MINHA MÃE ME DEIXOU SOZINHA COM MEU PADRASTO -HISTÓRIAS DE INFIDELIDADE

Oi, aqui é a Elizabeth. Deixa eu te contar como tudo começou: tenho 20 anos e sempre me achei uma garota de mente aberta. Moro com minha mãe, Clara, em um bairro tranquilo.

Minha vida estava tranquila, ou pelo menos era o que eu achava, até o Alexander, namorado dela, aparecer. Eu namorava o Mateu desde o ensino médio, e nosso relacionamento sempre foi ótimo. A gente tinha muitos sonhos em comum, dividíamos segredos, e parecia que tudo estava indo bem, mas, nos últimos tempos, eu comecei a sentir algo estranho.

Nossas conversas ficaram chatas, repetitivas, e a conexão que a gente tinha parecia estar se apagando aos poucos. Aquilo começou a me preocupar de verdade. Um dia, enquanto estava em casa, ouvi minha mãe no telefone conversando no quarto.

Nunca fui de ficar escutando as conversas dos outros, mas algo no tom de voz dela chamou minha atenção. Era uma risada diferente, cheia de flerte, algo que eu não ouvia fazia tempo. Cheguei mais perto da porta e, para minha surpresa, ouvi o nome Alexander.

Naquele momento, tudo desabou. Alexander era o namorado da minha mãe! Não sabia como lidar com aquilo.

Ele era um homem bonito, charmoso, com um sorriso que te fazia sentir especial e olhos profundos que pareciam esconder segredos. Mesmo assim, eu não sabia como justificar o que senti quando o vi pela primeira vez. Foi uma mistura de choque, confusão e, admito, uma leve atração.

Sabia que aquilo era errado, completamente inadequado. Ele era o namorado da minha mãe e eu estava com o Mateu, mas, de alguma forma, algo nele me atraía. Não conseguia explicar.

Naquela noite, enquanto estávamos jantando em família, minha cabeça estava em outro lugar. Eu observava os dois interagindo; cada gesto, cada riso que compartilhavam me afetava de um jeito desproporcional. Me sentia como uma adolescente apaixonada novamente, mesmo sabendo que não era mais uma.

O conflito dentro de mim começou a crescer: como eu poderia estar sentindo algo assim? Como podia me deixar levar por isso, sabendo que ele era o namorado da minha mãe? Tentei afastar esses pensamentos, mas, quanto mais eu tentava, mais intensos eles ficavam.

A noite em que minha mãe me apresentou o Alexander ficou marcada na minha memória. Havia uma tensão estranha no ar, algo que eu não sabia explicar. Enquanto jantamos, notei que, de vez em quando, ele olhava para mim de uma maneira diferente.

Talvez fosse coisa da minha cabeça, mas não conseguia evitar essa sensação de que algo havia mudado entre nós. Algo em seu olhar me fez sentir especial, e isso me intrigou. Quando nossos olhos se encontraram, ele desviou o olhar rapidamente, como se estivesse com vergonha de olhar para mim, e isso só aumentou minha curiosidade.

Alexander era um homem maduro e sua aparência refletia isso. Ele tinha cabelos escuros e uma barba cuidadosamente aparada que emolduravam seu rosto imponente. Era óbvio porque mamãe estava atraída por ele, mas por que eu também estava?

Durante todo o jantar, tentei manter a compostura e me comportar como sempre, mas não pude deixar de ficar nervosa toda vez que Alexander se dirigia a mim. Ele parecia tão seguro de si, como se soubesse o efeito que causava nas mulheres. Depois do jantar, mamãe e Alexander foram para a sala assistir a um filme, enquanto eu ficava na cozinha lavando a louça.

Mas minha mente estava em outro lugar; eu não conseguia parar de pensar nos olhares que Alexander me lançou durante o jantar. Ele parecia bonito para você ou foi apenas minha imaginação pregando peças em mim? Enquanto lavava a louça, o som de risadas e música de cinema filtrava pela porta entreaberta da sala.

Eu me senti presa em meus pensamentos, dividida entre a confusão e a atração. Eu não conseguia entender por que Alexander, o namorado da minha mãe, me afetava dessa maneira. Terminei de limpar a cozinha e resolvi caminhar pelo corredor, tentando me acalmar.

Me vi diante de um espelho e me olhei. O que está acontecendo comigo? Eu era jovem, tinha o Mateu ao meu lado, mas a minha cabeça estava cheia de perguntas sobre o Alexander.

De repente, a porta da sala se abriu, e Alexander apareceu na porta. Ele me olhou surpreso, como se não esperasse me encontrar ali. Meu coração disparou quando nossos olhos se encontraram novamente.

“Elizabeth, o que você está fazendo aqui? ” Alexander perguntou, e sua voz profunda fez minha pele arrepiar. Engoli em seco, nervosa com a presença dele.

“Eu só precisava de um momento para mim”, respondi, tentando parecer o mais normal possível. Alexander sentiu e se aproximou um pouco mais. “Eu entendo, às vezes todos nós precisamos de um momento de solidão.

” Sua proximidade apenas intensificou minhas emoções; eu me sentia atraída por ele de uma forma que não conseguia explicar, mas, ao mesmo tempo, a confusão tomou conta de mim. Isso estava errado de todas as maneiras possíveis. Alexander inclinou-se ligeiramente para mim, como se quisesse me contar algo confidencial.

“Elizabeth, quero que você saiba que me sinto sortudo por conhecer você. Você é uma garota incrível. ” Minhas bochechas ficaram vermelhas com suas palavras, e minha mente estava cheia de perguntas.

O que estava acontecendo aqui? Por que Alexander estava me elogiando assim? Antes que eu pudesse reunir coragem para responder, mamãe apareceu no corredor.

Ela olhou para nós com uma sobrancelha levantada, claramente surpresa com a nossa conversa. “O que vocês dois estão fazendo aqui? ” mamãe perguntou, com um sorriso forçado.

Alexander e eu nos entreolhamos desconfortavelmente, e sua mão roçou a minha antes de ele se afastar. “Nada, Clara. Estávamos apenas conversando um pouco”, respondeu Alexander, tentando esconder a tensão no ar.

A noite passou lentamente, comigo presa em um emaranhado de pensamentos confusos. Eu tinha dificuldade em me concentrar em qualquer coisa, e toda vez que encontrava Alexander, sentia uma estranha tensão entre nós. Era como se compartilhássemos um.

. . Segredo perigoso e emocionante ao mesmo tempo, a atração por Alexander não me abandonou, e isso me encheu de perguntas.

Ele era namorado da minha mãe, e eu tinha o meu, um menino maravilhoso que não merecia ser traído de forma alguma. Mas, por alguma razão, eu não conseguia deixar de pensar constantemente em Alexander. Com o passar dos dias, nossa interação tornou-se mais frequente.

Alexander e eu começamos a passar um tempo juntos quando ele veio visitar minha mãe; conversávamos, sobretudo, sobre filmes e livros, e eu fiquei cada vez mais atraída por ele. Havia uma química inegável entre nós, e isso só aumentou a tensão sexual. Cada situação com Alexander parecia nos levar um passo mais perto de um abismo do qual não poderíamos escapar.

Minha mente estava cheia de pensamentos e emoções contraditórias. Por um lado, senti-me atraída por Alexander de uma forma que não consigo explicar; sua presença, sua voz, seu olhar, tudo nele me fascinava. Por outro lado, a culpa me atormentava constantemente.

Eu sabia que o que estávamos fazendo era errado, que estávamos traindo minha mãe e matando meu namorado de toda a vida. Uma tarde, enquanto estávamos sentados no sofá da sala, Alexander colocou a mão na minha; seus dedos tocaram os meus de forma suave, e aquele simples contato fez meu coração acelerar. Eu sabia que continuar assim seria errado, mas, ao mesmo tempo, me parecia impossível resistir.

"Elizabeth, preciso conversar com você sobre algo importante," disse Alexander, com a voz tranquila, mas com um olhar carregado de desejo. Suas palavras, cheias de insinuações, me deixaram sem ar. Minha boca secou no mesmo instante, e minha mente ficou um caos.

"O que está acontecendo? " perguntei, baixinho, sentindo uma mistura de nervosismo e expectativa. Alexander se aproximou mais, diminuindo ainda mais a distância entre nós.

Senti sua respiração quente perto da minha pele enquanto ele continuava: "Não consigo parar de pensar em você, Elizabeth. Desde que te vi, algo mudou dentro de mim. Não posso mais negar o que sinto.

" Meu mundo parou quando ele confessou aquilo. Eu sabia que estávamos entrando em território perigoso, mas a atração entre nós era forte demais para ser ignorada. "Alexander, isso não está certo," sussurrei, embora minha voz entregasse a confusão de sentimentos que eu estava vivendo.

Ele sorriu, e havia uma audácia no seu olhar. "Eu sei. Mas, às vezes, a gente não consegue controlar o que sente.

Quero que você pense sobre isso, sobre nós, sobre podemos. . .

" Ele se afastou devagar, deixando no ar uma mistura de incerteza e desejo. Naquela noite, deitada na cama, eu não conseguia parar de pensar no que ele havia dito. Eu sabia que estava me envolvendo em algo perigoso, que tudo aquilo era errado em tantos níveis, mas não podia negar o quanto a atração entre nós era real, intensa e me fazia sentir viva.

Minha mãe não tinha a menor ideia do que estava acontecendo; não havia nenhum indício, e ela não suspeitava. Isso só tornava tudo mais assustador. O pensamento de traí-la me sufocava de culpa, mas, ao mesmo tempo, o desejo que eu sentia por Alexander me puxava cada vez mais para esse abismo.

Eu me sentia presa, dividida entre o que sabia ser certo e o que meu corpo e meus sentimentos queriam. No dia seguinte, Alexander e eu evitamos nos aproximar. Nenhum de nós tocou no assunto do que tinha acontecido.

A tensão entre nós ainda estava lá, mas ambos sabíamos o peso das consequências que nossos atos poderiam trazer. Por mais que a atração continuasse, parecia que havíamos decidido tentar controlar nossos impulsos, ou pelo menos foi o que pensei naquele momento. À medida que continuávamos a compartilhar o nosso segredo, perguntei-me por quanto tempo conseguiria manter esta farsa.

Eu sabia que, em algum momento, teríamos que encarar a verdade e decidir como lidar com esta situação impossível. O dilema moral que ele enfrentou foi um fardo; minha mente estava dividida entre a lealdade à minha mãe e a paixão que sentia por Alexander. Ele sabia que mais cedo ou mais tarde teria que tomar uma decisão, mas, como acontece frequentemente em situações como esta, a tentação continuou a perseguir nós.

Certa tarde, mamãe disse que tinha uma reunião fora da cidade e que passaria a noite fora. Naquele dia, Alexander e eu estávamos sozinhos em casa, e a tensão sexual entre nós era quase impossível de suportar. Durante a noite, estávamos na sala, cada um tentando ignorar a atração, mas a paixão parecia destinada a transbordar.

Alexander lentamente se aproximou de mim, seus olhos ardendo de desejo, e me pegou pela cintura. Sua boca encontrou a minha em um beijo desesperado que rompeu a última barreira de contenção. Em segundos, nossas mãos exploravam avidamente cada centímetro de nossos corpos; cada carícia, cada respiração difícil alimentava a intensidade do nosso desejo compartilhado.

Era como se estivéssemos esperando por esse momento há tanto tempo que não podíamos mais nos conter. Cada momento com Alexander fazia com que minha pele provocasse uma onda de calor que se espalhava por todo meu corpo, e minhas mãos respondiam da mesma forma, explorando seu corpo com uma urgência que eu não conseguia conter. Não havia como voltar atrás.

Seguimos em direção ao quarto da minha mãe, onde a cama bagunçada e os lençóis que cheiravam ao perfume dela só aumentavam a tensão. Nós olhamos nos olhos, conscientes de que o que estávamos fazendo era errado, que estávamos traindo minha mãe e meu namorado, mas naquele momento, o desejo e a paixão eram mais fortes do que qualquer dilema moral. Na cama da minha mãe, nos entregamos completamente ao desejo.

O ato em si foi intenso, apaixonado e cheio de emoções fortes. Ao olharmos nos olhos um do outro, sabíamos que o que estávamos fazendo não era certo, mas naquele momento, nada importava. A sala estava repleta da fragrância do seu perfume, uma lembrança constante do que havia acontecido naquela sala, o turbilhão de desejos e sensações.

Que se desencadeou naquele momento foi muito agradável. Meus pensamentos se tornaram desejo, paixão e um toque de adrenalina; não a adrenalina das consequências, mas do que estava acontecendo naquele momento. Um momento cheio de prazer e luxúria.

Senti meu coração bater forte, como um tambor que marcava o ritmo da nossa paixão freada. O quarto da mamãe, que minutos antes era um lugar calmo e sereno, agora estava repleto de nossa energia e desejo. O mundo exterior havia desaparecido completamente e apenas nós dois existíamos naquele momento proibido.

Alexander e eu nos entreolhamos com olhos cheios de desejo e cumplicidade, e eu sabia que aquele não era apenas um encontro passageiro; havíamos cruzado uma linha que nos mudaria para sempre. E, embora o medo ainda estivesse presente, a necessidade de estarmos juntos era mais poderosa. À medida que a nossa respiração se tornou mais difícil e os nossos corpos se fundiram numa dança ardente e apaixonada, experimentei uma sensação de plenitude que nunca tinha sentido antes.

Foi como se finalmente tivéssemos encontrado o encaixe perfeito entre nossos corpos e almas. A pele de Alexander estava quente sob minhas mãos e seu perfume encheu meus sentidos, envolvendo-me em uma nuvem de desejo. Cada vez que nossos lábios se separavam, nossos olhos se encontravam num olhar cheio de paixão e compreensão mútua, como se estivéssemos nos comunicando em um nível muito mais profundo do que as palavras poderiam.

[Música] Apesar da intensidade do momento, o medo continuou a espreitar em algum canto da minha mente. Eu sabia que isso tinha o potencial de complicar nossas vidas de maneiras que não poderíamos prever, mas naquele momento deixei-me levar pelo êxtase do momento, porque era impossível resistir à paixão que partilhávamos. Nosso calor continuou a se intensificar, mas no meio da paixão, um pensamento perturbador começou a surgir em minha mente: mamãe voltaria para casa em breve e precisávamos cobrir todos os vestígios de nossa aventura antes que ela nos descobrisse.

Com um suspiro trêmulo, separei meus lábios dos de Alexander e olhei para ele com urgência. "Alexander, mamãe estará de volta a qualquer minuto", sussurrei, minha voz cheia de preocupação. Embora o desejo continuasse ardendo em nossos olhos, sabíamos que não poderíamos deixar nossa paixão nos levar longe demais.

Alexander assentiu com compreensão, mas seus olhos refletiam a mesma ansiedade que eu sentia. Juntos, começamos a recolher as peças de nossas roupas espalhadas pelo quarto e a arrumar tudo como se nada tivesse acontecido. Apesar da nossa pressa, nossas mãos ocasionalmente se tocavam e não podíamos deixar de sorrir com conhecimento de causa, lembrando que havíamos acabado de.

. . Finalmente conseguimos devolver a sala ao estado anterior e, quando então ouvimos o som de um carro se aproximando, mamãe estava de volta.

Olhei para Alexander com uma expressão de pânico, mas ele me deu um beijo rápido e suave nos lábios antes de seguir em direção à porta dos fundos, como se estivesse saindo para uma visita casual. Tentei parecer calmo enquanto me acomodava no sofá, tentando esconder a turbulência de emoções que ainda percorria meu corpo. O som das chaves na fechadura anunciou a chegada da mamãe e meu coração batia acelerado.

Alexander cumprimentou mamãe com um sorriso amigável quando ela entrou pela porta, como se nada tivesse acontecido. Eu também tentei manter uma expressão calma, embora minha mente continuasse vagando por Alexander e pela intensidade do que havíamos compartilhado. Mamãe falou sobre seu dia, alheia ao que realmente aconteceu em sua ausência.

Esforcei-me para prestar atenção à conversa, mas minha mente continuava revivendo os momentos apaixonados que havíamos compartilhado; culpa e excitação se misturaram dentro de mim à medida que a noite avançava. Finalmente, consegui relaxar, pelo menos externamente. Alexander e eu trocamos olhares furtivos e sorrisos secretos, sabendo que havíamos compartilhado algo único e poderoso, mas também entendemos que teríamos que ter mais cuidado no futuro se quiséssemos evitar que o nosso mundo secreto colidisse com a realidade que partilhávamos com a mãe.

Depois de um jantar tranquilo, em que tentamos manter a conversa o mais normal possível, mamãe e Alexander foram para o quarto descansar. Depois daquela primeira noite de paixão, com Alexander, as coisas começaram a ficar cada vez mais complicadas. Era impossível parar esta aventura proibida e nos encontrávamos às escondidas sempre que podíamos.

Embora eu continuasse com o meu namorado, o relacionamento ficou cada vez mais tenso, pois minha mente e meu coração estavam divididos entre dois mundos. Alexander e eu compartilhamos momentos apaixonados em segredo, mas sempre tivemos consciência do perigo que isso representava. Tentamos muito ser cuidadosos e evitar qualquer situação que pudesse nos denunciar para mamãe.

Cada encontro foi uma mistura de paixão desenfreada e medo de ser descoberto. Por um lado, eu amava meu namorado e não queria machucá-lo; havíamos compartilhado momentos especiais, tínhamos planos juntos e uma história que eu não poderia simplesmente jogar fora. Por outro lado, não queria magoar mamãe, que confiava em mim e que nunca poderia me perdoar se descobrisse o que estava acontecendo.

Neste momento, Alexander e eu continuamos a viver momentos de paixão e desejo, mas também entendemos que esta aventura não pode durar para sempre. A culpa e a ansiedade têm crescido em minha consciência e sei que chegou a hora de tomar uma decisão. A incerteza me oprime; não sei qual é o caminho certo a seguir, e a situação está se tornando insustentável.

Cada encontro com Alexander aumenta o desejo, mas ao mesmo tempo, cada dia que passa me afasta um pouco mais do relacionamento com meu namorado e da confiança da mãe. Sinto que estou numa encruzilhada e qualquer escolha que eu fizer terá consequências dolorosas. Não quero magoar as pessoas que amo, mas também sei que prolongar esta situação só vai piorar as coisas.

Devo encontrar coragem para enfrentar a realidade e tomar uma decisão, por mais difícil que seja, antes que as mentiras e os segredos destruam o que resta do que eu conhecia como minha vida.