agora algo diferente. O interesse por "jejum de dopamina", por exemplo, aumentou seis vezes esse ano, o que mostra um desejo claro por uma pausa nesse excesso de estímulo. A maioria das pessoas abre as redes sociais como um escape, buscando um momento para aliviar o estresse.
Mas, quando essas plataformas começam a gerar mais pressão, mais ansiedade, mais confusão e mais emburrecimento do que entretenimento, a tendência é que os usuários abandonem, algo extremamente prejudicial para as empresas que dependem delas para lucrar. Então, elas estão mudando as. .
. Redes estão mudando. Hoje, um em cada quatro usuários de internet diz se sentir sobrecarregado pelos espaços digitais que ocupa.
Contas que antes prometiam enriquecer e conectar vidas agora exaurem as pessoas. "Tenha mais, saiba mais, faça mais, acorda, cinco, trabalho duro, vamos embora, vamos embora, dá dinheiro, pô! ".
Disciplina, disciplina! Cara, essas palavras que antes representavam a promessa das redes sociais, hoje elas soam como uma exigência, como uma mentira. Elas simbolizam um turbilhão de barulho, de notificações que inunda o mundo digital.
E isso abre uma oportunidade para um discurso inverso que você pode usar para entregar significado para as pessoas através da sua marca, mostrando que você se preocupa com a saúde física e mental das pessoas, com o sucesso das pessoas de uma maneira real, próxima, verdadeira e sem esse "over delivery", essa coisa de se achar a pessoa incrível, a marca incrível. O seu conteúdo precisa educar e, ao mesmo tempo, entreter, e fazer isso de um jeito próximo. Se você conseguir fazer isso, seu sucesso como marca e como creator vai ser muito maior.
Inclusive, o seu sucesso como ser humano, né? Porque, putz, é chato demais você ficar fazendo conteúdo que faz mal para os outros. Um exemplo de pessoas que estão fazendo isso bem é o Rafael Grata.
Ele é um médico, na verdade um estudante de medicina, que utiliza suas redes sociais para falar de saúde física e mental e combater a ansiedade de uma forma muito simples e diferenciada. Esse cara cresceu muito na internet fazendo vídeos que demonstram na prática aquilo que ele prega: que você não deve se importar tanto com a opinião dos outros, que você pode ser você mesmo, que pode ter uma profundidade de autoconhecimento e ser mais leve e feliz. Agora vamos para o terceiro ponto: as colabs.
À medida que as fronteiras entre marcas, criadores e consumidores se tornaram mais próximas, mais fluidas, as colabs estão impulsionando campanhas muito inovadoras, engajadoras e que geram dinheiro. As parcerias entre marcas estão em ascensão, especialmente aquelas que surpreendem o público quando conseguem fundir universos distintos e criar algo totalmente novo que é, ao mesmo tempo, a cara das duas marcas. Um exemplo muito bom disso é a colaboracão entre a Ime Leonor e a Porsche.
Essa colaboração lindíssima trouxe um encontro entre a moda contemporânea e a tradição automotiva. A Ime Leonor é conhecida por ter um estilo inspirado na cultura retrô de Nova York, com uma elegância meio rebelde. Essa marca colaborou com a Porsche para criar uma versão personalizada do icônico Porsche 911, além de ter feito toda uma coleção de roupa que ficou espetacular.
Eu queria muito ter comprado, mas quando eu cheguei, já tinha esgotado. A La Coste com a Maison Chateau Rou também fizeram um trabalho muito bom, porque a La Coste é conhecida por ter uma moda elegante, mas ao mesmo tempo atemporal e esportiva. Ela se uniu à Maison Chateau Rouge, uma marca de design contemporânea que fica em Paris, para criar uma coleção de roupas que celebra a diversidade cultural, a arte e o jeito meio street e elegante de Paris.
A Milm e a New Balance também fizeram uma parceria que reuniu a elegância da moda de luxo com a funcionalidade e o apelo cultural dos tênis. A New, uma marca de luxo do grupo Prada, trabalhou com a New Balance para reinterpretar o clássico modelo 574, adicionando detalhes sofisticados e um toque de alta costura nos tênis. Uma outra colaboração maneiríssima foi entre a Heinz e a Absolut, que uniu essas duas marcas para gerar um produto muito inesperado: um molho de tomate com vodka, inspirado no clássico cocktail Bloody Mary.
Eu sou fã de suco de tomate, é o Virgin Bloody Mary! O resultado foi um produto que chamou atenção pela criatividade, engajou os consumidores nas redes sociais e gerou curiosidade tanto nos fãs da Heinz quanto nos apreciadores da Absolut. Ou seja, conseguiu vender para os dois lados.
Um exemplo nacional já clássico de colab foi entre a Carmed e a Fina, que faturou R$ 189 milhões de reais em apenas alguns meses com a venda de hidratantes labiais. Com isso, gerou bilhões de interações nas redes sociais, levou um novo público para as farmácias e mudou a história do produto, que antes vendia algo perto de 1 milhão e agora passou a vender até 500 milhões de unidades. Um crescimento recorde dessa colaboração, graças ao encontro desses dois universos.
Essas alianças fazem com que uma marca consiga penetrar no canal de aquisição da outra e também na comunidade da outra, gerando um retorno financeiro expressivo para ambas, obviamente quando feito de maneira estratégica. Um estudo revelou que quase 9 milhões de menções sobre colabs foram feitas, aproximadamente 75% delas positivas, demonstrando o entusiasmo dos consumidores. Em paralelo com esse movimento de colaboração entre marcas, começou a haver também a colaboração entre os creators, que agora estão formando coletivos de creators para atuarem juntos, como é o exemplo aqui do Creators Camps e do Raw Dog.
Nesses grupos, os creators unem forças para colaborar em projetos e, assim, conseguem fortalecer uns aos outros e ampliar seu alcance de forma coletiva. Eles até fazem marcas juntos, eventos juntos, experiências juntos. Ou seja, essa abordagem colaborativa faz com que você torne alguém que, talvez em algum nível, você compete, não necessariamente um competidor direto e um grande colaborador.
Isso traz resultados tanto para os creators quanto para as marcas. Uma outra coisa que está muito dentro desse universo das colabs, das colaborações, dos coletivos, é o uso das empresas e dos seus times, usando o próprio time como um canal de aquisição, como o rosto da marca. A gente vê isso muito forte em empresas como a Build.
Space, que eu super recomendo. Eles usam muito o time e as histórias que acontecem dentro do negócio, e o próprio grupo Waffle, que é responsável pelo The Business, pelo The News. Ele usa muito o time, o ambiente do escritório, para dizer como é que é no dia a dia construir aquela empresa que a gente tanto gosta.
Essa evolução no cenário das mídias sociais destaca que a gente tem um poder de crescimento mútuo e que os criadores, as empresas e os influenciadores individuais podem ser membros integrados de uma equipe. Cara, isso é muito poderoso. A quarta tendência é a criatividade.
É uma das mais importantes. Você lembra aqui daqueles anúncios icônicos que marcaram a gente? Por exemplo, o da Apple em 1984.
Eu nem era vivo e, mesmo assim, eu conheço ele, quando apresentou a Macintosh ao mundo, com uma fala super diferente que falava sobre mudar o mundo, sobre a capacidade humana. Depois, a gente teve a real beleza da Dove, que desafiou os padrões tradicionais de beleza da época e se conectou profundamente com as mulheres. Esses exemplos permanecem na nossa mente porque são originais, inovadores, e porque carregam um toque de emoção ou até mesmo humor.
Em essência, isso acontece porque eles são criativos. Nos primeiros anos das redes sociais, principalmente quando tinha um YouTube muito forte, era basicamente colocar uma camerazinha aqui e sair falando as coisas; você tinha uma chance boa de ir bem. Entrar na rede social não tinha quase barreira, não tinha barreira competitiva nenhuma, né?
Você só precisa do seu celular. Agora, cada vez mais, esse é um ambiente extremamente competitivo. Não é todo tipo de pessoa, não é todo tipo de formato que vai performar bem.
Então, embora a barreira competitiva seja pequena e até possa ser um pouco fácil você crescer em número de seguidores, você conseguir construir uma marca forte e, ao mesmo tempo, gerar receita através das redes sociais é excelente, porque é uma receita praticamente sem custo. Isso é raríssimo. São poucas as marcas e poucos os creators que conseguem fazer.
Normalmente, você vê aí, inclusive, creators e marcas com milhões e milhões de seguidores e engajamento baixíssimo, às vezes que não chega nem a ter 1. 000 likes no que eles postam. Isso por quê?
Porque é mais fácil você atrair muita gente; inclusive, você pode pagar por isso. Mas conseguir construir desejo, conexão e comunidade através das redes é muito difícil. Além do conteúdo, essas pessoas não serem exatamente boas e não gerarem valor ou despertarem emoções nas pessoas, é porque agora a gente tá nesse ambiente competitivo e tem um grande ruído de fundo.
Então, para você conseguir fazer com que as pessoas prestem atenção na sua marca ou no que você tem a dizer, você vai precisar fazer isso de um jeito diferente. Para conseguir captar o interesse dos consumidores, vai ser indispensável produzir conteúdo criativo, explorar ideias inéditas, usar os recursos de maneiras inovadoras, surpreender de alguma forma, conectar de alguma forma. É curioso assim, porque os social media são super desvalorizados.
Ganham muito pouco, ainda hoje, embora sejam, putz, o maior canal de marketing que a gente tem. E as redes sociais são extremamente desafiadoras e complexas de gerir, porque exige do profissional que ele tenha habilidades estratégicas, analíticas, criativas, e que, ainda por cima, ele faça atendimento ao cliente, que ele tenha habilidades relacionais. É extremamente complexo.
E esses caras ficam sobrecarregados e, às vezes, também ficam com dificuldade de criar coisas mais legais, mais profundas. Só que tem um ponto que é interessante de vocês pensarem: o custo, né? O risco de você testar coisas novas nas redes sociais é muito baixo.
Então, se você paga bem ou se você monta uma boa equipe, você consegue fazer com que a sua marca esteja sempre procurando um novo formato para que ela consiga, o tempo inteiro, se manter viva, interessante e criativa. Inclusive, eu vou falar para vocês aqui de um método que eu uso para as redes sociais. Então, basicamente, tudo que a gente faz tem o objetivo de construir um formato.
Eu passo 70% do meu tempo executando e melhorando os formatos que já possuo, 20% do tempo ajustando para ver se consigo achar formatos que têm um bom potencial, e 10% do tempo pensando em formatos completamente diferentes. A minha ideia é fazer com que eu tenha o maior número de formatos previsíveis e, ao mesmo tempo, criativos, para que eu consiga ter previsibilidade de resultado e criatividade. Porque, se eu tenho bons formatos já pré-definidos, eu tenho muito mais tempo para explorar também outros formatos, já que eu não vou ficar o tempo inteiro, a cada post, tentando criar um formato novo.
Então, como é que eu faço isso? Eu crio a hipótese de um formato, crio uma estrutura. Normalmente, a forma de gravar vai ser a mesma, o início vai ser o mesmo, o fechamento vai ser o mesmo, e só vai mudar o tema e o miolo, mas toda a estrutura vai ser igual.
Isso dá muito mais escala, e com escala o seu time vai ter mais tempo para se dedicar a criar coisas novas. A criatividade se tornou um elemento indispensável para você capturar a atenção do público nesse ambiente saturado. Então, pensa em como você pode estruturar o seu modelo de criação.
Inclusive, mais para frente, eu vou falar disso com profundidade, porque vai trazer para o teu time uma capacidade de executar mais, com mais qualidade, e de ter mais tempo para ser criativo. Um outro ponto sobre criatividade importante: se você é uma marca, você realmente precisa abraçar o teste. O máximo que pode acontecer é você não ter uma performance tão boa com aquele conteúdo, se ele estiver respeitando a marca.
Mas a sua marca, para se destacar, vai precisar. Ser humana, para uma marca conseguir ser criativa, ela vai precisar ser humana. Ela vai ter que deixar de ser fria, ela vai ter que deixar de ter cara de anúncio, ela vai ter que deixar de ser quadrada, ela vai ter que testar, ela vai ter que experimentar.
Então, se você tem esse receio, eu te digo uma coisa: você está perdendo muito dinheiro para a sua marca hoje ter resultado expressivo usando o digital, que é tanto redes sociais quanto anúncios, quanto portais, quanto influenciadores. Você vai precisar deixar a sua marca humana, uma marca que erra, que acerta, que sente, que cresce. Isso vai fazer com que as pessoas olhem para a sua marca com muito mais desejo, com muito mais conexão.
Então, se você ainda não faz isso, eu sugiro que você comece a fazer. Delete aí os formatos de Canvas que você tem, as datas comemorativas, pelo amor de Deus! Se você ainda faz isso, pare imediatamente.
Você precisa fazer um conteúdo para o seu público, ou pelo menos um conteúdo que você teria prazer de consumir. Você tem prazer de consumir os conteúdos da sua marca? Se você respondeu que não, e se você é um público parecido com o público que você vende, meu amigo, está na hora de mudar tudo.
Bota essa criatividade para rodar! Se você não se acha criativo, saiba que você está errado. Todo mundo é criativo.
Inclusive, vou deixar aqui embaixo o link da minha newsletter para você se inscrever, onde toda semana eu envio um conteúdo rico para você, que vai te ajudar a ser mais estratégico e mais criativo na sua produção de conteúdo, na sua gestão de marca, nas suas estratégias de marketing e no seu processo de receita, no seu processo de revenue. É só clicar aqui embaixo e você vai ter acesso ao crème de la crème de uma maneira escrita e com outras referências para você continuar aprendendo. Agora, o quinto ponto, extremamente importante: construção de comunidade.
A construção de comunidade nas redes sociais está se consolidando e vai ser uma das maiores tendências para 2025, e vai redefinir a forma como creators, marcas e consumidores interagem. Inclusive, na minha masterclass eu falo melhor sobre isso. O que acontece é o seguinte: se você, como marca, conseguir construir uma comunidade, isso também serve para você como creator.
Você vai ter um engajamento muito maior em todos os seus canais de aquisição. Com isso, o seu custo de aquisição vai diminuir, você vai alcançar mais pessoas e vai atrair seguidores parecidos com o seu público ideal, que tem, de fato, potencial de compra. Cada vez mais, o número de seguidores é irrelevante.
Como eu disse, as pessoas passam muito mais tempo no TikTok, no For You, do que vendo os próprios amigos que elas seguem. E isso está virando também um hábito comum no próprio Instagram, ainda em menor escala, mas já um hábito bastante comum. Então, o que vai ajudar você a trazer seguidores qualificados para dentro da sua base é você construir uma comunidade de pessoas que estão no seu público-alvo e gerar tanto valor ao ponto de que elas não consigam evitar e se engajem com você e amem você.
Para que, assim, o seu conteúdo, né, o algoritmo consiga distribuir o seu conteúdo para pessoas semelhantes e você vai, com isso, vender muito mais. Se você é uma pessoa ou uma marca que tem um perfil com mais de 10. 000, 100.
000 seguidores, normalmente 1% dos seguidores vão consumir o seu conteúdo de forma regular e engajar com ele, tá? É uma métrica de saúde, o 1% de engajamento. Então, o foco que você tem não tem que ser apenas crescimento de seguidores.
Tem que ser essa construção de conexão autêntica, engajada. Porque, pensa: se você tem 100. 000 seguidores, mas só 1.
000 engajam com você, cara, por que você está querendo trazer mais 100. 000 ao invés de você pensar em como fazer com que esses 100. 000 que você já tem realmente se importem e se conectem com você?
Deixa eu fazer uma pergunta: essa semana, esse mês, quantos vídeos ou posts você viu na internet desses? Quantos você se lembra das pessoas que você segue? Quantas delas você sabe o nome?
Quantas marcas você sabe que você segue? Quantas você pesquisa lá para ver ativamente o conteúdo delas? Eu imagino que muito pouca.
Então o mesmo acontece com você. Você precisa deixar de ser seguido para se tornar influente na vida de quem te segue. Esse é o seu papel, e é assim que você vai fazer com que a sua base nas redes sociais seja uma base que se importa e que consome não só os seus conteúdos, mas os seus produtos e serviços.
Inclusive, eu estava vendo uma pesquisa da Goldman Sachs e ela destaca que, em 2024, a Creator Economy movimentou 250 bilhões de dólares e pode alcançar 480 bilhões até 2027. As comunidades formadas em torno de criadores, sejam elas sobre esportes, beleza ou outros temas, possuem um grande potencial para marcas usarem essas comunidades, entrarem nelas e influenciarem muito mais pessoas. Essas comunidades, inclusive, podem ser criadas pelas próprias marcas.
Inclusive, tem acontecido um movimento inverso, que é o de você criar uma comunidade, deixá-la forte e, dentro dessa comunidade, você cria uma marca para vender para essa comunidade. Isso tem acontecido em corrida, por exemplo. O RW Dog, que eu falei para vocês, é um grupo de corrida e, dentro daquele grupo de corrida de influenciadores, eles criaram uma marca que vendeu super rapidamente, uma marca focada em corrida.
Tem outros grupos aqui no Brasil que estão fazendo isso: criam grupos de corrida e, depois, lançam uma marca de roupa, de tênis, de óculos, de acessório, e vendem para essa comunidade primeiro, e essa comunidade ajuda a vender para os seus amigos, que para os seus amigos, que para os seus amigos. Se você parar para pensar lá atrás as coisas. .
. Funcionavam mais ou menos assim: o mercadinho de bairro. Então, você conhecia o dono do mercado, aí você ia lá, tinha um contato.
Papai, o mercadinho de bairro crescia; quando ele ia para um outro bairro, você tinha uma amiga no outro bairro e indicava o mercadinho. Por exemplo, o Grupo Mateus, que é um dos maiores, ele veio de um mercadinho de bairro. Por ele ter essa comunidade forte, ele foi crescendo, crescendo, crescendo e hoje é uma marca bilionária, multibilionária!
Inclusive, uma pesquisa recente da Kanta, a Creator Digest, mostra que conteúdos que são feitos por creators, por influenciadores, superam em cinco vezes a média de lembrança do que o conteúdo feito por uma marca. Ou seja, a pessoa vê um conteúdo de um creator, ela tem cinco vezes mais chance de lembrar do que se ela vê de uma marca. Isso reforça a importância das marcas se tornarem autênticas, pessoais, confiáveis, porque assim não é porque é uma marca.
Eu debato isso, né? As pessoas falam assim: "Ah, as pessoas se conectam mais com marcas do que com pessoas. " Cara, talvez.
Mas eu acho que as pessoas se conectam e amam mais personalidades. Então, se a sua marca se transforma em uma marca pessoal, com uma personalidade clara e forte, as pessoas vão se conectar contigo. O problema é que você está fazendo com que a tua marca aja como uma corporação.
A sua marca não precisa e não deve agir como uma corporação; ela precisa e deve agir como pessoa, como comunidade. Dessa forma, ela vai conseguir crescer muito mais e você pode, inclusive, explorar cada vez mais uma colaboração com creators que estejam alinhados às suas estratégias para você criar uma ressonância em canais múltiplos, né? Isso é muito bom para você aumentar a sua audiência, o seu grau de contato, a sua superfície de contato quando você usa essa colaboração.
Mas, em primeiro lugar, o ponto aqui é você conseguir criar uma comunidade para a sua marca e conseguir fazer com que a sua empresa, a sua marca, seja creator. Você não precisa, como fundador, virar um influenciador; você precisa, como fundador, garantir que a sua marca seja influente, desejada, conhecida e preferida, né? Na hora da compra.
E isso não necessariamente passa por dar rostos a ela. Inclusive, tem marcas que eu consumo que eu gosto bastante. Vou deixar um exemplo: a Nude Project, que já era uma marca creator muito antes dos seus fundadores começarem a aparecer.
A própria O Lingo é uma marca creator clara que não tem um rosto, tem um mascote. Mas a Netflix, que não tem rosto nem mascote, é uma marca creator sem dúvida. A Gin Shark, aqui, pela via de conseguir e utilizar embaixadores, também fez isso muito bem.
A própria Apple é uma marca creator; ela não hoje usa tanto as redes sociais, mas toda atitude dela é uma atitude de marca. Ela não é uma corporação, não é uma empresa, é uma atitude, um movimento, uma personalidade. Pode parecer balela o que eu estou falando, mas é real: pessoas são muito mais movidas à emoção do que à lógica.
Então, a sua marca precisa gerar emoção nas pessoas. Você não precisa, se você não quiser, virar um influenciador sendo fundador; o que você precisa é fazer com que a sua marca seja influente. Agora, se você quiser, como fundador, também ter uma marca pessoal forte e se tornar influenciador, aí é um tempero a mais que vai tornar todo esse prato mais saboroso.
Grande lição aqui dessa temática é: pense em como construir comunidade para a sua marca antes mesmo das pessoas comprarem. Assista a minha masterclass, onde eu vou deixar aqui embaixo também o link. Eu dou alguns exemplos, ensino um pouco melhor no modelo mais aula como fazer isso.
E a nossa última tendência são os eventos presenciais. Fadiga dessas telas! Estão cansados dessas telas; as pessoas querem estar juntas e viver experiências juntas.
E essa é uma tendência poderosa para 2025, oferecendo para você, que tem uma marca, uma oportunidade única de construir audiência engajada nas redes sociais, sim. Porque essas experiências imersivas, quando criadas com criatividade e ousadia, elas vão além do encontro físico. Elas são projetadas para serem memoráveis, compartilháveis, emocionantes, impactantes.
Imagina uma loja pop-up que combina um design inovador com um senso de exclusividade ou uma aula de treino única que transforme a prática de um esporte comum em uma experiência cheia de energia, de pertencimento, de coisas diferentes. Aqui mesmo na Fazenda Boav Vista, onde eu moro, direto tem campeonato de tênis com experiências, várias marcas, uma galera super legal trocando nesses eventos. Eles despertam um senso de pertencimento, de escassez, de urgência.
Eles estimulam a participação e, mais importante, geram um volume gigantesco de conteúdos criados pelos próprios usuários para a marca; os usuários ali fazendo propaganda para as marcas e lotando as redes sociais contando dos seus eventos. Que sim, a maior parte das pessoas ainda gosta muito de postar, mesmo que elas estejam fadigadas com as telas, então elas vão fazer foto, vídeo, principalmente se você der um cenário estaticamente marcante, interativo, uma experiência diferente. Outro ponto importante é a localização e a personalização desses eventos; isso tem um impacto muito direto que você vai conseguir construir com a sua audiência.
Com mais de 5 milhões de menções online relacionadas a eventos realizados nesse ano, é evidente que criar conteúdos relevantes para diferentes mercados, tipo traduzir e adaptar mensagens e temas culturais, fortalece muito a relação entre as marcas e os seus públicos. Essas interações criam um senso de valorização. Elas mostram para os consumidores que as suas especificidades, que as suas particularidades, são reconhecidas e respeitadas, e que o verdadeiro valor dos eventos presenciais está na sua capacidade de conectar as pessoas ao DNA da sua marca e transformar participantes em embaixadores.
Quando essa interação é integrada a estratégias digitais, ela se torna um amplificador gigantesco, alcançando mais e. . .
Mais pessoas solidificando a presença online da marca, até porque a grande tendência é que seu consumidor seja amigo de outros potenciais consumidores. Então, você tem uma grande chance de trazer um efeito halo, um hype para a sua marca, e gerar muito dinheiro com isso. Um exemplo marcante de novo aqui é o da Nud Project, que tem usado muito eventos presenciais e lojas pop-ups como uma extensão natural da sua identidade de marca.
Eles organizam encontros que refletem muito o estilo único deles e fazem coisas super diferentes, como essa aqui: a mansão da Playboy, onde eles levaram os clientes mais fiéis e influenciadores para viver dias épicos ali, tudo repleto da marca, criando, muito claro, o universo dessa marca, deixando claro como essa marca existe no mundo e fazendo a gente morrer de inveja de querer participar. Você pode usar isso em lançamento de produto, em evento com artistas e influenciadores locais. Você pode usar para os seus próprios clientes.
A Rifi, por exemplo, fez uma viagem só com as consumidoras dela. Você pode fazer isso para conectar pessoas e fortalecer a sua comunidade. Isso reforça muito pra gente como os eventos presenciais não são apenas ações pontuais; eles precisam ser parte de uma estratégia robusta e 360 para você conseguir engajar e fidelizar o público e usar esse público também como um divulgador seu.
Ou seja, eventos presenciais, coisas que a gente pode pegar com a mão, e a fadiga das telas são uma oportunidade para você gerar uma marca muito mais quente e desejada. Chegamos agora ao fim desse vídeo. Eu espero de verdade que você tenha entendido essas seis tendências e que você aplique elas na sua marca, seja você dono da marca, seja você líder de marketing, seja você um creator.
Espero ter gerado valor para você e, por favor, se você começar a utilizar e tiver qualquer dúvida, pode deixar aqui nos comentários as suas perguntas que eu vou, pelo menos uma vez por semana, vir aqui para responder você e te ajudar a ter mais resultados. Agora, só para finalizar, aquela conclusão marota, ali, um grande resumão: o que a gente viu aqui. Primeiro lugar: conteúdos originalmente humanos; não copie os gringos, use a nostalgia ao seu favor.
O segundo é o anti-apartheid; ganhe mais relevância, como também faça o bem às pessoas. A terceira tendência é a ascensão da criatividade: libera geral dentro da marca. Então, se você tiver dentro da marca, teste, reteste, crie novos formatos; deixe a criatividade acontecer, porque é ela que vai gerar desejo pra sua marca.
A quarta tendência são as colabs entre marcas, entre influenciadores e entre marcas com influenciadores; além da colab entre o próprio time, deixar o time também seu rosto e a expressão da sua marca pode ser um grande ganho de conexão para você. Em quinto lugar, comunidade: construa pra comunidade, e ela levará a sua marca e os seus produtos para o mundo. Foque bastante tempo não só em ampliar o seu alcance, mas em fazer com que as pessoas que você alcança lembrem de você e se importem com o que você tem para oferecer.
E, por fim, eventos presenciais: a fadiga das telas chegou e a gente tá mesmo é com saudade de gente. Crie eventos que tangibilizem. O objetivo desse canal é trazer de uma forma cada vez melhor para vocês o crème de la crème das informações de marketing e receita, fazer com que você esteja mais capaz de construir um negócio lucrativo e perene, sustentável.
Se você gostou, por favor, segue a gente, deixa o seu like. Esse é o primeiro vídeo; os próximos serão cada vez melhores e eu conto com você nessa jornada. Antig guruz agem anti-apodrecimento mental e a favor do crescimento sólido das empresas e dos creators nacionais.
Nice!