dessa manhã ou essa tarde ou essa madrugada você agora sábado de manhã a madrugada 9 horas da manhã no sábado né você tá aqui comigo para estudar vale a pena sempre digo isso é a parte pedagógica a formação do pensamento pedagógico ela vem com a um todo então muitas vezes eu falo assim ai Professora eu preciso estudar aquele autor ok Você precisa estudar aquele autor mas o que é muito importante não é só estudar um autor ou você pegar o livro Como a gente vai ver hoje a importância do ato de ler de Paulo Freire
ou a pedagogia do oprimido ou outras obras e ficar só naquela obra porque aquela obra não é uma ilha aquela obra ela tem a ver com um contexto social com os fatos da época com a importância de escrita daquele autor para que ela sociedade e para nossa também quando eu falo para vocês quando a gente estuda a base Nacional comum currículo agora fala assim olha a base não tem novidade nenhuma na base tá mandando a gente trabalhar de forma diferente de forma mais ativa contra uma educação bancária contra o ensino tradicional e fazer e fazer
a questão do Diálogo da pesquisa Nessa fala diálogo pesquisa contra educação bancária é o que pensa Paulo Freire é o que pensa os pensadores das tendências tradicionais progressistas certo onde pedir uma mudança na no comportamento da educação tá então você não pode estudar uma lei isolada do contexto social você não pode estudar um autor isolado do contexto social e onde eu tenho esse contexto social eu vou pegar só aqui para a gente pegar só para situar vocês aquele quadro das tendências pedagógicas que eu sempre comento com vocês em relação a isso né Sempre comenta esse
quadro veja só olha lá eu tenho dentro da minha deste quadro O autor que a gente vai estudar hoje e aonde ele está Qual é a pedagogia Qual é a linha Qual é a tendência pedagógica que esse autor Ele defende certo Olha só observa onde Paulo Freire está Ele está na linha crítica ou na linha não crítica A gente precisa pensar isso tá a gente precisa pensar isso ele está numa linha crítica ou numa linha não crítica certo Olha só daqui para cá nós temos linhas até aqui nós temos uma teoria chamada teoria libertar Libertadora
na crítica na verdade né volta a fita até aqui nós temos uma pedagogia não crítica onde ela onde ela preza né fala que é liberal mas de liberal não tem nada tá essas tendências tradicionais Liberal não Renovada liberar liberar o Renovadora liberar o Renovadora não diretiva e a tecnicistas são tendências pedagógicas que também intencionaram sobre a educação a relação erradas não tem certo ou errado quando a gente fala de autor quando a gente fala de concurso porque porque o concurso ele não quer saber o autor certo o autor errado Ele quer saber como é que
qual é o pensamento daquela questão pedagógica então quando eu penso nesses pensamentos dessas aqui quando eu penso na defesa de uma de uma linha que se chama Liberal dessas tendências tradicionais as Renovada não diretiva diretiva e a tendência tecnicista elas queriam deixar a sociedade como a sociedade estava mas ao mesmo tempo eu não posso dizer que aqui por exemplo ó por meio de experiência do aluno eu já tinha aqui certo já tinha a questão baseado a questão na mudança de atitude então algumas coisas daqui eu tenho hoje no ensino então nenhuma exclui a outra E
aí voltando para pensamento do autor que nós vamos estudar onde ele está numa tendência crítica essa escola essas tendências aqui são da escola progressiva certo é essas tendências pensam na questão de mudar a sociedade por meio da educação e aí vem o expoente né na tendência Libertadora que é o Paulo Freire certo então eu quero que você se dizpa de qualquer fato político social que venha falar por conta do contexto em que nós estamos vivendo mas que você pense no seu concurso a gente vai falar não quero saber se o presidente gosta do Paulo Freire
se ele se não gosta certo vamos pensar para o concurso tá então pensa que na sua prova no seu pensamento você precisa disso tá bom eu faço essa ressalva porque tem muita gente falando muita coisa né enfim então ó tendência Progressista Libertadora não atue em escolas porém Visa levar professores alunos atingirem o nível de consciência da realidade em que vivem na busca de uma transformação social os métodos que ele usa são temas geradores grupos de discussão certo tratando todo mundo de forma igual e também baseado em resolução de problemas a partir desse pensamento eu venho
eu venho e vou pensar nessas duas obras que eu vou ler assim como Paulo Freire tem muitas outras obras tá o que que a gente precisa pensar que o Paulo Freire ele era quase um Vamos pensar assim que ele era um pastor da educação porque nós saímos de uma tendência que ela era liberar liberar mas ela não era crítica né então eu formava pessoas para servir uma sociedade então a pessoa tinha que aceitar a sociedade como ela era E aí viu-se quando as pessoas são instruídas quando as pessoas elas conhecem os seus direitos quando as
pessoas elas são Donas da sua dos seus deveres e direitos entendem essa questão de defesa daquilo que ela quer onde ela quer chegar ela só consegue isso por meio da educação então o Paulo Freire vira aquelas pessoas oprimidas por um governo na época e também isso não tá longe de outros lugares do mundo é e outros pequenas sociedades onde pessoas que elas são opressoras querem não permitem que outras pessoas estudem né Por exemplo a gente vê até relação de famílias onde o marido não gosta que a esposa estuda o pai não quer que as filhas
vão para escola é pensa que né então porque vai perder a rédea se sair da asa parece que não mas ainda a gente tem isso então transfira isso para a ideia de Paulo Freire Paulo Freire Paulo Freire chegava nas pessoas e começava a usar temas geradores O que são temas geradores gente tema gerador é como eu chego para você e vou falar sobre um assunto que você gosta de ouvir ou você gostaria de aprender ou você gostaria que aquele problema que você não tem na mão possibilidade de resolver você gostaria de que tivesse uma luz
em relação a isso então é algo que te interessa é algo que te desperta sentimento o tema gerador é algo que te instiga a pensar sobre e círculo de Cultura faz parte do tema do assunto onde eu estou da sociedade em que eu vivo dos costumes em que eu estou eu tenho um determinado círculo de Cultura Então existe famílias que vamos lá vamos pensar assim eu vou dar exemplo de família que a gente conhece mais todo domingo a gente almoça na casa dos mais velhos lá dos avós certo aí você a sua filha arranja um
namorado e a namorada fala não vai almoçar na casa da minha mãe né um domingo lá no domingo lugar começa a dar choque de cultura porque a família pensava em uma família pensa de um jeito a outra pensa de outro Então como é que vou trabalhar isso como é que eu vou com diálogo então Paulo vamos conversar por meio da conversa tudo se resolve Então essas duas obras que nós vamos falar hoje né são os pontos principais dessas obras e algumas questões de como cai na sua prova tá bom força na peruca vamos lá pegar
os primeiros estudar aqui a importância do ato de ler tá um das obras mais antigas do Paulo Freire a importância do ato de ler muito boa você vai vocês vão lembrar que muitas frases que a gente coloca nas mídias sociais né dessa obra a leitura de mundo ela vem antes da leitura de palavra né Então olha só a importância do ato de ler atrás aí né uma relação com a alfabetização dos adultos porque o Paulo Freire ele fez ele ele é alfabetizou adultos então ele Ah como é que eu vou falar para uma pessoa conhecer
o direito você não sabe ler e escrever certo então ela olha só então o livro né a importância do ato de ler relata os aspectos ele relata os aspectos da biblioteca popular e a relação com a alfabetização de adultos tá que foi que aconteceu lá em São Tomé do Príncipe ao mesmo tempo ele nos mostra que ó cai muito na sua prova a leitura da palavra é concedida da leitura de mundo e também enfatiza a importância crítica da Leitura na alfabetização colocando o papel do educador dentro vou colocando o papel do educador dentro de uma
educação onde o seu fazer deve ser vivenciado dentro de uma prática concreta de libertação então a gente fala muito de liberdade nessas obras né e construção histórica inserindo o alfabetizando no processo criador de que ele é também um sujeito lembre-me ele é Ferreiro aqui Paulo Freire também fala o alfabetizando ele está dentro do processo de alfabetização porque ele cria ele produz cultura as diretrizes curriculares da Educação Infantil fala a criança produz cultura nós produzimos cultura quando aprendemos a ler e escrever que que a gente produz produz um texto produz uma música produz uma fala faz
o outro pensar joelhos é usa a experiência verbaliza isso né Escreve expõe aí ele fala a leitura da palavra ela é precedida da leitura do mundo porque o que adianta eu ler uma palavra eu ler uma palavra e eu não saber o que ela significa e eu só sei o que aquela palavra significa dentro do meu contexto de mundo né tem dentro da preparando a aula né dentro de um dentro da próxima obra da Pedagogia do Oprimido ele traz a palavra sectarismo né O que que eu sei que carismo tá dentro da sua leitura de
mundo sectarismo então a sua leitura de mundo ajuda na leitura da palavra sectarismo ou entende então eu preciso saber então a gente não sabe tudo a gente vai ver o que é isso tá a gente não sabe tudo então a leitura de mundo ela vem antes da leitura da palavra porque eu tenho conhecimentos prévios a base Nacional comum curricular todas as obras o construtivismo falam que é a troca é o interacionismo eu preciso aquilo que eu vivo na sociedade a escola precisa usar essa leitura de mundo para transformar isso em temas geradores em círculos de
Cultura em coisa como não gosta ver precisa ouvir para que ele tenha o gosto da aprendizagem não ensino tradicional bancário que eu chego lá contexto pronto e falo Vamos ler Este texto porque eu escolhi porque eu gosto do texto Então ele fala não é essa tendência eu não tenho que Porque nós ó um parentes um erro muito grande e muito difícil de nós professores nos policiarmos por exemplo é eu só gosto de alface só gosto de alface então tem uma salada mista então eu vou comer o alface o pepino não gosto de tomate beleza e
sempre assim eu não vou fazer porque para mim só gosto daquilo então o professor ele tem uma tendência de dar aula só daquilo que ele gosta pegar só aquela série que ele gosta se eu fosse fazer assim bom eu gosto de tudo né só não tenho muito tempo e gás energia para tanta coisa do que eu gosto mas assim imagina se eu gostasse só de português eu daria só português e falava assim ah procura outra coisa né então assim mas eu fui quebrando algumas alguns paradigmas e fui estudando outras coisas então o que que o
Paulo Freire fala que eu não posso fazer apenas aquilo que é na minha zona de conforto eu tenho que me aventurar por outros outros caminhos para buscar mais informação para buscar mais para ajudar do outro para que essa sociedade ela Se liberte do desconhecido tá vamos lá chega de falar Então olha só a importância do ato de ler né a leitura quando ele fala a leitura de mundo ela precede a leitura da palavra é o ato de ler é se veio dando numa experiência existencial primeiro a leitura do mundo é a leitura do mundo do
Pequeno Mundo em que se movia depois a leitura da palavra que nem sempre ao longo da sua escolarização foi a leitura da palavra mundo então tudo que ele escreve foi coisas que ele viveu né tudo que ele escreve foi coisas que ele viveu na verdade aquele mundo especial se dava a ele Como o mundo de sua atividade perspectiva né por isso mesmo como o mundo de suas primeiras leituras então assim é os textos as palavras as letras daquele contexto cuja percepção experimentava e quando e quanto e quando mais o fazia né mais aumentava a capacidade
de perceber e encarar e ver o mundo né abre os olhos a leitura né de objetos de sinais de compreensão né a relação com a família com os irmãos mais velhos com os pais então você já chegou perto de uma pessoa que ela já leu bastante e ele começa a falar com uma calma aí eles cita um livro eu te indico uma obra uma música Um poema não é gostoso aquela pessoa traz para você uma paz seja aquela pessoa seja essa pessoa pegue o conhecimento isso que eu estou falando é Paulo Freire pega esse conhecimento
e Divida com alguém você vai fazer aquela pessoa melhor um pouquinho então a leitura do seu mundo foi sempre fundamental para para a importância do ato de ler né de escrever de reescrever de transformar esse mundo através de uma prática consciência consciente tá então esse movimento é um dos aspectos centrais do processo de alfabetização que deveriam vir do universo vocabulário dos grupos populares expressando a sua real linguagem carregada de uma significação de experiência existencial e não da experiência do educador porque o professor não é o detentor do saber onde está o saber no mundo para
Paulo Freire ou saber está no mundo e Esse mundo está escrito nos livros também certo então alfabetização é a criação ou a montagem da expressão escrita da expressão oral assim as palavras do Povo vinham através da leitura do mundo depois voltavam a eles inseridos no que ele chamou de codificação que as letras que são representações da realidade no fundo esse conjunto de representações de situações concretas possibilitava os grupos populares que são eram os oprimidos né uma leitura da Leitura anterior do mundo antes da leitura da palavra o ato de ler implica numa percepção crítica uma
interpretação e da reescrita do lido então ele coloca aqui que todas as vezes que eu leio algo eu vou reler com um olhar do meu mundo eu vou entender desta forma né então aquilo vai mexer comigo de uma determinada forma de acordo com aquilo que eu tenho de conhecimento para aplicar naquele texto e ele fala olha só que interessante né é muito alto do que a Emília fala essa questão de valorizar os conhecimentos prévios que o aluno já chega na escola com o conhecimento do que é a escrita do que é a leitura ele sabe
o que isso tanto é que ele faz garatuja desenho número letra né ou seja ele chega com a montagem da expressão escrita e da expressão oral antes de tudo antes de tudo Nós aprendemos a falar primeiro Nós aprendemos a ouvir depois Nós aprendemos a falar depois nos aprendemos a escrever então tem muito mundo antes do mundo escolar tem muito mundo antes do livro né E aí vamos lá alfabetização de adultos e a biblioteca populares né o que que acontece vocês sabem que o EJA é o EJA ele saiu da questão do Paulo Freire né educação
de jovens e adultos para suprir realmente essa defasagem né de educação então Paulo Freire né falar de alfabetização para ele né de adultos de bibliotecas populares é falar é do problema da leitura e da escrita não da leitura de palavras e de sua escrita em si próprias Mas como lê-las e escrevê-las não implicar como se não implicasse é uma outra leitura de uma mesma realidade para aclamar o que chama de prática de compreensão crítica da alfabetização tá Então na verdade como se quando eu vou ler alguma coisa eu preciso dessa compreensão crítica da alfabetização não
é só decodificação tá então para ele é desse ponto de vista é tão impossível negar a natureza política do processo educativo que é a criticidade né quanto negar o caráter educativo do ato político então em toda a leitura tem uma criticidade toda a leitura está inserida em um contexto social então quanto mais ganhamos essa clareza né mais percebemos a impossibilidade Olha lá mais percebemos Olha a bandeira sempre Paulo Freire defende uma bandeira a impossibilidade de separar a educação da política e do Poder tá isso aqui olha você pode grifar aí tá a impossibilidade de separar
a educação da política e do Poder então ele sempre até atrela a educação a formação como atos de política e de poder de relação de controle pode entender que seria controle tá então a relação entre educação enquanto o subsistema e o sistema maior que são as relações dinâmicas contraditórias essas contradições né estão dentro de uma sociedade é que caracterizam a sociedade como ela está sendo penetram a intimidade das instituições pedagógicas em que a educação sistemática que é o currículo que a forma de ensinar se está dando né nesse momento a tendência que está sendo injetada
e alterando o seu papel e seu esforço reprodutor de ideologia dominante então mais uma coisa para você lembrar a educação As instituições pedagógicas na visão de Paulo Freire elas são reprodutoras de uma ideologia dominante tá então o que temos de fazer então enquanto educadores ou educadoras é aclamar assumindo a nossa opção que é política coerentes com ela na prática tá Então olha só coisa importante para sua prova a impossibilidade de separar educação da política e do Poder Porque existe um controle As instituições pedagógicas reproduzem uma ideologia dominante não veja isso como algo errado não veja
isso como algo errado quando a gente fala assim que a escola ela é reprodutora de uma ideologia dominante É verdade então a gente por exemplo vamos pensar em uma coisa pequena eu tenho que resolver o problema da dengue da dengue na minha cidade eu vou em que sociedade maior na escola em que comunidade maior na escola por lá Eu vou disseminar a informação para as casas isso não é novo o Jesuítas faziam isso educando as crianças educavam os pais mudando os costumes que as crianças trazem de casa eles levavam para eles mudavam as crianças levavam
para casa então a gente não tem nada novo a gente tem que pensar que essa política é dominante que a escola reproduz é algo antigo é algo antigo e aí eu digo a vocês Pensa numa escola de uma periferia Pensa numa escola num centro Urbano Industrial Pensa numa escola rural certo então essas escolas Periferia Urbana industrial e uma escola rural por exemplo Elas têm políticas dominantes diferentes ou seja voltada para os interesses daquela micro sociedade que está ali em volta então o Paulo Freire fazia isso ele desenhava onde as pessoas estavam o que era uma
política dominante e como se era uma política opressora ou Libertadora como a gente sabe já a palavra dominante ela mais oprime porque ela não quer perder a rédea né então só que isso fazia muito mal então ele chegava e falava olha vamos libertar né Beleza através do ato de ler ler o mundo a leitura da palavra ler o mundo precede ela vem a leitura do mundo vem antes da leitura da palavra então a importância do ato de ler o mundo para chegar na palavra por isso que esse livro tem esse nome tá então a questão
da coerência entre a opção proclamada e a prática é uma olha só a questão da coerência entre a opção proclamada e a prática é uma das exigências que os educadores críticos se fazem assim mesmo é que é que sabem muito bem que não é o discurso o que a juíza à prática mas a prática que a juízo discurso Então porque falar todo mundo fala mas será que faz é isso que ele está falando então não é o discurso que ele vai dar Ah vai bater o martelo mas é a prática aquilo a gente fala assim
na hora faz o que eu falo não faz o que eu faço porque na prática é diferente mas o que o que muda uma sociedade a prática ou diálogo a prática Então quem Apenas fala já mais ouve quem imobiliza o conhecimento e o transfere a estudantes quem ouve o eco apenas de suas próprias palavras quem considera a petulância da classe trabalhadora quem considera a classe A petulância da classe trabalhadora e reivindicar seus direitos não tem realmente nada a ver com a libertação nem democracia Então essa questão de falar de ecoar apenas né A aquilo que
uma sociedade deve acontecer na sociedade mas não fazer eu não vou libertar pelo contrário quem é assim atua assim pensa que é a prática consciente ou inconsciente ajuda a preservação de estruturas autoritárias Então quem atua Assim na verdade né Tá sustentando o quê a estruturas autoritárias porque não atua na prática né sou educadoras educadores autoritários negam a solidariedade entre o ato de Educar e o ato de ser educado pelos educandos presta atenção nisso lembra que ele fala quem ensina aprende quem aprende ensina ao aprender né então só educadoras educandos autoritários negam a solidariedade o que
que ele define como solidariedade que o ato de Educar e formato de ser educado pelos educando é uma é uma mão dupla Esta é a solidariedade que a gente também aprende quando nós estamos ensinando então uma visão da educação é na intimidade das consciências né movida pela bondade dos corações que o mundo se refaz é já que a educação modela as almas e recria corações ela é alavanca das mudanças sociais a educação é alavanca das mudanças sociais tá isso que está entre aspas são falas exatamente da obra tá se antes a transformação social era entendida
de forma simplista fazendo-se com a mudança primeiro das consciências como se fosse consciência de fato a transformadora do real agora a transformação social é percebida como um processo histórico ou seja olha para o passado e explica o presente então eu penso que o passado explica o presente certo quando o passado explica o presente eu continuo fazendo mudanças no passado no presente que esse presente vai contribuir né para não passado que vai falar olha lá atrás também que já tava acontecendo grandes mudanças e assim vai sabe não para de pensar e de mudar a sociedade por
meio da educação tá dessa conscientização tá se antes alfabetização de adultos era tratada e realizada de forma autoritária centrada na compreensão mágica das palavras doada pelo educador aos analfabetos se antes os textos geralmente oferecidos como leitura aos alunos escondiam a realidade antes agora pelo contrário a alfabetização como ato de conhecimento como ato criador como um ato político é um esforço de leitura do mundo e da palavra agora já não é possível texto sem contextos por isso que essa obra chama-se a importância do ato de ler dizer o que o mundo e a palavra porque a
leitura de mundo precede a leitura da palavra tá presta atenção nisso belezinha pensando aí alfabetização de adultos e após alfabetização então implica em que em esforços né em esforços no sentido de uma correta compreensão do que é a palavra escrita a linguagem as relações com o contexto de quem fala de quem ler leve então a leitura as relações de um contexto de quem fala de quem ler a compreensão então da relação entre leitura do mundo e leitura da palavra então aí nós temos aí ele falou então tem que ter uma necessidade de uma biblioteca Popular
buscando o adentramento crítico no texto procurando aprender a sua significação mais profunda propondo aos leitores uma experiência estética do pensar sendo sensibilizado por aquele texto de que a linguagem de que a linguagem popular é inteiramente rica a gente o que ele tá dizendo aqui é de uma é de uma profundidade tão grande que se os professores entendessem Eles não iam para a escola ensinar gramática é descontextualizada em seu em seu ensino 100% tá é você que é meu aluno vou fazer só uma observação né Se vocês estudam a gramática muito bem aí comigo né então
por exemplo quando ele coloca aí que uma leitura ela vai libertar É porque quando a pessoa ela tem o poder da palavra discurso né Muito bem construído ela convence quando ela sabe o que ela está falando baseado em alguma em algo comprovado em alguma lei em algum fato ela vai convencer então ele colocou aqui para nós olha só só para voltar aqui ele fala assim você vai ver no seu texto aí a alfabetização e após alfabetização implicam esforço no sentido de uma correta compreensão da palavra escrita da linguagem as relações com o contexto de quem
fala de quem ler e de quem escreve então portanto a relação entre leitura do mundo e leitura da palavra quem lê quem escreve quem fala quem citou porque que fala né então quando eu falo assim para vocês olha quando você fala assim foi de encontro você tá dizendo que foi contrário aquela posição ou foi ao encontro foi favorável então a palavra em si ela também diz algo então eu já estou ensinando uma gramática nesse momento quando eu falo para você que o au e o d são diferentes são antagônicos no que você quer dizer que
eu não posso de repente falar eu vi ela porque eu tô fazendo uma cacofonia eu já tô ensinando uma gramática pensando numa numa possibilidade de ambiguidade na fala então essa educação quando ele fala assim quem fala quem escreve você já não conversou com uma pessoa e ela já não falou uma coisa assim que você julga errado assim na forma da gramática você já não botou ela falou a pessoa fala assim né então assim a gente precisa pensar que a palavra é poder eu não tô dando aula de gramática agora estou exemplificando que o Paulo Freire
gente olha quem fala olha quem escreve o que que ele quer o que que ele traz E aí né Qual é a sua leitura de mundo para ter competência para ler aquela obra né círculos geradores e temas de Cultura a forma com que atua na biblioteca Popular porque ele falava assim bom então a pessoa tem que ter biblioteca Popular né com acervo as atividades podem ser desenvolvidas no seu interior de uma biblioteca Popular que ele foi que ele criou várias bibliotecas populares né tudo isso tem que ser como uma certa política cultural gente Eu Conheço
poucas bibliotecas municipais que são visitadas a biblioteca da sua cidade aí a biblioteca da sua do seu estado que você está Ela é visitar tem da sua cidade dentro do seu estado enfim existe essa cultura de ir na biblioteca eu falo assim que os meus alunos na faculdade né tanto na faculdade de direito pedagogia fala assim para eles Ô gente vocês estão acabando o curso quantas vezes foram na biblioteca não responde para mim não responde mas eu só faço a pergunta Responda para você quantas vezes e o que você sente quando você entra no biblioteca
quando você senta naquela mesa e vai ler né se antes raramente grupos populares eles eram estimados a escrever seus textos agora é fundamental escrever seus textos desde o começo da alfabetização para que na pós alfabetização se vá tentando a formação do que poderá vir né a ser uma pequena biblioteca Popular com a inclusão de páginas escritas pelos próprios educandos então ou seja Olha só como ele sonhou lá atrás né em fazer isso e falar assim é crie seus próprios textos escrevam suas próprias livros porque isso vai ter mais propriedade Imagina você hoje né eu falo
para você assim não tem como que é aquele ditado se alguém lembrar fala assim na vida você tem que plantar uma árvore não sei lá escrever um livro não é não fala plantar uma árvore escrever um livro não sei quais são os outros requisitos quem lembrar fala aí para mim então esse ditado quando Paulo Freire fala escreva você seus livros a sua história se o professor pensar que ele poderia usar isso estimular botar o aluno fora da sala vai vamos primeiro lhe motiva aquele aluno ele provoca aquele aluno né não é todo dia assim né
a gente sabe que tem momento só que esses momentos marcam como se fosse o aluno e lá ganhar um jogo ganhar um campeonato ele não volta diferente com outra motivação você já não aconteceu isso com você então pensa comigo quando o aluno ele é provocado a escrever o texto sai com gosto você já não escreveu algo bem legal só fala gente que legal isso nasceu hoje eu tô boa para escrever né tô motivada para escrever então se o professor fizesse isso na aula do EJA o aluno ia trabalhar auto-estima dele a aula da Educação de
Jovens e Adultos não é para ensinar verbo transitivo direto indireto não é para ficar lá é para ensinar assim para ele não falar errado uma Regência sabe é para ele não falar vamos ver né usar a norma culta Mas não é para ficar decorando objeto direto que que é substantivo substantivo é tudo aquilo que dá nome aí vamos lá Educação de Jovens e Adultos o cara ele ele trabalhou lá numa obra o dia inteiro bateu massa subiu o massa tijolo para lá e para cá aí chega lá a professora fica gente que que é substantivo
tem lógica não tem lógica e é novo isso que eu tô falando não Paulo Freire falava creva um texto com esse aluno leve um texto que é do interesse dele é isso que é trabalhar educação de jovens e adultos não é você pegar é embutido nisso você vai ensinar uma boa e correta Norma culta Entendeu Beleza bora Veja só o povo diz a sua palavra ou o povo diz a sua palavra ou a alfabetização em São Tomé do Príncipe então segundo Paulo Freire com alfabetização dos adultos no contexto lá da República Dominicana eles são Tom
democrática em São Tomé do Príncipe né é a cujo o governo vem dando juntamente com Elsa Freire uma contribuição né ele deu para esse governo uma contribuição no campo da educação ele era um assessor né e ele se torna indispensável Nesse contexto uma concordância em torno de aspectos fundamentais entre o assessor do governo e o governo assessorado quando ele atrelou essa educação de jovens e adultos que foi o modelo que nasceu EJA né E nessa assessoria ele porque esse livro é como se fosse um vamos dizer assim um relato o que Ele viveu lá né
então nessa assessoria ele foi mostrando essa questão da implantação e foi e foi fazendo tipo um campo de de pesquisa né um projeto piloto Então seria Impossível por exemplo dar uma colaboração por mínima que fosse a uma campanha de alfabetização de adultos promovido por um governo anti popular se o governo não for Popular seu governo não pensar no povo ele não vai botar um EJA Ele não vai querer pessoas que elas vão querer pessoas braçar as pessoas que sirvam a sociedade né que elas não estudem que elas não passam em concurso porque precisa daquele tipo
de pessoa lá sendo tipo de um escravo né dentro da sociedade então ele não poderia associar assessorar um governo que em nome da primazia da aquisição de técnica de ler e escrever palavras por parte do alfabetizando existe simplesmente né ou simplesmente surgisse sugerisse que fizesse a dicotomia da leitura do texto e da leitura do contexto como se fosse algo separado né um governo para quem a leitura do concreto o desenvolvimento de mundo não são um direito do povo Por isso mesmo deve ficar reduzido a leitura mecânica da palavra Então se o governo entende que ler
escrever não é prioridade a nós vamos ser professores que vão ficar apenas lá decodificando olha Leia essa palavra mas essa palavra significa o quê Ah você conseguiu ler só decodificou é técnica né É exatamente esse aspecto importante da relação dinâmica entre leitura da palavra e a leitura da realidade em que nós em que nós encontramos coincidentes né os governos de São Tomé do príncipe nós né na verdade lá era existia Então esse esforço neste local né na prática de alfabetização de adultos como na pós alfabetização neste sentido de fazer uma libertação de pensar que a
educação era para todos né então lá os cadernos de cultura popular vem sendo usados pelos educandos como livros básicos né com exercícios chamados prática em prática para o aprender isso tudo é tudo que aconteceu nesse nessa implementação aí do EJA lá em São Tomé tá a linguagem dos textos no caso é desafiadora e não e não e esloganizado né é como fala não é só só tem imagem ou frases feitas o que se quer é a participação efetiva de um povo de forma crítica enquanto sujeito na reconstrução de um país a serviço de que alfabetização
e após alfabetização se acham Então olha só pensando em alfabetizar essas pessoas não só na escola mas que fora da escola elas fossem vamos dizer assim pessoas críticas que entendessem aquele processo e fizessem que outras pessoas viessem para escola também eles eram porta-voz dessa educação tá Por isso mesmo dos cadernos não são e nem poderiam ser livros neutros é a participação crítica crítica e democrática dos educandos que eles construíam esses livros esses cadernos no ato de conhecimento de que são também sujeitos é a participação do Povo no processo de reinvenção de uma sociedade no caso
de uma sociedade né são tomée lá no caso né recém independente como do jugo colonial e que há tempos submetia Então tem um contexto histórico lembra na escola não sei se você já passou por isso lá na sua escola você lá atrás a gente não construiu livrinhos com as nossas histórias você já não grampeou várias páginas falar quando você era menor ou já fez o seu Ah esse aqui é o seu livro já fez uma capa qual é o sabor daquela obra que você tá entregando então nessas bibliotecas lá em São Tomé existiam esses livros
que eram cadernos pessoais escritos pelas pessoas que haviam passado por ali então essa biblioteca Popular também tinha livros de outras pessoas e hoje o livro ele é um comércio né o livro ele é um comércio então assim ele é algo descontextualizado muitas vezes então é preciso na verdade que a alfabetização de adultos e essa pós alfabetização a serviço da reconstrução nacional contribuam para que o povo tomando mais e mais a sua história nas mãos refaça na leitura refaça na leitura da história né se refaça se reconstrua estando presente nela né não fora da história não
simplesmente estar representado eu preciso participar da história do meu país daquele contexto por isso que hoje nós estamos participando de uma de um de um momento político em que seremos parte personagens né dessa história então tá e outros também né eu lembro que o Collor o impeachment do Collor né dos cara pintada é da minha época então saiu nos livros de história saiu nos livros de história Então eu fui a participante dessa história tá Outro ponto no fundo o ato de estudar enquanto ato curioso do sujeito diante do mundo é expressão da forma de estar
sendo dos seres humanos como seres sociais históricos se eles fazedores transformadores e não apenas sabem mas sabem que sabem é você ter conhecimento que você Sabe aquilo né o povo tem que conhecer olha lá o povo tem de conhecer melhor o que já conhece não é nada superficial em razão de sua prática e de conhecer o que ainda não conhece Você já conversou com alguém que ele fala assim ah eu a pessoa fala assim Ah vou falar no meu caso né Por exemplo você tá o meu exemplo Ah eu sou professora de língua portuguesa beleza
aí você fala uma coisa básica para mim e eu desconheço então eu não conheço o direito aquilo que eu falo que eu conheço então ele fala que não é algo superficial então nós temos que nos aprofundar em várias situações eu tenho que saber por exemplo você vai em um museu tá antes se você não sabe antes de ir ao museu você tem que pensar aqui que eu vou encontrar lá quadros vamos lá vamos apinacoteca aqueles quadros foram pintados por quê Ah porque é bonito então eu vou ver uma revista eu tô numa Pinacoteca porque tem
todos os quadros do mundo ali não por que que aqueles estão ali e outros não estão ali porque aqueles dizem algo daquela de uma sociedade o que pintou como pintou Quem pintou igual quem escreveu onde escreveu qual momento o que escreveu Então esse é a leitura de mundo a leitura da palavra seja verbal ou não verbal então quando eu falo que eu conheço algo não é superficial é isso que ele falou ah você sabe ler Ah tá bom você sabe só decifrar o código ou você sabe interpretar aquilo que você está lendo dentro de um
contexto é isso porque eu vou olhar o contexto a partir da minha leitura de mundo que precisa de leitura da decodificação tá força relaxa tá acabando esta obra Vamos lá neste processo não se trata prioritariamente de entrar ou de transferir as massas populares a explicação mais rigorosa dos fatos como algo acabado ao conhecimento ah pronto é isso é pronto paralisado né mas contar estimulando desafiando a capacidade de fazer de pensar de saber e de criar das massas populares Quantas vezes você já não abriu por exemplo assistindo lá um documentário esses dias eu vi que eu
achava que era só o peixe-boi eu achava que era só o peixe o cavalo marinho que tinha os filhinhos né o cavalo marinho Macho mas tem um outro peixe também que faz eu achava assim no mundo animal achava que só o cavalo marinho que gerava os filhinhos entendeu então tipo assim às vezes você tá a gente acha acha tem um conhecimento mas não tá pronto tem mais coisa para aprender ainda ou tem mais coisa para ensinar ainda né ó na alfabetização e na pós-alfabetização não nos interessa transferir ao povo frases e textos para ele ir
lendo sem entender olhe lá para lacrou a construção a Rê essa refazer reconstrução construa de novo reconstrução Nacional existe de todos nós uma participação consciente em que em qualquer nível exige ação e pensamento existe prática e teoria procurar descobrir de entender o que se acha mais escondido nas coisas e aos fatos que nós observamos e analisamos então a reconstrução Nacional precisa de que o nosso Povo Precisa De que olha que legal Parece que quem precisa precisa de quê disso De que o nosso povo conheça mais e melhor a nossa realidade isso é velho em data
escrita assim mas em Fatos é real a reconstrução Nacional começa mas e melhor a partir da nossa realidade certo análise então das ideias do autor né segundo a este esta obra ao elaborar essa reflexão sobre o livro A importância do ato de ler né e as relações da biblioteca Popular com alfabetização do adulto que é o EJA leva-nos a compreensão da prática democrática e da crítica da leitura do mundo e da palavra onde a leitura não deve ser memorizada mecânicamente mas uma leitura deve ser desafiadora que nos ajude a pensar e analisar a realidade em
que vivemos é olha só é preciso que quem sabe saiba saiba sobre tudo que ninguém sabe tu olha só é preciso que é preciso que quem sabe Saiba tudo saiba sobre tudo que ninguém sabe tudo e que ninguém tudo ignora ninguém sabe tudo mas também é ignorante de tudo né então isso é muito importante todo mundo conhece um pouco de alguma coisa Ah já ouviu falar daquele assunto a gente não não é acabado né é essencial que saibamos valorizar a cultura popular olha só a defesa dele a bandeira em que nosso aluno está inserido partindo
dessa cultura deste conhecimento de mundo e procurando aprofundar esses conhecimentos para que participe do processo permanente da sua libertação a biblioteca popular como Centro Cultural e não como depósito silencioso de livros é visto nesta ideologia como um fator fundamental para aperfeiçoamento e a intensificação de uma forma correta de ler o texto em relação íntima com o contexto ou seja com o mundo quem escreveu para quem escreveu certo neste sentido a atuação da biblioteca Popular tem a ver com uma política cultural pois incentiva a compreensão crítica que é do que da palavra escrita a linguagem as
relações com o contexto né Para que o povo participe ativamente das mudanças constantes na sociedade o processo de alfabetização então né de aprendizagem alfabetização de adultos não veja é envolvido estar envolvido na prática de ler de interpretar o que nem de escrever de contar de aumentar conhecimento que já tem e de conhecer o que ainda não conhece para melhor interpretar o que aconteceu na realidade porque o passado explico o presente certo ou seja uma educação que estimule a colaboração que dê valor a ajuda a multa a solidariedade que a gente falou lá no começo que
desenvolvo o espírito crítico e a criatividade a educação que incentiva o educando Unindo a prática a teoria a uma política educacional condizente com os interesses do nosso povo e quando eu falo povo eu falo da pessoa da criança que ela vai também educar a casa então o Paulo Freire Ele trabalha a importância do ato de ler quando ele fala a importância do ato de ler é a palavra não a importância do ato de ler o mundo na palavra Qual é a qual é o contexto que essa palavra está em que mundo ela está inserida em
que sociedade aquela palavra está inserida no texto Então se a pessoa fosse as pessoas fossem estimuladas a entender que as palavras dizem além daquilo que você lê juntando letras Elas seriam mais críticas Então porque porque ela vai juntar com o conhecimento de mundo dela tá então Olha que delícia esse esse essa obra que a gente passou aí a comentar né a importância do ato de ler é um livrinho fininho curtinho né não é um livro difícil mas é um livro recorrente aí nas suas provas e aí eu coloquei para vocês algumas questões né sobre a
sobre o Paulo Freire e essa obra tá vamos então responder a estas questões Bora lá respira Depois tem uma outra obra muito legal também que você vai ver que vai ao encontro de todos esses pensamentos tá Força aí vamos lá questões aí desta obra Freire Analisa e faça reflexões sobre a importância do ato de ler que este implica sempre na percepção crítica interpretação e reescrita do que foi lido certo aprenda a fazer leitura pergunta e resposta qual é o conceito que eu tiro daqui a importância do ato de ler de defende que sempre na percepção
crítica interpretação e reescrita daquilo que foi lido Vunesp o Vunesp vai prestar vai fazer o concurso aí de Araçatuba no primeiro artigo do livro que são vários artigos a importância do ato de ler discorre sobre a compreensão crítica do ato de nervo considerando as contribuições dele pode-se afirmar que a atuação do professor no EJA deve ocorrer estimulando a criação e a montagem pelo alfabetizando da expressão escrita e da expressão oral então da Montagem Olha só né da Montagem porque porque ele vai ter que construir certo ele vai ter que construir aquilo aquela escrita a sua
própria escrita a leitura de mundo precede a leitura da palavra Esta é a ideia Central no conceito de Paulo VI que desenvolveu que que Paulo Freire desenvolveu de aquisição da linguagem Olha só então presta atenção para você não não fazer confusão ó a leitura de mundo processo de leitura da palavra esta ideia Central no conceito quando ele fala de ler o mundo antes da leitura da palavra né Ele desenvolveu isso pensando na aquisição da linguagem lembra que eu falei para nós Primeiro de tudo eu a questão da linguagem não da alfabetização Primeiro de tudo eu
aprendo a falar depois eu aprendo a primeira eu aprendo a ouvir né eu aprendo a ouvir que a oralidade depois eu aprendo a falar e depois eu vou escrever então quando ele fala que eu para ler o mundo né eu para ler a palavra eu tenho que ter também todo esse conhecimento que vem onde do ouvir do falar na alfabetização tá então a leitura de mundo precede a leitura da palavra tá bom no processo de alfabetização lembra a importância do auxiliar trabalho com a questão do EJA né trabalha com a pessoa de jovens e adultos
e a questão das bibliotecas populares né onde tem a construção dos próprios livros aí beleza na quatro Paulo Freire neste livro em três artigos relata que Olha só tudo que está entre aspas é bom porque eles podem copiar e colar fazer outra pergunta para você na prova Muito de nossa insistência Muito de nossa insistência enquanto professores e professores em que os estudantes Leiam não semestre e é um sem número de Capítulos de livros reside essa essa ideia numa compreensão errônea de que às vezes temos do ato de ler Ah eu vou ler um monte de
livros e isso está implícito né para o autor a compreensão do texto A avançada pela leitura crítica implica a percepção da relação entre texto e contexto Presta atenção que eu quero fazer uma observação para você aqui ele contou para você uma historinha ok foi a defesa do autor Só que essa historinha aqui não responde a questão aqui tá só uma dica para vocês às vezes isso daqui é só uma historinha ele falou a verdade olha Às vezes o professor pede para você ler a nossa sociedade valoriza quem leu mais livros e o Paulo Freire defende
o quê não é isso certo então ele aí a pergunta veio falou assim para você olha segundo Paulo Freire a leitura crítica é o que a percepção das relações entre texto e o contexto certo bem isso para a gente pensar a questão 5 a questão 5 a importância do ato de ler ressalta aqui enquanto o professores e professoras pedem para que seus estudantes Leiam é a mesma é a mesma questão é mas é maiorzinha né Essa foi de 2019 essa aqui também é mesmo então só aumentar um pouquinho pede no semestre ou sem livros de
Capítulos o autor afirma que é insistência Na quantidade de leituras sem o devido adestramento nos textos a serem compreendidos e não mecanicamente memorizados que foi uma defesa do livro revela uma visão mágica da palavra escrita neste sentido o autor compreende a alfabetização de adultos como um ato político e um ato de conhecimento e por isso mesmo como um ato criador Então ele pegou mesmo texto ali em cima né O mesmo esticou o contexto da questão e fez uma reformulou a questão Então pega o conceito tá então Paulo Freire essa questão a ler vários livros quantidade
de livros é algo errôneo aí ele afirma que a insistência Na quantidade de leituras Como diz sem o devido adestramento aden também adentramento desse tratamento adentramento dos textos sem a ler né mergulhar na leitura a serem compreendidos né é e não ser memorizados isso é uma visão né é revela uma visão mágica da palavra escrita então ele fala que a alfabetização é um ato político é um ato de conhecimento e por isso é um ato criador Tá três atos aí que ele coloca para nada belezinha não é a quantidade mas a qualidade é a forma
como que você interpreta beleza novamente neste livro a educação de crianças de Jovens e Adultos tem uma importância muito grande na formação do Homem novo que ele chama e de uma mulher nova ela tem que ser uma educação nova também uma educação que entre outros elementos estimule a colaboração que se fundamente na unidade entre prática e teoria a gente viu isso lá no resumo entre trabalho manual trabalho intelectual e que por isso estimule o educando a pensar certo ele fala muito isso também já fica aí essa questão do pensar certo tá beleza questão 7 então
quando ele fala né que a necessidade de que os educandos se posicionem criticamente ao vivenciarem a educação superando as posturas ingênua ó isso aqui pensar certo postura ingênua e astuta negando a pretensa neutralidade da educação destaco o autor ainda que a leitura de mundo precede a leitura da palavra e a posterior leitura desta implica a continuidade da Leitura daquele então eu leio interpreto e eu continuo fazendo esse movimento sempre leitura de mundo precede a leitura da palavra não é difícil mas a gente interpretar né a gente fala assim Paulo Freire é fácil tá olha só
como eles pedem né precisa de ter essa noção essa criticidade tá ó nem ignora tudo ninguém ignora tudo ninguém sabe tudo todos nós sabemos alguma coisa todos nós ignoramos alguma coisa por isso aprendemos sempre citação dele que a gente viu agora pouco no nosso resumo certo sobre a educação em saúde identifique uma assertiva incorreta então aqui é uma prova específica né da de uma outra área aí o que está incorreta é todo o conhecimento em saúde provém de estudos enfim né a gente não sabe essa questão da Saúde Tá então ele pegou Paulo Freire para
formular uma questão de uma outra área tá aí ele falou sobre a questão da enfermagem Tá bom aí só que vamos ler porque ele traz os conceitos da obra só botou a palavra saúde ó as pessoas da comunidade as pessoas da comunidade também pode atuar como educadores aí ele colocou só em saúde mas isso é verdade que diz lá no livro As pessoas da comunidade pode atuar como educadores multiplicando o conhecimentos que constroem seu cotidiano permeado pelo trabalho desenvolvido no serviços eu sou de outras práticas no caso aqui a saúde e equipamentos sociais mas só
para você entender pegou aqui gente fecha o som aí pegou o que Paulo Freire defende certo pegou o que Paulo Freire defende e colocou especificamente para a área da saúde tá nada novo a educação em enfermagem espaço senhora construção e veiculação de conhecimentos práticas respeito à cultura aos modos de viver em uma sociedade certo olha só transformando a vida das pessoas né a identidades sociais o diálogo então ele pegou aqui as coisas que Paulo Freire defende e colocou aí no Campo da Saúde porque ele cabe ele não Fala especificamente em uma área né ele fala
que aquilo que eu estou ensinando se eu estou ensinando o enfermeiros estou ensinando qualquer pessoa a teoria dele se aplica como que eu vou aprender o estudo de uma enfermagem no caso de uma engenharia sem conhecer aquilo que aquela sociedade que eu vivo Qual é o costume né olha aqui nesse caso ao palestrar sobre a importância do ato de ler afirma que a leitura crítica da realidade dando-se num processo de alfabetização ou não e associada sobretudo As certas práticas claramente políticas de mobilização e de organização pode olha lá essa leitura crítica pode construir ser um
instrumento Ok Para que serve este instrumento mencionado pelo autor aí gente ele colocou aí é contra a conta hegemonia contra hegemônica né contra hegemonia que que é a hegemonia a hegemonia é é o controle né A Supremacia é supremacia é você controlar né controlar alguma coisa a controlar o povo né Contra esse controle então ele fala que essa leitura crítica né é para você quebrar as amarras de não ser controlado né então é isso que ele coloca aí então é uma ação contra hegemônica tá contra hegemônica contra essa dominação ao fazer uma análise crítica sobre
a importância do auxiliar ele mostra que a leitura permite que conhecemos outras possibilidades de nos refazer de sermos pessoas críticas em condição de mudar o que somos então a correta afirmar que a compreensão de um texto a partir de sua leitura implica a percepção das relações entre texto e contexto tá então se você pegar aqui as questões e as respostas você tem mais conceitos além daquilo que trouxe no resumo e também além daquilo que a gente comentou certo então resumo obra resumo é o resumo as questões e o contexto isso forma o seu pensamento pedagógico
tá isso é importante então quando eu vou para o resumo quando eu vou para as questões e eu sei o conceito que a questão traz belezinha vamos para mais uma obra essa obra também é uma