[Música] [Música] eu morava no meio do nada cercado por quilômetros de bosques Campos de milho e trigo intermináveis o vizinho mais próximo estava a mais de 1 km de distância e os únicos sons à noite eram farfalhar das Folhas e o chamado distante das criaturas noturnas eu gostava da solidão e da pais que vinham com esse isolamento mas naquela noite algo estava diferente havia uma tensão estranha no ar um peso que eu não conseguia afastar era tarde talvez meia-noite e eu havia acabado de terminar um longo dia de trabalho a casa estava silenciosa com apenas
a luz fraca da lâmpada da sala eu estava cansado mas inquieto então decidi sair para a varanda para fumar um cigarro a noite estava parada o tipo de silêncio que faz qualquer som pequeno se destacar os grilos eram altos seu canto preenchendo a noite tranquila o ar estava fresco trazendo o cheiro da terra dos Campos encostei-me no corrimão da varanda tirei um cigarro e o acendi a ponta brilhava em vermelho na escuridão enquanto eu tragava sentindo a queima familiar em meus pulmões enquanto a fumaça se dispersava no ar meus olhos se fixaram na escuridão dos
Campos a lua era apenas um fio no céu lançando sombras fracas na paisagem tudo parecia tão calmo tão normal mas ao ficar ali um pensamento inquietante começou a se formar na minha mente eu não estava tão sozinho quanto pensava eu estava no meio do cigarro Quando aconteceu traguei longamente segurei a fumaça nos pulmões por um momento e a soltei a fumaça pairou na minha frente girando na leve brisa em vez de se dissipar parecia contornar algo sólido H poucos centímetros do meu rosto pisquei prendendo a respiração a fumaça contornava uma forma um rosto com olhos
vazios me observando a boca ligeiramente aberta como se fosse falar os detalhes eram embaçados como se o rosto fosse feito da própria fumaça que eu acabará de exalar mas estava lá e estava perto muito perto meu coração martelou no peito enquanto eu recuava deixando cair o cigarro na varanda a brasa apagou-se rapidamente ao tocar a madeira Mas eu mal notei tudo o que eu conseguia pensar era em fugir entrar em casa onde seria seguro girei sem pensar e corri para a porta quase tropeçando nos próprios pés em meu Pânico minhas mãos tremiam enquanto eu tentava
abrir a maçaneta e Finalmente consegui entrar batendo a porta atrás de mim o som ecoou pela casa vazia mas não trouxe conforto tranquei a porta com os dedos trêmulos enquanto girava o ferrolho fiquei ali por um momento encostado na porta tentando recuperar o fôlego minha mente estava mil tentando entender o que eu acabará de ver seria real ou apenas um truque da Luz fruto da minha imaginação Depois de alguns minutos o obriguei a me mover não podia ficar ali a noite toda precisava fazer algo para garantir que estava seguro fui pela casa verificando todas as
janelas e portas certificando-se de que estavam trancadas cada sombra parecia esconder uma ameaça cada rangido da velha casa fazia meu coração pular uma batida depois de verificar a segurança da Casa Peguei o telefone e liguei para a polícia minha vozem enquanto tentava explicar o que havia acontecido mas eles não fizeram muitas perguntas disseram que enviariam alguém para verificar a área só para garantir eu não sabia o que encontrariam se é que encontrariam algo mas o pensamento de outra pessoa lá fora me deu um certo alívio não demorou muito para eu ver o brilho das luzes
vermelhas e azuis do lado de fora da janela observei enquanto dois policiais saíam do carro suas lanternas cortando a Escuridão eles andaram ao redor da propriedade iluminando os bosques e Campos Não consegui ouvir o que diziam mas pareciam tensos movendo-se com cautela como se esperassem que algo surgisse a qualquer momento após o que pareceu uma eternidade um dos poliis veio até porta eu o deixei entrar minhas mãos ainda tremendo ele estava calmo e profissional mas havia uma seriedade em seus olhos que fez meu estômago revirar ele me fez algumas perguntas anotou meu depoimento E então
transmitiu a situação pelo rádio foi quando ouvi o som estático seguido pela voz de outro policial eles haviam encontrado alguém um homem espreitando nas sombras perto da borda da floresta não disseram muito mais apenas que o levariam o policial que estava comigo acenou agradeceu por ligar e saiu para ajudar o parceiro assisti enquanto levavam o homem para o carro a cabeça dele baixa o rosto oculto nas sombras não consegui ver sua expressão nem adivinhar o que pensava mas havia algo perturbador na forma como ele se movia como se estivesse esperando por esse momento eles partiram
na noite as luzes vermelhas e azuis desaparecendo na escuridão fiquei ali perto da janela olhando para a estrada vazia os campos se estendendo infinitamente não senti alívio apenas uma inquietação persistente que eu não conseguia afastar o homem havia sido preso mas eu não fazia ideia de suas intenções ou Do Motivo pelo qual a fumaça formar aquele rosto tudo que eu sabia era que algo havia mudado naquela noite algo que eu não conseguia explicar algo que eu não tinha certeza se queria entender quando me deitei mais tarde a casa agora estranhamente silenciosa a lembrança daquele rosto
permaneceu viva em minha mente eu ainda consegui a vê-lo claramente pairando no ar a poucos centímetros de mim e com isso veio um arrepio um medo que aquilo ainda não havia terminado que o que estava lá fora na escuridão poderia um dia [Música] voltar Foi uma noite fria e tranquila meu nome é Maria e moro com minha colega de quarto Camila em um pequeno apartamento na periferia da cidade Camila havia saído com alguns amigos me deixando sozinha para a noite eu não me importei muitas vezes gostava da Paz após um longo dia de trabalho mas
naquela noite algo parecia diferente havia uma Quietude inquietante no ar um silêncio que parecia me pressionar de todos os lados estava sentada no sofá enrolada em um cobertor e assistindo TV o apartamento estava pouco iluminado com apenas o brilho suave da televisão lançando sombras por toda a sala de vez em quando olhava para o meu telefone esperando ver uma mensagem de Camila dizendo que voltaria em breve mas o celular permanecia silencioso conforme as horas passavam comecei a me sentir desconfortável os sonos do mundo exterior como carros passando e o farfalhar das Folhas ao vento pareciam
desaparecer tentei me convencer de que era apenas minha imaginação mas a ansiedade só aumentava não conseguia mais me concentrar na TV cada pequeno ruído me fazia pular o Ranger distante das Tábuas do chão e o som de Passos lá fora me deram a sensação de que eu não estava mais sozinha no apartamento de repente ouvi um barulho que fez meu sangue gelar era um som fraco de arranhões vindo da porta da frente congelei com o coração batendo forte no peito o arranhar continuou ficando mais alto e insistente como seu quem estivesse tentando entrar levantei-me lentamente
do sofá tremendo de medo e minha mente Começou a correr tentando decidir o que fazer deveria chamar a polícia deveria correr mas antes que pudesse tomar uma decisão A Porta Se Abriu com um estrondo soltei um grito levando a mão à boca para bafar o som um homem estava parado na porta sua silhueta destacando-se contra a escuridão lá fora não conseguia ver seu rosto mas era alto e de ombros largos ele ficou ali por um momento apenas olhando para mim como se decidisse o que fazer meus instintos entraram em ação e disparei para a cozinha
esperando encontrar algo para me defender o homem não se moveu imediatamente me dando alguns segundos preciosos para pegar uma faca minhas mãos tremiam tanto que quase deixei a faca cair ouvir os passos dele enquanto ele entrava lentamente no apartamento o chão rangendo sob seu peso ele se movia com uma calma madora como se tivesse todo o tempo do mundo meu coração disparava e eu mal conseguia respirar agachei me atrás do balcão da cozinha tentando ficar o mais quieta possível com a faca Firme em minha mão pronta para me defender os passos dele se aproximavam ecoando
no silêncio do apartamento Fechei os olhos rezando para que ele não me encontrasse então os passos pararam segurei a respiração tentando ouvir qualquer som por alguns segundos agonizantes não houve nada além de silêncio Será que ele tinha saído será que ainda estava no apartamento de repente o silêncio foi quebrado pelo som de algo caindo na sala meu coração disparou e eu sabia que precisava agir rápido levantei-me tentando manter a faca firme e corri para o quarto onde meu telefone estava Bati a porta atrás de mim e a tranquei com as mãos tremendo podia ouvir o
homem se movendo na sala como se estivesse me procurando Peguei o telefone e com os dedos trêmulos disquei para a polícia a voz da atendente era calma e reconfortante mas eu mal conseguia me concentrar no que ela dizia contei a ela que havia um homem no meu apartamento que estava escondida no quarto e precisava de ajuda ela me garantiu que a polícia estava a caminho Mas cada segundo parecia uma eternidade logo ouvi o som distante das sirenes o homem deve ter ouvido também pois de repente tudo ficou em silêncio esforcei-me para ouvir qualquer movimento mas
o apartamento estava estranhamente imóvel o único som é o batimento acelerado do meu coração fiquei onde estava com medo de me mover até que ouvi uma batida na porta do quarto meu coração quase parou Mas então Ouvi uma voz dizendo que era a polícia corri para destrancar a porta e um alívio tomou conta de mim ao ver os policiais ali eles revistaram o apartamento mas o homem havia desaparecido sem deixar vestígios a porta da frente estava aberta e a fechada dura quebrada a polícia me garantiu que patrulhar a área e ficariam atentos mas vi em
seus rostos que não tinham muita esperança de encontrá-lo passei o resto da noite na delegacia abalada demais para voltar para o apartamento sozinha mesmo agora não consigo esquecer aquela noite a imagem do homem parado na porta o som de seus passos se aproximando o terror de saber que ele estava na minha casa toda vez que fez os olhos vejo sua figura sombria e um arrepio percorre minha espinha não sei se algum dia voltarei a me sentir seguro em minha própria casa cheguei em casa exausto do trabalho O longo dia me deixará com os pés doloridos
e tudo o que eu queria era desmoronar na velha poltrona da minha sala e relaxar o sol já se punha tingindo o céu com um brilho alaranjado enquanto subia os degraus até a minha porta da frente a casa estava silenciosa muito silenciosa Quando entrei e fechei a porta atrás de mim o familiar rangido das Tábuas do Assoalho me acolheu e soltei um suspiro de alívio Sabendo que estava finalmente em casa Joguei as chaves na pequena mesa perto da porta e tirei os sapatos deixando-os em uma pilha desordenada no chão a casa estava mal iluminada com
os últimos vestígios de luz do dia filtrando pelas cortinas movi pela casa quase no piloto automático ainda com a cabeça zumbindo pelos acontecimentos do dia meu chefe estava de mau humor e o fluxo interminável de tarefas me deixará esgotado Quando entrei na sala avistei a velha poltrona me esperando a cadeira estava gasta e afundada mas era o meu lugar favorito na casa passei inúmeras noites ali lendo Assistindo TV ou apenas olhando pela ela para a Rua tranquila naquela noite Porém eu só queria fechar os olhos e esquecer tudo afundei na cadeira as almofadas moldando-se ao
meu corpo de forma familiar e reconfortante inclinei-me para trás deixando meu corpo se acomodar no tecido macio A sala estava quieta exceto pelo zumbido baixo da geladeira na cozinha e o ocasional ranger da casa se acomodando as sombras nos cantos da sala pareciam se alongar e crescer à medida que a luz lá fora desaparecia completamente Fechei os olhos não para dormir mas para descansar o peso do dia pressionava sobre mim e soltei um longo suspiro tentando liberar o estresse não estava pensando em nada em particular apenas deixando minha mente vagar o silêncio era reconfortante e
por um momento senti que finalmente poderia relaxar Mas então assim que começava a metir verdadeiramente à vontade algo frio roçou minha orelha foi tão repentino e real que abri os olhos antes mesmo de processar o que estava acontecendo Ouvi uma voz Suave e baixa sussurrando meu nome levanta Você precisa se levantar agora as palavras enviaram uma onda de medo pelo meu corpo e fiquei paralisado a voz estava tão próxima como se alguém estivesse bem ao meu lado inclinando-se para falar direta no meu ouvido eu podia sentir o calor da respiração na minha pele e isso
fez meu sangue gelar Meu Coração batia forte no peito e um calafrio percorreu meu corpo sentei rapidamente os olhos percorrendo a sala mas não havia ninguém lá a sala estava exatamente como eu havia deixado vazia silenciosa e imóvel a poltrona do outro lado estava desocupada a mesa de centro ocada as sombras que antes pareciam inofensivas agora pareciam opressivas como se escondessem algoa espreita levantei da poltrona as pernas trêmulas enquanto tentava me estabilizar a sala parecia mais fria o ar pesado com uma sensação de inquietação que eu não conseguia afastar sentia que alguém me observava como
se eu não estivesse sozinho na casa meus olhos examinaram cada canto cada sombra mas não havia nada para ver a voz havia sido tão real tão Clara que eu não conseguia descartar como mera imaginação o corredor que levava ao restante da casa se estendia à minha frente escuro e ameaçador meu quarto estava no final do Corredor com a porta entreaberta eu não me lembrava de tê-la deixado assim mas agora fresta parecia me chamar atraindo-o mesmo Enquanto o medo corroía minhas entranhas dei um passo hesitante em direção a ao corredor e depois outro o chão rangeu
sob meus pés o som ecoando no silêncio minha respiração vinha em aradas curtas enquanto Me aproximava da porta do quarto a escuridão parecia se tornar mais espessa a sombras mais profundas à medida que eu avançava alcancei a porta e a empurrei para abrir com mãos trêmulas meio esperando ver alguém ou algo esperando por mim na escuridão mas o quarto estava vazio minha cama estava desfeita os lençóis retorcidos e amassados da noite anterior e as roupas que eu jogará de lado naquela manhã ainda estavam penduradas sobre a cadeira no canto tudo estava como deveria mas nada
parcia certo recuei do quarto voltando pelo corredor com o cora acelerado a sensação de medo era esmagadora e eu não conseguia afastar pensamento de quetinha escado por P de algo terri de para a sala desesperado para escapar da Escuridão e do frio que parecia se agarrar a mim mas mesmo na sala de estar com as luzes acesas e o ambiente familiar o medo não me deixava ainda podia sentir o hálito frio em minha orelha ainda ouvi a voz ecoando em minha mente levanta Você precisa se levantar agora afundei de volta na poltrona mas ela já
não parecia reconfortante em vez disso parecia uma armadilha como se eu estivesse sendo observado de todos os cantos sombrios da sala envolvi meus braços ao redor de mim tentando afastar o frio que se instalara nos meus ossos fiquei ali por horas com medo de me mover com medo de fechar os olhos novamente a casa estava em silêncio mas era um silêncio pesado e opressor Cheio da presença persistente de algo invisível isso aconteceu comig há uma semana eu moro sozinho então obviamente passo 90% do tempo em casa sozinho ten amigos e familiares que às vezes vem
e passam à noite na maior parte do tempo estou sozinho vezes fic entediado e um pouco Solitário mas realmente goo do meu espaço ao que sou uma espécie de introvertido Adoro estar no me apartamento onde me sinto Liv para fazer o que quero quando quero naquela noite eu estava fazendo espaguete para o jantar era por volta das 23 horas meu horário de sono é meio bagunçado pois trabalho em casa e gosto de ficar acordado até tarde então geralmente como minhas refeições mais tarde do que a maioria das pessoas em um dia normal vou dormir por
volta das 4 horas ou 5 horas da manhã e acordo pouco antes do meio-dia Como eu disse eram 23 horas e eu estava fazendo o jantar quando ouvi uma batida que parecia vir da porta do meu vizinho não pensei muito nisso mas me assustou e segundos depois esqueci mas então ouvi de novo dessa vez parecia que a batida podia ter sido na minha porta só para garantir fui até a porta e olhei pelo olho mágico mas como Imaginei não havia ninguém lá depois do jantar Relaxei um pouco no fai quando meu estômago se acalmou decidi
tomar banho poucos minutos depois de entrar no chuveiro ouvi alguns ruídos altos no meu apartamento tenho dois gatos e eles adoram correr pela casa derrubar coisas e subir onde não devem então ignorei o barulho pensando que provavelmente eram só eles brincando enquanto eu estava terminando o banho ouvi alguém falando minhas paredes são finas e às vezes consigo ouvir meus vizinhos Mas desta vez o som parecia bem claro como se alguém realmente estivesse no meu apartamento desliguei o chuveiro e me vestiu mais rápido e silenciosamente que pude tentando ouvir o que diziam não consegui entender mas
conclui que definitivamente havia alguém ali então percebi que tinha esquecido de trancar minha porta de vidro deslizante tenho o péssimo hábito de deixar essa porta aberta e como moro no térreo qualquer um entrar esperei por uns 5 minutos no banheiro torcendo para que a pessoa fosse embora percebi que precisava tomar uma decisão correr para o quarto para pegar o celular ou ir para a cozinha buscar uma faca para me proteger eu tenho 1,60 m e peso 54 kg então Sabia que não teria muita chance contra um homem adulto especialmente sem nenhuma arma Decidi ir para
a cozinha e pegar uma faca achando que seria minha melhor chance corri rapidamente para a cozinha peguei uma faca e olhei pela esquina em direção à sala de estar ninguém estava lá mas a porta de vidro estava aberta corri para fechá-la e tranquei puxando as persianas também vasculhei o apartamento inteiro várias vezes para ter certeza de que ninguém estava escondido nada foi roubado Mas isso não me fez sentir mais segura liguei para a polícia para relatar a vazão Eles mandaram um policial Mas ele não fez muita coisa nem tentou me tranquilizar parecia que eles não
iam investigar em seguida Liguei para minha mãe alguns amigos e minha irmã mas ninguém atendeu já era tarde e todos provavelmente estavam dormindo fiquei acordada na cama rezando para que o invasor não voltasse mandei uma mensagem de emergência para minha irmã que me ligou contei tudo e ela disse que eu podia ir para casa dela mas sinceramente estava com muito medo de sair do apartamento caso ele estivesse do lado de fora esperando pedi para minha irmã ficar no telefone comigo por um tempo e depois de desligar ouvi novamente um barulho leve vindo da porta de
vidro já eram duas da manhã liguei para a polícia de novo e por sorte a delegacia fica apenas alguns minutos do meu prédio em questão de minutos dois poliis Chegaram e procuraram pelo suspeito mas não encontraram ninguém eu fiquei acordada até o sol nascer ligi para minha irmã e disse que ia para lá pois precisava descansar no dia seguinte meu pai e eu instalamos câmeras dentro e fora do apartamento já se passaram algumas semanas e nada mais aconteceu mas meu contrato acaba em um mês e Em breve vou me mudar não sei quem poderia querer
me assustar assim nem o que poderiam querer de mim mas agora tenho medo de ficar sozinha em casa normalmente fico na casa da minha irmã ou de amigos e quando estou em casa geralmente trago alguém para ficar comigo não sei se algum dia serei capaz de baiar a guarda quando es sozinha é triste pois minha casa deveria ser um lugar onde me sinto segura não é o caso agora eso que quando eu me mudar possa voltar a me sentir tranquila no inverno passado quando eu estava sozinho em casa cuidando da casa dos meus avós enquanto
eles estavam de férias por algumas semanas algo aterrorizante aconteceu eles costumam viajar para o sul todos os anos agora que estão aposentados no primeiro ano que viajaram em 2016 a casa deles foi invadida enquanto estavam fora quem quer que fosse roubou tudo que conseguiam carregar mais de R 50.000 em itens como TVs joias caras pinturas e tudo mais que achassem valioso eles nunca descobriram quem fez isso mas agora tem um sistema de alarme instalado juntamente com uma câmera de segurança e um portão Trancado na entrada da garagem como precaução Extra toda a propriedade também é
cercada meus avós vivem em uma casa muito boa numa área tranquila e de alto padrão muitos de seus vizinhos são milionários legítimos e isso certamente atrai pessoas erradas como aquelas que podem tentar fazer uma invasão domiciliar o bairro onde moram também é bem calmo especialmente à noite há talvez três ou quatro vizinhos a menos de 500 m de distância O que significa que pessoas com intenções ruins podem facilmente se esconder e escapar sem chamar atenção já que não há muitas pessoas circulando como em áreas mais movimentadas por isso sempre que eles viajam me pedem para
cuidar da casa eles me pagam bem e me deixam à vontade para fazer o que eu quiser eu realmente aproveito esse tempo todo ano pois fico com a casa inteira para mim o que significa que posso fazer o que quiser eles têm algumas regras é claro e eu sigo a maioria delas mas nem sempre a casa tem um bar no andar de baixo uma TV enorme e uma piscina com banheira de hidromassagem Eu também levo meu equipamento de caça pois a propriedade é grande com mais de oito acres sou um grande Caçador então sempre levo
minhas coisas para caso decida caçar uma ou duas vezes enquanto estou lá ter meu río comigo me dá tranquilidade pois sei que estou protegido caso alguém tente invadir a casa novamente muitas noites convido um amigo ou dois para não ficar sozinho mas naquela noite eu estava completamente sozinho não lembro exatamente o que estava fazendo naquele momento Mas de repente do nada o alarme de segurança Começou a tocar fiquei tranquilo pois sabia que o alarme só disparava quando uma das portas da frente de trás ou da garagem era aberta só poderia ser desativado quando uma dessas
portas fosse fechada o que significava que alguém estava na casa eu liguei imediatamente para minha mãe sem saber muito bem porque a procurei primeiro Quando o Telefone Tocou percebi que ela era a única pessoa que tinha uma chave sobressalente da casa dos meus avós quando ela atendeu perguntei rapidamente se ela tinha sido a responsável por Abrir alguma das portas ela me disse que estava dormindo e eu irritado disse a ela para parar de brincar comigo eu acho que na época minha mãe pensou que eu estava brincando com ela por isso não levou a sério e
desligou na minha cara Ela me disse para ir dormir e parar de fazer piada eu saí do quarto e olhei para a sala de estar do topo da escada foi quando eu vi uma silhueta que parecia a sombra de um homem pairando sobre o sofá como se ele estivesse procurando algo imediatamente liguei de volta para minha mãe e disse a ela que achava que alguém havia invadido a casa e que eu tinha visto uma pessoa na sala falei que estava falando sério e que estava muito assustado ela então me disse que não era nem ela
nem meu pai nem qualquer outra pessoa que deveria estar lá naquele momento ela me pediu para sair de lá imediatamente Esperei até que o homem se fosse e quando não o vi mais desci as escadas saí pela porta da frente e corri Por uma estrada de terra que tinha cerca de um quarto de milha me escondi em um milharal enquanto estava no telefone com minha mãe esperando que ela me pegasse meu pai havia chamado a polícia e meus pais chegaram até mim em menos de 15 minutos fiquei aliviado por o invasor Não terme visto não
sabia se ele havia levado alguma coisa ou não mas quando meus avós voltaram meu avô disse que estava faltando um relógio alguns sapatos e outros itens de vestuário eu Suponho que o intruso ficou com medo ou algo assim e fugiu Antes de conseguir levar algo realmente valioso mas quem sabe o que ele poderia ter pegado o que mais me preocupa é que essa foi a segunda vez que a casa dos meus avós foi invadida e uma das piores coisas sobre tudo isso é que minha mãe pensou que eu estava brincando quando liguei para ela pela
primeira vez minha família e eu crescemos fazendo pegadinhas uns com os outros o tempo todo e às vezes levávamos as brincadeiras longe demais depois desse incidente aprendemos a nunca mais fazer piadas ou brincadeiras desse tipo porque simplesmente não vale a pena especialmente sabendo que as coisas poderiam ter sido muito piores para mim naquela noite o pensamento do que poderia ter acontecido frequentemente me mantém acordado à noite isso aconteceu há alguns anos na primavera de 2018 em uma noite de sábado em meados de Abril Eu costumava sair todo fim de semana com meus amigos para um
bar e depois íamos para casa uns dos outros basicamente estávamos sempre saindo e festejando em algum lugar quase todo o fim de semana mas nesse sábado em específico eu resolvi ficar em casa porque estava realmente de ressaca da noite anterior quando era mais novo eu quase nunca ficava de ressaca mas com o tempo isso Começou a Mudar hoje em dia nem bebo mais Talvez uma vez ou outra mas quando isso acontece nunca passo de três bebidas e raramente fico de ressaca Na época eu morava com minha namorada mas ela trabalhava no turno da noite geralmente
das 23 horas às 7 horas ou até às 8 horas da manhã dependendo do horário extra o carro dela estava quebrado Então por alguns meses eu a levava para o trabalho todos os dias até que ela conseguisse consertá-lo depois de deixá-la no trabalho voltei para casa e a primeira coisa que notei foi um carro desconhecido na entrada da garagem também reparei que todas as luzes da minha casa estavam acesas Eu sempre deixo a luz da varanda ligada à noite e tenho certeza de que deixei a luz da sala acesa também antes de sair pois é
algo que faço normalmente era por volta de meia-noite então estava bem escuro lá fora tomei a decisão nada inteligente de ir até a varanda para ver o que estava acontecendo notei que a porta da frente estava entreaberta espiei pela janela mas não consegui ver muita coisa foi então que vi o que parecia ser uma lanterna se movendo dentro da minha casa comecei a ficar muito ansioso e pensei em correr para o carro e ligar para a polícia mas algo me fez desistir da ideia e tentar resolver a situação por conta própria fiquei ali em silêncio
tentando ouvir ouvi Passos vindos de dentro Mas nenhum som de conversa decidi então abrir a porta da frente devagar ao fazer isso ela começou a Ranger havia um homem dentro da minha casa vestido todo de preto e usando uma máscara estranha gritei saia da minha casa agora e comecei a xingá-lo ele então veio em minha direção tentando me acertar várias vezes mas errou todos os golpes consegui agarrar seu tornei ele de costas para mim e o imobilizei com um golpe de estrangulamento torci para que não houvesse mais ninguém dentro da minha casa Esperei até ter
certeza de que ele estava inconsciente para chamar a polícia revirei a casa rapidamente para garantir que não houvesse mais ninguém e mantive um olho no homem desmaiado no chão da sala verificando várias vezes se ele ainda estava inconsciente enquanto esperava a polícia ele era bem menor que eu então foi mantê-lo so controle quando a polícia chegou prenderam ele ele foi acusado de tentativa de roubo qualificado invasão de domicílio e mais algumas acusações Espero que ele tenha aprendido uma Li e que nunca Faça algo assim novamente Ele está na prisão agora pagando por uma decisão incrivelmente
estúpida que nunca precisaria ter acontecido estou feliz que ele esteja preso e espero que fique lá por muito tempo não sinto pena dele só espero que quando ele sair seja um homem mudado penso no que poderia ter acontecido com minha namorada se ela estivesse em casa sozinha quando ele invadiu e isso me consome por dentro porque eu faria qualquer coisa para protegê-la isso aconteceu comigo quando eu era realmente pequeno tinha uns 7 anos mas ainda lembro de tudo como se tivesse acontecido ontem eu estava dormindo na casa da minha avó como sempre fazia quando era
criança minha avó Dona Rosa nunca dirigiu na vida por algum motivo e sempre andava longas distâncias a pé um dia quando eu estava dormindo lá ela quis ir a pé até a biblioteca que ficava a uns 10 quarteirões eu não quis ir pois era uma criança preguiçosa Então ela saiu e me disse para não abrir a porta para ninguém a dona Rosa era daquele tipo mais rígido e não costumava mimar ninguém então não era incomum ela me deixar sozinho algum tempo depois dela sair o telefone tocou eu curioso atendi e do outro lado da linha
um homem perguntou quem está falando eu disse é o Pedro ele perguntou se meus pais estavam em casa e eu inocente disse que estava sozinho ele então perguntou onde eu morava e eu sem entender o perigo respondi tudo bem Pedro até mais ele disse e desligou Achei estranho mas não pensei muito sobre isso quase uma hora depois ouvi Batidas na porta lembrei do que a minha avó tinha dito então continuei no sofá quietinho foi quando ouvi uma voz dizendo Estou vendo você no sofá Pedro meu coração gelou eu o vi pela janela ele estava na
varanda olhando para mim era um homem com uma aparência assustadora grisalho de rosto duro e com uma barriga grande eu gritei para ele ir embora ele respondeu tenho doces no porta-malas do meu carro venha pegar Pedro corri para o quarto de hóspedes onde dormia e tranquei a porta pouco depois ouvi alguém mexendo na porta dos fundos seguido de batidas fortes como se ele estivesse tentando arrombar por um milagre ouvi a voz firme da minha avó gritando com ele para sair do quintal dizendo que ia chamar a polícia eu vi pela janela o homem correndo para
uma caminhonete velha enquanto ela tentava anotar a placa infelizmente ela não conseguiu mas ainda assim relatou o que aconteceu à polícia depois disso minha mãe nunca mais confiou em deixar eu dormir lá sozinho mas ainda penso que se minha avó tivesse chegado uns 10 minutos mais tarde só Deus sabe o que teria acontecido comigo depois de adulto me mudei recentemente para uma casa nova e já tenho uma história de arrepiar para contar a casa não é nada impressionante é um lugar simples bom para uma ou duas pessoas logo que me instalei comecei a ouvir sons
estranhos vindo das paredes primeiro ouvi na cozinha depois no ban mas na terceira noite comecei a ouvir esses sons no meu quarto achei que podia ser algum animal vivendo dentro das paredes e planejei resolver isso na manhã seguinte fui tomar café e percebi que o leite tinha acabado rápido demais nem tinha notado mas parecia que a comida estava sumindo também naquela noite Acordei com um som de respiração mas não era a minha parecia a respiração de outra pessoa acendi a luz e o som parou tentei ignorar achando que era coisa da minha cabeça no dia
seguinte estava a calor e resolvi ligar o ar condicionado pela primeira vez ao verificar as saídas de ar percebi que uma delas ao lado da minha cama não estava soprando ar peguei uma lanterna e olhei pela grade de ventilação para minha surpresa não havia um duto de arali apenas o espaço vazio da parecia que o duto tinha sido removido naquela noite Fiquei acordado até tarde por causa do calor Foi então que ouvi a respiração de novo dessa vez claramente vindo da direção da saída de ar peguei a lanterna de novo e iluminei o interior da
ventilação o que vi me fez pular para trás e gritar havia um rosto espiando pelas frestas com olhos abertos e brilhantes sai correndo de de casa em Pânico logo descobri que havia um morador de rua perigoso vivendo nas paredes e ele estava roubando minha comida desde que eu tinha me mudado para lá