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Video Transcript:
Shalom, shalom. Bem-vindos a mais um maravilhoso episódio do Ratchová. E hoje, um estudo muito, muito profundo. Nós vamos estudar de forma escatológica, não é? Olhando para textos da profecia sagrada, da Bíblia Sagrada, para os acontecimentos ao longo da história da humanidade e do fim dos tempos. Então, se você quer, com profundidade, conhecer alguns códigos espirituais dentro da Bíblia Sagrada e entender algumas profecias, fique conosco até o fim desse estudo. Antes de nós continuarmos, como de costume, shalom, Gabriel. Shalom, Ravi. Shalom a todos que estão acompanhando este maravilhoso programa com a menção de Rachin. Estamos
oficialmente começando o Ratechuv. Antes de iniciarmos de fato o tema, quero dar alguns rápidos recados. Se você está nos assistindo pela primeira vez e ainda não é inscrito no nosso canal, se inscreva. E se você já é inscrito, não se esqueça de ativar o sino das notificações. É muito importante porque, sempre que um vídeo for postado ou uma live for iniciada, você será notificado instantaneamente. Caso você queira nos encontrar também no Instagram, se você colocar @bbaitshal, você já nos encontra. E se você quiser ouvir este programa no Spotify, se você colocar Ratechuv, a primeira opção
já vai ser o nosso canal Barocachê. Não se esqueça de curtir, comentar e compartilhar com o máximo de pessoas que você conseguir, tá bom? Acredito que recados dados, podemos iniciar. Bom, este estudo nós vamos iniciar falando a respeito da criação, não é? E os códigos que Deus entrega para nós no texto de Gênesis, capítulo de número um, falando sobre o plano para a humanidade e o tempo do fim. E nós vamos entender isso com um pouco de profundidade. Para você entender, quando é feito o relato no Gênesis sobre a criação, é dito que Deus criou
no primeiro dia, no segundo, no terceiro, no quarto, no quinto, no sexto, e no sétimo dia ele repousou. Então, a gente colocou aqui para vocês, só a título de informação: vocês vão ver aí na apresentação a semana, conforme ela aparece na descrição do texto do Gênesis. Então, você tem o primeiro dia da semana, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, o sexto e o último dia da semana, que é conhecido como Shabat. É muito importante, já nessa introdução, nós darmos para vocês uma informação importante. Por quê? De vez em quando, aparecem algumas pessoas no
canal perguntando sobre o sábado lunar, não é? O que achamos do sábado lunar? O que é importante deixar claro para todos vocês: dentro do judaísmo, dentro da comunidade judaica, não existe essa crença em um sábado lunar, tá? Essa vertente que defende um sábado lunar, com base em textos dos profetas, diz que de uma lua nova a outra, de um sábado ao outro, virá toda a carne perante mim adorar. A maior parte das pessoas que interpretam o sábado como sendo um sábado guiado pelas fases da lua não tem conhecimento, muitas vezes, do hebraico e nem do
calendário utilizado dentro do judaísmo. Então, é importante ter esse conhecimento para que você tenha uma melhor profundidade. E por que o sábado lunar, né? Não sei, o Gabriel até poderia discutir comigo: por que o sábado lunar não faz sentido, né? Porque o texto da Torá diz que Deus criou no primeiro dia: foi tarde, manhã, primeiro dia. No segundo dia: foi tarde, manhã, segundo dia. E assim sucessivamente, até que chega o sexto dia. E é dito: foi tarde, manhã, sexto dia. E depois, no capítulo dois, ele vai dizer: "E assim foram acabados os céus e a
terra e todo o seu exército; repousou o eterno sétimo dia." Então, o que está muito claro é que essa engrenagem, quem a iniciou, foi quem? Foi o próprio Achem, o próprio Deus. Então, ele repousou no sétimo dia. Daí por diante, você tem um novo ciclo, que é a segunda semana: primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, quarto dia, quinto dia, e assim sucessivamente. Aí, talvez você vai dizer assim para mim: "Mas a lua tem ciclos, então a semana deveria ser uma semana lunar." Não faz sentido. Por que não faz sentido, Gabriel? Uma semana lunar. Porque quando
Deus criou no primeiro, no segundo e no terceiro dia, o sol, a lua e as estrelas ainda não estavam criados. Não estavam criados. Eles ainda não existiam. Então, se você vai desejar basear o seu sábado lunar nas fases da lua, você vai cair num dia completamente diferente daquele que o Criador santificou. Porque quando o Criador deu o Shabat, ele deu com base nos dias da criação, não nas fases da lua, porque a lua só foi criada no quarto dia. O sol, a lua e as estrelas só foram criados no quarto dia, tá? Então, para nós,
a semana, em qualquer lugar do mundo, porque às vezes as pessoas dizem assim: "Ah, vocês guardam o sábado gregoriano?" Não, nós não guardamos o sábado gregoriano. O povo judeu guarda o sábado antes, antes de Gregório nascer, antes de Roma nascer, antes do cristianismo surgir; o povo judeu já cumpria Shabat e cumpria como sendo o sétimo dia de cada semana de forma ininterrupta, ou seja, não houve interrupção. E existem locais no mundo onde há comunidades judaicas que não têm o calendário gregoriano, como, por exemplo, países muçulmanos. E, ainda nesses países, a semana continua tendo sete dias,
como sempre foi em qualquer lugar do mundo, em qualquer era e em qualquer geração. Então, nós estamos apresentando para vocês aqui os sete dias da semana: primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto e o sétimo dia, que é conhecido como sábado ou, no hebraico, Shabat, o dia de Shabat. Mas agora vamos ver, então, Deus colocando os sinais e os tempos determinados no texto do Gênesis. No próximo slide, você vai acompanhar com a gente. O próximo slide diz assim: "E disse Deus..." Haja luminares na expansão dos céus para haver separação entre o dia e a noite, e
sejam eles para sinais, para tempos determinados, para dias e anos. Esse dia aqui, onde isso está sendo feito, executado, é o quarto dia da semana da criação, dessa primeira semana da criação. É somente o quarto dia. Então, somente no quarto dia ele diz que vai haver luminares na expansão dos céus para separação entre o dia e a noite, e que eles seriam para sinais, para tempos determinados, para dias e anos. E sejam luminares na expansão dos céus para iluminar a terra. E assim foi. E fez Deus os dois grandes luminares. Então ele está fazendo agora
os dois grandes luminares: o maior para governar o dia e iluminar, o menor para governar a noite. E fez também as estrelas. E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra e para governar o dia e a noite, para fazer separação entre luz e trevas. E viu Deus que era bom, e foi tarde, manhã do dia quarto. Então, a lua está sendo criada aqui, o sol está sendo criado aqui, as estrelas estão sendo criadas aqui. Agora, o que eu quero chamar a sua atenção é por uma palavra que aparece no texto em
hebraico. Se você olhar o hebraico, a gente lê da direita para a esquerda. Então, você vai olhar a primeira linha, você vai olhar a segunda linha da direita para a esquerda. Você vai pegar no final, né, onde tem os dois pontos que você está vendo aí; você vai ver uma palavra, do lado tem outra palavra e do lado tem uma outra palavra. Então, essa terceira palavra da última frase, olhando aí agora da esquerda para a direita, está assim: ule moadim. Esse termo moadim é o que é traduzido como tempos determinados ou tempos fixos. Então, ele
está dizendo que os astros foram colocados, né, o sol, a lua e as estrelas, para determinarem tempos fixos e também para que eles sejam sinais, né? E isso nós encontramos no texto em hebraico, onde ele diz que esses astros foram colocados para sinais, para tempos determinados, para tempos fixos. Aí, a gente vai entender, então, algumas coisas que são muito importantes, tá? E outra informação importante quando a gente lê no hebraico, dessa questão ainda do sábado lunar, é que ele diz assim no texto, ó, que são para tempos determinados, para dias e para anos. Então, para
que é o sol, a lua e as estrelas? Primeiro, para tempos determinados. Segundo, para dias e, depois, para anos. Você não vê ele dizendo que os astros são para semanas. Sim, para determinar semanas a gente não encontra isso dentro do texto em hebraico, né? Então, você encontra para anos, para determinados e a gente vai explicar para vocês todos esses detalhes com muita profundidade nessa aula de hoje, que está sendo uma aula muito, muito, muito importante. Então, vamos lá: sinais celestiais e o discernimento no tempo do fim. Haja luminares para sinais, para tempos determinados. Gênesis 1,
verso 14. Gabriel vai ajudar na leitura. Ajuda, por favor, Gabriel. Os sinais nos céus, eclipses, luas de sangue, alinhamentos, são indicadores espirituais, como diz em Lucas 21, 25-28. Fala de sinais no sol, na lua e nas estrelas antes da vinda do Filho do Homem. O povo de Deus precisa aprender a discernir esses sinais cósmicos. Então, o que está sendo dito aqui? E qual é a nossa proposta? É que esses sinais, esses tempos determinados, essas celebrações festivas que nós encontramos na Torá, elas servem como um farol, não é? Como sinais para que nós saibamos em qual
tempo nós estamos vivendo e o que esperar no tempo no qual nós estamos vivendo. Então, os sinais celestiais e o discernimento do tempo. Vamos fazer uma leitura aqui. O tempo foi criado como uma linguagem espiritual. O sol e a lua não apenas marcam estações naturais, mas revelam códigos espirituais. A palavra moedim usada aqui é a mesma palavra usada para as festas do Criador. Segundo a Cabala, o tempo possui três níveis: Zuman, que seria Zimã, que seria o tempo cronológico; et o tempo oportuno, cairóz; e moed, o tempo santo ordenado, divinamente. Os moedim são portais temporais
onde o céu toca a terra e, por isso, são marcos escatológicos. Cada festa possui um cumprimento histórico, um espiritual e um profético futuro. E aqui eu vou dar uma explicação para vocês, vou fazer aqui um parêntese na apresentação para tentar explicar o que seria esse tempo sagrado, né, ou esse tempo de santificação. Então, só para vocês entenderem, imaginem que o mundo em que nós vivemos é um grande relógio, uma grande engrenagem, né? Como se fossem várias engrenagens que funcionam perfeitamente, como um maravilhoso relógio suíço. Então, as engrenagens estão funcionando ali. E por que eu digo
que são engrenagens como as de um relógio? Quando você tem um relógio, desses analógicos que nós usamos, você tem ali o círculo, aí você tem um ponteiro com os segundos, você tem um ponteiro com os minutos, você tem um ponteiro com as horas. E eles rodam, como posso dizer, em uma ordem sincronizada e cada um marca uma espécie de tempo. Então, tem o ponteiro mais rápido que marca os segundos. Aí, você tem um outro ponteiro que é menos rápido que o primeiro, que marca os minutos. E você tem um ponteiro que é menos rápido ainda,
que marca a hora. E conforme ele dá uma volta inteira, por exemplo, o segundo, quando ele dá uma volta inteira dentro do círculo, você tem um minuto. Quando o minuto dá uma volta inteira dentro do círculo, você tem uma hora. E quando o da hora dá uma volta inteira... Ao entorno do círculo, você tem um período que pode ser o período do dia ou um período que pode ser o período da noite. E quando o ponteiro da hora dá duas voltas, então, no círculo, você tem um dia completo com 24 horas: 12 horas da noite
e 12 horas do dia. Então, é um relógio perfeitamente alinhado. Quando nós olhamos então para o sol, para a lua e para as estrelas, nós temos essas engrenagens que são muito perfeitas e que mostram como o tempo é contado, não é? Então, eu sei que o dia acabou, né, e um outro dia começou por causa desse ciclo que nós temos de sol e lua. Eu sei que um mês acabou e um outro mês começou por causa desse ciclo que eu tenho, que é o ciclo lunar. Eu sei que um ano acabou e outro ano começou
por causa desse ciclo que é o ciclo solar, mais as estações do ano. Você sabe que terminou um ano e começou um outro ano. Então, é como um grande relógio, uma engrenagem que funciona muito perfeitamente. Agora, imagina, tá, que você tem esse relógio como esse que o Gabriel tá aqui, inclusive, né, no braço. E imagina que eu digo assim para o Gabriel: "Gabriel, é de tempos em tempos, em uma hora determinada, você tem um compromisso comigo." O Gabriel vai viver a vida dele. Ele tem os compromissos dele, o trabalho dele, as reuniões que ele faz,
todas as tarefas e os afazeres. Mas vai chegar uma hora determinada. Por exemplo, se eu combinasse com ele que todo sétimo dia da semana, quando for 6 horas da tarde, ele tem um compromisso marcado comigo. Então, você entende, ele vai estar ali cheio de afazeres, compromissos, aquela correria da semana, os negócios, enfim, mas ele lembra ou chegou agora o dia do final do sexto dia, tá dando 6 horas da tarde ou 18 horas e eu tenho um compromisso, né? Então, ele vai se preparar para aquele compromisso. Então, você entende esses tempos determinados que nós encontramos
na Escritura Sagrada, o que que eles demonstram? Eles demonstram esse compromisso que nós temos para com o Criador. E nós vamos mostrar isso para vocês. Então, esse tempo moede, ele é diferente das outras duas formas de medir o tempo, porque ele é um tempo sagrado, ele é um tempo espiritual. E o que que nós acreditamos que acontece num moede? E eu vou explicar mais para frente para vocês sobre o moede, detalhar bem certinho para vocês. Mas o que que nós acreditamos que é um moede? Um moede é quando nós temos a abertura de portais espirituais.
Então, são quando portais espirituais se abrem e você tem acontecimentos que ligam o mundo físico ao mundo espiritual. É como portais espirituais. Aí você vai dizer assim para mim, tá? Tem alguma base bíblica? Temos várias, mas eu vou dar só um exemplo para vocês. Diz que o nosso pai Jacó, quando ele estava no vale de Jaboque lutando ali com o mensageiro, com o anjo, diz que o mensageiro viu que a alva se aproximava e ele disse assim: "Ó, me deixa ir, eu preciso ir porque a alva já tá subindo". E aí, Jacó vai dizer: "Só
deixo quando me abençoar." Agora, o contexto aqui não é a bênção nem a luta. Mas por que que o anjo disse assim, ó? Me deixa ir porque a alva tá subindo e eu preciso ir. Nós entendemos então que tinha o que ali? Algum portal, algum portal espiritual, não é? De conexão entre o mundo físico e o mundo espiritual. E esse mensageiro, provavelmente, ele veio por algum portal e ele iria por algum tipo de portal. Então, esses moadim, né, que seria o plural de Moede, eles são conexões entre o físico, entre o plano físico e o
plano espiritual. Então, isso que é importante vocês entenderem para que vocês possam compreender vários textos da Escritura Sagrada, e a gente vai aperfeiçoar um pouquinho mais esse estudo agora daqui pra frente. Então, explicando um pouquinho para vocês a engrenagem desse relógio, o primeiro que nós queremos aqui mostrar para vocês são as fases da lua. Então, você está vendo que a lua, sempre que você olhar para ela, durante a noite, ela vai apresentar uma face distinta. Então, ela vai apresentar essa primeira face que você está vendo na primeira linha de cima. Depois, ela vai apresentar uma
nova face, que é essa linha de baixo. Depois, uma nova face que é nessa terceira linha e, depois, uma nova face que é nessa última linha aqui. Então, isso seria um ciclo lunar. O ciclo lunar não é exato, ele não é perfeito. Então, ele tem aproximadamente 29 dias e meio, tá? Arredondando. Então, ele não tem nem 30 dias e ele não tem também 29 dias; são 29 dias e meio, tá? Então, esse é o ciclo lunar. Depois do ciclo lunar, nós temos também o ciclo solar. Então, o que que seria o ciclo solar? Quanto mais
perto o sol estiver de um local, isso significa que aquele local está mais aquecido. Então, qual é a estação que nós vamos ter quando o sol está bem perto? Verão. E, conforme o sol se distancia bastante, qual é a estação que nós vamos ter? Inverno. O inverno. E existem as estações intermediárias, ou seja, quando o sol está se aproximando, temos a primavera; quando ele chega perto, temos o verão. Aí, ele começa a se afastar, temos o outono, e ele se afastou bastante, temos o inverno. Esses ciclos, né, dessas estações duram em torno de 90 dias,
são trimestrais, ou seja, 3 meses aproximadamente, tá? De primavera, um trimestre ou três meses de verão, 3 meses de outono e 3 meses de inverno. Então, quem rege essas estações do ano é o ciclo solar. E a gente vai falar um pouquinho a respeito disso. Também é importante explicar para vocês que o mundo em que vivemos é dividido por uma linha imaginária, né? Eu até lembro da época da escola, né? Acho que na quinta série, na sexta série, né? que a gente estudava sobre a linha do Equador. Eu tenho certeza de que você lembra disso:
Trópico de Câncer, Trópico de Capricórnio. Lembra disso? Então, você está vendo aí na tela o que significa essa linha do Equador. É uma linha imaginária que divide o nosso mundo em hemisfério norte e hemisfério sul. E é muito interessante essa linha imaginária, porque acima dela você tem uma estação e abaixo você tem uma estação oposta. É isso mesmo que você ouviu. Então, no hemisfério norte, quando é verão, no hemisfério sul vai ser o quê, Gabriel? Inverno. Inverno. E, quando no hemisfério sul é verão, no hemisfério norte vai ser inverno. Deu um bug aí na cabeça
agora, né? Deu um bug na sua cabeça também. Você entendeu? Então, é o contrário. Por exemplo, só para você entender, vou pegar o nosso continente aqui, que é o continente americano. Quando lá nos Estados Unidos, no final do ano, em dezembro, por exemplo, lá está o quê? Inverno. E aqui no Brasil, em dezembro, está sol. A gente está chegando no verão, né? Está um período quente, né? É um período muito quente. Então, é só para você entender como funciona esse ciclo solar no hemisfério norte e no hemisfério sul. Por que eu preciso saber de tudo
isso? Qual é a importância que isso tem para mim? Um pouquinho mais para frente você vai entender por que é necessário você ter esse conhecimento. Mas antes de nós chegarmos lá e explicar a necessidade desse conhecimento, eu vou mostrar para vocês um ciclo anual e os meses que nós temos. E aí, você está vendo na tela, eu coloquei os meses em hebraico e eu coloquei os meses correspondentes no calendário que você está acostumado, que é o calendário civil. Então, o primeiro mês do calendário judaico, que é o mês de Nissan, o correspondente é março ou
abril, tá? O segundo mês, que é IAR, o correspondente é abril ou maio. E assim sucessivamente, você está vendo essa tabela, né? Então, você tem os meses hebraicos e os meses do calendário civil que são correspondentes. O que é interessante aqui, você está vendo um gráfico, né? E você está vendo neste gráfico que nós mostramos Nissan, IAR, Sivan, Tamuz. E aí, você tem os correspondentes do calendário civil e também a época das colheitas que existem dentro desse calendário e as estações do ano. Só que aqui, óbvio, estamos demonstrando as estações do ano no hemisfério norte,
que é onde está a terra de Israel. Então, quando começa a primavera em Nissan, tá? E Nissan, na Torá, o primeiro mês, recebe o nome de Avive, que significa primavera. É como nós dizemos primavera. Então, você tem a primavera, você tem o verão, você tem o outono e depois você tem o inverno. E aqui os meses correspondentes do calendário civil e os meses correspondentes do calendário judaico, que é o calendário que nós utilizamos. Por que todas essas informações, né? Vamos falar um pouquinho a respeito da importância dessas informações. Eu não vou falar a respeito dos
calendários; eu já vou para o slide que diz "Como não sabeis, então, discernir este tempo?" Você vai falar assim: "Ah, talvez a pessoa esteja se perguntando aí, né? Não sei quantos minutos de transmissão nós estamos, acho que uns 10 minutos, 15 minutos, aproximadamente 20 minutos já." E talvez a pessoa esteja se perguntando assim: "Poxa, mas para que eu preciso saber dessas informações, né? Será que é importante, Gabriel? Muito importante." Será que é importante? O pessoal pode estar se perguntando agora. Nós vamos ver um texto que é muito interessante. O texto que vamos ver é o
próprio Yeshua usando essas informações, não é? Para dizer algo muito importante. Então, no texto de Lucas, que diz assim: Gabriel vai ler para nós. E dizia também a multidão: "Quando vedes a nuvem que vem do ocidente, logo dizeis: 'Lá vem chuva e assim sucede'. E quando assopra o sul, dizeis: 'Haverá calma'. E assim sucede. Hipócritas, sabeis discernir a face da terra e do céu. Como não sabeis discernir este tempo?" Olha só o que Yeshua está dizendo. Vocês entenderam o que Yeshua está fazendo aqui? Ele está dizendo assim: "Quando vocês veem que o vento está vindo
do ocidente, não é? Então, é um vento leste, né? Sim. Você diz assim, ó, vai chover. Mas quando o vento sopra do sul, você diz, vai ter calma. Agora, olha só, Yeshua está dizendo para sua geração que conhecia esses sinais. Ou seja, essa geração de Yeshua, pelo lado que o vento soprava, sabia se ia ter chuva ou não. Eu acho que a nossa geração está muito pior, viu, Gabriel? Porque eu acho que a nossa geração nem tem noção de que o lado que o vento sopra pode trazer chuva ou pode trazer calmaria, né? Acho que
a nossa geração está muito pior do que a geração dos tempos de Yeshua. Mas essa geração que conhecia esses sinais, Yeshua chamou de hipócritas, porque ele disse: "Vocês discernem a face dos céus e não conhecem este tempo." Ou seja, que tempo é esse que nós estamos vivendo? Ele estava falando de um Moade, de uma data fixa, de uma celebração fixa. E você mais para frente vai entender por que Yeshua está... Dizendo isso aqui. Mas eu vou falar também a respeito do fim dos tempos e o que Xa Rachalia, você conhece como Paulo apóstolo. É o
que ele fala, conectando tempos e estações com tempos escatológicos em 1 Tessalonicenses 5. Lê para nós, Gabriel, por favor. Mas, irmãos, acerca dos tempos das estações, não necessitais de que se vos escreva, porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite. Agora, por que ele está dizendo: "Mas irmãos, acerca dos tempos e das estações, não é necessário que eu ensine para vocês"? Pera aí. Ele está associando a vinda do Messias com tempos e estações. O que será que ele está querendo dizer? O que ele está querendo dizer?
Ele está dizendo assim: "Acerca dos tempos e das estações, não é necessário que eu vos escreva". Então, eu entendo que essas pessoas que estão lendo essa carta que Xaú está enviando conheciam esse conteúdo sobre os tempos e as estações, não é? Então, olha quão perdida está a geração que nós vivemos, porque a nossa geração não tem conhecimento de tempo e não tem conhecimento das estações. E eu não estou falando do tempo cronológico e nem estou falando das estações do ano. Eu estou falando de tempo e estações, profeticamente falando. E você vai entender um pouquinho a
profundidade desse estudo. Nós estamos só na introdução. Então, vamos falar um pouquinho a respeito do calendário bíblico e o relógio profético. O calendário hebraico é lunisolar e é a chave para entender as profecias. A divisão do tempo não é apenas uma questão de cronologia, mas de tipologia profética. Os sete dias da criação, os sete anos do ciclo de sábado, os cinquenta anos até o jubileu, formam um modelo profético do plano divino. E isso é muito importante que a gente entenda. Nós vamos dar um pouquinho mais de profundidade para vocês, mas aqui nós estamos como um
brinde, vamos dizer assim, nós colocamos também mais uma tabelinha para você que gosta de estudar, mostrando então as festas bíblicas que nós temos, mostrando a temporada que nós temos e o tipo de colheita que nós temos. Então, você está vendo aí na sua tela, né, o calendário hebraico, a temperatura média na terra de Israel e o tipo de colheita e quais as estações. Agora, você está vendo aí que no mês de Nissã, nessa tabelinha, você tem três festas que acontecem: a Páscoa, os Pães Ázimos e a Oferta das Primícias. Depois, você tem no segundo mês
a segunda Páscoa, que é para quem não pôde celebrar a primeira. E no terceiro mês, nós temos a festividade das Semanas, que você conhece como Pentecostes. Quarto mês, nós não temos nada. Quinto mês, nós não temos nada. Sexto mês, nós não temos nada. E nós chegamos no sétimo mês. E no sétimo mês, nós temos outras celebrações importantes, que são o Toque da Trombeta ou o Ion Chofar, o Dia da Expiação, que é o Yom Kipur, e nós temos a Festa das Cabanas e também o oitavo dia da festa, que é o Dia 22 do mês,
que é a Assembleia Solene ou, em hebraico, nós chamamos de Shemini Atzeret, ou a convocação do oitavo, como é o nome em hebraico. Essas festas e essas temporadas de estações e colheitas falam a respeito do plano da redenção para a humanidade e a linha cronológica, escatológica, para essa redenção da humanidade. E é isso que nós vamos começar a examinar no texto do Levítico, capítulo 23. Nós vamos examinar celebração por celebração e o tempo profético para cada uma dessas celebrações. Antes de eu falar a respeito dessas celebrações para vocês, eu vou tentar fazer aqui um plano,
um mapa, com vocês, uma linha para vocês acompanharem como que é. Mas esses textos vocês encontram no Levítico, capítulo 23. É só você ler Levítico, capítulo 23, que você vai entender todo esse mapa, todo esse plano escatológico que nós vamos apresentar aqui para vocês. Então, quando você vai para Levítico, vai ser dada uma ordem de algumas celebrações bíblicas. A primeira celebração que nós temos é o Dia de Sábado, o Dia de Shabat. E ele acontece quando? Quando acontece o Shabat, Gabriel? Todo sábado. Todo sábado, que seria na semana, no decorrer de uma semana, o sétimo
dia. Sétimo dia. Então você tem seis dias de trabalho, o sétimo dia é o Shabat. Tem uma importância espiritual muito grande no Shabat. Eu vou mostrar para vocês e vocês vão entender o Shabat de uma forma completamente diferente. Além dessa celebração semanal que nós temos, nós temos agora celebrações anuais. E quais são essas celebrações anuais? Nós temos o Pessach, a Festa dos Pães Ázimos, a Festa das Primícias, a Festa de Shavuot, que é a Festa das Semanas, o Dia da Trombeta, o Dia da Expiação e o Dia das Cabanas. Então, essas são as celebrações anuais
que nós temos e eu vou explicar para vocês cada uma dessas celebrações, como era feito e a parte profética literal de cada uma delas. Então, vamos falar um pouquinho a respeito do sétimo dia da semana ou do Ion Shabbat. O texto de Levítico 23, verso 2, diz assim: "Daber el benei Israel, veamartá ale moadei Adonai." E o que ele está dizendo aqui? "Fala ao povo israelita ou aos filhos de Israel e dize-lhes: Moadei Adonai, estes são os meus tempos fixos, os tempos fixos de Adonai." Que você vai proclamar, que são santas convocações ou convocações sagradas.
Que é o quê? São Moadei, são tempos determinados, são convocações sagradas. Então, quem está dizendo que essas datas do calendário são sagradas? Não. Sou eu. Não é o Gabriel, não é o Mike, não é Moisés, não é? Não é o judaísmo. Quem está dizendo que essas datas são sagradas é o próprio Deus, para que Moisés, como um mediador, entregasse essa aliança para com o povo de Israel de que essas datas são datas sagradas, são compromissos sagrados, são compromissos santos, né? Então, a gente encontra isso aqui em Levítico, capítulo 23, verso 2. Então, agora nós vamos
começar a entender essas datas sagradas. Mas, antes de nós irmos para o próximo slide, eu vou fazer dois pedidos para vocês. Primeiro, que você curta essa live, que você deixe o joinha, que você se inscreva no canal se você não é inscrito e que você deixe muitos comentários, porque isso ajuda a engajar o conteúdo. E também compartilhe com o máximo de pessoas que você puder, porque esse estudo é muito importante e nós estamos aqui na introdução desse maravilhoso estudo, tá? Então, compartilhe com o máximo de pessoas que você puder. Vamos, então, para o próximo slide.
O Gabriel vai fazer a leitura para nós do texto de Levítico 23:33 em português: "Em seis dias poderá trabalhar, mas no sétimo dia haverá um Shabbat de descanso completo, uma ocasião sagrada. Não fareis trabalho algum. Será o Shabat de Hashem em todas as vossas habitações." Então, nós temos aqui a primeira data sagrada, né? Que é o Shabbat. Qual é a primeira data sagrada? Que é o Shabbat. No hebraico, inclusive, ele vai dizer, né? Em hebraico vai estar assim: "Sheshet yamim ta'aseh melacha", ou seja, em seis dias você vai fazer toda a sua obra, né? E
depois ele vai dizer: "Uva'yom hashvi'i", ou seja, no sétimo dia, o que vai acontecer? Shabat, Shabatom. Está escrito em hebraico. Então, é sábado de cessação, repouso de cessação, né? Seria talvez uma tradução. Então, um sábado de descanso completo que vai acontecer. E é uma ocasião sagrada. Então, é dito que esse sétimo dia da semana é uma ocasião sagrada, é um tempo sagrado. E aí nós vamos entender um pouquinho sobre esse tempo sagrado, tá? Nós vamos aprofundar nele, mas é um tempo sagrado com várias janelas e conexões espirituais. E aí, por que o Shabbat é um
dia muito especial e muito santo, né? Então, Gabriel vai fazer a leitura para nós aqui desse slide. Acompanhe conosco aí na tela. Como citado em Levítico 23:3, então, um dia de descanso após seis dias de trabalho profeticamente representa o milênio do Messias. Em Hebreus 4:9, após 6.000 anos de história humana, dias proféticos, entraremos no sétimo milênio, o Shabbat da Criação. Hebreus 4:9 diz assim: "Portanto, resta um descanso sabático para o povo de Hashem." E eu trouxe o texto aqui em português e o texto em grego, que é como a maior parte das pessoas conhece: o
Brit Hadashah, o Novo Testamento. Mas o que eu trouxe aqui em hebraico para vocês é a palavra "Shabaton", né, que vem do hebraico, Shabbat, Shabaton; no grego também é utilizado esse termo, que é um sábado para o povo de Deus. Só que o que nós vemos é que Hebreus está fazendo menção em Hebreus 4:9, e ele está dizendo que ainda resta um Shabbat para nós. Então, ele está dizendo que desse Shabbat que nós celebramos existe um Shabbat profético para o tempo futuro. E é isso que nós precisamos entender, que todas as celebrações que nós temos
literais, todas as festas literais que nós celebramos, elas apontam para algo maior, elas apontam para algo muito espiritual. Nós precisamos entender essas conexões espirituais e a profundidade dessa conexão espiritual, tá? Após examinarmos o dia de Shabbat, eu vou fazer um parêntese para explicar para vocês por que é importante cumprir o Shabbat. Não é uma questão de ser judeu ou ser gentio. Não é uma questão de poder repousar ou não poder repousar. Não é a questão de ter que trabalhar e não ter que trabalhar. Quando você entende o que o Shabbat significa, o que o sábado
significa e entende essa conexão, você vai ter muita elevação espiritual. Então, só para você entender, eu quero que você imagine o seguinte: eu quero que você imagine que nós, seres humanos, temos uma alma que, por causa do pecado, é uma alma limitada em conexão com a espiritualidade. Isso ninguém vai discutir. Se você lê o texto da escritura de Adão antes do pecado, a conexão que ele tinha com o mundo espiritual e a conexão que ele tem com o mundo espiritual após o pecado, é a mesma conexão, Gabriel? Não, totalmente diferente. Não é a mesma conexão,
é completamente diferente. Então, quando você, por exemplo, vê que Adão, antes do pecado, falava com Hashem de uma forma muito clara, não é? Depois do pecado, o homem perde essa conexão. E o Shabbat, o que acreditamos, tá? Que o Shabbat foi dado lá na criação, diferentemente do que as pessoas pensam. O entendimento que nós temos é que, lá no texto da criação, quando Adão foi criado, o sábado foi dado para a humanidade. Tanto é que o próprio Messias vai dizer que o sábado foi feito por causa do homem, não o homem por causa do sábado.
Então, o sábado foi feito por causa do homem. Você consegue entender? Quando ele diz 'o homem', lá no hebraico, ele está dizendo o quê? O sábado foi feito para Adão, né? Para o primeiro homem, para que o homem tivesse conexão com o Kadosh Baruch Hu, né? Então, acreditamos que o sábado é um portal espiritual. E quando você consegue se conectar da forma correta com esse portal... Espiritual, você tem mais conexão com a espiritualidade. Agora, eu não estou dizendo para você que você não consegue ter conexão em outros dias. Claro que você consegue, né? Nós procuramos
ter conexão com o mundo espiritual, com a Katos Baroku, com a santidade todos os dias. Por exemplo, eu estava conversando aqui com Gabriel hoje, que ele disse que logo pela manhã fez as orações matinais, né, como comumente faz. Né? Fez todas as suas preces, está tudo bem, não é? Então, hoje é quarta-feira, né? Então, fez lá sua conexão espiritual com Cadoch Paru Baruem por isso. Mas, por exemplo, quando chega no Shabat, é a mesma conexão. Ó, Gabriel, não é muito diferente. É a mesma conexão, Mike? Não, não é a mesma conexão. Não que nós não
nos conectemos com a santidade ou com aquilo que é sagrado todos os dias, mas o nível de conexão não é o mesmo. Então, eu vou dar um exemplo para você entender. Vou tentar usar um exemplo didático para você entender. Imagina que você está usando um aparelho como esse e você, ao usar esse aparelho, faz uma ligação via rede de internet, né? Pegando o exemplo do WhatsApp, uma chamada de vídeo, só que você está com sinal do telefone no 3G. E aí eu faço uma ligação com o Gabriel. Eu vou conseguir falar com o Gabriel com
dificuldade. Vou, mas vai ficar travando, não vai? Vai ter interrupções; vai ter uma hora que vai ficar mudo, depois a conexão volta. Agora, imagina que eu vou fazer a mesma ligação, só que eu faço com uma banda larga de ultra velocidade. O que acontece com a qualidade daquela ligação? Melhora. E qual é a qualidade da conversa que temos? Melhora também. Então, o que vocês precisam entender é que o sagrado dia Shabat tem uma conexão com o mundo espiritual que não se compara com a conexão dos outros seis dias da semana. Eu não estou dizendo que
você não pode se conectar nos outros dias, mas nunca vai ser igual à conexão que você tem para o sagrado dia de Shabat. Agora, para conectar, não é só ser sábado. Assim como, por exemplo, para conectar esse telefone e fazer uma chamada de vídeo, não é só ter o telefone, não é só ter a internet; eu preciso discar da forma correta. Porque se eu discar da forma errada, ao invés de eu ligar para o Gabriel, vou ligar para o Corpo de Bombeiros, por exemplo, né? Não sei se você está entendendo o exemplo que eu quero
te dar. Então, é isso que você precisa entender. Não é só cumprir o sábado. Ah, eu não trabalho no sábado. Não! É você se conectar com o dia sagrado de Shabat da forma correta. E, para você se conectar com o Shabat da forma correta, você precisa celebrar o seu recebimento, você precisa celebrar o dia, e na finalização, você se despede. Então, o exemplo que normalmente eu dou é como se você fosse receber um grande convidado, um convidado de honra na sua casa. Se você fosse receber um rei, então você prepararia a casa, receberia, passaria todo
o dia com o grande convidado, e quando ele estivesse indo embora, o que você faria? Faria uma despedida. Faria uma despedida. E é assim que nós celebramos o Shabat, né? Então, nós recebemos, nós celebramos e nós nos despedimos do dia sagrado. E, como fazemos isso semanalmente, a nossa conexão vai ficando cada vez melhor, a nossa conexão vai ficando cada vez mais ampliada, a nossa conexão vai ficando cada vez mais limpa entre nós e o nosso Criador. E Ele nos deu o dia de Shabat para conexão, para que tivéssemos conexão, para que fosse um dia de
plena conexão. Então, qual é o melhor dia para eu receber curas, por exemplo? Shabat. Qual é o melhor dia para eu receber conhecimentos profundos da Escritura Sagrada? Shabat. Qual é o melhor dia para eu estudar com profundidade a Bíblia Sagrada? O Shabat. Qual é o melhor dia para eu ter convívio e confraternização familiar? Shabat. Qual é o melhor dia para eu receber visita de amigos, visitar amigos ou me encontrar com os amigos? O Shabat. E tudo isso nós fazemos em todos os sábados. Por exemplo, todo sábado eu passo junto com o Mike, passo junto com
Gabriel, com os pais do Gabriel, com a minha família, com a minha esposa, com meus filhos, com primos, amigos queridos. Por quê? Porque nós temos um convívio sinagogal e um vínculo familiar, não é? Então, é um dia em que nós celebramos, né? Nós recebemos, celebramos e nos despedimos desse dia sagrado. E a nossa elevação espiritual, não é? É muito grande a cada sábado. Não é? Não é isso, Gabriel? O nível de estudo, as conversas que nós temos, porque o dia está propício para isso. É um dia em que nós não vamos falar de coisas seculares,
nós não vamos falar de coisas comuns, né? Nós não vamos falar de trabalho, nós não vamos falar de esporte, nós não vamos falar de nada disso; nós vamos falar só daquilo que é sagrado, só daquilo que é santo, né? Então, é assim que nós celebramos o dia de Shabat. Quando você entra nessa engrenagem, quando você entra nesse nível de conexão, você começa a entender o quão espiritual é o dia sagrado de Shabat. Você entende os próximos ciclos, que são ciclos extremamente importantes. E eu vou colocar aí na tela agora para vocês; vocês vão acompanhar conosco
a respeito da primeira celebração anual que nós temos, que é o Pessar. O Gabriel vai fazer a leitura com vocês. Então, como está escrito em Levítico 23:5, no primeiro mês, aos 14 do mês pela tarde, é Pessar a Arashen, que é a primavera. Lua cheia, tá? Então, o que nós estamos, porque quando é Deus, ele dá as celebrações junto, ele deu o calendário. E qual é o calendário que nós temos aqui? Então, você tem o primeiro mês, o mês começa, não é? Quando que o mês começa? Isso ninguém discute no início da lua, né? Então,
na lua nova, né, você tem o início do mês. Só que o Pessach também precisa acontecer sincronizado com uma estação do ano. Qual a estação do ano que ele tem que acontecer de forma sincronizada? Com a primavera, porque o Pessach tem que cair sempre na estação da primavera. Então, lua nova é o primeiro mês e a estação da primavera. Quando chega no 14º dia, é o Pessach. E o que era feito no Pessach, né? Você tinha o abate dos cordeiros. Então, no Egito, o povo fez o primeiro abate, pegou o sangue em bacias, passou no
umbral das portas, não é? Preparou aquela carne, comeu aquela carne no anoitecer do dia 14. Dia 14 é o dia do abate; o anoitecer do dia 14 é quando aquela carne ia ser comida junto com pães ázimos e com ervas amargas. Então, aí você tem o início de uma próxima celebração, que é o Haggadah ou a festa dos pães ázimos. Então, o Eterno vai dar um calendário dizendo: "Ó, no dia 15 do primeiro mês até o dia 21 do primeiro mês, vocês vão se livrar de todo o fermento, vocês vão se livrar de todo chametz
e vocês vão comer somente pães ázimos, ou seja, pão sem fermento ou pão sem fermentação." Então, essa é a festa que nos é dada. Tem um motivo e eu vou explicar para vocês o porquê dessa festa e o quão espiritual ela é. Junto com essa festa, nós temos uma outra celebração que é Bicurim, que Bicurim é a apresentação das primícias. O Gabriel vai ler com vocês: "Fala aos filhos de Israel e diz-lhes: 'Quando houverdes entrado na terra que vos hei de dar e fizerdes a sua colheita, então trareis o molho das primícias Bicurim da vossa
sega ao sacerdote.'" Levítico 23:10. Isso. Então, aqui nós temos, nesse primeiro mês, essas três celebrações. Quais são as três celebrações? Vamos recapitular aqui, Gabriel. Qual é a primeira celebração que nós temos? Pessach. Pessach. Quando que acontece o Pessach? No anoitecer do 14º dia. Não, no entardecer. No entardecer. No anoitecer já é o 15º. É o chametz, é no... Vamos lá. No 14º dia. E quando que acontece a primícia? Depois, no terceiro dia, 16º dia. É, no terceiro dia. Eu fiz a pergunta, fiz uma pegadinha agora com você que era para perguntar o Páscoa, né? Páscoa
é 15º. Tô fazendo uma pegadinha com o Gabriel aqui ao vivo, tá? Ele é professor de midrash aqui na sinagoga. Tem que fazer umas pegadinhas de vez em quando, né? Mas só para descontrair aqui. Passou, foi aprovado. Eu pensei que ele ia responder errado. Então, vamos lá. Mas o pessoal ficou confuso agora, né? Então, Pessach, isso. E Bicurim, que seriam as datas para eles. Então, o 14º dia, no anoitecer, já vai ser a festa de Pessach, já começa no 15º. E no 16º vai ser Bicurim, que é o dia das primícias, que é o dia
em que você apresenta as primícias. E aí, a primícia tinha até três dias para ser apresentada. Então, o 16º, 17º e 18º você poderia fazer a apresentação da primícia dentro desse período de até 3 dias. Mas o dia das primícias é a partir do dia 16 do primeiro mês. Mas as primícias também davam o start para uma contagem que nós fazemos, que inclusive nós estamos nesse período agora, que é a contagem do Omer, não é? Sefirat HaOmer. Então, quando chegava a festa das primícias, nós começávamos a contar os dias até que desse 49 dias, porque
no dia 50 seria uma próxima festa. Qual que é a próxima festa? A festa das semanas, que é conhecida como Shavuot. E vocês estão vendo aí no slide, né? Então, o Shavuot, né? "Depois contarei para vós desde o dia seguinte ao Shabat, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida, sete semanas, né, inteiras serão." Então, ela acontece na estação de primavera-verão, né? Final de primavera, início de verão, é quando nós temos a celebração de Shavuot. Então, esse calendário que nós estamos apresentando aqui para vocês, um calendário festivo, tem conexão com o Êxodo.
Então, no Êxodo capítulo 12, quando o povo celebra o Pessach, eles fazem no 14º dia o abate, comem o cordeiro no anoitecer junto com pães ázimos e no dia 15 eles saem do Egito, tá? Então, eles vão sair do Egito no dia 15 e aí depois eles vão começar uma peregrinação de 50 dias até chegar no Har Sinai, no Monte Sinai. Então, quando eles chegam no Monte Sinai e Deus vai dar os mandamentos, as tábuas do testemunho, é o dia 50 depois deles terem saído do Egito, que é o dia de Shavuot. Então, o que
vai acontecer? Eles vão receber ali os mandamentos da sagrada Torá. Então, vai ser um evento muito forte, muito espiritual. Acad Baruch vai falar com eles, vai entregar os mandamentos, né? Eles vão ver o monte fumegando, né? Vão ver ali vozes, buzinas e uma imagem muito grandiosa e maravilhosa. Então, isso acontece no dia de Shavuot, 50 dias após o povo ter saído da terra do Egito, né? Isso acontece no calendário hebraico, no dia 6 de Sivan, 6 do terceiro mês, que é quando nós temos a celebração de Shavuot. Mas até contar em Shavuot, né, nós contamos
o Omer. Então, contamos primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, quarto dia, quinto dia e até o dia 49, porque o dia 50 já é a celebração da festa das semanas ou da festa. De Chavuote. Nós temos ainda mais três festas, que eu vou fazer aqui um parêntese antes de falar dessas três festas que são festas que vão acontecer no sétimo mês, que é a festa da trombeta, das trombetas ou do chofar, o dia da expiação ou das expiações e a festa das cabanas. Mas eu vou fazer um parêntese aqui, porque eu preciso aprofundar um pouquinho
sobre essas primeiras celebrações. Então, dentro dessas primeiras celebrações, nós vemos que são tempos determinados para santas convocações. E nós vemos que nessas celebrações nós temos acontecimentos proféticos na primeira vinda de Maia Yeshua. E quais são os acontecimentos proféticos que nós temos na primeira vinda de Maia, não é? Segundo a crença que nós temos, né? Segundo o entendimento que nós temos, Yeshua vai ser morto na festa do Pessar. Então, ele vai ser morto exatamente no mesmo momento em que os cordeiros pascais estavam sendo imolados no templo. É o momento em que Yeshua está no madeiro e
ele vai entregar o espírito, né? Isso acontece ali por volta de 3 horas da tarde. Então, no entendimento que nós temos, na forma com que nós lemos o texto sagrado, nós vemos então uma total conexão de Yeshua, da sua morte, não é? Com essa conexão do cordeiro de Pessar. E por que nós vemos essa total conexão? Por algumas características, dentre elas, muito importantes. Primeiro, a conexão que nós temos a respeito do que era feito com o sangue do cordeiro de Pessar. Então, por exemplo, o sangue do cordeiro de Pessar era passado no umbral da porta
da casa dos israelitas. Eles coletaram aquele sangue e aquele sangue foi passado no batente, né, nos mestrados, que são os batentes das casas. E esse sangue passado no batente servia como uma espécie de proteção, não é? Para que, quando o anjo da morte, não é, ele viesse à noite sobre toda a face do Egito, ele saltasse por cima da casa dos israelitas. E Yeshua, quando ele morre no madeiro, o seu sangue também é passado no madeiro, né, na estaca ou na cruz, seja como você preferir, não é? E então esse sangue tem essa conexão, né,
com essa proteção, né, para todo aquele que está debaixo da compreensão daquela cerimônia. Obviamente, assim como você tinha hebreus na época do Egito que não acreditaram na palavra de Moisés e não celebraram o Pessar. E se ele era um primogênito, o que aconteceu com ele, Gabriel? Se ele não celebrou o Pessar, estaria transgredido, teria morrido. Morreu, morreu, né? E você teve egípcios, talvez, que acreditaram na palavra de Moisés e celebraram. Está lá o mandamento que o egípcio poderia celebrar, desde que fosse circuncidado, poderia ter celebrado. E se o egípcio celebrou, ele teve o livramento, né?
Então esse é o primeiro ponto. Todos aqueles que estavam debaixo dessa proteção tiveram o livramento de morte. Todos aqueles que não estavam debaixo dessa proteção morreram quando a praga da morte dos primogênitos chegou na terra do Egito. E aqui também é uma conexão muito importante que nós temos, porque em João, né, o Evangelho de João, ele vai tentar demonstrar em todos os momentos que Yeshua é o cordeiro, não é? Que, por exemplo, João 1:29 vai dizer: "Eis o cordeiro que tira o pecado do mundo". Depois, João vai fazer questão de relatar durante várias passagens essa
associação de Yeshua com o cordeiro, né? Depois ele vai fazer questão também de associar no próprio livro do Apocalipse. Apocalipse, se não estiver enganado, capítulo 13, verso 8, que diz assim, que estão escritos no livro da vida, aí está do cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Então, ele vai fazer questão de conectar também na hora em que ele vai relatar a morte de Yeshua, ele associa essa morte com o momento em que os cordeiros estão sendo imolados no beit, no beit hamikdash. Então, ele faz essa associação de Yeshua e a sua morte
com esse cordeiro pascoal. E também, depois nós vemos que quando Yeshua é tirado do madeiro e ele vai ser colocado na sepultura, nós vemos uma associação muito forte desse momento, desse ato, com a questão dos pães ázimos, porque ele vai ser colocado exatamente no momento em que vai ser celebrada a festa dos pães ázimos. E aí o que eu acho muito interessante é porque os pães ázimos trazem para nós uma conexão espiritual muito forte. Qual é a conexão espiritual? O pão fermentado representa o primeiro homem, não é? Que por causa do pecado fermentou, morreu e
o seu corpo entrou em decomposição. Então, o pão fermentado tem essa representação. E o pão ázimo representa esse último Adão, esse último homem que representa o Machia, não é? Porque ele é o último Adão sem pecado. Ou seja, isso significa o quê? Isso significa que o seu corpo não entrou em decomposição. Por quê? Porque ele não morreu e apodreceu na sepultura. Ele ressuscitou ao terceiro dia. Tendo ele então ressuscitado ao terceiro dia, o que aprendemos aí? Se ele ressuscitou ao terceiro dia, qual é a informação importante que temos que ele representa esse matzá? E após
ter ressuscitado ao terceiro dia, qual é a próxima informação importante que teremos após ele ter ressuscitado? Ele vai se apresentar diante de Acadosh Baruhu como sendo o quê? O próprio X Rachalia vai dizer, sendo a primícia dos que dormem. Então, ele é a primícia dos que dormem. Yeshua é tido como a primícia dos que dormem. Então, nós entendemos perfeitamente, temos uma compreensão muito importante a respeito de todas essas informações. Então, qual é a primeira informação que temos? Yeshua morre como... O Cordeiro de Deus, como o Corban Pessach. Yeshua é sepultado como o Matá, né? Como
o pão vivo que desceu do céu. E, após ressuscitar, ele é apresentado como sendo a primícia dos que dormem, né? Então, ele é apresentado como sendo a primícia dos que dormem. E olha que informação importante e grandiosa que nós temos aqui, então, né? Com todo esse estudo. Mas, antes de nós prosseguirmos, né, antes de nós avançarmos, eu quero fazer um convite para você, né? Que você possa estudar conosco, caso você queira ter profundidade no conhecimento das festas, no conhecimento do Shabat, no conhecimento de todas essas celebrações. Que você possa estudar conosco no curso Judaísmo Messiânico
na Prática. Caso você tenha interesse, o link está aqui na descrição desse vídeo e você pode acessar, não é? O nosso maravilhoso curso Judaísmo Messiânico na Prática. Dito isso, agora tem a próxima celebração. Qual que é a próxima celebração? Xavuote, não é? E o que que acontece em Xavuote? Pelo descrição que nós temos na Torá, o que que aconteceu na celebração de Xavuote? O que nós tivemos na celebração de Xavuote? Foi a entrega da Sagrada Torá. E o que que nós temos agora, depois da morte e ressurreição de Mashiach? Yeshua vai andar com seus discípulos
por 40 dias. Ele vai, assim, cumprindo-se o dia de Pentecostes, os seus discípulos vão estar reunidos no mesmo lugar e eles vão ser cheios do Rua HaKodesh. Então, o texto de Atos, capítulo 2, vai dizer assim: "E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um som como de um vento impetuoso, o qual encheu a casa em que estavam assentados; e foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles, e foram cheios do Rua HaKodesh, e começaram a falar
noutras línguas conforme o Rua HaKodesh lhes concedia que falassem." O que é que nós acreditamos que aconteceu aqui nesse momento, né? Eu não vou aqui entrar em profundidade no tipo de língua que eles estavam falando. O texto é muito claro, diz que eles falavam em outros idiomas, porque as pessoas de outras nações os ouviam falando em sua própria língua. Agora, o ponto e a pergunta que eu quero deixar aqui para vocês: o que é que eles estavam falando que era em outras línguas? Tudo bem, mas o quê? O que que eles estão falando aqui e
o que que nós acreditamos? Assim como a Torá foi dada no monte Sinai, ela foi dita e depois ela foi escrita em pedra, não é? Nós acreditamos, então, que, agora, existia uma promessa em Ezequiel, né? Existia uma promessa em Jeremias de que os mandamentos do Eterno, que foram escritos em pedra e que o homem não era capaz de cumprir plenamente, eram dito que esses mandamentos seriam escritos aonde? Na tábua dos corações, né? Então, nos corações do povo. E o que que nós acreditamos? Que nesse momento, os primeiros discípulos de Yeshua, através do Rua HaKodesh, não
é? Através do Espírito de Santidade, eles estão tendo os mandamentos da Sagrada Torá, que estavam externos, agora escritos aonde, Gabriel? Na tábua do seu coração. Na tábua dos seus corações. E isso nós vemos com muita clareza. E eu vou explicar para vocês porque lá no texto de Êxodo, nós vemos que, quando vai falar a respeito das tábuas do testemunho, diz que elas foram escritas com o dedo de Deus. E aí nós acreditamos que o dedo de Deus, né, é uma figura de linguagem para a mão de Deus, e uma figura de linguagem para as mãos
de Deus. Então, nós vamos ver também num texto, não é, do Brit Chadashah, que Yeshua está expulsando shedim e aí ele vai dizer que ele expulsa shedim pelo Espírito de Deus. Em outro relato, o mesmo texto relatado por outro evangelista, vai dizer que ele expulsa os shedim, os demônios, pelo dedo de Deus. Então, dentro da literatura judaica, da cultura judaica, o dedo de Deus e o Espírito de Deus representam a mesma coisa, porque falam da ação. Dedos, mão, falam da ação. E o Espírito de Deus é ação de Deus. Então, nós vemos aqui que, quando
os mandamentos foram escritos pelo dedo de Deus ou pelo Espírito de Deus nas tábuas de pedra, quantos dedos nós temos na mão, Gabriel? 10. 10 dedos. Então, se nós temos 10 dedos na mão, né? E nós temos quantos mandamentos na tábua? 10. 10. 10 mandamentos. Então, um mandamento, dois mandamentos. Esses 10 mandamentos, não é? Que agora saem da tábua de pedra e eles vão ser escritos pelo Espírito de Deus na tábua do coração de cada um dos seus discípulos. É óbvio que esse momento é um momento muito poderoso e muito espiritual, porque imagina, você sentiu
o toque, eu vou aqui usar uma figura de linguagem, né? Você sentiu o toque do dedo de Deus no seu coração, que que vai acontecer? Você vai entrar em êxtase, você vai chorar, você vai ficar extremamente emocionado, você vai falar com autoridade, com poder, com virtude. E é isso que está acontecendo com os discípulos de Yeshua em Atos, capítulo 2. Eles vão ficar tão estasiados com a experiência que estão tendo no sentido espiritual que as pessoas que estão de fora vão ficar maravilhadas e outros vão falar assim: "Esses estão embriagados, tamanha alegria, tamanha celebração que
eles estão tendo no dia de festa." O que as pessoas não sabem é que esse dia era o dia de uma festa bíblica, de uma grande celebração bíblica, que era a celebração do quê? De Xavuote. Então, o que que nós estamos apresentando aqui para vocês? Que Yeshua morre no Pessach, é sepultado como um pão ázimo, ressuscita e se apresenta como a primícia dos... Que dormem e envia Uruakodesh no Xavuot para que ele pegue os mandamentos da sagrada Torá que estavam em pedra e escreva os mandamentos da sagrada Torá no meu e no seu coração. Então,
se você entende essa mensagem até aqui, né, e eu não sei quanto a vocês, mas se tiver pelo menos três, quatro, cinco ou dez que tiveram os mandamentos da sagrada Torá escritos pelo próprio Rua Rakodeshixi, pelo espírito de Deus no seu coração, eu sou o primeiro. Acredito que o Gabriel é o segundo, Mike é o terceiro, você é o quarto, quinto, sexto. Coloca aqui para mim nos comentários se os mandamentos da sagrada Torá, por intermédio do Espírito Santo, estão escritos na tábua do meu coração e não podem ser apagados, né? Tenho certeza de que você
teve essa maravilhosa experiência com a Kadosch Baruhu. Isso tem te santificado de forma grande e forte. Por que é importante você entender toda essa introdução que eu trouxe para vocês? E eu não sei quanto tempo nós estamos aqui de mensagem. Eu acho que já estamos há umas uma hora já. Eu não acredito. Uma hora. Pessoal, o que eu faço? Eu já estou com uma hora de mensagem aqui e ainda não cheguei no clímax da mensagem, não cheguei no auge. Estou só na introdução. Hoje, de verdade, acho que eu me perdi no tempo. Falei demais. Mas
será que eu encerro essa live? A gente continua numa próxima conversa ou vamos continuar aqui? Vocês me aguentam mais um pouquinho e permanecemos aqui estudando um pouco mais? Então, coloca aqui para mim nos comentários: continua? Vamos continuar. Dependendo da quantidade de "continua" que tivermos, nós vamos prosseguir aqui com a live, porque eu preciso falar das três festas de outono, porque esse é o cerne da mensagem, falar das três festas que acontecem no outono, que são a festa do toque do shofar, a festa do dia dos perdões, da expiação, e a festa das cabanas ou dos
tabernáculos. Então vamos aprofundar aqui juntos, né? Vamos falar um pouquinho sobre o Yom Teruah. O Gabriel vai fazer a leitura com vocês. Levítico 23. Então diz assim: "Fala aos filhos de Israel, dizendo: 'No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso ou shabatom, memorial com sonido de trombetas, teruah, que será a santa convocação.'" Pode ler o próximo. Então, o dia das expiações ou Yom Kipur, décimo dia do sétimo mês. Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia das expiações. Porém, tereis santa convocação e afligireis as vossas almas. Levítico 23:27. E naquele mesmo dia,
nenhum trabalho fareis, porque é o dia da expiação para fazer expiação por vós perante o Senhor vosso Deus. E pode ler o próximo. Cabanas, então, Sucot, décimo quinto dia do mês. Aos quinze dias deste mês sétimo, será a festa dos tabernáculos ou Sucot ao Senhor por sete dias. Levítico 23:34. Então, o que nós estamos apresentando aqui para vocês? Nós lemos o mesmo texto em duas fases. Levítico capítulo 23. Eu fiz a primeira leitura nessa primeira fase, mostrando para vocês esses compromissos e o cumprimento dessas festas na vinda de Yeshua, né, há dois mil anos atrás,
cumprindo Pessar, cumprindo Matza, cumprindo Bicurim e enviando Rua Rakodesh no Xavuot. Você tem um intervalo sem festas no calendário e, quando chega ao sétimo mês, há três festas que acontecem dentro do mesmo mês, que são o dia da trombeta ou o dia do toque do shofar, o dia do perdão e, depois, a festa das cabanas. O que estou propondo aqui para vocês analisarem comigo de forma escatológica? Se na primeira vinda de Yeshua ele precisamente cumpre esses compromissos que estão na Torá, ele cumpre o Pessar, cumpre o Matzá e cumpre as primícias, e derrama o Rua
Rakodesh no Xavuot, ele faz isso nessas datas exatas. Ele poderia ter dado o Espírito Santo em qualquer outro dia. Por que ele escolheu o dia de Xavuot? Ele poderia ter morrido em qualquer dia. Por que ele morreu no Pessar, né? Então são tempos determinados. Eu pergunto: se existe um calendário com sete celebrações e já se cumpriram quatro, eu pergunto: as outras três ficam no esquecimento ou essas outras três festas precisam ser cumpridas? Precisam de cumprimento. Então, se elas precisam de cumprimento, nós entendemos que quando chegamos no livro do Apocalipse, o que o livro do Apocalipse
vai apresentar para mim e para você? O livro do Apocalipse vai mostrar essas três últimas festas sendo cumpridas. Então, quando João olha para o livro do Apocalipse e começa a estudar e receber toda aquela revelação, ele está vendo essas três últimas festas se cumprindo, porque João acabou de ver, convivendo com o Masih, o cumprimento das quatro primeiras festas, que são a festa do Pessar, a festa do Matzá, a festa da primícia e Xavuot. E agora, no livro do Apocalipse, ele vai enxergar essas outras três festas. E eu vou mostrar para vocês essas outras três festas
no livro do Apocalipse. Então, qual é, então, a primeira festa dessas três que faltam que nós temos que enxergar no livro do Apocalipse, Gabriel? Qual é a primeira dessas três que faltam? Yom Teruah. Yom Teruah. Que significa o quê? Yom Teruah. A festa das trombetas. A festa das trombetas ou a festa do shofar. E aqui entra em conexão com um vídeo que fizemos sobre a abertura dos sete selos. Se você não assistiu a esse vídeo, está aqui no nosso canal a abertura dos sete selos. Porque, quando é aberto o sétimo selo, o que acontece? É
dado a sete anjos para tocarem o quê? Sete trombetas. E aí, quando eu vou para Apocalipse, capítulo de número oito, eu vou encontrar o texto dizendo assim: "E havendo aberto o..." "Sétimo selo fez silêncio no céu por quase meia hora e vi sete anjos que estavam diante de Deus e foram-lhes dadas sete trombetas." E esses anjos agora começam a tocar essas trombetas. E quando eu vou para o texto da Torá, o que encontro no texto da Torá? Uma festa que é chamada de a festa do toque da trombeta. Sim. Então, nós vemos aqui no Apocalipse,
quando João está tendo essa visão, né, como um judeu, com conhecimento e prática, porque existe uma grande diferença em estudar as festas, analisar as festas, mas não celebrar as festas. E a diferença de estudar as festas, analisar as festas e celebrá-las é que você tem um conhecimento muito mais profundo. E eu não tenho nada contra quem estuda a Bíblia sem praticar, né? Porque há pessoas que estudam sobre as festas, mas não celebram nenhuma festa. Elas só estudam de forma escatológica. Está tudo bem, não há problema algum. Mas eu entendo, não é, que a festa não
foi dada somente para ser estudada. A festa foi dada para ser estudada, mas também para que fosse celebrada de forma didática. Porque, através da celebração, eu chego ao pleno conhecimento, né, daquilo que Deus quer revelar ao meu coração. Então, o que nós estamos entendendo aqui é que em Apocalipse, no capítulo 8, nós temos a festa das trombetas e vemos aqui acontecendo a festa das trombetas. Qual é a próxima festa depois da festa das trombetas? Qual é a próxima festa que nós temos? Yom Kipur. Então, o Yom Kipur, que é o dia do perdão ou dia
das expiações. E aí, o que vemos no capítulo 10 do Apocalipse? Vemos no capítulo 10 dizendo assim, ó, verso 7: "Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando estiver para tocar a trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos seus profetas, seus servos." E qual é o maior segredo de Deus que foi anunciado aos profetas? A ressurreição dentre os mortos. Então, no toque da sétima trombeta, nós temos a ressurreição dos mortos. E quando que acontece, nessas três festas que nós estamos apresentando aqui para vocês, quando vocês acham que vai acontecer a ressurreição
dos mortos? Na festa de Yom Kipur. Por que na festa de Yom Kipur? Qual é o propósito da festa de Yom Kipur? O Yom Kipur é o dia do perdão. Se os mortos que morreram no Yom Kipur serão perdoados nessa festa, o que vai acontecer com a morte? Eles vão precisar ressuscitar dentre os mortos. Então, na sétima trombeta, que é a última, acontece a ressurreição dos mortos. E você vai ver que o apóstolo Paulo conhecia tanto a respeito dessas festas que ele nos dá uma instrução em dois textos, né? No primeiro texto que ele nos
dá, em Primeira Tessalonicenses, no capítulo 4, ele fala a respeito da ressurreição dos mortos. E quando acontece a ressurreição dos mortos? E o texto diz assim, ó, capítulo 4, verso 15: "Dizemos isto pela palavra do Senhor, que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que já dormiram", ou seja, os que já estão mortos. "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus. E os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois, nós que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com ele nas
nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." O que ele está dizendo? Ele está dizendo que, quando o Senhor vier, ele virá com a trombeta de Deus. Sim. Agora eu preciso entender a vinda do Messias, que é já com trombeta, e eu já associei uma coisa com a outra. Agora eu preciso entender o seguinte: quando é essa trombeta? Quando acontece essa trombeta? Quando vai acontecer essa trombeta? Hã? [Música] Não, não é teruá, é a última trombeta. Quando que ela acontece? No Yom Kipur do jubileu. Porque, quando você tem o
jubileu, é tocada a trombeta no Yom Kipur. E essa trombeta é conhecida como a última trombeta, porque não é a trombeta da festa das trombetas. É uma trombeta que é tocada a cada 50 anos no Yom Kipur. E o apóstolo Paulo fala a respeito disso no livro de Coríntios, capítulo 15, versos 51 e 52. Ó o que ele vai dizer para nós aqui, ó: "E vos digo um mistério. Na verdade, nem todos morreremos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, diante da última trombeta, porque a trombeta soará, e os mortos
ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista de imortalidade." O que Paulo está deixando claro aqui para nós, muito bem descrito, é que vai ter uma última trombeta. E essa última trombeta vai ser associada com o Yom Kipur. E nesse Yom Kipur, que é o perdão das dívidas, todos aqueles que tiveram suas dívidas perdoadas, não é? Eles vão então ressuscitar dentre os mortos. E aí, se eu estou correto e nós estamos na ordem certa, então nós temos aqui o dia
da trombeta como o começo do que eu chamo de tribulação. Nós temos a última trombeta como o dia do perdão, ou Yom Kipur, que é quando os mortos vão ressuscitar. E nós vamos ver então essa ressurreição dos mortos no livro do Apocalipse. No Apocalipse, capítulo de número 20, o verso de número 4 vai dizer assim: "E eu vi tronos, e se assentaram sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar. Vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Yeshua e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a imagem, nem
receberam sinal em suas testas, nem em suas mãos, e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos." Lembra da conexão do sábado? Lembra? Da conexão do Shabat? Então, essa conexão do Shabat, que aí, lá em Hebreus, vai dizer: "Resta-nos ainda um repouso, resta-nos ainda um shabat." Que shabbat é esse? O milênio. Esse milênio. Mas nem todos vão entrar no milênio, né? Nem todos vão ter direito de entrar no milênio, de entrar nesse Shabbate, não é? E aí agora, que informação maravilhosa que nós temos, não é? Ele diz assim, ó: "E mas os outros mortos não
reviveram até que os meus mil anos acabaram. Essa é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição. Sobre eles não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e do Messias, e reinarão com ele mil anos. Mil anos. E aqui depois nós vamos ter vários acontecimentos. Nós vamos ter um período escatológico aqui de mil anos. E, no término desse período escatológico de mil anos, nós vamos ter novo céu e nova terra. O Messias vai restaurar a terra, vai haver uma restauração dos céus. E aí nós vamos ver
o capítulo de número 21, verso 2, que diz: "E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, preparada como uma esposa adornada para o seu marido, e uma grande voz que do céu dizia: 'Eis aqui o tabernáculo de Deus que está com os homens, pois com eles habitará e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.'" Deus está vendo o quê? O tabernáculo, o tabernáculo do testemunho que está descendo para estar com os homens. Qual é a última festa, Gabriel,
que nós temos na ordem dessas celebrações anuais? Sucote. Sucote é a festa das cabanas, que é quando todo o povo de Israel fazia cabanas em volta do quê? Do tabernáculo de Deus, em volta do tabernáculo sagrado. Então, nós vemos que essas celebrações, que essas festas que são celebradas fisicamente, apontam para algo espiritual muito maior. Agora, o que é muito importante que vocês entendam é o fato de que eu estudar o que aponta não me exime da responsabilidade e obrigação de praticar no sentido literal, não é? Por isso que nós estudamos, mas nós também, todo ano,
quando chega o dia 15 do sétimo mês, fazemos as nossas cabanas. As nossas cabanas e habitamos em cabanas por sete dias. Aonde quer que o povo judeu esteja espalhado na diáspora, ele habita em cabanas por sete dias. E diga-se de passagem, na minha casa é uma celebração só. Meus filhos e minha esposa amam; para eles, é extremamente divertido e prazeroso a celebração, não só dessa, mas como de todas as festas bíblicas. Mas olha quão importante é, Gabriel, a celebração. Quão importante é nós celebrarmos para termos entendimento, para termos compreensão, não é? Então, aqui essa é
a proposta do estudo que nós gostaríamos de trazer para vocês. Obviamente que esse estudo aqui abre um leque escatológico para muita profundidade, para muito estudo, né? Para que tenhamos muito aprofundamento nos textos sagrados, não é? Faço aqui minhas considerações finais. Caso você queira contribuir com a Congregação Israelita Bait Shalom, o link com a descrição dos dados da Congregação Israelita está nesse vídeo. Caso você queira acessar o curso de judaísmo messiânico, o link está aqui na descrição desse vídeo. E se você quiser fazer parte da comunidade do Rachuva, ter acesso a esses slides, a essa apresentação,
a esse material, o link também está aqui na descrição desse vídeo. Agradeço a todos vocês por esses momentos maravilhosos que passamos juntos aqui estudando as Sagradas Escrituras e passo para o Gabriel fazer suas considerações finais. Agradeço a Moik e a todos que participaram desse maravilhoso encontro, e não se esqueçam de se inscrever. Você que nos assistiu pela primeira vez, e você também que já nos assiste, mas ainda não se inscreveu, se inscreva e verifique se o seu sino de notificações está ativado. Então ativa, para que sempre que uma live começar, você seja notificado. Você nos
encontra também no Instagram @bethaline e no Spotify como Ratechuva. Ora, se você tiver algum problema com um dos links que estão aqui na descrição, deixa aqui nos comentários. A sala vai ficar gravada, então, assim que finalizar o chat ao vivo, você pode colocar aqui que uma equipe vai te dar o suporte necessário. Baruch Hashem, compartilhe com o máximo de pessoas que você conseguir, porque, como eu disse, vai ficar gravado, então essa pessoa pode ver várias e várias vezes e ruminar tudo o que foi falado. Baruch, que você tenha uma noite, então, abençoada, um Yom Shabat
abençoado para você e para sua família. E nos vemos no próximo Rachuva. Shalom. Shalom. Yeah.
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