AULÃO ENEM DE FILOSOFIA: 5 temas que mais caem | Aulão Enem 2024 | Ernani Júnior da Silva

[Música] salve mano e aí tu tá pronto para um aulão de filosofia a gente aqui do curso Enem gratuito separou os melhores recortes da filosofia que constantemente começam a martelar aí nas ideias de quem tá fazendo ENEM então analisando a prova a gente separou aqui os principais conceitos principais filósofos e para você entender tudo isso pensamos no seguinte Por que não começar com uma leitura histórica da parada para facilitar o entendimento Então vem comigo porque hoje é dia de principais períodos da filosofia Então vamos dar início à parada lá na antiguidade a antiguidade que você

viu lá na história que é o berço do nascimento da civilização e toda essa parada também é o berço da filosofia que que eu vou ter na antiguidade dentro da filosofia eu separo a antiguidade nesses quatro grandes períodos aqui o primeiro deles é a Cosmologia ou período cosmológico a gente vai começar falando lá no início nos filósofos pré-socráticos ou filósofos da natureza que caracterizam o período cosmológico que é basicamente a galera trocando ideia sobre do que o mundo é feito Da onde veio a matéria de toda essa parada aí esses caras Pitágoras Heráclito parmes utes

que é o primeiro deles todos eles estão buscando uma parada chamada arqué que é uma parada que constantemente cai aí nas questões do Enem esses caras aí eles dominam todo o começo da da antiguidade depois dele se sucede o período antropológico que é inaugurado pel um mano bem famoso na filosofia chamado Sócrates o Sócrates ele muda o foco da discussão A galera tá se pegando pensando se o mundo é água se o mundo é fogo se o mundo é terra e o socas vai falar véi deu disso aí Vamos pensar no ser humano então se

você pega os diálogos socráticos o foco não é mais o universo o Cosmos o foco passa a ser o ser humano então Sócrates vai trocar a ideia sobre coisas tipo o que é a beleza O que é o bem o que é a justiça Então são todos temas que diz respeito ao ser humano que dizem respeito aí aos seres humanos pós Sócrates a gente vai ter a inauguração do período sistêmico com um filósofo bem famoso também chamado Aristóteles Por que que a gente chama de sistemático esse período porque Aristóteles era o sujeito sistemático mano o

cara catalogou o mundo velho ele é pai da biologia ele é pai da lógica ele é pai da ética ele é o Zé regrinha do rolê tá ligado então tudo que ele via no mundo ele elaborava um sistema filosófico para catalogar e explicar aquilo sistema esse que vai influenciar o mundo tempos e tempos depois e para finalizar o Aristóteles ele ensina um sujeito chamado Xandão o Alexandre grande você já deve ter o eu vio na aula de história esse cara aí Alexandre o Grande ele vai pegar toda essa ideia grega e espalhar pelo mundo antigo

ou seja ele vai espalhar lá da Grécia até a Índia tudo isso aqui dando origem a um período que a gente chama de período helenístico aonde vão surgir escolas de filosofia que vão estar voltadas a uma busca pela felicidade do ser então a gente vai ter aí nesse período por exemplo o sinismo a gente vai ter o ceticismo a gente vai ter o estoicismo a gente vai ter o epicurismo e todos esses ismos da antiguidade E aí passado essa antiguidade a gente avançando um pouco pro período medieval a gente vai ter filósofos que inclusive vão

fazer o meio termo Como é o Justino e toda essa galera a gente vai começar a colocar outra coisa na equação por quê volta lá n seus conhecimentos sobre ciências humanas que que aconteceu no final da antiguidade Roma cai vai de arrasta para cima e surge ali no finalzinho dessa parada toda o cristianismo Então nesse contexto da Idade Média a gente vai ter o surgimento desse grande poder que é a igreja católica toda a filosofia da idade média em geral tá pautada nisso na fé cristã Então vamos dividir ela aqui ó em dois grandes períodos

a patrística e a Escolástica o primeiro deles a patrística é focada justamente em defender aí a religião cristã de todos os ataques pagãos então o cristianismo apanhando por todos os lados ele puxa lá o seu a de espada e Truca todo mundo com a patrística então a patrística consiste basicamente num grupo de velhos chamado Santos padres que vão tentar utilizar argumentos filosóficos para defender a fé cristã de todos esses ataques pagãos esses argumentos muitos deles utilizam Inclusive a filosofia grega lá da antiguidade é maior loucura isso né os caras utilizam o a própria filosofia que

ataca eles para ficar e defender eles próprios ó que doido a patrística ela vai se dar principalmente a partir de Santo Agostinho Santo Agostinho é a grande referência da patrística Santo Agostinho inclusive que é um leitor acido da obra de Platão então ele vai ler Platão e ele vai adaptar Platão numa espécie de neoplatonismo a fim de defender a fé cristã e o outro período aqui que a gente tem na idade média é a Escolástica que que a Escolástica vai fazer mano a Escolástica ela vai a partir do que a patrística colocou como base a

partir da fundamentação da patrística ela vai expandir daí a ideia da religião Cristão ela vai criar escolas para pros padres se formarem pros monges padres e toda essa galera aí entender melhor a fé cristã e disseminar melhor então num primeiro momento a gente se defende num segundo momento a gente passa a atacar a gente passa a colocar a fé cristã em vários outros lugares do mundo então em suma que que eu vou ter aqui na Escolástica eu vou ter o Aquino por exemplo que vai fazer uma leitura aristotélica lembra lá Aristóteles é o cara de

bolar grandes sistemas filosóficos esses grandes sistemas filosóficos são utilizados pela Escolástica a fim de estruturar uma base sólida para religião conseguir avançar e isso é através de uma base lógica Aristóteles lembra lá pai Da Lógica Ou seja eu vou usar a própria razão para conseguir justificar a religião então enfim a Escolástica aproxima Fé e Razão bom Eu Vou parando por aqui mas tem muito mais conteúdo aqui a gente só tá na idade média cara te aguardo na próxima aula até logo e tchau dando sequência a nossa linha de raciocínio vamos lá pros principais períodos da

filosofia modernidade e contemporana idade que que a gente precisa saber sobre esses períodos mano aí a coisa fica complexa é muita informação mas a gente aqui do curso gratuito resumiu e condensou tudo para você e vai ficar maneiro se liga aí na modernidade a gente tem que entender que esse vai ser o momento que vai rolar várias revoluções ao longo desse período dentro da filosofia a gente destaca só as principais e eu vou elencar para vocês aqui a revolução científica que vai rolar ali em meados do século 1 tudo isso vai atravessar vários outros momentos

históricos marcantes como por por exemplo o renascimento então sobre um ponto de vista filosófico mais estético a gente pode pensar que a arte tá sofrendo uma mudança lá da arte do medievo pra arte renascentista Então ela tá se tornando uma arte que expressa muito mais uma um viés antropocêntrico do que um viés teocêntrico então a razão começa a despertar dentro do campo artístico dentro do campo do conhecimento a gente sai da explicação autoritária de que Deus quis isso Deus quis aquilo e passa paraa explicação C cífica E aí no topo de todas essas revoluções essas

mudanças a gente vai ter o Iluminismo o Iluminismo vai ser um movimento lá do século XVI que vai ser aonde todas essas ideias Se concatenam se juntam se aglutinam para gerar esse movimento muito louco em que a razão ela se torna Soberana então para resumir esse período da modernidade Vamos pensar que a fé lá da idade média ela tá em declínio e que que tá tomando o lugar dela então a razão a razão tá transformando toda aqu aquela argumentação medieval lá de Agostinho aquela argumentação medieval de Aquino e de toda essa galera em algo que

não é completamente novo porque isso na real é um resgate de valores antigos então quando a gente fala da modernidade a modernidade ela pode ser enxergada em certo sentido como um resgate de valores da antiguidade que o período medieval ele vai ali dar uma escondida dar uma perdida e quando eu falo perd perdida é perdida mesmo por exemplo os europeus não estavam lendo Aristóteles mas os caras ali do Oriente Médio estavam e daí quando rola lá essa interação entre Oriente Médio e Europa os Car F Nossa Aristóteles no original que magnífico né então tem toda

essa vaibe aí vamos pensar então que no final da modernidade o que tá pegando o quebra-pau Tá rolando a galera tá se matando é justamente dentro do campo da política e aí nesse Campo da política o que que vai surgir de expressivo ali nesse momento a gente vai ter um rolê chamado materialismo histórico que vem de um outro rolê chamado materialismo dialético Mas calma aí o materialismo histórico vai ser onde a gente consegue fazer de maneira muito mais fácil de maneira muito mais nítida o gancho entre a modernidade e a contemporaneidade por quê Porque toda

a teoria política da contemporaneidade ela é pautada no materialismo ou para justificar-se ou para criticar o que a gente fez até então então o materialismo ele é um gancho excelente pra gente pensar a modernidade E a contemporaneidade e aí dentro dessa contemporaneidade os assuntos eles começam a ficar diversos por quê que que acontece mano porque a gente perdeu o fio da meada Se liga só aqui na modernidade é uma época em que as certezas como eu coloquei para vocês elas vão embora cara o o o sólido ele deixa de ser algo concreto e passa a

ser algo a ser construo a gente tem aqui Manuel Kant como principal expoente do Iluminismo que vai falar pra gente que a razão ela tem que construir tudo que a razão vai alcançar tudo então a gente tem o Telos Ou seja a gente tem um vira Ciro a gente tem uma noção de progresso e de caminhar que é liderada que aí puxada por essa razão aqui na contemporaneidade a gente viu que não deu certo essa parada cara a razão ela criou construtos monstruosos que agora tá oprimindo a gente então quando eu falo aqui do materialismo

que é o que o Marx vai falar que é o que os filósofos da escola de Frankfurt vão falar que é aonde o Foucault vai bater que é aonde toda essa nich onde a galera vai focar ali algum esforço ou para criticar ou para atualizar esses materialistas aqui eles vão pensar que o que o Marx pensou lá no século XIX já não cabe mais agora na contemporaneidade então isso vai gerar uma série de outras coisas uma coisa interessante dentro da contemporaneidade é justamente a ideia da psicanálise Então a gente tem que pensar para além desse

materialismo uma dimensão psicanalítica do sujeito isso é algo completamente contemporâneo que é pensar no psicológico do sujeito por qu esse materialismo ele estuda um macro que não tem a ver com o indivíduo o indivíduo ele é subproduto disso aí então a gente vai começar a pensar o bagulho através do indivíduo isso vai surgir com o Freud e aí concomitantemente a isso a gente tem essa força que emerge aqui na Revolução científica tomando muito mais frente do que tá acontecendo que é a ideia do Conte com o positivismo isso tá atrelado hoje diretamente a essa ideia

do materialismo e essa ideia da psicanálise tudo isso virou um montão de coisa tudo junto e aí por fim que que eu queria colocar aqui dentro dessa contemporaneidade que todo esse construto que se ergueu aqui da modernidade na contemporanidade ele desaba nenhuma das promessas que a gente fez aqui na modernidade entregou o que prometeu é tipo obra pública tá ligado Car não que eu vou fazer e não sai cara não sai não saiu nada é uma grande obra pública e aí a gente vai ter o surgimento hoje e quando eu falo hoje é tipo muito

hoje cara a galera tá viva trocando essa ideia da pós-modernidade que é entender que tudo aquilo que é sólido que era sólido ficou líquido e acabou e aí isso vai dar pano pra gente construir Campos mais inéditos Campos mais desafiadores como por exemplo a filosofia da linguagem a filosofia da mente ou o próprio existencialismo é pensar temas que só são possíveis hoje a partir de um avanço de uma ciência a partir da gente entender que é importante o pensamento científico dominar tudo ou fazer essa crítica inclusive falar mano pensamento científico tá dominando tudo que é

o que o Foucault vai falar por exemplo que é o que Thomas Kun que é o que poer vai falar então a gente tem que pegar esses caras ler esses caras e entender a crítica que eles estão fazendo pra nossa época mas que essa crítica tá ligada a uma época anterior que por sua vez tá ligada uma época anterior e tudo mais então a gente tem uma certa Linha do Tempo um fluxo temporal na filosofia que dialoga existe um processo dentro desse pensamento que vai desde a antiguidade até aqui a contemporaneidade bom então eu espero

que essa linha temporal maluca tenha ajudado você a compreender essas difíceis problemáticas da filosofia e agora vamos seguir e aprofundar um pouco mais porque afinal de contas tema pro Enem tem um monte racionalismo Esse é um tema muito importante para você mandar bem na sua prova do Enem o racionalismo ele faz parte da teoria do conhecimento que é uma grande área da filosofia que vai estudar basicamente como a gente pode conhecer o mundo uma das perspectivas que a gente tem para conhecer o mundo é justamente o racionalismo Então quem que eram os principais expoentes desse

racionalismo o principal e talvez mais famoso é o filósofo francês René decart que vai propor dentro da sua obra meditações maneiras aí da gente conhecer o mundo e entender que só a partir da razão é possível adquirir um conhecimento verdadeiro outros caras que estavam aí junto com descart Nessa onda do racionalismo era o Baruk Espinoza e o liins quem que são esses outros caras o Espinoza Ele vai tentar traçar uma noção diferente pra ideia de Deus ele vai falar que na real a gente tem que pensar que Deus e a natureza são tudo a mesma

coisa bom ele vai falar isso de maneira bem mais complicada que eu tô dizendo mas acredito fundamento é esse aí então Deus e a natureza são um só o ain vai ler isso vai achar isso maravilhoso e quando perguntado ele responde eu acredito no Deus de Espinoza E aí falta a gente falar um pouquinho do libes libes é o cara que vai falar que o universo ele é inteirinho organizado existe uma razão por trás da criação deste universo em suma que que esses caras têm em comum mano vamos pensar o seguinte todos eles vivem num

período de transição a gente tá abandonando um pensamento religioso e passando a focar num Pensamento Muito mais racional só que todas as obras desses caras aqui vai ter um fundinho de religião ou para justificar o que eles estão fazendo ou para se atrelar um pouco e não e parar na fogueira o que era bem comum em determinadas épocas Então descart vai falar de um Deus noa vai falar de um Deus o próprio liens vai trazer na sua obra uma noção de Deus toda essa galera aí vai então tentar colocar dentro da teoria do conhecimento vai

tentar provar que na teoria do conhecimento a razão é o jeito correto de se conhecer o mundo mas eles não eram os únicos Por quê eu vou ter na contramão disso aí os empiristas que em resumo é uma galera que em vez de falar que a razão é a maneira de conhecer o mundo os sentidos são a maneira correta de se e conhecer a realidade E aí vai ter uma treta entre racionalistas e empiristas que inclusive é uma treta geográfica porque os maiores racionalistas são franceses enquanto os maiores empiristas são Ingleses E aí os caras

já TM aquele ressentimento e toda aquela fita mas em suma a gente vai ter toda essa esse drama entre racionalistas e empiristas e qual é a maneira certa de desconhecer o mundo quem resolve essa treta é um alemão que vai surgir lá no século XVI vai falar mano racionalistas e empiristas ambos estão errados e quem tá certo os dois é só a gente juntar tudo fazer um bagulho muito louco e aí a gente tem um conhecimento que Kant vai propor chamado conhecimento transcendental que é basicamente a junção de alguns pressupostos racionalistas e algumas ideias empiristas

num novo tipo de conhecimento que vai agregar a nossa vida até hoje porque pensa só imaginemos que os racionalistas trouxeram pra gente coisas como a lógica lá em Aristóteles a gente já vê isso né a lógica hoje ela é fundamental paraa programação a gente não consegue programar sem lógica toda a linguagem de programação é no fundo uma linguagem lógica e aí se você pensar que as inteligências artificiais hoje que de inteligência não tem nada são algoritmos muito complexos que trabalham essa lógica partem de um pressuposto puramente racional ou seja racionalismo tá aí até agora cara

você junta isso com as experiências humanas tanã Você tem o quê inteligências artificiais racionalismo então é a ideia de que para conhecer o mundo eu só posso confiar na razão eu não posso confiar em mais nada porque as outras coisas elas vão vão me enganar Como dizia descart se eu penso logo eu existo então é a partir do pensamento que eu provo minha existência e não a partir dos meus sentidos bom essa foi então a corrente racionalista em resumo a razão tem que tá no controle se liga na próxima aula vem comigo aí seguindo nossas

aulas vamos falar um pouco do contratualismo o contratualismo faz parte da filosofia política que no fundo no fundo tem uma pergunta muito simples que é a ideia de como a gente quer viver em sociedade o problema é quem tá respondendo né se não fosse você responder ia tá uma Bele mas não a gente foi responder e deu ruim tenta responder aí pr você ver dá ruim cara por quê Porque filosofia política fala do coletivo não é individual então eu entendo que você tem a sua visão de mundo e de como você quer viver mas o

coleguinha tem a visão dele que geralmente é errada do seu ponto de vista e aí vira tudo uma grande salada pra gente entender melhor essa história vamos entender então que o contratualismo ele parte de alguns pressupostos o primeiro deles é o estado de natureza Ou seja todos os seres humanos vão viver num estado de selvageria de natureza de primitivismo antes de firmar um rolê que a gente vai chamar aqui de contrato social e passar pro estado civilizatório Então antes de acontecer todas essas fitas a gente vivia lá primitivamente assin o contrato social vive em civilização

todos os contratualistas vão partir desse pressuposto Então quem são esses caras aí eu vou destacar aqui os três principais nomes que sempre estão aí presentes nas provas do Enem são eles Thomas hobbs John Lock e Jean ja Rousseau então no estado de natureza o hobs o cara mais pessimista do rolê vai pensar o seguinte que o ser humano é um bicho egoísta cara é um bicho que quer sobreviver a todo custo e é um bicho medroso por quê Porque ele tem medo de morrer e morrer principalmente de forma violenta então Os caras estão ali no

cagaço passa tá ali velho preciso sobreviver preciso sobreviver isso faz com que o ser humano seja viu em suas atitudes ou seja o cara é vacilão mano o cara é vacilão o Robs vai ser um defensor do absolutismo ele vai propor o seguinte você pega o seu poder de matar o amiguinho dá ele pro rei se você descumprir as regras do contrato social o rei vai lá e te mata simples assim então em suma no hobs você tem um poder absoluto que vai falar ou você me obedece ou eu te mato pra gente não voltar

para esse estado de natureza porque se eu tiro esse poder a gente se mata entre si então eu vou ter aí a firma a assinatura de um contrato social na qual eu abro mão do meu direito de matar em pró do meu direito de ficar vivo e quem vai fazer esse Jogo de Cintura quem vai garantir esse contrato É O Leviatã soberano o rei em outras palavras então seguindo o rolê vamos falar dele o otimista do Rolê John Lock o lock vai propor o seguinte ele vai falar que que existem direitos que são naturais aos

seres humanos Ou seja você já nasceu com determinados direitos a vida a felicidade a propriedade toda essa fita aí e para garantir esses direitos eu preciso firmar um contrato social por quê porque pode ser que alguém viole esses direitos então para não dar ruim vamos garantir isso vamos assinar essa fita então joh vai propor o seguinte dentre todas as coisas a mais Sagrada entre elas é o direito à liberdade então você vai viver e você vai ser livre para não deixar você cair no conto do vigário para não deixar você ir para um lado Robiano

da força Ele vai falar que a gente precisa assinar Esse contrato para garantir a sua liberdade por consequência sua vida seu direito à propriedade E por aí vai então Lock é o cara que acha que o ser humano é bom velho a gente só precisa dar garantida nesse direito garantindo nesse direito a gente não se mata no estado de natureza para fechar essa Tríade de filósofos vamos falar dele do cara Mais rip da parada o Jean Jacques Rousseau por quê Porque mano Rousseau é um cara good vibes total no estado de natureza por exemplo Rousseau

vai acreditar num rolê que a gente chama de mito do bom selvagem diferente do hobs ele vai achar que no estado de natureza nós vivíamos felizes e contentes não vai existir uma guerra de todos contra todos o homem não vai ser o lobo do homem a gente é de boa cara porque o Rousseau ele já tá inserido num contexto diferente do contexto Robiano por exemplo a Europa já teve contato com a América e ele vai ter meio noção dessa parada e vai falar mano olha os indígenas lá os caras maor vida boa estão curtindo a

vida estão fazendo o que interessa E aí tá vocês aí se degladiando por besteira então Russo ele vai ter meio essa perspectiva mais riponga do Rolê Então rousse vai falar que você quer ficar de boa cara a sociedade no Rousseau vai ser o problema o roussea vai falar que o homem nasce bom é a sociedade que corrompe ele então ele vai propor a firma de um contrato social justamente para garantir que Essa sociedade não corrompa esse ser humano e você cara qual contrato social você firmaria pensa no seguinte cara o contrato social ele é tipo

o começo de relacionamento no começo é só foto de mesversário tudo é flores e lindo e aí sempre termina com todo mundo fazendo um novo contrato separando que é de quem aqui por todas essas teorias são lindas mas na prática nenhuma delas é assim perfeita bom esses foram os principais filósofos contratualistas então enquanto você nesse contrato aí não esquece de aguardar só mais um pouquinho aqui comigo porque a gente ainda tem uma derradeira aula em que eu quero falar para você Quais são as principais dicas para você mandar bem nessa redação do Enem para você

mandar bem nessa prova de ciências humanas te aguardo daqui a pouquinho bom e agora vamos pedir a Saira Desse nosso aulão de filosofia eu vou trazer para você aqui várias dicas pra gente usar na redação isso mesmo Filosofia na Reda redação se liga aí por que que eu usaria filosofia numa redação do Enem o primeiro motivo é para dar credibilidade à sua redação porque afinal de contas você tá usando uma pessoa que é mundialmente famosa para justificar o que você tá falando fora isso a filosofia vai aumentar o seu repertório ou seja vai dar aquela

impressão que você manja muito dos paranauês como é que eu vou utilizar isso olha só eu posso começar pensando na relevância da citação pro meu argum momento então não adianta você sair disparando citação filosófica como se fosse golpe de videogame tem que pensar no que você tá falando e ver a relevância dessa citação pro seu texto Além disso é legal também a gente se inspirar Na Autoridade de quem fala porque a pessoa que tá falando geralmente tem um respaldo acadêmico dentro desse assunto então quando eu tô falando de ética eu cito um filósofo que escreveu

algo sobre ética ele não tá falando à toa ele faz parte de toda uma academia de pensadores que assim defende determinadas ideias Então nesse sentido eu vou usar dessa autoridade filosófica para justificar o meu argumento para Além disso eu tenho que procurar citações que sejam pequenininhas eu tenho que buscar concisão não adianta nada eu ir lá nas 30 linhas que já são poucas e mandar uma citação de um parágrafo aí não né E para finalizar a paráfrase a paráfrase pode ser usada quando você pensa Pô queria falar essa citação não sei bem se encaixa não

tenho certeza se a citação é assim faz uma paráfrase isso é fala mais ou menos o que o autor falou e fala que ele falou algo parecido com isso tá lindo não é plag você declarou que é uma paráfrase Então tá suave e agora vamos falar um pouquinho da citações que dá pra gente usar nessa temida redação então eu destaquei aqui um dos temas passados do Enem Os desafios da invisibilidade do trabalho da mulher no Brasil nesse sentido dá pra gente buscar uma filósofa bem famosa com tempo ornea que é Simon de Bovo Simon não

vai lançar o seguinte lá na sua obra que ninguém nasce mulher se torna mulher e o que que ela quer dizer com isso ela tá argumentando que o papel da mulher na sociedade não vem pronto é a sociedade que define o que a mulher tem que fazer então você argumentando isso você tá trocando uma ideia com o existencialismo Mas você tá argumentando no seu texto que não faz sentido a mulher ficar com essa sobrecarga de trabalho sendo que na real quem estabeleceu Isso foi um parâmetro social que não se fundamenta em lugar nenhum por quê

E aí eu já emendou outra citação jeol Sartre diria que a existência precede A Essência ou seja primeiro a gente existe depois a gente dá motivo pra nossa existência E aí nesse sentido Não faz sentido a mulher ficar com esse papel todo do trabalho enquanto o homem fica de boa sacou E aí mais algumas citações pra gente turbinar essa redação Olha só eu tenho aqui John Locke um dos Pioneiros do liberalismo Lock vai lançar o seguinte todo homem tem direito a vida a liberdade e a propriedade uma dica rápida eu substituiria a palavra homem por

ser humano porque é né menos misógino por assim dizer E aí o lock vai vir com essa ideia de que a propriedade ela é um direito natural a liberdade é um direito natural isso vai se encaixar muito naqueles temas que dialogam por exemplo com as privações de liberdade ou com as desigualdades socioeconômicas E por aí vai então a gente pode articular essa citação dentro dessas temáticas e na contramão do Lock eu trouxe aqui Joseph Pier prudon que vai dizer que propriedade é na real roubo a gente não pode ser proprietário de algo a gente não

pode privar um ser humano de algo que deveria ser público vou dar um exemplo hipotética imaginemos estamos falando sobre privatização de áreas que são comuns tipo sei lá vou priv a praia aí eu vou lançar um prudom lá falou não propriedade é roubo segundo prudom a propriedade ela tem que ser de direito coletivo eu vou desenvolver me argumento nesse sentido e como a gente vive nessa sociedade que muda muito rápido o ené pode puxar um Ganchinho disso aí e aí eu trago para você aqui meu brother zigman bman bman vai ser o cara que vai

falar que nós vivemos em tempos líquidos nada é feito para durar isso funciona desde a obsolescência programada de aparelhos eletrônicos até em relacionamento entre seres humanos Então ela é uma citação bem Ampla abrange tudo e o próprio bman usa ela para abranger tudo isso porque obra do balma é bem complexa e completa nesse sentido e a gente tem uma série de outras que eu não coloquei aqui mas por exemplo Foucault vai lançar aqui onde há poder há resistência ou niet vai dizer aquela famigerada frase do Abismo quando você olha muito pro Abismo Abismo olha de

volta para você e por último vou deixar derr Aristóteles dizia que o homem é um animal político você também pode encaixar isso aí no seu repertório bom eu espero que eu tenha te ajudado aí a dar uma enriquecida nesse repertório para você tirar aquela nota 1000 nessa redação do Enem eu vou ficando por aqui eu te desejo uma boa prova não esquece de inscrever no nosso canal até uma próxima e tchau