então pessoal no vídeo de hoje a gente vai falar um pouco sobre a dor torácica que é um dos principais sintomas que aparecem nas emergências beleza então a gente vai ver um pouquinho dos principais jornais com diferenciais a doutora o que a gente vai ver hoje a gente vai ver quais são as principais causas que levam ao sintoma de dor torácica a gente vai ver como é que a gente vai fazer aquela abordagem inicial o paciente chega pra gente na emergência com a doutor a seca ea gente vai falar um pouco sobre as causas graves
e doutorado que as casas que a gente precisa fazer o diagnóstico porque vão ser as causas que vão matar mais rapidamente nosso paciente beleza do amor como eu falei a dor torácica ela é uma das principais é um dos principais sintomas que vão chegar pra gente na emergência então ele é a terceira é a terceira causa mais frequente e procurar a emergência ea gente precisa saber diferenciar qual é aquela do que que está cursando com uma causa que vai levar o paciente rapidamente a óbito se a gente não teve aquela dor mas mais benigna é
digamos assim que ela não vai ter uma evolução tão rápida assim para ter um trecho desfavorável digamos assim 10 a 25% das dores das dores torácicas que chegam pra gente na emergência elas estão relacionadas à síndrome coronariana aguda então ele esse vai ser o principal diagnóstico ea gente vai ter que fazer a gente vai ter que descartar ou confirmar o diagnóstico de síndrome coronariana aguda que a gente vai ver que vai ser das afecções que vão ter maior prevalência maior incidência para a gente por conta da dor torácica vai ser a coronária empatia a dor
torácica ela vai ser sempre uma situação de alto risco independente do que seja então a gente tem que sempre interpretar ela com uma situação de alto risco por conta dos diagnósticos graves que podem estar associadas a elas ea gente tem que fazer o exame físico em uma história clínica bem feita e direcionada porque a partir do exame físico e da história clínica como a gente vai ver lá na frente na questão de como fazer o diagnóstico diferencial eles vão ser essenciais para a gente pensar mais em uma causa pensar mais em outra casa então a
gente tem que sempre fazer bem feito vai fazer direcionado claro a gente vai ter que fazer esse exame físico bem feito ea gente vai ter que saber quais são os dados que a gente vai valorizar nessa análise que a gente está fazendo no momento beleza é com relação aos exames complementares a gente vai fazer exame complementar pensando numa determinada suspeita então pelo exame físico pela história pela seja que a gente vai fazer a gente vai lá na frente eu vou estar condicionada a terminar causa então qual o exame complementar é a mais que eu preciso
para poder ter certeza que essa causa então a gente vai utilizar esses exames complementares justamente pra isso pra gente é um seus exames específicos para a gente tentar é confirmar aquele diagnóstico a gente tá pensando beleza então não sei mais relacionadas à direcionados ao diagnóstico de alto risco bom e quais são então as etiologias que podem levar ao sintoma de dor torácica quando a gente fala do tórax a gente limpa principalmente no coração então é foi dividido as causas do surto de dor torácica e talvez cardíacas e causas não cardíacas então dentre as causas cardíacas
a gente vai ter aquelas casas que não sei esq micas e as causas que vão ser não isquêmica nem as causas químicas a gente pensa principalmente na cintura escola aliança que elas podem ser agudas no caso da angina instável que é uma situação em que a gente ainda não vai ter lesão do músculo cardíaco ainda a gente não vai ter alteração por exemplo de enzima cardíaca ea gente pensa no infarto que pode ser com ou sem super de st o que há é uma situação onde a gente já tem uma isquemia é acentuada que causou
lesão no músculo cardíaco então a síndromes coronarianas agudas são é isso mas tem a síndrome coronariana crônica digamos assim que vai ser a agenda estado que a gente também vai ter como a causa de dor torácica então principal aqui são as águas a gente lembra beleza é das casas nomes químicas a gente vai ter outras outras causas que também vão ser muito importantes aqui principalmente temos a pele card ti porque ela pode evoluir um tamponamento cardíaco que vai ser a causa da morte do paciente se a gente não intervir imediatamente a de sexo aguda de
alta que é uma causa e aquela situação extremamente grave ea gente precisa reconhecer é reconhecer e diferenciar de por exemplo do do infarto porque as condutas são mesmo que não totalmente diferente né a gente precisa reconhecer e também aqui pra gente não esquecer nas casas vagões e dentre as causas não cardíacas o que é mais importante pra gente entre essas casas não cardíacas a gente vai ter as causas gastro esofágico anos e as casas não é gastroesofagiano nem pescar os gastos de fim de ano pode aparecer um paciente por exemplo com refluxo gastresofágico que vai
ter uma dor quero externar o que pode simular uma síndrome coronariana por exemplo a gente pode ter um espaço fazendo que vai que vai ter também porque vai acabar algumas vezes simulando ea gente pode até a outra técnica e que não estava inscrito mas que vai ser muito importante pra gente a questão da altura da faixa vai ser um dos diagnósticos diferenciais é grave que a gente vai ver aqui hoje e as casas não das havaianas que a gente vai falar principalmente na questão do pneumotórax no caso do hipertensivo que vai ser o pneumotórax que
vai que consegue levar o paciente a óbito então pneumotórax e embolia pulmonar que também vai ser uma causa grave que sentindo entre vilar o paciente pode abrir muitas outras casas né que podem ser músculo esqueléticas ou causas psicomotor o nice por exemplo às vezes o paciente chega é na emergência se queixando de dor em queimação uma dor localizada em queimação e aí a gente começa a pensar em várias coisas porque pensa que pode ser pepsi que pode ser de secção pensa que pode ser um enfarto e quando a gente vai examinar o paciente tinha família
do paciente para fazer a escuta para fazer a apalpação a gente vê por exemplo a presença de um episódio localizado em região do tórax então fazer o exame físico como a gente vai ver agora na aula e fazer uma história bem bem feito não sei extremamente importantes então existem aquelas músicas clássicas e psicossociais e psico emocionais que consegue é diagnósticos na verdade agnóstico de exclusão então quando chega um paciente com dor torácica a gente tem que pensar que é uma coisa potencialmente grave a gente afasta causa grave e depois a gente descobre que não era
uma situação grave que poderia levar o paciente a óbito pelo menos a gente conseguiu é descartar o que era mais perigoso digamos então é melhor a gente fazer isso do que deixar passar o paciente evoluiu desfavoravelmente então tô falando tanto de causa grave que causa grave quais são então essas causas graves que a gente tem que pensar do paciente com dor torácica são seis basicamente né a senhora da glória nana aguda a dissecção da aorta a embolia pulmonar o pneumotórax hipertensivo a pele card ti por conta da evolução dela para o tamponamento cardíaco ea altura
da fábrica que curso com média schmidt estão agora a gente vai ver um pouquinho sobre cada uma é cada um desses diagnósticos é gente vai ver principalmente como é que a gente vai fazer para diagnosticar esses pacientes como diferenciado ou torácica de cada rua então o objetivo aqui não é falar detalhadamente de cada facção dessa porque para isso a gente precisa de um vídeo para cada um 'nesse desse diagnóstico muito objectivo aqui vai ser basicamente a gente conseguir é identificar é identificar o que está acontecendo diferenciar pela história e pelo exame físico e também pelos
exames complementares que a gente vai fazer é bom só que antes disso a gente vai ver como é que a gente vai abordar inicialmente o paciente que chega com essa aqui tal como eu tô falando aqui o tempo todo a história clínica exame físico com os essenciais é quando como está falando de dor a gente tem que explorar toda aquela semiologia e da dor um paciente chegou com essa queixa que a gente tem que que a gente tem que procurar como essa do qual é o tipo de dor que que o paciente está sentindo é
uma doente peso é uma doente aperto opressão é uma animação é uma dor lancinante qual é o tipo de doha quanto tempo é que o paciente está sentindo essa dor tem algum fator que melhora a dow alguma posição tem algum fator algum medicamento ou alguma coisa que o paciente esteja fazendo por exemplo exercício físico alguma coisa assim que desencadeia dom tem alguma coisa que piora essa dor ou melhor essa do então é qual é a intensidade dessa dor recente ainda não escala de 0 a 10 qual é a dor que está sentindo a universidade vai
ser muito importante outra coisa é só dela localizada só fica um ponto essa dor ou ela tem alguma radiação a do ceará que irradia para cá ou então só consegue apontar com medo onde é que está essa dor normalmente quando isso acontece isso falou contra por exemplo a síndrome coronariana aguda a gente tem que fazer uma cena elogia da dor bem feita pra gente é começar a pensar no que pode estar acontecendo é certo fora a questão de de antecedentes pessoais que o paciente pode ter alguma doença que pode predispor a a algum desses diagnósticos
que eu falei e agora vem chovendo lá na frente então toda aquela história que é claro que a gente vai fazer uma história mais direcionada mas tem que ter esses pontos essenciais tá certo o exame físico que a gente vai fazer o paciente fazer uma foto com um não assunto cardíaca vamos fazer um exame e abdome a lei rapidamente vamos olhar as extremidades do paciente ea gente tem que lembrar que o exame físico da dor torácica tem que incluir palpação de pulso e aferição da pressão arterial nos dois membros superiores porque a mulher diagnósticos que
a gente só vai fazer se a gente só vai pensar se a gente fizer esses exames e alguma vez pode dar uma outra alteração e aí vocês vão ver é mais um na frente do que é que eu tô falando então tem que sair pra lembrar dor torácica a gente tem que fazer incluir o exame físico passando os pulsos e aferição dos dois membros dá certo e isso vai ser extremamente importante a gente vai fazer aquele nosso já conhecido move vão monitorizar esses pacientes a gente tiver freqüência cardíaca país tiver pressão arterial que a gente
vê essa apuração e vê a necessidade de usar ou não o oxigênio se traz uma saturação mais baixa a gente vai fornecer oxigênio esse paciente ea gente vai fazer uma menor é de pegar dois acessos venosos que a gente usar tanto para a administração do medicamento quanto para a coleta de exames é que a gente por ventura precisa solicitar o sg paciente que chega com dor torácica é obrigatória a gente pediu essa gente porque a gente está querendo descartar pessoalmente síndrome coronária aguda que é uma das principais causas de doutorado quando a emergência acerto então
chegou o paciente é ser g4 agonizado menos de dez minutos esse paciente tem que estar com esse jejum então chegou é o paciente assim mas seja vai ser para todo o resto do território que também extremamente importante e este acaba fazendo para todo mundo porque ele também vai é nos auxiliar no diagnóstico diferencial dessas casas que já falei então ao longo da aula a gente vai ver o que é que cada exame mostra a depender do que a gente está pensando bom então primeiramente vai falar mas é a síndrome coronariana aguda que é basicamente uma
obstrução que ocorre nas artérias coronárias e essa obstrução vai gerar um esquema no músculo cardíaco nebben de uma maneira bem simples aqui falando que é a síndrome coronariana e vai desencadear obviamente esses sintomas agudos naquele principado rasca então assim da guarânia coronariana aguda é mais freqüente em um mês em idosos impacientes que tenha fator de risco para a doença arterial é coronariana doença aterosclerótica né então paciente hipertenso paciente diabético paciente tabagista paciente que tem um lip de mia paciente obeso principalmente aquela realidade central que acaba predispondo a que acaba sendo um fator de risco para
doença cardiovascular então tudo isso vai estar inclusa onde na nossa história mais uma vez a importância de fazer história no exame físico bem feitos e como é que vai ser então a apresentação da dor desse paciente já que ele está falando de doutoras é um paciente que apresenta com uma doença coronariana normalmente assim a apresentação mais típica da dor seria uma dor é torácica ou um necessariamente não só dor mas um desconforto por as retro esternal essa dor pode sim queimação essa dor pode ser normalmente ela em peso ela apertou a pressão é tanto que
tem um sinal de levin que o paciente está enfrentando chega pra gente assim então é uma dor que se você perguntar se o paciente já começou assim forte desse jeito ele vai dizer que começou mais fraquinha mas aí foi aumentando e agora está muito forte essa do então é uma dor de nós em crescendo fonte pode perguntar o paciente se tem alguma radiação essa dos shows ela só está localizada aqui na região metros terminal o paciente pode referir que esta adotar radiando por amigos superior esquerdo principalmente mas pode estar os dois membros pode está radiando
pra pescoço para a mandíbula para ombros pescoço não desculpa pescoço e mais outra mas pra mandíbula para ambos o para as costas então é tem uma radiação característica nem a dor de novo em outra coisa que ela é ela normalmente dura dez dos 20 minutos de dor do paciente vai referir que lembrar que é sempre sempre normalmente mandou em crescendo é certo que a gente lembra daquela classificação de dom hoje nós aqui a gente tem na classificação a dotcom abcd a seria aquela dor que com certeza ela longe nossa então não vai ter todas essas
características bem seria aquela dor que provavelmente é uma dor de nós então pode estar faltando um outro dessas características que eu falei mas você ainda está pensando muito que ela é uma dor de origem isquêmica um a dois de nós né é o tipo c vai ser aquela dor que provavelmente não era idosa tem algumas dessas características mas você não está muito certo de que ela seja uma dor de novo ou aquela dor que definitivamente não age nós aqui não tem nada a ver com o que eu falei e você acredita quase que 100% que
o paciente não tem não está cursando com a agenda com essa dor de novo tá certo a gente tem que lembrar que alguns sintomas podem estar associados à dor torácica então a gente tem que perguntar também quais são os sintomas associados às vezes o paciente vem com dispneia é às vezes o paciente vem com sudorese às vezes você pergunta acertar nauseados paciente também pode cruzar com um mouse é então seus sintomas que podem estar associados à dor torácica só que aí a gente tem que lembrar que existem pacientes que vêm pra gente estão importando por
exemplo que também age no estado só que eles têm manifestações atípicas então a gente tem que lembrar de três grupos de pacientes normalmente isso acontece em pacientes idosos pacientes muito idosos e pacientes diabéticos e pacientes do sexo feminino então esses três dessas três categorias podem apresentar pra gente como manifesta sua típica e quais são então essas manifestações né mas sente às vezes pode chegar só com a queixa de display e não está sentindo um desconforto horário como está com muita disciplina a gente pode pensar que esse paciente pode sentar importante ainda um paciente que é
mais idoso ele chega só com queixa de conde e confusão mental é um componente pode dizer que ele está confuso e tal pode ser isso ou então o paciente só conta com cinco ou então o paciente só tá com manaus o volume tando com a do epi gástrica pode ser farto principalmente fácil para ele feriu acaba dando mais apegado então a gente tem que lembrar dessas manifestações atípicas para não deixar é passar nessas três cadê esses três grupos que eu falo é o exame físico da assembleia coronariana ele não vai ser um exame físico assim
tão expressivo muitas vezes é difícil vai ser normal mas quando vem a operação o que pode vir por exemplo é uma quarta bolha que pode estar presente a gente pode ter um sopro caratinga porque às vezes o paciente também tem doença aterosclerótica nas carótidas a gente pode ter uma diminuição de pulso de membro dos pulsos do meio no inferior que às vezes o paciente consegue um baixo débito cardíaco baixo débito um deve cardíaco um pouco reduzido e aí a gente vai ter essa diminuição nos custos está certo como é que vai fazer seja pra todo
mundo quando o paciente chega e faz o sg é muitas vezes vai ser o sg já mostra uma alguma alteração é principalmente no segmento st então pode ter um fim de se ter um super dst que a gente vai ter uma muito fácil consulta nas quais seja porta normal então é seja normal não excluir síndrome coronariana aguda porque às vezes está muito recente e não aparece na cg mas a gente tem que sempre tem que sempre fazer o sg seriado fez um dos 10 mil que chegou repete e ccg a gente tem que sempre atrela
a os marcadores de necrose miocárdio as novas enzimas miocárdica é que a gente fala principalmente da troponina então a gente tem que fazer também essa troponina c ada para saber se tem aumento porque às vezes ainda não deu tempo de levar a gente tem que fazer se toffoli na série a dá pra gente fazer o diagnóstico então de forma bem simplista o diagnóstico vai ser cgi marcador.na causei é miocárdica juntamente claro com a simbologia da dor a história do paciente fator de risco e tal e aí qual vai ser a intervenção que a gente vai
fazer esse paciente vai fazer-se uma agora elas podem assumir o cargo pode ser com o drama político é somente o uso político a outro político mais a já plastia eu sei vai depender de de cada caso mas como é essa aula não é pra gente falar da síndrome coronariana aguda basicamente a gente tem que saber é que a gente tem que fazer essa regularização miocárdica pra poder fazer essa rapper fusão no meu caso a gente vai falar né de diagnóstico para falar mas o tratamento precisa de um vídeo só desse assunto certo então basicamente o
que eu quero aqui é que a gente consiga diferenciar quem consiga identificar quando o paciente está cursando com um farto conjunto está dando certo o o diagnóstico ea gente vai fazer é a de secção de alta que é um dos principais diagnósticos diferenciais para a síndrome coronariana aguda porque se a gente confunde um paciente que está dissecando aorta e acha que o paciente está enfrentando e como a gente viu os tratamentos é o uso de um político a gente pode piorar o paciente que está em sexo de alta por exemplo recente de outro político um
paciente que está secando o paciente pode evoluir preparada e morrer porque a gente não fez o diagnóstico correto então a gente tem que pensar e fazer essa diferenciação é certo não o que a detecção de alta basicamente é um rasgo e literalmente um rasgo que acontece na camada ante e ocorre a separação da camada íntimo da camada a separação da camada íntimo na camada média não fica só a camada de mentes e que segurando e aí o sangue que era para sair da equipe todo pra cá ele acaba entrando aqui uma luz que ele chama
de luz falsa então secção de aorta é um rasgo na parede internamente na parede down que ainda não teve a rotura cultura vai ser vai ser uma complicação da texas à então é e quais são os fatores de risco mais comuns a gente tem muito sexy mundial é um fator de risco disparado mais comum é pressão arterial sistêmica e é isso a gente vai perguntar na hora que a gente vai coletar na história do paciente né mas aí tem outras outros fatores de risco como por exemplo pode ser paciente é tabagista paciente é muito idoso
paciente que tem por exemplo acima de 70 anos o paciente pode ter a gente pergunta de história phs paciente pode ter a síndrome de marfan que é uma síndrome que da operação do colágeno e essa parede pode estar mais trágico lesada pode pedir esportes acção então tudo isso a gente pega estou mas como é que vai ser a do então da dissecção aórtica a dona de secção náutica ela vai ser da horta ela vai ser mandou que o paciente vai referir como a dor muito intensa diferente da da da do infarto por exemplo paciente refere
que começou um pouco mais fraca e aí ficou muito intensa aqui vai ser intensa desde o início a gente pode rever que é uma dor lancinante uma do que parece que está rasgando tórax porque é exatamente o que acontece nesta terça um rasgo na artéria coronária na artéria aorta de então é uma dor de início e foi sul e é uma dor de início súbito é uma dor lancinante sem perguntar intensidade ele vai falar que a dor é de 10 em 10 é uma dor que ela pode se irradiar para os percursos da horta por
exemplo pode ter radiação pescoço ela pode ter radiação mais pra região inferior do abdômen e a depender do sentido que é que tá dissecando é o paciente normalmente vai estar muito agitado vai ter muito inquieto porque a dor realmente é uma dor assim de de alta intensidade em campo a gente vai estar mais inquieto e pode ter alguns outros sintomas associados como palidez cutânea o paciente pode estar com muita sudorese e paciente vai estar emitindo aquela aquela face àquelas aquela fáceis de dou bem característica a gente vê o sofrimento do paciente então basicamente a do
daad secção é assim é mais subir até mais intensa e ela é intensa desde o início que começou é aconteça certo e aí lembra que eu falei no exame físico que a gente tem que sempre fazer o exame de palpação impulsos e da aferição de pressão dos dois braços é justamente por isso pra gente conseguir pensar no diagnóstico de infecção da alta porque quando a gente faz o exame físico da apalpação do pulso por exemplo o curso vai estar assimétrico ele não vai estar igualmente faz população de pulso radial possui braquial possui moral os pulsos
não está a 100 metros então a gente já pensou pode pode o paciente pode estar tem uma infecção de alto outra coisa é que quando a gente vai aferir a pressão dos dois braços a gente vai perceber uma diferença de pelo menos 20 milímetros de mercúrio da pressão arterial sistólica do braço direito com relação ao braço esquerdo então já acende a luz paciente pode estar de sacanagem então se a gente faz esse exame físico a gente não deixa mais passar uma possível decepção tão extremamente importante a gente fazer essas duas coisas certo outra coisa que
a gente pode achar no exame físico é um sopro de insuficiência ao time que pode sugerir também a secção quando atrelado a todas essas características que eu já falo e aí claro para todo paciente vai fazer o rg eo haxixe de todos né então na cg a gente pode ter algumas alterações por exemplo o paciente pode ter alguma alteração de regularização ele pode estar cursando com alterações que que evidencia uma sobrecarga de ventrículo esquerdo principalmente porque está associada à hipertensão crônica né o paciente pode ter alterações no segmento st inclusive cursando com em farta de
um trio direito quando ocorre de secção das artérias coronárias por exemplo então tudo isso a gente pode ver é de alteração nas seja quando a gente faz um raio x de tórax aí a gente vai também ter ela é mitos que vão fazer a gente é como tentou fazer a gente é colaborar mas ainda não há suspeita é a questão de o alargamento no mediastino normalmente um paciente que está a descer canal está vendo que teoricamente a oferta processo aqui né quando o paciente está secando a gente vê que o diâmetro aumenta muito porque faz
uma luz falsa então no raio-x a gente vai ver que há esse alargamento do mediastino então é mais um fator para a gente achar que tá assim tem uma infecção de alta e aí como eu falei da questão do exame complementar que a gente vai fazer mais direcionado a gente pensou nisso vamos fazer um anjo tomografia para saber se realmente entendo isso e não haja tomografia a gente vai ver literalmente a dissecção bonitinha a gente vai ver a luz verdadeira luz falsa é favela e verdadeira luz faça na na tomografia é computadorizada que a gente
consegue dar esse dinheiro então o que a gente vai fazer basicamente é como disse que está relacionada à pressão arterial muitas vezes o paciente que está secando a alta chega com a pressão arterial muito elevada ea gente tem que reduzir essa pressão porque imagina a alta já tá é tão raso imagina tem um sangue com a pressão alta o tempo todo vai rasgar ainda mais aos poucos ela vai rasgar mas rasgar mais e isso acaba piorando a gente tem que reduzir essa então a gente faz a redução da da pressão arterial principalmente com lhe trouxe
até porque ele é um medicamento que a ação rápida a gente usa batom bloqueador também para reduzir a freqüência cardíaca ea gente tem que esperar de avaliação o cirurgião vascular para saber qual vai ser um método de tratamento mais eficaz vamos a outro diagnóstico ea gente vai fazer é o da embolia pulmonar a embolia pulmonar nada mais é do que um trombo que se desprendeu no caso do tromboembolismo pulmonar um tronco se desprendeu da circulação e foi parar na circulação como na impactou então é a gente pode cursar como é que a gente vai cursar
a sintomatologia dão da embolia pulmonar não levo na gente pode ter dor torácica o agente pode ter só dispneia o cockney e quando tem doutor áfrica com a apresentação ela pode ser uma dor torácica do tipo política se ela tivesse a embolia tiver um vaso mais periférico por exemplo fazendo de fato como nato não é só do mês e mais política ou ela pode ser de localização reta final principalmente quando a gente tem um trunfo mais profissional e aí pode confundir um pouco com a síndrome coronariana aguda então é pedir às vezes há um depende
um pouco da localização tudo o trombo na artéria e ela vai ser sempre um spinelli é uma dor torácica e origens súbita a gente tem que tem que sempre pensar também na questão do sul do tep e paciente pode gostar também foi mal tive principalmente quando ele tem enfarto de infarto pulmonar associado e ele pode ter sinal de tv que a gente vai procurar também no exame físico dos terminais então a gente vê que o paciente está com a perna um edema assimétrico ou está com coloração mais diferente na perna de andré nascimento que a
gente pensa só pode ter tva e esse paciente pode estar contando com o pepe então a gente tem que ter opinião a um sintoma de tep não são muito sugestivos então digamos assim os sintomas não são muito específicos então pra gente pensar em pepe pra gente diagnóstico até pra gente tem que pensar que pode ser então tem que ser lembrado este diagnóstico diferencial na história a gente pode ver também se o paciente tem ou não um fator pra fator de risco para trombose um venenoso talvez paciente a gente quando vai colher a história dele pergunta
vem cá teve uma história de imobilização prolongada tipo uma viagem muito pra cada ou então paciente precisa ficar acamado e ficou muito tempo sem mobilização ou então se o paciente tem passou por alguma cirurgia que são em cirurgia ortopédica de quadril e joelho que mais que mais tem um fator de risco para o teb principalmente e outros grupos como grávidas em poetas que tem um estado de peculato unidade que também vai pra disputa deve ser paciente é um paciente muito jovem por exemplo tem algo contra homofobia é uma das promotorias está paciente tem porque também
vai ser um fator de risco ou então o paciente tem algum neoplasia maligna que também é um dos fatores para teve então tudo isso na história ea gente tem que que procura e aí novamente a gente faz o que é ser haxixe história que todo mundo o sg pode ter algumas alterações é que não são específicas tão exigente pode ter um ataque cardíaco - é o que mais a gente vai encontrar ea gente pode encontrar algumas alterações e aí a gente sempre fala quando fala de tep do padrão s 133 que não é um padrão
específico protef pratap muitas vezes eles só representa um desvio de eixo mas a gente tem esse padrão e tem uma história clínica é favorável a gente pode pensar que realmente pode ser o capitão tem algumas alterações mas seja que não são específicos um raio x de tórax pode ser normal na verdade na maioria dos casos é normal haggis mas a gente pode ter alguns achados como derrame pleural pode ter até caxias por conta da fisiopatologia do tep às vezes dá algumas até caxias pode dar umas algumas imagens que são mais característicos do ntep só que
elas não estão presentes em na maioria dos casos que é o sinal de daça das artérias pulmonares mais dilatadas às vezes pode ter uma cidade em forma de triângulo chama de cor cola de hampton às vezes pode ter um sinal que ele chama de sinal de western mark é um homem de mia é que tem uma redução da trama vascular então tudo isso a gente pode pensar para dizer que a opep mas como não são achados muito específicos na maioria das vezes a gente não vai nos achados muito freqüente na maioria das vezes a gente
não vai encontrar então se a gente pensou na possibilidade de pepe a gente faz um anjo terceiro pra poder diagnosticar manchester city vai ver o trombo lá dentro da artéria ea gente não vai ter dúvida de que se é ou não tem então que a gente vai fazer diagnosticando o tempo a gente vai decolar todos esses pacientes pra obviamente quem não tiver outra indicação o agente garante coagular para evitar formação de novos trombos e os pacientes instáveis a gente vai fazer é o uso de um bom ritmo então basicamente é isso aqui novamente que a
gente precisa é saber identificar e lembrar que já existe e fazer o diagnóstico diferencial é pra gente falar tudo sobre tetos precisa de uma aula assim como as outras a com as outras os outros diagnósticos inclusive já tem uma aula de step nos aflitos então se quiser saber aprofundar um pouco mais aqui nesse assunto é só não olha tá certo então a prestação do pps outro diagnóstico a gente tem que fazer é sobre a pele card por que por que aplicar dite ela pode evoluir plantão fundamento que vai ser a situação para matar o paciente
então que a pele qaeda pericardite nada mais é do que a informação dos folhetos explicativos e como falei 'pai cardíacos têm um em relação fica a gente vai acabar gostando condon como que a então a dor da pele card moeda pericardite normalmente não vai ser uma dor torácica do tipo política e aí ela vai ter uma característica é peculiar digamos assim um pouquinho mais específica que é a mudança da intensidade da dor pela posição que o paciente se encontra então paciente chegou a queixa de dor do oeste florística você paga é ter uma com uma
posição a um fator que pior essa do paciente pode referir quando eu deito amêndoa piora porque é uma coisa que melhora essa dor paciente normalmente refere que quando ele senta em plena o tronco para frente à do melhor dar um alívio na adulto você pensa ó pode realmente sem uma pericardite aí então é são coisas da semana jogador que vão nos ajudar a diagnosticar e pensar na possibilidade de pericardite aí a gente vai ver o exame físico quando a gente faz a escuta algumas vezes a gente ouve ausculta um ataque cardíaco então já é mais
uma coisa pra corroborar que o paciente tem pericardite só que o atleta infectado quando o paciente tem derrame picard principalmente de romper carne pouquinho mais volumoso exceto acaba sumindo porque os folhetos eles ficam separados pelo líquido então principalmente quando o paciente está bonita tamponamento o atrito a gente não vai nu presente mas a gente pode ter se o paciente ainda não tiveram o pericárdio a gente vai ter também algumas alterações seja que não são específicas para a gente pode ter alteração de de segmento st por exemplo a gente pode ter alteração de regularização então são
alterações que ainda específicas mas que junto com quadro clínico pode colaborar pra o diagnóstico da do tempo do apartheid e aí a gente fala na pericardite como eu falei principalmente com relação tamponamento então quando o paciente já está com tamponamento instalada a gente pode ver até de beck é instalada que vai ser o que basicamente trio de beques estádio lá ou seja já tem sinal de congestão e conde de congestão de confinamento no coração então estágio lá pode estar cursando pode ter o abafamento de mulheres porque se regista o coração envolto por líquido a ausculta
da das bolhas não fica direta então você acaba tendo um abafamento dessas mulheres e paciente pode ter com hipotensão fazendo a trilha de beck porque como a gente viu lá no vídeo de choque o tamponamento é uma das causas de chope obstrutivo então paciente pode estar já contando com impotência então se a gente da técnica por exemplo já o paciente já em campo no momento o que a gente tem que fazer é treinar esse link dentro do saco pericárdio então que a gente faz uma pele cargas em tese de urgência é basicamente isso então aqui
é só pra gente lembrar de como é a do da pericardite e lembrar que ela pode evoluir até o momento então tem que ficar de olho tá bom o próximo diagnóstico é opinião a torna o que é o pneumotórax né numa para que nada mais é do que a entrada de ar no espaço plural que é um espaço que não deveria até então entrar no espaço plural agente instalou um pneumotórax ele pode ser espontâneo o traumático que vai imediatamente na maioria dos casos leva à promotora que se pertence buquê é o pneumotórax que vai matar
então eu gostaria que a gente vai ficar aqui hoje mas falando um pouquinho do meu espontâneo ele tem associação com o tabagismo e com doenças mais crônicas do parente uma bunda como por exemplo a tuberculose que é o que às vezes falam isso é mais crônico adepol ser ainda melhor onze que cursa o pneumotórax chamado catar mini ao que tem área de endométrio que seu ápice enquanto no pulmão então pode dar esse tipo de hemotórax e aqui é importante pra gente lembrar de perguntar a questão de excelentes médicos progressos em que endometriose que a gente
pode um paciente com sintomas que eu falar que agora os pacientes têm entre a gente pode pensar aqui só tem 15 e motoras é a fibrose pulmonar bronquiectasia que são doenças que não pretende expor essa a essa formação então como é que o paciente vai se apresentar normalmente pneumotórax espontâneo ele fica mais leve a moderada então a gente vai ter uma dor torácica selecionado pode ser intensa é que vai está localizada no hemitórax afetar um local dormitórios afetado o paciente vai estar sentindo essa dor é referido estudo que vai ser novamente do tipo política muito
difícil porque a gente vai ver a gente vai ver uma abolição do muro veicular no local que está se está tendo esse a é concentrado programas assim a gente vai ter diminuição do frame que torna o local ea gente vai ter a diminuição das possibilidades no local como normalmente é pequeno pega o vitória assustou duas vezes pra gente só tem base a gente tem um redução das possibilidade em base ea gente vai ter um tempo na percussão porque a gente vai estar curtindo diretamente o beleza quando passei quando um pneumotórax evolui promotora disse pertence wu
que vai ser aquele pneumotórax que vai está comprimindo o tórax todo então a gente tem aqui ó na imagem está bem quando tem problema torna-se pertencido a pressão intra plural ela se torna muito grande então o ar que está entrando que está comprimindo é que está ali no espaço plural desculpa ele vai acabar comprimindo o pulmão como acabar com a banda por exemplo aqui tenho uma história que num meritório direito então pulmão direito já está todo o trabalho então que pode acontecer com isso pode ter desvios de jorge que o desvio de traquéia por um
lado contra lateral pode ter desviado mediastino falado contra lateral então no exame físico quando a gente faz lá passando iquitos a gente pode ver o its desviado então com a história eo exame físico a gente pode estar pensando como vai ter um pneumotórax aí o paciente pode ter de extensão do jogo lá associado obviamente a dispneia eu tenho um dos pulmões não está efetivamente ventilando e e é fazendo ventilação e e reperfusão é pode contar com essa história de um lá porque é o coração do minho está sendo comprimido a gente não tem um enchimento
veiculada é quadro médico muito o lado direito adequado então é ocorre sinal de co gestão e obviamente a dor torácica que é o tema de hoje a dor torácica vai ser intensa nesse estado de pneumotórax hipertensivo outros sinais que a gente pode ver os sinais de choque porque é como a gente viu nela de choque outra causa de choque obstrutivo é o pneumotórax hipertensivo então lembrar dos sinais de choque ea gente pode ter já há sinais de insuficiência respiratória aguda que ele já pode ver lá naquela monitorização tão paciente está com a saturação mais baixa
vai ser esse um dos sinais que vão se apresentar e aí como é uma infecção que mata muito rápido a gente não precisa esperar o raio x para diagnosticar o diagnóstico que é basicamente clínico a gente vai fazer vai ter todas essas características do exame físico redução de todi no motor veicular redução não vai ser a abolição do mundo mesmo colaboração do filme tutora com vocal esponsabilidade totalmente assimétrica reduzida de mais um dos monitores e um impacto em parte panista a percussão que é isso que vai dar diagnóstico pneumotórax hipertensivo e aí a gente não
precisa esperar o raio x para tratar a gente tem que tratar logo fazendo uma função de alívio pra sair um pouco desse a da cavidade ea gente faz normalmente segundo espaço intercostal e depois a gente faz o tratamento definitivo que não é o caso pra gente é pego está certo tão pequeno notório que se apresenta é o último diagnóstico a gente vai falar aqui é sobre a futura da fábrica com melhor schmidt por rupturas ou faz como o próprio nome é sugestivo vai percorrer uma laceração é no esôfago vai ter um uma ruptura total assim
na mucosa esofágica né então porque é que isso ocorre normalmente ocorre quando o paciente e engenharia ou alguma substância cáustica como por exemplo soda cáustica então na história a gente vai perguntar com relação a isso ou então paciente a uma companhia chega referindo e tem uma outra condição que é associada que é a síndrome de boa hype que vai ser um a síndrome onde vai ocorrer a ruptura espontânea do esôfago por conta de ventos intensos então é é principalmente relacionado com o paciente que tem distúrbios alimentares é psiquiátricos alimentares como por exemplo a bulimia que
o paciente sempre em dois o vômito então a gente pode conversar com essas questões de vômitos impassíveis unidos intenso às vezes há a a mucosa esofágica ela acaba se tornando muito frágil e se uma espontânea mente então a gente também tem que lembrar de perguntar sobre isso é ruptura esofágica é um quadro que não é muito comum graças a deus porque ele tem uma mortalidade muito alta porque está associado a um quadro muito crítico e que pode também está associado à questão da sepse grave então porque o conteúdo que está não resolvam caiu em média
a china acaba fazendo uma média schnitt intenso processo inflamatório intenso é e pode evoluir com sepse grave então como eu falei é tão alta mortalidade se a gente for comparar por exemplo a síndrome coronariana aguda é 15 e 20 por cento dos pacientes com síndrome coronária aguda é evoluir para óbito nesse caso que 42% dos pacientes cultura sofás que podem evoluir para óbito então a gente vê que elas a grade realmente muito mais expressiva então é um quadro muito mais grave só que ainda bem é um quadro tão comuns mas como a dor do paciente
culturas a faixa obviamente vai ser uma dor extremamente intensa então é a série traz como um com um tipo d2 cruciante sérvia também a gente fala de uma dor lancinante mandou extremamente intensa provavelmente é uma dor 10.010 ela é uma dor que pode ser rápido esternal se essa cultura que vai acontecendo mais profissionalmente o paciente pode referir também que é uma dor mais em andar superior do abdome porque às vezes pode estar ocorrendo essa cultura mais digital então é basicamente assim novamente não tem radiação porque ela é mais localizada é não tem radiação pra mim
pra lá do som é mais localizada mesmo e quando a gente faz um raio x de tórax que é principalmente a gente pode ver um pneu no mediastino que a gente pode pensar que realmente é sugestivo de ter uma cultura esofágica porque por conta dos gases que estavam no esôfago acabou indo por meio de artigo fazendo essa imagem de pneu médio achei certo bom então é esse o diagnóstico escrever que eu queria falar pra vocês e agora quero só poderá algumas coisas que eu acho que é importante que a gente tem que fixar a dor
torácica vai ser sempre uma agência independente se depois da casa não foi um acaso músculo esquelético na casa psicoemocional mas a gente tem que sempre sempre interpretar com urgência porque a gente precisa descartar ou diagnosticar as causas que vão matar o paciente se a gente não fizer uma intervenção imediata tá certo a gente tem que sempre fazer o a história eo exame físico bem feito direcionado a gente já viu aqui que isso é extremamente importante pra gente diferenciar um diagnóstico então se cartaz diagnóstico indiano diagnosticar os mais graves o sg como a gente já viu
vai ser feito para todos os pacientes todos todos em até 10 minutos independente depois se a gente descobrir que determinada mas vai fazer pra todos e também o raio x que vai ser muito importante a gente acaba fazendo pra todo mundo que é importante pra gente fazer esse diagnóstico diferencial também e com relação aos exames complementares a gente vai fazer principalmente exames mais específicos para a gente confirmar aquela suspeita que a gente está na cabeça do morto tá certo tá é isso pessoal era isso que eu tinha pra falar pra vocês sobre a dor torácica
eu espero que vocês tenham gostado do vídeo então até a próxima