Epitélio de revestimento - Estudo de lâminas histológicas. VIDEOAULA 01/02

Oi bom dia boa tarde boa noite Vamos para o estudo de lâminas histológicas E hoje vamos identificar e classificar os epitélios de revestimento Esta é a primeira de um total de duas vídeo aulas sobre o tópico [Música] E aí e para iniciarmos o estudo das lâminas histológicas Vamos Fazer Uma Breve recapitulação dos critérios de classificação de interno de revestimento para classificarmos obtemos de investimento devemos observar: essenciais o número de camadas de células e o formato das células quanto ao número de camadas o epitélio pode ser simples extratificado ou pseudo certificado o epitélio simples apresenta uma

única camada de células sobre a lâmina basal lembrem-se que em toda epitélio de revestimento as células se apoiam sobre uma lâmina basal estratificado quando apresenta mais de um extrato ou camada de células sobre a lâmina basal e e seus certificado quando todas as células se apoiam sobre a lâmina basal mas apresentam núcleos desalinhados tô dando a falsa impressão de haver mais de uma camada de células quanto à forma das células o eterno pode ser coluna ou prismático quando as células apresentam altura maior do que a largura lembrem-se que no caso dos epitélios estratificados para classificá-los

quanto ao formato das células devemos analisar aquelas camadas mais afastadas mais distantes da lâmina basal quando as células apresentam com o duplo bem esférico arredondado elas tem um formato cúbico reparem que nesse caso a altura é similar a largura das células Com quanto tempo pode ser também pavimentoso com as células apresentando um formato achatado observa em que as células pavimentosos apresentam uma largura maior do que a altura mas a uma situação excepcional nessa classificação aqui uma situação do observamos no epitélio de revestimento da bexiga quando vazia o epitélio se apresenta estratificado cúbico mas à medida

que a parede da bexiga se espande pela retenção da urina as células mais afastadas da lâmina basal tendem a se tornar pavimentosas neste caso devido a estas alterações de acordo com a condição em que o órgão se encontra na bexiga o epitélio é classificado simplesmente como epitélio de transição e vamos lembrar também que os epitélios de revestimento podem apresentar especializações e elas devem ser ressaltados na classificação aqui a presença de cílios na região apical das células epiteliais então um epitélio de revestimento ciliado microvilosidades para aumentar a superfície de contato dessas células a presença de queratina

então um epitélio queratinizado e aqui no caso com células caliciformes responsáveis pela produção de muco agora já temos informações básicas para evidenciarmos essas características na microscopia óptica vamos lá é o nosso objetivo é que vocês comecem a se familiarizar com as lâminas histológicas associando o que você visualiza as características do tecido E para isso nós vamos começar estudando um corte histológico de fígado corados com hematoxilina e eosina neste Campo visualizamos o parênquima hepático mas o que podemos visualizar aqui de epitélio de revestimento observa em que temos nesse órgão algumas estruturas tubulares que foram seccionadas transversalmente

ou na diagonal como ductos biliares e vejam bem estruturas tubulares e vocês já sabem que todas as estruturas tubulares e cavitárias do organismo são revestidas internamente por um epitélio de revestimento Então vamos mudar a objetiva para visualizarmos em maior aumento este ducto biliar Aqui está um ducto biliar seccionado transversalmente não precisamos nos preocupar aqui em saber que estrutura é essa Mas vamos estudar no epitélio de revestimento que está aqui presente mas Como identifico um epitélio de revestimento se a coloração nos diversos tecidos aqui no campo está aproximadamente a mesma vamos observar características específicas dos tecidos

primeiramente nós já sabemos que o epitélio de revestimento reveste ou Lumen de uma estrutura tubular lembrem-se e no critério de revestimento as células são bem justapostas próximas umas às outras e praticamente não a matriz é seu celular observa em aqui os núcleos essas células Como Estão próximos não visualizamos a membrana plasmática não microscopia óptica mas podemos imaginar aproximadamente o limite de cada célula com base na posição do seu núcleo no epitélio de revestimento células se apoiam sobre uma lâmina basal Mas onde está essa lâmina basal e não visualizamos mas pela diferença na característica dos tecidos

conseguimos saber que ela se encontra aqui externamente essa lâmina basal aqui nessa região temos tecido conjuntivo todo epitélio de revestimento se apoia sobre um tecido conjuntivo que é vascularizado que vai ser o responsável pela nutrição desse epitélio de revestimento agora podemos classificar Este tecido a quantas camadas de células sobre a lâmina basal observa em uma ou mais ver juntos núcleos das células epiteliais estão alinhados apresentando apenas uma camada de células sobre a lâmina basal Então temos uma camada de células temos um epitélio simples é e qual o formato das células observa em que os núcleos

são bem esféricos o que nos leva a crer que as células apresentam altura e largura similares Então temos um epitélio cúbico epitélio de revestimento simples cúbico e vamos agora estudar uma lâmina de intestino delgado e como o intestino delgado é um órgão tubular Já podemos imaginar que internamente ele também é revestido por epitélio de revestimento neste Campo visualizamos a mucosa do intestino delgado que é constituída basicamente por tecido epitelial e tecido conjuntivo essas projeções que vocês visualizam aqui na mucosa correspondem ao que chamamos de vilosidades intestinais elas são revestidas por epitélio de revestimento que estudaremos

já já vamos percorrer a parede desse órgão para vocês visualizarem rapidamente as demais camadas que são constituídas por diversos tecidos e aqui temos a submucosa constituída por tecido conjuntivo Chegamos na túnica muscular formada por tecido muscular liso É mas o nosso foco de estudo agora é o epitélio de revestimento que se encontra na superfície dessas vilosidades intestinais Então vamos centralizar no campo o que pretendemos estudar mudar a lente objetiva ajustar o foco e aqui visualizamos centralizada uma vilosidade intestinal o eixo dessa velocidade é constituído por tecido conjuntivo mas nesse aumento já observamos um tecido característico

revestindo essa velocidade apresentando o vejo aqui núcleos bem alinhados Vamos mudar a lente objetiva para ajustarmos o foco e buscar uma área melhor para a visualização e aqui eu pergunto para vocês Onde se encontra a lâmina basal a aproximadamente nessa região e sobre a lâmina basal se apoiam as células epiteliais de revestimento observa em que os núcleos essas células apresentam se aproximadamente alinhados evidenciando uma camada de células sobre a lâmina basal Então temos um epitélio simples e observa em que a altura dessas células epiteliais é bem maior do que a largura O que é característico

de células colunares ou prismáticas então epitélio simples prismático mas neste critério visualizamos algumas especializações observa em aqui estas células são células caliciformes e elas estão presentes no intestino para produzir uma secreção mucosa que lubrifica a superfície de ceppitelli intestinal e ainda Observe uma área mais escura aqui na superfície dessas células corresponde ao que denominamos borda esse criada são na verdade microvilosidades na superfície dessas células epiteliais são importantes para aumentar a superfície de contato dessas células aumentando então a eficiência na absorção é uma foto micrografia eletrônica de transmissão conseguimos visualizar bem a célula caliciforme Oi e

a célula epitelial prismática com as microvilosidades aqui na superfície e agora visualizamos mais detalhes das microvilosidades o que na microscopia óptica é visualizado apenas como uma borda estriada Então temos aqui no intestino um epitélio de revestimento simples prismático com borda estriada e células caliciformes e vamos agora estudar uma lâmina de feixe vásculo-nervoso aqui observamos dois vasos sanguíneos uma artéria inclusive com Lumen repleto de sangue e uma veia como usar o sanguíneos são estruturas tubulares Já podemos imaginar que são revestidos internamente por epitélio de revestimento e para estudar esse epitélio de revestimento vamos nos concentrar na

estrutura dessa veia Então vamos centralizar lá no campo a mudar a lente objetiva a ajustar o foco ó e aqui já visualizamos que voltado para o lume desse vaso a alguns núcleos são núcleos de células epiteliais de revestimento Vamos aumentar e o citoplasma das células epiteliais é pouco visível pelo próprio formato dessas células Mas onde está a lâmina basal onde essas células se apoiam a lâmina basal está aproximadamente aqui para cá tecido conjuntivo voltado para o homem é epitélio de revestimento observa em que vivenciamos apenas uma camada de células sobre a lâmina basal do epitélio

simples e o formato dessas células por mais que não seja tão visível o citoplasma dessas células podemos imaginar até mesmo pelo formato dos núcleos que eles se organizam aproximadamente dessa forma reparem que no geral as células tem uma largura maior do que a altura elas tendem a ser achatadas o que é característico de um epitélio o momentoso assim concluímos que os vasos sanguíneos apresentam-se revestidos por um epitélio simples pavimentoso esse epitélio com menor espessura contribui para as trocas de moléculas entre o interior do vaso o sangue e os tecidos periféricos aos vasos o epitélio simples

pavimentoso dos vasos sanguíneos é conhecido também como endotélio Ó nessa primeira vídeo aula estudamos os epitélios de revestimento simples não deixe de acompanhar a segunda vídeo aula deste tópico se gostou do vídeo deixe seu like e nos ajude a divulgar o canal até a próxima