A Vida Começa Quando Você Aceita Sua Loucura

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Labirinto Da Psique
Eles chamam de loucura… mas e se for um sinal de genialidade? Dom Quixote, Parsifal, Nietzsche, Van ...
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ao longo da história figuras como o tolo nos desafia ele não se encaixa não segue regras não se curva as expectativas ele é o palhaço o sonhador o Rebelde para a sociedade ele é um ingênuo um desajustado alguém que não entende como o mundo funciona mas será que essa é a verdade na Idade Média a apenas uma pessoa na corte podia zombar do Rei sem perder a cabeça o bobo da corte ele ria da nobreza expunha hipocrisias e dizia verdades que ninguém mais ousava dizer mas por que o rei tolerava isso porque debaixo da máscara
de Tolo ele escondia a mais poderosa das Armas a verdade disfarçada de loucura e esse arquétipo nunca desapareceu ele se repete nos mitos nos contos Nos romances e até nos filmes modernos pense no Coringa em Don Quixote no idiota de dostoyevski todos são tolos à sua maneira mas cada um revela uma faceta da realidade que os sábios preferem ignorar Afinal o que é mais insano questionar as regras ou segui-las cegamente rir do mundo ou viver de forma tão séria a ponto de esquecer como rir o tolo não é apenas a Aquele que parece insensato mas
aquele que ousa ver o mundo por outra perspectiva e talvez seja exatamente por isso que ele nos assusta tanto o filósofo Erasmo de rotterdan escreveu elogio da loucura no século X mas sua mensagem atravessa os séculos e ressoa até hoje ele deu voz à loucura permitindo que ela mesma argument em seu favor expondo uma verdade incômoda a loucura não é apenas um desio da razão mas muitas vezes a chave para enxergar além das ilusões que governam o mundo Pense nisso quem são aqueles que desafiam os dogmas que rompem com o senso comum e que enxergam
aquilo que os outros ignoram muitas vezes são chamados de loucos Mas e se forem Apenas mais lúcidos que o restante da sociedade a história está repleta de visionários que foram ridicularizados antes de serem reconhecidos como gên Galileu foi um lunático antes de ser um cientista van Gog era um insano antes de ser um mestre niet foi declarado louco antes que suas ideias massem o pensamento moderno mas o que todos eles tinham em comum a recusa em aceitar o mundo como ele é em elogio da loucura Erasmo sugere que o verdadeiro tolo não é aquele que
se desvia das Convenções mas sim aquele que se submete a elas sem questionamento o homem que segue o sistema sem refletir que aceita crenças sem investigá-las que ri do tolo enquanto ele próprio vive dentro de uma ilusão e o mais interessante é que a sociedade teme esses loucos esclarecidos mas por quê Porque eles revelam aquilo que os outros preferem não enxergar em um mundo onde Todos usam máscaras que ousa se despir delas parece perigoso a hipocrisia coletiva se mantém porque todos concordam em jogar o mesmo jogo mas o tolo ele ri das regras ele expõe
a farça ele ameaça a ordem estabelecida não porque busca o caos mas porque se recusa a aceitar mentiras convenientes e aqui está a ironia ao tentarmos silenciar esses tolos estamos apenas Provando o que eles dizem porque no fim o que assusta não é a loucura deles mas a nossa própria cegueira diferente do intelectual que busca segurança incertezas o tolo Abraça o absurdo ele não precisa de provas ou de lógica para perceber o que está errado sua sabedoria não vem de cálculos ou livros mas da experiência pura da liberdade de não ter nada a perder ele
não teme ser ridicularizado e exatamente por isso com consegue ver verdades que ninguém mais ousa enxergar os sábios da antiguidade sabiam disso lauts O Misterioso mestre do taoísmo falava sobre a importância de se tornar como a água de ser flexível de não se prender as rigidezes do mundo o tolo vive isso na prática ele não luta contra as marés ele flui com elas mas esse estado de desprendimento assusta quem não se apega ao poder a riqueza ou ao Status social sempre parecerá insano para aqueles que vivem escravizados por essas coisas o tolo não possui filtros
sociais rígidos ele não calibra suas palavras para agradar ou se encaixar Justamente por isso ele pode dizer aquilo que os outros pensam mas não ousam verbalizar é a criança que sem medo de represálias aponta a nudez do Imperador é o ingênuo que e sem se preocupar com as consequências expõe uma mentira coletiva mas há um detalhe essencial ele não apenas revela a verdade ele faz isso de um modo que escapa a censura que desliza por entre as regras do jogo esse fenômeno acontece até hoje em tempos modernos o humor muitas vezes assume esse papel O
Comediante que parece apenas fazer graça na realidade está cutucando feridas sociais velando verdades incômodas sob a proteção do Riso mas existe uma diferença fundamental entre o tolo verdadeiro e aqueles que apenas fingem sê-lo o verdadeiro tolo não tem intenção de manipular sua busca pela verdade não é estratégica nem movida por interesses ocultos ele não está tentando parecer inteligente e exatamente por isso sua voz soa mais autêntica niet dizia que precisamos a dançar com a verdade a não tratá-la com rigidez absoluta o tolo é o mestre dessa dança ele não se prende a dogmas não teme
parecer ridículo não se esconde atrás de máscaras de seriedade Ele simplesmente vê o que é e diz e por isso muitas vezes ele não só revela a verdade mas a torna impossível de ignorar na mitologia do Santo Graal o cálice sagrado que teria recebido Sangue de Cristo e que representa tanto a iluminação espiritual quanto a cura para o mundo parcifal é o exemplo perfeito de Um Herói Improvável ao contrário dos típicos guerreiros corajosos e experientes ele começa sua jornada como um tolo ingênuo sem entendimento do que realmente busca sem as armas da sabedoria adquirida ou
da experiência do mundo ele é em muitos sentidos uma figura desprezada um louco em meio aos cavaleiros nobres uma combinação de sofisticação e Malícia mas é exatamente essa sua pureza e falta de malícia que o tornam único parcifal em sua jornada não traz consigo o peso da corrupção que assola aqueles que se acham sábios ou que buscam o Graal com intenções egoístas ao contrário ele é guiado pela sinceridade de suas ações e pela profundidade de seu a pureza de sua busca Desprovida de segundas intenções é a chave para a revelação do Graal sua ignorância longe
de ser um obstáculo torna-se sua maior virtude ele não é cínico não é um mestre da manipulação ele é Genuíno e é essa genuinidade que o faz Digno da maior das Recompensas a jornada de parcifal então nos leva a questionar profundamente a nossa própria visão sobre o mundo em um mundo saturado de saberes superficiais e caminhos fáceis para o sucesso a história de parcifal nos lembra que o verdadeiro conhecimento e sabedoria não Residem nas artimanhas do intelecto mundano mas na coragem de ser autêntico o louco que busca sem a expectativa de obter poder riqueza ou
reconhecimento mas com uma busca verdadeira sem adornos sem máscaras é aqui que entra a a força de parcifal como herói ele não é o guerreiro astuto ou O estrategista Sagaz ele é o inocente aquele que ao ser subestimado acaba se tornando o único capaz de encontrar o Graal a ironia é profunda em um mundo onde todos os outros Cavaleiros buscam o Graal com o fardo da ambição e da experiência é o que é aparentemente tolo que realmente o encontra e o que isso nos ensina Em uma sociedade que idolatra a esperteza a manipulação e o
cálculo o verdadeiro poder pode estar na humildade na autenticidade e na pureza de intenções a coragem de ser vulnerável de assumir a nossa ignorância e caminhar em direção ao desconhecido sem máscaras ou artifícios pode ser o que nos torna realmente fortes assim parcifal não é apenas um herói porque encontra o Graal mas porque ao long long de sua jornada ele se recusa a se corromper mesmo quando a sabedoria do mundo o zombaria e o afastaria de seu caminho ele se torna um herói ao manter sua essência intacta em nossa própria jornada quantas vezes nos sentimos
pressionados a agir com esperteza a aprender os atalhos do mundo e no final perdemos a nossa capacidade de ser autênticos e como parcifal quantos de nós estamos à procura do nosso próprio Graal tentando entender que talvez a chave para encontrá-lo não esteja no que sabemos ou em nossa capacidade de enganar Mas na nossa disposição de ser verdadeiros mesmo quando isso parece toli E é assim que ao final parcifal o louco se torna o maior herói pois ele encontrou a verdade não pela inteligência mundana Mas pela coragem de manter sua alma pura e sua busca genuína
sem jamais perder o caminho mesmo que fosse considerado tolo aos olhos dos outros Dom Quixote o cavaleiro andante é o epítome de uma figura que desafia a realidade agindo em nome de ideais que já não tem mais espaço em um mundo que se esqueceu do que significa a verdadeira honra Don quichote é um Fidalgo espanhol que enlouquece ao ler muitos romances de Cavalaria e passa a acreditar que é um CAV andante montado em seu cavalo rocinante e acompanhado por seu fiel escudeiro sanchu pança ele sai pelo mundo em busca de aventuras para restaurar a justiça
sua loucura tão facilmente ridicularizada pelos outros é na verdade um reflexo de uma resistência silenciosa mas radical contra as forças de conformismo e apatia que dominam sua época mas o que exatamente é a loucura de Dom quichote não é uma falta de razão como se com os olhos da sociedade ele fosse simplesmente um homem perdido mas na verdade é a recusa em aceitar as limitações impostas pelo mundo ele se recusa a aceitar a decadência moral e a banalidade de uma sociedade que esqueceu a verdadeira grandiosidade dos ideais cavaleiresca a honra a justiça e a nobreza
mesmo que esses valores estejam mortos no mundo em que vive O que torna Dom quichote um personagem fascinante não é sua cegueira para com a realidade mas a profundidade de sua visão interna ele vê um mundo que poderia ser não o mundo que é sua luta contra os Moinhos de Vento simbolizando os inimigos invisíveis da sociedade as forças de opressão e conformismo é na verdade uma luta pela preservação de uma humanidade que para ele ainda é possível Ele é a resistência pura contra o entulho da mediocridade a figura que se ergue para lembrar que os
ideais mais nobres não devem ser abandonados mesmo quando o mundo lhes dá as costas mas o que essa loucura nos ensina em um mundo que valoriza a razão pragmática e os resultados imediatos a figura de Don Quote se torna um lembrete poderoso de que às vezes a resistência verdadeira não vem Da Lógica Fria e da Estratégia calculada mas da Paixão irracional da vontade de lutar por algo que transcende a realidade visível ele nos ensina que muitas vezes é no embate com o impossível que encontramos Nossa verdadeira força ao desafiar O que é dado como certo
ele revela que dentro da loucura pode existir uma forma pura de resistência Dom Quixote é a personificação da ideia de que a maior loucura de todas Talvez seja aceitar a ideia de que não podemos lutar pelos nossos ideais sua resistência não é uma recusa ao mundo real mas uma recusa a ser Submisso à Convenções que ditam o que é real e o que não é ele nos desafia a questionar será que ao abandonar nossas próprias ilusões nos tornamos mais sensatos ou apenas mais conformados no fim Don Quote não perde sua dignidade ou seu valor mesmo
em sua queda ele nos ensina que a verdadeira loucura não está em lutar por algo que parece impossível mas em viver de maneira morna conformada e Desprovida de qualquer luta por um bem maior a loucura dele longe de ser uma tragédia é a resistência à mediocridade uma lembrança de que devemos sempre buscar mais do que aquilo que o mundo nos diz que é possível em o idiota dostoyevski nos apresenta o príncipe mkin um personagem cuja bondade pureza e ingenuidade o fazem ser tratado como um idiota pela sociedade no entanto a aparente ingenuidade de mkin é
na verdade uma crítica direta à maneira como o mundo enxerga a Virtude em um contexto onde a esperteza a manipulação e a corrupção são as qualidades mais valorizadas ao nos depararmos com mkin somos desafiados a questionar quem é realmente o tolo a sociedade que mkin encontra é uma teia intrincada de interesses pessoais egoísmo e uma desesperada busca pelo poder e status ele por sua vez está fora desse jogo não porque não compreenda suas regras mas porque simplesmente escolhe não se submeter a elas sua pureza não é uma falta de inteligência mas uma rejeição ao cinismo
que permeia as interações humanas ele não se curva às manipulações que os outros consideram naturais ele é sincero em um mundo que transformou a falsidade em moeda corrente a grande tragédia de mishkin é que ele não é apenas mal interpretado ele é completamente incapaz de se adaptar à sociedade que o rejeita ele nos coloca diante de uma tensão profunda a Bade em um mundo que desconfia de qualquer coisa que não seja egoísta É de fato uma tolice ou uma força incompreendida sua incapacidade de jogar o jogo sujo dos outros não é uma fraqueza mas um
reflexo de uma visão de mundo que em sua pureza não consegue compreender a desumanização que a sociedade impõe o príncipe com sua bondade desarmada se torna um farol de algo que parece perdido em um mundo que escolhe a escuridão ele é paradoxalmente o verdadeiro herói da história não porque seja perfeito mas porque se recusa a corromper sua essência ele vê o sofrimento dos outros e tenta com sinceridade aliviar a dor mas o que ele não compreende é que para muitos a dor é uma moeda de troca para mishkin as pessoas são dignas de compaixão para
o mundo ao seu redor elas são apenas peças em um jogo de poder mas é nesse contraste entre a pureza de MIT kin e o cinismo dos outros que se revela a verdadeira crítica de dostoyevski a sociedade que rotula mkin como idiota não é apenas falha em compreender a verdadeira virtude ela está profundamente perdida em suas próprias contradições o que seria de nós se ao invés de valorizar a esperteza e a manipulação buscássemos entender a autenticidade e a como valores verdadeiros o mundo dekin ao rejeitá-lo nos confronta com a pergunta angustiante Será que a corrupção
do mundo está tão enraizada que sequer conseguimos reconhecer a pureza quando ela nos encara a verdadeira loucura então não é a pureza de mkin Mas a forma como o mundo gira em torno de si mesmo tão obsecado por ganhar manipular e se proteger que perde a capacidade de ver o da Bondade genuína o príncipe é o espelho de um mundo que já não sabe mais o que é ser bom e talvez seja ele mesmo o único são entre os loucos ele se torna a metáfora de que em tempos de corrupção a verdadeira virtude a pureza
e o amor desinteressado se torna quase uma insanidade algo que a sociedade não sabe lidar mas que no fundo todos anseiam secretamente e talvez em um nível mais profundo a verdadeira questão que o idiota nos propõe seja Será que somos nós com nossas máscaras e dissimulações os verdadeiros idiotas pois se a bondade de mkin é uma tolice Então essa tolice é a única coisa capaz de salvar um mundo condenado pela falsidade e pela indiferença no final o louco é mais do que apenas um arquétipo de Desatino ou o caos ele é na verdade um espelho
para a humanidade refletindo uma parte profunda de nós mesmos que muitas vezes tentamos esconder o lado irreverente a necessidade de nos soltar de quebrar as normas e de desafiar o status quo o louco nos lembra que no fundo todos temos algo de louco dentro de nós algo que nos impulsiona a viver de maneira autêntica sem medo do que a sociedade Pensa ou espera esse lado louco não é portanto uma fraqueza mas uma força essencial algo que nos torna verdadeiramente vivos é o fogo criativo que nos impulsiona a Inovar a questionar e a explorar o desconhecido
sem esse lado ousado e irreverente seríamos aprisionados pelas convenções e pela monotonia da vida cotidiana o louco com sua liberdade absoluta nos convida a reconectar com nossa essência mais pura e primitiva a não ter medo de ser quem realmente somos mesmo que isso signifique desafiar os padrões da sociedade mas o louco também nos ensina que a verdadeira sabedoria não vem apenas de se libertar das amarras externas mas de encontrar o equilíbrio interno ele nos desafia a reconhecer que a loucura não está apenas em fazer o que queremos sem pensar mas em saber quando seguir a
nossa verdade mesmo quando ela parece irracional ele nos mostra que ser louco é muitas vezes a coragem de ser autêntico em um mundo que insiste em nos moldar e que talvez seja essa a essência da verdadeira Liberdade o louco então é sagrado porque ele nos conecta com aquilo que é mais humano em nós nossa capacidade de sonhar de arriscar de viver sem amarras ele é o que nos mantém em movimento desafiando-nos a transcender o ordinário e a abraçar O Extraordinário ele é o lembrete constante de que a vida é uma jornada de descoberta e que
por mais que a razão e a lógica nos guiem é a ousadia de seguir o coração que nos permite realmente viver portanto ao refletirmos sobre o louco não devemos apenas vê-lo como um símbolo de descontrole mas como a representação do potencial humano mais puro a capacidade de ser livre criativo e autêntico o louco nos ensina que a verdadeira sabedoria está em saber dançar com o caos em nos lançarmos ao desconhecido com a confiança de que no fim é a nossa Coragem de Viver verdadeiramente que nos tor inteiros o louco é em última análise o arquétipo
da transformação da libertação e da Vida em sua forma mais pura m
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