[Música] [Música] dê um lugar isolado na proximidade da confluência do rios de ouro e tanga no qual sentiam desamparadas expostas a múltiplos perigos religiosas de Santa Clara do Torrão transferiram para a cidade do Porto correr o ano de 1427 era apenas 7 irmãos Carícias que disseram o rio desembarcaram no Cais da Ribeira ali embaixo e subiram ao lugar dos Carvalhos do Monte era um lugar acantonado junto das muralhas construídas aqui no século XIV neste morro pedregoso estéreo marcado por matas de Pinheiros e Carvalhos religiosas aqui encontraram a proteção física espiritual que procuravam amperadas pelas muralhas
e beneficiando e uma vista única para o Rio este olhar de Mar e Terra de lugar certo e aqui ficaram as clarissas 500 anos mundando a história a cerimônia fundacional da igreja ocorreu em março de 1416 o Bispo do porto Dom Fernando da Guerra considerou o lugar e benzeu as quatro primeiras pedras estas foram simbólicamente colocadas pelo próprio Bispo o Rei Dom João Primeiro o efeito Dom Fernando o santo e o bastardo dão Afonso quando de Barcelos é ao longo do século 15 que foram construídas a igreja e as instalações primitivas que incluíam dormitórios cozinha
refeitório o claustro antigo enfermaria portaria casa de serventia pátios fontes e tanques todo edificados estendeu-se até à Muralha e respectivas Torres sendo duas delas convertidas de curso de tempo em mirantes que predileite da religiosas tinham a partir daqui uma das vistas mais privilegiadas sobre a cidade e o rio passando igualmente a sua presença a ser uma constante na vida dos portugueses no interior da cerca de clausura um muro separava o convento da horta e Pomar onde cresciam Laranjeiras Oliveiras enfim [Música] a que dizer que o porto era então uma cidade em Franco crescimento comercial e
humano que se refletia nas transformações urbanísticas e arquitetânicas os Conventos de Santa Clara e de São Francisco o braço masculino da ordem Franciscana estavam separados pelo morro de pena ventosa por hortas por Mars olivais e pequenas Aldeias Ruas dos marcadores banharia e Nova uniam Santa Clara a Ribeira e ao respetivo Porto por elas circulavam os carros que transportavam tudo o que o convento precisava Para Viver e crescer percebe-se agora que durante 400 anos Santa Clara foi o verdadeiro Estaleiro permanente Acredito que até pouco silencioso para o arrependimento devido ao ruído das obras o cheiro das
madeiras da tinta da cola e da cal e de todos os outros materiais mas ocorrer do tempo percebeu-se à construção reconstrução deslocação e adaptação constante das estruturas de apoio ao terreno disponível na verdade não é possível conhecer por isso é exatamente a localização e distribuição dos edifícios do primitivo convento que inicialmente eu existia um caminho que corria ao longo da Muralha caminho que foi fechado e o muro convertido no limite da cerca o refeitório e parte dos dormitórios ergue-os juntos desse caminho e que estas estruturas eram continuadas pelas oficinas ou casas do serviço o primitivo
claustro assumia também uma posição Central junto da igreja distinguindo-se também o seu valor simbólico enquanto espaço de sepultura da religiosas durante séculos e também palco privilegiado de Milagres e prodígios que se restavam o tempo encarregou-se lhes fazer desaparecer e a mudança de funções do edificado a partir dos primórdios do século 20 acentuou esta dificuldade de leitura no final do século 17 as clarissas mandaram edificar um novo Cláudio o que obrigou a demolição e adaptação dos anteriores dormitórios aí existentes a obra incluiu primeiro a construção de um claustro de dois andares com cobertura em Itália e
oito janelas na Varandas tal como podemos observar atualmente com grades de ferro várias vezes substituídas as paredes foram rebocadas algumas cobertas com azulejos os são Lajeado os canteiros de Pátio Central executados e colocados chafariz do qual se conservou a taça superior para facilitar a circulação e a ligação ao couro a obra incluiu a construção de umas novas escadas de pedra que ainda conservam durante as obras de construção do novo claustro no final do século 17 foi encontrado precisamente aqui um antigo poço certamente do tempo da fundação e que foram Itaipava no século 16 e por
isso foi esquecido Este foi completamente limpo e reconstruído em pedra voltando religiosas a fazer uso da sua água juntamente com água conduzida do exterior através de canos para este lugar o claustro ficou abastecido com muita água tal como descreveu então o beneditino Frei Manuel Pereira de Novais isto em finais do século XVII no interior de claustro importa agora abstrair da limpeza e sobriedade do espaço e agora imaginá-lo preenchido pelos mais diversos elementos as casinhas térmicas para acomodação construídas em madeira e trabalha usada nos finais do século 18 com cozinhas particulares das religiosas havia também capelas
e nichos destinados à colocação de imagens de veneração dos seus santos de devoção espaço de circulação reflexão e também devoção o claustro assumir-se igualmente como uma realidade viva e funcional as obras continuaram pela década de 80 do século 17 com adaptação dos dormitórios ao novo claustro percebeu-se a uma reorganização mais racional do espaço e foram acrescentadas 34 selas para religiosas todas elas grandes espaçosas como também a escreveu preditino Pereira de Novais os dois últimos pisos atualmente visíveis correspondem a uma empreitada posterior construídos em duas etapas nos anos de 1707 e 1708 a obra incluía a
colocação de uma porta de ligação ao Coroado atualmente em taipa morada certa da religiosas na qual passavam longas horas por dia entre os ofícios divinos e as celebrações eucarísticas o coro foi conhecendo as transformações e adaptações naturais do tempo espaço de oração por Excelência a regra exigia silêncio concentração e claro com postura no seu interior devendo religiosas permanecer sentadas na cadeira que zera destinada a importância simbólica do coro Explica as experiências místicas aqui vividas e muito bem relatadas pelo cronista Frei Manuel da esperança que incluíam Consertos realizados por anjos e claro a participação também nos
ofícios dos Santos a que retratados prefira-se a importância que a música assumiu na comunidade religiosa nos milagres e prodígios que envolveram mulheres especialmente dotadas para esta arte Dona Catarina de Glória tocava muito maior mas por não ter dados vocais foi milagrosamente provida por Deus com uma voz angelical Dona Inês do Menino Jesus Pelo contrário detentora de uma voz privilegiada foi privada dos seus ombro o altíssimo por se ter recusado a cantar no dia da Imaculada Conceição o órgão e realejo eram afinados e reparados com a regularidade trabalho que envolvia a presença tinha um organista oficiais
de carpintaria e pintor os materiais empregos eram também diversos como os utilizados no ar do novo executado em 16508 que levou madeira ferros chumbo outros materiais Como cordas arames e cola a peça que chegou até nós resulta dessa amálgama de materiais acumulados nos ocorrer do tempo as cerimônias litúrgicas eram ainda ambientadas pela música de câmara conduzida as senhoras músicas que incluía canto e som de viola de mão arpa e rebecão na década de 80 do século 17 procedeu-se A transformação visual deste espaço o novo cadeirão é constituído por 64 cadeiras distribuídas por dois andares distinguindo-se
a qualidade do relevos das misericórdias e dos interpenos e Herdeiros de uma cultura decorativa que Estreita relações entre o homem e a natureza as cadeiras prolongam pelas molduras dos espaldares que enquadram pinturas esculturas de temática a geográfica e Mariana os elementos decorativos de arremates como isolasbal daquilos milhões e toda a cobertura Dourada respeitam a uma empreitada posterior do segundo quartel do século 18 é muitos elementos é possível observar atualmente para células de vermelho e verde que denunciam o teto de cachotões estava já colocado em 1680 podendo ser atribuído ao mestre Manuel da Rocha colaborador regular
do convento a estima da comunidade por estes colaborador regulares da casa manifestava-se nas ofertas de desossaria e outros membros que religiosas enviavam com regularidade às casas desses Mestres os cachos receberam pinturas numa cronologia imediata paga pelas molas da religiosas mas acho que vemos atualmente aqui na verdade não correspondem certamente a policromia original ou revestimento usar das paredes e o pai dela orgânico dedicado à adoração do Santíssimo Sacramento datado de 1680 confirmam significativa transformação visual dos Corvos durante esta década de 80 de 600 a inscrição recorda a importância que o culto ao Santíssimo Sacramento e almas
do proprietário conheceu nesta comunidade visível igualmente no Altar das almas da nave da igreja pelo menos até finais do século XVII o couro baixo garantiu o contacto da religiosas com o exterior através do lotório roda e roda da grade de acordo com a regra Este era o único meio e local onde religiosas podiam falar com os seus familiares escolares várias missivas providenciais referem o Falatório contínuo a partir desse elementos que ofendiam a clausura e que forçaram a construção do luctários nos novos dormitórios de pátio para resguardo respeitabilidade das freiras e do próprio espaço sacro o
recato do interior do couro era garantido pela presença de cortinas e estas deveriam estar Obrigatoriamente corridas sendo apenas abertas para a adoração do Santíssimo Sacramento [Música] mantém a dimensão original mas o modo como hoje havemos resulta de um acumular de camadas temporais a velha igreja pode ser recordada apenas pela pequena pia de água benta em Granito cujas formas Poli levadas e respectivos elementos decorativos denunciam a linguagem gótica do 400 português Ei fevereiro de 1683 deflegrou um grande incêndio cujos estranhos Foram agravados pela chuva intensa que caiu durante esse inverno o fuselo afetou significativamente a cobertura
da igreja que teve que ser feita e recolhada de novo a invasão das paredes da nave e O Magnífico fora de madeira que hoje aqui vemos podem resultar dessa empreitada apesar das intervenções que conheceram nas décadas de 30 e 40 do século XVII foi necessário substituir também os dois confessionários colocar portas novas na igreja e fazer uma nova escada de madeira do couro e pintar quatro portas O que significa que o fogo chegou até essa área pouco estou por isso da Igreja Primitiva embora as mais recentes obras de conservação e restauro tenham evidenciados dados novos
algumas parcelas de parede por trás do retângulos mostram vestígios de argamassas de finais do século 15 ou primórdios do século XVI em sintonia com os painéis azulejares colocados na primeira metade do século 17 os fragmentos exibem duas técnicas distintas de revestimento parietal O reboco que imita estéreotomia da pedra através da criação de juntas de refajamento fingidas um outro que imita o paramento recorrendo a cor branco e preto para recriar a juntas citadas proporcionando e feitos de volume trata-se de técnicas que procuram invocar arquitetura erudita através da exposição visual da série autonomia da pedra assombreiras das
festas expõe ainda pintura moral de gramática decorativa geométrica e floral da mesma tecnologia [Música] na primeira metade do século XVII as paredes interiores da nave foram revestidas com grandes composições de azulejo azul e branco e eventualmente de caixilhos compositos algumas parcelas podem ainda ser observadas nas paredes dos nichos e vãos atrás do rentábulos e no couro baixo também a sofisticada técnica de combinação e aplicação dos Azulejos conferia brilho e movimento às superfícies engrandecendo os espaços O azulejo conheceu um emprego muito expressivo em todo o conjunto conventual do século 17 atualmente podemos constituir alguns dos padrões
entre os parques azulejos que nos chegaram e que resistiram a destruição que se assistiu já no século 20 os Altares do século 17 estavam separados por varões de ferro e cortinas taburnos defronte cobertos por esteiras apresentando lampadarios de prata suspensos por cordas em frente as invocações não mudaram muito com o tempo hoje de São João Batista das Almas e do menino Jesus estão documentalmente registados na primeira metade de 600 o atual dedicado à Imaculada Conceição conheceu a evocação do Rosário até meados do século 17 esta informação está patente na epígrafe encontrada atrás deste Altar agora
novamente oculta a inscrição recorda o compromisso da religiosas para mandar rezar missa no altar de Nossa Senhora do Rosário pela alma de Diogo Martins Santa Clara Diogo Martins faleceu em 1645 e foi expulsado em frente a esta Altar como até está lá atualmente colunas relevos e outros elementos decorativos do altar de São João Evangelista denunciam também o aproveitamento de partes do retábolo 6 cientista as obras de conservação e restauro de 2019 e 2020 tornaram visível um conjunto de pinturas de anjos nas cantoneiras de Arcos da nave ocultas sobre o resultado 7 cientistas que evidenciam esta
acumular da produção artística também ao nível do retalho a uniformidade visual que hoje sente no interior de Santa Clara resulta das transformações artísticas levadas a cabo nas décadas de 30 40 do século 18 que é converteu na igreja de ouro e azul a capela morte hoje se observa é o resultado das transformações arquitetânicas e artísticas conduzidas entre meados do século 17 e o segundo quartel do século 18 a primitiva era mais pequena e muito menos profunda com pé direito mais baixo e pouco iluminada e estava revestida com azulejos de padrão A talha Dourada que atualmente
domina e uniformiza todos passo é obra do entalhador Miguel Francisco da Silva artista de referência desta cronologia que trabalhou também na catedral do porto este subcutuoso revestimento artístico era complementado com outros materiais e técnicas como tecidos couros metais pinturas taburnos de madeira e esteiras de jogo o atual retábolo substituiu um outro 6 cientista 1667,68 dourado com esculturas e painéis pintados os quadros da visão de Porciúncula e o da última saia que substituiu que se conservaram poderão ter pertencido ao anterior [Música] entre 1730 e 1733 a capela mor acolheu esta revestimento integral de talha Dourada que
hoje aqui vemos esta permitiu incluir Santa Clara entre as igrejas forradas a ouro que distingue a produção artística do Barroco o espaço foi alvo primeiro de uma intervenção arquitetónica com desenho de António Pereira era então o arquiteto das obras que recorriam na sede do porto o arco cruzeiro da primitiva igreja foi a data de molhido e substituído pelo atual mais largo e elevado e as paredes foram subidas abriram as janelas termais para aumentar a iluminação criou-se o armário para guardar As Pratas da igreja dois falsos vãos para resguardo de duas credâncias as atuais são rococórter
cronologia mais tardia e abriu-se a nova porta de acesso à sacristia o doutoramento de batalha chegou a alguns anos mais tarde tendo as folhas de ouro Cido aplicadas entre 1747 e 1748 pelos Mestres pintores Pedro da Silva Lisboa e António José Pereira ambos moradores da cidade a qualidade dos ornamento e de outras técnicas decorativas são verdadeiramente notáveis neste conjunto do século XIX e talvez no rescaldo das invasões francesas perdeu-se o subtoloso sacrário de prata executado entre finais do século 17 e princípios do século XVIII autores 8 cientistas descrevem o sobressalto vivido pela religiosas e relatam
a entrada forçada da segunda década de general de solto na portaria para recolher os objetos de valores esta tela de atribuna da autoria de Joaquim Rafael da Costa é certamente posterior a esta acontecimento a pintura exibe a ecografia do Milagre de Santa Clara a expulsar os sarracenos com o Santíssimo Sacramento fazendo Recordar Talvez o episódio semelhante vivido pela religiosas Poucos Anos Antes a inscrição e o brasão dos Barreto e Ferraz que é possível observar na parede do Norte perpetua importância desta família na história de convento vários dos seus membros professaram em Santa Clara e o
padroado pertence ao durante séculos o brasão e a epígrafe colocados em 1593 foram reproduzidos Natália 7 cientista a inscrição recorda a obrigatoriedade se rezar missa diária por alma de Fernandão Nunes Barreto Ferraz e da sua mulher da Ana Maria em rios o pátio de Fora constituiu desde sempre um lugar fundamental para a comunidade enquanto espaço de transição entre o exteriores e o interior sacro funcional do cenário tais como a portaria o acesso ao Pátio interior e horta ou então aos novos looktórios construídos em finais século 17 no piso térreo do dormitório Envolvente O apiamento do
tanque e safariz do pátio já no século 20 retirou a importância funcional social e até a identitária que este lugar conheceu durante séculos a partir dele pretende também alguns canos que conduziam a água para o interior de convento e horta e aqui se abastecia também a população desenvolventes a peça que subsistiu até ao século 20 e que pode ser observada em nome das fontes econográficas do século 19 e 20 estava de 1706 tendo substituído uma anterior o portal de acesso à igreja lateral por se tratar de um convento feminino cuja nave era delimitada a poente
pelos corus reúne três camadas de intervenção a mais antiga gótica Corresponde à moldura interior incluindo as bases capitais parte de arquivos e remate superiores composto por três cabeças de leões a gárgula do mar fica junto da corneja recorda também a origem tarde ou medieval desta construção a intervenção renascentista poderá ter ocorrido no segundo cartel do século 16 dela consta a moldura decorada com os ângulos e círculos o friso com motivos de gosto classe cinza antes e dois medalhões a leitura integral da porta perdeu-se com o desaparecimento das pinturas que revestiam esta peça em que dominava
o vermelho mas também o branco e azul o remate superior do portal deverá corresponder a um arranjo dos finais do século 17 posterior ao incêndio de 1683 inclui a platibanda ameaça de antiguidade enganosa trata-se de um elemento que proliferou na arquitetura Religiosa e Civil do século 17 promovido por uma nobreza saudosista que volta os olhos para o passado para a origem das suas linhagens o portal integra ainda dois nichos com as esculturas de São Francisco e Santa Clara os fundadores da Ordem o portal da portaria data de 1697 de acordo com a inscrição do arremate
superior as colunas torças as cartelas enroladas o frontão interrompido a imunerar as armas reais e acima de tudo as culturas em calcário da Imaculada Conceição obra de grande qualidade técnica estética denunciam a linguagem Barroca que então se afirmava em Portugal O Grande Edifício paralelo arges muralhas e que se estendia até o antigo castigo de Santo Antônio foi construído entre 1714 e 1716 e Serviu de dormitório a sua construção obrigou a demolição das Casas dos professores e capitão que se localizavam junto da Muralha o novo dormitório agrupava 49 células casas de moças de guarda-roupa e também
armários estas obras incluíam adaptação da Torre medieval da Muralha junto ao postigo no Mirante o novo para distinguir do velho ou dos guindais o novo Mirante converte assim no novo Mirador de religiosas que passam ou usufruir de uma vista privilegiada para o interior da cidade a distinção entre o mistério novo e o velho permanecerá sempre na memória da comunidade apesar das invasões francesas e do Cerco do porto o século 19 não foi de declínio para religiosa de Santa Clara ainda que a legislação liberal de 1834 tenha posto fim um fim imediato acho congregações religiosas masculinas
no entanto autorizava a permanência das Comunidades femininas até a morte da última praia por isso ao longo da cintura e a de 800 os Escritores românticos ainda cantaram os amores freáticos nos abraçados outeiros sessões de poesia e declamação à porta dos Conventos como o Santa Clara deste lembrou-se Camilo Castelo Branco em várias obras descrevendo situações picarescas de amor furtivos ou do convento como depósito de mulheres à procura da resolução de litígios conjugais cenário para vários romances entre eles um que narra a conversão de uma menina inglesa ao catolicismo contra a vontade dos pais também nos
britânicos repararam neste convento e em particular na igreja como reflexo de uma sociedade católica tão diferente do anglicanismo austeroclasta ainda assim a literatura de viagem de escritores britânicos não deixa de prestar atenção a esta igreja de ouro que eu critico de arte inglês uma das mais notáveis morte à última beleza 16 de Abril de 1900 iniciou-se a fragmentação do convento a rainha Dona Amélia que visitar o porto em 1894 interessou-se pelo aproveitamento de uma parte do edifício destinando a sua atividade sanitária e caritativa criando nos dormitórios novos o dispensarem de rainha da anélia com a
república o dispensar e o mudou de nome e outras aulas do velho e reinado convento foram aproveitadas para ajude a quartulamentos e Albergue de raparigas de linguantes no alvo de Santa Clara também tribunal foram presos e julgados alguns dos acusados pelo movimento da monarquia do Norte que restauraram uma junta governativa do reino de Portugal aqui no porto de 19 de janeiro a 13 de Fevereiro de 1919 em 1960 a polícia de Segurança Pública transferiu os seus serviços para a aula de claustro onde ainda se situa rodeada por várias instituições como o Instituto Ricardo Jorge ou
o centro de dia da paróquia da Sé a Igreja de Santa Clara tornou-se um pequeno tesouro ao culto da cidade do Porto já não só pelos Muros da cerca Mas pela afastamento dos principais e itinerários do Turismo que hoje começam a descobrir lá [Música] fim desta viagem no tempo viagem com história e memória de um espaço notável da identidade da própria cidade do Porto deixo apenas uma nota final sobre o presente e a cuidar da recuperação que além de preservar lança para o futuro um grande monumento histórico inserido no centro histórico do porto classificado como
sabem pelo Unesco como património da humanidade desde 1996 e atualmente é um dos grandes destinos turísticos de toda a Europa que diga-se mantém também uma intensa vida cultural da qual este convento de Santa Clara do porto faz agora também parte após uma longa e complexa intervenção de qualidade da reabilitação realizada entre 2014 e 2021 ou seja Foram sete anos e uma obra que dá Nova Vida ou espaço único na cidade do Porto [Música] [Música]