[Música] [Música] [Música] ao longo dos últimos dois séculos empresas e países do mundo tipicamente se desenvolveram em cima do que nós poderíamos chamar de um custo oculto que é o uso de serviços prestados pela natureza gratuitamente para os quais nenhuma empresa e nenhum agente econômico em particular paga mas que a sociedade como um todo ao longo do tempo começa a pagar na forma de mudanças climáticas a gente viu é secas extremas na China chuvas fortíssimas no Brasil com perdas de vidas né Muito intensas no Recife no Rio de Janeiro em Minas Bahia mudança no ciclo
da chuvas que provoca por exemplo no Brasil o potencial direto sobre a nossa capacidade no campo que depende desse ciclo hidrológico muito estável como se caracteriza hoje ali nas bordas da região Amazônica os impactos eles são econômicos Então a gente tem perdas de Safra Você pode falar da vulnerabilidade Econômica né e também de atividades econômicas Mas eles são humanos e nós seremos os maiores afetados né pelas mudanças climáticas do ponto de vista da Saúde nós sabemos que um ambiente mais poluído também provoca Impacto sobre a capacidade de respiração das pessoas com consequências em problemas de
saúde com mais buscas a tratamentos nos hospitais e com todas as consequências que isso pode ter do ponto de vista econômico e social para as populações As populações mais vulneráveis já perdem 15 vezes mais vidas do que as populações menos vulneráveis então é um problema essencialmente para nós humanos Os cientistas já falaram a gente está nessa tendência de aquecimento nós que estamos dando causa esse problema e o clima que a gente tem hoje na terra é o mais estável que nós vamos viver Então se a gente demorar para tomar essas medidas pior vai ser para
a gente para as futuras gerações um alerta vermelho se acendeu em todo o planeta a temperatura da terra aumentou em um grau e meio em relação ao período pré-industrial mudança que coloca em risco por exemplo sistemas únicos como Recifes de coral e povos indígenas e pode provocar eventos climáticos extremos a savanização da Amazônia e o derretimento do Gelo do Oeste Antártico que levaria os mares em 5 metros isso é muito importante porque é a diferença por exemplo entre países inteiros aqueles países que são ilhas no Pacífico existirem ou deixarem de existir a gente tem uma
última chance que são os próximos 84 meses ou seja é muito pouco tempo né a gente tem até 2030 para cortar as emoções de gás de efeito estufa e quase pela metade as próprias ciências nós temos aí uma concentração de gases de efeito estufa de 420 partes por milhão quando a história a histórica quantidade é de 20080 partes por milhão um efeito estufa é um fenômeno natural da terra na verdade ele que permite a vida na Terra que mantém o calor e permite que a vida se desenvolva O problema é que a humanidade tenha gravado
esse fenômeno com emissão de gases de efeito estufa principalmente da queima de combustíveis fósseis e também no caso do Brasil por exemplo do desmatamento uma série de estudos científicos que vem se tornando cada vez mais robustos e Claros ao longo dos últimos 50 anos tem mostrado com imensa clareza como a eliminação de gases que provocam o que nós chamamos de efeito estufa que geram aquecimento global tem-se acumulado na atmosfera e esse acúmulo tem o potencial de gerar mudanças que são chamadas muitas vezes de mudanças disruptivas ou de ciclos de transformação no próprio equilíbrio da terra
existem seis gases principais de efeito estufa que né a ONU e os países focam as suas atenções E tem alguns que ficam alguns anos na atmosfera algumas décadas e tem gases que duram quase aí 100 anos mesmo que a gente será essas emissões hoje né não passe de mágica a gente não sentiria esses efeitos tão imediatamente mas a gente precisa reduzir a concentração desses gases na atmosfera para desacelerar a gente não vai conseguir frear Esse fenômeno de uma hora para outra mas a gente precisa limitar o aumento da temperatura que está em curso temos que
empreender ações rápidas eficientes eficazes no sentido de cada um de nós cada indivíduo eu faço aqui no inventário de missões procuro usar só combustíveis renováveis usar melhor energia a água produzir menos resíduos enfim cada um pode fazer a sua parte Além disso as organizações deve fazer as empresas os órgãos do governo e os governos devem colaborar né cumprindo os compromissos assumidos do acordo do Paris demais acordos internacionais para isso é importante que não só ações domésticas e cada um de nós das empresas também os mecanismos de mercado colaboram porque quando há recursos envolvidos a incentivo
econômico para tecnologias desenvolvimento de ações mais Concretas os primeiros debates sobre compensação da emissão de gases de efeito estufa aconteceram em 97 com assinatura do protocolo de Kyoto lá no protocolo de Kyoto existia uma obrigação à tentativa de um estabelecimento de obrigação de redução de emissões dos países desenvolvidos e um esforço apenas dos países em desenvolvimento e aí se cria o mecanismo de compensação que é se todo mundo faz o esforço mas alguns precisam reduzir menos e outros precisam reduzir mais a gente pode fazer essa compensação entre quem não conseguiu e Conseguiu Conseguiu missões e
também o mecanismo de desenvolvimento que o Brasil participou ativamente entre 2004 2005 até agora o final 2020 pois bem protocolos e temos aí um mercado um dos últimos 10 anos o mecanismo que ganhou mais popularidade influência como sempre talvez a chave mais capaz mais rápido mais flexível para orientar essa transição dele de conter as emissões é um mercado de carbono na Europa o mercado acabou já se estabeleceu como uma ferramenta adotada pelo cont para conter missões sobretudo no setor de energia e cada vez mais em outros setores da economia no caso do Brasil eu tenho
hoje com um acordo de Paris uma definição de duas gastos que duas grandes metas uma é redução de 37% até 2025 e uma de 43% de redução de emissões até 2030 Mas qual é o parâmetro o nosso parâmetro é o ano de 2005 então Normalmente quando a gente faz essa essa meta né que são as contribuições nacionalmente determinadas a gente diz qual é a nossa linha de base quem consegue reduzir as suas emissões a partir das suas próprias iniciativas não precisa fazer nada do ponto de vista mercadológico ponto de desacionar os mecanismos do mercado pode
fazer apenas por suas próprias ações mas aqueles que não conseguem por alguma razão e às vezes é difícil mesmo dar uma crise energética suas emissões por combustíveis ou por outras atividades né industriais por exemplo não consegue reduzir podem acionar os chamados mecanismos de mercado seria uma forma de de você promover essa descarbonização tá da economia falando o seguinte quem tem está emitindo mais do que deveria pode comprar de quem tem isso estocado ou seja tem um crédito ou seja está emitindo menos do que ele poderia então eu posso fazer esse comércio essa troca para que
todo mundo chegue no nível de descarbonização ou de redução das emissões quando a gente fala de descarbonização significa como que eu continuo produzindo seja lá uma produção agrícola industrial ou de qualquer natureza usando menos recursos naturais e usando recursos de base renováveis abonos são unidades associadas à quantidade de redução de gases de efeito estufa a referência é a tonelada de CO2 dióxido de carbono existem outros gases esses gases podem ser convertidos em CO2 equivalente Hoje os créditos carbono de reflorestamentos variam aí de 10 a 20 dólares por tonelada de CO2 eu quantifico a quantidade de
carbono que tem na floresta em CO2 eu converto o carbono alimentar em CO2 e depois eu posso precificar eu posso projetar quanto terei de receita com este projeto o mercado de carbono ele é um instrumento financeiro para contribuir para cumprimento das metas Então os países podem combinar de usar né Esse instrumento como eles podem também não lançar mão dos mercados de carbono que são previstos tem o mercado de carbono regulado previsto no acordo de Paris e existem iniciativas de mercado voluntário o mercado vol trabalho é entre dois um comprador e um vendedor que se entendem
chega um acordo usem alguma métrica que certifica aquilo e fazem um negócio assim como a gente vende um outro produto qualquer o mercado regulado ele diz respeito à comercialização desses créditos carbono entre nações entre países para cumprimento das metas que foram estabelecidas lá no apoio de Paris são chamadas ndcs né aquelas metas que cada país se obriga né ou se propõe a cumprir para que no conjunto da economia mundial a gente Mantenha o aquecimento abaixo de dois graus preferencialmente abaixo de um grau e meio que é importante dizer é que o mercado de carbono ele
é o que a gente chama de um jogo de soma zero ele não aumenta a ambição climática Então quando você diminui você faz uma redução de gases de efeito estufa no lugar você gera um crédito e esse é contabilizado pelo outro a gente está no momento que a gente precisa de esforços adicionais a gente precisa de cada vez mais comprometimento com as metas de redução a gente começa a ter um ensaio acho que é um ensaio de que a gente quer fazer mercado de carbono a indústria está pressionando muito porque que a indústria está pressionando
muito porque hoje a gente vai fazer por bem ou a gente vai fazer por mal quando eu digo isso o que que eu tô dizendo tô dizendo que a precificação do carbono ela já está acontecendo internacionalmente Então um bom exemplo disso é o si bem que vai taxar importações que na origem não se descarbonizaram então aqui no Brasil a gente já tem discussões de tem projeto de lei saiu um decreto regulamentando dando início a esse processo de regulamentação mas nós ainda não temos um mercado regulado nesses termos né do acordo de Paris funcionando ainda ele
está nesse processo de construção mas nós temos mercados voluntários funcionando tá e nós temos também mercados nacionais funcionando no mercado voluntário então nós temos né Por exemplo todas essas empresas que estão se comprometendo com metas de redução de emissão algumas com neutralidade né climática em 2030 2040 2050 então existem as medidas domésticas e os mecanismos de mercados mecanismos de mercado ajudam a implementar ações reflorestamentos estabelecimento de usinas solares eólicas tratamento de resíduos uma série de mecanismos para evitar a emissão de gases de efeito estufa ou remover o CO2 da atmosfera como as plantas por exemplo
Então os mecanismos de mercado foram criados para incentivar esses projetos e o Brasil sempre foi muito ativo nesses projetos nós temos um mercado funcionando no Brasil que é o mercado como eu disse é um mercado nacional é um mercado regulado nacional que é especificamente para combustíveis para biocombustíveis tá dentro da política nacional de biocombustíveis renovabio que são os cebios né o crédito carbonização devido aos biocombustíveis todos os setores da economia estão se movimentando né para para isso que a gente chama de ou Net zero ou neutralidade ou redução de emissões né com metas de edição
de missões então a gente vê isso acontecendo em todos os setores da economia né alguns setores estão mais à frente desse processo né então especialmente aí o setor energético né é um setor que tem um apelo muito grande para essa questão da descarbonização Observatório se dedicou a entender o que é esse mercado de carbono na prática nós sabemos como ele é no mundo nós sabemos Qual é o seu potencial a expectativa de que ele cresça significativamente a curva é uma curva que cresce né quase que em linha vertical o que revela e a oportunidade que
esse mercado tem para nós algumas características saltam aos olhos da natureza desse comércio de crédito de carbono no Brasil primeiro a maior parte dos créditos é gerado a partir do que nós chamamos Red que são créditos resultantes de projetos de preservação da floresta alguém que poderia desmatar uma floresta não faz e vende o crédito de carbono daquela área obtendo por isso a remuneração Extra por manter aquela Floresta em pé existem sequestro geológico se retira da atmosfera injeta em reservatórios depletados de combustíveis é uma forma secciológica mas existe o sequestro biológico Você conhece biológico pode ser
feito pelo fitoplâncton nos oceanos e pelas plantas nos ambientes terrestres a forma mais usual é o reflorestamento porque porque as árvores tocam muito carbono por longo tempo pela própria equação da fonte ela retira CO2 atmosfera transforma em cadeias carbônicas e emite o oxigênio nesse processo o prática prisionado ele fica sequestrado dentro da planta né e assim disse né que as plantas são reservatórios os sumidouros de carbono porque tem esse papel exercem esse papel esse tipo de crédito entre outras modalidades adjacentes mas ligadas à preservação da floresta é o produto é o tipo de crédito mais
comum mais predominante nesse comércio brasileiro outra característica que a maior parte dos créditos são gerados na Amazônia e também que esses créditos são em geral provenientes diárias privadas com grandes extensões em geral com 10 mil hectares de área ou mais e uma atividade Que costuma demorar um tempo né para ser reconhecida como legítima ofertante de crédito e um preço que não é nada barato em 2021 foram 45 milhões de toneladas de crédito de carbono comercializadas nesse mercado brasileiro e 3 milhões destes 45 São créditos provenientes dos projetos de rede são esses projetos de redução de
emissões pela pelo desmatamento ou pela degradação a Florestal vender carbono não é igual eu vender uma tonelada de soja panela de soja te entreguei você levou embora né o carbono não eu tenho que ter vários mecanismos de controle porque eu estou te vendendo na verdade dizendo eu estou estocando um carbono e eu estou te vendendo um título que diz que esse carbono está estocado então para isso eu tenho que ter mecanismos que a gente chama de MRV eu me enganei de monitoramento de verificação e de relato custo para geração esse crédito de carbono é relativamente
alto né hoje não costuma sair por menos de um milhão de reais a todo o custo de transação das diversas etapas que um proprietário deve prosseguir para conseguir obter essa licença para comercial cartão de crédito os projetos de maiores Galaxy viabilizam mais prontamente hoje existem por exemplo muitos iniciativas no sentido de fazer projetos coletivos com vários produtores as formas associativista Esse é o melhor modelo então a gente tem tentado aí tratativas com pequenos produtores em várias regiões com associações cooperativas que estão trabalhando com esse propósito viabilizar pequenos reflorestamentos numa escala maior para poder superar esse
obstáculo no mercado de carbono a união também faz a força da Caatinga veio uma iniciativa inédita a primeira cooperativa de créditos de carbono no Brasil que reúne produtores da Bahia Pernambuco Alagoas e Sergipe a iniciativa é aliar maior desenvolvimento na região do São Francisco com Regeneração do meio ambiente e redução da desigualdade a nossa iniciativa ela vem com uma ousadia de pegar o pequeno agricultor mas também até aquele pequeno mesmo que tem um hectare de vegetação do bioma nativo e também aquele agricultor que tem mil hectares ou até mais e juntando todos juntando todos em
um modelo associativo para com que a gente consiga ter um projeto maior e o nosso a nossa meta o nosso foco é a vegetação nativa em pé e o crédito de carbono veio é para nos deixar cada vez mais esperançosos né isso há dois anos atrás a gente não imaginava que esse projeto ia ter uma dimensão tão grande como está tendo e a gente fica muito feliz eu venho há mais de cinco anos trabalhando na expectativa de como produzir vender esse crédito de carbono em 2021 em conversas com profissionais da área do meio ambiente nós
concentramos ideias e esforços E chegamos a organizar agora 2022 essa Associação dos produtores de crédito de carbono social do bioma Caatinga nossas expectativas é que possamos atrair novos produtores de carbono proprietários de pequenas médias Grandes propriedades não é as comunidades tradicionais indígenas quilombolas os assentamentos para que a gente possa ampliar cada vez mais a área de preservação do nosso bioma essa é a nossa e Associação é peça fundamental para que a gente consiga realizar esse grande objetivo estamos juntos tentando ver o melhor para nossa Caatinga então com isso a gente só tem grandes expectativas a
gente pensa em um bioma nativo que seja preservado para as presenças futuras gerações sair daqui daqui alguns anos nossos filhos nossos netos vão poder ver a caraibeira toda florida e linda e sendo preservada e sendo valorizada é possível necessário e urgente e Agricultura Familiar é uma base fundamental nesse processo entre as iniciativas que nós estamos desenvolvendo e apoiando nessa região está a pioneira cooperativa de créditos e carbono carbono social da Caatinga com compromisso também com a dimensão social tem hoje a participação de mais de uma centenas de pessoas de produtores e técnicos de especialistas que
estão desenvolvendo no Sertão de Alagoas uma referência para o Brasil é um projeto que cria um novo modelo de desenvolvimento baseado na recuperação ambiental regenerando a catinga e gerando créditos e carbono e que pode realmente ser depois replicado para outros biomas brasileiros muitas já incentivam um tipo diferente de produção que remunera os agricultores não apenas pelos insumos Mas pela conservação ambiental a cooperativa de reflorestamento econômico consorciado e adensado reca que reúne Produtores Rurais de Rondônia Acre e Amazonas é uma das pioneiras desse tipo de projeto na Amazônia aí quando surgiu a ideia de de preservar
a floresta aí a gente viu que realmente não se falava sobre o carbono naquela época né isso há muitos anos atrás Ya mas eu já preferia abandonar ter uma madeira que e Plantar onde surgiu o reggae Eu já fui o primeiro um dos primeiros sócios que surgiu junto para poder começar a plantar comecei a pagar o meu pegado que eu tiro o Baba aí eu comecei a plantar ocupa sua gastar e a pupunha no início né a nossa produção era no meio da floresta né Ela é áreas que já era derrubadas era Capoeiras era E
aí a gente aproveitou e fez o replantinho para replantar a floresta de novo para poder ter uma área de floresta e produção foi feita a usina ali compostagem ali que é um trabalho grande onde era antigamente de lixo chamava lixo hoje com esse dinheiro que nós tinha para poder fazer não tô fazendo tratamento de um adubo que vai para o campo volta o bagulho agricultor e uma uma melhor que o tubo é uma dúvida excelente o adubo orgânico ele tá acima de qualquer dúvida aí nós temos hoje disponível para para agricultor puxar para o campo
dele a rede de água que nós também temos aqui é um tratamento completo é filtros é tudo que ela já vem tá água numa fonte e foi comprada muitas caixas que nós temos possibilidade de 50 a 100 mil litro de água filtrando o pavinho água tratada para as indústrias foi possível por causa da sobra do carbono que é sobra não é o que eu Assembleia as 40% que ficou para o reca onde é o agricultorce se deu para poder investimento é tudo é investimento correto mesmo mas comparativa hoje a venda do crédito do nosso que
está sendo de venda é para uma empresa né E ela é em conjunto é uma coisa Nerd no Brasil que ela é todo mundo tem um pouco de área cada um se deu aquela mata que tem que essas pessoas que segura e cuida vigia a sua mata cuida ele tem que ter um benefício e ele realmente ela veio na hora certa para segurar esse povo aquela Floresta de pé a lógica é olhar para o meio ambiente não apenas Como uma obrigação não apenas como uma ameaça que se a norma não for cumprida o produtor ou
o proprietário pode ter que pagar um preço inclusive penal mas olhar para o meio ambiente Como ativo como uma oportunidade e ao fazer isso criar uma fonte nova de recurso e remuneração para aquele empreendedor ou para aquele proprietário que faz bem feito o Brasil é um caso único que tem tanta riqueza de biomas e tanto o potencial por isso que se diz que o Brasil é o país do carbono né o país das florestas o país da biodiversidade o país da água e também o país do carbono portanto valorizar né os nossos biomas proteger os
nossos biomas restaurar os nossos biomas e incentivar as organizações as propriedades é muito importante nós temos várias ações brasileiras né aí Agricultura de Baixo Carbono e os mecanismos do Ben 10 ações empresariais mas nós precisamos mais e o internacional está aí de olho no nosso mercado de carbono e certamente com muitas e diferentes iniciativas Então esse mercado de carbono ele não é eterno ele foi criado para promover essa transição de uma matriz fóssil para uma matriz renovável tá então sim ele é um instrumento mas ele não é a solução ele faz parte disso ele tá
num momento agora aonde tá ganhando um impulso muito grande porque a gente está exatamente começando a cumprimento das ndcs que 165 países se comprometeram com metas né para redução então o mercado de carbono é um instrumento um dos instrumentos dentro desse processo mas a solução da mudança climática que está nessa mudança da Matriz de produção de comportamento né de todos os setores da economia e a resposta isso é o que nós chamamos de uma nova economia uma economia que trate os bens ambientais não como algo gratuito muitas vezes irrelevante mas como uma parte inerente do
próprio funcionamento da economia e portanto como um valor que deve ser integrado nos negócios e nas empresas para que ao se buscar a produção e a geração de renda também se esteja ao mesmo tempo preocupado em entregar a sustentabilidade e a preservação ambiental [Música]