[Música] o [Música] olá estamos iniciando a terceira semana da disciplina de metodologia e tecnologia com a aula de mecanismos microbianos de patogenicidade o que que é patogenicidade é a capacidade que o micro organismo tem de causar doenças né e quando isso ocorre quando um microrganismo patogénico supera as defesas do hospedeiro sim nós temos defesas contra esses microrganismos defesa dessas que são podem serem específicas ou específicas mas delas a gente vai tratar nas duas próximas aulas hoje a gente vai discutir quais são as propriedades que contribuem para a patogenicidade e para a violência microbiana vamos lá
bom para iniciar os microorganismos eles precisam entrar no nosso corpo então existem as portas de entrada para os micro organismos quais são as membranas mucosas elas fazem parte de uma grande parte dessa porta de entrada são as membranas que revestem nosso trato digestório gastrointestinal respiratório é urinário e genital e até mesmo a conjuntiva né a superfície ocular temos também a pele que é o nosso maior órgão é que reveste toda a nossa superfície corporal ea via parenteral que pra c é que que pra pagar essa porta de entrada é necessária muitas vezes a ruptura ou
da pele ou das membranas mucosas ok dessas portas de entrada o trato genital que faz parte das membranas nec é uma das membranas mucosas os microrganismos eles eles atingem esse essa membrana através aqui ou da do orifício vaginal né ou da uretra que ganha bixiga e depois atrás por meio das de testes vão ganhar os rins não chegam até os rins para os homens também através da uretra que chega até a bexiga e também tem seu revestimento interno e depois a oea tec não tá sendo visível aqui chega até a bexiga né e depois é
a obra até que vai levar é esse é essa substância que que pode levar esse microorganismo eventualmente até os rins a maioria das doenças é microbianas causadas por essa porta de entrada à maioria dos micro organismos são aqueles responsáveis pelas doenças sexualmente transmissíveis embora alguma delas necessite da via parenteral né que ocorra uma ruptura dessa no cosa mas vários outros vírus e bactérias podem apenas é tendo contato com essa membrana mucosa do trato genital se proliferar e desenvolver aí uma infecção e uma doença é sexualmente transmissível outra entrada porta de entrada é a membrana mucosa
do trato respiratório o tratamento dando corda do trato respiratório do trato gastrointestinal é por onde a grande maioria dos microorganismos invasores causam as doenças microbiana até então como é que eles ganham essa região esses microrganismos eles podem ser inaladas e está presente nas partículas de poeira nas gotículas de água então através da cavidade nasal ou da boca então eles ganham a laringe né atingindo depois eventualmente a traquéia brônquio se eventualmente até mesmo os brônquios vale lembrar que a maior parte do nosso que a parte do nosso trato respiratório superior é ele existe uma microbiota normal
né mas no nosso trato respiratório inferior nós encontramos comumente pouquíssimos microorganismos ou nenhum a não ser quando ocorre então essa invasão de é alguns agentes microbianos patogênicos bom exemplos clássicos né de patologias causadas por essa via respiratória é a gripe ou resfriado agora o trato gastro-intestinal nessa outra porta de entrada que geralmente se dá por meio da ingestão de água ou de alimentos contaminados ou até pelas mãos nessa sujas que estão que podem ter microorganismo que a gente leva até a boca então é esses microrganismos ganha um trato gastrointestinal por essa ingesta riga que chega
até o nosso estômago na verdade a gente ingere uma quantidade grande de microorganismos que e patogênicos inclusive só que a maioria deles já é destruída no estômago pelo ácido estomacal que deixam php é nada que não é nada adequado para o crescimento desse micro organismo ou até na boca né na saliva mas eventualmente esse microorganismo ele pode estar escondido dentro do do alimento do bolo alimentar e chega então intestino delgado lá ele também pode ser rg já degradado trapo pelo por nosso a algumas enzimas que estão ali até pela bile também né mas alguns podem
escapar e se proliferar e também desenvolver uma doença é é um dos principais nas principais vias de acesso dos micro organismos patogênicos é porta de entrada uma outra membrana é a conjuntiva que reveste aí a nossa superfície ocular né ela é os micro organismos vão ter contato com a conjuntiva também ou quatro por meio das nossas mãos né ou por meio das gotículas de poeira e de água que eles se depositam e eventualmente por uma por pelo uso de lentes de contato que tá é contaminada a gente já começou já comentou na aula passada bom
uma outra porta de entrada grande é a pele é o nosso maior órgão reveste todo a nossa superfície corporal e ela pode tanto ser invadida por um microorganismo como patogênico é o como esse microorganismo pode se proliferar na superfície da pele mesmo exemplo muito comuns são as bactérias que se proliferam dentro dos poros formando as tão indesejada sakineh são infecções bacterianas nós também temos as micoses né a pele ela é uma região onde o ph é um pouco mais ácido mas a umidade de algumas regiões pode propiciar o crescimento desses microrganismos tanto é que regiões
mais úmidas são mais pré-dispostas a desenvolver micoses ou no inverno dessas regiões com mais abafada e ficam é meno a umidade fica maior a chance de proliferação dos microorganismos patogênicos é maior também e por fim a via parenteral que ela é que a entrada mesmo do organismo do microorganismo nosso corpo e pra isso é é preciso que haja ou uma perfuração por seringas né por injeções intramusculares intravenosa sé qualquer tipo de perfuração ao nosso organismo por lacerações machucados nas rupturas da pele por mordidas aqui é um prato cheio porque além de ter a ruptura tem
um ambiente na boca do cachorro extremamente rica em microrganismos patogênicos dificilmente após uma mordida você não vai desenvolver uma infecção local né e pela picada de insetos né que são grandes transmissores aí de alguns agentes patogênicos principalmente é virais não é bom quando os microorganismos então entraram pelas portas de entrada desenvolve-se uma doença ficamos doente não necessariamente isso ainda depende de alguns fatores por exemplo se a porta de entrada usada foi a preferencial né então pode ser que o microorganismo ingerido não cause nada mais colocado na conjuntiva ocular ele é capaz de desenvolver uma infecção
número de microorganismos invasores então tem que ter um número é razoável necessário para que ele consiga se proliferar é para que essa população microbiana consiga se proliferar e aderência a capacidade de se aderir a essa porta de entrada na uefa a mucosa ou alguma região é do nosso corpo quando ele entra pela via parenteral bom aí sim respeitando esses fatores pode dar o início da patogenicidade microbiana do desenvolvimento né de uma doença quais são as etapas dessa patogênese microbiana bom primeiro a gente já falou tem que ocorrer a exposição aos patógenos né que vão se
ar ea pele ou as mucosas né que podem então invadir esse tecido e depois se proliferar essa proliferação esse crescimento causa a produção de alguns fatores de violência e de toxinas essas toxinas é é que são podem ter efeitos locais né ou sistêmicos podem cair na circulação e causar um efeito a patogênico sistêmico isso ou então a invalidade ou seja um crescimento adicional no sítio original em sítios distantes então tudo isso acaba se revelando porque essa invasivo idade faz com que aumente a exposição aos patógenos aumentando a favorecendo né a patogênese microbiana muito bem vamos
esclarecer um pouquinho mais alguns termos que a gente tem usado bastante e alguns outros que a gente ainda vai usar então patogenicidade eu já comentei com vocês que é a capacidade de um microorganismo em causar a doença a violência é o quanto ele consegue fazer isso é a medida dessa patogenicidade ela pode ser graduada né a infecção é o crescimento do microorganismo que não estão normalmente presentes no hospedeiro e a doença que é um dano uma lesão tecidual que prejudica as funções do hospedeiro mas eu quero ressaltar pra vocês que infecção e doença como vocês
já viram aqui pela denominação não são a mesma coisa e não necessariamente estão o presentes concomitantemente a gente pode sim ter uma infecção de um patógeno que não é comum e é o nosso corpo e ele não causa nenhum dano tecidual nenhum prejuízo eo inverso também é verdadeiro a gente pode desenvolver alguma doença a gente pode ter um dano tecidual alguma lesão ou algum prejuízo pelo crescimento de algum microorganismo que não é patogênico por exemplo alguma algum microorganismo da nossa microbiota que tem um crescimento exacerbado e esse crescimento exacerbado promove é o desenvolvimento de a
alguma doença bom falando ainda de esclarecer esses componentes da patogenicidade desse processo a gente falou que a aderência é o início desse mecanismo de patogenicidade depois que ele foi exposto e teve a invasão pela porta de entrada né pela porta a preferencial bom a aderência se dá por meio da ligação de um receptor que está na cela na superfície das células do hospedeiro a um ligante que se chama a de zina que está também na superfície da célula no caso aqui bacteriana né então essa ligação entre a dezena eo receptor das células do hospedeiro é
que que é proporcionam a aderência desse micro organismo a um tecido do nosso corpo a gente tem um exemplo disso aqui são as bactérias e cole em na superfície adquirida na superfície da bexiga é originária de seres humanos a invasão como os patógenos bacterianos ultrapassam as defesas do hospedeiro já comentei pra você com vocês que nós temos defesas mas como é que eles ultrapassam essas defesas quais são os fatores que contribuem para isso né bom nós temos a presença da cápsula bacteriana ea cápsula bacteriana pode impedir ou dificultar a fagocitose nós temos células do nosso
organismo faz gostos que podem um mecanismo de defesa é englobar o microorganismo patogênico mas alguns possuem cápsulas que podem impedir ou dificultar a favor se tozzi um exemplo aqui a gente tem o septo cox pena meu boi dae que é o causador da pneumonia pneumocócica e aqui o haemophilus influenza que é o causador da pneumonia ea meningite em crianças né vocês podem visualizar que a cápsula bacteriana ao redor aqui em rosa claro que são responsáveis por dificultar ou impedir a favor se tozzi e na parede celular nós temos a presença da proteína m que impede
a fagocitose e também ela torna o micro-organismo resistente ao calor ea acidez então ela ajuda esse microorganismo a driblar alguma condição que eventualmente se fosse desfavorável para a presença dele o crescimento dele é no nosso corpo e a presença também de o do lipídio seroso do astro micó lico que ele tudo bem o organismo microorganismo foi favorece estado mas ele impede que esse micro organismo seja digerido no fla gosto e eventualmente até consegue se proliferar dentro do fatah gosto ele não é digerida e ainda usa a célula é favor se dica pra se proliferar ea
presença de enzimas bacterianas as bactérias podem produzir algumas enzimas ex1 em cima dela ela produzir libera é e essas enzimas que são várias vão ter diversas funções por exemplo as quatro ases elas é convergem o filme o conversa o fibrinogénio em fibrina que é o início do processo de coagulação isso faz com que se inicia um processo colocou a população forma uma rede de proteção que pode então isolar o microorganismo protegendo contra a favor se tozzi ou contra outros mecanismos de defesa do nosso corpo temos também as quinases que degradam a fibrina mas agora elas
são responsáveis por degradar a fibrina presente um coágulo que foi produzido por estimulação do por um estilo do nosso corpo então por exemplo a gente estabelecer um coágulo se a gente fosse o nosso corpo construiu um coágulo ao redor de um de um processo infeccioso e seria vantajoso porque por que isolaria a infecção mas algumas enzimas bacterianas como exemplos quinases degradam a fibrina ou seja de gerem o coágulo propiciando uma proliferação da infecção um outro exemplo é a e aluno unidase que é uma enzima que hidrolisada o ácido hialurônico é o nome dela já disse
isso dos tecidos conectivos do nosso corpo então o que acontece isso facilita o desenvolvimento de necroses né as células são descontinuar a únida a ligação entre uma célula e outro do tecido conectivo é descontinuado então isso favorecem a necrose de ferimentos infectado e também a dispersão de esse micro organismo por meio é através desse tecido necrosado e mais outras duas que são as colagenases e as proteases egea acolá ginásio e degrada o colágeno de tecidos conectivos semelhante à anterior também facilitando a disseminação é é de uma de um eventual gangrena gasosa que é causada que
é extremamente grave né e é causada por alguns tipos específicos de toxinas é bacteriana as proteases egea elas destroem anticorpos a gente já vai ver na próxima aula como são produzidos esses anticorpos e esses anticorpos eles são produzidos logo que os microorganismos fazem o processo de aderência logo que eles se ligam aqueles receptores da superfície das células do hospedeiro isso pode eventualmente estimular o nosso sistema imunológico a produzir um tipo de diante corpo que é o gea só que essa mesma bactéria que se aderiu e e promoveu a produção de 7 corpo ela destrói os
ideais pela produção liberação das proteases e isso faz com isso a faz com que a aderência fique facilitada na superfície mucosa bom agora vamos falar um pouquinho dos vírus né o vírus também tem seu mecanismo é de padre blá as nossas defesas que é a variação antigênica o que se trata isso é a capacidade de alguns patógenos de alterar os seus antígenos de superfície por meio de mudanças antigênica então eles o projeto que a gente tem um vírus não é uma representação gráfica de um vírus que tem aí essas peças na sua superfície a presença
desses a antígenos de superfície é que são proteínas depois de algumas horas ou alguns dias esses antígenos eles podem ser alterados por mudanças genéticas mesmo então ele se altera a configuração se estrutural a a afinidade química isso faz com que nosso sistema imunológico não o reconheça mais né então é isso dificulta muito tanto as nossas defesas imunológicas como o uso de agentes externos né diante de antivirais por exemplo da produção até mesmo de vacinas porque a cada momento esse micro organismo está diferente para os olhos do sistema imunológico e de eventuais mecanismos é externos de
defesa para o nosso corpo bom e quais são os mecanismos de danos ao hospedeiro como é que essa invasão então depois de ocorrida driblou essas algumas dessas defesas o que ele pode causar no nosso corpo como que ele pode causar danos ao hospedeiro né causa das doenças um exemplo é utilizando os nutrientes do hospedeiro quem faz isso muito bem são os siderópolis que são proteínas produzidas por algumas bactérias e essas proteínas têm uma alta afinidade ao ferro eu já comentei com vocês que o ferro é apesar de pequenas quantidades ele é extremamente importante é vital
para o nosso organismo mas algumas bactérias também utilizam ferro para sua proliferação elas podem sintetizar liberar esses siderópolis que cai na circulação e eles têm uma afinidade extrema o ferro então eles capturam o ferro que na maioria das vezes já tarde e já tá ligado às proteínas transportadoras as nossas proteínas transportadoras então como a finalidade dele é maior ele captura o ferro dessas proteínas retorna às bactérias e eles têm um receptor que se liga a uma estrutura da superfície da bactéria e depois é ele transporta a esse ferro pra citoplasma bacteriana uma outra forma de
dano ao hospedeiro é causando é um dano direto ou bem próximo à região é da invasão porque muitas vezes essa esse microorganismo ele se prolifera depois é só a proliferação no num meio intracelular da célula os vírus e as bactérias muitas vezes invadem a célula os vírus necessariamente fazem isso e se proliferam e muitas vezes a liberação desses microrganismos causa a lisi dessa célula né então ocorre a morte celular da região de algumas células da região infectada induzindo reações de senso de hipersensibilidade aqui são as associações de hipersensibilidade fazer parte das alergias que a gente
vai tratar na aula e das defesas específicas do sistema a gente vai discutir um pouquinho conhecer melhor o nosso sistema imunológico ou então produzindo toxinas que são transportadas pelo sangue pela linfa e danificam sítios distantes ou locais é o próximo ao local da invasão na verdade esse é o principal mecanismo de dano ao hospedeiro né vou olhar rapidamente algumas algumas características dessas toxinas nós temos dois tipos de toxinas bacterianas são as apps a toxina ea em toxinas vamos só vou sair destacá alguns dos aspectos diferentes das duas né a ats ou toxina é principalmente é
produzida pelas bactérias gram-positivas enquanto que as endorfinas são é liberadas pelas bactérias gram-negativas né a ex a toxina é um produto metabólico das células em crescimento então as células estão se proliferando junto com isso ela sintetizam essa sexo toxinas e liberam no meio o dia ela se encontra enquanto que a venda ou toxinas elas estão presentes na parede celular das bactérias então normalmente elas são liberadas quando essa bactéria se dividir e essa membrana é essa a parecela rompida ou até mesmo quando a célula a bacteriana morre então quando você é com o uso de antibióticos
ocorre com a entrada das nossas defesas orgânicas mesmo se elas levam à morte bacteriana normalmente geralmente elas possuem a fazenda toxinas ocorre essa liberação neste momento não há qualquer efeito no organismo a sexo toxinas tem um efeito específico em uma estrutura uma função então cada ex ex u toxina vai ter o seu efeito específico em uma região determinada estabelecida já havendo toxinas elas promovem efeitos gerais como por exemplo febre fraqueza dores no corpo são mais generalizados a toxicidade é a habilidade de causar doença há sexo toxinas são ela é extremamente alta ainda toxina é baixa
a e toxina gera febre né é uma reação sistêmica a gente acabou de ver a essa toxina não a imunologia os aspectos diferenças né imunológico a gente vai tratar também na aula que vem essa toxina dose letal é extremamente pequena pode ser muito pequena ea sendo toxinas é muito maior consideravelmente maior e algumas doenças é qq representativas da são causadas pelo hexa toxinas são doenças sérias por exemplo gangrena gasosa tétano botulismo difteria e febre escarlatina muitas delas é levam à morte enquanto que ainda nascendo toxinas nós temos febre tifóide e algumas mais comuns como infecção
do trato urinário e a meningite meningocócica aqui a gente tem é um exemplo é o 1 o esquema do mecanismo proposto para a resposta piogênica as endotoxinas ou seja como é que essa sim toxinas podem promover a febre é bom uma profunda em gerir indo a bactéria que tem essa essa que produzem essa ainda toxina no momento em que essa bactéria é degradada no vácuo no váculo eles liberam essas endotoxinas que estão na parede da bactéria essas endotoxinas promovem a produção de citocinas por essa célula que ganham a corrente sanguínea chegam lá no hipotálamo moça
cérebro e no sistema nervoso central onde se encontra um centro regulador da nossa temperatura é o nosso temos tatu vamos dizer assim e lá essa citocina estimula a produção de prostaglandinas e aposta grande na altera o valor da temperatura adequada do nosso corpo e nós temos o nosso no nosso termostato no hipotálamo e aí então o nosso organismo todo começa a trabalhar para elevar a nossa temperatura que foi reajustada no nosso portal nossa temperatura ideal né que foi reajustada no nosso potala lo pela presença pela produção da própria blandina e agora vou dar um exemplo
para vocês da ação da toxina botulínica é da ex a toxina que causa o botulismo uma doença que muitas vezes é fatal como é que ocorre essa bactéria ela tá comumente presente a inatel nos alimentos nas peças de alguns animais mas ela é uma bactéria anaeróbia então ela se prolifera em um ambiente que não não tem oxigênio por isso que ela pode ser encontrada em alimentos enlatados onde não tem a presença de oxigênio e ela consegue então se proliferar produzindo essas apps ou toxinas e liberando e olha só uma pequena quantidade dessa dessa essa toxina
ela causa transtornos é extremamente grande no nosso corpo por exemplo essa toxina botulínica ela se liga a receptores específicos do nosso músculo o que são é acionados pelas a pela acit colina para que a gente realiza nossa contração muscular então normalmente os terminais saxónicos liberam acetilcolina que se ligam esses receptores essa ligação promove a contração muscular na presença da toxina botulínica o que ela faz ela ocupa ela ela impede a liberação dessa assitiu colina impedindo então não ocorrendo a ligação dela aos receptores específicos dos músculos impedindo a contração muscular e isso é sistemicamente então não
são só os nossos músculos estreado esqueléticos né então a gente vai sentindo aos poucos fraqueza é tontura é dificuldade na visão e isso vai se generalizando para todos os músculos inclusive os músculos que fazem parte é também nosso nosso aparato músculo esquelético mas os músculos respiratórios podendo levar a uma parada respiratória e à morte bom por fim vamos dar uma olhadinha nos mecanismos patogénicos dos vírus como é que ocorre e como é que se dá a patogenicidade dos vírus primeiro eles penetram e crescem dentro das células isso dificulta muito a visualização deles pelo nosso sistema
imunológico possui sítios de ligação com receptores de células que invadem e podem mimetizar substâncias úteis então mais uma vez aí ele se camufla né ele dificulta a interferência ea ação do nosso sistema imunológico tanto das nossas defesas específicas como das nossas defesas inespecífica e eles atacam as células específicas do nosso corpo por exemplo um vídeo do hiv que a tap ataca prioritariamente os linfócitos t bom nós chamamos de efeitos se topar atticus os sinais visíveis da infecção viral que são causados pelo acúmulo do vírus em multiplicar e pelo efeito das proteínas virais sintetizadas por ele
por essa invasão é pelas células hospedeiras na verdade que são utilizados para de ti que na verdade é são utilizados para identificação de infecções virais então esses efeitos citopatológicos nesses sinais que são visíveis eles é nos é eles nos sinalizam né eles nos informam qual é o tipo de vírus e o tipo de infecção então de doença presente muito bem e esses efeitos sintomáticos eles vão necessariamente alterar ou a permeabilidade da membrana ou causar uma inibição da assim se proteja e também eventualmente as a promover alterações genéticas que podem muitas vezes está relacionadas com o
desenvolvimento de câncer ea gente vai ver isso é logo mais efeito se torcida são os efeitos sintomáticos que resultam em morte celular e os efeitos não se torcidas são os efeitos do pacote cuscuz que resultam apenas em lesão celular e não morte celular bom de maneira geral esses que a gente consegue ver um resumo da nossa aula de hoje então esses mecanismos microbianos de patogenicidade dependem da porta de entrada que deve ser é a preferencial para que ele ocorra do número de micro organismos invasores e da capacidade de aderência desse micro organismo depois então eles
realizam a penetração né que depende da evasão não é de driblar de ultrapassar as defesas do hospedeiro e eles conseguem fazer isso eles conseguem invadir as nossas defesas por meio dos seus componentes da cápsula da parede celular da presença da produção liberação de algumas enzimas de proteínas como o siderópolis da variação antigênica é que eles se camuflam e de algumas alterações também no sítio esqueleto dessa célula hospedeira bom feito tudo isso evadindo as nossas de feitas as nossas defesas eles vão é lesar danificar o nosso tecido de forma pode ser de forma direta pode ser
por meio de toxinas pode ser porque esqueçam ou hexa toxinas com endotoxinas altamento conversão o gênio ou seja por alteração da nossa do nosso componente genético e por fim esses microrganismos eles saem do nosso corpo não é pelas portas de saída que normalmente são as mesmas portas de entrada tudo bem aqui a gente finaliza com esse panorama geral essa aula ea gente se encontra na próxima [Música] [Música] [Música]