[Música] Olá amigos bem-vindos ao portal espiritualidade simplicidade e consciência Estamos aqui hoje iniciando o nosso novo estudo do livro O homem e seus símbolos esse livro que tem uma proposta incrível de compilar vários conceitos de Jung né da Sua psicologia escrito por alguns autores ele é um livro dividido em cinco capítulos mais ou menos com introdução e conclusão né a introdução de Jung a conclusão de bom France e a gente vai pegar aqui alguns conceitos desse livro e de outros livros também que eu tenho estudado esses tempos aí para a gente fazer um compilado realmente
desses conceitos jundianos e abordar essa temática do símbolo dos arquétipos dos complexos tentando aprofundar mais ainda um pouco dessa psicologia vinculado com conhecimentos conceitos também espiritualistas dentro da teosofia da astrologia da alquimia porque eu acredito que assim ficar melhor então lembrando sempre eu não sou psicólogo certo esse nosso estudo completo às vezes eu posso vir a falar a palavra curso mas não leve ao pé da letra porque não tem certificação nem nada mas você vai sair melhor do que você entrou acredito né então a gente fala curso assim nesse sentido mas é uma coisa bem
informal tá e basicamente é isso eu agradeço a vocês a todo apoio que tem me dado aqui também no canal os agradecimentos né que vocês têm sempre colocando lá nos comentários dos últimos vídeos que a gente postou de Jung e para as pessoas que têm uma dificuldade também né de entender esses conceitos com espiritualidade envolvida eu eu espero que a gente tenha uma abertura mental maior nesse vídeo até também para essas pessoas elas conseguirem compreender de que cabe a minha livre expressão juntar os conhecimentos que eu estudo né tais como psicologia em Guiana e outros
conceitos também não distorcendo que Jung falou não dizendo que Jung foi isso aquilo né Jung foi alquimistagnóstico e tal não Young foi Jung só que como ele mesmo falava ele não queria outros youngs espalhados por aí ele queria livre os pensadores que bebessem também da fonte da Sua psicologia vinculadas à sua jornada pessoal a sua cosmovisão né então é isso que a gente tenta fazer aqui de forma respeitosa e livre certa espalhando esse esse conhecimento que é tão fascinante né que é o conhecimento da Psicologia Guiana Então vamos começar a gente vai eu primeiramente quero
fazer uma introdução é até comentando esse nome né o homem em seu símbolo a gente vai falar muito sobre essa capacidade nós temos de produzir os nossos próprios símbolos né o Jung ele ele fala muito assim como a planta produz uma flor a flor produz um aroma a psique ela produz símbolos e quando a gente se conecta com esse símbolos a gente consegue ter uma ponte de ligação com o conteúdo mais profundo que habita na humanidade e em cada um de nós então a construção da nossa personalidade que se dá muito por um movimento inconsciente
né e outros fatores também que é importante a gente a gente comentar aqui tais como arquétipos né e suas luminosidades como isso tudo interfere na nossa vida né vai ser muito interessante o que a gente vai então trazer aqui bom então vamos começar com o conceito um conceito meio abstrato é um conceito meio meio difícil até de falar que é o conceito de pleroma você já ouviu falar o que é isso né pleroma pleroma seria um senso de unicidade que todo mundo tem isso tá muito antes da experiência terrena né antes da vida então imagina
que antes de você vir a vida existia um senso né você existia um espaço que é justamente Esse pleroma é uma digamos assim um estado cósmico de ser que ainda não é né de não ser de manifestação né que que habita em todos nós inclusive o bebê ele cria ele tem uns resquícios desse cleroma dessa unicidade por isso que ele é para ele tá tudo Unificado a mãe é ele também o carrinho que ele brinca é ele né os bonecos Enfim então essa unicidade essa totalidade essa integridade habita em cada um de nós e conforme
a vida vai passando e a gente vai se desincidificando dessa energia de unicidade mais para frente a gente vai buscar sentido e auto-realização então é durante o processo da vida a gente vai ter Digamos um foco de luz em uma área espec até depois a gente dimensiona isso tentando buscar filosofia então se a vida tiver muito mecânica a gente vai querer inserir filosofia a gente vai querer se encontrar após ter se perdido em uma vida às vezes sem sentido sem realização né a gente vai começar às vezes na velhice isso alcançar algo maior que é
o processo de metanoia é quando a gente começa a buscar um sentido uma auto-realização é quando o nosso selfie Ou seja a totalidade psíquica ele adentra né ele atua em nossas vidas e começa também a buscar esse sentido essa realização para o nosso ego né então a gente vai trabalhar todos esses conceitos aqui que são conceitos assim que já trabalhamos em vídeos passados mas é sempre bom reforçar Então vamos entender o que de que pleroma que tá muito colocado em Mitos em lendas histórias representa Justamente esse esse processo inicial de ensaio cósmico né daí manifestação
algo que vai vir a ser Imagina você como ator que ainda não atuou no palco da vida ainda está na cuxia atrás das Cortinas você tá revisando as suas falas Você tá estudando ali o seu papel e aí quando as luzes ela se abrem né as cortinas abrem E você vai para o palco da vida que já estamos agora ou seja já estamos nos manifestando então o pleroma é tanto que tem muito essa ideia de ser um pensamento infrutífero né não adianta a gente ficar tentando refletir sobre plairoma que não querendo ou não vai para
lugar nenhum não tem muita direção é mais dimensionado do que direcionado então o clarão é isso é esse espaço que é como se fosse o ventre da Gaia como se fosse a prima Matéria dos alquimistas é como se fosse citar que habita essa grande unicidade em um determinado momento né essa semente que antes não tinha a informação do Futuro fruto que ela iria dar ela começa a cair no solo uterino que somos nós né Então aí a gente fala sobre o feto ele adentrar na barriga da mãe né após a menor célula penetrar maior célula
que é o espermatozoide o óvulo a fecundação e gera um milagre do Nascimento então Todos nós somos como se fosse essa Sementinha e a partir desse momento a gente começa a captar os primeiros lápis né de energia celulares vinculados à mãe então a nossa mãe tá ali com a gente né E aí começa a criar uma imagem é Futura do que é acolhimento do que é lá então a nossa primeira casa é o útero tanto que hoje quando você tem dificuldade em se relacionar em uma casa com outras pessoas pode ser no momento entre a
uterino no momento da gravidez da sua mãe né então a mãe é realmente quando a gente fala que pai e mãe são chefões da psique realmente é bem bem forte mesmo né alimentação e casa já mata aí os dois né duas áreas que foi a mãe que é o primeiro alimento que é o leite é a primeira casa que a barriga problema com alimentação e com casa muitas vezes é problema com a mãe nem sempre né Tem casos e casos mas a depender disso né pode ser depender dessas imagens então a gente começa a entender
um processo aqui de diferenciação para eu me perceber porque quando eu me defiro o sujeito se cria e daí o objeto ele é externalizado então na psicologia indiana tudo que é objeto é o que tá fora de sujeito então eu sou sujeito ou ego né E tudo que tá fora de mim objeto até uma pessoa pode ser um objeto a gente considera um objeto no sentido de não ser o sujeito e aí esse objeto ele pode ser alvo de projeção ele pode ser vários ali tem muitos muitos mecanismos que o sujeito vai fazer com objeto
aqui a gente já pode aproveitar e falar do extrovertido introvertido bem rapidamente que narra bem essa dinâmica imagine uma casa representando a personalidade a pessoa extrovertida é aquela pessoa que vai iluminar fora da casa então ela manda instalar postes né ela consegue ver as ruas as montanhas as outras pessoas ela conhece o mundo de Fora portanto todos os medos que essa pessoa vai ter vão ser medos interiorizados porque a libido não tá lubrificando a parte de dentro ela tá Projetada para fora então os medos do extrovertidos São medos por exemplo de enlouquecer medos de não
conseguir compreender Suas Emoções das suas memórias não compreender os seus instintos não conseguia equilibrar seus vícios né então todos são medos internalizados já o introvertido é diferente ele ilumina dentro da casa então ele consegue ver os cômodos os móveis acontece tudo agora lá fora parece que é uma floresta sombria que ele não conhece então os medos são exteriorizados eu tenho medo de gente eu tenho medo de me relacionar tenho medo de ser ridicularizado em público Tenho medo tenho fobia social tem um fobia de aglomerados de pessoas né tenho medo de sair de casa e daí
vai Esses são os medos do introvertido Então tudo é uma questão de energia e aí a gente narra bem essa esse lado sujeito e objeto então aqui no pleroma após o momento Inicial né Quando o feto ele começa a desenvolver o seu próprio inconsciente pessoal a gente começa a se diferente Então sempre que a gente fala de consciência a gente tá falando de uma diferenciação do inconsciente certo então aqui a gente pode entender a psique como o sistema relativamente fechado e nesse sistema a gente vai ter aqui uma ilha de consciência na qual o ego
vai habitar quando a gente fala de ego a gente tá falando de Eu a primeira experiência desse eu então a gente fala de que esse ego é como se fosse um complexo então quando a gente fala né do Ego como um eu a gente está falando Justamente que é como se fosse basicamente assim uma porta de entrada uma brecha na janela para a gente se perceber na experiência material então aqui a gente vai ter dois inconscientes atuando na nossa vida o inconsciente pessoal que eu vou colocar aqui dentro né como se fosse realmente um lado
mais pessoal mais próprio de cada um eu botei IP né e o inconsciente coletivo que é aqui fora o inconsciente coletivo é o lar dos arquétipos certo e a gente vai trabalhar esses conceitos também então a gente vai ter aqui fora os arquétipos e o inconsciente pessoal vai ser o lar dos complexos então eu vou colocar aqui dentro do inconsciente pessoal os complexos isso aqui não é novo no canal a gente já fez esse desenho antes Lembrando que isso são imagens virtuais então a gente usa esses desenhos só para explicar coisas mais complexas né mas
não é que existe realmente esse círculo nem nada assim apesar de dar ideia né do Círculo a esfera ela ser uma ideia arquetípica muito ligada a própria ideia do céu ficar totalidade né mas aqui a gente representa o seguinte arquétipo e complexo eles são basicamente Duas Faces da mesma moeda então o arquétipo quando ele bate na vida material ele se completiza né ele se torna querendo ou não um complexo e ele passa de um fator muito Sutil para algo instintivo Então vamos entender o seguinte para a gente começar a falar distinto e de arquétipo que
é importante a gente falar quando a gente tem um arquétipo vamos vamos imaginar que é algo neutro Tá então arquétipo não é nem bom nem ruim e ele vai estar dentro de uma esfera é muito Luminosa cheia de luminosidade né que vai produzir na vida um certo encantamento Então os arquétipos eles Encantam a experiência material quando o arquétipo essa luz enorme vamos fingir que é uma luz né ele toca nessa esfera infravermelha da matéria ele vai encantar Nossa experiência e cada arquétipo que são digamos tem mais universais ideias universais né eles vão passar por representatividades
Então imagina assim um arquétipo paterno uma grande luz né que é tão Luminosa tão cheia de energia que quando toca na Esfera material se coagula como várias sementes né se coagula como várias sementes em várias civilizações povos períodos de tempos diferenciados Então vão ter os pais brasileiros os pais vezes os pais egípcios os pais americanos e daí vai então a experiência paterna é uma experiência que a gente vai ver dentro de personificações é isso que o arquétipo faz é como se a luz tivesse se personificando e nesse momento a luz se torna imagem né da
mesma maneira isso eu sempre falo que os nossos olhos através da córne ocular e tal e mecanismo do cérebro a gente capita a onda do mundo a luz de fora e transforma imagem para a gente conseguir absorver A informação arquétipo também ele se personifica em várias temáticas então quando a gente fala por exemplo assim da sombra do arquétipo da sombra falar de sombra até então pode ser algo filosófico né mas ela existe não como um fator palpável a sombra existe como algo como conceito mas que ilustramos em experiências e manifestações então quando eu ligo um
filme né E nesse filme tem o herói e tem o assassino esse assassino é a person da sombra então o herói seria por exemplo o próprio ego né a sabedoria seria por exemplo self que a personificada às vezes como mago né como um homem ou uma mulher de grande sabedoria um ano né E a sombra pode ser um dragão pode ser um bruxo do Mal alguma coisa assim então esses conteúdos psicos eles são digamos personificados por isso que se eu dormir né e eu sonhar com ali por exemplo um monge falando comigo ou se eu
sonhar com dragão voando alguma coisa assim Pode representar uma maneira que digamos a minha totalidade psíquica nesse mundo encontrou para mim mandar uma mensagem então aqui a gente já começa a entender um pouco mais desses símbolos né do simbolismos Então esse é o primeiro processo que a gente pode conseguir compreender da experiência só que o que que o arquétipo ele vai trazer o arquétipo ele não só vai trazer em si por exemplo do pai ele não só vai se personificar por exemplo como o pai da sua casa né que ele vai ter essa função biológica
muito forte do Pai assim como o pai em histórias em livros enfim mas ele vai trazer funções os arquétipos eles vão trazer funcionalidades psíquicas então quando eu falo assim eu quero ter estrutura física o que é que eu tenho que fazer eu tenho que por exemplo acordar cedo dormir cedo eu tenho que me alimentar bem alimentação saudável eu tenho que entrar em atividade física aí eu vou ter uma estrutura física legal eu como é que eu tenho agora estrutura psíquica eu tenho que me relacionar com arquétipo se eu consigo me relacionar com arquétipo eu absorvo
as suas funções e aí eu começo a ter funcionalidade também dentro do meu próprio conteúdo psicológico pessoal inconsciente ou seja conforme as imagens que a gente tem acesso inicialmente na vida Lembrando que imagens São representações desses arquétipos né dessas temáticas as formas universais a gente vai conseguir absorver suas virtudes suas funções ou a depender da relação que a gente tem com arquétipo porque nós também podemos querer virar os olhos para o arquétipo Né podemos querer negligenciar um arquétipo é ou melhor uma figura que ali está existindo na nossa vida por exemplo um velho se eu
não tive boas experiências com pessoas velhas que estão personificando e sua pele de velha um arquétipo podendo ser ligado a sabedoria paciência né que traz Essas funções se eu tive dificuldade com essa imagem eu tive um avô que me batia uma avó muito chata rigorosa eu posso negligenciar aquela aquelas funções em mim então querendo ou não estamos aprendendo uns com os outros né então por exemplo uma pessoa que abre um vídeo desse vai ver aqui alguns símbolos por exemplo o símbolo do quadro verde do giz do óculos e daí já começa a trazer uma energia
meio que de professor mas se as experiências que essa pessoa teve professores não foi legal ela vai projetar tudo em mim né ela vai dizer ah esse cara é muito chato esse cara tá falando um monte de coisa eu não quero escutar ele não sabe o que tá falando porque muitas vezes os referenciais das primeiras imagens que a gente teve né durante a vida que elas temáticas elas ficam meio que permanentes e às vezes criam complexos e a gente vai entender bem o que é esse carinho aqui esse complexo que eu acho que foi uma
coisa que a gente abordou né nos últimos vídeos mas ainda faltou a gente aprofundar mais que é o que a gente vai fazer hoje também mas vamos ainda falar um pouco mais de arquétipo Então imagina esse arquétipo como a luz Luminosa que vai chegar na nossa experiência e ao passo que eu vou me relacionar com esse arquétipo eu vou conseguir absorver nas suas funcionalidades por isso que a gente fala assim o garoto que tem um pai em casa e o garoto que não tem um pai muitas vezes são diferentes o que não teve um pai
presente perde as funções que o pai que o paterno poderia trazer Tais funções pode ser por exemplo a disciplina a coragem o direcionamento a certeza né atitude certa eu vou fazer aquilo Porque eu quero mesmo vou lá e faço porque querendo ou não o paterno já começa a trazer essa energia né Aí você fala assim poxa mas o que é que diz que o paterno é isso O que é que disse que a mãe é aquilo por exemplo quando uma mulher ela se identifica como mãe mesmo se ela não tiver grávida o seio dela pode
crescer e produzir Leite porque aí é o que chamamos de gravidez psicológica ela se identifica com esse traço luminoso muito forte esse arquétipo encanta a sua personalidade e ela pulsa numa visão instintiva que faz o leite ser produzido no seio mesmo que ela não esteja grávida a sua barriga cresce e ela não tá grávida ela faz o teste de gravidez e dá positivo e ela não tá grávida porque isso acontece porque o instinto que é esse essa outra ponta do arquétipo só que não fator menos luminoso mais primitivo e pulsante ele vai gerar uma energia
que vamos verificar por estarmos em contato com a matéria Então vamos entender o seguinte né da mesma maneira que por exemplo uma mãe ela tem uma filha ou um filho bota o filho para mamar e ela produz hormônios de redução de dor após a sucção inicial da mama né que ela vai dar para o aleitamento materno o filho vai pegar e aquela sucção no início que dói muito a mãe com seu amor ela consegue criar hormônios para aquilo não ser tão doloroso é o arquétipo também ligado ao instinto né o instinto no corpo fazendo essa
base né então quando eu tenho um instinto eu tenho uma base Então aqui tem terreno para ser pisar que é tipo já tem instinto ali então vai pisar aí o raio brilha né ali é o arquétipo funciona dentro de funções e esse instinto biológico que sempre tá cursando como é que o instinto é criado né basicamente a gente pode entender assim Imagina assim se eu pego uma energia que inicialmente está meio desorganizada mas aí eu boto ela para ser configurada para ela vir desse ponto para esse né aí depois ela sai desse ponto e volta
para isso e se eu boto essa configuração para acontecer durante anos e milênios por exemplo os tempos vão passar e conforme essa energia configurada ela vai sendo processada nesse movimento específico ela vai se identificando se cristaliza e se torna um órgão né E esse órgão a gente utiliza no corpo então basicamente o instinto é isso é porção e repetição o meu coração agora ele tá pulsando e repetindo Se eu pedir para ele parar Ele não para porque ele já tá configurado para ele ficar batendo claro que um determinado momento absorção crônica dele e César e
aí o corpo falece mas em geral o instinto ele é configurado dentro de uma mecanicidade e todos nós temos esse contato com instinto o instinto também é personificado se você pega por exemplo um orc né com aqueles dentes grandes e aquela coisa verde né representando essa natureza porque o instinto é uma herança da natureza a personificação do instinto pode vir como um animal a gente vê muito em figuras né Por exemplo Centauro que é uma associação né a ideia de sagitário né do signo de sagitário a gente vai ter o homem metade cavalo esse cavalo
extinto do homem que ele já conseguiu conquistar porque o herói quando vai enfrentar um dragão alguma coisa ele sempre vai com cavalo porque esse cavalo representa a integração desse instinto que ele já teve então todos esses símbolos esses sinais seja a espada alguma coisa eles vão muitas vezes fazer parte de um processo ritualístico no qual nos favorece as funções arquetípicas para vocês terem um exemplo disso né Para a gente entender bem como essas essas ritualísticas funcionam e cada ritualística vai ter um valor mitológico diferente um valor né simbólico muito forte quando temos rituais na nossa
vida passamos por rituais vamos absorver determinadas energias né arquetípicas então é o Robert Blair que escreveu João de ferro um livro para homens esse livro é difícil de achar eu mesmo paguei r$ 200 para achar esse livro tive que pagar economizei né para comprar e adquirir um livro muito bom recomendo Mas é difícil de achar ele pega um pouco da Visão em uiane e tal para escrever e ele fala o seguinte Ele conta sobre o a jornada iniciativa do homem tanto homem moderno como várias tribos Várias Vários povos durante os tempos né então é a
jornada psíquica do homem porque o homem e a mulher são diferentes especificamente né Por exemplo o homem tem figuras psíquicas que a mulher às vezes não tem e a mulher tem um funcionamento próprio que os homens não tem por isso que toda mulher precisa ler livros que fala sobre ela sobre esse universo por exemplo Mulheres que Correm com Lobos né da Clarissa e os homens precisam ler livros também que falam da psique do homem então tem diferenças nesse ponto por exemplo a mulher ela tem aquela faceta donzela mas se ela for muito Donzela Ela ainda
tá aprisionada na torre vigiada pelo seu pai ou por sua mãe rigorosa e ela tem que fugir dessa torre para encontrar bruxa ganhar conhecimento ganhar sabedoria se tornar um ancião ou uma guerreira e daí vai já o homem tem várias facetas do homem também tem aquele agricultor saturniano né que aquele agricultor ali que acorda cedo dorme cedo trabalha com as coisas né vai ajeitar o galinheiro e tal aí desenvolve a paciência psíquica esses questões né Tem um homem mais jovial aquele homem explorador né Tem um herói Então a gente vai ter toda essa jornada na
psique dos homens e mulheres então voltando né o assunto para até não me distrai muito é o Robert Blind no seu livro João de ferro que é um dos Contos dos Irmãos Grimm que ele narra muito bem ele comenta o seguinte Existem muitos rituais que são feitos com garotos e isso ajuda Esses garotos a se transformar em homens ele fala que só não pode iniciar outro homem só uma mulher pode iniciar outra mulher e ele comenta assim de que uma determinado tribo acredito que lá na África mas não me recordo muito uma determinado tribo né
africana eles pegam os garotos mais jovens que estão na pré-adolescência para adolescência que é uma virada normalmente que a iniciação ela começa a gente tem um chamado grande né esses homens mais velhos da tribo levam Esses garotos para se isolarem das mulheres vão para uma outra região na floresta e aí eles ficam três dias lá os primeiros dois dias esses garotos ficam sem comer nada ele jejuam né durante dois dias e no terceiro dia ele se concentram em uma fogueira todos lá né dentro dessa roda de fogueira e os homens mais velhos Olha que interessante
eles pegam uma faca e eles cortam uma parte né da sua pele até o sangue ele pingar dentro de um alimento todos os homens fazem isso os homens mais velhos e a partir daquele momento os garotos eles devoram aquele alimento morrendo nome né depois dois dias quem já tentou ficar um dia jejuando Pelo menos eu tentei uma vez difícil assim dois dias jejuando E ainda ter né eles comendo aquele aquele alimento com sangue de cada homem velho na tribo junto com contos lendas histórias que esses homens contavam isso fica na psique gravada E aí ele
se absorvem funções daquele processo ritual né do da ritualística é você me pergunta Poxa de que maneira isso funciona por exemplo naquele momento gravado no instinto porque envolveu a fome então mexeu com primitivo biológico de que o homem também tem a capacidade a capacidade nutrir normalmente a gente associar nutrição com as mulheres né com as mães com leite mas agora não o homem também ele pode me nutrir Então os garotos aprendem isso e eles aprendem de que a faca é um instrumento não só de ataque para gerar morte mas sim também para gerar vida para
gerar nutrição então daí você tem uma ritualística que funciona muito na psique e hoje a gente carece um pouco de rituais né o Robert Blair mesmo ele fala de que homens por exemplo que não tem Paz às vezes são indisciplinados se afogam em Vícios às vezes deprime né devido a introversão que regride libido para dentro né Depende da dinâmica de cada um Lembrando que isso não é nem ruim nem bom é tudo neutro aqui a gente está falando de dinâmica né mas assim é homens que podem não ter tido esses pais eles ficam carecidos da
presença masculina aí às vezes eu tenho um amigo que mora lá no outro lado da cidade mas ele tem um pai muito legal aí eu vou na casa dele gasta o tempo gasolina para ir na casa dele só para ficar admirando a relação deles dois porque porque o arquétipo ele encanta o arquétipo ele produz encantamento então ficamos Encantados com arquétipos né quando a gente vê tem mais arquetífica a gente fica encantado por isso que filme pega a pessoa né Quanto mais arquetípico quanto mais temáticas universais que gravam que evocam essa inteligência Universal em um filme
mais do filme vende na bilheteria muitas vezes e mais a gente gosta mas a gente aplaude é por isso que o teatro tem um certo valor arte em geral é a manifestação de repercussões arquetípicas né você pega os filmes desse aí por exemplo Harry Potter mesmo que eu sou muito fã né O Cálice de Fogo ali no labirinto na Terceira prova quando Harry né ele tá para pegar a taça do torneio tribulso ele ver cedrico sendo devorado pelas plantas né gritando o nome dele ele fica entre a glória ou voltar para salvar seu amigo ali
mexe né com muita gente é muito arquetípico é muito bonito aquilo né ele no Lago com as sereias né como a forma de Ânima por exemplo ou algo assim ou se é o dos Anéis mesmo né fruto lá levando anel e aquela coisa né Toda a viciação né do Golem ali com um anel e daí tudo tem mais arquetípicos que a gente sente na gente só que tem um personificado de uma maneira tão brilhante através da arte do cinema que a sete marte né cinematografia que você fica nossa Impulso em você o encantamento e esse
encantamento ele é Divino então o arquétipo em si ele tá ligado a um espectro espiritual é uma coisa do Espírito isso aqui é como se fosse um contato né que a natureza absorve a natureza ela é um artista como a gente viu a gente personifica tudo então a natureza é um artista né Essa coisa da arte ser ligada à natureza é simbólico mas também acontece no nível literal por exemplo eu comentei muito né de algumas questões de doenças relacionadas a temas que a natureza ela pega uma coisa que é simbólica e manifesta no corpo porque
o corpo sendo somático ele traz o lado da informação do espiritual também então aquela mulher por exemplo que quer muito ser mãe aquela coisa toda como a gente viu produz leite e tal né se ela insiste nessa imagem de mãe quer cuidar de todo mundo né Tem uma Carência um vazio muito grande que ela preenche né com essa ideia ela pode desenvolver anos caroço até câncer de mama no seio porque a região do seio é um símbolo de nutrição certo então daí a gente tem toda essa energia toda essa história cósmica sendo carimbada na matéria
como se estivessemos recriando justamente essa história né que se propaga através desses arquétipos para nossa vida essa ideia de propagação ela pode ser estudada em qualquer situação da biologia das filosofia em geral que a gente vai conseguir entender então você pega por exemplo as explosões das Estrelas né os seus núcleos que liberam plasmas correntes atômicas E aí esse plasma ele penetra o sol e nutre o solo vejo outra a gente pega pedras né meio pintadinhos parecem que são galáxias pintadas na pedra né Engenho mas em cristais então a natureza Ela atinge tudo ela pinta tudo
né É como se esse céu o cosmo estivesse pintando a nossa vida ele traz essa experiência luminosa é muito importante isso é muito bonito a gente ter isso nessa relação então basicamente é isso né Aí se dava Os alquimistas falarem né de que os astros se derramam como metais na terra que são absorvidos no solo e adentram em nossos corpos né então tem um Saturno lá tem um chumbo aqui tem um Júpiter lá tem um estanho aqui tem um cobre tenho fé e daí vai Ou seja é o momento que os deuses se cristalizam em
nós Olha a relação que Os alquimistas faziam né os deuses se cristalizam então quando as constelações são criadas são jogadas nos seus Deuses né Zeus vai pegando e jogando os deuses no céu para criar as constelações se essa constelação esses astros ele se derramam como metais e o metal existe em mim né então eu também tenho um lado Divino É como esse inconsciente da humanidade falando essas histórias né quisesse falar de que temos um aspecto de vinho quisesse despertar Ao acordar a Humanidade para alguma coisa né Então temos muitos sinais símbolos eu acho interessante falar
disso porque esse livro pessoal não vai dar para a gente pegar tudo que tem nele porque é muita coisa para quem leu sabe que é muita coisa ele fala constantemente disso aqui ele fala de por exemplo mitos antigos de sonhos Tá Mas vamos tentar também ilustrar de outras maneiras vamos imaginar o seguinte né Não sei se eu falo agora de complexo eu deixo para depois vamos falar de complexo para depois mas vamos entender o seguinte pessoal que é uma coisa que eu acho muito importante da gente entender imagina de que o ser humano em si
ele é racional ele tem uma Mente Consciente ele tem uma mente racional a mente lógica que quer trazer definição para tudo Então imagina essa linha né racional essa linha racional que toca em um certo limite psíquico então Jung eu vou botar uma lua aqui como se fosse esse limite psíquico então aqui é o limite o limite psíquico aqui é o eu racional aqui é o eu racional E aí após esse limite psíquico existem distorções das imagens do inconsciente isso daqui o Freud ele falou que existe nos sonhos também então é como se o nosso sonho
tivesse censurado o Freud chama esse de censura é como se fosse até uma própria defesa psíquica para você não compreender algumas imagens do seu inconsciente porque o Jung ele falava assim quando você Define um sonho ele já não é mais sonho então as características de um sonho representa justamente essas imagens né É focadas como simbologias que a gente vai ter no nosso universo pessoal E aí você pergunta Nossa esse símbolos Quais são as funções dos símbolos que é o que o símbolo ele tá querendo o símbolo na verdade que é conectar o homem com as
suas raízes né quer conectar o homem com algo além né com suas próprias sementes com a própria sabedoria da terra né então se a gente for ver até em outro desenho A gente pode entender o seguinte imagina que de que a gente vai ter uma árvore imagina que a gente vai ter a árvore e esse homem ele quer pegar o fruto da árvore certo então o homem lembrando ele tem uma mente racional ele tem uma Mente Consciente que é aquele ego que a gente vai falar depois melhor dele Digamos que esse símbolo seja essa esse
fruto né então o homem Ele quer se conectar com o símbolo e essa árvore na verdade ela é até baixinha né mas ela tem raízes Profundas Digamos que ela tem a raízes muito profundas E essas raízes profundas o Jung ele chamou isso daqui essas raízes de mente original então ele fala da tal mente original Ou seja a mente que origina né origina Justamente esse esse processo esses registros esse arcabouço humano dos conteúdos Digamos que quando a gente sonha a gente dorme e fica mais fácil a gente absorver esses frutos dessa árvore a gente consegue ver
mais alguns símbolos Porém quando a gente acorda esse símbolos Eles não estão eles não não ficam tão permanentes Igual nos sonhos a gente vê mais vislumbra mais nos sonhos então falar um pouco desses conteúdos da mente original é basicamente falar de todos os processos ritualísticos religiosos o Jung mesmo Ele estudou de tudo ele viajava o mundo né então ele estudava de tudo as religiões universais em geral então assim ele via casos de por exemplo uma garota jovem que não tinha ligação nenhuma direito com as religiões ali e tal ela sonhar com processos ritualísticos que foram
já colocados né em religiões muitas vezes em questões até mais secretas e tal e essa garota sonhando com isso e daí você tira Poxa mas por que ela tava como é que ela conseguiu né lembrar disso é porque na verdade a nossa psíquica ela tem ligação com a mente original então quando a gente fala isso né a gente fica pensando Poxa mas beleza temos ligação com a talmente original que armazena os registros dos conteúdos da terra enfim mas qual a importância disso né é muito importante isso porque aí a gente já entende de que cada
corpo tem em cima e memórias né da terra então é como se a gente fala justamente ali da semente né que foi uma ideia também que Os alquimistas exploraram muito o agricultor que joga sementes de ouro né sementes Solares no solo é justamente isso do por exemplo da mãe retirar o seu feto da terra nutre ele para ele para a vida se ele foi retirado da terra se esse corpo nosso né teve uma ligação sendo retirada da terra temos raízes em nós também se somos como árvores que crescemos para cima também crescemos para baixo e
esse baixo é o aspecto profundo Então temos em nós também essa certa ligação com essa sabedoria esses ritos né esse essa ancestralidade Então essa herança do psiquismo do psicológico é muito importante da gente conseguir compreender a gente vai ter a diferença de sinal e símbolo que a gente já falou muito também aqui lembrando né o sinal Ele é algo primário então eu por exemplo eu vou dar o exemplo do sinal vermelho que é o que eu tenho né você tá na rua você vê o sinal de vermelho é pare beleza e o símbolo é quando
você começa a filosofar com aquele sinal vermelho então vermelho para você é guerra é sangue é coragem amor é paixão é diabo é luta é força é fé e daí você começa a juntar várias coisas é como se aquele sinal fosse uma cortina né que tivesse uma imagem Mas aí você percebe que essa cortina se abre e você vê um caminho ali aí você começa a caminhar no símbolo né então símbolo é isso E aí o Jung ele fala assim a gente precisa simbolizar nossa vida né Então as coisas que acontecem na nossa vida que
parece que são estáticas né petrificadas eu tô usando essa palavra até para a gente ir para os complexos elas podem ser simbolizadas então psique fisie a sua vida né Você vai passar por um processo de psificação que é justamente a elaboração de seu instinto a psificação não é nada mais nada menos do que a elaboração do seu instinto é você tornar o seu instinto né basicamente ser dotar como a gente faz com arquétipo quando a gente se relacionar emocionalmente com arquétipo a gente adota ele de luminosidade ele é dotado de luminosidade ele é dotado de
emoção a gente vai psicofizar nossa vida tornando ela simbólica se eu tô na minha vida simbólica eu me vitalizo porque o símbolo é o código de linguagem da Alma né tudo tem um código de linguagem eu quero compreender a alma Então vai compreender sim ou pelo menos vai estudar diferentes culturas tá de estudar assim faça um apanhado né de acontecimentos problemas né como tudo funciona para você absorvendo e conforme você vai absorvendo essa você começa a se tornar volátil né você começa a sublimar e dar esse processo você começa a ter uma visão mais Ampla
isso é a simbologia por isso que o sonho de uma pessoa corresponde também ao que ela tá vivendo no dia a dia então um fazendeiro uma fazendeira pode sonhar com fazenda com a galinha botando ovo uma coisa assim que tá no universo da pessoa né então conforme a gente vai aprendendo coisas novas o nosso selfie a nossa totalidade ela é humana símbolos que vão fazer parte com aquilo que o ego também sabe é como se o psiquismo a totalidade ela quisesse se relacionar com aquele ego né Então esse é um ponto interessante e o corpo
ele fala muito nisso né o corpo ele ele traduz muito aquilo que a pessoa querendo ou não ela tem então aí temos várias simbologias também ligadas ao lado físico que é importante né E aí profundos e superficiais por exemplo a fisiognomania que é o estudo facial é um estudo que se a gente leva a sério profundo já estiveram muitos ergonomistas que que entendiam o corpo humano Leonardo da Vinci por exemplo ele foi um físico que ele olhava para sua face ele compreendia não só a face mais a geometria do corpo né Tem gente que estuda
apenas os olhos vou estudar esclera da pessoa vou estudar ali dentro do olho da pessoa que já também traduz um pouco desse inconsciente desse psiquismo você pega esclero mesmo que essa parte branca dos olhos né ela representa o inconsciente também então manchas amareladas vermelhas nessa região branca pode representar às vezes falta de Lucidez a dependência no olho direito ou esquerdo tanto que se a gente ingere álcool bebidas ou né tudo que que traz uma baixa de Lucidez a gente começa a avermelhar essa nossa esclero ou quando a gente está com muito sono e não vai
dormir aí a gente também é vermelha então o nosso corpo ele também traduz comportamentos questões psíquicas se eu tenho uma pessoa cabisbaixo né Tem uma pessoa cabis baixa ela tem funções talvez de desmotivação né de motivação desvinculadas do Ego dela por exemplo E aí seu indireita a postura dela as funções também se em Direito um querendo ou não então o somático e o psíquico você vai mexendo Você Vai ajeitando Então você ajeitar a postura de uma pessoa a maneira que ela anda a maneira que ela fala isso tá interferindo também no psicológico dela né E
aí conforme a gente vai vai entendendo isso a gente muda uma coisa lá que muda também ou muda aqui muda lá também então em geral basicamente é esse processo né que a gente que ONG chama de mente original então aqui eu trouxe algumas coisas que Logo no início do livro A gente conseguiu absorver vamos entender um pouco mais de complexo porque é um ponto assim que eu acho que que humaniza mais né o negócio quando a gente fala de complexo a gente humaniza Esse estudo porque a gente eu lembro dos meus Você lembra dos seus
complexos e daí a gente entende melhor né como funciona é esses momentos né então a gente usa da psicologia e um Guiana para se mapear a verdade é essa a gente está estudando aqui e tal ah conhecimentos incríveis e tal mas como é que a gente pratica isso tudo é agora que a gente vai entrar quer falar de complexo porque falar de complexo é justamente você entender questões suas né às vezes funcionais às vezes disfuncionais Então vamos lá Lembrando aqui a psique né Vamos ter a nossa psique certo nossa ela vai ter um centro de
consciência uma ilha que a gente chama e nessa Ilha vai ter o ego que é o primeiro complexo a ser constelado basicamente ou seja o eu né lembrando ego é o eu só que ele é o eu Central Então quando você nasce na vida você é nomeado quando você a nomeação é uma classificação ou seja por mais que exista o instinto em você após o nascimento você vê para o mundo por questões instintiva o pulso né Você ainda tá ali aí fazem um teste de pezinho em você você começa né se envolve logo com o
peito materno já é o instinto Então você nasce de uma coisa muito instintiva mas aí você já recebe o nome e esse nome faz com que exista um corte começa a existir em você essa essa diferenciação na vida também E aí aquele pleroma do bebê ele começa a se diferenciar cada vez mais e mais aquela participação Mística que ele tinha sujeito é objeto é uma coisa só não ele começa a se diferenciar ele se olha no espelho ele vê o seu próprio corpo ele vê outras pessoas em geral então quando a gente fala do Ego
a gente está falando de um complexo que foi tencionado no centro da psique e nesse processo de tensão no centro da psique vai gerar uma funcionalidade para toda a psique porque a psique toda psique precisa de um erro toda psico precisa de um ego pronto então a natureza tem a criou a psique Mas ela precisa de um erro Central esse eu é o que é uma fração né de Lucidez que você teve de uma totalidade que você desconhece então é como se digamos aqui pegando a visão do Espírito o espírito chega em sua totalidade né
com sua luminosidade pô eu vou me personificar em um corpo Beleza então abre uma porta aí que importa eu posso abrir aquela ali aquela se chama Eco tá no centro da Ilha de consciência da piscina Então você abre aquela porta bota o olho e pronto é o seu ego é o que você vê e conforme a vida vai passando esse ego vai se qualificando Então esse ego ele é tensionado as pessoas falam o seu nome elas pedem para você ir ali né Fulano vai lá Fulano vem aqui elas tocam em você essa coisa de você
estar sendo constantemente reacessado por pessoas existe uma libido que está sendo emonada para você porque pensar em alguém a vitalizar imagina chamar imagina tocar então você vitaliza com toque você vitaliza com pensamento servitaliza com a fala ser vitaliza né com Então você poxa faz aquilo ali faz aquilo ali para mim e tem um bebê é o rei né é o rei da casa é o Reizinho da casa tanto que na alquimia os reis né eles também podem representar o ego em algum determinado nível o leão também depende da imagem então o bebê o rei da
casa ele tem tudo para ele ele tem um quarto para ele ele vai ter os brinquedos dele todos os quartos na verdade é do bebê né se ele quiser andar para o seu quarto é o quarto é dele se ele quiser ir para o seu quarto botar a fralda para baixo fazer cocô no seu chão ele tá certo porque ele é o Reizinho da casa então no início o bebê ele é mimado né acaba tendo um mínimo aí dos pais e tal e tudo é para ele se não for para ele ele chora aí o
pai não tá bom é seu então a gente já nasce com essa ideia né doeu muito forte o eu né esse eu ele começa a ser gravado aqui no centro ele começa a ser o primeiro complexo se ele é um complexo existe uma temática universal por trás dele se esse eu físico ele existe aqui se esse eu encarnado ou seja na carne existe existe uma temática por trás então eu maior é o meu espiritual é o que é o selfie é o que é o espírito ou algo né ali você pode chamar de aspecto de
Deus eu botei o espírito Porque para mim a linguagem você pode só chamar de selfie nomeação é o que menos importa você pode chamar do que você quiser mas aqui a gente entende o que se existe o meu canal existe uma ideia por trás desse seu canal né se existe uma arquitetura corporal e tal que vai lhe trazer um individualidade nesse mundo existe um individualidade Universal que idealizou esse essa carne né esse complexo e daí vai beleza então a gente vai ter esse ego aqui formado só que durante a vida a gente vai se traumatizando
a gente vai passando por cortes a gente vai passando por digamos assim incisões né cortes e algumas dificuldades e daí vai isso vai gerando riscos na nossa psique isso vai gerando complexos então eu vou ter um complexo aqui na terra aí proporcionalmente do outro lado eu vou ter um complexo materno para equilibrar e daí vai aí eu vou ter vários outros complexos eu vou ter complexo disso eu vou ter complexo daquilo eu vou ter complexo disso outro e daí vai aí a gente precisa entender o seguinte tá balançando um pouco aqui que eu peguei embaixo
a gente precisa entender o que é verdadeiramente um complexo de que forma ele se estrutura o que é que ele faz e de que maneira organizá-lo então a gente vai entender isso agora também cada complexo desse é como se fosse um Eu também só que a diferença é que é um eu menor do que o eu do Ego Central então é igual eu beleza Central cada complexo também o meu então os complexos eles são sub personalidades só que são sub personalidades bem integradas ou seja não estão Integradas não estamos centro elas estão espalhadas da Integradas
elas estão bem Integradas ou seja elas pertence a um todo o único que é a sua psique que é relativamente fechada então você respira psicamente se relaciona com arquétipo e tal mas você em si é diferente você tem né na vida esse carimbo psíquico né da sua própria unicidade que é o processo de individuação você está tão único consigo que consegue ganhar unicidade com todas a sua volta e aí você funciona na sociedade você ajuda os outros né em geral você começa a funcionar lá então individuação não é egoísmo não é você se isolar é
você ser único ser indivíduo né ser indivisível não se dividir mas aí essa unidade vai ser Tão rica que você brilha os outros percebem daí você espalha a sua sementes de ouro é basicamente isso então a nossa psíquica ela tem vários erros então estamos fragmentados estamos a gente tem várias super personalidade eu e cada eu dessa tá dentro de uma temática que às vezes funcionou não na vida e aí a gente vai entender também o que é esse eu né então o que é um complexo o complexo é estrutura que Povoa o nosso inconsciente pessoal
é isso que a gente fala agora Que estrutura é essa aí a gente vai entender a gente precisa entender a estrutura partindo do processo de entendimento do complexo então eu vou colocar aqui embaixo por exemplo a criação de um trauma como é que um complexo ele pode vir ser criado a nossa psique vamos imaginar a seguinte situação você tava em casa né Tava você e seu irmão em casa E aí o seu pai chega bêbado com raiva bate na porta do seu irmão né E você fica assustado Ai meu Deus que que eu vou fazer
aí nesse momento começa a passar várias coisas na sua cabeça Será que eu vou lá ajudar meu irmão Será que eu vou impedir meu pai será que eu me tranco no meu quarto quer que eu faço então você tá vivendo muitas emoções naquele momento E aí o seu pai abre a porta do quarto e bate no seu irmão e aí naquele momento que você queria fazer alguma coisa e tal você simplesmente congela você congela você não consegue fazer nada você não consegue ir lá e tal você congela esse congelamento cria a primeira casca da estrutura
do complexo é esse congelamento de você não ter querer gritar mas não ter voz para gritar querer ter energia mas não tem energia para mover o corpo esse congelamento queria o trauma porque quando você se congela em um momento assim você congela aquele tempo então o tempo que eu fiquei congelado eu vou congelar tudo a minha volta e toda essa informação vai ser utilizada para criar um futuro sintoma que o meu corpo vai produzir para mim então quando a gente tem um complexo a gente tá falando do que de um congelamento então a gente fala
assim ah o complexo é uma estrutura ela veio de um congelamento esse congelamento veio de uma questão traumática Eu tenho um fato traumático eu congelo beleza nesse momento a energia ela tava assim e essa energia rompida Então imagina que por exemplo eu vou botar Depois eu apago a nossa energia Ela Corre que nem sangue certo e aí o ato traumático seu pai chegando brigando com seu irmão isso quebra a sua energia e nesse processo a energia que deveria ir para frente ela dá um loop ela dá uma volta isso cria um Vortex e esse Vortex
é justamente basicamente o núcleo do complexo que a gente vai entender que a hiperatividade Ou seja é quando você adota né o seu complexo por algum hormônio alguma coisa normalmente cortisol adrenalina é muito comum seu coração bate forte e tal e aí isso cria um Vortex certo Por isso que a gente fala que cada complexo desse é como se fosse um tufão redemoinho psíquico que quando a gente adentra nele a gente gira nele então quem tem um sintoma de vício sabe o quanto é difícil largar aí a pessoa narra assim poxa Parece que toda vez
aquele vídeo tá me puxando e eu fico girando em círculos com ele é justamente esse redemoinho esse Vortex tá então é muito interessante isso né da gente entender essa quebra psíquica então beleza A gente tem um rompimento uma quebra psíquica nesse sentido traumático né aqui lembrando Estamos pegando exemplo de um complexo que foi gerado por um trauma que vai gerar disfunções na pessoa disfunção específicas a gente está entendendo como essas disfunções né acontece Então o que a gente chama de congelamento é justamente o que cria a casca do complexo você congelou você petrificou essa ideia
da pedra tem a ver com o reino mineral a pedra tem a ver com estrutura uma estrutura criada né rochosa você se enrijece se petrifica se petrifica aquele momento você fica petrificado aí basicamente O que que a gente entende conforme o tempo passa você aqui no seu presente você fica se lembrando daquele momento essa é a nossa diferença dos animais porque os animais eles fazem esse congelamento também mas eles descongelam logo depois Porque se congelamento quem faz é o nosso cérebro reptiliano então é querendo ou não fluxo instintivo que nós temos de congelar para nossa
proteção e a gente aprendeu isso lá nos animais Só que os animais eles não ficam Eles não têm neocortex para ficar refletindo sobre aquilo e por a gente ficar lembrando daquilo que aconteceu e lembrar desse congelamento a gente associa congelamento com pausa e pausa e Morte e a gente tem medo da morte por isso que se a gente fosse classificar a maior personificação de uma sombra talvez seria a imagem da Morte que a personificada pelo ceifeiro né o ceifador é aquele que tem uma foice uma caveira branca e tal um Pânico alguma coisa assim né
tanto que Cronos ele era um ele tinha uma foice ele era o pai devorador Ele tinha uma foice né muita muita presença masculina tem a ver com lâminas também porque é o fator de corte masculino Então a gente tem um neocorts a gente fica refletindo pensando sobre esse trauma Poxa aconteceu aquilo com meu irmão era para eu ter entrado no quarto eu não entrei eu fiquei parado eu não fiz nada era para ter feito isso eu fiz aquilo a gente fica com a mente a mil pensando naquilo porque se a gente não tivesse essa mente
iaíamos congelar e depois iríamos descongelar se você pega um pássaro e o pássaro tá um pombo por exemplo ele tá de costas para você se você pega ele ele fica congelado aí você mexe ele assim não vão fazer isso que é meio maldoso né mas você mexe ele assim ele tá parado quando você solta ele volta a voar porque os animais eles congelem descongela o nome disso aí mobilidade existe no Reino Animal E aí mobilidade todos nós fazemos isso né nos mobilizamos porque o animal faz isso quando o animal menor ele vai ser devorado por
um animal maior ele fica imóvel para acessar então a dor né É pela sua mobilidade ele ele se enrijece e se contrai e naquele momento o animal devora a Bocanha ele ele não sente muita dor a dor reduzida alguns algumas porcentagens aí da dor que ele ia sentir então a gente faz isso também porque em nós tem memórias né lembra do da mente original que eu falei a gente capita algumas memórias dos antepassados em geral dos animais e tal então quando a gente congela o corpo não necessariamente no mesmo dia na mesma hora ele vai
começar a criar sintomas e ele vai pegar as informações desse momento para criar os sintomas por exemplo imagina que no momento que o seu pai durante o evento traumático ele entrou no quarto ao mesmo tempo que aquilo estava acontecendo na sua casa ela tava sendo pintada e tava com cheiro de tinta muito forte E aí do nada o seu corpo Ele criou um sintoma de você ficar alérgico a tinta e você não sabe o que é aí hoje você adulto tem alergia a tinta e não sabe o que é mas é por conta daquele momento
do pai se é pai é temática de pai você temática de pai tem a ver com arquétipo paterno se ela quer tipo vai trazer funções e eu tive complexos com aquela imagem as funções podem me dificultar porque o referencial que eu ia ter de disciplina de tudo que o pai traz foi rompido vocês estão pegando então basicamente isso que acontece temos várias coisas assim por isso que a gente às vezes quer fazer uma coisa e não consegue porque aquela imagem ela foi rompida por algum processo de congelamento e daí vai então o objetivo é botar
energia para circular Mas vamos entender basicamente os componentes do trauma para a gente falar também de a gente vai voltar no congelamento a gente vai entender isso tudo mas vamos entender o processo né do dos componentes do complexo basicamente Lembrando que isso daí essas informações eu tô pegando no livro O Despertar do Tigre né que ajuda a gente a esclarecer mais alguns conceitos então aqui a gente vai ter por exemplo né lembra na nossa psique o centro de consciência o ego é o primeiro eu né E a gente vai ter aqui o povo da psíquica
que são os complexos como diz o murraystem o povoado psíquico Vamos dar um zoom nesse complexo aqui para a gente entender como ele funciona então eu vou botar aqui primeira casca do congelamento [Aplausos] então o complexo ele foi criado e essa primeira casca é o congelamento lamento a primeira reação que eu tenho ao congelamento isso já cria a casca do complexo Então imagina o complexo os complexos como cebolas né como células e a gente está estudando as organelas a gente está estudando as camadas da cebola O que é que esse congelamento ele vai fazer é
o freio do trauma o corpo ele para devido aos fatos traumáticos o congelamento petrifica o tempo ocorre quando não podemos fugir ou nos defender então basicamente é isso você petrifica com o tempo aquilo ficou como resido né na sua psique aspectos Sombrio caso você não se vincule com ele e aí aquilo vem lhe acessar a gente precisa entender e depois vamos falar disso melhor do Tom afetivo que cada complexo tem né então cada complexo tem um tom afetivo né temos muitas cores psíquicas né Tem muito colorido no inconsciente pessoal esses tons afetivos eles têm uma
determinada quantidade de energia específica a sua intensidade ela muda de acordo com a nossa relação também aquilo né então o congelamento faz com que aquela informação seja congelada e armazenada e enviada para o nosso sistema nervoso e o nosso sistema nervoso que é que ele vai fazer ele vai criar sintomas então é o sistema nervoso que cria sintomas né para quem estuda astrologia Mercúrio que faz isso então a gente entende o seguinte se eu tenho um fluxo sanguíneo em um determinado momento eu penso o meu dedo o meu dedo ele fica aqui vermelho quando ele
fica vermelho ele também tá sendo criado ali um congelamento igual ego só que imagina assim o ego ele precisa reinar na psique no centro para ele organizar psique porque o ego que faz ali a separação das coisas o ego tiro o ego bota tá ruim tá bonito tá feio bota para cima bota para baixo é o ego que faz isso então a psique fica com medo de colapsar porque se uma coisa tá sendo prensada que não foi o ego essa coisa depois vai querer se relacionar com ele porque tudo tem aqui uma acabei batendo porque
tudo um envolvimento de unicidade né tudo na natureza do universo vai ter um processo de puxar as coisas para o centro então tudo na no universo faz isso então se eu tô pensando em energia na psique mais cedo ou mais tarde essa energia que é um complexo vai querer ser puxada para o centro também igual a gravidade e vai querer se relacionar com ego mas se essa energia que foi congelada que a gente está estudando aqui ela foi um pouco maior do que esse ego é a psi que pode se colapsar né que aí são
as neuroses mais graves é quando a pessoa ela fica realmente dividida ela fica com duplas personalidades triplas personalidades certo e aí Se tiver repressão não entendimento isso pode aumentar ou não a gente dá o exemplo do padre né que de dia é Padre é santo de noite vai para balada né vai ter caso de pedofilia infelizmente Acontece muito né então a gente tem esse processo entende esse processo a gente tem o sistema nervoso ele faz assim ao invés do Meu Ego né a psique faz assim ao invés do Meu Ego precisasse relacionar com essa energia
prensada quando a gente soltar essa energia a gente descongela aí a gente vai pegar essa energia vai criar várias ligações né porque o mercúrio criar malga mas a gente vai criar várias ligações com outras coisinhas por exemplo bota assim toma aí da pessoa ficar ruim na unha lembra aí do negócio da tinta bota sintoma aí para a pessoa ter coisa de tinta né não consegui tinta bota sintomas aí de ter nervosismo bota assim toma de hiperatividade a pessoa sempre fica alerta né porque foi uma temática do congelamento de susto de medo e tal bota a
pessoa para ter alguns pesadelos durante a vida imagina o mercúrio lá né Bota aí também para ela ter tal coisa e ele vai botando ele vai jogando sintomas para a gente ter porque porque se a gente pegar essa energia petrificada inteira sem esses sintomas porque o sintoma é o que é uma maneira da psíquica organizar aqueles conteúdos traumáticos complexados e a gente jogasse inteira era capaz do Ego não conseguir absorver a energia presa desse complexo porque às vezes que a gente vai entender agora então a gente vai ter esse congelamento que a casca certo a
gente vai ter nesse nessa parte ainda um pouco externa o que a gente chama de dissociação Então essa dissociação é o que vamos botar aqui de Associação essa dissociação no complexo representa uma espécie de devaneio que amenizador gera distorção de tempo e percepção então por exemplo você teve essa questão esse trauma e com o pai que bateu no irmão aí você tá andando na rua após alguns anos e aí você vê um cara falando no celular meio bravo tinha que ser tal coisa não é desse jeito e tal e aí aquilo se lembra o seu
pai naquele momento seu corpo vendo aquilo ele faz uma dissociação ele se desassocia daquele ambiente Então você parece que perde né a noção de tempo espaço você fica meio lento Meio lerdo assim tipo como se aquilo tivesse se vitalizando né te desvitalizando Então você fica meio que desvitalizado tudo que o complexo ele ele faz se o complexo ele tiver questão que o cenário traga mesmo que você não se envolva você vai sentir esse negócio aqui você vai sentir então a pessoa né criou um sintoma de cigarro de fumar e Ela detesta fazer isso mas ela
criou esse sintoma é a maneira que ela tem se expressar por exemplo se expressar aquela pulsão aquele vórtex né de energia e ela fica fumando fumando fumando ela sempre teve isso egodstone né o ego não gosta de poxa esse sintoma existe mais eu detesto esse sintoma minha família não gosta que eu fumo ninguém gosta que eu fume a pessoa para um tempo de fumar e ela tá conseguindo ela bota libido para isso quando ela bota a libido ela cria um novo Vortex para compensar esse primeiro né aqui quem gosta de hermetismo vai pirar com isso
né que ele é um novo para equilibrar né E aí o que que acontece ela tá na rua e ela vê um grupo de pessoas que do nada aparece na mesma rua que ela fumando naquele momento ela começa a se sentir dissociada ela começa a ficar com medo pode suar frio como se aquilo fosse um perigo o ego interpreta esse ai meu Deus é perigo porque representa um aspecto que eu tô tentando integrar então eu vou social meu corpo vai se amortecer eu vou ficar meio lento meio Leve quem tem sintoma introvertido tem muito isso
em shopping aglomeração pessoas altamente sensíveis né Tem muito isso às vezes fobia social quando vou em shopping um shopping tá tendo uma promoção junta muita gente a pessoa fica eu não tô aguentando tá Muita luz aqui tá Muita gente falando tá muita cor eu mesmo tenho coisa com luz né aquelas luzes brancas né que tem muita radiação Azul a gente não tem aqui em casa é só amarelo e neutra porque eu tenho coisa com luz aquela luz branca para mim é muito forte eu fico até meio que passando mal eu já tive também coisa de
ansiedade né assim público em falar em público graças a Deus acho que agora com o canal tem integrando mais isso mas é muito comum essa dissociação tá E é uma camada que que tá perto do congelamento tá perto da casa então você sente facilmente aí depois a gente vai ter uma terceira camada já entrando para o núcleo do complexo vocês vão ver o que é que tem nesse núcleo né temos uma terceira camada aqui e essa camada é o que a gente chama de constrição essa camada é a Cristian a constrição ela vai criar um
campo de força no complexo onde aumenta a pressão do complexo a constituição basicamente vai liberar adrenalina contra os vasos sanguíneos na pele aumenta o foco nitidez ocular se eu uso óculos de grau pouco e eu tiver em um prédio esse prédio começar a pegar fogo a descarga de adrenalina que a minha glândula Supra Renal vai fazer Vai secretar produz em mim uma nitidez nos olhos que eu não preciso de óculos naquele momento porque o corpo ele só fala aquilo corra você está em perigo então a constituição ela vai dizer o quê Ela vai dizer basicamente
desse processo de você acabar tendo Aceleração cardíaca de você acabar tendo essa essa dificuldade né é que produz adrenalina produz essa sensação de perigo Então por trás de todo complexo tem o que tem uma sensação de perigo de que aquilo é perigoso Aquilo é vai bater seu coração aquilo ali é uma energia né isso porque já tá se aproximando do núcleo E aí a gente finalmente chega no núcleo do complexo que é que tem nesse núcleo do complexo que no curso de Alquimia a gente também falou só que de outra maneira na linguagem química aí
o que que vai ter nesse núcleo do complexo vai ter uma semente vai ter uma semente aqui ó que vai ter muita libido essa semente vai ter muita libido isso daqui essa semente esse núcleo a gente chama de hiperativação Então a nossa aí terá de vação que é basicamente O que é a semente do núcleo de reação traumática é a nossa hiperativação a gente vai ter uma grande agitação E aí isso pode gerar basicamente uma grande preensão energética quando você entra em contato com esse núcleo normalmente em consultório quando a pessoa se lembra se recorda
de questões traumáticas para quem fez o curso de Alquimia aula 9 do curso Esse é o fogo que eu falei que está presente no núcleo do da psique né dos complexos Então é isso né Essa é hiperativação que é uma maneira tudo isso são maneiras né da gente conseguir do sistema nervoso Consegui criar é uma resposta para essas ameaças né E isso tudo junto cria um complexo e que vai criar que sintomas e os sintomas são que aglutinações energéticas os sintomas traumático ele começa a existir quanto esses quatro componentes eles geram o estresse demasiado para
o corpo então basicamente é isso que a gente pode entender com os complexos e aqui a gente tem muito essa ideia do Ego ele precisa entrar em contato muitas vezes com esse complexo entrar em contato com complexo com ou com trauma um evento né Essa estrutura não necessariamente representa você reviver o seu passado você buscar informação no passado Depende muito da linha que o psicólogo ele ele siga o Jung ele tinha uma psicologia muito subjetiva ele falava que as coisas não necessariamente era um literais apesar de ter o instinto ele ter estudado muito biológico mas
o processo de psíquicação né de reconciliação vai acontecer dentro justamente da individuação que é análise e integração para quem fez o curso né dois aqui o estudo 2 a gente falou disso O murraystem né no processo de individuação aquele livro lá vermelho ele fala disso não é o livro vermelho de ONG não é do seguidor dele neon a gente vai ter esse processo de individuação representa na análise e a integração análise e integração análise é quando eu percebo aquilo né gera consciência se o complexo criou uma oposição com ego né então complexo tá ali né
bem integrado e o ego tá aqui se tem uma coisa ali outra coisa que criou essa oposição né é justamente esse processo da gente ter evolução porque se eu tenho dois pesos ou duas pedras ou duas metais ou qualquer coisa eu vou bater eu vou porque primeiro oposto depois eu vou integrando porque tudo na natureza tende aí para o centro ali da gravidade como se a gente quisesse puxar informação para baixo isso aí a gente vem muitos desenhos né desenhos de pessoas assim hospícios que ficavam desenho no circo né pegava as coisas puxava para baixo
né o próprio sol e daí vai isso tudo é arquetípico também então esse processo cria uma certa oposição certo Lembrando aqui sua imagens virtuais essa oposição ela gera evolução quando a gente até vê a ideia do Espírito por exemplo que o espírito é uma centelha O que é uma centelha O que é uma centelha é o soprar da lasca né da fogueira Então você acende a fogueira o fogo ele vai ficar lançando né uns partículas de fogo esse essa centelha ou você pega assim duas pedras você bate O atrito gera uma Faísca essa Faísca também
a ideia da consciência então a gente se Faísca constantemente quase oposições que Nós criamos dentro do nosso interno para gerar o que conscientização para o meu eu se fortalecer eu também tenho isso daqui né aquele evento aconteceu né Eu tenho esse aspecto aqui e eu preciso retirar desse vício uma virtude por isso que a gente fala muito todo viciado né uma pessoa que fica ali obcecada é também uma pessoa muito profunda se você tem uma obsessão de algo pode ter certeza que tem uma profundidade muito grande em você se você usar essa obsessão para uma
coisa por um estudo alguma coisa assim você vai conseguir ser muito profundo naquilo Poxa eu sou muito estressado legal você pode ser assertivo também só basta converter como é que eu faço isso criando um novo sistema né de funcionamento para gerar um novo Vortex e esse daí meio que equilibrar essa energia se tufão que é o complexo isso é fácil não isso é muito difícil mas depende conforme você vai criando percepções para você né Você vai conscientizando então uma coisa uma dica muito legal aqui para a gente entender como fazer esse processo de conscientização dos
complexos você pergunta assim qual a diferença desse complexo aqui que aconteceu lá com aquele pai que bateu no irmão e do complexo do Ego qual a diferença o ego ele tá mais estruturado né o ego ele tem um nome o ego ele foi classificado né hoje você não tem idade eu tô com 26 não parece né Parece que eu tenho 18 19 mas eu tô com 26 brincadeira assim a pessoa ela tem uma classificação né ela tem uma organização teve alguém ali que cuida dela né pô vou te dar o nome porque você vai ter
que ter um nome né né então você querendo não teve uma certa classificação organização e isso organiza também a sua libido em geral né a sua vida porque o ego ele conduz muitas vezes a libido o racional e principalmente à vontade que transcende né Às vezes o ego No caso quando o ego ele disciplina sua vontade ele consegue muito mais organizar manipular suas energias O que é muito bom né a gente consegue mais então assim no meio os seus complexos também faça isso isso vai ajudar E aí converse com eles parece que é coisa de
maluco mas muito psicólogo psiquiatra faz isso com cinco mesmo e ajuda muito eu mesmo às vezes faço isso por exemplo eu tenho alguns complexos é que eu tenho um complexo mesmo falar para vocês que ele é ativado quando eu me sinto assim muito só ou ignorado né então esse complexo eu nomeei ele Eu chamo ele de ouvido pequeno porque quando eu não escuto muito lá fora né Aí eu chamo ele de ouvido pequeno esse ouvido pequeno eu botei ouvido pequeno né botei nesse nesse grimório aqui e aí ouvido pequeno é ativado quando quando por exemplo
eu escuto porta batendo se eu escutar gente porta batendo assim sabe eu já me sinto eu sinto uma tristeza não sei porque às vezes é complexo mesmo complexo de abandono né coisas assim e aí você vai percebendo esses sinais e vai começando a se organizar então às vezes quando vem algum algum movimento assim depois dessa nomeação ficar mais fácil sério tenta em testem com vocês fica mais fácil e aí você começa a se conversa com você ou você vai ter um momento mais íntimo com você onde você percebe aquele processo né é muito interessante a
gente a gente tem muito assim escritores que pegam sobre personalidade suas e quando vão criar uma história criam né os personagens ligados essa sobre personalidades se os personagens na história se organizam é como se fosse um processo mágico Esse é um processo mágico dele conseguisse organizar também então eu até comentei uma vez né de que a gente pega esses livros assim e a gente vê muitas vezes nos personagens uma coisa tão viva tão Encantada porque tá no íntimo da pessoa né então é muito é muito interessante essa essa abertura de coisas que a gente pode
fazer com os complexos e isso tá muito ligado manipulação de energia mentalizações e coisas assim tá muito ligado dentro dessa esfera mágica dentro do estudo da magia que é um assunto que a gente Vira e Mexe fala no canal mas eu quero também mais para frente aprofundar mais a minha visão com isso né que eu acho que é interessante Então esse é basicamente o primeiro processo que a gente pode entender né do da experiência e aí a gente entende o seguinte o cérebro reptiliano como a gente viu ele faz o congelamento ele cria estrutura tudo
você fica pensando pelo neocorta que Ou seja você não se despetrifica você não se descongela aquilo fica na sua psique e o sistema límbico ele cria essa memória ele tem a ver com a criação de memória né então isso é bem interessante então basicamente é isso pessoal a gente teve hoje aqui a nossa primeira aula né do estudo jungiano do homem e seus símbolos Falamos aqui um pouco também né dos complexos agora nessa última parte falando sobre símbolos a gente trouxe um pouquinho sobre os sonhos Mas vamos deixar aí para as próximas aulas para a
gente falar de outros pontos também que eu acho que são importantes da gente entender nesse nosso estudo lembrando se você quisesse conectar com os nossos cursos temos o curso de Alquimia o curso de astrologia tanto alquimia astrologia pessoal tem aqui no canal a primeira aula dá uma assistida ver se gostam e mande um e-mail para mim para o portal espiritualidade@hotmail.com Nós também temos o curso de reiki só que a minha companheira Gabriela que que administra e mais para frente ela vai fazer o curso de tarot também então na certa é mais para frente aqui a
gente vai ter também o curso de tarot esses cursos em geral eles são pagos eles têm aí uma dinâmica muito legal tem certificação tem apostilas enormes e vídeos carga horária gigantesca de 17 20 horas mais ou menos de vídeo que é enviado para o seu e-mail permanentemente Então você pega uma vez um curso sempre vai estar com você Recomendo muito então é isso pessoal um grande abraço espero que vocês estejam gostando desse conteúdo novo aqui né no canal Novo entre aspas mais profundo também e vamos seguindo com o nosso curso nosso estudo né o homem
e seus símbolos Valeu aula 2 então [Música] Olá pessoal bem-vindos aqui a segunda parte do nosso estudo do livro O homem e seus símbolos estamos aqui então com o nosso livro Fazendo um estudo tentando ser completo porém informal porque a gente não tá seguindo os capítulos propriamente dito assim nos Capítulos que a gente tem aqui cinco no livro Estamos pegando conceitos soltos e tentando compilar tudo condensar tudo aqui nos vídeos eu espero que você esteja gostando e hoje a gente vai dar continuidade com esse material já passou duas semanas desde a gravação da primeira aula
aqui mas para vocês não vai fazer diferença porque é só escolher o tempo né que vão estudar e aí vão pausando o vídeo por isso que a minha ideia é justamente essa juntar tudo em um vídeo só vai demorar mais para eu lançar mas pelo menos quando eu lançar aí vai dar certinho para acompanhar né gostaram da primeira aula muita coisa a gente falou a gente comentou dos complexos destacamos praticamente os complexos aqui com a ajuda do livre abordagem do livro despertado tigre então a gente entendeu ali como funciona as camadas dos complexos dos traumas
em geral e hoje a gente vai focar mais em arquétipo tá a gente vai focar mais nessa questão de como um arquétipo ele se propaga na vida e como isso cria uma identidade corpo psique que é um ponto muito importante da gente entender vamos perceber aqui o fator psicóide que existe no arquétipo e outros conceitos também tá E durante o vídeo eu vou fazer um parêntese interessante para a gente falar de uma abordagem espiritualista dos arquétipos que eu acho muito importante também da gente comentar Lembrando que esse é um estudo de Samsung mais espiritualidade então
quando eu citar alguma coisa espiritual espiritualista da minha filosofia né que a universalista a gente vai fazer um parêntese para comentar também eu acho que assim ficar melhor mas completo Enfim então vamos lá né a gente hoje vai falar de alguns pontos muito importantes Lembrando que muitos conceitos da primeira parte a gente falou lá do primeiro Capítulo do Jung mesmo e agora a gente vai beber um pouquinho do capítulo 2 algumas informações que o Joseph Enderson ele comenta Então vamos entender o seguinte né Tem uma informação sobre os arquétipos que eu acho muito interessante no
livro que ele comenta assim de que os arquétipos eles não são estruturas estáticas como se tivessem paradas né fixas pelo contrário são dinâmicas eles estão em dinamismo constante certo então esse é um ponto interessante que a gente que a gente observa Vamos então entender um pouco mais de como funciona essas estruturas tá deixa eu tirar aqui o Pronto acho que assim fica melhor então a gente vai entender como é que funciona essas estruturas dos arquétipos e basicamente a sua dinâmica então de um lado a gente vai ter o arquétipo e esse arquétipo eu vou botar
a RQ ele é como se fosse uma luz né E aí a gente sabe de que a gente não se relaciona diretamente com essa luz porque senão cegamos nossos olhos né ou nos identificando muito com essa luz e isso invisibilize as capacidades do nosso ego Então você entra em contato muito forte muito luminoso com essa luz arquetípica com esse arquétipo não é isso que deve acontecer se não é ele infla né E aí a gente entende que esse arquétipo ele vai ser representado a gente precisa dar um corpo para ele a gente precisa personifica-lo de
alguma maneira senão ele não acontece então ele precisa acontecer de dentro de uma personificação seja através de um imago né do pai e da mãe enfim ou de correntes tanto situações do mundo cultura civilizações histórias mitos lendas contos cinema fantasias humanas questões religiosas entidades religiosas Enfim então arquétipo ele precisa ser representado né a gente vai botar aqui o arquétipo migrando para sua representatividade e essa representação é quando a luz se converte em imagem tá é quando a luz ela se converte em imagem vamos imaginar de que esse arquétipo aqui ele é como se fosse um
jarro vazio então ele tá vazio não tem nada não tem nada nele ele é um arquétipo vazio ou seja imagina que existe um caminho vazio certo e esse caminho precisa ser preenchido com um líquido que vai ser o futuro Rio que vai existir ali então o rio ele corre né ali dentro desse caminho vazio que seria o arquétipo e o Rio esse líquido é libido que a humanidade vai vai lançar vai desenvolver Então esse é o primeiro ponto o arquétipo ele tá digamos vazio como se fosse um pote vazio e dentro dele vai ter já
a carga positiva e a carga negativa então ele é bom ele é ruim ele não é nada ele é neutro todo arquete é neutro ah não mas o arquétipo né da sombra ali ela é ruim é uma coisa ruim o arquétipo ali do Herói é uma coisa boa não depende muito né aperta unificação que damos aos conteúdos represa dos inconscientes normalmente são representações do mal de ideias da maldade ou de coisas negativas aparentemente mas o arquétipo em si ele não é nada ele não é nem bom nem ruim ele é neutro ele tem nele a
carga elétrica positiva e negativa aí a gente vai entender o seguinte existem alguns arquétipos que são mais envelhecidos do que outros porque porque se o arquétipo é como se fosse um pote vazio um jarro vazio ele pode ser preenchido O que é que preenche o arquétipo a humanidade porque a humanidade vai ter a capacidade de produção de imagem nós estamos produzindo imagem constantemente fazemos isso com nós né nos nossos sonhos produzindo símbolos a gente viu isso na parte 1 mas a humanidade como um todo ela também produz imagens ela também coagula as suas próprias fantasias
Quantas vezes você já não assistiu por exemplo filmes pós Apocalípticos filmes de fim do mundo ou filmes de intoxicação de zumbilificação que grande parte da civilização sem intoxicou por algum vírus e aí restam Sobreviventes tentarem encontrar um caminho para se libertarem do Zumbis ou dos monstros que ali vivem né a gente meio que tá vivendo isso agora no coronavírus né então em 2022 é que a gravação a gente tá meio que vivendo isso mas olha quantos filmes já não foram feitos com isso até também pela experiência da gente já ter contraído doenças antes mesmo de
termos câmeras para gravar filmes a gente já tinha doença ou seja se algum dia a doença fez mal a humanidade gerou um trauma na civilização aquilo foi para o inconsciente mais para frente Hollywood vai coagular aquilo como se fosse uma expressão daquela Fanta daquela daquela sombra que existe em nós e aquilo nos encanta né porque existe em nós então se às vezes assim filme de terror Às vezes a gente pensa não tem lógica para você pagar para assistir um filme de terror você vai dar energia para agulha assustar para algo lhe assombrar porque porque existe
a sombras né dentro do nosso arcabouço psíquico e quando a gente vê aquilo bonitinho organizado em uma imagem por mais que o filme de terror seja às vezes caótico aquilo nos atrai Então aquela ideia da gente adotar o arquétipo de emoção e ele se tornar luminoso né então a imagem que é produzida na humanidade vamos botar aqui né a humanidade ela produz imagem essa essa produção de imagem vai gerar uma carga de energia então a gente vai produzir uma carga de energia e aí a gente vai lançar essa energia para o arquétipo então a humanidade
produz imagem isso vai gerar uma energia que é lançada por arquétipo o arquétipo absorve essa energia envelhece e se fortalece se o arquétipo ele ajuda a nossa psíquica se estruturar só que ele é fortalecido Pelas imagens que a humanidade está criando o que é que a gente tem aqui o que é que esse esquema tá dizendo Ele tá dizendo de que aquilo que a gente produz vai ajudar a gente a ter ferramenta psicológica por isso que temos que nos ver aí nos perguntar o que é que a humanidade ela tá gerando que imagem é essa
que ela tá gerando a depender de cada arquétipo como é que tá o arquétipo né do da sombra que a gente tá fazendo com os filmes estamos integrando a sombra nos filmes né como é que tá acontecendo isso como é que tá o arquétipo do velho arquétipo do novo né como é que tá aí a gente vai pegar os arquétipos como é que tá o arquétipo do Herói Será que o anti-herói no cinema que aquele herói que não é totalmente bonzinho mas tem um lado meio né Sombrio isso já representam integração sombria tipo Batman né
o Batman ele é um herói Mas ele também é Sombrio né Será que isso porque o Batman nos encanta tanto né porque ele mesclou um pouco dos dois ele integrou Então olha que interessante isso né os filmes eles têm a capacidade de nos encantar porque são conteúdos projetados nossos Então como é que a gente tá gerando essa carga então a criança que nasceu sei lá em 1990 e poucos vai ser diferente diferente da criança que vai nascer por agora né porque hoje em dia você vai no YouTube aí você vai ver um vídeo de um
cara jogando geleca para cima de três milhões de visualizações ou seja Qual o símbolo de um cara jogando geleca para cima nenhum praticamente E aí você pega um Senhor dos Anéis e uma criança assiste Olha que lindo olha Quantos símbolos Ela tá marcando nela um Harry Potter é um Star Wars né é muito interessante Olha a integração do próprio Star Wars né quando Dart fala ali para o Luke que ele é o pai dele ou seja naquele momento a sombra que ele tava confrontando faz parte do mesmo sangue dele ele tem a sombra integrou agora
é claro que alguns filmes assim Sagas são feitas por mitólogos também né o diretor ele contrata o Jorge Lucas ele contratou um mitologo para ajudar ele ali no filme Quando esse elemento é utilizado o filme ele é muito puro e aí conversa com a essência conversa com a nossa ciência conversa com as histórias da nossa da nossa alma né então depois a gente vai entender uma teoria mais esotérica dos arquétipos Que Eu Acho interessante a gente comentar aqui também criando esse parênteses né do que Jung a chave do que essa teoria achava Então os arquétipos
pertencem ao inconsciente coletivo eles eles emergem desse inconsciente né E eles começam a criar estrutura para humanidade conforme essa humanidade produz uma carga de energia emanada por esses arquétipos que vão envelhecendo e aqui a gente entende o seguinte né existe Existem duas dois pontos Para a gente entender essa dinâmica do arquétipo e da sua representação o arquétipo Precisa de quê para se representar ele precisa de um impulso Então a gente vai botar o impulso de um lado né o arquétipo precisa ser impulsionado então existe uma força da natureza que impulsiona o arquétipo para ele acontecer
é como se a natureza falasse vai acontecer arquétipo então vamos concentrar uma quantidade de libido essa libido nasce do atrito a gente vai ver aqui ainda então a gente vai acreditar para GE rar uma libido essa libido condensa e aí você existe então arquétipo precisa de impulso para ter uma personificação e nós de certo modo como é que nos conectamos com esses atributos através de símbolos então de lá para cá é um impulso de cá para lá é o símbolo quero me conectar com questões arquetípicas de atributos tal aí você vai buscar um símbolo quero
né O arquétipo ele se manifesta precisa de impulso né aqui um parêntese na visão esotérica ou o espírito que seja um corpo o corpo precisa se utilizar para descobrir de que é um espírito encarnado né fechou parêntese voltando para o estudo aqui então é basicamente isso né é interessante esse ponto Vamos falar agora ainda de arquétipo nessa visão vamos deixar essa essa seta aí para a gente falar de outro ponto que eu acho interessante também da ideia do arquétipo e do instinto que é basicamente a mesma coisa né é parecido aqui é o que a
gente vai falar a gente vai ter o arquétipo e desse lado a gente vai ter o instinto algumas considerações devem ser faladas aqui dessa relação primeiro de que assim é o instinto ele é o arquétipo podemos considerar de que o instinto é o arquétipo na sua visão primeira sua visão mais primitiva né a sua visão pulsante biológica inicial então quando o arquétipo ele sai do ultravioleta e toca nesse espectro infravermelho ele puxa como instinto então o instinto já é uma representação desse arquétipo no sentido mais primitivo né no sentido mais primitivo então a gente entende
que o instinto ele representa uma mecânica da natureza uma herança dessa natureza dentro de um padrão uniforme uma coisa meio que que existe né uma coisa um padrão regular uniforme que existe para ajudar a vida se manifestar ajudar a vida se transformar então aqui a gente fala da identidade corpo psique corpo traço psique porque porque em certo nível todos os arquétipos eles são psicóides eles têm um fator que que facilitam deles pegarem conteúdos espirituais e lançarem essa substância a realidade para os conteúdos materiais ele consegue fazer isso é como se o arquétipo ele teleportasse um
conteúdo para o outro Então nesse momento que ONG entende isso da identidade corpo psíquica a gente entende o quê De que as questões biológicas elas vieram do psíquico né e querendo nós questões psíquicas elas vão se propagar no biológico então o ser humano é um todo Unificado não a soma de suas partes né o ser humano é um todo unicidade como diz o Valdemar Magaldi né lá do igep unicidade não é o número 1 né mas é integração Então isso é interessante ser humano ele é um todo Unificado e a sua psique o seu corpo
tá fazendo parte do processo psicológico né tá fazendo parte do processo psicológico então é interessante esse ponto porque a gente entende que essa pulsão querem donar a primeira representação desse arquétipo já aconteceu na vida tá que a gente falou na primeira parte do como se fosse a luz do materno toca na mulher já produz leite já enche a barriga se for uma questão meio né conflituosa é gravidez psicológica Mas pode representar o próprio instinto mesmo já dela recebendo o bebê então é importante você ver de que de um lado tem a psique do bebê que
tá saindo do pleroma e do outro algo que tá começando a colher ele que é o processo da mãe da gestação da vida entre uterina é muito interessante Então né aí a gente vai entender o seguinte vamos entender de que entre arquétipo instinto vai existir um padrão vai existir um padrão porque tudo na natureza para se manifestar cria padrões e quem é que criou a psique a natureza é a natureza que produziu tudo né então é interessante esse padrão da natureza aqui a gente pode abrir um parênteses também para falar dos temperamentos do estudo hipocrático
porque quando a gente fala de temperamento a gente está falando de fatores psicológicos de uma qualidade psíquica de uma pessoa que tem uma tendência a se comportar de um jeito se comportar de outro mas é também biológico é orgânico é hormonal então tem fatores temperamentais nesse estudo hipocrático que vai influenciar no organismo do daquela pessoa que tem aquele temperamento então o fígado do colérico funciona melhor não tem jeito o linfático ele vai produzir mais quantidade de líquidos do corpo muitas vezes também né não tem jeito então isso é do organismo do cara né você fala
assim Ah tem que mudar seu comportamento às vezes para ele mudar um padrão de comportamental e tem que tirar um rim dele então claro que aqui a gente preserva o livre arbítrio né mas existe uma força de vontade muito grande que deve ser exercida com o próprio temperamento para você não ficar muitas vezes escravo de tendências orgânicas e hormonais que existem em você porque se esse pulso impulso do instinto ele é muito forte nesse sentido orgânico né biológico que já tá configurado como a gente falou e a gente vai entender isso também então é interessante
né o melancólico melancólico acorda de noite para beber água acorda a casa inteira com o joelho estalando então ele vai até silenciosamente o joelho começa a instalar por causa dos Ossos rígidos né E aí ele assecura do organismo começa a acordar a casa toda então assim não tem jeito às vezes é do corpo da pessoa é um padrão orgânico dela que reflete uma questão psicológica aqui é um parentese que eu botei para a gente entender de que já foi feito um estudo muito profundo assim para compreender o que é psicológico e o que é instintivo
né Antigamente os astrólogos Os alquimistas em geral eles estudavam a observação da natureza então Poxa início de Primavera vão nascer as pessoas ali que são reagentes do signo de libra o que é que acontece na primavera no início ali as flores elas dizalam seus perfumes tudo fica mais perfumado bonito Então traz uma placa romântica né as pessoas se relaxam mais porque os aromas eles liberam né ali hormônios de relaxamento e tal as pessoas ficam naturalmente mais próximas então a serotonina liberada então e daí a gente começa a compreender o quê a gente começa a compreender
de que as pessoas que nasceram no início da primavera que são regidas pelo signo de libra no sol elas comeram começam a assumir características dessa natureza também ah então libriana relaxado ele é meio que sanguíneo né então ele não tem muita expressões no corpo de impulsos é auto sanguíneos ele a liberação de cortisol dele é mais baixo do que o Ariano que é o signo oposto a ele né que libera bastante Ferro o impulso né de cortisol às vezes é alto tem sempre movimento corpo adrenal tal então libriano já não ele é jamais relaxado então
se ele é relaxado ele produz mais cobre que vai isolar células nervosas e daí nasce o esoterismo Essa é a construção do esoterismo Então vamos pegar a Vênus que é regida de libra ou metal cobre daí já alquimia já E aí você começa a se situar dentro dessa observação da natureza então o esoterismo Né o ocultismo em geral esses conhecimentos eles não são não foram feitos assim da cabeça de alguém eu vou escrever isso aqui no caderno eles foram feitos com observação da natureza uma observação metódica né com um dado científicos de sua elaboração também
em alguns casos não científicos mas filosóficos tem muito do fato filosófico até o pensamento mágico também que é importante nessa visão né de dois roteirismo e daí a gente vai construindo o pensamento então é muito interessante isso né fechar parênteses vamos voltar aqui então olha que interessante os arquétipos ele se propagam como instinto como a pulsão na Biologia dentro de um padrão aqui a gente pode falar por exemplo daqui de talografia que é o estudo que organiza estudos cristais né a formação das estruturas cristalinas né que loucura é essa Cláudia Isso mesmo a cristalografia é
como é cristais eles são formados a gente sabe que assim no interior da Terra né ali no embaixo da Cruz aqui a litosfera a gente vai ter o acúmulo de resíduos de sedimentos que vão se dar por ações geológicas então o vento a chuva e tal começa a Gerar esse sedimentos às vezes se transforma em argila né E aí o magma da terra ele começa a tocar né Isso vai produzir reações químicas às vezes de milhares de ano aquecimento resfriamento aquecimento resfriamento quer que isso tá gerando no interior da Terra um futuro Cristal que vai
nascer porque quando eu aqueço eu acelero os minérios né daquele sedimento e quando eu resfrio eu modelo a estrutura por isso que a gente fala na alquimia que a primeira operação promove aquecimento se aumenta o seu forno corporal você faz a calcinação aí depois disso você passa por um processo de albificação que no curso de Alquimia a gente estuda tudo isso né bem interessante Então você vê que que assim até a formação dos Minérios da gemas em geral a gente teve um observação e isso é comparada com nós dentro de um processo psicológico também mas
segura aí né então os cristais eles têm esse lado formado aí na natureza e por que eles são simétricos muitas vezes um cristal a natureza forma um cristal simétrico sem ter toques humanos ali ninguém poliu nada só tá assimétrico porque porque nesse estudo da cristalografia quando a gente vai ter a cristalização de um cristal as partículas elas vão se agrupando elas vão se integrando até determinar em um local de ocupação espacial né Isso vai criar uma estrutura tridimensional que vai se propagar no espaço certo e vai se expressar na forma de um sólido de atuação
macroscópica digamos assim com a forte tendência simetria o cristal é esse sólido essa estrutura Então os átomos dos Cristais eles formam esse padrão periódico então distanciamento dos átomos por exemplo eu tenho um átomo aqui aí uma distância aqui que vai ser a mesma distância do outro átomo que vai vir da mesma distância então eu tenho distâncias periódicas que é o que a gente chama de célula unitária né nesse estudo aí não precisamos entrar muito nisso para a gente entender a formação do Cristal aí eu tenho esses átomos todos os uniformes todos bonitinhos aí padronizados e
vai gerar uma Simetria que é diferente por exemplo o Diamante que é cristalino é diferente do carvão Então a gente tem as estruturas amorfas também que é quando não tem padrão nenhum mas sai um negócio sem sem ser simétrico né então por que que eu tô falando isso Porque da mesma maneira que existe uma Geometria na natureza padrões geométricos na natureza que a gente viu aqui na cristalografia vai existir uma geometria arquetípica E aí que a gente vai entender também temos que entender isso que é um ponto muito importante então vai existir uma geometria arquetípica
e para a gente compreender como essa identidade corpo psíquico se forma podemos começar a entrar nesse assunto da geometria arquetípica Então vamos compreender isso que é bem interessante tá É bem interessante isso a gente compreende o seguinte O selfie O selfie ele vai se experienciar o que é o selfie o selfie a integridade é a totalidade psíquica basicamente o selfie é tudo na psique né esse senso de integridade então é o selfie ele vai se experienciar ele vai fazer parte da sua própria experiência Então imagina o seguinte a gente vai ter aqui o círculo certo
esse círculo já é um símbolo do selfie que a gente vê muito em Mandala temos em várias em várias imagens né sistema corpenico né a mandalas agroglifos também que a gente vem implantação né que aí fala que a extraterrestre que fez ou os intrateínas né para o pessoal que acredita em trata rindo para quem acredita em extraterrestre foram eles que fizeram né pessoal fala em geral a gente vai ter vários círculos vários vários esferas e isso daí é já começa a falar da geometria arquetífica Olha a Mandala aqui olha o circo o pessoal diz o
que quando você começar a envelhecer você vai chegar com 40 anos de idade você começa a atrair Mandala você chega no restaurante tem uma Mandala na parede Aí você pega o cardápio vai ter outra Mandala ali porque porque é como se fosse um símbolo que o céu emana como se fosse um sinal para você e Despertando para essa ideia né de que o teu inconsciente está atuando Ou seja você já está envelhecendo aí a libido que tava no seu corpo ela começa a se interiorizar e lubrificar o inconsciente Aí você fica menos ágil porém mais
integrado nesse sentido caso que claro que cada caso é um caso mas em geral é um processo né de busca por sentido e tal é a metanoia você começa a buscar um sentido de vida às vezes da crise né A minha vida não faz sentido tem envelhecendo e eu não fiz nada que eu queria fazer ou seja o selfie ele começa a atuar ele começa a querer se realizar aí você atrás círculo atrai Mandala é o que dizem né mas acredito que é isso cada caso é um caso Então vamos entender como funciona esse primeiro
impulso que a gente lembra do impulso que a gente falou né do selfie experienciar a vida criar até criar o ego também e tal para a gente compreender quando o céu foi esse interioriza nele próprio ele vai gerar vários furos arquetípicos de energia dentro da sua estrutura psicológica esses furos são tipo núcleos arquetípicos então o selfie ele sente essa necessidade de começar essa experimentação E aí ele começa a cavar em si próprio vários furos Então são criados vários vários furos aqui de energia quando eu falo esses furos são exatamente esses núcleos de forças arquetípicas Então
se a gente quer construir um corpo né E esse corpo vai ser organizado Vai ter todo ali o sistema no organismo direitinho bonitinho funcionando eu tenho que anteriormente disso tem um sistema bonitinho funcionando psicamente na minha estrutura psicológica quem é que coordena a estrutura psíquica que são as arquétipos então eu vou gerar vários pontos de arquétipos dentro dessa ideia da Integração Então se aqui for a luz né que se aqui em cima for a luz embaixo Aqui vai ser a sombra aí a gente cria uma oposição aí a gente vai ter aqui masculino e feminino
a gente vai ter criança e velho e daí vai a gente vai gerando vários furos tá várias energias aqui dentro desse centro já organizando esse posicionamento aí Jung ele falava assim você só vai produzir libido se você atritar então a libido ela é produzida no atrito então a gente se atrita constantemente com coisas externas e também o nosso processo psíquico interno há 30 anos só que esses atritos são manifestados no mundo por exemplo luz e sombra aquilo que eu conheço aquilo que eu desconheço o que eu desconheço muitas vezes se separa de mim me aterroriza
porque eu reprimo aquele conteúdo então isso gera um cenário na minha vida uma situação que às vezes tem pessoas inseridas tem uma jornada que eu vou seguir uma coisa que eu vou fazer e ali isso gera cansaço isso gera gasto de energia Então imagina de que esses opostos eles começam a se atritar psicamente até gerar produção de libido então inicialmente o selfie né ele vai se experienciar ele cria esses furos nele próprio para começar a tretar e gerar a produção de libido Então vamos colocar aqui a libido ela é produzida nesse processo de opostos né
de duplos Temos vários duplos psicos eles vão atritando né Isso vai gerando produção de energia aí quando a gente tiver uma grande carga de energia já armazenada nesses furos O que é que o céu vai fazer agora beleza eu preciso direcionar essas energias para o centro eu preciso direcionar essa energia para o centro que vai ser um espaço de consciência para gerar um futuro eu material e aí todas essas energias começam a ser aqui investidas no centro né dessa estrutura do inconsciente então Aqui começa a nascer um centro de consciência que vai ser administrado os
seus conteúdos vão ser administrados por um futuro eu que é o ego então aqui a gente já começa a criar né o nosso futuro corpo ou seja o selfie ele começa a aumentar a quantidade de libido investida nesse centro né isso através dessas oposições né Isso vai começar a gerar um investimento de energia quando a gente começa a investir energia investir energia a gente cria o corpo e aí o corpo já saindo do pleroma ele já começa a se differir porque se tem a parte da consciência já se difere da inconsciência ou seja ego selfie
foi criado então aqui a gente tem o ego que é o eu criado e aqui a gente já tem o selfie e aqui vai ser um eixo né vai corresponder a minha ideia né da minha totalidade que para eu alcançar essa totalidade vou ter que usar de outros arquétipos também eu vou ter que usar de outro outras energias outros outras situações para eu conseguir alcançar esse senso de integridade pessoal né então quando o Valdemar Magaldi ele fala que o a unicidade não é o número 1 não representa né de que você vai se isolar a
gente está falando de integridade integração um processo de União né com tudo e todos não o processo de egoísmo então aí é interessante aqui a gente fala então de que a partir desse momento a gente cria esse espaço essa ilha de consciência e aí quando a gente começa a Gerar esse corpo cada arquétipo dele cada arquétipo desse né Cada fúcleo de energia através dessa camada que tá levemente aberta né porque a psíquica é um sistema relativamente fechado então não é totalmente os arquétipos com a posição do psicólogo eles passam essa energia para o material né
E aí eles criam os órgãos então é como se os órgãos né que nós temos fosse investimentos de pontos de furos arquetípicos que existe nessa primeira coagulação que o céu que vai fazer se interiorizando ele próprio então aí a gente começa a criar os órgãos do corpo como se cada parte dessa fosse em órgãos né então aqui são rins aqui vai ser o estômago aquilo vão ser os olhos aqui vai ser as bexigas né aqui vai ser o coração aqui vai ser o pulmão aqui vai ser o tórax aqui vai ser né E daí vai
eles começam a gerar um organismo que é o nosso que estamos aqui utilizando então da mesma maneira que temos órgãos físicos temos órgãos psíquicos também Aí temos os arquétipos centrais principais né a criança e o velho a luz é sombra né ou a personia sombra Anne maianes na idade masculina e feminina e tal e isso tudo vai gerar esse atrito que vai acontecer que aí a gente vê na visão espiritualista botando parêntese de que nos conectamos né quando estamos encarnando nos conectamos com diferentes situações arquetípicas porque temos perspectivas diferentes necessidades diferentes na visão espiritualista cada
espírito é o único e precisa experienciar uma experiência única Então eu preciso de um uma coisa você Você vai precisar de outra coisa né Isso já se comprova dentro das diversas experiências que nós temos porque é uma coisa me toca mais do que você quando eu falo de um assunto isso me toca mais do que você que tivemos experiências referenciais diferentes desde esse primeiro processo da criação desses furos a gente já começa a ter esse movimento Lembrando que aqui sua imagens virtuais não leva ao pé da letra são só maneiras da gente estudar um assunto
que é muito complexo a gente está criando aqui desenhos né é isso E aí esses órgãos eles são gerados através dessa desse sistema de organização tá então em geral é isso e esses arquétipos vieram de onde né estão no inconsciente coletivo meio que até São misteriosos né a sua origem e ninguém fala dessas formas vazias mas agora a gente vai falar de uma ideia muito interessante eu vou criar um grande parêntese aqui com a visão Guiana que a visão da Joana De Angeles para quem conhece já o trabalho da Joana é muito interessante né E
ela comenta sobre essa visão de Jung sobre os arquétipos a Joana Ela comenta de que assim de que os arquétipos eles não vão apenas representar essas formas vazias que habitam ali no inconsciente coletivo os arquétipos essas estruturas né essas ideias universais elas vão representar em certo nível muito profundo experiência objetivas que nós já tivemos e ela comenta sobre vidas passadas então é como se a experiência material que estamos tendo agora a gente vai vai ter uma captação de conteúdos que já vivemos em outras vidas sejam nesses ou em Outros Mundos né e isso vai ser
transmigado essa esse registro essa herança vai ser transmigada nos mitos então você pode até ver muitos mitos que falam sobre essa ideia por exemplo de deuses que vieram de outros mundos ou mitos que falam sobre várias coisas que no fundo no fundo no sentido espiritual são literais não são apenas simbólicas a Joana fala de que tem coisa que não é só simbólico não é literal o símbolo ele é vivenciado literalmente no lado espiritual da coisa para matéria o espiritual é símbolo mas para o espírito o simbólico que é para material é literal E aí ela
comenta alguns exemplos a gente poderia ver alguns exemplos por exemplo a gente pega os mitos de curandeiros né de pessoas que buscam a cura percebe que antes de toda a cura tem uma certa negação até porque se tem cura vai ocorrer na ferida né então a ferida dói a ferida arde e daí eu vou querer buscar minha cura se não tivesse ferida não tem cura então quando eu falo de cura eu tô falando também de ferida normalmente a ferida associado a mitos de cura ele passa por um processo de negação tipo kiram né que teve
a perna envenenada pelo Hércules é chegar Zeus pedindo a morte e aí Zeus nega ele fala não você é imortal então eu não posso ajudar você eu não posso tirar sua ferida você vai ter que se curar E aí queiram se isola e vai para Floresta né para buscar sua cura lá é claro que é muito mais do que isso tem muito mais coisa mas em geral é isso E aí a gente pega outras mitologias de curandeiros tipo Obaluaê né que é uma entidade da Umbanda que é aquele aquele é chamado de senhor da terra
é como se fosse é um orixá Salvo engano que tem aquela parte de palha né cabeça de palha o Balu a ele era um curandeiro mas inicialmente ele vagava pela miséria nos vilarejos e ninguém ajudava ele com comida com alimentação com água não dava nada a ele aí ele se isola na floresta ou seja ele foi negado ele se isola na floresta e busca sua própria cura até que o animais a natureza ele ajuda a se reerguer e a terra a natureza sussurra em seu ouvido agora você está pronto levanta e vá curar os seus
irmãos e aí o valor a ele faz isso ele volta e começa a os rituais africanos são lindos do valor aí que a gente vê ali a palha se mexendo rodando né parece um ser vivo da natureza mesmo aqui a gente tem um bumba meu boi né o Saci os antigos perdiam a chave né falava droga esse Saci pegou minha chave de novo então aqui basicamente isso né Então olha só a negação associada essa ideia de cura isso pode representar segundo a Joana de Angelis por exemplo A negação que nós já sentimos quando estávamos por
exemplo em um outro mundo não acompanhando o processo evolutivo do orbe planetário que a gente se encontrava e a gente se dirige aos senhores daquele mundo pedindo misericórdia né pedindo para ficarmos ali por exemplo mas já que o nível evolutivo não Tava acompanhando o nosso não Tava acompanhando com o do mundo aí os senhores poderiam falar você vai ter que ir para outro mundo você vai ter que ir para a Terra e lá na terra você vai conseguir Se Curar e aí muitos espíritos a gente vê na literatura né Espírita espiritualista foram exilados de outros
mundos para vir para cá eles caíram aqui eles foram derramados basicamente seus espíritos começam a se condensar até gerar desse processo futuro os corpos né E aí a gente cai aqui na experiência tá vendo que por exemplo a mitologia que a gente estuda no curandeiro foi uma coisa vivenciada no universo espiritualmente então para a Joana diante eles os arquétipos eles representam histórias cósmicas que já vivemos em um nível objetivo e literal para o Jung não Pro young é simbólico e representa um pote vazio que vai ser preenchido com a libido emanada das imagens produzidas pela
humanidade então vocês estão vendo uma diferença enorme aqui para mim essa é a maior diferença que tem em pegar Jung pegar Joana Claro que tem outros conceitos e tal mas essa é a maior porque eu tô falando disso porque eu acho muito interessante essa visão da Joana sério mesmo acho muito interessante porque eu acredito nisso de que os arquétipos aquilo que a gente absorve nos arquétipos não são algo simplesmente vazios que existiram ali no inconsciente mas isso sou eu é a minha opinião eu quero que você depois Fale a sua também veja aí o que
acha melhor se você segue um distritamente beleza mas quem tá aberto que eu acredito que a maioria das pessoas nesse meio no mínimo de refletir né sobre isso eu acho interessante porque é como se os arquétipos eles não eles representassem essas histórias e aí a gente pode ter um olhar novo também sobre esse arquétipos Mas é claro que a gente não tá querendo bagunçar o sistema de pensamento em ninguém eu criei um grande parentes né para falar sobre esse essa Perspectiva da Joana de Angelis que vocês acham eu acho interessante fecha parênteses então beleza então
basicamente a gente tem esse processo acontecendo a gente tem constantemente aí esse processo acontecendo bom Pessoal esse foi o vídeo de hoje fizemos nossa segunda aula temos aqui 40 minutinhos e se você tiver alguma dúvida alguma algum questionamento coloca aqui embaixo vamos seguindo com o nosso material temos aí já um grande tempo né de conteúdo e lembrando nós temos os nossos cursos se você quiser passar pela formação né alquimia astrologia você pode mandar um e-mail para o portal espiritualidade @hotmail.com e lá a gente conversa e tal são cursos pagos tá por fora aqui do canal
que você recebe em conteúdo em vídeo temos também o Reiki futuramente acredito que o Tarô e outros cursos também talvez aí que a gente lance Então é isso pessoal um grande abraço e vamos Seguindo para nossa terceira aula valeu [Música] Olá seja muito bem-vindo e bem-vinda à nossa terceira parte e última parte aqui do nosso estudo yunguiano do livro homem seu símbolos Vamos iniciar hoje aqui falando sobre a personificação dos conteúdos do inconsciente eu retirei uma parte do livro para a gente falar sobre o selfie E vamos conversando aqui essa parte diferente ela vai funcionar
através de slides como vocês podem ver estamos aqui já né e vamos começar primeiro fazer uma recapitulação da aula passada bem rapidinho aqui a gente entendeu arquétipo ele traz uma luz né E essa luz é como se fosse algo inalcançável a gente coloca luz aqui só para ilustrar de que ele realmente carrega uma luminosidade né E essa luz ela se propaga com uma imagem dentro de uma representação Então tudo na nossa vida representa um conteúdos internos que foram externalizados por isso que quando a gente não se relaciona bem né Por exemplo com a nossa mãe
não necessariamente a gente precisa procurar figura a imagem a imagem né da nossa mãe é que a pessoa né que foi a nossa mãe para a gente conseguir ganhar ou reconquistar resgatar digamos assim os atributos que a gente perdeu nessa relação caótica simplesmente você se conecta com símbolos de maternidade E aí você começa a se materizar ou seja o materno que existe em você começa a acender até esse materno ele ele não acender totalmente você vai ter um Encantamento com as representações do materno então todas as mães da vida vão ser muito Encantadas para você
porque é um aspecto seu que tá externalizado E aí você utiliza da projeção da libido né para se reconhecer e a mesma coisa com o pai né você por exemplo tem um pai ausente aí não tem a psique não encontra ninguém para fazer de pai não tem nenhum tio perto ninguém Então você começa a se paterizar você começa a ser aquele pai que você nunca teve porque se a libido não encontra espaço para ser Projetada lá fora ela começa a regredir esse é um processo de interiorização para reconexão com os atributos perdidos daquela função arquetípica
né então beleza arquétipo representação a gente tem aqui o arquétipo ele vai ser impulsionado para se transformar em uma representação e o símbolo vai ser algo que o arquétipo sempre vai ter as representações sempre vão estar carregadas de símbolos algumas mais de outras menos mas o símbolo ele gera um processo de eternização né o arquétipo é como um pote vazio na visão engana não tem nada dentro dele ele é neutro ele tem a carga positiva e negativa a imagem aqui é uma produção da humanidade todos nós produzimos imagens e elas vão preenchendo os arquétipos a
humanidade é o conjunto de várias pessoas vários indivíduos que não se dividem formam um todo uma humanidade cada pessoa produz imagens também tem um livro legal que é anatomia da psique né que ele comenta sobre as imagens primitivas do nosso inconsciente é como se todos nós tivéssemos imagens que precisamos elaborar a gente precisa qualificar essas imagens né então eu tenho uma imagem por exemplo do pai da mãe tem uma imagem da ideia da velhice eu tenho imagem da ideia da beleza da mulher do homem eu tenho que qualificar essas imagens porque é o mundo ele
vai me preencher de referências de referenciais para eu conseguir me situar em meio aquela ideia Universal que se propaga como a luz através dessas imagens que são esses referenciais Mas se eu não tive um bom referencial de algo por exemplo do masculino se eu acho que se eu sou uma mulher que acha que todo homem é cafajeste né ou se eu sou um homem que acha que toda mulher não sabe dirigir por exemplo que hoje em dia tá na boca do povo muitas vezes né a gente escuta isso vê isso em novela e tal Isso
precisa ser qualificado que não é uma verdade a verdade se vem pelo por um conjunto de ângulos que eu represento algo como total aí eu tenho uma verdade né então apenas um ponto de vista eu me torno unilateral e Essa não é a proposta indiana a proposta de um Guiana é você fazer uma uma gama de símbolos eles começam a estar dentro do seu novo né ponto de vista que a criação da sua cosmovisão você começa a ter uma visão mais ampliada e isso faz com que você consiga qualificar algumas imagens do seu inconsciente isso
atribui ali valores e uma identidade é criada na sociedade normalmente é quando a sua imagem se a construção das suas imagens pessoais também são transferidas para a humanidade isso ajudar a humanidade né a qualificar as imagens que vão ser envia das para os arquétipos Então as imagens liberam carga de energia para os arquétipos beleza os arquétipos vão envelhecendo e a medida que eles absorvem a carga de imagens vão se fortalecendo aqui tá acaba errando né ortografia acho que escrevi rápido os arquétipos são ideias universais que ganham vida através das experiências como vocês podem ver aí
desde esculturas monumentos né as pinturas rupestres ou os artefatos e tal tudo isso aí representam essa essa vida dos arquétipos encantando a humanidade através de diversas experiências o ego pode se opor de determinadas energias arquetípicas rejeitar imagens etc e é quando a gente se encaixou né só porque eu não tive uma boa representação daquilo não significa de que aquilo não é algo interessante né então cada um tem um ponto de vista isso mexe com questões emocionais nossas né então se a minha mãe não me acolhe o atributo do acolhimento que é naturalmente Maternal eu acabo
não desenvolvendo eu posso ter uma dificuldade agora se o meu pai por exemplo tem uma anima interessante ele me acolheu com a anima dele nesse caso se ele conseguiu captar essa função do feminino dele passou para mim eu posso desenvolver essa função também e daí vai se eu for uma mulher e esse ânimo me acolheu eu posso projetar no meu marido o meu marido pode vir a minha colher Então a gente tem aí as projeções né linkadas com esse jogo de espelho que a gente absorve que a gente consegue ver Então esse é um ponto
aí interessante né vamos falar sobre a sombra e a personificação do Mal como vocês podem ver na imagem a gente tem a ideia de um de uma sombra na parede e o homem ali ele se amedro andando né com essa sombra talvez não seja tão tão grande assim a sombra é porque a mão está próxima da luz da lanterna que que gera a luz na parede né então se você pega né a sua mão e faz um alguma coisa algum sinal e tal você vai ver né na parede é esse processo é exatamente isso a
sombra aqui ela se dá por um fator de isolamento um fator de distanciamento quanto mais algo tá distante de mim mais aquilo entra no lado sombrio então eu gosto muito daquele Exemplo né E você vê uma pessoa perto de você e você vê uma pessoa muito longe quando ela tá muito longe fica difícil de você Identificar qual é a roupa que ela tá vestindo Qual é a cor do cabelo dela fica difícil da gente Identificar qual a cor dos olhos dela né mas quando ela tá próxima você consegue ver ela ela consegue você consegue liberar
mais né vitalidade e tal para a imagem a imagem fica mais nítida longe a imagem pode vir assim embaçar Então esse é um ponto interessante que a ideia de separação é uma ideia sombria tudo que se separa na psique começa a Gerar sombra né E essa sombra é um conteúdo é um material que a gente precisa observar aos poucos que é o processo de iluminação se você detém se você é contém ali em você uma luz você vai acabar iluminando alguns aspectos vamos ver a personificação que vem de tornar algo corpo modificado né criar uma
situação alguma coisa ligado a também até a arte né uma representação artística do aspecto Sombrio que a ideia do Mal muitas vezes então aqui a gente tem o diabo tá Olha só o diabo tô aqui com a carta do tarô e o diabo é a soma da escuridão da natureza humana Salvo engano foi Jung que falou isso a gente tem a palavra diabo do grego diabolos que representa aquele que separa aquilo que é separado algo que está muito separado como vocês podem ver aqui o símbolo né temos simbologias alquímicas aqui nessa ilustração e em teoria
temos um padrão aqui em todas as imagens até nessa carta também que é doente né do tarô do Eight aqui é um tarô Black especial né borderlass Edition mas é o tarot do Eight mesmo com algumas cartas adicionais né aqui a gente vê o seguinte é primeiro o chifre que é um aspecto é um símbolo feminino né o chifre ele se assemelha Esse aspecto lunar então quando a gente vê um bode um touro algum animal que tem um chifre o diabo aí né representa esse lado lunar Então existe muito do feminino na ideia do diabo
por isso que a mulher né ela ela tem um aspecto diabólico muitas vezes pelas algumas religiões e pensamentos ortodoxos né a ideia da mulher não tem espaço no céu por isso que Deus é homem né masculino e a mulher tem um aspecto diabólico tanto que a Terra e a água são elementos femininos né e o ar e o fogo elementos masculinos Aí você pega o mar né Salvo engano em latinha Maré que é Maria então aí a gente tem a construção psíquica da ideia do feminino do masculino surgindo o diabo ele vai ter aqui no
braço né nessa carta vemos só ficou a gula solvei coagular solvesse interiorizar sou ver absorver Vem de um aspecto de diluição né na alquimia quando você pega uma pedra e joga numa água você sobe e coagular e formar você retira daquela daquela daquele líquido uma estrutura que você quer formar uma pessoa que se interioriza se confronta né que vem de ver a própria face se observar por dentro então você se resolve uma pessoa bem resolvida é aquela que se solve re você fazer de novo solve solvente você fica se resolvendo você fica constantemente se solvendo
aquilo que se vê lá fora antes de você projetar dizer que o que o que tá lá fora é ruim você pausa e aí você não pera aí se eu pensei em achar aquilo ruim ou ter medo daquilo alguma coisa que esse conteúdo existe em mim essa é a diferença né do sábio e daquele que simplesmente aponta os dedos né para tem três apontando de volta para você então você se dissolver você se resolve então nessa ideia o próprio diabo ele já traz aqui a cura humana né só que ele faz a função dele porque
se a gente tem um Deus a gente vai precisar compensar esse Deus com aspecto do mal porque a nossa psique ela A projeção da nossa psique do conteúdo e da estrutura psicológica vai estar dentro das religiões das mitologias Por isso que às vezes você estudar psicologia o pensamento e um guiano você transcende muitas vezes a ideias mais místicas né ideias de identificações místicas dentro de um determinado povo porque você não só vai estudar o que aquele povo conta mas você vai estudar a estrutura de pensamento que gerou aquela ideia aquela crença específica Então isso é
muito interessante né com a psicologia a gente consegue ver estrutura por trás das coisas o substrato da própria coisa em si então aqui a gente entende esse processo esse processo do diabo ele vive bem embaixo da terra né tem todo uma simbologia do animal que é o instinto né os pés de cabra algumas imagens trazem um pé de galinha e aí o bode a cabeça o chifre né o chifre como a gente viu um aspecto feminino assim como seio tudo é lunar né a barriga da grávida a própria Lua tudo que faz curvas tem a
ver com o processo né feminino algo suave um rosto que tem muitas muitas ondulações é um rosto de uma pessoa mais emocional um rosto que tem muito traço é um rosto de uma pessoa mais racional né Principalmente na sobrancelha a gente pega pessoas com a sobrancelha reta pessoas muito Racionais né mas aí depende muito de todo o formato da fisiobinomania aí no total né a gente vê o diabo sendo portador do fogo também então tem um elemento aí associado ao fogo né o fogo do inferno o fogo purificador a doutrina do da purgação do purgatório
tem a ver também com essa ideia de você conseguir se qualificar através do fogo conseguir citar né fazer um processo de secagem secagem dos líquidos das memórias desqualificadas qualificação do processo das imagens você pegar uma imagem não será que é isso mesmo né porque eu vivi assim mas meu amigo viveu assado Quem é que tá certo ninguém tá certo ninguém tá errado são só qualificações tem educação que são mais conscientes do que outras existem pais mais conscientes do que outros Às vezes você pegou um pai uma mãe inconsciente que passou valores interessantes para vocês dentro
Liberdade né de coisas assim mas teve outros que não e aí tudo depende né a gente aqui vê um processo o cinto com símbolo do mercúrio né no aspecto de existir uma conexão de cima abaixo é como se o diabo ele fosse esse esse protetor né do Mundo Sombrio e ao mesmo tempo ele é ele pode vir elevar É no sentido de você vencer o próprio diabo vencer a própria escuridão humana integrando ela em você a gente vê um princípio de aprisionamento dos polos tá porque como a gente viu a separação então enquanto o selfie
o processo da luz né da individuação ele junta ele faz aí era os gamos O Casamento entre o sol e a lua o rei e a rainha o diabo não o diabo ele vai separar ele vai escravizar então aqui é quando você tem uma você ainda está escravizado né pelos desejos inferiores o seu astral Ele ainda tá inferiorizado né E aí você fica com pendências com o mundo né então você uma pessoa muito ligado a energias australinas de baixo de baixa energia né de baixa vibração você se conecta aí com desejos frustrantes e esses desejos
frustrantes que vão ser secados na no processo de calcinação é o processo Inicial alguns psicólogos eles utilizam da calcinação na terapêutica né eles geram uma espécie de cálcinação para aquele que tá sendo tá fazendo parte da análise o paciente fica calcinando dentro da do consultório Mas isso é um processo muito controlado após anos de experiências e o psicólogo ele tem que dominar bem a arte alquímica para ele conseguir fazer isso mas isso gera um processo é você ter um olhar alquímico do processo né é muito interessante até no sentido energético que a gente escuta é
muito falar no esoterismo né dos Campos morfogenéticos e tal quando você pega um casal e você coloca uma nova pessoa dentro de casa parece que isso mexe na energia do casal essa pessoa sai a energia volta que é como Se Tudo Fosse um grande Cadinho ao químico né então é interessante a ideia do diabo temos aí esses pontos né É que esse diabo é um diabo meio Fauno né enfim música e sombra temos a personificação da sombra na música aqui a gente tem a pintura facial do black metal que é um gênero que foi muito
construído justamente com a proposta de romper com a estrutura do rock trazer um pouco mais de um aspecto Grosso com aspecto mais cru né como a gente fala uma coisa mais rasgante e a ideia do mal tá associado muitas vezes não só nas músicas mas no jeito de tocar guitarra né no local é o vocal com gripes muitas vezes então tem aí uma ideia assim Algumas bandas já atmosfera que black metal são interessantes eu pelo menos Acho interessante e é isso a gente vai comentar de que é interessante a gente namorar um pouquinho da sombra
né através de suas personificações vez ou outra é bom você ver um filme de terror ajuda né sei lá vamos lá cinema a gente tem vários vários filmes diretores aqui o Tim Burton que eu gosto muito aqui o Drácula de brainston o Freddy Krueger o Jason e aqui eu botei uma uma imagem de uma casa com a árvore seca representando de que a própria fiquei no rosto do Drácula aqui de que a própria natureza ela interpreta a sombra né ilustrada nos filmes nas obras em geral árvore seca As Brumas né que aqui no Rio Grande
do Sul na serra tem muito que a gente chama cerração ou nevoeiro neblina né que a gente chama neblina também A neblina ela embaça a visão do motorista que a parte consciente então a parte consciente tá ali tem que ligar o farol quando tem a neblina né você precisa se organizar é dentro dessa atmosfera e aí a ideia de lobisomem surgir com a lua né a lua cheia todo um processo assim de você observar esses pontos no mapa astral você pega uma pessoa só o conjunção lua ela vai ter um contato maior com inconsciente a
pessoa que nasceu na lua cheia também uma lua forte né Então aí é um processo interessante e aí a gente vai ter a ideia do vilão sendo entre no cinema também ligada à sombra olha só a pele do Fred né para quem já acompanhou os filmes aí lá no Fred vs Jason conta a história dele né que ele foi queimado pelas pessoas ou seja como se o coletivo não aceitasse ele ele foi uma repressão uma grande calcinação ele sofreu né lá na Negreiro dele ele tava na casa e aí as pessoas jogaram as tochas e
tal ele já fazia algumas coisas erradas Desde aquela época e aí o pessoal queimou então a pele dele é escamosa uma pele escamosa não é uma pele como é que a gente fala asquerosa né a pele asquerosa aqui a gente vê essa ideia da sombra algo cortante né a lâmina é muito usada na personificação do mal também o Cronos com a sua foice que foi entregue de Gaia né Gaia entrega uma foice acrômios para arrancar os testículos do Urano o Fred aqui com as lâminas na mão né o Jason também tem aquele facão Ou seja
a ideia de corte a ideia de você cortar é uma ideia tanto masculina o corte é uma ideia que traz a qualidade seca que a qualidade que seca algo né então quando algo se seca você quebra você tem várias você se parte né com aquilo e é da sombra os limites psíquicos né até aqui é luz até de lá para cá é sombra como se alguém tivesse cortado e tivesse essa divisão então tem essa ideia da personificação do Mal associada a lâminas acordes a sombra né os caninos do Vampiro essa ideia de furos e essa
ideia de corte interessante que a gente pode ter um símbolo do coração talvez na cabeça dele que é um símbolo das paixões mais uma vez ressuscitando Aí o diabo associado essa ideia das paixões inferiores né vamos lá a religião deixa eu ver se tem algo antes não religião a gente tem aqui um brau para os espíritas o inferno né o astral inferior que é tipo um grau tipo Inferno É verdade tem vários nomes para uma coisa só né pela minha visão é essa é isso mas aí diferente posições a gente vai ter né o inferno
a gente tem a imagem mais do diabo sendo aquele que reina o inferno e o fogo mesmo O Abismo né no estudo Esotérico a ideia do Abismo é uma esfera astral inferior que existe no mundo muito muito forte né alguns espíritos até dar Umbanda já comentaram de que assim enquanto o ser humano ele pode subir para cima muito subir para cima ele pode sublimar muito encontrar cidades atrás incríveis né colônias e esferas de luz de planetas mais sutis mais sublimes né música e tudo que conecta com algo Divino mesmo ele pode entrar para baixo não
tem limites para baixo também então você vai vendo ali as camadas as camadas do umbral as profundezas do mundo e aí a gente vai ter os fenômenos né o fenômeno da licantropia que é o fenômeno que no esoterismo a gente a gente estuda que é o que a gente considera da transformação do lobisomem né pela plasticidade do corpo astral e daí vai então eu vou desação também processo degenerativos e estuda a gente encontra na visão teosófica no espiritismo a gente escuta também um pouco menos mas tem algumas obras aí que fala também em geral é
isso a gente vê que a personificação do mal na religião nas filosofias também né aquele Ciclope filho de filho depois Poseidon a gente tem Cronos aqui o dragão de umbral a gente tem um Plutão planeta Plutão e a Negreiro a putrefátil da alquimia putra fácil né na alquimia putrefação Negreiro mortificação toda a mesma coisa aqui né em geral Então vamos vamos começar a falar de algumas imagens aqui que eu acho interessante primeiro pelotão né Plutão na astrologia moderna astrologia tradicional não usa Plutão vai até Saturno né que os telescópios não foram desenvolvidos naquela naquele período
o Plutão pessoal ele vai representar o que no mapa a maneira que eu me desvitalizo é o Plutão mas ao mesmo tempo Plutão ele Guarda um despertar profundo o Plutão ele traz a ideia de toxicidade uma coisa tóxica né como se algo tivesse sendo tóxico por isso que o Plutão rege os ácidos do corpo quando você morre o seu cadáver ele se acidifica porque o sangue ele para de circular ele se concentrem apenas uma região do corpo aí as enzimas são liberadas né Por trefina cadaverina começa a ver um odor muito grande parte da pele
fica azulada por falta de circulação do sangue aí o sangue fica porque ele fica parado né então sangue parado se torna ácido e essa ideia do Plutão reger os ácidos tem uma ligação interessante Então o Plutão representa uma sombra que se ficar muito tempo parada você atrai toxicidade lá fora então é comum você ver o Plutão associado a vírus né pessoas muito polutonianas podem atrair mais vírus aí na astrologia a gente fala que essa ideia aí do Plutão né é uma ideia que a depender de cada pessoa a gente vê de diferentes maneiras é interessante
você pega um mapa assim que tem relação do Plutão com ascendente Plutão ascendente a pessoa bota um monte de piercing tatuagem faz transformações físicas porque é como se ela tivesse retirando conteúdos do seu interno e passando para o ascendente para sendo personificado realmente né aquilo se tornou a minha identidade pública certo então Acho interessante aí essa arte né porque a sombra o conteúdo inconsciente tem muita arte tem um conteúdo aí Fantástico aqui a gente tá mais estrito a ideia do mal né da personificação do Mal acabei não botando as bruxas mas tem muita coisa para
falar das bruxas também tem um livro interessante que eu quero ler que é o martelo das Feiticeiras que fala muito sobre a história das bruxas o acompanhamento então o livro forte um livro interessante a gente tem aí o Plutão né então basicamente é isso como eu me desvitalizo no mapa astral é o seu Plutão observar os aspectos do Plutão pode vir a trazer essa ideia de desvitalização a desvitalização acontece porque Existe uma separação uma falta de integração então existem aí a sub personalidades psíquicas né os múltiplos erros e aí pode ter um eu meio que
carrega esse de apilotoniana que ele não quer participar da vida ele não quer participar da experiência aí ele se desvitaliza como uma maneira de voltar para o leroma para o mundo espiritual enfim né a gente aqui vai ter a ideia de Cronos devorando um dos seus filhos né Cronos representando quando o mal ganha então a ideia da derrota humana é quando o mal ganha quando você é derrotado quando você é vencido pelos seus instintos é quando o mal está ganhando até Zeus né sair da do seu lar com as ninfas e matar o pai criar
a guerra dos Titãs e tal e Cronos aqui representa o processo da noite saturnina é a noite da Alma da crise do herói quando herói passa pela sua crise mais profunda e ele se sente realmente devorado pelo mundo né Cronos aqui pode vir a representar os pesos do mundo ele derrama o Saturno né que derrama o metal chumbo na gente derrama esse metal na terra e daí a gente retira uma parte da terra e pega o metal nos ossos Então temos chumbo né em nós é o processo da gente ao sinal e se chumbo através
da ação do enxofre ou do Sol Então pega aí o ouro para cá o sinal chumbo você tomar sol absorveu cálcio e daí vai né várias simbologias ligadas a isso aqui a gente tem ideia de liberdade humana após vencer Cronos termos a liberdade então Zeus representa a libertação a Júpiter o símbolo virado para cima Crono Saturno para baixo mesmo símbolo na visão alquímica só que Zeus venceu o pai Como dizia já a maldição né de Urano Urano pai de Cronos amaldiçou o próprio filho você também vai cair ele se cumpriu então aqui já a ideia
do complexo paterno às vezes digitar né como dizem nós não temos os complexos complexos nos tem então aqui a ideia de você conseguir vencer essa pedra chumbosa lapida ela ou através do vitriol ou através de algum contato aí interessante com com o mundo né um antídoto uma cura né A Busca aí pelo antídoto pela Pedra Filosofal então aqui a gente tem aí o Cronos né representando essa ideia chuvoso se eu tenho pesos eu não vou porque eu fico pesado então eu tenho pendências comum eu fico pesado esse peso vem mentalmente eu gasto a matéria mental
ele vem astralmente eu peço em gramas né uma matéria que pesa em gramas aí a matéria astralina e aquilo se forma como sintomas na vida são os pesos dos próprios complexos cada complexo tem um determinado peso e esses pesos eles geram a dificuldade da lubrificação do meu psiquismo e da minha volaticidade eu não consigo voar eu fico escravo de mim mesmo porque se eu for para tal lugar eu vou ter um complexo que vai me arder Alguém fala comigo alguma coisa toca em um complexo aí eu me desanco me desan coragem né eu não consigo
participar daquele movimento então aí essa ideia de Cronos a ideia de você retirar os seus pesos né ficar livre não ter pendência ficar independente tudo é energia pensei em alguém vitalizei lancei energia aquela energia Se for muito acessada se constrói uma estrutura em mim que pesa quando eu acesso então a ideia de você se tornar mais leve a ideia de você combater os seus vícios suas mazelas né você se purificar nesse sentido a purificação que você vai fazer né que é tanto no nível da alquimia como nesse outro nível é aqui o Ciclope né Esqueci
o nome dele agora barra esqueci o nome dele ele é filho de Poseidon se isolou né tem aqui o lado da maldade na mitologia grega também o dragão de umbral dragão muito falado na visão da filosofia da eubiose a gente tem essa ideia de uma personificação do Mal uma sombra que se acumulou na humanidade se personifica como um dragão né se existe o dragão existe o Arcanjo existe o mago existe aquele outro que vai vencer o dragão a ideia de Hermes trimegisto que vence o dragão quando encontra a consciência solar né ele pisa no dragão
ou ele não quis ele integra o dragão fica na sua perna mas ele não chega matar o dragão então é interessante essa ideia do herói que doma o dragão monta em cima do Dragão né consegue montar em cima da fera e aqui na alquimia o sol negro né que é o sol que tem a visão para fora é o sol que só vê lá fora né não se interioriza e a Caveira o esqueleto o corpo que é o animal da negreta e a putrefação acontecendo Cada pessoa tem uma putrefação de um jeito né A mortificação
é uma operação alquimia que representa degradação não é uma operação necessária assim uma operação que é uma regra se fazer alguns alquimistas acabam entrando ninguém faz de propósito mas acabou entrando e alguns demoram de sair Então depende aí muito do que a pessoa precisa purificar pode gerar uma degradação que a gente vê como doença né cálculos renais câncer dificuldades diversas degenerativa o Saturno no mapa é aquilo que restringe aquilo que tira é o peso né do corpo é a velhice É quando minha pele começa aí para baixo é quando a gravidade começa a me puxar
e eu vou caindo né beleza vamos entender aqui o self na página 213 Olha que legal o selfie pode ser definido como um fator de orientação íntima diferente da personalidade Consciente e que só pode ser aprendido por meio da investigação dos Sonhos de cada um a totalidade inata mas escondida da psique não é a mesma coisa que uma totalidade plenamente realizada e vivida podemos exemplificar assim essa afirmativa a semente de um Pinheiro contém em forma latente a futura árvore Mas cada semente cai em determinado tempo em um determinado lugar no qual intervém um determinado número
de fatores como a qualidade do solo a inclinação do terreno a sua exposição ao sol e ao vento etc a totalidade latente do Pinheiro reage essa circunstâncias evitando as pedras inclinando-se em direção ao sol modelando enfim o crescimento da árvore é assim que um Pinheiro começa lentamente a existir de fato estabelecendo sua totalidade emergindo para ou uma abstração e a realização dessa unidade no indivíduo é o objetivo do processo de individuação muito interessante nessa afirmação deixa eu pegar aqui só o nome é da van France é então avanço e Capítulo 3 Ela comenta isso na
página 213 eu achei bem legal o processo de individuação representa quando você começa a seguir uma voz íntima que começa a surgir em você que é uma voz que não necessariamente vai ter não necessariamente vai corresponder com a vida que você tava levando então muita gente acha que a individuação é um processo cor-de-rosa feliz Florido Mas às vezes não às vezes passa por esse espectro da ideia do mal a ideia de fazer algo diferente do que eu queria né No início ou algo ligado à separação então muita gente relata né nos relatos que a gente
vê nos livros de um guianos a pessoa começa a se individual quando separa da relação Né tava 10 15 anos na relação se separa é como se fosse o selfie aí criando um terreno para se coagular na vida então pode vir por separações ou por não né Por sustentação de uma relação pode vir também pode vir através de um novo trabalho ou da Despedida né de um trabalho a demissão então tudo que gera uma pausa temporária para começar algo novo começa aí também muitas vezes a individuação e é um processo interessante lembrando aquela afirmação de
Jung né de que a gente só produz libido quando a gente atrita então deixa eu até crescer um pouquinho minha tela que a gente não tem um quadro aqui hoje mas vamos vamos ilustrar nessa ideia a gente só produz libido quando a gente atrita então você vê de que assim um atrito vem dos opostos então às vezes a investigação dos próprios das próprias funções arquetípicas que eu acabei não tendo na vida pode ajudar a eu gerar uma nova consciência porque é esse atrito vai gerar vai produzir energia né vai produzir uma conscientização Então eu tenho
a captação de funções quantas vezes por exemplo você já se questionou assim eu quero alcançar tal objetivo mas eu não sou uma pessoa que tem disciplina ou por exemplo eu quero cuidar de criança mas eu não tenho paciência a disciplina a paciência são funções psicológicas e quando você vai atrás do símbolo que que essa função iria gerar você começa a buscar essa jornada você começa a gerar um atrito então dali começa a nascer essa energia é por isso que quando a gente está no caminho do selfie o mundo conspira ao nosso favor então eu preciso
viajar para São Paulo para fazer tal coisa porque aquele curso vai ajudar a desenvolver uma função psicológica nós somos caçadores de virtudes todos nós estamos caçando virtudes na vida estamos buscando símbolos e representações que vão nos vitalizar Então você vai fazer um curso com alguém você pergunta o quê o que é que eu vou aprender com esse curso é que esse curso vai me trazer Então as virtudes elas são interessantes porque isso vai gerando lubrificação vitalização quanto mais Virtuoso eu tô lembrando que as virtudes são funções de arquétipos os arquétipos são ideias universais ou seja
as virtudes são algo ligados ao universo as virtudes são ideias universais quando eu consigo captar essas ideias né quando eu consigo alcançar essa estrela quando o Centauro Finalmente né ele pega o ar que a Flash lança uma flecha para estrela e ele alcança essa estrela é quando eu me eternizo e me vitalizo aí tem a ideia na Alquimia da ideia né do elixir da Longa Vida calquimista ele consegue ter uma vida longa porque ele se vitaliza porque ele simboliza ele quer vitalização enquanto eu tô separado eu tô Sombrio eu me desvitalizo eu perco vitalidade porque
eu não atrito a sombra muitas vezes tem essa ideia da inércia da pausa temporária né então a pessoa por exemplo que que fuma não trazer aqui no lado moral né de que é ruim ou bom mas a pessoa que fuma muitas vezes entra em conforto pelo pelo conforto que o cigarro traz e aquilo gera inércia ou seja Ela fuma e fica fuma durante anos quando ela decide parar se ela decide parar quando ela decide se aí ela começa a fritar ela começa a tretar dentro de uma imagem personificada que é o cigarro é o vício
e aí ela começa a fritar com essa imagem para recuperar a função dela conseguir ter mais atributos que aquela sombra roubou dela então a gente precisa entender esse processo E aí vai também a gente entender a linguagem a linguagem do mundo porque dentro das palavras existem espíritos né quando eu compreendo uma palavra eu capto espírito ali da palavra e ali eu consigo compreender melhor Então as palavras elas elas têm uma sabedoria e através de de sinais de sonhos por exemplo eu posso captar uma palavra é muito interessante fazer esse exercício por exemplo você sonha com
algo você quer interpretar melhor o sonho aí você se Pergunta assim se a gente fosse resumir esse sonho em uma ou duas palavras quais palavras seriam Aí você pega as palavras e vai buscar a etimologia e daí aquilo vai levar você é uma outra coisa e aquilo pode levar você é uma futura viagem que você tem que fazer e isso já é o seu selfie trabalhando é como se o selfie encontrasse uma uma ponte Ele criou uma pequena amalgama né uma tentativa Mercurial dele conseguisse lançar na sua vida ele conseguir falar para o consciente né
intuir mais então regride um pouco dessa libido me dá o selfie fala né me dá um pouco dessa libido para eu também lubrificar esses conteúdos e dar mais vida para você ego eu vou te dar mais vida se você se abrir a me escutar e aí você se interessar Então esse é um ponto interessante que a gente a gente pode vir a tocar né Então esse é um ponto legal tá vamos abaixar aqui vamos lá no entanto em seu sentido estrito o processo de individuação só é real se o indivíduo estiver consciente dele consequentemente mantendo
a ligação viva com ele então se individual acontece se o indivíduo tiver uma noção desse caminho agora é claro que assim se a pessoa não tiver estudo em um guiano ele ela não precisa usar essa palavra mas é uma noção evolutiva é uma noção de que tudo evolui de que você também faz parte dessa lei da evolução você está evoluindo e eu saber conscientemente de que eu estou evoluindo e de que um determinado comportamento uma determinada escolha vai ajudar no meu processo evolutivo Isso é isso é individuação é quando eu consigo fazer esse processo tá
basicamente isso pessoal faltou muita coisa certo é a gente chegou aqui ao final do nosso estudo essa parte eu quis eu quis Colocar assim bem mais simbolica mesmo a gente fala um pouquinho sobre alguns pontos poderíamos ter falado mais mas como eu falei eu acho que é um livro que você entende mais quando Realmente você lê e mergulha um livro para você mergulhar então novamente a recomendação o homem seu símbolos gratidão a todo mundo aí que participou do curso que comentou os comentários eu vou sempre ler aqui os comentários de vocês e mais uma vez
né muito bom fazer esse tipo de conteúdo aqui no canal gratuitamente né novamente os cursos tá pessoal quem quiser não só os cursos Mas quem quiser apoiar o canal de alguma maneira eu sempre coloco pix aqui embaixo se você sentir tá E os cursos cursos de Alquimia curso de astrologia curso de rei que futuramente o curso de tarô também para você fortificar o seu contato com inconsciente são ferramentas aí interessantes se bater no seu coração à vontade manda um e-mail para o portal espiritualidade @hotmail.com Então é isso pessoal Valeu um grande abraço até a próxima
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