Glicogenólise

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Professor Dorival Filho
Organize um grupo de colegas e faça um curso com Prof. Dorival de graça. Saiba como funciona entrand...
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Olá queridos alunos vamos para mais uma aulinha de bioquímica agora vamos ver uma aula sobre glicogenólise nós sabemos que o nosso corpo armazena glicose na forma de moléculas de glicogênio o glicogênio pode ser armazenado em vários tecidos mas é armazenado principalmente no fígado e no músculo a glicogenólise lembre Lise significa quebra é a quebra do glicogênio Em que momento nós quebramos glicogênio nós vamos quebrar glicogênio durante o jejum para que o fígado possa obter glicose e fornecer glicose ao sangue evitando uma hipoglicemia nós quebramos glicogênio na atividade física o músculo quebra glicogênio durante a atividade
física para obter glicose para gerar energia durante a atividade física o fígado também pode quebrar glicose para abastecer o o sangue com glicose evitando uma hipoglicemia Então vamos dar uma olhada aqui em como é a glicogenólise vamos lá Olhe bem a molécula de glicogênio tem Esse aspecto Imagine que cada bolinha dessa que aparece aqui é uma molécula de glicose aqui tem uma proteína chamada glicogenina o glicogênio é montado a partir dessa proteína chamada glicogenina é a partir que começa a se ligar uma glicose a outra Observe nessa imagem que o glicogênio é uma molécula muito
ramificada ela é cheia de Ramos veja bem o que que acontece uma glicose tá ligada a outra ó quando você vai ligando uma glicose a outra essas ligações que unem uma glicose a outra são sempre ligações do tipo alfa1 qu nós chamamos essas ligações que unem uma glicose a outra de Alfa qu porque são ligações entre alfa glicoses e está ligando carbono um de uma glicose ao carbono quatro de outra como o glicogênio é feito de alfa glicoses e une uma glicose a outra unindo o carbono 1 ao carbono 4 nós dizemos que essas são
ligações ala 1 4 agora nesses pontos onde nós temos uma ramificação nos pontos onde se forma uma ramificação a ligação é ala 1 6 porque une o carbono um de uma glicose ao carbono 6 de outra então vamos lá o que Que Nós aprendemos até agora aprendemos que o nosso corpo estoca glicose na forma de moléculas de glicogênio aprendemos que o glicogênio é feito Unindo glicoses a partir de uma proteína chamada glicogenina aprendemos que uma glicose é unida a outra por ligações alfa1 4 e que a o glicogênio é uma molécula muito ramificada e no
ponto onde ramifica a ligação fica sendo ala 166 al16 é onde ocorre a ramificação qual é a lógica então da glicogenólise que consiste na retirada de glicoses do glicogênio por exemplo vamos imaginar que você já tá a 4 5 6 horas sem com então é preciso que o fígado quebre o glicogênio que está nele para abastecer o sangue de glicose evitando uma hipoglicemia Observe na imagem que eu vou te mostrar já já que o glicogênio é quebrado retirando glicoses das pontas assim olha Observe as glicoses olha vão sendo retiradas das extremidades é a partir daí
que as glicoses é retirada uma glicose após a outra vai sendo retirada do glicogênio a partir das extremidades e essa é a grande vantagem do glicogênio ser uma molécula muito ramificada por que é bom que ele seja muito ramificado porque se ele é muito ramificado ele fica com várias extremidades expostas onde as glicoses podem ser retiradas pela glicogenólise ou acrescentadas pela glicogênese veja só se o glicogênio Repare Bem se o glicogênio fosse uma linha reta ele só teria uma extremidade livre O bom de ser uma molécula muito ramificada é que ele fica com várias extremidades
Livres isso aumenta tanto a velocidade da glicogenólise como aumenta a velocidade da glicogênese porque a glicogênese acrescenta glicos nas pontas a glicogenólise retira glicoses das pontas então tem muitas pontas livres ou seja ser muito ramificado ajuda muito a acelerar tanto a glicogênese quanto a glicogenólise vamos em frente vamos então começar a entender como é que essas glicoses são retiradas a partir das pontas quando você pega os livros de bioquímica aparece muito uma expressão assim extremidade não redutora e extremidade redutora do glicogênio O que é a extremidade não redutora e a extremidade redutora da molécula de
glicogênio veja eu tenho aqui uma molécula de glicose a ideia do glicogênio é ir unindo uma glicose a outra vamos dar uma olhada então nós já Vimos que as glicoses no glicogênio ficam Unidas a essa proteína chamada gco glicogenina Aqui tá o carbono um da glicose ligado aqui a glicogenina da outra ponta temos o carbono qu com uma hidroxila com um oh quando nós então observamos esse lado essa vai ser a extremidade não redutora a extremidade não redutora é essa extremidade que tá disponível para ser ligada a uma nova glicose a extremidade não redutora é
essa disponível para se ligar a uma nova glicose quando fala extremidade redutora é o lado de cá que tá ligado a glicogenina e não está disponível para ser ligada a uma nova glicose Então essa extremidade redutora já tá ligada a glicogenina a extremidade não redutora é aquela que tem o carbono 4 aqui disponível para ser ligado a uma nova glicose portanto novas glicose são acrescentadas ao glicogênio sendo ligadas na extremidade não redutora tudo bem muito bem vamos em frente Bom a enzima que vai retirar as glicoses daquelas extremidades daquelas pontas Livres a enzima que retira
as glicoses dali É a glicogênio fosforilase essa é a enzima chave da glicogeno a glicogênio fosforilase é ela que vai retirar as glicoses da extremidade não redutora Observe que a glicogenólise parte de um nível maior para o nível menor de energia como a glicogenólise parte de um nível maior para um nível menor de energia você tá descendo uma ladeira energética a glicogenólise não gasta energia é como a água da descendo a ladeira você não vai gastar energia paraa água descer a ladeira se você tá partindo de um nível de energia maior para o nível de
energia menor não consome energia Então veja bem como é que a coisa acontece eu tenho aqui o glicogênio com n glicoses uma quantidade qualquer de glicose Aqui está a extremidade não redutora A ideia é retirar essa molécula de glicose a enzima glicogênio fosforilase então pega um pi um fosfato inorgânico pi é fosfato inorgânico é um fosfato que está livre Note que esse fosfato não precisou vir de uma molécula de ATP não precisou que esse fosfato viesse do ATP porque a glicogenólise não consome energia então a glicogênio fosforilase vai pegar esse pi e vai unir ao
carbono um dessa glicose Qual é a ideia de pegar esse fosfato que está aqui e unir ao carbono um da glicose A ideia é romper a ligação alfa1 qu vai ligar esse fosfato ao carbono 1 para romper a ligação al14 e assim liberar a molécula de glicose olha lá ó a glicogênio fosforilase pega o fosfato e une ao carbono um pronto agora formou essa molécula aqui a glicose um fosfato essa molécula é a glicose um fosfato porque tem o fosfato ligado ao carbono um está aí a glicose e um fosfato E sobra agora a molécula
de glicogênio com n- uma glicose Ou seja a molécula de glicogênio com uma glicose a menos então o trabalho da glicogênio fosforilase é esse e ela é a enzima chave da glicogenólise ela liga um fosfato ao carbono um da glicose retirando a glicose formando a glicose um fosfato agora Note que eu mostrei para você que a o glicogênio é uma molécula muito ramificada a glicogênio fosforilase não consegue retirar glicoses quando ela se aproxima de uma ramificação a ela vai retirando glicoses quando ela se aproxima de uma ramificação a glicogênio fosforilase não consegue mais retirar as
glicoses aí entra em Ação uma enzima desramificadora uma enzima que precisa desfazer a ramificação Então veja que a glicogênio fosforilase faz o seu trabalho até ficar quatro glicoses de uma ramificação aí ela para e entra em Ação a enzima de desramificação essa enzima vai des fazer a ramificação para que a glicogênio fosforilase consiga continuar fazendo o seu trabalho a enzima de desramificação tem tanto uma atividade de transferase como uma atividade de glicosidase vamos ver o que é isso aqui tá o glicogênio a glicogênio fosforilase é a enzima que nós vimos que vai unir um fosfato
ao carbono um da glicose Então olha lá ó a glicogênio fosforilase Então vem fazendo o seu trabalho pegando o fosfato inorgânico e retirando glicose Mas agora ela chegou a ficar perto de uma ramificação tem quatro glicoses de distância para uma ramificação aí a glicogênio fosforilase não consegue mais fazer o seu trabalho por uma questão até estérica espacial a ramificação não permite que ela encaixe direito o situ ativo dela na molécula então agora sai de cena glicogênio fosforilase e entra a enzima de desramificação inicialmente essa enzima tem uma atividade de transferase ela vai transferir três glicoses
para essa ponta assim ó ela rompe essa ligação alf4 e transfere três glicoses para essa ponta essa é a atividade de transferase da enzima de desramificação agora vem uma nova atividade para poder retirar essa glicose que ficou sobrando a enzima de desramificação agora entra com a atividade de glicosidase nessa atividade ela hidroliza a ligação Alfa 166 lembre que a ligação que cria ramificação é al6 na atividade de glicosidase ela rompe a Alf 6 e libera a glicose muito bem desfeita a ramificação a glicogênio fosforilase pode então voltar a fazer o seu trabalho retirando glicoses à
medida em que adiciona um fosfato ao carbono um Então dessa maneira são desfeitas as ramificações e a glicogênio fosforilase consegue continuar fazendo o seu trabalho agora veja bem repare nós mostramos que essas glicoses estão saindo na forma de glicose um fosfato porque elas têm um fosfato ligado ao carbono um Mas lembre que a primeira reação da glicólise pega a glicose e produz a glicose seis fosfato então a molécula que tá inserida no metabolismo não é a glicose um fosfato é a glicose seis fosfato é a seis fosfato que está dentro da glicólise então é preciso
converter essa glicose um fosfato em seis fosfato vamos ver como a glicose um fosfato liberada do glicogênio é convertida em glicose seis fosfato para isso vai entrar em Ação a enzima fosfoglicomutase é a fosfoglicomutase que vai converter a glicose um fosfato em glicose seis fosfato aqui eu tenho a glicose um fosfato com seu fosfato no carbono um aqui a fosfoglicomutase que também tem o seu fosfato ligado ao aminoácido cerina tem aqui Um resíduo de cerina ligado a um fosfato Então tem um fosfato no carbono um da glicose e tem um fosfato na fosfoglicomutase agora veja
bem repare A fosfoglicomutase então transfere o seu fosfato pro carbono se da glicose Ó lá ela transfere o fosfato pro carbono 6 na medida em que a glicose transfere o fosfato do carbono um paraa enzima fosfoglicomutase então houve uma troca eu vou mostrar de novo ó a fosf gcom vai transferir o seu fosfato pro carbono se da glicose e a glicose um fosfato transfere o fosfato do carbono um paraa fosfoglicomutase dessa maneira se formou a glicose seis fosfato Então vamos ver a sequência de eventos nós tínhamos o glicogênio do glicogênio foram liberadas moléculas de glicose
um fosfato e a fosfoglicomutase produziu moléculas de glicose seis fosfato e agora agora dependendo do tecido vamos conversar sobre isso vai ser retirado esse fosfato da glicose bom quem faz isso é a enzima glicose seis fosfatase essa enzima retira o fosfato da glicose produzindo a glicose pura Mas você agora vai ter muita atenção essa enzima é expressa no fígado é uma enzima expressa no fígado essa enzima não é expressa no músculo Por quê o músculo tem um metabolismo muito alto o músculo gasta muita energia então o músculo não dá glicose para ninguém quando o músculo
quebra o glicogênio é para obter glicose para ele o músculo não dá glicose a ninguém ele quebra o glicogênio para obter glicose para ele Isso significa que no músculo a glicogenólise para aqui em glicose se fosfato o músculo não faz essa última etapa envolvendo a enzima glicose se fosfatase por quê lembre que quando tem um fosfato ligado à glicose quando tem um fosfato ligado à glicose a glicose fica presa dentro da célula porque nenhuma proteína consegue transportar a glicose com um fosfato ligado a ela Então o músculo para o processo em glicose seis fosfato porque
esse fosfato vai garantir que essa glicose vai ficar presa no músculo e o músculo quebra glicogênio para pegar glicose para ele só que o objetivo da glicogenólise do fígado é diferente o fígado quebra glicogênio para fornecer glicose ao sangue então o fígado precisa que a glicose saia da célula por isso o fígado vai expressar a enzima glicose seis fosfatase que retira o fosfato produzindo uma glicose livre e assim o fígado consegue lançar essa glicose ao sangue então no músculo o processo acaba com glicose seis fosfato no fígado ele chega até glicose porque assim o fígado
consegue lançar a glicose no sangue vamos ver como é o trabalho da glicose seis fosfatase entenda a minha imagem aqui é a membrana plasmática da célula aqui o citosol aqui a membrana do retículo endoplasmático aqui o interior do retículo endoplasmático então aqui está o citosol aqui está o interior do retículo endoplasmático Você viu que foi produzida a glicose seis fosfato então a glicose C fosfato por uma proteína de transporte entra no retículo a glicose C fosfato que estava no citosol vai entrar no retículo endoplasmático de uma célula do fígado na membrana do retículo é que
tem a enzima glicose seis fosfatase ela vai separar o fosfato da glicose então a separação da glicose com o fosfato ocorre aqui dentro do retículo por essa enzima que tá na membrana do retículo a glicose seis fosfatase separou a glicose do Fosfato aí a glicose vai pro citosol o fosfato também vai pro citosol e agora com essa proteína chamada glute do com essa proteína de transporte de glicose que é a glute do o fígado consegue jogar no sangue evitando uma hipoglicemia então é dessa maneira que a glicose seis fosfato atua a glicose se fosfatase desculpa
atua separando a glicose do Fosfato para que o fígado consiga lançar a glicose no sangue essa foi nossa aula sobre a glicogenólise um grande abraço até o nosso próximo encontro Olá queridos alunos que já estão no ensino superior eu tenho alguns cursos que eu quero oferecer para vocês e a grande diferença desses cursos que eu estou oferecendo para um curso que você compra já gravado é a personalização como esses cursos que eu tenho não são gravados eles são Dados com aulas ao vivo eles são extremamente ajustados à sua necessidade você passa a necessidade que você
tem a necessidade da sua turma conteúdos a serem trabalhados e nós Montamos o curso de acordo com a necessidade da sua faculdade por exemplo se você está num curso com metodologias ativas como por exemplo no sistema de tutoriais vocês me passam os objetivos do próximo tutorial e nós Montamos uma aula em cima daqueles objetivos atendendo especificamente a sua necessidade não é como uma aula previamente gravada que você tem que sair caçando o que te interessa ou não te interessa nesse caso é algo extremamente dirigido ao que você precisa e os cursos que eu tenho são
em que áreas vamos dar uma olhada temos o curso de bioquímica esse curso vai envolver biomoléculas como carboidratos lipídios proteínas as vias metabólicas diabete né o impacto da diabete no metabolismo tanto da diabete tipo um como da diabete do tipo dois a questão das lipoproteínas HDL LDL vldl o metabolismo do músculo também está incluído e erros inatos do metabolismo tudo isso se a sua faculdade pedir tem um tem escolas que pedem reinatos do metabolismo outras não algumas pedem diabete outras não o curso é construído segundo a sua necessidade muito bem você pode ter visto vídeos
aqui no YouTube de bioquímica meu pro ensino superior aqui no meu curso no YouTube de bioquímica a gente Analisa reação por reação nesse curso de bioquímica aí é outra questão é como as vias são reguladas em que momentos do seu dia elas entram em Ação a integração entre as vias é outro enfoque mais ajustado ao que você precisa pro seu curso que Outra área nós oferecemos nós temos um curso de imunologia e o curso de ologia oferece a imunidade Nata e adaptativa inflamação aguda e crônica as hipersensibilidades as imunodeficiências patógenos e parasitas porque em muitas
escolas imunologia tá integrada com microbiologia e parasitologia são aqueles módulos de ataque defesa em que você estuda vírus e como vírus ataca e como o corpo se defende de vírus como você estuda bactérias e como a bactéria ataca e se defende e o corpo se defende delas tudo isso tá incluído também de acordo com a necessidade do seu curso Outra área célula dentro de célula nós temos um curso de membranas tanto estrutura de membrana como transporte através de membrana citoesqueleto as organelas celulares o ciclo celular a mitose e a meiose muito bem que que Outra
área nós temos nós temos um curso sobre câncer nesse curso nós temos o controle do ciclo celular toda regulação do ciclo celular os distúrbios genéticos que levam ao câncer né se o câncer é esporádico ou se é um câncer hereditário qual a diferença como é um como é outro a carcinogênese todo o processo de carcinogênese o processo de metástase vemos aqui também os agentes biológicos químicos e fos que podem promover o câncer tudo isso tá dentro desse curso outro curso que nós temos na área de neurociências vamos ver os neurônios os neurotransmissores a os sentidos
visão audição Tato gustação e dor o sistema vestibular e sono e vigília então se você estiver interessado em algum desses cursos entra em contato nesse WhatsApp que tá aparecendo aqui na tela dela que nós Montamos esse curso para você de acordo com a necessidade da sua faculdade são cursos realmente bastante personalizados as aulas são ao vivo em que você pode tirar dúvidas na hora mas elas também ficam gravadas até a sua última prova e eu sempre mando a Postila em PDF tudo bem Um grande abraço espero o seu contato até lá n
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