Você já ouviu falar de um homem que foi tão perverso que Deus o eliminou diretamente, sem julgamento, sem segunda chance, apenas desapareceu da face da terra por ordem divina. Uma única frase bíblica descreve seu destino, mas por trás dessa curta menção esconde-se uma história fascinante que moldou para sempre a linhagem de Jesus Cristo. Hoje vamos conhecer a surpreendente história de Er, o homem que Deus matou.
Bem-vindos ao portal da salvação. Hoje vamos mergulhar em uma das histórias mais obscuras e poderosas da Bíblia. Antes de começarmos, se inscreva aqui no canal, ative o sininho das notificações e permaneça até o final, porque há um ensinamento transformador reservado para você.
Um princípio que pode mudar completamente sua perspectiva sobre privilégios, responsabilidades e o plano de Deus para sua vida. Compartilhe este vídeo com aquela pessoa que está buscando entender como Deus pode usar até mesmo nossos erros. para sua glória.
Hoje vamos descobrir juntos quem foi e por sua breve história é uma das mais impactantes lições sobre o caráter de Deus. Para compreendermos a verdadeira importância de er, precisamos primeiro entender o contexto histórico e espiritual em que ele nasceu. Estamos falando do período dos patriarcas, aproximadamente entre os séculos XIX e X de.
Cristo, um tempo de formação do povo de Israel, muito antes dos reis, dos profetas e da lei de Moisés. Era era filho de Judá, e este nome provavelmente já ressoa em seus ouvidos. Judá foi o quarto filho de Jacó, também chamado Israel, com sua esposa Lia.
Desse Judá viria um dia o rei Davi, e, segundo a tradição cristã, o próprio Jesus Cristo. Vejamos. Abraão gerou Isaque, Isaque gerou Jacó, Jacó gerou Judá, e Judá gerou Er, seu primogênito, o herdeiro de todas as promessas.
A linhagem que conduziria à vinda do Messias estava nas mãos deste jovem. Ele era o portador da aliança divina e da promessa de uma nação inteira, um homem com imenso privilégio. Mas como veremos, nem sempre o privilégio vem acompanhado de caráter.
O que aconteceria com er transformaria não apenas sua família, mas o destino de toda uma nação. Mas antes de chegarmos a ER, precisamos entender uma decisão controversa tomada por seu pai, Judá. A Bíblia relata que Judá se separou de seus irmãos e foi para a região de Adulão, longe das terras dos patriarcas.
Ali ele faz amizade com um homem chamado Ira, um adulamita, e toma uma decisão que rompe com a tradição de seus ancestrais. Casa-se com a filha de um cananeu chamado Suá. Este é um detalhe crucial que muitos leitores da Bíblia passam despercebidos.
Os cananeus não compartilhavam da fé dos descendentes de Abraão. Eles tinham costumes, crenças e práticas religiosas completamente diferentes. Abraão havia advertido seu filho Isaque para não se casar com mulheres cananéias.
Isaque e Rebeca sofreram quando seu filho Esaú escolheu esposas e Titas. E agora Judá, portador da promessa divina, mistura seu sangue com o povo da terra. É neste contexto de compromisso espiritual que nasce Er, o primogênito de Judá, um menino nascido entre dois mundos, herdeiro das promessas de Abraão, mas criado sob influência cananeéia.
As escolhas de Judá plantaram sementes que logo mostrariam frutos amargos em seu primogênito. Gênesis 38:3 nos diz simplesmente: "E ela, a filha de Suá, concebeu e deu à luz um filho e chamou-o Er. Er nasce como primogênito, posição de imenso valor nas culturas antigas.
Ele seria não apenas o herdeiro principal dos bens de seu pai, mas também o responsável por liderar a família após a morte de Judá. Como primogênito, recebia uma bênção especial e dupla porção da herança. Mais importante ainda, Er estava destinado a carregar o legado espiritual.
Através dele, as promessas feitas a Abraão deveriam continuar. Em ti serão benditas todas as famílias da terra. Imagine a responsabilidade sobre os ombros deste jovem.
Ele não era apenas mais um descendente de Judá. Era o elo crucial na corrente que levaria ao cumprimento das promessas divinas. A Bíblia não nos dá detalhes sobre sua infância ou adolescência.
Não sabemos que tipo de educação recebeu, que valores absorveu, mas podemos inferir que cresceu numa família dividida entre as tradições hebreias e a cultura cananeia. O nome er significa vigilante em hebraico, irônico para alguém cujas ações demonstrariam uma profunda cegueira espiritual. Quando Er atinge a idade adulta, seu pai Judá escolhe para ele uma esposa chamada Tamar.
O nome Tamar significa palmeira em hebraico, símbolo de retidão e força. A Bíblia não nos diz a origem de Tamar. Seria ela uma cananeéia ou uma descendente de Abraão?
O texto silencia sobre isso, mas uma coisa é certa, Tamar entendeu melhor o propósito divino para aquela família do que os próprios homens da casa de Judá. O casamento de Er e Tamar não era apenas uma união familiar comum, era um pacto sagrado que deveria gerar descendentes para continuar a linhagem prometida. Mas algo trágico acontece.
A Bíblia nos diz em Gênesis 38:7, er, porém, o primogênito de Judá, era mal aos olhos do Senhor, pelo que o Senhor o matou. Esta única frase encerra a vida de Er. Nenhuma explicação adicional, nenhum detalhe sobre qual foi sua maldade, apenas a constatação.
Ele era mal aos olhos do Senhor e o Senhor o tirou da terra dos viventes. Aquela única sentença bíblica esconde um abismo de julgamento divino. O que teria feito o Er para ser o primeiro homem que a Bíblia registra como morto diretamente por Deus?
O que teria feito er para merecer tal julgamento? A Bíblia mantém silêncio sobre os detalhes específicos, mas este silêncio é ensurdecedor. Sabemos que o padrão divino não é eliminar pessoas por pequenas faltas.
Deus é compassivo, misericordioso, tardio em irar-se e grande em benignidade e em verdade, como proclama Êxodo 34:6. O que nos leva a concluir que a maldade de er deve ter sido extrema. Mas qual?
A tradição judaica expressa no Midrach sugere algumas possibilidades. Uma interpretação é que Er praticava o mesmo pecado que seu irmão Onã mais tarde praticaria. Desperdiçar sua semente para evitar que Tamar concebesse um filho.
Por quê? Talvez para preservar a beleza física de Tamar, evitando que ela engravidasse, ou talvez, por egoísmo puro, não queria compartilhar sua herança com filhos. Outros estudiosos sugerem que Air pode ter introduzido práticas idólatras cananeéias em seu lar, corrompendo a fé da família e desviando-se do caminho dos patriarcas.
Alguns comentaristas apontam para a possibilidade de abuso que Er tenha sido cruel com Tamar. A verdade é que não sabemos com certeza e talvez haja uma lição neste silêncio da Escritura. O foco não está no pecado específico, mas na resposta divina a ele.
Deus vê o que está oculto aos olhos humanos. Ele enxerga não apenas nossas ações, mas as intenções do coração. O que fica claro é que er, tendo recebido o privilégio de ser primogênito na linhagem messiânica, falhou tremendamente em sua responsabilidade e o juízo de Deus foi rápido e definitivo.
A morte de Er criou um vazio genealógico que exigiria uma solução extraordinária. E essa solução viria através de quem menos se esperava. Com a morte súbita de Er, entramos em um costume antigo, extremamente importante para entender o resto desta história, a lei do levirato.
Embora esta lei só tenha sido oficialmente codificada séculos depois por Moisés em Deuteronômio 25, o princípio já era praticado na época dos patriarcas. Quando um homem morria sem deixar filhos, seu irmão tinha o dever de casar-se com a viúva e gerar descendência para o falecido. O primeiro filho nascido dessa união seria considerado filho do irmão morto, preservando assim seu nome e sua linhagem.
Era uma forma de garantir que nenhuma família desaparecesse de Israel. Após a morte de Er, Judá recorre a seu segundo filho, Onã. e lhe diz: "Vai à mulher do teu irmão e casa-te com ela e suscita descendência a teu irmão".
Onã obedece parcialmente. Ele se casa com Tamar, mas sempre que se unia a ela, derramava na terra seu semem para não dar descendência ao seu irmão. Por a Bíblia é clara.
Sabendo Onã que a descendência não seria sua, era puro egoísmo. Onã sabia que se gerasse um filho com Tamar, essa criança seria considerada filho de Ier e herdaria a porção principal dos bens de Judá. Com er morto e sem filhos, Onã agora era o primogênito.
De facto, ter um filho que legalmente seria considerado filho de er ameaçava sua posição privilegiada. Mais uma vez vemos o juízo divino em ação. Porém, o que fazia era mal aos olhos do Senhor, pelo que também o matou.
Duas mortes na mesma família pelo mesmo motivo, egoísmo e rebeldia contra o propósito divino. A família de Judá agora enfrentava uma crise sem precedentes. O plano divino parecia ameaçado por um ciclo de desobediência e julgamento.
O que aconteceria com a linhagem prometida? Depois da morte de dois filhos em circunstâncias semelhantes, Judá entra em pânico. Ele tem um terceiro filho, Selá.
Mas teme que ele também morra se casar com Tamar. Em vez de confiar no plano divino, Judá opta por uma solução humana. diz a Tamar, fica-te viúva em casa de teu pai, até que Selá, meu filho, cresça.
Mas a Bíblia revela suas verdadeiras intenções, porquanto disse, para que porventura não morra também este como seus irmãos. Judá estava usando uma desculpa para afastar Tamar, sem intenção real de cumprir sua promessa. Tamar, obediente, volta para a casa de seu pai e espera.
Meses se passam, anos, talvez. Selá cresce e atinge a idade de casar-se. Mas Judá não cumpre sua palavra.
Tamar permanece viúva, sem filhos, sem posição social, sem futuro. Este é um dos momentos mais dramáticos da narrativa. A promessa divina, a linhagem que deveria conduzir ao Messias, está ameaçada não pela intervenção de inimigos externos, mas pelo medo e pela desobediência daqueles que deveriam preservá-la.
Tamar compreende que seu sogro não tem intenção de dar-lhe selar como marido. Ela se vê numa situação desesperadora, viúva duas vezes, sem filhos, sem perspectiva de futuro. Mais do que isso, ela percebe que a linhagem sagrada está em risco.
Quando os homens falham, Deus frequentemente usa o improvável. E neste momento crítico, seria uma mulher viúva quem restauraria o que três homens haviam destruído. É neste ponto que Tamar toma uma decisão audaciosa, controversa e que mudará o curso da história.
Ela descobre que Judá, recentemente viúvo, está indo à tímna para a tosquia de suas ovelhas. Tamar conhece bem seu sogro e sabe que este é um momento de celebração, quando os pastores costumam ser mais indulgentes consigo mesmos. Então ela elabora um plano ousado, tira suas vestes de viúva, cobre-se com um véu e senta-se à entrada de Enaim no caminho para TNA.
Para todos os efeitos, parecia uma prostituta cultual, figura comum nos cultos cananeus. Judá a vê, mas não a reconhece. Aproxima-se e propõe deitar-se com ela.
Tamar astutamente negocia o pagamento. Que me darás para que entres a mim? Judá promete enviar-lhe um cabrito do rebanho.
Tamar, pensando adiante, pede garantias. Deixa-me um penhor até que o envies. E quais objetos Judá entrega como garantia?
seu selo, seu cordão e seu cajado. Estes eram itens quaisquer, eram os símbolos de sua identidade e autoridade. O selo era usado para autenticar documentos.
O cordão provavelmente sustentava o selo. O cajado tinha marcas distintivas que identificavam seu proprietário. Era como se Judá tivesse entregado seus documentos de identidade, seu cartão de crédito e as chaves de sua casa.
objetos pessoalíssimos que o identificavam inequivocamente. Após o encontro, Tamar retorna para casa, volta a vestir suas roupas de viúva e aguarda. Quando Judá envia o cabrito prometido através de seu amigo Adulamita, a suposta prostituta não é encontrada.
Ninguém naquela cidade conhecia tal mulher. Três meses depois, chega a notícia. Tamar, tua nora adulterou e eis que está grávida do adultério.
A reação de Judá é imediata e severa. Tirai-a fora para que seja queimada. O plano de Tamar agora parecia ter-se voltado contra ela.
Seria esta a justiça divina ou estávamos prestes a testemunhar uma das maiores reversões de expectativa da história bíblica? É neste momento crítico que Tamar revela a sua estratégia. Quando estão levando-a para ser executada, ela envia a ajudar os objetos que ele lhe dera como penhor, o selo, o cordão e o cajado.
Com uma afirmação poderosa, ela diz: "Do homem de quem são estes objetos eu concebi. Reconhece, peço-te, de quem é este selo, este cordão e este cajado. " Imagine a cena.
Judá, cercado por pessoas que aguardam sua ordem para executar Tamar, recebe objetos que reconhece imediatamente como seus. A multidão observa em silêncio, enquanto ele examina cada item. Um momento é de uma tensão dramática indescritível.
A vida de Tamar e da criança que ela carrega depende da reação de Judá. E então vem uma das confissões mais nobres da Bíblia. Judá não tenta esconder sua culpa.
não minimiza sua responsabilidade, não busca desculpas. Ele simplesmente declara: "Mais justa é ela do que eu, porquanto não adei a selar meu filho". Esta é uma confissão pública diante de todos.
Judá reconhece não apenas sua relação com Tamar, mas também sua falha em cumprir a promessa de dar-lhe selá como marido, conforme a lei do levirato. A frase mais justa é ela do que eu é profunda. Judá admite que, apesar do método controverso de Tamar, ela estava agindo em prol da justiça, buscando preservar a linhagem familiar e cumprir seu papel na história do povo escolhido.
Tamar é poupada e sua gravidez prossegue. A história poderia terminar aqui com a justiça restaurada e a ordem restabelecida, mas há ainda um detalhe surpreendente por vir. Do caos da morte de Er.
Surgiria um nascimento que carregaria um simbolismo profético para toda a história de Israel. Quando chega a hora do parto, Tamar recebe uma surpresa. Ela está grávida de gêmeos.
Durante o trabalho de parto, um dos bebês estende a mão para fora. A parteira, querendo identificar o primogênito, que teria direitos especiais, amarra um fio vermelho em seu pulso, dizendo: "Este saiu primeiro". Mas então, num giro inesperado, este bebê recolhe a mão e é seu irmão quem nasce primeiro.
A parteira surpreendida exclama: "Como rompeste! Sobre ti seja a rotura! Por isso este bebê recebe o nome de perez, que significa brecha ou ruptura.
O segundo bebê, com o fio escarlate no pulso recebe o nome de zerá, que significa brilho ou nascer do sol. Este detalhe, aparentemente trivial, carrega um simbolismo profundo. Zerá, identificado pelo fio Escarlate, parecia destinado à primogenitura, mas Perez ultrapassa o escolhido e nasce primeiro, rompendo a ordem esperada.
É mais um exemplo do padrão divino visto em toda a Bíblia. Deus frequentemente escolhe o segundo em vez do primeiro, o mais jovem em vez do mais velho, o improvável em vez do óbvio. Pense em Abel em vez de Caim, Isaque em vez de Ismael, Jacó em vez de Esaú, José em vez de seus irmãos mais velhos, Davi em vez de seus irmãos.
Perez, nascido de uma união irregular, através de um plano ousado de uma viúva determinada, torna-se o herdeiro da linhagem messiânica. É dele que virão os líderes da tribo de Judá e séculos depois o rei Davi. A história de Er e Tamar ilustra um princípio divino recorrente.
Quando o plano A falha por causa da desobediência humana, Deus já tem um plano B em andamento. E muitas vezes o plano B é ainda mais glorioso. Er, o primogênito de Judá, morreu sem deixar descendência física.
Seu nome raramente é mencionado nas genealogias bíblicas subsequentes. Para muitos leitores, ele é apenas uma nota de rodapé na história maior da salvação. Mas seu legado, paradoxalmente é imenso, não pelo que ele fez, mas pelo vazio que sua morte criou.
Aência de er desencadeou uma série de eventos que revelaram a maldade de Onã, o medo de Judá, a determinação de Tamar e, por fim, a fidelidade de Deus ao seu plano. Er representa o homem que teve tudo, posição, privilégio, promessa e desperdiçou tudo por causa do pecado. Sua história é um alerta solene sobre a responsabilidade que acompanha o privilégio espiritual.
Séculos depois, quando o povo de Israel está no deserto após o êxodo, Números 26 registra o senso das tribos. A família de Er é mencionada como parte da tribo de Judá, mas sem descendentes diretos. Seu lugar foi ocupado pelos filhos de Peres, que se tornaram clãs numerosos.
A linhagem continua não através de Er, o primogênito legítimo, mas através de Perêz, nascido da união entre Judá e sua própria nora, Tamar, uma união que, em outras circunstâncias, seria considerada escandalosa. Talvez o maior ensinamento da história de Er seja este. Nenhum de nós é indispensável ao plano divino, mas todos somos convidados a participar dele.
A história não termina com Perz. O livro de Rute mostra como esta linhagem segue. Pereis gera Esrom, que gera Ram, que gera Aminadab, e assim por diante, até chegar a Boaz, que se casa com Rute, a Moabita.
Deles nasce Obede, pai de Jessé, pai de Davi, o rei conforme o coração de Deus. E é a Davi que Deus promete firmaria para sempre o trono do seu reino. Quando abrimos o Novo Testamento, o Evangelho de Mateu começa com estas palavras: livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
E na lista que se segue, encontramos algo notável. Judá gerou de Tamar a Perez e a Zerá. Mateus 1:3.
Entre dezenas de homens, Tamar é uma das poucas mulheres mencionadas na genealogia de Jesus. Por quê? Porque seu ato de coragem e determinação salvou a linhagem messiânica quando os homens falharam.
A história que começou com a maldade de Er culmina séculos depois, no nascimento do Salvador, onde abundou o pecado, superabundou a graça. Da morte veio vida, da injustiça, justiça, do fracasso, redenção. Este é o padrão divino que vemos não apenas na história de er, mas em toda a narrativa bíblica, culminando na cruz de Cristo.
O que podemos aprender com esta história antiga e aparentemente distante de nossa realidade? Primeiro, que privilégio não garante fidelidade. É tinha tudo para ser um elo importante na história da salvação, mas sua maldade o desqualificou.
Nascimento, posição, herança. Nada disso substitui o caráter. Segundo, que Deus não tolera a injustiça.
Seja qual for a maldade de er e depois a de Onã, Deus intervém para proteger seu plano e aqueles que são injustiçados. Terceiro, que quando os homens falham, Deus frequentemente usa os improváveis. Tamar, uma viúva sem poder numa sociedade patriarcal, torna-se o instrumento divino para preservar a linhagem messiânica.
Quarto, que o plano de Deus não pode ser frustrado. Nem a morte de Er, nem a desobediência de Onã, nem o medo de Judá puderam impedir que a promessa divina se cumprisse. Por caminhos inesperados, a linhagem continuou até chegar a Cristo.
E, finalmente, que Deus usa situações imperfeitas, pessoas imperfeitas e decisões imperfeitas para realizar seus propósitos perfeitos. A genealogia de Jesus inclui não apenas heróis de fé, mas também pessoas comuns com falhas, medos e erros, pessoas como nós. Sua vida, assim como a dier, é parte de uma tapeçaria maior.
A questão é: você será lembrado pelo vazio que deixou ou pelo legado que construiu? A história de er nos lembra que somos todos parte de uma narrativa maior. Cada um de nós tem um papel a desempenhar no plano divino.
Podemos escolher ser como er, desperdiçando nossos privilégios ou como Tamar, lutando pela justiça, mesmo em circunstâncias adversas. O nome de Er significa vigilante, mas ironicamente ele não vigiou seu próprio caráter. Seu exemplo nos convida a vigiar nossas atitudes, nossas escolhas, nosso coração e nos lembra que mesmo quando falhamos, Deus permanece fiel.
Seu propósito de redenção avança às vezes por caminhos que jamais imaginaríamos. Você já conhecia a história de? Deixe nos comentários o que mais te impactou nesta narrativa bíblica.
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