oi boa noite todos e todas que nos acompanham sejam muito bem-vindos e bem-vindas aí a mais uma transmissão aqui do canal do map do sinasefe hoje com a participação dessa grande referência da educação profissional que é professor acácia kuenzer não é antes da gente começar vou dar alguns pequenos avisos paroquiais aqui é o seu joão sou analista de tecnologia da informação no instituto federal catarinense na reitoria e fica na cidade de blumenau é gostaria de pedir para todo mundo que tiver nos vendo já desse já deixe seu joinha aí no vídeo se inscreva no canal
e ative o sininho para receber novidades a gente já teve muitas atividades e teremos outras mais ainda na semana que vem dia oito às dezenove horas nós estaremos com a professora as brigas da unicamp discutindo educação dependência e subdesenvolvimento em florestan fernandes dia oito às dezenove horas mas também você pode ver aí no nosso canal os os debates que já foram feitos anteriormente nós já tivemos aqui duas vezes com o professor gaudêncio frigotto na primeira ele discute o papel da ciência na nossa sociedade no segundo ele discute a questão da juventude e o trabalho no
contexto da pandemia né tivemos também com professor newton duarte discutindo a neutralidade da educação e o contexto do da do projeto escola sem partido tivemos também uma discussão com professor jefferson do instituto federal de são paulo ea secundária a secundária e países da do instituto federal de santa catarina é discutindo aí os desafios e os impactos da educação a distância nesse o período de pandemia que estamos vivendo também tivemos aí uma live com com professor dante moura do ifrn discutindo o papel da rede federal de educação ciência e tecnologia professora lucília machado discutindo politecnia professora
marise ramos discutindo ensino médio integrado e a professora maria será vata discutindo a uso os sentidos da educação profissional no brasil nesses debates todos estão salvos você se inscrevendo no canal aí pode ter acesso a todos eles no momento que você quiser compartilhar com os colegas com os amigos tá disposição de todo mundo é que se interessa por esse tema aí hoje essa grande presença da professora cá sequência né é e nós estamos o map é um movimento autônomo e independente que procura se financiar a gente tá nesse canal específico somos somos todos os trabalhadores
da rede federal de educação ciência e tecnologia dos institutos federais do cefetes e mas também estamos nas redes básicas de ensino e a nossa intenção é justamente transformar as nossas escolas transformar os nossos locais de trabalho em em polos de organização da comunidade de organização dos estudantes dos servidores no sentido de uma transformação social no sentido de que essa escola possa contribuir para a superação das relações sociais capitalistas das relações sociais de opressão e exploração que a sociedade capitalista é desenvolve então o movimento autônomo independente auto-financiado estamos aí com uma rifa que tá aí no
chat para vocês acessarem enviar o link que a gente tá postando aí é a rifa é desse livro da professora sofia manzano economia política para trabalhadores e essa agenda mulheres revolucionária os dois pelo que foi editada pela fundação dinarco reis então se puder contribua colabore com a nossa com a nossa o nosso financiamento aí também tem um super chat que aquele se pãozinho embaixo do xat aí que você pode contribuir também com o movimento a partir dessa conversa ferramenta bem como vai funcionar nossa live hoje então nós vamos começar como tem sido costume com uma
atividade cultural aqui pela nossa camarada malha professora o federal do rio grande do sul campus bento gonçalves é que vai ler um poema para gente vai recitar um poema para gente para gente começar com o ânimo elevado essa nossa atividade de hoje né especialmente por conta aí das das manifestações que temos visto que deixam que deixam claro para aqueles que já não acreditavam na luta de classes que a luta de classe existe então vamos conversar com esse com esse poema na sequência professora cássia vai ter aí de 20 minutos a meia hora para sua exposição
inicial na sequência nós vamos abrir três blocos dois blocos de perguntas não é com três perguntas cada então vocês durante a fala da professora cássia e já pode me mandando as suas perguntas no chat e coloque em caixa alta em letras maiúsculas a palavra pergunta no início daqui aqui a nossa equipe que está nos bastidores pó e é copiar e sistematizar a gente não vai ler os nomes de quem fez as perguntas porque é bom porque normalmente não tem muitas perguntas então nós vamos sistematizar elas por temas e aí vamos reformular a pergunta para que
na medida do possível a gente consiga contemplar a maioria das questões né então durante a fala da professora você já podem mandando as suas perguntas né é o final então nós vamos fazer uns dois blocos e perguntas e ao final é também a professora fará as suas considerações finais vou chamar aqui então a nossa camaradas malha para fazer boa noite a malha boa noite viu tudo bem seja bem-vinda e a palavra está contigo aí para nós começarmos bem essa nossa atividade é obrigado a mais uma noite então né da nossa live do map e aí
dessa vez me tocou trazer uma uma poesia eu queria lembrar que apesar de que o platão na república república tivesse dito que os poetas deveriam ser expulsos da cidade porque a poesia expressava uma famosa individual e não uma voz coletiva né ou seja não tinha não cumpre a função social que se entendia que a gente deveria ter na verdade o tempo quanto mais tempo passa mais a gente vê que a não é só isso que a poesia serve sim como voz de sujeitos coletivos e nesse sentido pensando que os estados unidos está acontecendo agora nos
últimos dias maior levante popular dos últimos 52 anos que com manifestações em mais de 140 cidades em todo o país por causa do assassinato do george floyd imagino que as pessoas estão que apresenta estão acompanhando o tétano bastante repercussão pela mídia o anel de ordem freedom homem negro 46 anos que foi assassinado pela polícia quando estava desarmado algemado com o rosto no chão ainda foi morto por asfixia e e ele pensando na poesia quanto ela pode ser essa essa voz coletiva né eu trouxe um poema da maya angelou que talvez alguns de vocês conhecem que
foi uma não só uma mulher negra uma ativista pelos direitos civis né mamãe solteiro lá também foi a uma poeta em uma escritora na década de 50 e 60 poema dela os mais famosos e ele se chama ainda assim eu me levanto oi você pode me desmoralizar na história com suas mentiras amargas torcidas você pode me pisotear na sujeira extrema mas ainda assim como a poeira eu me levanto meu atrevimento incomodou o que você está tomado de melancolia porque eu ando como se tivesse que poços de petróleo bombeando na minha sala de estar assim como
luz e como sóis como a certeza das marés assim como as esperanças brotam ainda assim eu me levanto se você queria me ver quebrada de olhos e cabeças baixas ombros caídos como lágrimas entre aquecido pelos gritos completos da minha alma é a minha arrogância te ofendi não leve isso tão a sério por que o rio como se tivesse minas de ouro escavadas em meu quintal e você pode tirar em mim com suas palavras você pode me cortar com seus olhos você pode me matar com seu ódio mas ainda assim como o ar eu me levanto
a minha sensualidade incomoda você é uma surpresa que eu danço como se tivesse diamantes por entre minhas coxas a hora das cabanas da vergonha da história é um me levanto acima de um passado enraizado na dor eu me levanto eu sou um oceano negro vasto e revolto brotando em espandindo é o alimento amarela tô deixando para trás noites de terror e medo eu me levanto em um amanhecer que é assombrosamente claro eu me levanto trazendo os presentes que meus antepassados ofereceram eu sou o sonho ea esperança do escravo eu me levanto eu me levanto e
eu me levanto bom então é isso ele foi poema da maia ângelo posso a gente pode escrever aqui nos comentários do chat você tem interesse tem um livro dela que se chama eu sei porque o pássaro engaiolado canto ou sei porque o pássaro canta na gaiola se é autobiografia dela é um dos vários livros que ele escreveu é importante a gente a gente ouvi essas vozes coletivas temos que apresentam tanto é obrigado a malha muito boa sua intervenção nesse momento que a gente se levanta de novo né e nos levantaremos quantas vezes for necessário obrigado
a malha beijão até mais fica aí com a gente é bom então pessoal vamos partir para nossa atividade aqui depois desse bonito poema já de cara eu gostaria de dizer para vocês que a professora cássia deixou duas referências de artigos que estão aqui na descrição do vídeo é um se chama da dualidade assumida a dualidade negada o discurso da flexibilização justifica a inclusão excludente que é um artigo de 2007 publicado na revista educação e sociedade e a outra é um artigo de 2017 intitulado trabalho escola flexibilização do ensino médio no contexto do regime de acumulação
flexível que também foi publicado na revista educação e sociedade então quem quiser procurar mais referências dessa exposição que ela vai fazer é para vocês podem consultar esses dois artigos que além de cor para a gente bem professora cássia conhecer a professora já vou colocar ela na tela aqui para vocês o olá professora o olá tudo bem joão tudo bem a todos os colegas que estão aí nos assistindo e que vão participar desse debate é muito prazeroso estar aqui com vocês hoje o prazo era nossa professora vou fazer uma breve apresentação e já lhe passo a
fala tá ok bom então professor aquela sequência da professora aposentada da federal do paraná atualmente é professora da feevale ou exercendo suas atividades no programa de doutorado em diversidade e inclusão social tem experiência na área de educação com ênfase em trabalho educação atuando principalmente nos seguintes temas educação e trabalho educação profissional educação tecnológica formação de professores ensino médio integrado e formação inicial e continuada de magistrados e servidores que apoiam a prática jurisdicional é autora e co-autora de inúmeras obras e artigos científicos do campo da educação profissional né entre as quais a gente aqui do metro
indica destaca né a pedagogia da fábrica ou ensino médio construindo uma proposta para os que vivem do trabalho e ensino de 2º grau trabalho como princípio educativo que são obras basilares aí para nós que estamos tô procurando nos aproximar dessa dessa temática rica da educação profissional professor acácio é uma satisfação uma honra enorme para o maps e a senhora aqui nessa noite com a gente procurando apesar do tempo do tempo curto da distância e das mediações tecnológicas procurando nos nos ensinar aí um pouco mais aprofundar um pouco mais os debates que a gente já tem
abordado então lá fala tá com a senhora a senhora que fica à vontade a fala é sua o rock vamos sentar o começar nosso interlocução e eu vou tentar me manter no tempo né que nós combinamos mas já de antemão dizendo que essa discussão que me foi proposta era de extrema complexidade então vamos fazer que for possível nesse tempo para estimular o debate também vou tentar tocar nos pontos fundamentais porque acima disso são inesgotável e minhas lentes os teóricos que é estudam há muitas controvérsias né o nosso tema de hoje é o trabalho como princípio
educativo e porque o princípio educativo ou seja os projetos pedagógicos de cada época eles tem a ver com o trabalho porque o trabalho o próprio trabalho para se realizar ele é precisa de conhecimento e precisa dessa portanto o trabalho sintetiza a relação entre teoria e prática a e nesse sentido era também sempre ativa a relaxante conhecimento humanista e conhecimento científico-tecnológico portanto o trabalho assim compreendido ele não é apenas um polo da relação dialética trabalho versus escola porque o trabalho como princípio educativo e aí resida a sua complexidade é exatamente relação então princípio educativo é uma
relação é a forma como em cada estágio de desenvolvimento das forças produtivas teoria e prática conhecimento e ação se relacionam e a partir de que projeto hegemônico ele se relaciona então é a partida está colocação nós vamos compreender que todo trabalho de alguma forma integra essas duas dimensões o trabalho operacional hoje cada vez menos operacional e mais é mediada pelas tecnologias eo trabalho intelectual propriamente dito mesmo que essa integração seja desproporcional na própria é sociedade capitalista o princípio educativo integra trabalho e educação e nesse sentido não dá para o centro e dizer que existam currículos
integrados e currículos desse integrados mas o que é são diferentes formas de integração a partir da hegemonia na do grupo que está no poder se nós consideramos que o trabalho como princípio educativo é uma relação não só podemos entender o princípio educativo a partir da apreensão histórica da construção dessa relação e aí visita complexidade da análise dessa categoria então nós temos que entender como as e sabes segundo o seu modo de produção e segundo o seu estágio de desenvolvimento constroem uma relação entre trabalho intelectual e trabalho operacional a partir da apropriação das diferentes formas de
conhecimento e nesse sentido né é a uma pedagogia capitalista nós não podemos negar isso e portanto a um princípio pedagógico nessa pedagogia socialista e capitalista perdão o que nós temos que teclar é que de fato se o projeto pedagógico se origina do trabalho ele sempre se enraíza nas bases materiais que são as bases de produção e as relações que são os braços materiais geram nesse sentido o ponto de partida para a constituição dos projetos pedagógicos as relações de produção e as relações sociais que eles geram dona só pelo estudos dessas relações e que nós podemos
compreender como os intelectuais de cada época propõe sistematizam um projeto pedagógico orgânico a quem de ao grupo ao bloco histórico não é portanto a quem tem gemia naquele momento histórico e nesse sentido então é preciso ter claro que se o projeto pedagógico não tem aderência essa base de material se é uma mera e louco coração e no nível super estruturado ele não sei não se realiza para o bem e para o mal se tivéssemos agora uma proposta é de efetiva democratização do conhecimento para a classe trabalhadora ela não sem raízes varia porque o projeto pedagógico
ele se faz a partir de jeremiah do capital e por outro lado propostas antes científicas negacionistas como por exemplo a proposta da escola sem partido não se realizou e por que que eu não sei raiva o que não está inscrita nas bases materiais contemporâneos ela não é viável e interessante você quer para os interesses capitalistas como de fato na educação que volte né para o pré iluminismo defendendo que a terra é plana defendendo que a um conceito conservador de família negando as diferenças de gênero as diferenças de raça e ao mesmo tempo entendendo que as
suas diferenças não significam desigualdades pelo contrário né que são é diversidades mais que asseguram a igualdade de gênero de a dedete nia de religião são pedro diz que não vão se raíssa elas viram conversa fiada o que nem o capitalismo elas interessam né porque o capitalismo hoje depende da vossa excelência' tecnologia então a proposta pedagógica equipe rocket para trás ela não vai se realizar e ela não tem nenhum sentido então eu preciso a gente é claro que é a partir da base material que você constante projetos pedagógicos e não contrário não a partir da cabeça
dos intelectuais sejam regras progressistas socialistas capitalistas conservadores liberais e assim por diante é o ou a proposta pedagógica está enraizada nas necessidades das relações sociais e produtivas ou ela não vai passar de letra morta agora nós temos que entender que também como a base material é a mesma para capital e trabalho pensando na o corante em muitos momentos em muitos aspectos no discurso né é o que defenda a capital como por exemplo a expansão da do ensino fundamental foi também ó defesa da classe trabalhadora exatamente porque a base material é a mesma agora não vamos
confundir um discurso semanticamente parecido com a eft intencionalidade que se põe a partir de origem de classe e por isso discurso bom como é que nós vamos entender o que é este projeto pedagógico capitalista hoje ele é um projeto fundamentalmente baseado em pelo menos dois pressupostos na questão de classe e na questão da forma de distribuição do conhecimento na verdade se você tem uma e em que o trabalho é social e tecnicamente dividido e que na divisão social você tem uma classe que é proprietário dos meios de produção e uma classe que só tem o
seu trabalho a vender é óbvio que esta dimensão de classe ela é determinante do processo pedagógico do capitalista e se esta determinação de classe ela é fundante no projeto pedagógico capitalista e óbvio que a questão o controle do acesso ao conhecimento também vai se dar pelos de harmonia do capital né é uma classe trabalhadora é poderá ter acesso aquilo que a capital definir que ela deve ter acesso eu isso para nós é uma questão é que tem que ficar muito claro por outro lado não deixa processo a contradições a e a gente brincar um sonho
há momentos em que rosa tivemos mais espaço para que pudéssemos defender propostas de uma maior integração mais as festas aos interesses da classe trabalhadora inclusive na via das diretrizes curriculares né como já aconteceu em passado recente em que na tinha um grupo mais avançado a identificar com os interesses populares dentro do ministério da educação em seguida esse projeto foi completamente e detonar por uma proposta que é mais aderente é o grupo larga que passou a ter um poder nosso do mec que o grupo dos bancos e o grupo das escolas privadas para as quais aquele
modelo que defende mos de educação geral a única para todos os trabalhadores em toda a sociedade fosse considerado direito né a partir do momento que esse grupo assumir o poder no mac a nossa proposta elaborada com todas as pessoas na sociedade civil das diretrizes curriculares no ensino médio e da educação profissional foram por terra e a educação profissional passou a ser uma possibilidade de escolha na entre outras possibilidades de escolha a partir de um determinado patamar de número de horas que seria obrigatórios para todos os meninos e meninas o que que essa proposta tem no
seu fulcro no seu cento de venda da proposta anterior exatamente o fato de que na proposta anterior todos a todos era garantido acesso a todo e qualquer tipo de conhecimento para que as escolhas fossem e futuramente a partir do que eu conheço e não a partir de um pedaço que me ha dado conhecer como a proposta atual de das diretrizes curriculares para o ensino médio agora esses passos de contradição a notícia o princípio do cativo do trabalho na perspectiva socialista ele é uma construção e já em curso por isso que eu começo a dizer da
historicidade da construção da categoria trabalho como princípio educativo a não vai chegar um dia que o socialismo vai cair do céu para terra e aí apesar que você vai botar é o próprio socialismo uma processo de construção neste modo de produção por contradição de ocupação dos espaços e contradição entendeu eu que é o nosso espaço de atuação e que para minha tristeza anda bem secundarizado nos últimos tempos né e como isto antes de entrar na segunda parte que seria pedagogia que temos é porque agora que eu tô fazendo uma pessoa porque mais teórica sobre a
categoria trabalho como princípio educativo e fica claro então que em relações produtivas capitalistas não será possível o trabalho como princípio educativo na perspectiva seus filhos embora eu tenho dito que nos espaços de de contradição a uma construção histórica dessa possibilidade é enquanto plenitude o trabalho o princípio educativo na perspectiva socialista só será possível na sociedade socialista o que não implica repito no cruzar de braços esperando do dia para a noite é você faça revolução e tudo multi por obra do espírito santo isso não é verdade é uma impossibilidade histórica e talvez aí é que recita
a complexidade das categorias trabalho como princípio educativo pelo celular não foram apreendidas historicamente ela vai criar mas o boss é colocadas essas preliminares né gostaria então de entrar numa segunda parte né seguindo um pouco roteiro que já me passou em que pese o roteiro que eu já passei para mais ou menos três anos de discussão é é mas muito brevemente tratar da do que nós temos hoje na atualidade mas e eu gostaria de fazer uma diferença entre o que eu tenho chamada de pedagogia taylorista-fordista e pegar cozinha toyotista qual era essência né quer ter uma
das naturezas da pedagogia terrorista fortes a partir de uma forma de divisão técnica do trabalho que se materializou na linha de montagem na indústria automobilística em princípio você tinha uma aderência né uma organicidade entre ocupação e capacitação qualificação e sogra o e determinava uma educação fragmentada voltada para uma especialização no fragmento especialização é acha que se dava desde o profissional de nível médio até que o profissional de nível superior agora a medida que as novas tecnologias vão viabilizando uma possibilidade de organização do trabalho diferente né a cultura de mais-valia e demais alice ordinário por nós
estamos hoje foi possível você transitar de uma pedagogia aqui chá made pedagogia taylorista-fordista baseada no fragmento né e portanto numa divisão técnica rigorosa nas linhas de montagem para uma pedagogia chamava os dois artistas enraizada no a partir do modelo japonês e que não há é uma vinculação entre conhecimento e ocupação essa é a grande característica da pedagogia toyotista o que que essa pedagogia toyotista vai vai nos dizer a inserção no mundo do trabalho é puxada pela demanda reforça de trabalho e não pela qualificação não pedagogia taylorista-fordista a qualificação era determinante para a pessoa muito trabalho
eu já começa porque havia essa urbana na cidade entre a capacitação e eu trabalho ocupação no terrorismo fortes noturno toyotismo perdeu isso não acontece porque no toyotismo a partir do momento em que a própria produção é puxada pela demanda e não pelo festa a ocupação na força do trabalho também festa da pela demanda então se eu preciso de 300 trabalhadores para atividades x eu vou colocar a 300 trabalhadores e vou colocar os com as competências desse iguais diferenciados que necessários para aquela cadeia produtiva eu como conceito de integração entre os trabalhos nas cadeias produtivas é
possível a gente ver com clareza que a quando uma empresa contrata força de trabalho ela contrata bem e no seu é esse passo dentro de uma cadeia produtiva da qualidade da quantidade de conhecimento e prática aquela precisa e isto no limite vai articular ao longo das cadeias produtivas desde o trabalho escravo trabalho infantil trabalho absolutamente predatório até o trabalho mais desenvolvido mas científicamente até que gosto é tecnológico a mente desenvolvido e ao longo dessas cadeias produtivas você vai verificar que as pessoas entram e saem conforme a demanda de trabalho então eu não posso ter uma
qualificação de engenheiro mas só fica desempregado e a minha mulher faz bombom para vender na escola eu vou ajudar ela você focou que o que eu tenho ali no momento mas o meu conhecimento ele processa de trabalho vai ajudá-la provavelmente analisar melhor a sua flor bom então esse descolamento entre conhecimento e ocupação e que gera esta possibilidade de inserção de diversos pontos da cadeia produtiva dependendo do chamamento eu sou engenheiro mas eu posso entrar num determinado numa determinada obra com o mestre de obras porque diz que tá precisando e eu vou usar o conhecimento que
eu tenho ali a consequência a abraçar é organização de competências diferenciadas e desiguais ao longo de uma cadeia puxado pelo trabalho pela demanda que a característica do trabalho no terrorismo fordismo ela faz com que né ah o controle sobre a distribuição do conhecimento não seja tão lista com raiva terrorismo portista no taylorista-fordista avião controle muito mais rígido o conhecimento porque você permite a água acho trabalhadora terá acesso apenas o conhecimento necessário pronto determinar ocupação foi realizada agora eu posso deixar que faça até doutorado porque levar exercer a função social do torno trabalho sim houver demanda
do sistema produtiva para tampa e mas se eu tiver mais gente com mais qualificação mesmo que eu te deixo essa qualificação de forma precarizada eu tenho uma reserva de mão-de-obra qualificada para usar quando eu precisar e mais capacitação na verdade da da crise de emprego na ou enfraquecimento dos sindicatos ter mais educação já não é mais poder de barganha para os trabalhadores como foi no terrorismo por disney como as greves dos anos 80 nos mostraram é esse poder que apaga a paz porque a briga por entrar em algum ponto na cadeia produtiva em algum momento
e hoje entrar e sair em pontos diferentes hoje o seu engenheiro amanhã eu faço o bolo e os eletricista nossa mestre de obras né o capital não faz diferença faz diferença que trabalhador ea disputa tão grande competitividade é tão grande que o poder de barganha pela qualificação já não se coloca mais então próprio capital é não há mais a necessidade de um controle tão feroz né sobre a questão do acesso ao conhecimento mais puro trollado aquele conhecimento hegemônico esse se há de fato é reserva de conhecimento do capital mas esses crescimento que é demônio que
não é o conhecimento técnico de nível médio eu conhecimento científico-tecnológico de alto nível 1 a polarização das competências continua a valer e esse conhecimento científico-tecnológico de alto nível de facto faz parte né da constituição do segredo industrial e da competitividade internacional esse sim é atribuído a determinados profissionais então a uma reserva desse conhecimento e o mas não democratização desse conhecimento mas comparativamente ao terrorismo fordismo você tem um controle muito menor né tem um controle maior só sobre aquela parcela do terreno que é absolutamente essencial para manutenção da hegemonia do capital e aí você estabelecem algumas
questões assim bastante interessantes né tem um artigo desses que eu recomendei para vocês e que eu chamei esse fenômeno da dualidade invertida de nós estamos vivendo na pedagogia toyotista agua ltda é porque não ter a visão fordismo a educação para o trabalho escola profissional era escola por cima dos outros e a o corpo todo cultural humanista era da propriedade da elite hoje você já não vê mais isso eu miguel arroyo fazia uma fala muito interessante nesse sentido quando ele se olha porque cia disponibiliza aquilo que não interessa mais como o conhecimento humanista ele não é
mais é tão importante paga a extração de mais-valia para a competitividade internacional para acumulação do capital você pode distribuir para a classe trabalhadora vontade não havia nem preocupação na capital são 61 escolas e qualidade no ensino fundamental aliás pro capital muito bom que isso aconteça né agora ou com ç e tecnológica de ponta agora passa a ser não mais conhecimento que ela para os outros e sim o conhecimento que é para os nossos filhos dele da burguesia né então ao controle sim né do conhecimento em ciência e tecnologia e é isso que eu chamei de
dualidade em partida porque de facto aquela educação tecnológica que era os filhos dos outros agora passa a ser a educação que vai conseguir diferença para os meus filhos né e você só pode entender-se movimento se você entende com a relação de capital e trabalho como relação entre produção ciência cultura se materializam em cada etapa de desenvolvimento das forças produtivas agora né na atualidade de 80 para cá em face do avanço da ciência e da tecnologia a favor da acumulação do capital é evidente que é esse conhecimento hegemônico para o capital então a a porta não
é ao longo ensino médio nem mesmo planeta tem graduação que tá cada vez mais democratizado com qualidades discutimos esse é o problema a qualidade de diferentes nas escolas do ensino fundamental do ensino médio e de ensino superior e ele de até mesmo que as melhores não são as escolas franqueadas para os trabalhadores nesses sentidos no certo controle existe mas se houvesse um estado que promove o ensino fundamental médio e de qualidade igual para todos os na capital criada por isso não porque para ele isso seria interessante desde que o conhecimento científico-tecnológico depois ficasse te abençoe
joão e não sabemos não é o caso deixamos curtir aqui mas tem teses de doutorado né é que são financiadas por empresas cuja defesa não é pública isso e por conta da apropriação privada do conhecimento que está sendo financiada pelo próprio capital né bom isto posto né é queria ainda reportar o fato de que ao longo das cadeias produtivas essas competências desiguais e diferenciadas tem levado a um consumo cada vez mais predatório da força de trabalho porque de fato nós integramos as formas de trabalho que nós imaginávamos completamente superadas e que historicamente pareciam ser uma
excrescência no meu trabalho hoje voltando como é partes orgânicas na cadeia produtiva a cadeia do couro e calçados principalmente a cadeia do calçado na ponta do calçado que eu estudei na região do vale dos sinos uns anos atrás me mostrou isso mais claro os incorpora não há como se fazia na idade média o trabalho as costuras domiciliares não há nenhum interesse em legalizar em registrar porque eu amo mão de obra volátil tem demanda vai lá e leva e elas por sua vez a oca drogaditos jovens crianças para fazer o trabalho normal então você vê que
eu trabalho infantil o trabalho similar ao trabalho escravo eles hoje não são mais considerados excrescência si mas sim só partes orgânicas das cadeias produtivas curso e corporação se não houvesse não garantiria competitividade no plano internacional isso é muito triste porque quanto mais avança a ciência e tecnologia mais consumo predatório da força de trabalho nós estamos das críticas a eu ainda queria fazer numa seguinte consideração por quê que é possível controlar - o acesso conhecimento pelo capital porque o primeiro fato já expliquei você só consome né esse conhecimento do ponto de vista classe trabalhadora quando a
demanda por esse tipo de conhecimento e ter uma reserva de conhecimento para ser usado como precisa é ter fato também como as marcas vão para a competitividade no plano internacional por outro lado esses movimentos de entrada e sair em pontos diferentes da cadeia hoje o seu dinheiro sou mestre de obra amanhã eu faço o bomba faz isso faz aquilo faz com que as pessoas a é esteja alocado a gente diferentes ofícios com isso a ideia da organização corporação de ofício que tá na raiz a criação o paciente os trabalho porque eu vou participar dessa gente
táxis de interesse porque eu faço isso aquilo aquilo outro aquele eu não junto com esse é fato que já é está na raiz da desmobilização sindical você tem ainda a reforma trabalhista e jogou a pá de cal em cima dos sindicatos e desmobilizar sindicatos na verdade e desmobilizar a classe trabalhadora agora uma classe trabalhadora que não se entende como proprietária de um conhecimento específico né ela olha tá aqui agora talita ela não pertence a sindicato nenhum como eu também não pertence ao grupo nenhum a não ser a grupos de whatsapp e de redes sociais era
essa consideração que eu queria fazer aí a gente chega última ponto né da nossa primeira parte eu não sei como é que eu tô de tempo aí você tá controlando isso e eu tô cê tem fazendo muito bem já foi assim um pouquinho mais fica tranquila fica tranquila pode continuar no como a senhora pensou a exposição que tá fluindo muito bem eu acho que não tem tanta preocupação aí vai mais um 51 e já foi quase meia hora mas pode mais 15 dez minutos aí sem problema não não se preocupa com esse é um pouco
a escola né porque eu acabei de falar um pouco sobre a pedagogia organizada a partir de uma organização toyotista do trabalho é claro que só voltando um pouquinho ao a forma taylorista-fordista ela ainda mas ela não é mais hegemônico né então a gente não não pode simplificar dizendo que ela não exista mais ela existe ainda uma pedagogia muito ainda frágil mais tocada não fala que me atende sistema de modo geral o que é mais forte nessa dominante são os princípios pedagógicos do que chamamos de pedagogia toyotista agora escola querer né o que queremos é uma
escola que de fato integra produção cultura e ciência e essa integração plena ela só vai que você dá no modo de produção socialista ela não vai ser dar no modo de produção capitalista e o que que é que diferencia fundamentalmente essas duas propostas né é o nível de acesso efetivo ao conhecimento porque tu se nós tomaram seu trabalho como princípio educativo na perspectiva socialista nós perdemos uma escola que de fato democratize todas as formas de conhecimento a todos sem exceção sem diferença de qualidade na escola capitalista embora o discurso seja é esse o que nós
vemos é uma escola que por com diferentes qualidades distribui o conhecimento de forma desigual e a sua é igual sempre em prejuízo daqueles que vivem do trabalho portanto né a escola e que de fato haja uma efetiva democratização do conhecimento científico tecnológico cultural integrado a produção relacionar existir uma outra forma de organização da produção que não seja atravessada pela divisão social e técnica do trabalho onde pra quem detém a força de trabalho e quem detém os meios de produção têm interesses diferentes e radicalmente contraditórias e portanto sem acordo a concessões a concordância sempre até certo
ponto mas a partir daquele ponto é janeiro capital que vai falar mais alto né então é só processar né graças a deus que o princípio educativo do trabalho emerge da a parte das relações sociais de produção e com isso certamente nós estaremos livres de certas maluquices que anos sendo postas e discutidas porém fico por aqui e vamos então a nossa discussão o peito professora muito obrigado muitos elogios aí do chat pela didática pela forma apesar dos do tempo muito curto é a gente tá aqui impressionado a cabeça fritando mesmo pela qualidade do conteúdo e da
exposição que a senhora fez para a gente agora muito obrigado mesmo viu e já querendo agradecer agradecer o pessoal que está nos acompanhando também muitas mensagens do pessoal também colaborando entre si trocando referências aí durante a nossa live isso e isso é muito importante para construção daquilo que a gente tem como perspectiva né é vou falar de novo falei no começo a professora os artigos que a professora referenciou tão aqui na descrição da live aqui na descrição do vídeo então você pode ir ali clicando acessar esses artigos que ela referenciou aí na fala dela uma
uma pequena justificativa que vai camaradas que estão assistir e a gente não tem tradução e interpretação de língua de sinais e libras porque ainda não temos companheiros camaradas aí que que a gente consiga fazer uma escala para trabalhar porque nós vai nas nossas lives dura em torno de uma hora e meia e é um tempo mínimo para pessoa ficar trabalhando porque até muito cansativo fazer tradução e interpretação em língua de sinais né e também são trabalhadores sobrevivem disso e infelizmente nosso caixas ainda é muito pequeno para dar conta da contratação desses profissionais então nós vamos
lá depois da live quando ali ficar salvo quando a gente terminar a uma opção aqui no youtube de ativar as legendas então é a possibilidade que a gente tem no momento tem sido essa pedimos mil desculpas da nossa intenção era já há muito tempo ter o intérprete aqui com a gente a internet porque eu estou os materiais a gente não não conseguiu dar sequência essa esse projeto né vou pedir também para vocês se inscreverem no canal pessoal que entrou depois tem aí nossos referências do facebook para o instagram é posicionar aqui que o map né
é e a gente em todas as várias tem falado isso a gente tá com uma intervenção o interventores no instituto federal do rio grande do norte no instituto federal de santa catarina no cefet do rio de janeiro né essa semana tivemos uma boa notícia que a emenda constitucional que desculpa a medida provisória 914 dezembro do ano passado é que alterava a forma de indicação dos leitores ainda nossas instituições caducou nessa semana então por sorte teremos não teremos não é esse tipo de medida não vai ter mais amparo jurídico a partir de agora mas a nossa
luta continua pela posse do reitor eleito no es e do rio grande do norte no instituto federal de santa catarina e no cefet do rio de janeiro bem dados esses avisos professor é o vô passar para as três perguntas que já estão aqui sistematizados é para gente bom lá vai a primeira então na verdade e ela tem tem duas perguntas numa mesma no mesmo contexto né é o moleque a nova institucionalidade da educação profissional e tecnológica vai ao encontro da politecnia da dimensão da dimensão ontológica do trabalho ou inversamente reproduz os velhos ditames que se
reproduziram ao longo da história em específico nos institutos federais onde nos onde nos deparamos com a nova bncc e como processo de redução da carga horária do ensino médio integrado como um retorno ao tecnicismo e com a minha oração das humanidades e no currículo o que podemos fazer oi oi oi eu tá eu vou ler as outras duas agora tá a segunda ela também vem com duas não é duas perguntinhas mas estão no mesmo contexto né lá vai em que medida as propostas de formação para o trabalho oferecido atualmente contribui para a manutenção do brasil
no contexto de um país independente e periférico como tornar as nossas universidades tecnologica mente menos dependentes do capital estrangeiro ea terceira pergunta não pera aí e ai sumiu a sua imagem mesmo é bom gente vai um probleminha técnico aqui com a professora tem um pouquinho de paciência a gente já retoma g1 oi oi tinha caído a minha conexão voltou eba senhora conseguiu ouvir a segunda pergunta professora só a primeira é em que medida proposta de formação para o trabalho oferecidas atualmente contribui para a manutenção do brasil no contexto de um país dependente e periférico como
tornar as nossas universidades tecnologica mente menos dependentes do capital estrangeiro e essa é a segunda ea terceira é como se dá a relação educação e trabalho na educação no campo na perspectiva popular e no proeja se possível cite exemplos e são essas as perguntas do nosso primeiro bloco professora falava está contigo e olá boa tarde sim pois é avó na verdade como eu colocar qualquer tipo de educação que nós trabalhamos ela vai integrada alguma forma a questão prática né a questão do trabalho ao trabalho intelectual nesse sentido as diretrizes curriculares ela está sem um direcionamento
mas ainda um espaço de organização da escola para que a gente possa é organizado o currículo de uma outra forma e o trabalho que o professor faz na sala de aula é o trabalho que vai garantir excelência ea qualidade da integração entre trabalho ciência cultura com isso eu quero dizer o seguinte não há um poder conformador assim absoluto das normas brasileiras das diretrizes pedagógicas há espaço sim os nossos organismos de um projeto é verdade que as atuais diretrizes curriculares elas reduzem muito a carga horária destinada a ciências sociais e ciências humanas e mais de modo
geral também reduzem muito né a oferta eu devo de biologia de física pequena e fica né do todo esse circunscrevem as opções a uma única área de conhecimento que de fato é absolutamente criminoso agora terminou há nenhum impedimento que a gente acerta todas e muitas escolas particulares ensino médio estão fazendo isso para não perder a qualidade e não perder sua clientela né então em que pese haja esta determinação do currículo nós temos espaços para nos organizarmos de um jeito diferente agora para isso a gente precisa ter também né é relações dentro da escola relações de
poder dentro da escola que nos super é é pensar uma oferta pedagógica mais adequada aos nossos alunos né e nesse contexto a intervenção não cabe se não houver escolha democrática dos nossos dirigentes a gente tá tem o nosso trabalho desde buscado pela reis e isso é uma tendência que nem parece que infelizmente vai se fortalecendo ao longo do tempo sem que a gente tenha conseguido fazer enfrentamento muito eficaz né então o que eu quero dizer em resumo que tem uma boa parte da qualidade do trabalho pedagógico e que a gente faz na escola e da
forma a escola que depender do positivo dos trabalhadores resposta agora se os que pensam nessa forma né numa integração mais orgânicas interesse os trabalhadores são minoria dentro das escolas aí de fato nós temos um problema grande para resolver eu sempre tive um pouco a sensação que essa última reforma ela foi muito pressionada pela pelo com série à medida que aumenta falta de professor de matemática é de de física de química e de laboratórios também é caro enfim ofertar uma educação na perspectiva mais politécnica como estava nas diretrizes curriculares anteriores custa caro né e aí eu
penso que essa retaliação né essa fragmentação foi muito mais resultante do viés econômico desde que teria de educação do que de outra coisa mas a gente ainda o tempo suficiente para ter dados e fazer estudos que nos mostrem como eu isto de fato aconteceu a gente vai nós vamos precisar de mais uns anos ainda mas volto a dizer né a organização do currículo da escola dependendo da nossa e não há um poder conformador tão forte do ponto de vista das diretrizes depender de como nós organizemos esse currículo agora para isso o grupo que é favorável
a uma integração mas é orgânica classe trabalhadora tem que ser hegemônica na escola senão a gente não vai conseguir resultado né né não sei se responde provavelmente não porque essa rádio já basta ter complexa mas eu parque para segunda questão a segunda questão joão era das da questão da independência e tecnologia e ela né é isso que eu tenho discutir na boca essa questão já muito tempo porque se nós sabemos que mais de noventa porcento da ciência da tecnologia produzidas no brasil o sam pelas instituições particulares a forma de destruir a possibilidade de uma inserção
mais qualificada no cenário internacional do ponto de vista do conhecimento ela parte do fortalecimento das instituições públicas que produzem mais de noventa porcento da ciência e tecnologia nesse país hora o texto investimento nas universidades ele foi muito intenso o desmonte ele foi muito intenso nos anos da gestão de fernando henrique cardoso cujo ministro da educação era paulo renato orgânico e tenha sido funcionário do banco mundial e portanto orgânico aos a visão do próprio fundo monetário internacional então nesse sentido como desmontar o setor público que produz ciência básica porque ciência básica e que define a sua
aplicação em tecnologia e não contrário e a produção a ciência básica é cara todos nós somos disso é transformar a ciência básica e nanotecnologia e depois outros copiaram copiar copiar essa tecnologia tem um custo muito menor e ninguém quer investir em ciência básica e se você desmonta esse desconto é progressivo né deixa o governo fernando henrique cardoso nós não vamos conseguir nos afirmar vou cenário internacional nunca né ah ah produtos intelectuais brasileiros induzir agora a anemia que tem mostrado o mundo a qualidade da nossa ciência produzida nos espaços públicos mas potencial de investimento nesses espaços
né e as tendências como nós estamos vendo eu desisti oi e o pior a continuidade desse investimento agora é travesti dando uma negação da produção na área das humanidades como as agências financeiras estão anunciando relativamente às financiamento o que fez um os pesquisadores nos últimos meses a gente vai assistir organizado é para não ter bolsas pibic bolsas de produtividade científica e financiamento de pesquisa na área de das sociais e das humanas porque do ponto de vista do governo atual e isso não serve para nada né porque isso não se reveste imediatamente em capital ora que
bobagem né e tem áreas de pesquisa que pensa notabilizaram área de gênero por exemplo é que provavelmente não vai ter recurso é tão se você tem né governo e tem sucedidos e diga-se de passagem e aí no governo contigo mas sempre teve um bom aporte de recursos na criação de novas universidades e na expansão da rede nada em cima federal nos institutos federais e nas seus campus avançado de tudo mais foi um momento agora você ver de novo uma tendência desmonte disse não a continuidade do fortalecimento do sistema pública de produção de ciência e tecnologia
então a gente vai ficar reboque a vida inteira e por que que a gente vai ficar bom porque na divisão internacional do trabalho no brasil é para ser tudo tudo e ponto final né quer dizer nós não temos que produzir bons aviões ter conhecimento de ponta na área de prospecção de petróleo em águas profundas a gente não é para ter isso gente é para ficar produzindo commodities né e como o nosso lugar no divisão internacional do trabalho é essa né e é uma aderência e o seu modelo pelo governo atual e por os melhores o
que é que o que nos resta nos festa essa subalternidade né dói mas tá difícil reverter essa situação oi e a terceira pergunta qual era só e aí e eu não peguei sei que não tem problema eu repito aqui é como se dá a relação educação e trabalho no contexto da educação do campo e na perspectiva popular e do proeja veja é com relação à educação do campo né pela própria pedagogia que o campo desenvolveu você tem pela pedagogia da alternância uma condição muito melhor do integração entre ciência cultura e trabalho então acho que a
própria pedagogia da alternância é bem compreendida ela é uma uma forma bastante avançada e que traz muitas possibilidades no sentido de uma escola mais politécnica o proeja já não sei eu não tenho dados suficientes mas eu eu tenho um pouco a sensação de que houve uma ligeira mento sabe uma simplificação o da relação entre trabalho ciência cultura pelo próprio pro isso mas eu não vou afirmar isso é com dados porque eu tenho estudado pouco essa dimensão tenho estudado mais o como as relações amplamente pedagógicas educam na do que as perspectivas curriculares mais contemporâneos a beleza
professora brigado pela tela exposição pelas respostas é fazendo mais um uma breve divulgação aqui pedir então todo mundo se inscrever no canal e ativar o sininho da joinha no vídeo é procurar a gente no facebook no instagram tá aparecendo aí no chat e as nossas as nossas redes e também convidar para semana que vem às dezenove horas do dia oito segunda-feira a gente vai ter aqui um debate específico sobre educação dependência e subdesenvolvimento em florestan fernandes é com a facilitação aí da professora fabiana rodrigues da unicamp vamos passar para o segundo bloco então professora nós
temos mais três perguntas aqui é a primeira é a seguinte o trabalho como princípio educativo no nosso contexto não seria buscar alinhar currículo integrado e as relações pedagógicas com processo de travessia para outro modelo social se a educação profissional está reboque das transformações do capitalismo e este está em crise então teremos uma crise na educação profissional essa é a primeira a segunda como podemos relacionar o trabalho como princípio educativo e a inclusão e o que você nos indica para esse momento em que somos cobrados a realizar ensino remoto barra educação a distância que nos distancia
ainda mais do trabalho como princípio educativo e essa foi a segunda ea terceira como pensar o trabalho como princípio educativo numa sociedade como a brasileira em que a formação de professores tem como base estruturante a não criticidade ea conformação e onde temos docentes bacharéis sem nenhuma formação pedagógica e é isso professora é vamos pela primeira vez eu me atrapalhar você me conquistar a primeira questão eu havia a chave referida questão de ocupar os espaços de composição a uma transição para uma pedagogia mais orgânicas interesse dos trabalhadores de fato ela é uma construção permanente né é
em determinados momentos da história nós temos mais força em outros nós temos menos força como eu momento atual mas é uma construção permanente né então de fato como eu disse antes o socialismo não vai cair do céu para terra espontaneamente né ele é uma construção histórica nesse momento a pensar em formas de integração curricular a favor dos trabalhadores é o espaço para nós temos para avançar nessa construção agora veja a escola ela se inscreve no plano das superestruturas nós nunca vamos poder o socialismo a partir da escola na tem que haver uma mudança na moto
de produzido e de organizar todo sistema produtivo e isso a gente não faz a partir da superestrutura faz também a partir de sobre isso todos né pensando nessa dialética entre super dentro estrutura mas só pela pelas ideias você não muda muito né vamos lembrar de uma das teses do marcos sobre o fofa né as transformações só vão ocorrer quando houver coincidência entre a reforma das consciências e a reforma das condições materiais de produção enquanto não houver coincidência entre as ideias e a realidade nós vamos conseguir avançar não acho que isso é uma questão a ser
sempre é tomada por um relato né ficar de braços cruzados não resolve temos que cavar os nossos espaços nas próprias completo o capitalismo está em crise tá mas eu lembro bem do ian né o capitalismo sempre se reorganiza e reestrutura e encontra novas formas de se acumularem se acumular cada vez mais capitalismo não está em crise processo de acumulação contigo ele pode ser da de outras maneiras acho que a gente tem que pensar muito nisso também e tentar buscar os nossos espaços de atuação nessas contradições a segunda questão galera mesmo joão e aí é a
segunda diz o seguinte como podemos relacionar o trabalho como princípio educativo e a inclusão e o que você nos indica para esse momento e que somos cobrados na realizar ensino remoto bairro educação a distância que nos distancia ainda mais do trabalho como princípio educativo sobre a chamada aprendizagem flexível o pensamento pós-moderno e as baixas materiais de produção que ele também esse artigo também está publicado na educação a sociedade numa das revistas do ano passado vocês podem procurar lá né nesse artigo eu só vou mostrando né que a ideologia pós-moderna ela é o cimento articulador da
acumulação flexível no sentido da flexibilização da relação entre conhecimento e trabalho a a partir das novas tecnologias é muito duro extremamente crítico né e se alistavam colocar das hipóteses né e afirmações por outro lado o que nós estamos indo agora na academia é o próprio testado daquilo tudo que escrevi lá eu tenho quatro metros é dois para adolescentes gemas e dois adolescentes de 15 e 16 anos em casa ouvindo até legal jesus amado né porque o que há de melhor na escola são os as relações entre os meninos dos meninos com conhecimento dos meninos com
professor da professora os meninos reconhecimento essa meditação né quando ela é destruída pelas tecnologias ela fica uma coisa enfadonha chata desde interessante né é um uso equivocado né eu não eu não vejo muitas possibilidades de p é uma live uma expressão não muito longa é interessante não se aproxima eu não sou a dinossauro e que a ponto de negar as novas tecnologias eu acho que usa acho ótimo quando bem aplicados nós estamos aqui nós conversando né preferia estar junto com você sobre a minha mas como não dá estamos aqui conversando então a mediação da tecnologia
é sério é muito importante mas ela tem se estruturado sobre os postos muito equivocados né e um deles é que vi a tecnologia se ampliam as instalações ou conhecimento e ao espaço de produção do conhecimento mais intenso que o ponto de vista salão eu não tô vendo hoje tá eu realmente estou assim bastante preocupado porque esse cms um sinal de perdido eu não quero que as crianças já tem para escola sem ter segurança não é isso mas por outro lado tá difícil essa mediação do jeito com ela tá sendo feita ela não está sendo eficiente
eu imagino que os professores tem sido muito cansativo também preparar suas aulas e dar essas aulas assim sem uma interlocução presente com seus alunos oi e a terceira e a terceira é essa questão eu também tratei nesse artigo na verdade a medida em que você está usando também educação a distância cursos pouco qualificados em mesma desqualificação dos cursos presenciais na formação de professores você vê os professores passando pela mesma formação precária que os seus alunos estão passando anos atrás eu escrevi um artigo que usava a expressão professor sobrante né organizando o trabalho para alunos o
branco e um pouco isso continua do ponto de vista do conhecimento de uma forma cada vez mais intensa eu vejo isso adiamento dos cursos de formação de professores que é uma coisa que dá vontade de chorar né tanto dos pedagogos quanto nas licenciaturas e haverá uma desconsideração da ciência da educação e pelos baixar relax né quem histórica nossa resolve no brasil de jeito nenhum e faz um que os meninos saem bem qualificados do ponto de vista do conhecimento específico mas não saibam é transpor esse conhecimento científico para o conhecimento escolar e com isso não ter
bons resultados né então você tem uma fragilização da formação dos professores do ponto de vista da desconsideração da ciência da educação e aí você vai tendo né cada vez é uma vez qualificação maior no trabalho peço de colas isso é extremamente preocupante cenário extremamente preocupante mas por outro lado também eu não vejo uma reversão dessa tendência a curto prazo sabe porque a gente tá vivendo o tempo todo rapidinho baratinho e porquinho né não fique xingando e a medida em que na verdade é assim nós somos interessantes para que o capital com sono essa força do
trabalho de forma cada vez mais predatória mais estrutura do que aquilo que os trabalhadores têm como humanidade né na verdade a gente fica completamente aborrecido entristecido descrente desanimado com as coisas do jeito que estão né e particularmente com as afirmações as propostas pedagógicas que nós ouvimos ultimamente vou te contar um caso tá difícil e quando o argumento é o momento de fé não tem argumento científica não tem racionalidade que tem conta então a interlocução tá difícil era extremamente difícil porque quando você faz uma interlocução cientista você recebe como resposta dogma né e quando você receber
o doc na não tem como discutir o que bom que não toma dogma nossa desculpa ou se aceita ou seja gente né então eu penso que a nossa está a mente é uma época de obscurantismo de novo né e para a gente aqui fez os anos 60 na minha geração fez os anos 60 minha geração participou né da ditadura militar minha geração viu seus companheiros mortos e torturados e a gente estava no processo de reconstrução democrática desse país braços de a esse retrocesso os meus amigos tá difícil dói dói mas a gente não pode desanimar
é porque assim como são os homens que consomem história desse jeito nós vamos reconstruí-la ao nosso jeito porque o que deveria ser a princípio educativo para o capital é a nossa firme convicção de que a educação e direito e que todos todos os trabalhadores têm direito a ter acesso a todo e qualquer tipo de educação em todos os meses e essa tem que ser a nossa luta sempre porque essa luta pelo direito de todos a todos educação de qualidade é que nos unifica e que vai nos ajudar a sair descer obscurantismo né desse império da
irracionalidade que a gente está vivendo é muito bom professora muito elogiada aqui no chat de novo pela sua didática pela pela exposição brilhante pela pelas conclusões muito certeiras né e e é isso o map o movimento por uma escola popular pretende justamente atuar nessa mediação que a professora bem explicou para gente aqui dessas contradições é que onde a gente pode se inserir onde a gente pode se organizar onde a gente pode contribuir para o avanço e para a superação desse desse obscurantismo desse momento é sombrio de fato e que a gente tem tem tem vivido
nos últimos períodos né então de novo fazer um convite para quem aí a tua na em qualquer escola de educação básica da educação estadual federal ou municipal o metro e pretende ser um instrumento nesse sentido de organizar e a comunidade escolar naquilo que consegui concerne os professores os estudantes os técnicos a comunidade do entorno da escola para justamente a gente avançar na medida em dessas contradições que a professora colocou aí nós teremos um próximos na próxima semana então a live com a fabiana rodrigues da unicamp discutindo a educação dependência e subdesenvolvimento florestan fernandes depois dessa
live a gente vai iniciar um ciclo de lives mas direcionada para nossa realidade no chão da escola a gente fez um grande ciclo que agora a gente fecha com a professora e fecha de maneira brilhante fecha com chave de ouro com a professora a cássia conhece e discutindo educação profissional educação tecnológica e claro no contexto em que a gente vive da atualidade e agora nós vamos tentar fazer um próximo ciclo de fórmula e vamos tentar dar passos a partir desses é desses gigantes que nos auxiliaram aqui nas formulações da passos concretos dentro das nossas escolas
é no sentido de promover essa mediação da nossa realidade concreta e daquilo que ela pode vir a ser né então fiquem atentos se inscrevam no canal da sigam a gente nos mande mensagem enfim a gente está sempre à disposição para contribuir no que for preciso eu vou pedir de novo para vocês se quem tiver condições aí comprou uma rifa nossa tem essa agenda mulheres revolucionários e tem este livro economia política para trabalhadores é vai nos ajudar a inclusive a colocar o intérprete de libras aqui em algum momento então se possível nos ajude tem o super
chat também aqui um se pãozinho embaixo do xat aí do youtube para quem quiser contribuir e é professora cássia qui aula em nós estamos aqui eita professora caiu é só um instantinho jet bom dia paciência de todos aí para a professora deve ter caído a internet dela aqui e nós temos ainda as considera dentro do nosso programa da live as considerações finais dela então vamos vamos ver tô mandando mensagem aqui para ela para ver se ela vai conseguir e ela vai conseguir entrar e aí o quanto isso o boa falando para vocês aqui daquilo que
ela que o map já produziu nesse seu primeiro ciclo de lá ele sair de formação não é sobre educação profissional nós tivemos um debate aí vocês podem ver o nosso no nosso canal é com o gaudêncio frigotto né foi o debate de abertura discutindo o papel da ciência especialmente no contexto da politec mia um ótimo debate surgirão que todo mundo possa possa ver tivemos também um debate e a professora respondeu aqui que tá reconectando já é um debate com o nilton duarte falando da escola sem partido um debate entre um estudante mas estudante ou professor
sobre a d e e também tivemos professora lucília machado discutindo politecnia tivemos novamente professor gaudêncio frigotto discutindo juventude trabalho tivemos o professor dante moura discutindo o papel da rede federal e tivemos também um a marise ramos discutindo ensino médio integrado professora voltou tá me ouvindo ontem eu aproveitei para dar os informes aqui dizer que o pessoal a saiu os debates anteriores também e eu dizia professora que grande aula senhora nos deu hoje aqui né nós já esperávamos por isso né fazer o o convite de novo a todo mundo que nos ouvir a procurem as obras
os artigos dessa professora que certamente vocês se vocês se surpreenderão com a fala dela não a conheciam o que eu acho difícil mas e eles vão vocês vão vocês vão ver o que ela o que ela escreve são que são questões fundamentais para gente compreender a realidade onde a gente está inserido para a gente compreender o contexto que a gente vive para justamente saber por onde caminhar por onde avançar quais são os caminhos que a gente tem para para para caminhar nesse sentido né obras fundamentais é que que eu que a gente destacou aqui mas
principalmente o livro pedagogia da fábrica o livro ensino médio construindo uma proposta para os que vivem do trabalho e um livro ensino de 2º grau trabalho como princípio educativo que a gente considera obras basilares para a formação do nosso pensamento para contribuição naquilo que a gente tem como tarefa e de avançar nesse período que a gente tem vivido de pensa contradição de intenso debate nesse sentido a em suas considerações finais infelizmente gostaria de ficar ouvindo a senhora aqui como a senhora falou por três anos acho que já estaria de bom tamanho mas infelizmente a nossa
capacidade física não nos permite né então infelizmente chegou a hora das considerações finais eu gostaria né daquela oportunidade e ocupando porque com o tempo curto às vezes a gente faz uma síntese e deixa as coisas pouco claras né mas aí as leituras né os ativos meus e de tantos autores importantes vocês não é vão poder esclarecer e se aprofundar e eu quero fazer um elogio muito grande esse movimento joão sabe e dizer que nós precisamos cada vez mais da retomada dos nossos passos de organização e unificação e sem o de papel aprofundamento científico o estudo
nós não vamos conseguir retomar a esse essa forma de organização que nos alimente para essa luta grande que a gente vai ter que enfrentar por aí né não podemos deixar que eu desânimo esse abaqus sobre nós nós precisamos ter clareza de que nós somos muitos que nós sabemos o que queremos e que nós temos que ter esperança e que pela nossa práxis nós vamos conseguir ainda mudar esse país principalmente mudar a educação dos pais com essa esperança é que eu quero me despedir de todos vocês e me disponibilizar e agradecer mais uma vez a excelente
oportunidade que vocês me deram deixa de estar aqui junto nessa noite deu um grande abraço para todos um abraço muito carinhoso e lembrando mais uma vez do velho grande organizai-vos e unidos sem organização e o é mas não vamos conseguir avançar um beijo a todos obrigado professora excelente eh sinta-se abraçada também por nós mesmo que te a distância mesmo que mediadas aqui pela tecnologia queria agradecer muito a sua disponibilidade sua disposição de tá aqui dando essa aula para gente hoje agradecer todo mundo que participou aí pelo chat que esteja acompanhando a gente vou pedir uma
professora não sair ainda vou encerrar live aqui e a gente troca uma idéia rapidinha aí nos bastidores tá bom gente obrigado se inscreva no canal nos sigam nas redes sociais mandem e-mail vamos construir esse movimento que é que é uma tentativa aí de a gente virar esse jogo boa noite a todos e vamos à luta