Eu sou uma das melhores do mundo e uma única coisa: marketing. Hoje, eu vou ensinar gratuitamente para você como fazer marcas gerarem centenas de milhões em receita muito rápido. As empresas me pagam, no mínimo, R$ 1.
000 para terem o meu método aplicado nos seus negócios, mas hoje eu vou dar de graça para você. Quatro passos do meu guia, de forma resumida, para você começar a aplicar e ter resultado imediatamente. O que eu vou explicar aqui é muito diferente do que você provavelmente conhece e encontra na internet.
Sem "buztagem" de coach, agora você vai aprender a verdade de como construir uma marca tão irresistível que as pessoas fiquem desesperadas para comprá-la. Se você não conseguir assistir até o final este guia rápido gratuito de apenas quatro passos, você certamente não tem nem o mínimo necessário para construir uma marca que fature milhões. Agora, se você decidir assistir a este vídeo e aprender o conteúdo dele, você precisa, antes, me garantir que você é uma pessoa ética, que você vai usar isso com boas intenções.
O que eu vou ensinar para vocês aqui é muito poderoso, e se eu sentir que vocês estão desvirtuando o uso do que eu vou ensinar, eu vou deletar este material. Agora, se você tem boas intenções e decidiu construir uma marca que fatura muito mais do que a concorrência e te gera mais lucro do que a concorrência, vamos começar. O primeiro passo do guia resumido é desvendar a paixão e a raiva.
Isso se trata muito do seu público, e aqui a gente vai falar primeiro do básico, que precisa ser claramente entendido por você e que qualquer marca digna deve ter, embora muitas marcas não tenham. E também a gente vai revelar um segredo: uma parte que quase nenhuma marca no mundo faz, mas as que crescem rápido e conseguem faturar centenas e centenas de milhões de reais de maneira muito acelerada têm. Então, vamos lá: passo óbvio.
Você precisa ter um conhecimento profundo do seu público. Você precisa saber quem é o seu público-alvo. E, quando eu falo em saber quem é o seu público-alvo, obviamente você vai precisar saber de tudo aquilo que são dados demográficos, né?
Qual é a faixa etária predominante ou, eventualmente, a faixa de renda que ele se encontra? Quais são, geograficamente, os locais onde ele mora? É casado?
É solteiro? É majoritariamente feminino ou masculino? E você divide ele por profissão.
Enfim, você vai precisar ter essa visão mais de dados demográficos, que são os básicos para você conhecer o seu público. O segundo ponto é você entender quem é o seu público. Hoje, você tem um retrato claro do seu público?
Todo público é formado por uma junção de indivíduos. É óbvio que os indivíduos têm diferenças e semelhanças entre si. Dentro do seu público, quem é o seu público hoje?
Qual é a figura dele? E aí você vai ter que conversar de maneira qualitativa com o seu público para você conseguir fazer um retrato de quem ele é hoje. Quais são os hábitos de consumo do seu público?
Ele costuma malhar? Para onde ele quer viajar? Ele costuma ler livros?
Ele costuma estar em quais canais de redes sociais? Quais são os locais que ele confia para se informar? Quais são os influenciadores que ele gosta de acompanhar?
Como é a vida dele, a rotina dele? Quem ele é hoje? Esse é o segundo passo.
E o terceiro passo é você entender o que ele quer. Quer dizer, o que ele diz querer. Quais são os grandes sonhos e ambições que o seu público diz ter?
E aqui eu digo "diz" porque há uma diferença entre o que ele diz e o que, talvez, de fato ele queira, mas isso a gente vai entrar na segunda camada. Então, o que ele diz querer? Aqui você vai pensar tanto numa visão ampla do que ele diz querer quanto dentro do mercado em que você está, das soluções que você oferece, o que ele busca nessas soluções.
Então, ele vai dizer ali mais ou menos o que ele espera de solução dentro do mercado em que você está inserido. Depois, você vai perguntar ao seu público quem ele acredita que são os seus concorrentes, os seus competidores e os seus substitutos. Então, hoje, se o seu público tem uma dor que a sua empresa resolve, como ele está resolvendo essa dor?
Isso vai ser o seu concorrente. Vamos supor que eu tenha uma empresa de educação, como era o caso do G4. Era uma empresa de educação para empresários, para donos de empresa; não era para o executivo, não era para o cara que tinha uma carreira, mas era para um cara que queria construir negócio.
Esse cara, eventualmente, um competidor direto poderia ser uma escola de negócios, mas as escolas de negócios eram muito mais pensadas para executivos do que para donos de empresas. Então, muitas vezes, o concorrente do G4 não era uma escola de negócios; era uma consultoria ou, eventualmente, o próprio Google, os amigos que ele tinha para conseguir conversar e tirar as dúvidas dele. Então, assim, você vai conseguir entender quem são os seus concorrentes, que oferecem uma solução igual à sua, parecida com a sua.
Quem são os seus competidores, que não necessariamente oferecem a mesma solução que você, mas uma solução ali que é semelhante à que você oferece, e os substitutos, que são aqueles que oferecem uma solução totalmente diferente daquela que você oferece, mas que as pessoas usam para resolver a dor que elas possuem. Depois, você vai ter que entender qual é o problema desses concorrentes. O que esses concorrentes, os seus competidores, oferecem que é muito bom e o que eles oferecem que é ruim?
O que eles estão fazendo muito bem feito e o que é? Eles estão fazendo mal feito que você vai encontrar brechas aqui. Além disso, você vai ter que entender qual é a percepção que as pessoas possuem dos seus concorrentes.
Então, uma coisa que é muito legal de você fazer é um mapa de posicionamento. Você vai perguntar para as pessoas o seguinte: "Ah, você acha que, então, supondo que eu seja a Apple, você acha que a Samsung compete comigo, né? E o que você acha da Samsung?
Assim, o que você acha de mais legal na Samsung? Quais são as características que você enxerga nela? " Eventualmente, a pessoa vai dizer: "Ah, eu acredito que a Samsung oferece aparelhos que têm uma bateria que dura mais do que a sua.
" Beleza, aí você descobriu alguma coisa relacionada a produto. Mas eles têm que ir mais fundo para você pegar as percepções de marca. "Ah, eu entendo que a Samsung é um aparelho mais robusto, mais resistente, mais forte.
" Então você vê aqui que tem uma questão relacionada à força e à resistência. Mais interessante: quando fizemos isso no G4, por exemplo, ouvimos muito sobre os concorrentes, sobre os repetidores, sobre os substitutos, e saímos com quatro características predominantes dentro do mercado em que estávamos. As pessoas colocavam as coisas, né?
Então, por exemplo, diziam que determinada instituição de ensino, por exemplo, a Don Cabral, Whispers, eram instituições tradicionais e confiáveis. Então, beleza, entendemos aqui que tem um grupo chamado tradição e confiança. Quando falavam de alguns concorrentes, mais digamos, infoprodutores ou coaches ou mentores, costumavam dizer que eles eram inovadores, mas pouco confiáveis.
Não eram muito confiáveis, não eram muito robustos. E também diziam que determinadas marcas eram impessoais. "Cara, por mais que seja tradicional e confiável, eu não consigo muito me conectar com essa instituição.
" E, além disso, falavam também que algumas dessas marcas eram populares, baratas, né, acessíveis; qualquer um tinha acesso. E outras eram exclusivas, premium. E aí, fizemos dois gráficos em T.
Eu vou colocar aqui para vocês verem na tela aqui do meu lado. Então, nesse primeiro gráfico, eu mostro aqui em T, ó, que estou separando entre altamente inovador e pouco inovador, ou seja, muito tradicional, confiável e não confiável. E aí, ó, quem colocou os concorrentes dentro desse mapa foram os clientes.
Eles vão lá e colocam. E você vai, no fim, fazer uma média e entregar ali qual é o posicionamento. E aí, um outro mapa que nós fizemos agora, mostrando aqui, a gente colocou também entre ser uma marca pessoal e impessoal, premium e popular.
E aí, também, de novo, os clientes colocaram aqui quais eram as marcas que eram pessoais, premium, as marcas pessoais e populares. E aí, enxergamos alguns buracos, né? E foi assim que a gente posicionou o G4 como uma marca que é premium, pessoal, inovadora e confiável.
A gente entendeu que essas quatro características combinadas, nenhuma marca estava entregando e seria uma boa vantagem competitiva. Não só pelo buraco, mas também pela capacidade de entrega desses atributos que a empresa tinha. Isso é muito importante para vocês pensarem: não é só a oportunidade, é também se você tem capacidade de entregar esse posicionamento.
No nosso caso, a gente tinha. Por quê? Bom, porque olhando para o mercado de educação, livre, né, que não é regulada pelo MEC, o G4 era a única empresa que tinha como mentor à frente do negócio, dando aula, pessoas com um track record provado que entregaram e construíram negócios que cresceram muito rápido.
Ou seja, tínhamos ali um pilar de confiança porque fizeram na prática, né? Não ensinam aquilo que não fizeram, não vendem curso para ficar rico sem nunca terem sido ricos antes. É realmente pessoas que construíram negócios ensinando outras a construírem negócios.
Então, tínhamos o pilar de confiança. Éramos inovadores, basicamente, dos três fundadores que tinham feito negócios de tecnologia, startups de rápido crescimento que foram adquiridas. Então, eram teses de negócio inovadoras e tinham contato com o mundo inteiro também para traduzir essa inovação para a realidade aqui do Brasil.
A gente tinha também uma marca que não ia cobrar barato; a gente queria cobrar o preço que ela valia. Então, era uma marca cara, uma marca exclusiva, uma marca premium, onde também queríamos focar em empresários, pessoas que tinham de fato negócio e não qualquer tipo de pessoa. E, por fim, o que eu falei sobre a pessoalidade.
Então, era uma marca que iria se portar como um influenciador. Não pelo fato da gente ter três fundadores que usam as redes sociais, até porque, por exemplo, o Nardon, ele praticamente não usava quando começou. E tanto o Thalis quanto o Alfredo eram muito menores nas redes sociais do que são hoje.
Não por isso. Não porque a gente iria transformar também os fundadores em influenciadores. A gente iria transformar a própria marca do G4 Educação em um influenciador: uma marca quente, pessoal, que consegue conversar com as pessoas como se fosse uma pessoa, e que faz uma série de outras coisas que a gente vai explorar mais aqui nesse vídeo.
Então, temos aqui a camada um, a camada que toda marca precisa ter para estar fazendo o básico. Agora, a camada que quase ninguém vê. Essa é a camada profunda e aqui você vai entender o que o seu cliente realmente quer.
Uma coisa é o que as pessoas dizem querer; outra coisa é o que as pessoas realmente querem. E isso você pega nas entrelinhas. Às vezes, as pessoas dizem que querem mudar o mundo quando, na verdade, tudo o que elas querem é mudar a vida delas.
Então, você precisa ler para além do que é socialmente aceito e essa é uma prática que você vai ter que ter como empresário. Como um líder de marca, observe o que a pessoa não diz, mas deixa escapar. Pouca gente realmente quer algo que não seja o seu próprio bem ou o bem das pessoas que elas amam.
Pouca gente, muito pouca gente, está realmente pensando em "eu quero mudar o mundo". Talvez esse desejo de querer mudar o mundo seja o desejo de querer ser visto como alguém que muda o mundo e não necessariamente mudá-lo. Talvez a pessoa queira, de fato, ser enxergada como um herói, valorizada como uma grande pessoa, tornar a vida dela significativa aqui no planeta.
Quase todo ser humano é egoísta por natureza. Portanto, por mais propósito que ele venha a dizer que tem, você precisa enxergar as camadas que estão por trás daquilo que ele diz querer. O segundo ponto é você saber exatamente como o seu cliente quer ser visto.
Lembra que a gente falou antes de quem ele é hoje? Então, quem ele é hoje? Suponhamos que o seu cliente seja um, vou dar aqui o exemplo de novo do G4: um empresário pequeno ou médio que tem uma condição social bacana, é um cara que ganha dinheiro, ganha bem, e ele viaja uma vez por ano internacionalmente.
Mora num bom apartamento, dirige um bom carro, é casado e tem seus filhos. O que falta, então? Talvez essa pessoa não tenha a visibilidade que ela gostaria de ter.
Talvez ela não tenha chegado no patamar financeiro que queria alcançar ainda. Talvez ela não tenha o poder que ela queira ter como um grande exemplo para a sociedade, admirado pelos seus concorrentes e pelos seus pares. Talvez ele queira ser visto como alguém elegante.
Talvez ele queira ser visto como um aventureiro, como alguém arrojado, como um grande inovador, como uma mulher maravilhosa, como uma mulher bem-sucedida, inteligente, bonita, criativa. Enfim, você precisa saber como essa pessoa quer ser vista. No caso do G4, os clientes queriam ser vistos como bem-sucedidos, como inovadores, como corajosos, como heróis do Brasil.
Eles queriam gerar mais riqueza para eles, mas a gente deu um novo significado, porque ao gerar mais riqueza, eles também gerariam mais empregos, e ao gerarem mais empregos, ajudariam a transformar o Brasil. Então, você conecta o desejo social com o desejo pessoal, entendendo como ele quer ser visto. Você precisa saber como o mundo enxerga ele.
Como o mundo enxerga um empresário? Como o mundo enxerga uma mulher ambiciosa? Quando a gente fala de boca, por exemplo, colocamos como central no público mulheres ambiciosas que desejam protagonizar as suas vidas.
Como o mundo enxerga elas? Como loucas, como agressivas, como menos capazes. Como o mundo enxerga, principalmente no Brasil, os empresários?
Como esses heróis ou como exploradores, como pessoas que querem tirar vantagem dos outros. E aqui é um ponto valioso: quando o seu público quer ser visto de um jeito, mas o mundo o vê de outro, você tem uma oportunidade enorme, que é ajudar o seu público a ser visto pelo mundo como ele quer ser visto. E aí a gente vai entrar nisso mais profundamente.
Agora, você precisa saber também o que o seu cliente potencial odeia nele mesmo. O que ele não gosta nele? O que ele mudaria em si, se pudesse?
Isso vai ser muito valioso. Pode ser que o seu cliente não goste do fato de ser um pai ruim. Pode ser que o seu cliente não goste do fato de negligenciar a própria saúde.
Pode ser que o seu cliente não goste da ambição. Pode ser que o seu cliente tenha vergonha de ser alguém que quer ganhar muito dinheiro. O que o seu cliente não gosta nele?
Você precisa descobrir isso. Além disso, você precisa saber o que o seu cliente não gosta no mundo. Existe uma composição entre os indivíduos que você vai reparar que a maioria deles vai odiar em comum alguma coisa.
Por exemplo, no caso do G4, o grupo claramente não gostava de duas coisas: a primeira era o fato da cultura brasileira ser uma cultura, na visão deles, antiempresarial, e o segundo ponto é que no Brasil, de fato, é mais difícil empreender e crescer um negócio do que em outros países. É um país que tem uma alta carga de impostos, extremamente burocrático, com muitas oscilações econômicas e um ambiente jurídico instável. Isso faz com que eles não gostem do governo, principalmente da esquerda.
Então, já temos aqui duas coisas que o nosso grupo odeia no mundo. Já no caso da boca rosa, por exemplo, estamos falando de mulheres que querem crescer, que querem ter uma vida valiosa. O que elas não gostam?
Elas não gostam do fato de o mundo não oferecer as mesmas oportunidades para homens e mulheres. Elas não gostam do fato de terem bem menos tempo do que os homens, por exemplo, por elas terem mais coisas para fazer no dia a dia: ser mãe, cuidar da casa, ter o autocuidado, se maquiar, fazer unhas, sobrancelha, cabelo, depilação… uma série de coisas que o homem não faz. E isso faz com que elas olhem para o mundo como sendo injusto para elas.
E o que desperta a paixão? Qual é o grande motor de tudo isso? O que move a paixão deles?
O que pega ali na ferida? Normalmente vai ser a mesma coisa que eles odeiam. Então, a raiva e a paixão estão interligadas, sendo uma a esfera negativa do problema e a outra a esfera positiva.
Então, o que move a paixão das mulheres é quando, por exemplo, como fizemos na campanha de lançamento de boca rosa, defendemos o seu lugar de protagonista e batemos no vilão. Isso deixa elas extremamente felizes. O mesmo acontece com os empresários no G4: quando o G4 bate nas altas taxas, quando o G4 critica essa cultura anti.
. . Empresarial é quando o G4, por exemplo, como nessa campanha aqui que eu vou mostrar para vocês.
Ó, que vocês estão vendo: a geração G4 coloca como herói os seus próprios clientes, como protagonistas dessa mudança, como pessoas bem-sucedidas e que, ao mesmo tempo, transformam o Brasil. Isso mexe com a raiva e com a paixão ao mesmo tempo, e isso é muito poderoso. Por fim, o último ponto que você precisa saber do item um do guia é: qual é o problema que o produto não resolve, não pode resolver, mas que a marca pode?
É basicamente o que a gente respondeu nessas outras perguntas. Por exemplo, o produto do G4 traduz as práticas das empresas que mais crescem no mundo hoje para a realidade dos negócios tradicionais aqui do Brasil, com o objetivo de fazer com que esses negócios cresçam mais e mais rapidamente. Isso é o que o produto resolve.
O que o produto da Boca Rosa resolve é oferecer a maquiagem mais prática do mundo, com alta duração, fácil de usar, que vai bem em diversas cores de pele, em diversos climas, que não estraga a pele, que não traz prejuízo para a pele e que combina outras funções. Como, por exemplo, o mesmo item que serve como base, como batom, como sombra e, ao mesmo tempo, serve também como protetor solar. O produto resolve e ele gera o quê?
Mais tempo, mais capacidade de se maquiar em qualquer ambiente, levar menos coisas nas bolsas. Agora, o que o produto de nenhum dos dois resolve: aquela dor cultural. Então, a maquiagem não faz com que a mulher ambiciosa tenha um mundo melhor para ela, mas a marca pode.
A educação que o G4 oferece não faz com que o Brasil veja o empresário melhor e que o Brasil, por exemplo, torne o ambiente mais propício para o empresário, mas a marca pode fazer. Quando você tem um produto que resolve a dor real e uma marca que resolve a dor cultural, você tem uma explosão na sua mão. O processo de individuação torna a sua marca parte de quem o seu cliente é.
O processo de individuação é uma teoria de Carl Jung, um psicanalista muito referenciado, e ele conta que todo ser humano passa por esse processo de individuação, que começa lá na infância. Pensa só: o bebê, quando ele nasce, por muito tempo ele não sabe quem ele é e quem é a mãe dele. Para ele, essas duas coisas são uma coisa só; ele não consegue se ver como um indivíduo completo, existindo no mundo e interagindo com as coisas.
Ele se enxerga como uma extensão da mãe dele, até que, num determinado momento, ele começa a se entender como um indivíduo diferente e único, e ele começa a fazer esse processo de se transformar em um ser completo. Na infância, isso se intensifica muito na adolescência. Na adolescência, por isso as pessoas ficam mais revoltadas com os seus pais, as pessoas seguem mais os seus amigos, as pessoas querem se provar e, às vezes, fazem coisas completamente racionais porque elas querem se estabelecer como indivíduos únicos, mostrar que têm personalidade própria e que existem no mundo de maneira exclusiva.
Esse processo de construção de um indivíduo e de ser de fato quem ele será ou quem ele quer ser dura durante toda a vida; você vai atualizando esse processo e se construindo como indivíduo. Por isso as redes sociais fazem tanto sucesso. Cara, você lembra no momento da escola que você tinha aquela galera que era popular?
Aquelas pessoas cujas personalidades todo mundo invejava, queriam fazer parte daquele grupo? As pessoas que chamavam a atenção na sala de aula ou que, mesmo que não chamassem a atenção, eram pessoas que os outros admiravam. As redes sociais fizeram tanto sucesso porque elas perpetuam esse ciclo de relação como se fosse você voltando à sua adolescência e entrando na sala de aula.
As redes sociais são uma sala de aula gigantesca, onde a maior parte das pessoas tenta construir a sua marca pessoal e fazer essa marca pessoal ser extremamente desejada e conhecida. Assim como na escola, as pessoas também, na sua grande maioria, tentavam fazer isso. Esse é um ponto que você, como marca, não pode ignorar.
Estamos no século da construção de marcas pessoais, e as pessoas querem ser únicas, desejadas, famosas e reconhecidas. Em grande parte, é óbvio que existem as que não querem ser famosas; ainda assim, elas querem ser entendidas por suas personalidades únicas e valorizadas pelo ambiente que elas estão. E por que isso é tão valioso para a sua marca?
Você vai entender: todo mundo faz ali uma coleção de atributos na sua cabeça que quer ter e quer ser percebido como tal. Como, tendo, né? Como a gente disse ali atrás, algumas pessoas querem ser vistas como inteligentes, outras querem ser vistas como elegantes, clássicas, outras querem ser vistas como ricas, extremamente bem-sucedidas, outras como aventureiras, outras como criativas, inteligentes, sensuais.
Óbvio que a maior parte das pessoas tem um conjunto de características, mas normalmente tem de um a três atributos que são os mais valiosos para aquela pessoa na sua construção. Imagina que no seu público as pessoas desejem majoritariamente serem boas mães, serem bons pais, serem elegantes. O que você acha que faria uma pessoa dessas abrir mão desse atributo mais desejado, ser vista como uma pessoa elegante, clássica, ser vista como um bom pai, como uma boa mãe, como um bom empresário?
O que você acha que faria ela abrir mão desse atributo? Seria bastante difícil, né? Se, para ela, esse é o atributo mais caro que ela possui, dificilmente ela iria abrir mão desse atributo.
Mas e se a sua marca fosse responsável por esse atributo? E se, ao comprar a sua marca, ela conquistasse esse atributo? Quanto mais ela pagaria pela sua marca?
Quão mais difícil seria ela abandonar a sua marca? E trocar você por um concorrente bastante? Por que você acha que as pessoas pagam pela Chanel, pela bolsa da Chanel, por uma roupa da Chanel?
Tão mais caro há tanto tempo do que por uma bolsa igual à da Chanel, mas sem o logo da Chanel? A Chanel vende elegância, sofisticação. Então, é muito difícil eu pagar igual ou próximo para uma marca que não se consolidou como dona desse atributo.
Então, para a sua marca ser irresistível e as pessoas fazerem loucuras para comprar a sua marca, ela precisa entregar pelo menos um atributo que seja muito valioso para o seu público e que ele seja capaz de fazer muita coisa para adquirir e ter esse atributo. E aí você vai me perguntar: "Mas como é que eu faço isso? " Você vai criar um universo.
Você não vai ficar postando só produtos, porque você, meu caro, para ter uma marca valiosa, não venderá apenas produtos e serviços. Você vai construir um universo onde o seu público será o personagem protagonista e vai desejar loucamente participar desse universo. Veja aqui, olhe diversos exemplos de marcas que fazem isso, seja digitalmente, seja em eventos, seja na experiência da loja, seja na atitude.
Olha como elas conseguem construir universos. Esse universo, aqui, por exemplo, da nud Project é um universo jovem, criativo, ousado, artístico, descolado, bonito. Este caso aqui, por exemplo, da Mercedes, é clássico, elegante, maduro, sofisticado, limpo.
As pessoas que valorizam isso, obviamente, irão querer estar dentro desse universo. Qual é o universo que você oferece para seu cliente habitar? Se você está vendendo só um produto, você sempre vai ter que se esforçar para vender.
Quando você vende de um universo, as pessoas farão qualquer coisa para fazer parte dele. E vamos para o terceiro passo: transforme seu cliente no herói e dê a ele uma jornada melhor do que a vida atual dele. No passo um, você conheceu quem é o público-alvo e o que move esse público.
No passo dois, você entendeu que precisa construir um universo onde esse público irá morar, onde esse público fará qualquer coisa para pertencer. Você descobriu que precisa vender ao seu público um atributo mais valioso que ele deseja. Agora, aqui, temos a clareza de quem é o público, a clareza do que dói, do que o move, e a clareza de como ele deseja ser visto e onde ele quer habitar.
A gente vai dar a ele a jornada e a vida que ele quer. Antes de eu falar o terceiro passo, já se inscreva aqui embaixo, porque eu preciso de muitos inscritos para continuar aqui falando para vocês tão abertamente sobre coisas que eu recebo 100. 000, 200.
000 por mês para implementar em empresas. Então, por favor, deixa aqui a sua inscrição para incentivar. Nossa, eu acho que fui um pouco arrogante, né?
Mas tudo bem, deixa aqui a sua inscrição, porque se isso aqui flopar, eu não continuarei, obviamente. Pessoal, em toda a história da humanidade, as histórias e a habilidade de contá-las sempre moveram a gente enquanto espécie. O Yuval Noah Harari costuma dizer que a imaginação é um dos principais fatores da raça humana.
Nós somos a única espécie capaz, por exemplo, de trocar uma banana por R$ 1. Se você chega para um macaco e oferece para ele R$ 500 em troca da banana dele, ele jamais aceitaria. Ele aceitaria trocar uma banana por duas, mas uma coisa tão abstrata como dinheiro só é capaz de fazer sentido na mente dos seres humanos.
Assim como as leis judiciais e toda a arquitetura de coisas que desenvolvemos para que nossa espécie existisse de maneira sofisticada. Então, as histórias movem as pessoas. Há coisas incríveis.
Existem diversos experimentos que mostram como o mesmo objeto passa a valer 10, 100, 200, 300 vezes mais pelo simples fato de uma história ser atribuída a ele. E aqui, o que a gente vai fazer é contar a história do nosso cliente de uma forma que seja muito melhor para ele viver do que a situação atual. Eu chamo esse método de Hero Brand.
Você tem ali claramente o seu cliente que será o seu herói. Seu cliente hoje vive em um mundo comum, onde ele tem a vida dele com vários desafios e problemas e, principalmente, um grande inimigo. E ele deseja alguma coisa.
Essa coisa que você descobriu, que às vezes está inconsciente dentro dele, você vai despertar esse desejo. E você vai, com seu produto e sua marca, fazer com que ele saia do mundo comum, que ele vença os seus inimigos e que ele alcance o que ele tanto deseja: seja o sucesso, por exemplo, no caso do G4, o desejo combinado de sucesso e crescimento da empresa dele, do lucro dele, e, ao mesmo tempo, viver em um país onde ele é visto como um herói. É isso que seu produto e sua marca têm que fazer: o produto trabalhar na dor que você resolve de maneira prática, ou seja, fazer o cara conseguir fazer o negócio dele crescer de maneira mais rápida e, ao mesmo tempo, fazer com que o Brasil veja esse cara como um herói.
Eventualmente, você não vai conseguir mudar o Brasil e fazê-lo ver como herói, mas você vai bater tanto no inimigo que ele vai pensar: "Pois esse cara aqui é o meu parceiro de guerra. Ele está fazendo eu ser visto como um herói, pelo menos ele está tentando fazer isso. " Coisa que ninguém está fazendo.
Então, ele vai entender que você é o grande aliado dele e que, se ele estiver dentro dessa comunidade, ele vai conseguir essas duas coisas: ser bem visto, ser reconhecido, ser famoso, eventualmente, e ao mesmo tempo fazer o negócio dele crescer mais. Rápido, e ele ter mais dinheiro. O quarto e o último passo desse guia são os canais de distribuição.
Não adianta nada você ter um conhecimento profundo do teu público, você saber quem ele é, o que ele quer, como ele quer ser visto, e saber mexer com essas coisas. Você saber qual é o atributo mais desejado e garantir que ele possa ter acesso à sua marca. Você criar esse universo que o seu público queira estar, construir essa história que é melhor do que a vida que ele tem hoje.
Se você não fizer isso, não chegará até o seu público; se você não fizer isso, não se tornará extremamente famoso para o seu público. Para isso, você vai precisar de um ecossistema de canais de aquisição. Um ecossistema de canais é dividido da seguinte forma: você tem os canais orgânicos, por exemplo, as redes sociais.
Você tem os canais próprios, que são seus, como por exemplo, o seu site, o seu blog, a lista de e-mails, o CRM que você já possui. E aqui você tem os canais conquistados. Os canais conquistados são aqueles que você não paga para ter, que também não são seus, e que não são orgânicos; você tem que merecê-los, como por exemplo, imprensa, boca a boca e menções não pagas de influenciadores.
E você tem também a mídia paga; são todos os canais que você paga para aparecer. Então, estamos aqui falando de tais, televisão, Meta Ads, Google Ads, patrocinados do TikTok, influenciadores pagos e Brand Content. Tudo isso é canal de mídia paga.
Para construir o seu ecossistema de canais, entenda quais são os canais que você vai colocar mais força, menos força, quais que você vai usar e quais você não vai usar. Você precisa ter claro o objetivo que você tem para cada canal, se o seu público está nesse canal, com quem você está falando nesse canal, se é com o público todo ou com parte do público. Você precisa ter claro quais são os temas que você vai abordar dentro desse canal, o formato que você vai utilizar e quais são os indicadores que você vai acompanhar para mensurar a efetividade do seu trabalho nesse canal.
Quando a gente olha hoje para as empresas, a maior parte delas, das marcas, se comportam como marcas e empresas dentro dos seus canais. E esse é um grande erro da nossa geração. Uma marca, uma empresa não precisa e não deve se portar como uma corporação fria, burocrática, distante.
Não, pelo contrário; uma empresa hoje precisa se portar como um creator, como uma pessoa influente que produz valor para além do produto. A gente tem exemplos de várias marcas que conseguem fazer isso muito bem. Então, eventualmente, em vez de você olhar para o que outras empresas estão fazendo, você deveria olhar para o que creators, influenciadores que conseguem ter engajamentos altíssimos, estão fazendo.
Talvez, em vez de você pagar somente esses influenciadores para fazer propaganda para você, você devesse fazer a sua marca agir como esses influenciadores. Isso muda o seu jogo, inclusive para mídia paga. Quando a gente olha, por exemplo, os anúncios que performam bem nas redes sociais, majoritariamente são anúncios que a gente chama de anúncios "social first".
Têm linguagem de conteúdo, têm linguagem de creator. Não são aqueles óbvios anúncios, com cara de anúncio; ninguém gosta de anúncio. Então, você vai precisar ocupar esses canais, óbvio que tendo claro o seu posicionamento de marca, respeitando a imagem que você quer construir.
Você vai ter que usar esses canais de uma maneira pessoal, de uma maneira única, se comportando muito mais como um ser humano do que como uma corporação. Se você aplicar isso, você vai mudar o jogo de como você está usando esses canais. Eu vou deixar aqui para vocês alguns exemplos de empresas que fazem o que eu estou falando de uma maneira muito boa.
São o Grupo Offle, a marca de moda IME, a própria Nude Project, o The Hits London, que é um hotel que usa as redes sociais de maneira brilhante, de um jeito esquisito e original. Tem a The Nutter Butter, o próprio G4 Educação, que entrega muito conteúdo de valor dentro da sua rede, a Vince, sem dúvida, também é um grande exemplo disso. Então, você não vem aqui para mim dizer que “putz, é impossível fazer isso dentro do meu mercado”.
Provavelmente, no mundo inteiro, tem alguém dentro do seu mercado que está fazendo isso muito bem. E se você quer que as pessoas comprem, de verdade, o seu produto em volume, em escala, com rapidez, você também vai precisar fazer isso. Foi exatamente o que eu fiz lá no começo do G4 Educação, quando ainda era Gestão 4.
0, e que fez com que, por exemplo, os canais orgânicos, aqueles que a gente não investe dinheiro, se tornassem o maior canal de aquisição da empresa, com mais de 70% de receita atribuída a esse canal. Foi exatamente o que eu fiz que movimentou as pessoas ao ponto de 1 milhão de pessoas participarem da live de pré-venda. Não era uma live que oferecia alguma coisa gratuita, não; era a live de pré-venda da Boca Rosa, e esgotaram o estoque de três meses em uma hora.
Se você não fizer isso, você vai deixar muito dinheiro na mesa, e as marcas que mais crescem, que geram receita com alta margem, são as que fazem isso. Agora é a hora de você pegar tudo que eu falei aqui, se inscrever no meu canal e implementar no seu negócio. Depois, você me conta.