MÉTODO DE MARX - Dialética do Concreto

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Cᴀɴᴀʟ Cʜɪᴍᴀʀʀᴀ̃ᴏ Mᴀʀxɪsᴛᴀ
Profº José Paulo Netto. Trecho do Curso “O Método em Marx”. Ministrado em 2002 para o Pós-graduação ...
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o ponto de partida de Marx é sempre um fato ou um conjunto de fatos o ponto de partida é a expressão factual é expressão empírica é expressão fenomênica da realidade ponto de partida de Marx insisto é sempre um fato ou um conjunto de fatos insisto na ideia de ponto de partida porque para Marx o conhecimento e agora estamos nos referindo estritamente a conhecimento teórico o ponto de partida do conhecimento sem o que o conhecimento é impensável é alguma expressão fática alguma expressão empírica Marx não é um Pensador para o qual os fatos não contem como
nós veremos em seguida Marx está nas antípodas do empirismo Marx recusa o empirismo mas a recusa do empirismo não significa de forma alguma que considere a realidade empírica a expressão empírica do real e por que isso que para Marx a factualidade que é a aparência que é a expressão fenomênica da realidade ou do Real conta é importante para Marx a aparência não é uma espécie de casca n casca da maçã eu descasco e tenho a maçã para Marx o conhecimento parte da aparência e a aparência é importante mas a aparência é o ponto de partida
Marx sempre insistiu em que se a aparência dos fenômenos revelasse a sua estrutura íntima se a aparência dos fenômenos revelasse a sua essência toda ciência toda reflexão teórica seria desnecessária se aparência revelasse A Essência bastava olhar não é bastava deitar o olhar sobre a realidade e as coisas referentes ao conhecimento estariam resolvidas a aparência para Marx Ou seja a expressão fática ela mostra ela sinaliza ela revela mas ela também esconde ela também mistifica ela também oculta por isso conhecer é para Marx negar a aparência negar a factualidade negar a empiria atenção para essa noção de
negar hein negar não é cancelar não é ignorar o conhecimento parte da aparência mas ultrapassa a aparência vai além da aparência e esse Ir Além da aparência consiste nessa negação da factualidade eu queria insistir nisso por duas razões porque a descrição a sistematização a organização dos fatos das evidências da empiria e absolutamente importante pro conhecimento mas não constitui o conhecimento teórico na Ótica de Marx eu quero insistir nisso por essa dupla e simultânea razão porque é indispensável para o conhecimento teórico é indispensável para elaboração teórica é indispensável para a reconstrução teórica um conhecimento minucioso rigoroso
circunstanciado dos elementos empíricos a partir dos quais se constrói o conhecimento entretanto essa é uma operação que não constitui a particularidade ou a especificidade da elaboração teórica eu tô insistindo Nisso porque num tempo de empirismo brutal como esse que nós vivemos hoje na Ciências Sociais se apresenta frequentemente como elaboração teórica como produto teórico cuidadosas e sistemáticas descrições de realidade elas são importantes mas são importantes como ponto de partida para elaboração teórica a elaboração teórica é uma negação da expressão empírica do Real mas eu dizia Marx parte dos fatos Marx parte da aparência Mas que que
é a aparência para Marx é um sinal é um Marco é um indicador de processo ou eu dia mais exatamente e processos factualidade para Marx a a empiria é a expressão coagulada a expressão fática de processos neste sentido se retoma a herança hegeliana ser é processo ser é movimento por isso para Marx toda expressão fática toda a coisa aquilo que na linguagem de Oriana devia ser tratado como coisa n de orimo nunca entendeu que o fato social fosse uma coisa mas insistia em que o seu tratamento pelo teórico fosse o tratamento dado à coisa nós
estamos longe disse Marx Marx o fato os fatos são expressões empíricas coaguladas de processos primeiro passo do conhecimento teórico é tomar a factualidade como indicadora de processo e cabe a razão identificar esses processos mais exatamente cabe a uma faculdade racional a faculdade da abstração cabe a razão num movimento de abstração ir além da factualidade para a identificação dos processos que a explicam e a implicam a identificação dos processos de que é a aparência no caso da pesquisa histórico-social esse negar a empiria passa Obrigatoriamente pelo recurso da abstração sem processos abstra sem a capacidade de abstrair-se
do fato dado é impossível a construção teórica eu queria que vocês tomassem cuidado com as palavras é pelo processo da abstração Ou seja a faculdade racional de descolar-se do Imediato do experiencial do dado é pelo movimento que nos leva para além do dado que é possível identificar detectar localizar os processos que são sinaliz por aquela forma fática daquela aquela forma factual empírico fenomênica que põe a possibilidade do conhecimento eu tô dizendo prestar atenção porque é nesse movimento movimento notem propiciado pela Faculdade pela propriedade pelo atributo histórico humano intelectivo é só por esse movimento que se
pode abandonar o domínio do abstrato então por isso eu pedi cuidado com as palavras é pelo movimento da abstração intelectiva que se torna possível abandonar o nível do abstrato é através do movimento da abstração que se inicia aquilo que constitui o essencial do método marxiano que é a elevação do abstrato ao concreto é precisamente o processo da abstração que permite a razão a razão que investiga a razão que pesquisa superar o Carter abstrato da expressão fática da expressão factual quando se dá esse esse passo abandona-se o domínio da faticidade o pensamento identifica localiza encontra detecta
explora processos mas esses processos não estão perd no espaço eles estão conectados a outros processos pelo caminho da abstração esses outros processos devem ser identificados devem ser localizados devem ser analisados pelo investigador mas esses outros processos por sua vez se expressam eles se expressam empiricamente eles têm sinais fáticos o pensamento partiu de um dado fático Abstrai desse dado identificou localizou os processos ess dado sinaliza vinculou a outros processos e agora retorna ao domínio da empiria identifica os fatos os fenômenos as formas empíricas que sinalizam esses outros processos identifica os fatos os fenômenos as formas íc
esses outros processos e então o pensamento na verdade o pesquisador retorna a forma fatual a forma empírica de onde partiu é claro que essa forma empírica continua a mesma ela não mudou em nada a teoria nada produz na Ótica marxiana a teoria reproduz idealmente o movimento do objeto real o objeto tá lá ó o fato a partir do qual se iniciou o fato ou os fatos o fenômeno ou os fenômenos a partir do qual se iniciou o processo cognitivo nesse se retorna eles estão lá do mesmo jeito o movimento teórico não os modificou o movimento
do pensamento não modifica nada toda vez que vocês tiverem dúvidas lembrem-se de mim Jé Paulo que disse se a fé removesse montanha não precisava de trator se aplica aqui paraa teoria entretanto este fato é agora tomado pelo pensamento em dimensões absolutamente não assumidas pelo pensamento não apreendidas pelo pensamento quando do ponto de partida o fenômeno a expressão empírica tá lá do mesmo jeito só que depois dessa longa viagem o investigador pode ver no fato na expressão empírica ele pode ver aquilo que inscrito no fato não é evidente ao olhar que não se sustenta nesse circuito
analítico eu vou dar dois exemplos um deles muito infeliz eu já sei que é muito infeliz é um exemplo extremamente precário só pra gente tentar ver como é que essa coisa aí funciona depois eu vou procurar um exemplo menos infeliz e depois nós vamos ver como é que Marx operou isso tá todo mundo aqui sentado vocês cham nessa coisa Onde estão sentados nós chamamos essa coisa onde estamos sentados de cadeira mas vocês estão sentad numa cadeira a palavra cadeira inserida nessa cadeia frásica né cadeira não tá solta as palavras estão soltas no ar eu digo
Nós estamos sentados em cadeiras essa a palavra cadeira tem para vocês uma carga semântica Clara cadeira é um objeto que não dá em árvore não é um objeto natural que serve pra gente sentar é isso que vocês estão fazendo aí vocês vieram aqui essa semana inteira sentaram nessas cadeiras vocês conhecem essas cadeiras vocês apalpam essas cadeiras né Elas têm expressão fática empírica vocês utilizaram essas cadeiras a semana inteira provavelmente vão utilizá-las a vida inteira referem a elas como cadeiras se a gente começar a pensar essa cadeira a gente vai ver que ela não se resume
a essas propriedades físico materiais que aí estão não é provavelmente fibras sintéticas algum componente de Aço essa cadeira não é só uma cadeira se eu digo é estamos sentados em cadeiras essa cadeira foi feita para sentar a palavra cadeira denota um objeto que vocês sabem o que que é mas é muito pobre para dizer o que que é esse objeto não é quando eu começo a considerar tô olhando essas cadeiras aí a primeira coisa que me aparece na cabeça o que que é essa não é a cadeira da sala da da sua casa nossa casa
na sala nós não temos cadeiras assim essa cadeira supõe um certo design um certo estilo ou eu diria uma certa falta de estilo Mas ela tá adequada a esse espaço aqui que é um espaço muito peculiar não é um espaço de natureza pedagógica mas não é o mesmo espaço de natureza pedagógica que tá ali na sala de aula eu posso supor que as cadeiras aqui que estão na sala de aula não são fixas né são cadeiras que podem ser arrastadas Quero Dizer para vocês que eu estudei numa escola que tinha cadeiras fixas elas eram chamadas
de carteiras estavam atarra no igualzinho a essas Então você sentava lá você não podia modificar isso dá uma concepção da natureza desse espaço pedagógico não é eu tenho um espaço pedagógico fixo onde o aluno senta e não pode se mexer Mas eu posso ter um espaço pedagógico on há cadeiras notem A cadeira é a mesma o objeto denotado em princípio é o mesmo mas eu posso movimentar eu posso colocá-las em semicírculo em Ferradura em círculo isso denota uma função pedag espço que é diferente de uma fun pedagógica de um espaç onde as cadeiras estão no
chão ou não é assim escuta eu fazendo isso olhando essa cadeira aí que que eu t fazendo hein eu negando essa cadeira né eu me abstraindo isso que eu fazendo aqui é uma abstração eu saind dessa cadeira eu me abstra do dado imediato eu tô pensando em outras cadeiras tô pensando em outros espaços Mas e a factualidade imediata dessa cadeira como é que essa cadeira chegou aqui ela foi comprada na loja ali o cara que é o administrador desse prédio aqui sentiu falta foi ali pediu ao Zé da esquina 400 cadeiras e Pis aqui ou
is implicou um processo de licitação de concorrência isso aqui é um órgão público que tem que prestar deve prestar contas dos seus gastos da gestão dos seus recursos essa cadeira não chegou aqui do mesmo jeito que chega a cadeira na minha casa essa cadeira supõe um circuito institucional e Comercial mas se eu me atenho as características físicas dela essa cadeira é feita por um artesão numa oficina de fundo de quintal parece que não né Essa que aí está essa cadeira trabalha com materiais ela supõe portanto muito mais do que meia dúzia de ferramentas ela supõe
uma certa tecnologia aí provavelmente existem vários processos de trabalho com organizações diferentes seguramente aí há componentes que são derivados da indústria petroquímica que tem um circuito de trabalho que tem um sistema que completamente diferente da parte da metalurgia que ela incorpora provavelmente essa cadeira é produto de grande empresa e não de pequena indústria estamos viajando né essa cadeira tá me levando a circuitos de comercialização meando a circuitos produtivos salariais onde há relações hierárquicas onde há relações de exploração e de poder Imaginem vocês que eu faço um longo estud sobre essas cadeiras fazendo todas essas considerações
quando eu volto a olhar essa cadeira Ela está aí do mesmo jeito quando eu iniciei a minha só que agora quando eu olho essa cadeira o que que eu vejo nela eu vejo que essa não é uma cadeira essa cadeira aparece para mim agora aparece como determinada não é uma cadeira qualquer Cada traço desses da sua constituição desde o processo produtivo do qual ela resulta desde o processo de circulação processo comercial que trou cá cada um desses elementos é um elemento que me determina essa cadeira Essa não é uma cadeira qualquer Essa não é uma
cadeira tomada isoladamente quando eu volto a ela eu já tenho essa cadeira Num circuito produtivo Num circuito econômico Num circuito cultural notem Quando eu olho para essa cadeira agora ela continua do mesmo jeito na sua materialidade na sua positividade imediata ela não se modificou com o movimento do meu pensamento entretanto eu a vejo determinadamente o que eu fiz aqui ó nesse caminho de volta foi encontrar determinações investigação pesquisa na Ótica de Marx é a busca e a procura das determinações vamos dar uma paradinha aqui qual que é a dificuldade com que o leitor se defronta
quando está lendo o capital pegou lá obra o capital começou primeira dificuldade que ele se defronta é a seguinte a página 25 aparece uma na Ótica do leitor uma definição de Capital aí não é o moço que aprendeu a fazer ficha bota lá abre aspas capital é uma relação social fechou aspas decora aqu e ele tá satisfeito da vida quando na página 72 aparece uma outra definição de Capital na página 74 outra o cara fica desesperado Marx não trabalha se é possível falar uma lógica marxiana não é a lógica das definições quem quiser procurar Marx
define tá dizendo besteira mar opera pelo processo da saturação de determinações essão saturação felicíssima vocês conhecem Como é que chama aquilo gente lava prato Esponja H SAS esponjas quando você Abre a Torneira a esponja tá seca Você esfrega o sabão ou põe o detergente encharca a a esponja né você tá saturando a esponja Marcos opera através da saturação determin quando eu voltei para olhar essa cadeira a minha reprodução ideal dela tá cheia de determinações o conhecimento implica a saturação máxima de determinações E essas determinações só são encontradas aqui ó no processo da pesquisa ess camin
o cam sair do imediato saltar negá-lo é o processo de procura de busca das determinações conhecer algo é conhecer as suas determinações determinações Insisto que no Contato Imediato do pesquisador com objeto no contato com a evidência com a empiria do ob não são visíveis os fatos nada dizem os fatos não são eloquentes o teórico pode apreender a sua voz que é inaudível na relação imediata aqui ó o que se faz é buscar determinações o conhecimento é o conhecimento das determinações mas notem vocês que essas determinações são de múltiplas naturezas de múltiplas ordens essa cadeira eu
insisto que o exemplo é infeliz pelo objeto depois nós vamos ver outro exemplo essa cadeira para atitu Essas determinações foram metamorfoseadas no processo de Constituição real dessa cadeira passa-se de uma determinação a outra não por um processo de soma não por um processo de adição de aglutinação há uma imbricação e uma mútua interação entre essas determinações encontrar as determinações e suas relações é buscar as mediações quando eu pego essa cadeira me sento nela transporto a limpo a palpo utilizo a minha relação com ela é uma relação imediata essa cadeira se me põe se me aparece
como dada ela tá posta é um dado minha relação com ela é uma relação imediata médium lá do latim meio intermediação minha relação com isso aqui ó que eu tô usando desde o princípio da semana posso usar a vida inteira é imediata quando eu faço esse trajeto aqui ó a cadeira já não se me põe mais como imediata o processo do conhecimento dissolveu a imediaticidade da cadeira mostrou o que que ela é de fato ela não é um dado ela é expressão de um processo conhecimento teórico é o encontro das determinações e a localização das
mediações conhecimento teórico é a ultrapassagem do imediato conhecimento teórico olhem para cá por favor é a elevação do dado imediato que é o abstrato aquilo que dissolvida a sua imediaticidade é uma síntese de muitas determinações a síntese de múltiplas determinações Marx chamava o concreto é evidente meus amigos nesse exemplo da cadeira que quando eu atomo concretamente esse concreto aparece como resultado do movimento do meu pensamento foi o meu pensamento que localizou determinações mediaes Parece que foi o meu pensamento que pôs que construiu Essa concreção não é verdade essa concreção já estava dada mas a imediaticidade
da relação com o objeto impedia que essa concreção emergisse não é o pensamento que gesta o concreto é o pensamento que reproduz reconstrói o processo de Constituição do concreto é por isso que Marx algumas vezes falará em concreto pensado esse concreto é produto do movimento do pensamento mas não é produto do movimento do pensamento a cadeira tá claro
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