"Como ela faz?" - EP 1: O Trabalho

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TV Cultura
“Como ela faz?” é um documentário e foi exibido pela TV Cultura no dia 7 de março, as vésperas do Di...
Video Transcript:
e no trabalho ele liberta mas também o creme gente nós trabalhamos gozando ganhar menos ainda tenho que fazer tudo trabalho em casa e ainda somos as cuidadoras e tudo sem remuneração com trabalho nós fazemos e réu mineração quanto Quantas horas de trabalho nós mulheres fazem na chuva de confetes deixo amianto na vida e a pele preta e a minha voz na Avenida deixei lá é a minha forma miopia eu a minha casa nem a solidão joguei do lado do texto tenda quebrei a cara me livre dorar soltar da vida mais Avenida dura até o fim
mulher do fim do mundo seu sonho e vou até o seu cantar [Música] E aí E aí Oi meu nome é Maria Aparecida da Silva só agricultura observadoras frequentadores multiplicadora essa Adriana Barbosa essa daqui de São Paulo sua mãe empreendedora social e sua mãe de uma menina E aí E aí E aí meu nome é Ligia Camargo isole Eu tenho 38 anos e sou executivo de uma multinacional trabalha numa área de assuntos corporativos com comunicação e sustentabilidade [Música] o nome Cidália eu sou da Bahia vim para São Paulo com 19 anos então eu comecei a
trabalhar em casa de família e eu nunca parei assim de trabalhar é importante pensar que as mulheres sempre trabalharam né as mulheres indígenas aqui no Brasil nós trabalhar porque a toda comunidade tô trabalha Comunitária para sobrevivência as mulheres negras que vieram aqui traficados ela só vieram ser escravizados para trabalhar as mulheres brancas vieram muito oprimidos também né pelos homens e Muitas delas vão ser as donas do produto do trabalho das negras né que puder já colocando as pessoas dentro da sala já conversando recepcionando que daqui a pouco eu tô chegando beijo que eu lembro da
minha infância uma família affettuosi né de muitas mulheres trabalhando sempre trabalhando né minha vó que trabalhava na casa de uma família a minha mãe também que trabalhava e me avisa a vó que que veio para São Paulo para ficar comigo e com os meus irmãos né E desde criança que eu trabalho e a palavra plantar milho feijão eu trabalho pesado eu acho que minha mãe ainda trabalhava mais pesado do que eu minha mãe era daquela mulher que fazia carvão corta a madeira para fazer carvão de Machado a e as mulheres mais ricas não trabalhavam essas
mulheres mais pobres sempre trabalhar em fábrica de tecido em trabalhos perigosos elas estavam lá elas limpavam a casa das pessoas mais ricas então sempre existiu o trabalho feminino a mudança que a gente teve no século passado foi inserção das mulheres no local considerado muito privilegiado que são os escritórios um do executivo é bobagem dizer que as mulheres começa a trabalhar nos anos 50 60 só que aspiração pelo trabalho aspiração pela carreira o trabalho como um valor para mulher é bem mais recente a gente pode falar de anos 50/60 as mulheres falam trabalhar é uma coisa
que eu quero independentemente do meu marido da minha condição social minha mãe era do tempo do coronel a mulher era para ficar dentro de casa a mulher só era para dar vamos ver se vai dar só cria uma amamentando o outro já tá já a barriga ainda tava de tia outro já não vê entendeu então era essa o da minha mãe aí olhava falava não eu não quero essa vida para mim eu quero trabalhar e se eu quiser comparar a situação da mulher no mercado de trabalho 2019 com a situação da mulher no mercado de
trabalho 1960/1970 no Brasil houve evolução é que apesar dessa evolução Nós ainda somos tratados de uma forma muito diferente dos homens dentro do mercado de trabalho e eu não casei Eu e meu marido temos praticamente a mesma idade que a gente tinha cargos muito similares recém-promovidos o gerente esse Monalisa hoje nove anos passados a cara dele foi muito mais rápida do que a minha em termos de desenvolvimento de oportunidade de velocidade de remuneração então o salário dele eu ganhava mais quando a gente casou Hoje ele ganha muito mais que eu por que que você acha
que isso aconteça e eu não quero responder o que eu vou responder mas eu acho que é porque eu sou mulher e E você como é que eu faço mesmo serviço que um homem faz eu tenho que vem ao mesmo tanto de um homem porque eu sou mulher tem que ganhar menos porque eu não acho o certo porque ele é homem ganhar mais o que que esse salário estão diferentes a gente tem duas pessoas extremamente capacitadas que estão exercendo as mesmas funções em toda uma construção histórica filosófica psicológica que a gente não discutir e que
no fim das contas é isso que da base cultural para você ter saladas diferentes porque o que faz salada diferente é uma construção cultural quando você fala de gênero a gente fala de mulheres brancas a gente precisa falar de mulheres negras 1 e essa faz assim essas interseccionalidades você vê que sim a mulher branca ganha menos do que o homem branco às vezes ela ganha menos que homem negro nem sempre e que a mulher negra ganha menos que a mulher branca que o homem negro e com o homem branco hoje só doze por cento dos
cargos de liderança nas corporações são ocupados por mulheres nós somos mais da metade da população e não estamos refletidas no ambiente de poder Quando você vai para a questão da raça esses números pioram numa proporção absurda sendo que mulheres negras são grupo mais socialmente representativo da sociedade mulheres negras correspondem hoje a 27 por cento do Brasil e correspondem a 1,6 por cento dos cargos de gerência que correspondem a 0,2 por cento dos cargos executivos e essa disparidade ela não pode desistir e quais são os gargalos que assistem [Música] E aí E qual é o Carola
procura a escravidão por muito tempo meio tanto comprar outra São Francisco do Pará pa igualdade de gelo quando a gente pensa em mulheres por exemplo tem que discute a questão racial aquele espaço de subjugação do trabalho doméstico que a mulher branca lutou anos para se livrar é uma bandeira histórica do feminismo no mundo sobrou para as mulheres negras que foi o primeiro lugar que a fazer ocupada ou fim da escravidão porque foi quando as mulheres brancas vão para o mercado de trabalho essa lacuna ficou as mulheres negras ocupadas primeira questão que eu acho que a
gente feminismos trouxeram para nós vamos mostrar que as mulheres não são iguais há uma desigualdade entre as mulheres por que que a essa desigualdade a uma sociedade um estado brasileiro que se formou já pautado no racismo do sexismo prática cotidiana do machismo eo racismo que permite que essas desigualdades continuam operando no mercado de trabalho o número de população economicamente ativa e sessenta por cento tá quando você olha mulheres economicamente ativa e ao mês economicamente ativa você tem de 20 pontos percentuais a 25 a 30 pontos percentuais de diferença né Tem quantas mulheres estão em sessenta
por cento os homens estão aí perto de 85 porcento né então maior vazão tra isso é o trabalho do Cuidado não remunerado né nessa sociedade brasileira assim como em muitos países ao redor do mundo sobre cai sobre as mulheres do trabalho do Cuidado nessa o cuidado dos filhos seja cuidado às pessoas idosas as pessoas doentes da casa né então que ela tem uma carga de trabalho muito maior mas tem uma remuneração menor e tem menos tempo disponível para realmente atividade econômica tradicional né Será qualificada ela quem ikusa sei que receber e cultural Fala alguma coisa
coisa não tem comparação se você for contabilizar as horas da mulher que trabalha tem comparação não se é 24 horas eu acho que eu 10 eu durmo Descanse e e 14 eu trabalho por mim e você perguntando é meu esposo eu perguntei a que trabalha mais aqui em casa acabar acontecendo nada sai de manhã as meninas na escola já entra numa às vezes vai almoçar com sapato ou alguma coisa da escola que tá faltando volta para casa no final do dia a função trabalho à vontade de ficar com ela e eu preciso ir no médico
ele chega mais tarde do trabalho aí percebeu que acabou o leite e precisa comprar precisa marcar um médico aí na escolinha tá marcando que aniversário da criança precisa comprar presente meu amigo é uma lista infinita de atividades que a gente tem que fazer todos os dias não dá tempo de fazer tudo que a gente precisa ou quer então toma banho pro nosso trabalho intensivo eu o nosso trabalho não remunerado e que é considerado natural formal com problema e se faz parte ser mulher Você nasceu para isso não é verdade e as feministas vão mostrando né
o significado dessa divisão sexual do trabalho extremamente patriarcal e não tem lição de casa hoje e o homem tem uma figura na criada lá atrás que aproveita do ouro então ele chega em alguns momentos a interação Em alguns momentos não é de forma transversal a toda a vida da criança entendeu e se dá ruim é culpa da mãe né Caio traga o dinheiro então você cuida dos cuidados você cuida do afeto mas ir Isso não dá conta tava essa em tipo é a mãe que se a filha cresce que vai comprar roupa que toma as
decisões da escola que alimenta que dá o carinho que ver a questão da intelectualidade dos livros ela tem que trabalhar até aqui ainda quando a casa tem que dar conta de muitas coisas entendeu então você tem que ser mãe você tem que ser pai tem que trabalhar se eu tenho que ir arrumar a casa eu tenho que se preocupar se eles estão vestidos alimentados educados esse tudo certo no seu emprego se você não vai ser demitida como você vai fazer para pagar aquelas contas e fica ali na mulher sozinha né ela é a única responsável
a mulher ela tem que ser perfeita a gente cresce ouvindo isso daí de criança você tem que saber cozinhar lavar passar cuidar do marido trabalhar porque ainda agora na nossa geração a gente tem isso também além de cuidar da casa tem que ser boa profissional tem que ser inteligente o suficiente daí tem que falar coisas interessantes e quando você formou e tem que ser a melhor mãe do mundo então é cruel isso é cruel com as mulheres né além de tudo isso tem a carga mental tem a culpa de não se sentir uma boa mãe
é ter que ficar conciliando quem você é com o seu trabalho e por dinheiro em casa e sabe entrar nessa coisa de ter que dar conta de tudo eu me sinto sobrecarregada né Eu gostaria de ter mais Equidade nos cuidados com ela onde de que ele pudesse participar mais e e compreender que faço tudo entendeu mas eu também trabalho eu sou chefe de e ficou me avisava foi assim com a minha mãe falou acho que é muito importante quando a gente tá falando da mulher negra no mercado de trabalho falar da questão da Solidão da
mulher negra O que que a solidão da mulher negra as mulheres negras são historicamente preferidas para relações afetivas tanto por homens brancos quanto por homens negros o resulta que as mulheres acabam tendo filho sozinha né a gente vê que o número de mães solteiras entre mulheres negras é muito maior do que o número de mães solteiras nas mulheres brancas então ela não só tem que lhe gerará renda para para fazer o quê que essa criança sobreviva como ela não tem ninguém para dividir aquilo né então é como exercer essa maternidade sozinha e continuar tendo que
lutar por oportunidades dentro desse mercado de trabalho que já exclui né então é uma outra realidade umas filho é assim sabe de dois em dois anos praticamente aí o que fazer eu deixava na casa da vizinha Davi e para podermos ficar com meus filhos o homem quer colocar a casa da sogra mulher porque os filhos a mulher que tem que cuidar sabe e não é isso a responsabilidade é para os dois que nós mulher não faz as coisas que os homens faz e porque eu só não faz coisa que nós faz descer domesticada quero andar
com os próprios pés organizar a rebeldia e assim deixar de ser refém mulher não nasceu para ser escrava e secou machismo a gente não sei quando é que a gente vai se livrar só deu né mas nós vamos pintando da gasolina tem um dia nós chega lá a gente nem quer ser mais do que ele e nem quer ser menos não esquece ser igual a propriedade como dita a sociedade de costume para ter cal precisa também se libertar para o mundo transformar variavelmente fã carga emocional que faz agendamento tal ficar aí para mim assim eu
sou mais preocupadas em a cabeça tá pensando em mil coisas ao mesmo tempo e até fala muitas vezes Nossa relaxa um pouco Desencana e eu e ela é muito mesmo é complicado porque nasce uma mãe nasce uma culpa então é por mais que eu ame o que eu faço muitas vezes eu me sinto culpada de deixar o Benjamin muitas vezes muitas vezes me sinto culpada por não me sentir culpada né porque eu tô indo trabalhar feliz e aí eu fiz Será que eu deveria estar feliz e ele tá em casa não deveria tá triste porque
eu tô longe dele é Oi tá tudo bem aí tudo bem aí quando a gente começa a mexer nesse vespeiro que a igualdade de gênero a gente mexe na mulher no homem e no que a gente entende por criança porque a gente para de também de manter essa fantasia que começa no século 18 de que a mãe é tudo para o bebê é uma fantasia construída né da fantasia do instinto materno por bem do bebê basta alguém que cuide dele de uma forma integral e amorosa que tá comprovado isso também faca no trabalho da mulher
que ela trabalha pensando na criança que a lancheira tinha um lencinho do dia se ela levou a lição de casa sai autorização para ir no zoológico que isso tudo está no Imaginário da mãe o pai às vezes nem sabe que tá se passando mas as mulheres tem que tomar cuidado que elas gostam de ser muitos teste que nem falar nossa faço isso aquilo que eu não tem que abrir mão todos os dias que você melhorou como é que você consegue eu falo não consigo eu não dou conta de tudo eu não sou a vida não
gosto dessa imagem de mulher maravilha não gosto dessa imagem de mulher guerreira que é uma imagem que ao invés de nos ajudar só nos criança idade Problema Emocional consultório tá cheio de mulheres deprimidas adoentados fóbicas somatizando porque elas acham que elas deviam dar conta de uma coisa tinham é para ajudar em conta é para botar a Boca no Trombone é para reclamar para dizer que não é para dividir é para chamar a família para chamar o estado que saiu sem atualização dos do zoológico cadê o pai deveria ter assinado ele como realmente botar o homem
na conta da se no dia a dia mesmo né imaginária que se os homens se ocupem de pensar as crianças E aí [Música] E aí [Música] e eu tenho duas filhas minhas filhas tem diferença de cinco anos de idade meu marido sempre foi extremamente companheiro a gente sempre dividiu tarefas há muitos anos atrás eu falava que ele me ajudava hoje eu falo para todas as mulheres que companheiros não ajuda a companheira dividir tarefa e a gente troca a nossa vida juntos de fazer não tem uma responsabilidade maior para um ou para outro com dois papéis
coletivos né então o homem não é o encargo somente de prover para limpar uma casa para ele né estar presente fazer a construção afetiva quantos traumas e Quantos psicólogos a menos a gente teria existido tivesse uma participação mais efetiva do homem ali dentro da dinâmica de cada uma perspectiva de afeto de carinho de acolhimento né acho que a questão da igualdade de gênero ela vai também se reverberando na forma como a gente vira as nossas dinâmicas afetivas e sociais né tem essa questão de troca de carinho que é impossibilitada por que você tem que exercer
o papel de Durão ou o o Vasco o seu polícia da casa enfim são coisas que vão nos limitando né de Vitória certeza que seria muito mais massa se pudesse fazer junto olha semana tá contigo visse aqui buscar na escola você que vai resolver você que vai tomar decisão entendeu tá na sua responsabilidade é o trabalho na casa Ângela casa Ângela é uma casa de parto e o Gustavo é quem fica com ele nos dias que eu tô de plantão que ele consegue conciliar a gente trabalho dia eu trabalho e ele fica com Benjamin e
no outro dia eu fico no meio dele ele trabalha Eu sinto assim que algumas vezes quando a gente sai com alguém alguns amigos assim ainda mais um começo ficavam questionando muito ele sabe como se fosse uma coisa absurda porque realmente é uma coisa que a gente faz também não é uma coisa de outro mundo né é uma coisa que todo ser humano tem capacidade para fazer você é pai da criatura né então você ninguém nasce pronto A gente aprende a semana no dia a dia que a gente tem que aprender a ser mãe então com
um homem a mesma coisa ele tem que aprender a ser pai obrigado amor espaço democrático dentro da família uma marca fundamental para a gente pensar essas mudanças de mentalidade passa também paradoxalmente pela valorização do homem não é porque na hora que ele deixa de ser só o cara que sustenta mas o papel de pai tem valor ele não é um arremedo da mãe poder uma pessoa que pode cuidar tão bem do bebê quanto a mulher do bebê da criança a gente consegue essa transformação estabelece famílias muito mais interessantes muito mais outono mas muito mais felizes
com muito mais facilidade de liberdade de cada um se realiza do jeito que quer inclusive as crianças [Música] e era um sonho que igualdade é cuidado de gente fosse pelo menos para os meus netos para isso eu acho que tenho que ter uma muito trabalho de base e a questão da eliminação das desigualdades é um problema complexo como muitos outros que nossa sociedade vive hoje então nunca é uma medida só na verdade a gente precisa que as empresas façam a parte dela mas que os governos façam e que a sociedade também é Lágrima de samba
na ponta dos pés a gente aqui é realmente um planeta 5050 usuários aspectos se as mulheres foram para fora os homens tem que vir fazer sua fotos para dentro né no privado a gente tem que mostrar que faz bem que dá para ter modelos legais que eu sexuação Fica boa para todo mundo me ajuda ele vê a nossa girando aqui em casa eu e o pai dele eu não sirvo o pai dele nem o pai deles carga mim nós somos juntos nós somos adultos que resolveram compartilhar a vida porque se amam Então os dois sim
responsabilidades dentro de casa deveres a se cumprir e eu acho que ele olha isso então ele não vê o Gustavo tentado tinha televisão e controlar me matando para fazer o serviço e ele não vê isso então acho que isso já é um princípio está propondo Rever não só ações mas conceitos e categorias que estão Aquelas que instrumentalizam as ações porque é isso né nossas ideias que fazem o mundo então está revendo ideias igualdade derreter mim passa por isso para além de ações mas viver o princípio dessas ações é isso porque a gente tamos fazendo hoje
a gente não vai ver agora Mas vai ter fruto [Música] eu acho que a gente vende ciclos em ciclos de de rupturas e e e talvez acho que a grande reflexão que precisa ser feita é de forma consciente Quais são as rupturas futuras entendem não tem como voltar para trás é para frente então o calor o peixe Amarelo beijar minha mão as the urge tantas pelo chão na chuva de confetes deixo a minha vida na vida de sereia o papel depende aí a minha voz na vida ter Sheila a minha fala minha o pneu a
minha casa minha solidão o terceiro andar quebrei a cara no meu dedo é que dão da vida na Avenida [Música] cratera você mulher me fez eu sou eu vou E aí Oi mulher tudo bom E aí e eu em casa E aí Eu quero viajar carrinho o e deixei E aí [Música] Olá eu sou o teu vou eu vou eu vou cantar me deixa cantar ação Oi Lala até o fim eu vou cansar eu quero cantar eu quero é cantar eu vou cantar até o fim lá lá eu vou cansar eu vou cansar e desencantar
até o fim a cantar até o fim de Deus encantar agenda discutir né mas o direito ao lazer nós temos direito direito ao ócio né hoje eu vou fazer nada gente hoje eu vou ler um livro Talvez Sábado vou ver um filme é um direito que nós
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