Os 17 Hábitos Simples que Me Fizeram Rico (Quase Ninguém Usa) - Warren Buffett

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Manual Do Rico
🔑 Descubra os 17 hábitos simples que construíram minha riqueza silenciosamente — inspirados na ment...
Video Transcript:
A maioria das pessoas acredita que para enriquecer é preciso fazer algo grandioso, criar uma empresa bilionária, herdar uma fortuna ou acertar o investimento perfeito. Mas a verdade é bem mais desconfortável. Você provavelmente já tem tudo que precisa, só não sabe usar.
O que construiu a minha riqueza não foram grandes eventos, mas hábitos pequenos e discretos que fui acumulando ao longo dos anos. E o curioso, quase ninguém presta atenção neles. Enquanto muitos coem atrás de atalhos que não funcionam, eu fui lapidando ações simples.
Automatizei, simplifiquei, anotei, estudei tudo devagar, mas todos os dias e um a um. Esses microábitos silenciosos começaram a construir minha liberdade financeira, enquanto os outros ainda estavam tentando começar segunda-feira. Eles pareciam invisíveis até os resultados ficarem grandes demais para ignorar.
Se você quer descobrir como aplicar isso na sua vida, mesmo ganhando pouco, se inscreve no canal agora, porque o que eu vou compartilhar aqui é o tipo de conteúdo que ninguém ensina nas escolas, mas que muda tudo. Não se trata de prometer riqueza fácil, mas de entregar consciência, clareza e método para quem tá cansado de se sabotar. O que vem a seguir pode parecer simples demais e é justamente por isso que funciona.
Esses 17 hábitos mudaram minha vida em silêncio. Agora pode mudar a sua também. Durante muito tempo, eu achava que dinheiro era uma questão de sorte.
Achava que só quem nascia em berço de ouro ou acertava na loteria podia falar em riqueza. Mas aí eu comecei a observar pessoas comuns ficando ricas de maneira consistente, nada de grandes viradas, só hábitos pequenos repetidos todos os dias. Foi assim que entendi.
Riqueza se constrói no detalhe. Eu comecei com ações tão simples que até pareciam insignificantes. Guardava R$ 5 por dia, automatizava meus apotes, cortava gastos desnecessários sem drama.
Aos poucos, isso virou um estilo de vida. Quando vi, minha renda passiva já me sustentava em parte. E o mais curioso é que eu não sentia falta do que deixei de gastar.
É como o Aff diz: "Alguém está sentado na sombra hoje porque alguém plantou uma árvore há muito tempo. Teve um mês em que tudo que eu fiz foi não pedir delivery duas vezes por semana. Esse simples gesto me fez economizar mais de R$ 400 no mês.
Peguei esse dinheiro e investi em fundos imobiliários que hoje me pagam dividendos todo mês. Não é glamor, é disciplina. E se você acha que isso é pouco, espera para ver o que acontece quando esses hábitos se acumulam.
Uma das maiores viradas na minha vida financeira foi quando parei de guardar o que sobrava. Em vez disso, comecei a me pagar primeiro, assim que o dinheiro caía na conta. Criei uma transferência automática no mesmo dia do meu salário.
Antes que eu pudesse gastar com besteira, uma parte já ia direto para investimentos. Isso mudou tudo. No começo, eu achei que ia ficar apertado, mas foi só ajustar o meu padrão de vida ao que sobrava depois de investir.
Parece contrainttuitivo, mas funcionou melhor do que qualquer planilha. Quando a gente se paga primeiro, o resto se adapta. Foi assim que comecei a construir minha renda passiva de forma consistente e sem sofrimento.
Hoje, toda vez que recebo, meu dinheiro vai automaticamente para fundos imobiliários, tesouro IPCA e um ETF de dividendos. Não tem estresse, não tem dúvida, é automático. E sabe o melhor?
Essa sensação de ver o patrimônio crescer mês a mês, sem eu ter que pensar muito, é viciante. Warren Buffet diria que isso é deixar o dinheiro trabalhar por você. Eu demorei a perceber o quanto o ambiente influencia minhas decisões com dinheiro.
Por muito tempo, meus amigos só falavam de gastar, parcelar, trocar de carro todo ano e lá estava eu, no meio disso tudo, tentando economizar. Era como correr contra maré, exaustivo e sem apoio. Até que um dia eu percebi que precisava mudar de influências, não só de hábitos.
Comecei a seguir pessoas que falavam sério sobre educação financeira, gente como o Affet, Natália Acuri, Thiago Reis. Cada vídeo, cada livro era uma semente plantada na minha mente. Troquei o feed de ostentação por conteúdo que me fazia pensar e isso mudou minha forma de ver o dinheiro.
Passei de consumidor para investidor. Também me afastei com carinho, de quem só sabia me chamar para gastar. Não cortei laços, só coloquei limites.
Preferi almoços, abaladas, conversas construtivas a fofocas. Hoje meus amigos mais próximos falam de renda passiva, investimentos no exterior e projetos de vida. Isso fortalece minha disciplina e minha visão de longo prazo.
Se tem algo que aprendi é que o que você consome de informação à companhia molda o seu comportamento. Se você vive rodeado de quem acha normal ficar sem dinheiro no fim do mês, adivinha? Vai achar normal também.
Mas se você se conecta com quem busca crescer, sua mente muda. E é aí que o jogo começa a virar de verdade. Eu costumava ignorar as pequenas vitórias.
Quando guardava R$ 100 no mês, pagava uma dívida menor, nem comemorava. Achava que só valia a pena festejar quando juntasse uma bolada ou fizesse um investimento grande, mas isso era um erro. Comecei a perceber que rastrear meus pequenos avanços me dava um gás absurdo para continuar.
Hoje anoto tudo o que investi, quanto recebi de dividendos, o quanto reduzi de um gasto bobo. Parece detalhe, mas isso cria um arquivo de progresso que me mostra que estou evoluindo. É como ver o antes, depois de uma dieta.
Quando olho minhas anotações, percebo que meu patrimônio cresceu passo a passo. Não foi de uma vez. Uma vez recebi R$ 3,57 dividendo de uma ação.
Era pouco, sim. Mas em vez de rir, eu registrei. Aquilo me mostrou que eu estava no caminho certo.
E sabe o que é curioso? Esses centavos viraram dezenas, depois centenas. O Aenfet mesmo diz: "O primeiro milhão é o mais difícil".
E cada pequena vitória me aproximava disso. Criar o hábito de registrar conquistas me fez ter mais clareza. É fácil achar que não está avançando quando tudo parece devagar, mas quando você vê preto no branco, mês após mês, o cenário muda.
Você se sente mais confiante, mais disciplinado, e isso se transforma numa motivação interna que nenhuma frase de efeito consegue dar. A gratidão foi uma das ferramentas mais poderosas que adicionei à minha rotina financeira. No começo, eu achava que isso era papo de livro de autoajuda, mas quando comecei a escrever três coisas pelas quais eu era grato todos os dias, inclusive relacionadas a dinheiro, algo mudou.
Passei a valorizar o que já tinha em vez de focar no que faltava. Isso me deu mais clareza e paz. Antes disso, eu vivia no modo escassez, sempre achando que era pouco, que eu precisava deais.
E quanto mais eu pensava assim, mais eu gastava. Era um buraco sem fundo. Mas quando comecei a reconhecer o valor do que eu já tinha, fui ficando mais leve, mais consciente.
E isso refletiu diretamente nos meus hábitos financeiros. Lembro que um dia escrevi: "Sou grato por ter pago todas as contas do mês sem entrar no cheque especial". Parece simples, mas aquilo me fez perceber o quanto eu estava evoluindo.
E quando a mente reconhece progresso, ela quer continuar. A gratidão não me deixou rico do dia paraa noite, mas me deu serenidade para continuar no jogo. Hoje eu encaro a gratidão como uma alavanca silenciosa da minha renda passiva.
Ela me impede de fazer besteira só para me sentir melhor. Me ajuda a ver o dinheiro como uma ferramenta, não como solução emocional. E mais do que isso, me lembra que riqueza não é só número.
É também conseguir dormir tranquilo, sabendo que você tá no caminho certo. Teve um dia que eu percebi, se eu dependesse da minha memória ou da força de vontade para fazer as coisas certas, com meu dinheiro, ia falhar. Foi aí que decidi automatizar tudo que pudesse.
Comecei pelas contas fixas, energia, aluguel, cartão. Depois levei isso pros investimentos, configurei transferências automáticas todo mês. A diferença foi absurda.
Quando automatizei minhas doações mensais, vi que dava para ajudar sem nem sentir o impacto. Isso criou uma leveza na minha rotina. Eu não precisava mais lembrar o decidir e fazer com cada real.
simplesmente seguia o plano e é isso que torna os hábitos duradouros, tirar a emoção da equação e deixar o sistema cuidar do resto. Hoje o dinheiro sai da minha conta no dia do salário e vai direto pro Tesouro e PCA, fundos imobiliários e um ETF gringo que sigo há meses. Nem penso.
É tipo escovar os dentes automático, sem drama. Isso reduz minha ansiedade porque sei que estou me movendo mesmo sem estar sempre pensando em dinheiro. Warren buffet ficaria orgulhoso.
Automatizar me libertou. Parou de ser uma batalha diária entre gastar e investir. O sistema faz trabalho pesado e eu uso meu tempo para aprender mais, planejar com calma ou até descansar.
No fim das contas, o que parece preguiça é, na verdade, inteligência estratégica. E quando você vê os resultados acumulando, não tem mais volta. Por muito tempo eu tinha objetivos soltos do tipo: "Quero juntar dinheiro ou quero comprar uma casa".
Só que quanto mais genérico era o plano, mais distante ele parecia. Foi só quando comecei a colocar número e prazo em tudo que as coisas começaram a andar. Em vez de juntar, passei a dizer: "Quero R$ 25.
000 até dezembro de 2026". Isso me dava foco. Essa clareza mudou minha motivação.
Antes parecia que eu estava economizando por obrigação. Agora, cada vez que eu investia um pouco mais, sabia que estava um passo mais perto daquele objetivo real. Tinha nome, tinha data, tinha sentido.
Era como montar um quebra-cabeça. Cada peça encaixada dava mais vontade de continuar. Eu fiz isso para várias áreas, viagem internacional, fundo de emergência, troca de carro, tudo virou meta com valor e prazo.
E aí entrou a mágica dos aplicativos. Comecei a usar o Monetos e o Mobius para acompanhar meus progressos. Ver os números subindo mesmo devagar viciante.
Era como transformar dinheiro em missão cumprida. OBF costuma dizer que metas claras são que separam quem sonha de quem realiza. E eu sinto isso na pele.
Quando tenho um objetivo específico e um prazo batendo a porta, minha mente trabalha a favor, não contra. Você acorda diferente. Cada escolha financeira vira um movimento estratégico e isso muda completamente o jogo.
Eu já tentei planilhas cheias de colunas, apps com gráficos coloridos, até anotar gasto por gasto no papel. Mas nada disso funcionava por muito tempo. Um dia decidi simplificar.
Dividi meu orçamento em três blocos. O que é necessário para viver, o que me dá prazer e o que constrói meu futuro. Só isso.
E de verdade foi libertador. Com essa divisão, eu parei de me sentir culpado por gastar com lazer. Eu sabia que aquilo estava dentro da categoria prazer e que tudo estava equilibrado.
O segredo não é parar de viver, mas saber onde dinheiro tá indo. Quando você olha para essas três caixinhas, percebe se está gastando demais com bobagem e ajusta com leveza. Hoje, por exemplo, 60% do que ganho vai para necessidades: aluguel, comida, contas.
Uns 20% uso para viver bem, restaurante, cinema, pequenos luxos. E os outros 20% são sagrados, investimentos, livros, mentoria. E se no mês eu ganho mais, jogo direto pro futuro.
É simples, funcional e me deixe no controle, sem neura. Warren buffet mesmo vive abaixo do que poderia. Não é sobre ganhar rios de dinheiro, mas saber o que fazer com ele.
E quando seu orçamento é simples, você gasta menos energia gerenciando e mais energia criando renda passiva. Esse modelo virou meu GPS financeiro. E olha, desde comecei a usar, parei de me perder no caminho.
Uma das decisões mais inteligentes que tomei foi tratar o dinheiro como uma habilidade, não como sorte. Reservei um dia na semana para aprender algo novo sobre finanças. Pode ser lendo um capítulo de livro, assistindo um vídeo no YouTube ou ouvindo um podcast no trânsito.
Esse hábito virou um divisor de águas. É como ir à academia, mas pro cérebro financeiro. Comecei com livros clássicos como Pai Rico, Pai Pobre e O homem mais rico da Babilônia.
Depois fui para biografias como a de Wife, que me ensinou muito mais reações, me ensinou paciência. Aos poucos, fui entendendo como construir renda passiva, como proteger meu dinheiro e até como evitar erros comuns. É um aprendizado contínuo.
Também comecei a seguir canais no YouTube que explicam sobre FIS, ações, economia global. A vantagem é que dá para aprender no seu ritmo de graça e de forma prática. Tem semanas que eu estudo como diversificar fora do Brasil, outras aprofundo meu conhecimento em tesouro direto.
O importante é manter o ritmo. Não importa a velocidade. Quanto mais eu aprendo, mais minhas decisões financeiras se tornam estratégicas.
Eu paro de agir no impulso e começo a pensar como investidor. E o mais legal é que quanto mais você sabe, mais você percebe o quanto ainda tem para aprender. Mas não se assuste.
Essa jornada é justamente que vai te diferenciar da maioria que só reclama da vida. Eu precisei de coragem para parar de viver como os outros achavam que eu devia viver. No início, era difícil ver todo mundo viajando, trocando de cal, ostentando nas redes, enquanto tava ali investindo em tesouro selique e segurando os gastos.
Mas entendi que paz financeira vale mais que aprovação alheia. E olha, isso mudou minha vida. Teve gente que me chamou de mão de vaca, de medroso, de pôndoro.
E quer saber? Eu era mesmo com os outros, mas generoso com o meu futuro. Parei de comprar roupa para impressionar quem nem lembro o que vesti ontem.
Comecei a cuidar do meu dinheiro como se ele fosse um aliado, não um troféu. E isso me trouxe liberdade que ninguém vê, mas que eu sinto todo dia. Warren Buffet, que poderia ter tudo de mais luxuoso, ainda mora na mesma casa décadas.
Não é pobreza, é consciência. Ele sabe o valor de cada centavo e eu aprendi a fazer o mesmo. Hoje, quando alguém opina sobre como eu deveria gastar, eu sorrio e penso: "Você pagaria meus boletos?
" Porque quem não paga não manda. A verdade é que quando você ignora as pressões externas e vive no seu ritmo, o dinheiro começa a trabalhar com você, não contra. Você para de correr atrás da imagem e começa a correr atrás de propósito.
Isso te coloca numa posição de força, de escolha. E sinceramente não tem nada mais rico do que isso. Aprendi que dizer não é uma habilidade financeira.
Antes eu dizia sim para tudo, convite, vaquinha, compras em grupo, ajuda para parente. Até que percebi que cada sim automático me afastava dos meus próprios objetivos. Eu precisava aprender a proteger meu tempo, meu foco e, claro, meu dinheiro.
Dizer não passou a ser um ato de autocuidado. No começo, rolava uma culpa danada. Eu me sentia egoísta por não poder ajudar todo mundo ou por não querer sair todo fim de semana.
Mas aos poucos entendi que cada não que eu dava para fora era um sim que eu dava para mim, sim para minha liberdade, sim paraa minha renda passiva, sim pro futuro que eu tava construindo com tanto esforço. Uma vez recusei um convite para uma viagem cara com amigos. Não foi fácil, mas com o que economizei.
Investi em um curso e comprei cotas de um FI que hoje me paga dividendos mensais. Não foi só uma escolha financeira, foi uma escolha de valor. Hoje me sinto muito mais alinhado com o que realmente importa.
Dizer não com respeito, mas com firmeza, virou parte da minha rotina. Isso não me afastou das pessoas, só filtrou os excessos. Eu não quero agradar todo mundo, quero viver uma vida que faça sentido para mim.
E quando você começa a viver desse jeito, seu dinheiro agradece e o Aren Buffet dentro de você também. Durante um bom tempo, eu achava que investir era só colocar dinheiro na bolsa ou no tesouro direto. Até que percebi que o melhor investimento que eu podia fazer era em mim mesmo.
Quando comecei a gastar concursos, livros, saúde, até terapia, minha vida financeira deu um salto, porque uma mente bem ajustada toma decisões muito melhores. Eu lembro que paguei caro num curso de inteligência emocional. Muita gente achou besteira, mas aquilo me ajudou a parar de gastar por impulso e só isso já me salvou milhares.
Também passei a cuidar mais a minha saúde porque entendi que sem energia não adianta ter dinheiro, riqueza sem disposição. É só um cofre trancado sem chave. OB F mesmo diz que o maior ativo é você e ele não tá falando da boca para fora.
Se você não se atualiza, não aprende, não se cuida, seu patrimônio não cresce ou cresce com muito mais esforço. Quando invisto em mim, tudo ao redor melhora. Minhas ideias, meus relacionamentos, minha produtividade.
Isso se reflete direto no meu bolso. Hoje, separar uma parte da renda para me desenvolver é regra. Compro livros todo mês, faço mentorias, não penso duas vezes em pagar por algo que vá me transformar.
Isso não é gasto, é capital aplicado. E quanto mais você cresce por dentro, mais o dinheiro começa a se mover a favor de quem você está se tornando. Eu já fui da turma que acreditava que um bom salário era o suficiente para viver bem.
Até o dia em que a empresa em que eu trabalhava fez cortes. Aquilo foi um tapa na cara. Foi ali que entendi.
Depender de uma única fonte de renda é como andar de bicicleta com uma roda só. Em algum momento você vai tombar. E eu não queria mais correr esse risco.
Comecei pequeno. Fiz um curso online e comecei a vender consultorias aos fins de semana. Depois criei um canal para falar de finanças que hoje também me rende, sem contar o dividendos dos fundos imobiliários e os rendimentos das minhas aplicações.
Não é que eu tenha várias fortunas, eu tenho várias torneiras pingando e juntas fazem um rio. Off diz que se você não encontrar um jeito de ganhar dinheiro enquanto dorme, vai trabalhar até morrer. Isso me marcou profundamente.
Hoje tenho pelo menos quatro fontes de renda ativa e passiva e tô sempre buscando outras. Às vezes é uma ideia simples, como alugar um equipamento parado ou monetizar um hobby. O segredo é começar.
Quanto mais fontes eu crio, mais segurança eu sinto. Perdi o medo do IS. E se eu for demitido?
E se mercado mudar? E se surgir uma emergência? Agora, mesmo se uma renda cair, as outras seguram.
E isso é liberdade. Não aquela liberdade de ostentação, mas há de respirar fundo e saber. O meu dinheiro trabalha comigo, não contra mim.
Sabe aquelas decisões que a gente repete todo santo dia? O que comer, o que vestir, onde colocar o dinheiro? No começo, eu nem percebia quanto isso drenava minha energia.
Foi só quando simplifiquei o que era repetitivo, que senti minha mente mais leve. E para minha surpresa, meu dinheiro começou a render mais também. Criei algumas regras automáticas para minha vida financeira.
Por exemplo, todo extra que entra, como um freela ou uma bonificação, vai 50% para investimentos. Sem pensar. Também tem um cardápio fixo na semana e um padrão de roupas que facilita o dia.
Parece bobo, mas isso me poupa energia para decidir coisas realmente importantes. Foi lendo sobre o bake, percebi o valor disso. O cara come a mesma coisa quase todo dia e vive com simplicidade.
Não é por tédio, é por eficiência. Ele não gasta energia com o que já está resolvido. E eu trouxe isso pro meu orçamento.
Não fico me perguntando se invisto esse mês ou não. Já tá decidido desde o começo do ano. Quando você reduz as decisões repetitivas, ganha espaço mental para criar, inovar, pensar grande.
E nesse espaço nascem ideias de negócio, investimentos mais estratégicos, até melhores conversas. Tudo flui melhor e o dinheiro ele vai na onda da sua clareza. E foi nessa simplicidade que encontrei meu verdadeiro poder de decisão.
Durante muito tempo, eu achava que networking era só para quem trabalhava em grandes empresas ou ia em eventos chiques. Mas eu estava completamente enganado. O networking, certo não tem a ver com quantidade de contatos, mas com qualidade de conexões.
Quando comecei a me cercar de pessoas que falavam sobre dinheiro, investimentos e crescimento pessoal, tudo mudou. Tive conversas que me renderam ideias de negócio, dicas de renda passiva e até parcerias inesperadas. Um amigo me indicou um livro do Waren Buffet que virou uma chave na minha cabeça.
Outro me apresentou o investimento que me rende até hoje. E o mais curioso é que essas oportunidades nunca surgiram quando eu procurava ajuda, mas quando eu oferecia valor primeiro. Aprendi que a melhor forma de fazer networking é ser útil.
Quando você compartilha conhecimento, conecta pessoas, se mostra interessado genuinamente, as portas se abrem. Eu não fico mandando, vamos tomar um café à toa. Eu penso, o que essa pessoa e eu podemos construir juntos?
Essa mentalidade fez toda a diferença. Hoje, minha rede é meu maior ativo invisível. Ela me protege em tempos difíceis, me impulsiona em tempos bons e me mantém sempre aprendendo.
Tero lado gente que pensa grande, que quer evoluir, que fala sobre dinheiro sem tabu, é um atalho que ninguém te ensina na escola. E quando você encontra essa galera, tudo acelera. Se eu tivesse esperado me sentir 100% pronto para começar a investir, estaria esperando até hoje.
A verdade é que o momento ideal quase nunca chega. Eu achava que precisava entender tudo sobre renda passiva, tesouro direto, ações, até perceber que aprender fazendo é o melhor caminho. Então, comecei pequeno e foi justamente isso que fez a diferença.
Comprei minha primeira ação com medo, foi só uma da Taa, e eu ficava olhando todo dia para ver se tinha subido ou caído. Mas aquele pequeno passo me tirou da teoria. Aprendi mais em um mês investindo do que em seis meses vendo vídeo.
E essa é a graça. O aprendizado vem com a prática e com os erros também. O próprio A Buff Fet começou jovem e com poucos recursos.
Ele não esperou entender tudo. Ele agiu, analisou, corrigiu e seguiu. Hoje, sempre que penso em adiar algo, lembro disso.
Ações imperfeitas geram mais resultado do que planos perfeitos guardados numa gaveta. Esperar demais é o caminho mais rápido para estagnar. Começar antes de estar pronto me fez confiar mais em mim.
Eu parei de me sabotar com desculpas, como ainda não é hora ou não sei o suficiente. E sabe o que descobri? Que a hora certa é aquela em que você dá o primeiro passo.
Depois disso, o caminho se revela e o dinheiro começa a obedecer quem se move, não quem só planeja. Eu sempre fui ansioso para ver resultado. Queria dobrar patrimônio em três meses, criar renda passiva em tempo recorde.
Claro, ficar rico logo. Mas isso só me deixava frustrado. A mudança veio quando comecei a focar e melhorar só 1% por mês.
Parece pouco, né? Mas quando você entende o poder do acúmulo, tudo muda de perspectiva. Passei a definir uma melhoria por mês, cortar um gasto, aumentar o apote, estudar um ativo novo.
Nada radical, só uma evolução pequena e constante. Em um ano, foram 12 melhorias. E sabe o que isso gerou?
Um salto gigante, silencioso, mas muito consistente. O Aen Bffet chama isso de juros compostos da disciplina. Foi assim que aprendi a respeitar o tempo do processo, parar de me comparar com os outros e começar a me comparar comigo de um mês atrás.
Isso me trouxe mais leveza e constância. E quando a gente anda no próprio ritmo, a caminhada deixa de ser cansativa e passa a ser inspiradora. Um passo de cada vez, sempre.
Hoje olho meus resultados e vejo que fui construindo minha liberdade aos poucos. Não teve milagre nem atalho. Teve constância.
Teve um por aqui, outro ali. E quando vi o cenário já era outro. E agora, com essa base sólida, é impossível não pensar em qual será o próximo por cento que posso melhorar no mês seguinte.
Agora que você conheceu os 17 hábitos silenciosos que construíram minha liberdade financeira, me diz quantos deles você já prática de verdade e mais importante, o que te impede de começar hoje? A maioria das pessoas vive esperando uma grande virada, mas a transformação começa no detalhe. Um simples, não na hora certa, uma anotação por dia, uma escolha melhor por semana.
Sem perceber, você muda de direção. Você vai continuar adiando a vida que quer ou vai dar o próximo passo agora, por sim. É possível construir riqueza mesmo sem ganhar uma fortuna.
O que falta não é dinheiro, é método, clareza e decisão. E se tem algo que eu posso te garantir, é que quanto mais cedo você começar, mais cedo você vai colher. Então me conta aí nos comentários qual hábito desses você vai aplicar ainda essa semana.
Qual deles mais mexeu com você? Vamos conversar sobre isso e claro, se esse conteúdo te ajudou, se inscreve no canal e ativa as notificações, porque aqui a gente fala de dinheiro com verdade, com estratégia e com propósito. Co?
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