ANTIBIÓTICOS EM ODONTOLOGIA

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Dentista Concursada - Amanda Caramel
O tema da aula de hoje será antibióticos. Estude comigo para qualquer concurso de odontologia: http...
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Olá queridas falando de antibióticos a gente tem que entender primeiro uma coisa que quando a gente fala de odontologia o mais importante é uma infecção é que a gente elimine o foco infeccioso então muitas vezes por exemplo na medicina tem uma infecção de urina o médico não consegue fazer uma descontaminação física né então acaba escrevendo um antibiótico agora na odontologia é diferente a gente consegue agir no local realmente a maioria das infecções então por exemplo é um abcesso tá sendo causado por dente o mais importante aí seria justamente eliminar esse foco infeccioso sempre que a
gente pensar em antibiótico ele vai ser complementar ele vai ser auxiliar na nossa terapia a gente vai prescrever antibiótico quando a gente vê que o sistema imunológico do nosso paciente não tá dando conta de controlar aquela infecção então a gente acaba ajudando diminuindo aí a carga de microrganismos para conseguir a Resposta imune vir e resolver o problema certo porém essa é uma ajuda que a gente dá para o nosso organismo nada adianta a gente prescrever um antibiótico e continuar deixando a gente causador certo então a gente vai pensar em tanto que a principal conduta vai
ser a remoção do agente etiológico e que eles são auxiliares ou seja ele vai limitar esse processo infeccioso criando condições para os hospedeiro eliminar os agentes de forma rápida e eficaz ou seja através da própria defesa imunológica aqui a gente já consegue pensar também Quando que a gente vai usar o antibiótico a gente vai usar justamente quando a gente vê que o sistema imunológico do paciente não está dando conta ou seja a gente vê sinais de disseminação da então por exemplo um grande edema um abscesso né que a gente vê febre o aumento de volume
na região a gente vê mal estar no paciente isso já mostra tanto que o organismo não tá conseguindo controlar também tá mostrando que essa infecção está sendo disseminada Então esse seriam os casos algo muito importante também quando a gente fala de antibiótico seria a resistência né então é muito comum a gente falar que as bactérias ela se tornam resistentes e tudo mais que a gente tem que tomar cuidado com antibiótico isso já acaba sendo um senso comum nosso né mas porque tudo isso então a resistência bacteriana significa dizer que a nossa bactéria ela consegue viver
naquelas concentrações em concentrações superiores aquelas que a gente tem do antibiótico no nosso organismo significa dizer que por mais que você use o antibiótico a bactéria nada vai acontecer ela é resistente a ele Aqui tem um qualquer entre parênteses porque é um pensamento que é muito comum da gente ter mas que tem decisista demonstrado que a gente não precisa seguir que a gente não deve seguir na verdade muitas vezes a gente pensa o seguinte Ah o tratamento tem que ser feito com antibiótico por sete dias por exemplo eu na faculdade eu aprendi isso são sete
dias e ponto e acabou porque senão já era uma resistência bacteriana hoje a gente vê que é diferente isso ok então acaba que a gente vai prescrever o antibiótico por um período menor e vai avaliando esse paciente e por que isso não atrapalharia na resistência bacteriana não faz não facilitaria com que a bactéria ficasse mais resistente não tá ó então geralmente o pensamento é o seguinte o aumento da duração do tratamento leva uma diminuição da Resistência bacteriana e o aumento da eficá do antibiótico mas isso não tem respaldo científico Então tá entre parênteses Mas não
é para seguir então é muito comum a gente pensar o seguinte vamos colocar uma longa duração no tratamento para que assim a gente diminui a resistência bacteriana e a gente tem um tratamento mais eficaz Mas isso é errado a gente não deve seguir isso não tem comprovação científica de que isso é uma verdade porque se a bactéria é resistente ela é resistente ponto e acabou não adianta se ela é resistente antibiótico ela vai ser resistente hoje vai resistente amanhã vai ser resistente durante o sete dias de antibiótico então não adianta se ela já é resistente
se você continuar tratando por 7 dias não vai fazer com que a bactéria não fique resistente entende nesses casos teria que usar um antibiótico diferente então é mais benéfico a gente usar aí por outro espaço de tempo e justamente fazer uma indicação também mas assertiva isso que é mais importante para a gente não gerar resistência da bactéria porque a bactéria ela vai ficando resistente através de situações que acabam colocando ela para se evoluir né a girafa por exemplo né A Teoria que o pescoço dela foi crescendo aí com uma adaptação para que ela pudesse pegar
os frutos mais altos ali né das árvores e a mesma coisa a gente vai pensar ali com as bactérias que elas acabam se adaptando a condições então existem de certa forma essas pressões né quando estamos de pressão seletiva ou seja condições que fazem a nossa bactéria evoluir ela gerar uma resistência mudanças nas condições dos ambientes e geralmente Isso tá mais atrelado ao uso errôneo não é nem tempo da duração e sim a indicação errônea ou seja usar o antibiótico quando a gente não precisa usar Ok então para resistência bacteriana mais uma vez o mais importante
de fato seria a indicação correta e hoje a gente precisa começar a quebrar esse paradigma dos sete dias de antibióticos certo na prova eles não colocam mais tá exceto para alguns casos por exemplo vou mostrar o protocolo da algum e pum né das doenças necrosantes do império eu não tinha ali tem algumas algumas patologias que a gente precisa de fato de um tratamento de 14 dias porque a gente sabe da evolução da doença agora como seguir um padrão de todo tudo que acontecer passar sete dias de antibiótico isso é completamente errado e pensando nessas condições
de adaptação da bactéria a gente tem formas que tem dela ser resistente Vamos ver isso agora então na resistência bacteriana a gente tem esses três tipos de modificação que a bactéria faz para conseguir sobreviver na presença do antibiótico primeiro produção de enzimas inativadoras então aí no caso inativa alguma coisa que vai estar relacionada a nossa antibiótico a mais comum da gente ver são as bacta lactamazes então o que que acontece a bactéria ela consegue produzir uma enzima que vai inativar o nosso antibiótico certo a gente vai ver então que por exemplo as penicilinas ela tem
aquele o anel Beta ela tâmico então algumas bactérias elas conseguem produzir uma enzima justamente para inativar essa esse antibiótico de fato mas com esse conhecimento veio um outro conhecimento também que a gente consegue driblar isso então a gente vai ver que por exemplo o caso o clavulanato ele consegue é eliminar essa ação dessas bactérias então em alguns casos onde a gente vê a resistência bacteriana a gente pode usar o clavulanato junto para conseguir inibir essa ação outra forma que as bactérias têm seria de mudar a sua conformação então é uma interferência na entrada e acúmulo
de fármaco na bactéria então geralmente o que a bactéria faz se ela tem por exemplo um canalzinho aonde entra a ação do antibiótico e a gente e a bactéria sabe que ele vai entrar por ali ele acaba modificando esse canal então por exemplo ele diminui o canal de um tamanho que o fármaco não consegue entrar então ela vai mudar a sua anatomia né a sua conformação a sua estrutura para que o fármaco não tenha se efeito de fato a outra forma seria ela mudar o receptor Então os fármacos às vezes eles agem em receptores Então
vamos supor que o receptor era dessa forma né Então aí o antibiótico Era exatamente assim para conseguir encaixar e ter esse efeito de inativação da bactéria daí ela vai e muda esse padrão ela faz um canalzinho tipo uma peça de Lego completamente diferente e aí o antibiótico não consegue ligar e não tem o efeito entende então aqui o que eu acabei de falar são mecanismos pelas bactérias desenvolve para conseguir modificar essa ação do antibiótico nelas certo sendo que a mais importante aqui para concursos seria essa primeira opção dessa produção de enzimas e como que a
gente minimiza essas possíveis acontecimentos de resistência utilizando antibióticos primeiro utilização baseada no medo insegurança é irresponsável então às vezes né Isso era até porque a gente tinha na faculdade pelo menos na minha época eu ouvia um pouco isso ah você tá com dúvida é melhor dar o antibiótico não o melhor é sempre a gente acompanhar o paciente então por exemplo aqui você tá com abcesso mas é um abscesso controlado você conseguiu drenar esse paciente não tem febre ele não tá como mal estar mostra que ele tá conseguindo controlar essa infecção aqui dá um antibiótico ou
desculpa dá um analgésico e anti-inflamatório e acompanhe esse paciente pede para ele voltar depois de 48 horas para você ver se tá melhorando não daí vamos supor ele voltou depois de 48 horas e piorou o quadro Ah então tá bom então vamos ajudar o seu organismo com aquele princípio que a gente falou de ajudar o sistema imunológico a conseguir combater aquela aquela bactéria Ah então vamos escrever um antibiótico então prescrever baseado no medo é responsável então isso não a gente não pode fazer mais avaliar seu procedimento de descontaminação local não é o suficiente aqui vamos
dar mais um exemplo de como com um abcesso né alguns casos que nem esse que eu falei vamos supor que tem um abcesso que ainda tá pequeno a gente ainda veio localizado às vezes só fazer o procedimento de descontaminação por exemplo um acesso endodôntico uma drenagem para canal uma colocação de medicação entre canal já é o suficiente para a gente conter essa alteração e não precisar prescrever então mais uma vez lembrando daquele princípio de eliminar sempre o fator causador dosagens maciça pelo meno espaço de tempo possível monitorando a infecção a cada 24 horas ou 48
Horas tudo que eu vou falar aqui hoje para vocês eu tirei do Andrade tá que é o livro de experiência que a gente usa para para fármacos no geral para mim farmacologia eu odontologia e hoje o que que ele preconiza para alguns casos ele preconiza que você não prescreva ainda que vai acompanhando e monitorando o caso que nem eu falei vai tipo paciente e voltando até por contato que hoje é permitido né uma tela Odontologia você vai acompanhando os sintomas do paciente se por ventura piorar entra com antibiótico isso é mais responsável em algum outros
casos onde você já vê que está indicado o antibiótico Entra com uma dose normal né uma dose maciça porém por um curto espaço de tempo ele recomenda que a gente prescreva por 72 horas e acompanhe O paciente então 72 horas depois ele volta daí a gente reavalia se ele melhorou sentou não melhorou mantém por mais dois dias melhorou já tá o sistema imunológico já tá respondendo suspende o uso certo então até para a gente entender Até como as coisas funcionavam na época de faculdade né porque eles eles tinham aquele padrão de sete dias porque dificilmente
a gente conseguia fazer esse controle de fato do paciente né então por isso que eles preferiram dessa forma mas a gente tem que quebrar isso ok tenho certeza que todo mundo vai sair daqui hoje com isso quebrado Existem várias formas a gente classificar os nossos antibióticos né então por espectro de ação por essa bactericida bacteriostática por grupo mas o que a gente mais vê se é cobrado em prova e que é muito importante que vocês saibam seria a classificação de acordo com o mecanismo de ação Então como que aquele determinado do microorganismo aquele determinado antibiótico
vai agir de fato no meu organismo e aqui a ideia do antibiótico é a seguinte pensando em ter um mínimo de efeito no paciente eles pensaram o seguinte então para a gente agir na bactéria e sem matar células por exemplo do nosso no nosso hospedeiro no nosso paciente A ideia é que eles peguem mecanismos que só tem a bactéria e não tenha no indivíduo certo ó vou te dar um exemplo vamos começar aqui aparece celular parede celular é algo que a gente não tem no nosso na nossas células né as nossas células têm membrana plasmática
agora a bactéria vai ter parede celular então se ele faz um fárma com maquiagem em parede celular ele é muito mais seletivo para bactéria do que para as nossas células entende então ele consegue agir de uma forma mais assertiva e eles vão repetindo essa ideia então uma forma é agindo não aparecer celular outra forma agindo no DNA da célula né então da célula bacteriana no caso mas não quer seletivo e outra ainda seria na síntese de Proteína então aqui no DNA e aqui na síntese de Proteína mas para você já entenderem por exemplo a gente
tem aqui eles agem principalmente no sibossomos né E aí a gente tem uma pequena diferença nos reposos humanos para os ribossomos que a gente do subtipos né dos humanos por subtítulos que a gente tem em bactéria então por exemplo o ribossomos subtipo 30 eles não a gente não tem no nosso organismo só as bactérias que vão ter Então se a gente tem um antibiótico que age só nesse tipo específico de ribossomos a gente já sabe que ele vai ter Menos efeitos colaterais no paciente em si porque ele vai estar agindo exclusivamente em bactéria Mas a
gente não tem na maioria dos antibióticos que agem dessa forma isso acontece de fato então a maioria por exemplo age nos 50 que os 50 o humano não tem agora por exemplo ela AGE em dois tipos diferentes ela vai agindo 30 e no 40 porém o 40 a gente humano a gente tem Então veja aqui até para você já começarem a entender o que que vai vir lá na festa da seclina ela é um dos antibióticos que mais tem efeitos colaterais até por causa disso então por quê Porque ele acaba ele não é ter um
seletivo assim ele acaba agindo também em células humanas certo então beleza agora rapidão vamos passar aqui em cada um deles os que atuam na parede celular como que vai acontecer eles atuam mais quando tá fazendo uma divisão celular quando tem a divisão celular acaba que a parede celular ela vai ser destruída então eles impedem que eles consigam fazer de novo essa parede celular certo Então veja quando tem a divisão celular uma célula é dividida ela acaba fazendo assim e esse outro pedaço vira uma outra célula certo então aqui no momento onde eles forem tentar arrumar
essa parte Aonde foi destruída Eles não conseguem e é justamente assim que a penicilina e acéfalos porém ainda vão agir então eles vão agir na parede celular e isso também já dá para entender como esse como esse antibiótico vai agir porque ele acaba agindo quando a gente está fazendo a divisão celular ou seja quando a nossa com a nossa bactéria Quando a nossa infecção em si tá numa fase ativa Então ela tá se dividindo ela tá aumentando aquilo por isso que eles são mais indicados eles têm um efeito melhor quando a gente tem uma infecção
aguda agora quando a gente tem uma infecção crônica não é a melhor opção porque a taxa de divisão celular vai ser baixa e aí a gente vai conseguir matar pouca bactéria dessa forma porque só vai agindo esse momento onde ela tivesse dividindo certo olha como é complexo né como pequenos pontos do nosso conhecimento de papel influencia na nossa Clínica também porque aqui a gente já consegue pensar nesse padrão outra alteração que a gente pode ver essa síntese de ácido nucleicos ou seja eles interrompem a síntese de DNA da bactéria e aqui o único que a
gente vai ter na odontologia que Age dessa forma seria um Metronidazol E aí para ajudar você a lembrar daqui ó NBA tá vendo ele na própria nome do Metronidazol ele coloca a mesma lei de DNA então assim você já consegue lembrar que eles vão agir aqui dessa forma aqui na nossa síntese da nossa parede celular a gente vai tentar um séculosporina e penicilina aqui a gente vai ter uma eternidazol e aqui na síntese de Proteína Eu já falei né então seria nossa eles vão mudar a forma de produzir material genético a maioria dos outros a
gente vai ter aqui eles vão estar aqui então lembra que sim né O que decora eu sempre falo isso para vocês decora o que tem menos grupo menos quantidade nos grupos então aqui a gente consegue decorar três e aí a gente vai lembrar que o restante vai estar nesse pacotão aqui porque tem mais então é mais fácil a gente decorar o que tem menos e acabar por pensamento Lembrando que vão estar aqui então aqui na síntese de Proteína a gente vai ter as tetraciclinas as lincolninas Ou seja a clindamicina né vai entrar aqui os macrolídeos
então por exemplo a claritromicina a eritro vão estar aqui também e o asalijas que seria a azitro então eles estão todos aqui nesse pacotão então fica mais fácil de lembrar aqui e a gente já falou que a Tetraciclina ela vai acabar agindo no ribossomos do tipo 30 e 40 sendo que 40 a gente também tem humanos então ele acaba tendo mais efeitos colaterais diferente do restante que agem só no 50 E aí tem Menos efeitos colaterais outra forma de agir aqui na síntese de Proteína seria produzindo uma proteína defeituosa isso a gente vai ter mais
nos Amino glicosídios só que a gente não usa muito na Odonto então a gente pode excluir isso daí e os grupos de Antibiótico em si aqui tem ouro então isso daqui você tem que ter na ponta da língua se te falar um grupo de antibiótico você tem que saber o que tem dentro daquele grupo até porque fica mais fácil para a gente decorar as características que a gente vai ter então nos Beta lactamicos seriam aqueles que tem o anel betalactâmico na sua estrutura daí a gente vai pensar que dentro desse grupo vai entrar as penicilinas
e acéfalosporinas aqui a gente vai acabar colocando no mesmo Conjunto O clavulanato de potássio que seria Aquela aquele outro antibiótico que a gente vai ter para usar junto com Principalmente as penicilinas para agir em bactérias resistentes certo a gente vai falar de cada um deles depois a gente tem um outro grupo que é o dos macrolídeos aqui a gente vai ter a Clara e tromicina e a eritromicina dentro desse grupo acaba entrando um subgrupo um parente próximo um primo ali né que tem mais ou menos a mesma estrutura que seria Azitromicina Azitromicina o grupo dela
realmente seria o grupo dos azalídeos mas como eles são muito parecidos eles acabam colocando dentro dos macrolídeos Então se uma questão falar não tiver perguntar assim ah qual que é a classificação da Azitromicina e não tiver na opção as alívios mas tiver macrolídeos não tá errado é essa opção que você tem que marcar certo agora ele nunca vai dar para você as duas opções porque aí é passível de recurso né quer dizer se fizer a gente vai pedir recurso outro grupo o daslincos amigas daí a gente vai ter nesse grupo a linda me ensina Tetraciclina
o mais comum da gente usar seria a doxiclina tá que é um tipo de Tetraciclina daí a gente tem ainda o grupo do nitronidazolicos que seria o grupo aonde tem um Metronidazol dentro e além deles a gente tem o grupo da cinolonas e dos carbapênis mas esses dois últimos aqui eles são mais usados para infecções do trato respiratório urinário e a gente não usa na Odonto eu nem precisa decorar só trouxe aqui para a gente ter essa visão macro agora vamos lá vamos falar de cada um deles começando pelos betalactâmicos então estão todos aqueles que
tenham anel betalactâmico na sua estrutura e aí a gente já falou a gente vai ter penicilina aqui dentro vamos começar falando da penicilina dentro das penicilinas a gente também tem classificações então a gente tinha as penicilinas naturais né que seriam aquelas que eram produzidos de fato de forma natural que vinham de fungos depois a gente vai ter a semente sintéticas certo mas de uma forma geral pensando nas características das penicilinas englobando os dois grupos a gente poderia pensar que elas são bactericidas então elas acabam alterando essa estrutura e depois acaba levando a morte celular efeitos
adversos que eles podem ter tontura dor abdominal náusea vômito e diarreia são efeitos adversos convencionais E aí cabe também uma reflexão da gente ter né quantas pessoas você vai falar que são alérgicos a Amoxicilina várias mas a gente tem que pensar que os medicamentos eles têm efeitos adversos já dentro deles e cabe você investigar também se essa essa alergia que eles falam que tem se são verdadeiras realmente então por exemplo o paciente falou assim ah eu tenho alergia porque quando eu tomei eu fiquei com diarreia Ok Isso é acaba sendo um próprio efeito adverso não
é considerado realmente uma alergia no Brasil só dois por cento das pessoas têm alergia de fato Então isso é muito pouco né para o tanto que a gente vê na clínica realmente então cabe investigar aí é claro que na clínica as coisas acabam acontecendo de uma forma diferente se você tem uma segunda opção que age bem também nessa nessa patologia acaba prescrevendo a outra para evitar dor de cabeça né mas se você sabe que ali naquele caso seria muito melhor a gente pudesse escrever Amoxicilina ou que só tem Amoxicilina investiga e entra no contente com
seu paciente Beleza ela então vamos entrar agora nas penicilinas naturais elas vão ser feitas a partir de fungos e aí vou ensinar um esquema para você poder lembrar Lembra dos fungos ou fungo tem G aqui né e justamente o grupo das penicilinas naturais elas são chamadas de penicilinas G tá ou benzodiazepínicos e aí Já te ajuda a lembrar então lembra do G aqui de fungo E aí você vai lembrar também daqui desse outro jeito mas a gente já vai chegar lá dentro desse grupo ainda não precisa decorar é só para você entender a gente tem
alguns tipos de penicilinas G daí a gente pode ter a penicilina G potássica Cristalina ela tem uma meia vida muito curta de 30 minutos então acaba que a gente não consegue manter essa administração de uma forma efetiva quando o paciente não tá não tá sobre cuidar de hospitalar até porque essas penicilinas aqui a gente vai falar elas são injetáveis né então e essa minha vida de 30 minutos acaba sendo difícil de fazer o tratamento a gente tem a png procaína também agora ela tem uma meia vida bem maior de 12 horas a 24 horas então
seria mais ou menos nesse intervalo que a gente queria na verdade administrações e isso é ótimo e melhor ainda pensando em meia vida a gente vai ter a png bem antiga a famosa benzetacil que aí a gente tem um efeito de semanas uma única injeção como a meia vida dela é muito longa consegue agir aí para por bastante tempo lembra até que quando a gente toma benzetacil a dor dura vários dias né e o efeito dela também vai agir por vários dias por isso que geralmente quando indica uma benzetacil é uma vez e pronto e
acabou e o outro jeito que eu falei né E aí você tem que lembrar também que essas penicilinas G nas penicilinas naturais elas acabam sendo inativadas pelo suco gástrico ou seja não dá para administrar vo porque quando cai no estômago o estômago faz inativa E aí ele não consegue ter feito então por isso que a gente tem essa essa forma ela acaba sendo injetável então elas são parenterais na forma para entrar ela consegue completar absorção Porém tem o maior chance de ter relação alérgica porque lembrada quando a gente fala de das fases lá da farmacocinética
[Música] não lembra tem que lembrar a gente tem absorção né que seria a passagem do local de administração para nossa corrente sanguínea e nesse momento aonde essa medicação cai na corrente sanguínea quando a gente tem uma via que ela vai direto para corrente sanguínea como nosso parenterais a gente já injeta lá na corrente sanguínea de fato diferente de uma quevo onde ela vai passar pelo estômago ela vai ser absorvida e depois ela cai de fato na corrente sanguínea aqui quando a gente já coloca direto na corrente sanguíneo que que vai acontecer a concentração fica muito
maior então ela tem muito mais chance de ter uma reação alérgica agora as penicilinas sintética daí a gente tem dois grupos mas ambos podem ver ó tá agora eles melhoraram essa propriedade modificaram essas substâncias para que eles possam servo Então a gente vai ter a PV e vai ter também a Amp e Amoxicilina vou entrar tudo nesse mesmo pacote a gente tem propriedades um pouquinho diferente e nessas três na p&v ela ela age bem streptocolocos grampositivas ela é mais segura e muito mais eficaz infecções vocais e fazem Inicial então em fase inicial ela é muito
boa de ser prescrita e a gente pode prescrever de 500 miligramas de 6 em 6 horas então por mais que a gente use pouco APV ela tem um ótimo efeito na cavidade bucal certo daí a gente tem as ampicilinas e as amoxicilinas elas são um pouquinho menos ativas para cocas Gram positivas que a penv porém elas conseguem agir em negativas também então quando a gente já tem uma infecção que já não tá no estágio mais avançado geralmente como que acontece né a gente tem uma infecção a gente tem bactéria gram positiva e depois elas vão
piorando vai vir na toda e aí vem as grau negativas juntos então quando a gente está numa infecção que já tá um pouquinho mais evoluída que a gente tem grana negativas aqui aí a gente já começa a indicar a gente muda esse grupo mas para ampicilina e Amoxicilina certo a amox ela é mais melhor absorvida então 90% e a concentração no tecido é quase duas vezes maior então por isso que a gente acaba preferindo a morte para a penicilina né seria justamente porque a absorção nada melhor e a concentração acaba sendo maior no sangue para
prescrever ampicilina a gente vai perceber que antes miligramas de 6 em 6 horas a motos 500 também mas seria de 8 em 8 horas E aí um outro antibiótico que a gente coloca nesse mesmo pacote das bactérias mais precisamente nas penicilinas a gente pensa também na substâncias que são inibidoras das betalactamazes ou seja o que que acontece a gente tem o nosso comprimidinho lá nosso remedinho que age na bactéria né de desenhar bactéria é feia aqui ó mal encarada aí ele vai agir na nossa bactéria mas essa bactéria ela percebeu que de dentro dessa desse
antibiótico a gente tem que mandar um Alberto lactamico então o que que ela faz ela produz uma enzima que vai inativar esse anel né que ela produz as betalactamazes essa seria então a enzima e ela acaba perdendo o efeito do antibiótico então o que que essas inativadoras as betalactamazes vão fazer elas a gente vai prescrever junto com esse comprimido Então vamos vamos Apagar tudo a gente tem a nossa bactéria a gente vai ter o nosso comprimido com o anel betalactâmico E aí a gente vai e prescreve junto o nosso Clavulin né o nosso clavulanato de
potássio vou colocar o caqui para a gente lembrar e aí tudo vai acontecer da mesma forma essa bactéria vai tentar produzir a enzima mas o que que acontece o clavulanato ele fala assim ah ele vai meio de isca para saber que tá mais ele se liga irreversivelmente então em vez quando essa Beta ela tomar está tentando agir lá na nossa penicilina o clavulanato vai e se liga nela primeiro E aí acaba que a nossa bactéria nossa antibiótico vai ter um caminho livre para conseguir agir e aí sim ele consegue matar a bactéria certo então aqui
a gente ele consegue vou escrever só o clavulanato de potássio ele consegue matar bactéria não ele não consegue atividade dele a gente bactérias bacteriana é baixa mas o que acontece é que ele permite que outros antibióticos possam agir então a gente acaba usando ele junto com PG png né Amoxicilina junto com essa experiência no geral é porém algo que a gente tem que considerar é que raramente a causa da falha na terapia antibacteriana vai ser por causa dessas dessa dessa resistência então aqui por exemplo no guia de pinto ele recomenda o livro de Pediatria ele
recomenda que o seguinte que a gente passe a Amoxicilina o paciente não evoluiu de uma forma adequada qual que seria o ideal o ideal seria pedir um exame para a gente ver quais bactérias a gente vai ter presente ali naquela infecção fazer o antibiograma certo mas nem sempre a gente consegue fazer isso porque às vezes até de custo de tempo de logística né acaba que não dá para fazer então ele fala que em casa onde a gente prescreve a Amoxicilina não consegue pedir o exame para verificar pode ser uma opção você entrar com as betamazes
quer dizer porque pode ser que tenha uma resistência mas raramente isso acontece justamente por causa dessa resistência bacteriana às vezes é porque o antibiótico ele age um tipo de bactéria Mas o que você tem lá é outra bactéria então por exemplo depois eu vou falar nos protocolos tem alguns tipos que a gente tem que prescrever uma medicação diferente por exemplo associar com Metronidazol porque ele vai agir de forma diferente Ok Tem vários tipos de substâncias que a gente pode utilizar o mais famoso é o clavulanato de potássio ele vai agir de que forma ele tem
uma fracatividade bacteriana que a gente já falou antibacteriana né mas ele acaba se ligando e reversivelmente com as vaca massas então permite a ação desses outros antibióticos aqui como que a gente vai prescrever a gente sempre percebe juntinhos né então vai ser uninoxidilinato de potássio aí Amoxicilina é 500 tivemos o clavulanato vai ser 125 tem concentrações maiores mas na Odonto geralmente a gente usa essa e um intervalo vai ser de 8 em 8 horas como a gente tem na Amoxicilina normal agora o outro grupo mas ainda dentro que tá massa a gente vai ter acesso
aosporinas elas também vão ter que ser bactericidas Porém Aqui o espectro de ação é um pouquinho maior do que a gente tem na penicilinas ou seja ele consegue abranger uma quantidade maior de bactérias e eles vão ser menos sensíveis as bactalactamazes ou seja tem uma ação um pouquinho melhor quando essas bactérias produzem as bactéria que está amazis certo então a gente poderia falar aí que eles são um pouquinho mais fortes Mas isso é o termo é muito certo mas ele é um pouquinho mais forte aí do que as nossas que a nossa ampicilina e Amoxicilina
em si Mas também ele causa mais efeitos adversos Então ele pode ser nefrotóxico quando ele é usado em alta dose e por um longo tempo e quando a gente usa por um longo tempo então tem algo que é muito característico e ficar em prova né que seria a colite pseudo membranosa que é uma infecção que acaba acontecendo pelo vírus cosridium o que que acontece ele acaba matando outras bactérias e aí meio que dá uma como a gente tem é sempre aquela competição de bactéria dentro do organismo como se fosse os Vikings lá né com às
vezes um tá meio fraquinho aí vai a outra e ganha espaço a mesma coisa acontece aqui então quando a gente usa essa por muito tempo ele acaba diminuindo as bactérias que competem com essa fulana que E aí ela consegue se sobrepor e pode causar a colite e o que que seria Isso é uma diarreia extremamente intensa que pode ter mais de 20 evacuações diárias então é extremamente agressivo mas isso por mais que seja bem característico ela acaba acontecendo só quando a gente tem a célulaspolina de terceira geração certo aqui a gente tem então a classificação
só para que vocês saibam de conhecimento a gente tem as gerações onde elas vão melhorando tanto elas estão acontecendo numa ordem cronológica e elas vão aumentando a noção tá então a gente tem por mês um terceiro e quarto geração e a cefalexina que é que a gente mais utiliza é a primeira geração então Teoricamente a gente não tem tanta chance de acontecer isso quando a gente faz vocêfalexina o que a gente vai prescrever 500 mg Mas seria de 6 em 6 horas então é um pouquinho mais trabalhoso para o paciente tomar do que a gente
tem na Amoxicilina que por exemplo é de 8 em 8 mudamos agora de grupo vamos macrolídeos e aqui eles têm uma ótima absorção e biodisponibilidade Ou seja a gente já revisou aqui rapidinho Olha esse pedacinho da farmacocinética que seria essa rapidez de chegar e a quantidade que chega de fato no sangue a quantidade que fica disponível para criação no sítio de ação certo aqui ele tem o pico de concentração relativamente rápido de duas a três horas ele já começa a ter esse efeito de fato o espectro de ação vai ser similar ao que a gente
tem nas penicilinas Mas tem uma parte boa a parte boa é que ele não é afetado pelas então uma outra opção por exemplo viu que o antibiótico não tá respondendo de uma forma adequada uma opção seria mudar para este grupo já que se em vez de prescrever o Clavulin né o clavulanato porque aí a gente pensa que ele vai Regina as bactérias resistentes também eles são bacteriostáticos efeitos adversos eles têm baixa toxicidade na forma estelato por que que eu tô falando isso lembra que aqui dentro a gente vai ter a eritromicina a eritromicina ela tem
duas formas a este arado e a forma estolato lembra que aqui na forma de estolato lembra que parece tola palavra né Essa daqui ela é pior a estearato ela é melhor tá feliz e essa daqui triste então até aqui a gente já começa a pensar que essa forma de estolato a gente tem que evitar em crianças e gestantes porque ela é mais tóxica na então na forma estolato ela tem uma maior toxicidade Então aqui tem então elas acabam tendo uma relativa baixa toxicidade exceto quando tá na forma isolado que aí tem uma maior toxicidade e
pode causar icterícia também a eritromicina como que a gente vai prescrever 500 mg de 6 em 6 horas a Clara tramicina e entra nesse mesmo pacotão ela vai ser 500 mg de 12 em 12 horas eu vou te ensinar uma cesta para você decorar aqui calma e a gente tem Azitromicina Azitromicina Lembrando que ela faz parte do grupo dos Asas Livres mas como eles têm uma estrutura muito parecida e eles acabam Entrando nos macrolídeos aqui ela ela é relativamente igual Mas tem uma meia vida maior então a gente acaba para escrevendo ela também 500 mas
a cada 24 horas então pensa que comigo que dentro desse grupo a gente que a c e aqui veja em ordem crescente a gente acaba diminuindo o tempo das doses Assim fica fácil né E aí o tempo da dose vai ser maior aqui mede mais ou menos aqui e Menor aqui então lembra que vai ser o contrário A C E aí o intervalo entre doses vai ser maior aqui é um pouquinho menor aqui e bem menor aqui aí você consegue lembrar que é metade né então esse vai ser metade Então se esse é um dia
esse daqui é metade outro dia 12 horas e o outro vai ser metade também você quer são 12 horas então aqui vai ser 6 horas certo é fácil de decorar grupo das glimcos amidas quem que a gente tem aqui a linda me ensina a clicar em piscina ela tem uma boa absorção também e atravessa facilmente as barreiras teciduais então elas conseguem ter uma boa ação algo que não tem de diferente é que eles conseguem penetrarmos macrófagos e nos neucócitos e isso é bom porque quando a gente tem uma uma infecção ativa realmente a gente vai
ter uma grande quantidade de macrófagos agindo ali então se a gente consegue agir nesses macrófagos pode ser uma boa opção como em casos como por exemplo de abcesso Porque nessa a gente não tem um monte de macrófago indo para lá como ele consegue entrar dentro do macrófago ele acaba indo para mesma região acaba indo realmente para região aonde tá com esse essa quantidade de bactérias fez sentido Então como ele penetra não macrófagos macrófagos eles vão para região para o combate realmente com os microrganismos eles acabam levando o lanche o antibiótico junto também eles vão ser
bactériastático o espectro de ação mas é bem parecido com as penicilina Mas eles conseguem agir também estafilococos áureus e também consegue agir nessas bactérias que produzem penicilinazes ou seja ba Beta que produzem betalactamazes então eles não aquelas que bactérias que são resistentes a penicilina por exemplo aqueles conseguem agir também eles atuam contra bacilos anaeróbicos também então por exemplo as fusobactérias nucleato lá no métodontológico a gente estuda até Quais são as microrganismos que a gente vai ter na pele na indo E aí fica até já começa a entender aqui é ser um tipo de bactéria que
tem gente tem muito presente na pele também então uma bom antibiótico para a gente usar na pele seria que ainda também mas a gente vai ver que tem outros que são mais características para a gente usar certo Como por exemplo o Metronidazol reação adversa tem diarreia Então porque porque ele acaba agindo na mucosa intestinal e Altera a microbiota então pode causar também aquela colite que a gente já falou e como que a gente prescreve a gente percebe 30 desculpa 300 miligramas de 8 em 8 horas próximo grupo as tetraciclinos então aqui principalmente a gente vai
ter adoxiclina ela tem um espectro de ação mais Ampla então Teoricamente Seria muito bom porque ela consegue matar muita bactéria né então a Cristina Melissas no vacilos consegue agir bastante bactérias eles são bacteriostáticos mas a gente já falou lembra daquilo que eu falei do ribossomos que ela também vai agir em ribossomos que a gente tem no corpo humano Então as reações adversas são mais marcantes na Tetraciclina a gente tem mais adversa do que a gente tem nos outros grupos e Justamente por isso que a gente não usa tanto ela ok essa é uma diversa pode
ter distúrbio gastrointestinal pode ter fotos sensibilidade pode gerar queimadura por sol pode ter super infecção de bactéria porque ela acaba matando um montão de bactéria E aí lembra dos vikings lá acaba que outras bactérias conseguem sobreviver não só bactérias como leveduras e fungos também podem podem acontecer então por exemplo a candidíase pode vir aparecer quando o paciente está tomando Tetraciclina ou se antibióticos também ele é mais hepatotóxico e nefrotóxico principalmente quando usa por um tempo prolongado aqui tem algo que é bem importante que cai bastante em prova que ele também tem uma afinidade por estruturas
que tem muita muito fosfato né então por exemplo osso idêntico ele acaba se depositando nessa estrutura como ortofosfato e isso faz com que tenha mancha tá durante a fase de de fato estar produzindo os dentes então causa manchas marrons e hipoplasias de esmalte Ou seja a gente não vai prescrever Tetraciclina para gestante e nem crianças durante a produção de dentes certo Justamente para evitar esse problema Outra coisa o antiácidos leite cálcio eles acabam não não permitindo a ação de uma forma adequada então não pode utilizar junto então não pode tomar com leite porque senão vai
inibir a absorção aqui na dose de que a gente costuma usar ela vai ser mais utilizada na pele Então por quê Porque ela ela consegue ir através da gengiva também na região do ligamento para odontontal a gente tem como primeira opção ou Metronidazol para agir nessas casos né mas a segunda opção seria a Tetraciclina Então falou de Diante de Império a ordem seria Metronidazol Tetraciclina e depois o acrínda me ensina Ok Império isso Mas qual que é o problema da disciplina para ela conseguir agir lá na região do ligamento para o Natal a gente precisa
usar ela por um longo período por 14 dias agora o metrô a gente consegue que ele haja com menos tempo então geralmente a gente acaba usando Por exemplo quando for usado para esses casos de pele né com doença necrosante a gente usa 100 mg uma vez ao dia Opa uma vez ao dia OK por último e não menos importante a gente tem o Metronidazol então ele começou sendo utilizado mais para doenças parasitárias Mas agora ele é utilizado também para doenças bacterianas ele ele tem uma ótima eficácia contra bactérias anaeróbias e principalmente grãos negativas então por
isso que muitas vezes ele é associado também com outros antibióticos que tenham uma ação maior positivo aí fica meio cai em prova né ai qual que é a maior ação quando a gente usa uma tretazol sozinho você usa metralhando as aulas sozinho vai agir mais em gram negativa e quando ele fala assim ah e quando utiliza junto com a Amoxicilina quando junto com a morte de Celina a gente vai ter um amplo espectro de ação porque a gente vai usar aquela aquele potencial da moto que é gram positivo mais tivo com esse grande potencial era
negativo Então a gente vai ter um amplo espectro de ação certo isso cai bastante em prova também aqui ele tem algo diferente que eu já falei que ele é bem utilizado na pele porque porque ele consegue ser distribuído na saliva e no fluido gengival ou seja ele consegue agir na região da nossa ligamento periodontal por isso que ele é tão importante ele vai ter uma adição bactericida ele também tem bastante efeitos adversos Então ele pode causar gosto metálico dores estomacal náusea vômito e se for usado por longas doses por longo período pode ser pode causar
uma neuropatia periférica outro outra coisa muito característico do Metronidazol é que ele pode causar uma reação do tipo de sufira o que que seria isso né essa reação do tipo de sofira ele acontece quando o Metronidazol é usado junto com álcool então o paciente que faz alcoólatra né etilista a gente tem que tomar muito cuidado que esse efeito de sua filha é uma forte dor estomacal que dá né É bem é bem agressivo então não pode ser usado junto com álcool e também tem que ter toma cuidado porque o Metronidazol ele pode potencializar anticoagulantes então
pacientes que usam anticoagulantes a gente tem que tomar cuidado também como que a gente vai prescrever o Metronidazol pode usar 250 mg ou 400 mg geralmente de 8 em 8 horas mas pode usar de 2 minutos também E aí Tá todo mundo vivo ainda espero que tenha saído da cabeça já a gente já falou então 12 antibióticos em si a gente já falou de cada tipo de antibiótico e agora separei agora para gente finalizar algumas protocolinhos que são recomendados aí de como que a gente vai utilizar Qual a melhor Antibiótico em cada ação então separei
os protocolos todos também com base no Android e aí eu separei questões que são mais usuais no dia a dia e também são mais comuns terem perguntados em concurso então separei um de cirurgia um de pele um dinheiro e um de odontopediatria tá quase protocolinhos aqui para a gente conversar primeiro em caso de pele coronavity se o paciente chega com pele coronalítico você vai avaliar né mais uma vez a gente sempre vai avaliar se tá começando a ter inchaços a gente precisa prescrever o antibiótico sim né E qual seria a melhor opção aqui devido a
esse as bactérias comuns de estarem lá o que o Andrade recomenda é que a gente faça uma associação de antibióticos então que a gente usa a Amoxicilina como Metronidazol e intervalo de 8 em 8 horas tá outra opção se o seu paciente for ela vai ficar mal comiccelina você pode usar a claritro Ou aquele ainda tá então Claro tramicina 50.500 MG de 12 em 12 horas clenda 300 a cada 8 horas certo isso é um protocolo para quando a gente tá com infecção numa fase aguda né paciente chegou lá e está com a infecção acontecendo
e fala também para quando o paciente não está com aparelho analítico mas ele chega no seu consultório para fazer uma exo de terceiro molar lá e ele já fala nossa esse dente aqui já brilhou um problemão né ele já inchou uma vez Nossa quase morri se ele fala para você que ele já teve uma história prévia mesmo que naquele momento ele não está com a pele coronavite o Android recomenda que a gente utilize uma dose profilática nesse caso que a gente para a gente prevenir como a gente vai fazer uma bacteremia ali naquela região vai
ativar aquelas bactérias elas vão cair na corrente sanguínea a gente sabe que tem bactéria ali né aquele dente permanece ali ele fala para a gente usar uma dose profilática antes de eliminar o dente a gente só não tira mas veja é uma dose profilática mas é diferente do que a gente tem na endocardite né então quando a gente usa uma profilaxia antibiótica para endocardite a gente usa em uma concentração diferente do que a gente vai usar aqui aqui a gente não quer prevenir a endocardite a gente só quer prevenir uma infecção naquela região Ok então
por exemplo quando um parênteses né abre parênteses aqui quando a gente tá falando de endocardite a gente usa a Amoxicilina dois gramas aqui a gente usa um grama de Amoxicilina tá então antes uma hora antes do procedimento você pode comprar paciente tomar um grama de Amoxicilina e aí provavelmente não precisa continuar o uso depois aí você vai acompanhando o paciente se ele for alérgico aí é melhor opção que seria o clima da Medicina 300 mg também uma hora antes e quando a gente tem processos necrosantes em gengiva gengivite ocerativa necrosante periodontite ulcerativa necrosante aqui além
de ter o tratamento a descontaminação manual a gente precisa a gente antibiótico para agir junto e aqui a gente tem a gente precisa de um antibiótico que consiga agir lá naquela região do ligamento para o Natal certo então com essa característica que a gente já falou a gente já consegue pensar que a primeira opção seria Amoxicilina como o Metronidazol tá E aí ele recomenda que a gente prescreva por 7 dias então poucos casos ele fala assim sete dias a maioria ele vai falar assim ah quando tem uma infecção descreve por 72 horas e depois reavalia
né agora aqui ele já falam sete dias então a gente vai usar o mesmo protocolo 500 mg 250 mg de 8 em 8 e se o paciente for alérgico Qual que é a segunda opção quando a gente tem doença periodontal a segunda opção vai ser até disciplina né então ou para casa de alérgico a gente vai usar a Doxiciclina aquele fala para a gente usar 100 mg uma vez ao dia porém Qual que é o problema que a quantidade de dias que a gente vai ter que fazer o tratamento porque para ele começar a agir
na região do ligamento para o Natal a gente precisa de 14 dias então você vai para escrever no mínimo 14 dias então aqui o tratamento ele fica muito longo e pensa né usar até disciplina que a gente já sabe que ela tem um monte de efeito colateral um monte de efeito adverso o que que vai acontecer é muito agressivo paciente então a gente sempre prefere esse daqui mas se ele for alérgico a gente vai entrar com a Doxiciclina E aí um tratamento de 14 a 21 dias e no caso de abcesso endodôntico todo o abcesso
endodôntico precisa entrar com antibiótico não se você conseguir com uma descontaminação local tem um efeito positivo e você vê o sistema no nosso paciente está agindo de uma forma adequada não a gente só vai prescrever nos casos aonde a gente tem sintomas sinais locais de disseminação ou seja o paciente está com limitação de abertura bucal tá com linfadenista com celulite seria indicações ou se ele tem manifestações sistêmicas na infecção mostra mais uma vez que o sistema imune não tá conseguindo controlar sem infecção o que que seria febre cardíaca falta de apetite mal estar em geral
nesses casos é indicado sim e aí o Android recomenda que a gente faça um protocolo seguinte antes de fazer a drenagem que a gente entra com uma dose de ataque o que que seria uma dose de ataque é uma dose dobrada do que a gente vai usar de manutenção Então a primeira tomada ali desse antibiótico a gente vai usar o dobro então por exemplo vai usar Amoxicilina uso o dobro de Amoxicilina antes de primeiro início tá ele recomenda que no melhor dos mundos né seria a gente começar logo antes de fazer a drenagem daí ele
separa ainda e fazem Inicial ou fazem avançado o que que seria uma fase avançada grande edema grande quantidade de pulso aquela infecção já tá alguns dias se a gente está numa fase inicial ele fala para a gente usar só amox ou só a Claro Então a gente vai usar doses dobradas aqui a nox um grama E aí a Clara entrou a gente vai usar 500 miligramas e a gente tem a cara claro também em 250 mg então na dose de manutenção depois a gente vai ver que a gente vai usar a metade dessa dose então
para alérgico a gente usa Claro e se tá num estágio mais avançado daí a gente associa o metronidazol aqui a gente vai usar amox 1 grama e o Metronidazol 250 gramas Desculpa isso for alérgico se for alérgico a gente usa clinda E aí Dobra a quantidade da clenda também 600 MG e o que que a gente vai usar na tosa de manutenção né O que ele vai tomar depois em casa de 8 em 8 horas não sei o quê vamos lá daí ele vai separar também fazem Inicial e fazer avançado fazem Inicial Amoxicilina só de
8 em 8 horas 500 mg ou a gente vai usar a Clara entrou numa concentração menor então 250 mg de 12 em 12 e numa fase avançada vai associar o Metronidazol Então a gente vai colocar um comprimido de amox 500 mg mas o Metronidazol usando a cada 8 horas e a segunda opção seria se for esse alérgico né serial da Medicina 300 miligramas de 6 desculpa de 8 em 8 horas ok e por último protocolinho para caso de infecção também e mais em odontopediatria como que a gente vai fazer aqui a gente tem algumas diferenças
né dando uma pincelada muito rápida aqui a gente não tem todos os antibióticos na forma de suspensão oral e a nossa suspensão oral a gente não consegue dar um comprimido A gente acaba tendo que que fazer a continha lá da concentração então a gente fala dose e você faz a continha Considerando o peso da criança certo quando a gente está numa fase inicial ele recomenda que a gente use a amoxicilina daí ele recomenda a mesma coisa dose de ataque com o dobro da dosagem então a dose de ataque seria 30 a 40 MG por quilo
e mantém por metade aí a metade seria 15 a 20 MG por quilo a cada 8 horas e quando ele é alérgico Teoricamente em casos normais quando é alegre a gente acaba escrevendo aquilo ainda me ensina né mas o que acontece aqui no Brasil a gente não tem aquele domicina em forma de suspensão moral a gente não tem além líquido então a gente acaba tendo que tem uma segunda opção diferente e a segunda opção para paciente é Odonto Pediátrico seria a ereto E lembrando que seria na forma estearato E aí é qual que seria a
dose de concentração a gente vai entrar com uma dose de ataque que seria de 20 e depois mantém de 10 e aí o intervalo seria de seis em seis horas tá então isso daqui até todo esse protocolinhos que eu falei até importante vocês fazerem um caderninho sabe é muito importante para a prova muito mas também para clínica então faça um caderninho deixa com vocês porque aí você já tem tudo facinho ali se acontecer precisar para escrever exatamente e quando a gente tem uma infecção em estágio mais avançado aí a gente vai seguir a Amoxicilina mas
a gente vai associar com o Metronidazol certo então aqui a gente vai manter o mesmo padrão da Amoxicilina mas vai associar com o Metronidazol o Metronidazol ele acaba sendo suspensão oral ou quatro por cento e aí a gente vai escrever 7,5 MG por quilo e aí usar o mesmo intervalo cada oito horas e aquele não precisa de dose de ataque tá então você vai usar a mesma a mesma concentração que a gente já falou outra opção seria a gente usar então um antibiótico com um espectro de ação maior que seria a Azitromicina e na Azitromicina
ele recomenda que a gente usa de 20 MG por quilo na dose de ataque e depois mantenha 10 mg na dose de manutenção e aí o intervalo é a cada 24 horas Ok queridos finalizamos essa aula espero que vocês tenham gostado que tenham aprendido bastante se ficou qualquer dúvida estou à disposição vocês podem comentar aqui no embaixo do vídeo ou pode também me mandar uma mensagem ok vou ficar de olho em
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