E aí o Olá pessoal eu sou o professor Diego e hoje a gente vai dar início ao estudo do esqueleto apendicular começando pelo membro superior os membros eles são compostos por uma parte fixa e por uma parte livre a parte fixa do membro diz respeito à raiz do membro no caso do nosso membro superior a raiz é o ombro EA parte livre do membro superior diz respeito ao braço antebraço e mão [Música] e o membro superior ele vai possuir a clavícula mas a escápula que formam a nossa cintura escapular clavícula e escápula formam a nossa
cintura escapular vamos possuir um número que é o osso do nosso braço rádio Iúna são os ossos que compõem o antebraço e a gente vai observar também os ossos que compõem a nossa mão nós vamos iniciar com estudo da nossa cintura escapular a cintura escapular ela é composta por escápula e pela nossa clavícula e ela tem como objetivo unir os ossos do nosso membro superior ao nosso esqueleto axial e a escápula ela é um osso plano possui a maior parte da sua superfície plana ou seja o comprimento e largura se sobressai em relação à espessura
da escápula e ela possui na sua superfície alguns acidentes ósseos importantes tá primeiro disco observar que a escápula ela possui uma borda a uma margem Medial uma borda o margem lateral tudo essa aqui ó borda o margem lateral e superior mente borda o margem superior a gente apresenta aqui os ângulos também da região da escápula e esse é o ângulo lateral e esse é o ângulo superior e esse aqui é o nosso ângulo inferior da escápula e e a escápula presentão esse acidente ósseo e e a escápula apresenta ainda como acidentes ósseos a espinha da
escápula O que é esse o urso proeminente na região do nosso bolso então é possível palpar a espinha da escápula na superfície do nosso cor a gente também observa que o acrômio da escápula que a região onde se articula com a nossa clavícula nós temos o processo coracóide da nossa escápula esse aqui ó temos uma cavidade denominada de cavidade glenóide onde nós vamos apresentar os tubérculos supra-glenoidal e o tubérculo infraglenoidal a cavidade glenóide vai receber a cabeça do úmero não era o corpo articular da nossa articulação do ombro da cabeça do número que essa região
esférica repousa sobre a cavidade glenóide da escápula [Música] e a escápula ainda possui a essas fossas aqui né o essas depressões sobre a superfície da escápula essa fossa é chamada de fossa infra-espinhal é essa aqui acima da espinha da escápula chamada de fossa supra-espinal Oi e a anteriormente aqui na nossa escápula a gente possui a fossa subescapular e nós temos também a incisura da escapula outro osso que compõem a nossa cintura escapular é a nossa clavícula a tua, esse ouço longo fica na região superior do tórax possui uma extremidade esternal que essa extremidade que vai
ser articular com osso esterno e uma extremidade chamada de extremidade acromial que é a porção que vai se articular com o acrômio da escápula e a tua, possui uma Face mais lisa voltada para o plano superior né você já apontada para cima e uma Face mais irregular está apontada para baixo né uma sua face está apontada para o plano inferior e a gente encontra ainda uma convexidade está mais próxima do plano mediano aí essa concavidade aqui está mais próxima do plano lateral ou seja essa aqui é uma clavícula direita clavícula direito hoje a gente consegue
observar alguns relevos na superfície da clavícula principalmente na face inferior da clavícula Como por exemplo o suco para o músculo subclávio suco para o músculo subclávio essa pequena depressão na face inferior da clavícula e o tubérculo conóide um tubérculo conóide e a linha trapezoide Oi e a impressão do ligamento costoclavicular a pressão do ligamento costoclavicular a e no segmento braço a gente encontra esse osso que é conhecido como o número o número ele é um osso longo é possui um comprimento que se sobressai em relação à largura e espessura e também apresenta a cavidade medular
no seu interior e como todo o osso longo ele vai apresentar duas epífises ou duas extremidades essa aqui ó é a chamada epífise proximal epífise proximal porque está mais próxima da raiz do membro na raiz do membro superior é o ombro e essa outra é a nossa epífise distal e preciso de estar ou porque está mais distante da raiz do membro então a gente consegue observar alguns acidentes ó seus presentes na epífise proximal eu vou aproximar um pouco mais a imagem para que a gente possa observar por exemplo aqui ó essa região mais esférica é
chamada de cabeça do úmero cabeça do úmero depois nós temos um pequeno estreitamento nessa região chamado de colo anatômico colo anatômico então é esse estreitamento logo após a cabeça do úmero nós temos É temos esses dois relevos importantes aqui na superfície do número que é o tubérculo maior e o tubérculo menor entre o tubérculo maior ou tubérculo menor a gente tem um sulco intertubercular e esse outro grande estreitamento que a gente encontra ainda na entre a epífise proximal do úmero e o corpo do úmero seja de Às vezes a gente encontra Esse estreitamento chamado de
colo cirúrgico então toda essa região aqui é chamada de Polo cirúrgico na região da diáfise do úmero a gente ainda encontra a tuberosidade deltóidea um Oi Joana epífise distal diz Também vai encontrar alguns acidentes ósseos importantes como por exemplo a própria é um capítulo e os epicôndilos esse aqui é o epicôndilo lateral e esse é o epicôndilo Medial temos ainda as fossas aqui ó 2 depressões Essa é a fossa coronóide a e essa é a força Radial e é possível ver ainda duas cristas Esta é a crista super epicondilar lateral e essa é a crista
super epicondilar Medial e na vista posterior dessa epífise distal a gente também consegue observar a fossa do olecrano que aonde Vai repousar o olécrano presente lá na nossa urna na região do antebraço os dois ossos presentes vão ser a una o osso mais medial do antebraço e o rádio e o osso mais lateral do nosso antebraço Vamos iniciar o estudo anatômico através da Una se aproximando aqui para região da nossa epífise proximal a gente encontra a região do olécrano Olá tudo isso aqui é o Alex ano e essa incisura chamada de incisura troclear vai se
articular com a troca lá do nosso número Oi e esse é o processo coronóide que Vai repousar na fossa coronóide a também na extremidade distal do nosso Uber temos ainda que uma incisura Radial da ulna nós temos ainda a tuberosidade da ulna in E aí e na região digital o principal acidente ósseo que a gente consegue observar é o processo estiloide da ulna e o outro o osso da região do antebraço é o nosso rádio a gente agora vai observar os relevo sócios do rádio Vamos pro extremidade proximal onde a gente consegue observar a cabeça
do rádio toda essa que a cabeça do rádio e aqui em cima a gente observa a cavidade glenóide do rádio essa pequena depressão e logo acima da cabeça do rádio esse estreitamento nós vamos chamar de colo ou colo do rádio temos ainda uma tuberosidade Radial e na região digital principal acidente ósseo presente é o processo estilóide do rádio ah e também a incisura ulnar do rádio Oi e o segmento mais distal do membro superior é composto pela nossa mão e os ossos presentes na mão são e os oito ossos da região do carpo do Nós
temos duas fileiras de ossos nessa região duas fileiras com quatro ossos em cada uma delas são denominados de ossos do carro temos ainda os metacarpos e as falanges que são os ossos presentes nos nossos dedos e em relação aos ossos do carpo na primeira fileira a gente vai apresentar o escafoide osso semilunar o osso piramidal e o osso pisiforme na segunda fileira na fileira mais digital a gente encontra o trapézio trapezóide capitato e uma mato então recapitulando primeira fileira é composta por osso escafoide osso semilunar osso piramidal e o osso pisiforme na segunda fileira nós
temos o osso trapézio o trapezóide o capitato e o Amado em relação aos ossos do metacarpo nós temos o osso metacarpo um ouço metacarpo dois osso metacarpo o quarto e quinto sendo que essa numeração nessa Contagem ela vai iniciar da região mais lateral em direção a região mais Medial ou seja do metacarpo que tá em contato aqui com o nosso polegar até o nosso metacarpo que está em contato né que vai se articular com as falanges do dedo mínimo e nos dedos a Isto é a presença das falanges uma Falange que tá mais próxima da
raiz do membro eu vou chamar de falange proximal uma Falange que tá mais distante da raiz do membro eu vou chamar ela de falange distal e entre uma Falange proximal e distal a gente tem uma Falange média E essas três falanges vão estar presentes na maioria dos dedos nem na verdade em quatro dos cinco dedos único dedo que não apresentam as três falanges é o nosso Pô legal polegar isso apresenta duas falanges polegar e apresenta uma Falange proximal e uma Falange distal sendo assim a gente tem Falange proximal um Falange proximal dois Falange proximal 3
4 e 5 a contagem também iniciando na região lateral da mão ou seja iniciando aqui da região do polegar temos as falanges distais um Falange distal dois falamos falamos de cristal três quatro e falange distal cinco também iniciando da região lateral e em relação ao Falange Média a gente vai iniciar a contagem pelo segundo dedo que é o indicador o Windows pois o Polegar ele não possui Falange média é como já falado anteriormente Então nós vamos aqui em relação as falanges médias e identificá-las como Falange média um Falange média dois falando de média 3 e
falange média quatro só temos então Quatro falanges médias na região da nossa mão e pessoal assim a gente finaliza aula sobre a esqueleto apendicular membro superior Espero que tenham curtido deixa eu joinha de vocês chega um canal e até a próxima [Música] E aí [Música]