Especial Egito - Êxodo, Verdade ou Fraude?

[Música] a dramática saída dos empregos do egito é um tema que fascina judeus e cristãos em todo mundo muitos acadêmicos é claro consideram isso uma linda será que houve mesmo um êxodo podemos crer nessa parte do relato bíblico do êxodo é sem dúvida uma das histórias mais emocionantes do antigo testamento e muitas pessoas pensam que moisés seria o protagonista mas isto não é verdade moisés é apenas um personagem coadjuvante o verdadeiro protagonista de toda a trama é o deus de israel para compreender melhor é importante narrativa e verificar a historicidade do relato nossa equipe melhorou

um pouco mais na história egípcia procurando entender o contexto do fim do domínio dos sexos e como os achados podem lançar luz em mais essa porção da história bíblica [Música] evidências temporada especial egito [Música] o primeiro complicador da história do êxodo estaria justamente no sentido teológico que ela carrega isso não seria um problema para o ateu que nega a realidade espiritual dos fatos mas sim para o teólogo que se descrente mas não acredita na historicidade do relatado o que muita gente não sabe que as narrativas bíblicas funcionam como uma série de dominós em fileira seu

primeiro deles cai derruba todos os demais o evento de cristo a sua morte na cruz ea veracidade dos seus ensinos se sustentam na historicidade dos eventos descritos do antigo testamento se não houve adão e eva por exemplo também não houve nenhum pecado que condenasse toda a humanidade logo a cruz não tem eficácia redentora e se não houve moisés então os dez mandamentos também não possuem origem divina são apenas leis humanas e nada mais viu como é complicado do ponto de vista teológico negar a historicidade dos fatos bíblicos não não se trata de escavar o terreno

já com a intenção de encontrar algo isto seria desnecessidade acadêmica para dizer pouco mas o que devemos fazer de maneira honesta de maneira clara é investigar o terreno da tecnologia para ver se há evidências que sustentem a historicidade da bíblia sagrada este sim é um legítimo exercício acadêmico o mais curioso porém é que os primeiros ataques a realidade histórica do êxodo não partiram de descrentes ateus mas de teólogos religiosos que eu as igrejas e oravam antes do culto na última metade do século 19 o crítico da bíblia alemão e os véus encolerizou a teoria de

que os primeiros seis livros da bíblia incluindo josué seriam inscritos no quinto século antes de cristo ou seja cerca de mil anos depois dos eventos ali narrados para ele toda a história registrada na primeira parte das escrituras hebraicas não era história literal mas tradições populares do passado os relatos anteriores eram considerados apenas um reflexo da história posterior de israel o grande o lema para o cristão que nega a historicidade dos fatos é que se a páscoa não foi real se foi apenas uma lenda então jesus que é considerado a nova páscoa para o cristão também

seria uma lenda percebeu o problema e esta advertência vale também para todos os que são judeus o doutor de arrancar button especialista antigo testamento do seminário de fuller referiu se à importância primária do pentateuco para que possamos compreender a relação entre o povo de israel e deus ele diz sendo um registro da revelação ea reação a ela o pentateuco teste fica dos atos salvífico de deus o qual é o soberano senhor da história e da natureza o ato concêntrico de deus no pentateuco e de fato no antigo testamento é o êxodo do egito foi então

que deus encontrou na consciência dos israelitas e revelou-se como o deus que redime o discernimento obtido por meio dessa revelação capacitou sob a liderança de moisés a reavaliar as tradições de seus antepassados vendo nelas o desabrochado relacionamento de israel com deus que havia florescido tão brilhantemente na libertação da escravidão do egito ainda outro estudioso do juke que lecionou em chicago quebre e robert demonstrou que a experiência do êxodo teria a historicidade do sinai como ponto essencial da religião bíblica ele afirma para nós o êxodo reveste-se tanto de um interesse histórico quanto confessional a questão daquilo

que deus fez no sinai em outras palavras não é apenas uma questão para exame do erudito da religião e da teologia dos semitas mas é muito mais uma questão para consideração do crente contemporâneo que deseja prestar o seu testemunho atual quanto aos atos de deus na história [Música] o argumento maior dos críticos está na quase total falta de evidências históricas ou seja na compreensão deles se o povo hebreu de fato esteve aqui no egito era para se encontrar indícios de sua presença aqui mas não encontramos nada nem no reino e nas aldeias muito menos na

península do sinai por isso concluem que toda essa história de hebreus escravos no egito seria apenas uma lenda e nada mais considerando o que vimos sobre a várias percebe se que não é bem assim podemos não ter artefatos diretos mas muitos indícios positivos ainda que indireto apontam para a presença de brian na região vamos fazer uma comparação imagine que a áfrica produzisse uma lenda dizendo que escravos africanos foram parar na china e que esses escravos construíram as muralhas da china imagine ainda que esta mesma lenda dissesse que os escravos saíram todos por ordem maravilhosa de

deus por um milagre de deus da china e que o imperador chinês com todos os seus soldados haviam morrido no meio do mar o que aconteceria ora se isso foi realmente uma lenda era de se esperar que houvesse um relato contemporâneo dos chineses desmentindo aquele episódio dos negros saindo de lá com mão poderosa de deus agora se isso fosse verdade o que deveria se esperar era um silêncio dos chineses motivado pela vergonha que tiveram em perceber a derrota de seu povo para o povo estrangeiro pois é exatamente isso que vemos em relação aos hebreus e

aos egípcios o silêncio diferente do que dizem os minimalistas não vai contra o texto bíblico pelo contrário o endossa foi vergonhoso demais para faraó a sua derrota no mar vermelho portanto nenhum descendente da corte real o súdito do império faraônico ea querer contar essa história para os seus descendentes o egito lembremos continuou um poderoso império durante o cativeiro babilônico época em que segundo esses autores o relato do êxodo teria sido forjado por que então ficariam calados diante da propagação dessa história porque não desmentiram jamais os minimalistas conseguiram apresentar um único texto antigo mesmo dentre as

bibliotecas inimigos de israel que desmentisse uma assertiva histórica feita pela bíblia e tem mais um detalhe todo estudioso da história antiga sabe que os egípcios tinham o hábito permanente de apagar o nome ea história de todos os seus inimigos ainda que esses inimigos fossem pessoas da família faraônica que morassem dentro do palácio ora se eles faziam isso com inimigos do próprio sangue que dirá em relação aos hebreus eles não iam querer propagar uma história onde sairiam como perdedores onde fará o seu exército terminar o mortos sob as águas do mar vermelho este último argumento no

entanto é negado por muitos céticos da historicidade bíblica veja dois exemplos a revista superinteressante publicou em maio de 2008 um artigo de capa sobre o êxodo nele o autor diz esse roteiro parece ter mais furos do que um queijo suíço para começar nenhum documento egípcio ou de outros povos do antigo oriente médio traz qualquer menção à josé ao faraó que o empregou ou a fuga em massa dos israelitas nisto a matéria cita a opinião do professor airton josé da silva docente de antigo testamento do centro de estudos da arquidiocese de ribeirão preto em são paulo

isso é um problema grave o argumento de que os egípcios não registravam derrotas é falso a saída de um pequeno grupo nem era o revés e eles relatavam derrota assim mesmo quando diziam que tinha sido o empate é verdade que algumas estrelas comemorativas como admira e militar estão mencionados alguns inimigos de faraó mas o que o professor não notou é que a lista mencionados nomes de cidades não nomes próprios de pessoas este é um detalhe que não pode passar em branco estes com raríssimas exceções eram apagados e por isso não encontraremos nem moisés nem josê

citados nominalmente em seus monumentos ar é mais leve se em consideração que os hebreus não era uma nação com o exército rey uma capital eram apenas um bando de escravos que glória veria para faraó dizer que derrotou os seus próprios escravos e publicar isto seria a mesma coisa que um pai ver no diário oficial que ele e sua esposa elegerão seu bebê com uma criança mais linda do mundo não tem o menor sentido esse tipo de coisa ademais ser derrotado pelo deus desses escravos seria algo que fará ou não queria perpetuado os registros históricos depois

de sua vida pois para surpresa de muitos a história do egito possui uma gama de faraós que desapareceram por completo sem deixar rastros e de outros cuja existência só nos foi conhecida por um único até foto este selo de procedência incerta é a única evidência que temos da existência de um faraó chamado no ia que pertenceu a 14ª ou 15ª dinastia egípcia se não fosse a grafia de cinco selos como este e uma parte fragmentada do papiro da lista de turim jamais saberemos da existência de outro fará o chamado a pé primeiro ou após 1o

esta é a pedra de palermo comprado em 1859 por um comerciante italiano e levada para o museu de palermo embora fragmentária ela é a única evidência que temos de uma lista de soberanos que governaram a região do delta do nilo antes da unificação estes faraós não constam na lista real de magneto e nem em nenhum outro documento egípcio [Música] eu quero dar mais um exemplo pra você ver que não é exagero dizer que josé e moisés e outros personagens do êxito possam ter desaparecido da história egípcia sem deixar rastros eu estou mencionando faraós com todos

os seus feitos e grandezas que simplesmente evaporaram da história arqueólogos da universidade da pensilvânia descobriram este sarcófago em óbidos egito num dos rebocos havia este nome que se lê sê neve cai trata se de um faraó do segundo período intermediário que até então ninguém sabia que existia até mesmo tutancâmon e rádio absurdo por pouco tiveram seu nome apagado da história suas tumbas foram praticamente a única coisa que os arqueólogos encontraram um deles e mesmo assim sua descoberta só se deu no século 20 ora se foi assim com grandes monarcas que dominaram a terra do nilo

por que seria diferente com moisés ademais se eu negar a historicidade um personagem apenas pela falta de evidências diretas a seu respeito o que farei com grandes nomes de faraós que estão na lista de mano em tom e palermo simplesmente seriam lendários o motivo do desaparecimento fácil de registros egípcios apesar do muito que já se encontrou estaria na forma como eles lidavam com o nome de uma pessoa especialmente se essa fosse tida como opositor ou inimigo o nome próprio para os egípcios era muito mais do que simplesmente o modo de chamar uma pessoa significava a

essência da sua individualidade a sua própria vida mesmo adentrar no paraíso do mundo dos motos chamado egípcio de iaru a própria existência da pessoa dentro desse paraíso depende de por quanto tempo o seu nome continuava sendo lembrado ainda que o corpo a tumba e todos os artefatos relativos a uma pessoa desaparecessem por completo enquanto o seu nome fosse lembrado no mundo dos vivos ele teria uma eternidade no mundo dos mortos de fato alguns estudiosos defendem a teoria de que a crença egípcia daquele período conversava que cada vez que era pronunciado ou lido o nome de

uma pessoa morta ela receberia pão e cerveja no mundo dos mortos isto para que pudesse se alimentar e continuar vivendo ali na eternidade o esquecimento porém de seu nome representava a sua aniquilação total [Música] [Música] é justamente por isso que não é incomum encontrar em paredes com várias inscrições em hieróglifo ficas o nome de uma pessoa completamente apagado ou borrado era uma maneira de fazer com que ele fosse definitivamente esquecido no mundo dos vivos e não pudesse continuar vivo no mundo a lei é famoso entre os egiptólogos a conspiração do ar informada para matar o

faraó ramsés terceiro que reinou durante a 20ª dinastia egípcia interessante que no papel judicial do caso os inimigos do farol não são chamados pelo seu verdadeiro nome eles recebem apelidos como mexe de surrar raul rodeia e bim é waste maligno de terras ou ainda p recomeça aquele que raça chegou a hora não precisamos ser expert no assunto para entender que ninguém jamais colocaria o nome assim no seu filho este era apenas um apelido uma forma de fazer com que o seu verdadeiro nome caísse no esquecimento isso sem contar que o nome da pessoa conspiradora também

foi retirado do templo de iminente para não ser jamais pronunciado ou lembrado é por essa razão que eu não me surpreendo nem um pouco de não encontrar o nome de josé moisés muito menos o episódio do e do mencionado no papeiro ou numa inscrição hieroglífica qualquer pelo contrário eu me admiraria se encontrasse hum [Música] hum ah e não podemos nos esquecer do império dos sexos sobre o qual provavelmente viveu josé esse período dos sexos marca a transição entre o final do livro do gênesis e o início do livro do risco voltando um pouco na história

vimos que em certo período da trajetória egípcia houve uma grande disputa política entre o faraó ea elite religiosa e administrativa do egito dessa maneira ambas as partes entraram em desacordo e assim membros da elite que estavam interessados em bater de frente com o faraó permitiram que alguns povos estrangeiros adentrassem o território egípcio foi nesse contexto que os sexos povo de origem asiática ocupou a região norte do país bem próximo ao delta do nilo e está em busca de alimentos pois de acordo com certos historiadores o território que habitavam passava por uma rigorosa seca recapitulando enquanto

os faraós egípcios estavam na sua briga política com a alta sociedade do país os ricos estavam se preparando economicamente e militarmente com emprego de armas poderosas ea criação de um exército de cavalos e cavaleiros que tornou bem fácil atacarem o egito dominar a região e se fixarem nela essa relação entre ixus e egípcios habitando o mesmo território provavelmente se deu de forma pacífica embora alguns acreditem que foi através da guerra de qualquer forma podemos dizer que ambas as sociedades tinham uma relação íntima uma com a outra até que as brigas começaram a acontecer de acordo

com documentos da época esta relação começou a ficar deteriorada a partir do momento em que os ricos estenderam seu domínio por todo o território mesmo que não tivesse algumas práticas religiões e costumes típicos dos egípcios dizem que o seu erro está justamente aí a partir do momento em que se conquista o território e não impõe a sua cultura esse povo conquistado antes dando lhes liberdade para cultuar alguns costumes de sua própria cultura original pode-se criar então um ambiente perigoso pois os dominados não conseguem se desligar de suas raízes e desta maneira podem usar isso como

motivo de futuras revoltas contra o seu domínio atual já em relação aos egípcios propriamente dito o que aconteceu com eles é o processo normal de qualquer povo que é dominado por um povo estrangeiro nasci em si um sentimento de independência de nacionalismo de desejo pela recuperação do poder que antes era de seus ancestrais para recuperar esta unidade política o império egípcio teve que entrar em duas batalhas os sexos não eram os únicos desafetos de faró ao norte uma batalha foi travada contra os mesmos e ao sul outra contra um outro povo os núcleos que também

estava a favor dos ricos o estado egípcio então acabou ganhando essas batalhas vencendo os sexos e consolidando novamente o seu poder sobre todo o território agora é muito curiosa a forma como provavelmente os egípcios retomaram o poder um papiro da 19ª dinastia proveniente do reino de merengue está trás um conto aparentemente exagerado mas que relata o estranho estopim da guerra entre cursos e de bancos segundo a narrativa a tep farol dos sexos não conseguia dormir direito à noite devido ao barulho que os hipopótamos tebano sozinho a narrativa se encerra com o rei egípcio do sul

senac raw reunindo seu conselho de guerra para guerrear devido à afronta do país vizinho é claro que essa história deve ser vista com desconfiança porque nós só temos o lado do rio do sul o lado de temas e também não sabemos até que ponto esse ronco dos hipopótamos foi apenas uma desculpa para convencer o povo a entrar na guerra seja como for segundo as informações do papiro de imitar a querela entre os reis durou aproximadamente 30 anos e foi formado em curtas campanhas com exércitos igualmente pequenos a batalha se iniciou entre a pepe rei do

lado isso esse nick rahall rei do lado tebano sua mulher está hoje exposta no museu do cairo e há sem dúvida a mais bizarra de todos os ferimentos provocados em sua cabeça e sua face demonstram a violência com a qual ele foi assassinado provavelmente no campo de batalha ah [Música] após a morte disse que errar camozzi subiu ao poder e se tornou o último faraó da 17ª dinastia ele também batalhou contra os sexos e os venceu famoso e foi o farol que viveu pouco tempo no poder mas que também era extraordinário nas batalhas os egípcios

apelidaram de camozzi o bravo o relato de suas vitórias está nessa estela comemorativa hoje disposta no museu arqueológico de luxor como ela não menciona memphis outra grande cidade do norte e suspeita que câmeras nunca atacou avales embora isto seja assunto controverso o fato é que ele derrotou o seu último faraó e assumiu o poder mas que a moça morreu cedo e por isso ele ficou pouco tempo no poder aliás ele nem foi sepultado com todas as honras para únicas o que indica que ele morreu antes que a sua tumba ficasse completamente terminado quem substituiu no

trono foi seu irmão mais novo a música com apenas 10 anos de idade uma criança ocupando o trono do egito mas ele cresceu e ficou no trono aproximadamente uns 25 ou 30 anos embora tenhamos pouca documentação de seu governo sabemos que ele ainda continuam combatendo milícia sixers que permaneciam isoladas esta pintura de guerra por exemplo apresenta combatendo ferozmente os sexos e derrotando os a música adquirir uma certa genô fobia quando estava no poder ele tinha verdadeiro ódio dos estrangeiros mas de certa forma tolerou a presença dos asiáticos no delta do nilo especialmente em avaris talvez

por isso que os hebreus continuarão morando no território há também é importante notar que a muzy dominou a região de kanan e obrigou muitos de seus moradores a pagar-lhe pesados impostos [Música] fontes históricas indícios arqueológicos no entanto dão conta de que sobre o antigo assentamento de avales foi erguida outra cidade talvez com o intuito de apagar a memória do antigo assentamento dos sexos quem fez a mudança ainda é motivo de incerteza mas o oportunista rame sesso como era costume de seu governo colocou o status de si mesmo sobre o terreno e proclamou a como a

sua cidade ea messi ou a casa de ramsés esta e apreende mente o que sobrou de uma das muitas estátua de ramsés que haveria nesse lugar ele queria mesmo que o seu nome ficasse na história com tudo isso que aprendemos é possível levantar a hipótese de que aqui em avales ficaria a terra de ngozi em ea famosa cidade de piha messi e amuse seria aquele que a bíblia descreve em resumo do capítulo verso 8 dizendo levantou-se sobre o egito um novo rei que não conhecia nada sobre a vida de josé a continuação da história é

dramática como deus interveio de maneira miraculosa para salvar o povo hebreu do egito mas essa história você verá no próximo programa evidências fique ligado com a gente [Música] semana que vem com evidências [Música] ora o reinado de ramsés 2º estaria quase 150 anos depois da época de rádio absolute e seus contemporâneos então que argumentos teríamos para dizer que o êxodo ocorreu numa data e na honra [Música] uma das coisas que ficaram claras em relação ao início da 18ª dinastia faraônica é que os novos reis do egito não queriam jamais que o poder caísse mais uma

vez nas mãos de estrangeiros parece que o domínio icsu ainda estava presente em seus corações e em seus temores [Música] [Música] [Música]