Você já se perguntou, e se tudo isso já estivesse escrito há séculos? E se a morte de um papa não fosse apenas o fim de um pontificado, mas o último sinal antes do início de algo muito maior e muito mais sombrio, prepare-se, porque hoje você vai ouvir sobre uma antiga profecia que atravessou o tempo, foi esquecida, desacreditada, redescoberta e que talvez acabe de se cumprir. O Papa Francisco seria o último Papa que precede o Apocalipse.
Se você gosta de temas profundos, mistérios antigos e quer entender porque tantas pessoas estão dizendo que estamos vivendo o início do fim, se inscreva agora no canal iluminadamente, porque o que você vai ouvir pode mudar sua visão da história e do futuro. O adeus do Papa Francisco era amanhã, 21 de abril, quando o Vaticano fez o anúncio. Esta manhã, às 7:35, o bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do pai.
A voz solene do cardeal camerlengo euou entre os muros milenares da Santa Sé. Um silêncio pesado se espalhou pela praça de São Pedro. O Papa Francisco, nascido Jorge Mário Berglio, morreu aos 88 anos de idade, apenas um mês depois de sair do Hospital Gemelli, onde se recuperava de uma pneumonia infecciosa.
No domingo anterior, durante a celebração de Páscoa, ele apareceu visivelmente enfraquecido. Montado no papa móvel entre milhares de fiéis, fez um gesto breve com a mão. pouco falou, era como se já estivesse se despedindo.
Para muitos foi apenas mais um ciclo natural da vida, mas para outros foi um sinal profético. E é aí que começa a nossa história. A profecia de São Malaquias.
No ano de 1139, um arcebispo irlandês chamado Malaquias teria tido uma visão sobrenatural ao visitar Roma. disse que ele colapsou ao tocar os portões da cidade santa e, tomado por êxtase, recebeu uma sequência de lemas enigmáticos, um para cada papa que viria dali em diante. Ao todo, foram 112 lemas, frases curtas em latim que descreveriam o espírito, a origem ou o contexto dos futuros pontífices.
O primeiro lema da lista foi atribuído a Celestino II, eleito em 1143, e o último, o C1, é aquele que nos interessa agora. Esse último lema diz o seguinte: "Na perseguição final da Santa Igreja Romana, reinará Pedro, o romano, que apacentará o seu rebanho entre muitas tribulações. Depois disso, a cidade das sete colinas será destruída e o juiz terrível julgará o povo.
Fim! Essa é a última entrada. Sem data, sem sequência.
Apenas o aviso. Fim. A lista sombria.
Por muitos séculos, essa profecia permaneceu praticamente esquecida. Ela só foi publicada no ano de 1595, mais de 400 anos depois da morte de São Malaquias. O responsável foi o monge beneditino Arnold Won.
no livro Lignum Vitai. E é aí que os questionamentos começam: Porque a profecia ficou escondida por tanto tempo? Porque só apareceu no século das grandes disputas pelo trono papal.
Segundo estudiosos, os primeiros lemas da lista são muito precisos com nomes, símbolos e detalhes que se encaixam perfeitamente nos papas até o século X. Mas a partir dali, os lemas tornam-se vagos, simbólicos, muitas vezes quase poéticos. Exemplo, o lema Flor de Flores foi associado ao Papa Paulo VI, cujo brasão continha três flores de lis.
Da meia lua foi atribuído a João Paulo I, eleito durante uma lua nova. Do trabalho do sol foi atribuído a João Paulo I, nascido em um dia de eclipse solar. Coincidências?
forçação de sentido, interpretações criadas depois dos fatos. Pode ser. Mas quando chegamos ao Papa Francisco, a história fica ainda mais estranha.
Francisco, o 12º Papa, se considerarmos a lista como válida e contínua, Bento Xia Papa número 111. E Francisco, eleito em 2013, tornasse então o último o tal Pedro Romano, mas o nome dele não é Pedro. Ele não nasceu em Roma.
Então, por que muitos acreditam que a profecia se cumpriu com ele? Aqui entram os detalhes simbólicos. O Papa Francisco escolheu seu nome em homenagem a São Francisco de Assis, cujo nome de batismo era Giovani de Pietro de Bernardoni, ou seja, filho de Pedro.
E como bispo de Roma, Francisco representa a própria cidade das sete colinas. Além disso, sua eleição foi marcada por sinais inusitados. foi o primeiro papa latino-americano, o primeiro jesuíta e o primeiro não europeu em mais de 12 séculos.
Sua escolha sinalizou mudança, ruptura, renovação, mas também causou divisões dentro da própria igreja. Tempos de tribulação. Durante seu pontificado, o mundo assistiu a um aumento exponencial das crises globais, guerras no Oriente Médio, pandemias que paralisaram o planeta, catástrofes climáticas, escândalos internos no Vaticano e um crescimento acelerado de ideologias antirreligiosas.
Ao mesmo tempo, Francisco buscou aproximar a igreja dos pobres, dos marginalizados, dos excluídos. Falou sobre meio ambiente, acolhimento de imigrantes, perdão e combate aos abusos sexuais dentro do clero. Mas seus posicionamentos também causaram desconforto entre os conservadores, que o acusaram de modernizar demais a fé.
Aos olhos de alguns teólogos mais apocalípticos, isso poderia ser interpretado como a tribulação final da igreja mencionada na profecia de São Malaquias. O fim de um ciclo, quando o Papa Bento X renunciou em 2013, foi a primeira vez em mais de 600 anos que um papa deixava o cargo sem morrer. Com a morte de Francisco, pela primeira vez na história moderna, temos dois papas consecutivos que não completaram o pontificado até o fim natural da vida, no sentido tradicional da função vitalícia.
Para muitos estudiosos da profecia, esse é mais um sinal, o fim de uma era, o fim de um ciclo que começou com Pedro, o apóstolo, e termina agora também com um Pedro, a visão da igreja. Mas antes de seguirmos com as camadas mais profundas dessa história, é importante saber o que a própria igreja diz sobre essa profecia. Oficialmente, a igreja não reconhece a profecia de São Malaquias como verdadeira.
Ela é considerada apócrifa, ou seja, sem validade teológica. A maioria dos estudiosos católicos a vê como uma fraude do século X, provavelmente escrita para influenciar as eleições papais da época. A razão disso é clara.
Os lemas até o Papa de 1590 são incrivelmente precisos. Depois disso, viram descrições vagas e abertas a interpretações. Não há manuscritos anteriores ao século X que confirmem a existência da profecia.
Mesmo assim, ela sobreviveu por mais de 400 anos, gerando especulação, fascínio e medo. E agora, com a morte de Francisco, volta ao centro do debate mundial. Você já parou para pensar por tantas pessoas, inclusive dentro da própria igreja, sentem que estamos vivendo os tempos finais?
Na parte dois desta série, vamos explorar os eventos mundiais que alimentam o imaginário apocalíptico, guerras e rumores de guerras, avanços tecnológicos perigosos, a inteligência artificial e o controle social, a erosão da fé, o aumento de falsos messias e o simbolismo oculto presente nos últimos papados. Fique conosco, porque a história está apenas começando. O mundo parecia assistir a tudo como quem olha para o fim de um filme já conhecido, mas sem saber exatamente como ele termina.
A morte do Papa Francisco, anunciada em 21 de abril, não foi apenas o encerramento de um pontificado. Para muitos, foi o início de algo maior, talvez irreversível. Na primeira parte vimos como a antiga profecia de São Malaquias aponta para um último papa, Pedro, o romano, que reinaria em tempos de grande tribulação.
Mas afinal, quais seriam essas tribulações? Se inscreva agora no canal iluminadamente, porque nesta parte vamos te mostrar como os eventos do nosso tempo, guerras, pandemias, inteligência artificial, colapsos espirituais e desastres naturais se encaixam com assustadora precisão nas descrições apocalípticas de textos bíblicos e proféticos. E talvez no fim desse vídeo você olhe ao seu redor e veja os sinais com outros olhos.
tribulações globais. Quando a realidade parece profecia, nos últimos anos não faltaram eventos que poderiam ser considerados sinais dos tempos. Não estamos falando de superstições ou de previsões soltas.
Estamos falando de fatos. Vamos analisar. O Papa Francisco celebrou a sexta-feira santa daquele ano completamente sozinho na Praça de São Pedro.
Chovia, a praça estava escura e aquela imagem correu o mundo como um presságio silencioso. As palavras dele ecoaram naquela noite: "Senhor, não nos abandones na tempestade. A pandemia não foi só uma crise sanitária, foi espiritual, política, econômica, social, um colapso multifacetado e para os que acreditam na profecia foi um dos muitos estalos do tempo final.
Guerras e rumores de guerras. Do Oriente Médio à Ucrânia, da Coreia do Norte ao Mar Vermelho, o planeta vive um estado de tensão constante. Jesus disse no Evangelho de Mateus, capítulo 24: "Ouireis falar de guerras e rumores de guerras.
Não vos assusteis, porque é necessário que isso aconteça, mas ainda não é o fim. A questão é: Quantas guerras são necessárias para perceber que a paz é apenas uma palavra? O Papa Francisco foi, durante seu pontificado, um dos líderes mais ativos nos pedidos por diálogo, mas mesmo suas palavras foram ofuscadas por bombas e discursos de ódio.
A ascensão da inteligência artificial, antigamente falávamos em Apocalipse imaginando cavalos e trombetas. Hoje falamos em máquinas que pensam, que decidem, que controlam. A inteligência artificial, que começou como uma ferramenta para facilitar a vida humana, agora levanta perguntas profundas.
Quem decide o que é certo ou errado quando não há mais humanos decidindo? Quem controla os algoritmos que controlam nossas emoções, desejos e até decisões políticas? O próprio Vaticano organizou encontros nos últimos anos para discutir ética digital.
O Papa Francisco alertou que sem limites morais a tecnologia pode se tornar uma nova forma de dominação e exclusão. E isso nos leva ao ponto seguinte: o enfraquecimento da fé. A Europa, berço do cristianismo ocidental, está se tornando uma terra cada vez mais secularizada.
No Brasil, os números mostram que os jovens se afastam da religião institucional. Nos Estados Unidos cresce a categoria dos sem religião. A profecia dizia que o último papa pastorearia seu rebanho em meio a grandes tribulações e uma delas talvez seja essa, a fé que se desfaz em silêncio.
Francisco tentou reaproximar a igreja dos pobres, dos marginalizados, das minorias, mas muitos viram isso como fraqueza doutrinal, como um papa que cedia aos ventos do mundo. Os críticos diziam: "Ele quer agradar a todos. Ele está diluindo a fé".
Isso não é mais a igreja de Pedro. Mas será que ele estava apenas tentando salvar o que restava? O simbolismo oculto no Vaticano?
Agora vamos mergulhar um pouco mais fundo, porque até mesmo nos símbolos e nos rituais da igreja, alguns enxergam mensagens escondidas, especialmente quando o fim se aproxima. A capela de São Pedro, segundo a tradição, Pedro foi crucificado de cabeça para baixo em Roma, no local onde hoje está a Basílica de São Pedro. Dizem que sua tumba está logo abaixo do altar maior, bem no centro da cúpula.
A profecia fala da destruição da cidade das sete colinas, ou seja, Roma. Ela também fala do julgamento final. Imagine, a profecia começa com Pedro, o primeiro papa, e termina com um Pedro simbólico, Pedro, o romano, fechando o ciclo.
Do ponto de vista simbólico, é como se a história da igreja fosse uma grande espiral que se fecha em si mesma. O fim remete à origem, o alfa encontra o ômega, o rebanho retorna ao pastor e o julgamento é inevitável. Bento 16 e a profecia silenciosa.
Outro elemento curioso entra aqui. Quando Bento X renunciou em 2013, uma dúvida pairou no ar. Se ele ainda está vivo, quem é o papa verdadeiro?
Para muitos católicos, essa dúvida jamais foi resolvida. Embora Francisco tenha sido eleito de forma legítima, houve quem visse sua eleição como irregular. Alguns grupos chegaram a dizer que Francisco seria o falso profeta mencionado no livro do Apocalipse.
Essa teoria, claro, é rechaçada pela igreja, mas ela alimentou uma divisão silenciosa entre conservadores e progressistas dentro do catolicismo. E na profecia de Malaquias, o último papa governa durante uma grande confusão. Seria a coincidência, a morte e o enterro fora do Vaticano.
Francisco expressou ainda em vida o desejo de não ser enterrado na cripta papal do Vaticano, mas sim na Basílica de Santa Maria Maior. E esse detalhe, que parece pequeno, rompe uma tradição de séculos. Mais uma vez temos um símbolo de fim de era, uma quebra de padrão, uma saída literal do centro do poder romano.
É como se até na morte ele estivesse dizendo algo. Como se seu corpo precisasse estar fora do lugar onde tudo começou, marcando o fim de uma jornada de 2000 anos. O que nos espera agora?
Com a morte de Francisco, inicia-se o período chamado sede vacante, ou seja, o trono papal está vazio. Um novo conclave será convocado. Cardeis do mundo inteiro se reunirão em segredo.
Fumaça branca, sinos e mais um nome surgirá. Mas e se não surgir? E se houver disputas, divisões internas, cismas profundos, a profecia de Malaquias termina abruptamente.
Não há mais papas depois do tal Pedro. Não há redenção, apenas juízo. Talvez seja só isso, o fim de uma linha.
Ou talvez esteja apenas começando o verdadeiro apocalipse. Mas há mais, muito mais. Na parte, vamos entrar nas conexões entre essa profecia e outras revelações bíblicas e extrabíblicas.
Vamos falar sobre o apocalipse de João, as cartas de Paulo, os evangelhos e também os textos esquecidos como o livro de Enoque, os manuscritos do Mar Morto e o chamado terceiro segredo de Fátima. Vamos questionar quem é a besta do apocalipse? Quem são os dois testemunhos?
E como tudo isso pode estar conectado ao último papa da história? Se inscreva agora no canal iluminadamente, compartilhe esse vídeo e continue com a gente nessa jornada até o fim. Às vezes o fim começa assim, não com trovões ou trombetas, mas com um estranho silêncio no céu, como diz o apocalipse, como se até os anjos estivessem prendendo a respiração.
E talvez neste exato momento, você esteja se perguntando, será que tudo isso é apenas coincidência ou estamos realmente vivendo o último capítulo da história? Na parte três desta série especial do canal Iluminadamente, você vai mergulhar com a gente nos últimos elementos dessa profecia. Vamos conectar Malaquias ao livro do Apocalipse, ao terceiro segredo de Fátima e a outras mensagens esquecidas para entender se o Papa Francisco foi mesmo o último pastor antes do juízo.
Inscreva-se agora, porque este vídeo pode ser o mais importante que você já viu. A profecia de João, o livro do Apocalipse. O livro do Apocalipse ou revelação é o último texto do Novo Testamento, escrito por João, o apóstolo exilado na ilha de Pátimos.
O livro traz visões intensas, repletas de simbolismos. Um trono no céu, selos sendo abertos, trombetas tocando, cavaleiros surgindo, bestas que se levantam e um número. 666.
Para muitos estudiosos e místicos, o livro nunca foi sobre um fim literal do planeta, mas sim o colapso de uma era, a queda de impérios, o juízo sobre sistemas corruptos. Mas quem seria a tal besta do apocalipse? Durante séculos houve várias interpretações.
Alguns diziam que era Nero, o imperador que perseguiu cristãos. Outros diziam que era Napoleão ou Hitler. Houve quem apontasse para instituições globais, conglomerados, até empresas tecnológicas.
E em tempos mais recentes, há os que olham para dentro da própria religião. A mulher vestida de sol e os dois testemunhos. O capítulo 12 do Apocalipse fala de uma mulher vestida de sol com uma coroa de 12 estrelas que dá à luz um filho e é perseguida por um dragão.
Muitos veem nessa figura a própria igreja, dando a luz a nova era. Mas então aparecem os dois testemunhos vestidos de saco, que profetizam por 1260 dias até serem mortos pela besta, e depois ressuscitam diante de todos. Alguns teólogos acreditam que esses dois testemunhos simbolizam duas verdades que o mundo rejeita: a fé genuína e a justiça espiritual.
Mas e se eles também forem duas figuras concretas que já caminham entre nós? A teoria do antipapa durante a era moderna cresceu uma suspeita dentro de certos grupos católicos. a possibilidade de haver um antipapa em atividade, não no sentido tradicional de alguém autoproclamado, mas de um líder reconhecido, porém profundamente contrário ao verdadeiro evangelho.
Alguns apontaram para Francisco, outros para Bento, outros ainda para estruturas inteiras da cúria romana. Mas uma coisa é certa, a igreja nunca esteve tão dividida internamente desde os tempos da reforma protestante. A profecia de Malaquias termina com um papa que guia o rebanho em tempos de tribulação.
E sabemos que tribulação maior que o próprio corpo estar em cisma existe. Será que o verdadeiro inimigo não é externo, mas interno? O terceiro segredo de Fátima.
Em 1917, três crianças portuguesas, Lúcia, Jacinta e Francisco, disseram ter visto a Virgem Maria numa série de aparições em Fátima. Durante essas visões, três segredos teriam sido revelados. Os dois primeiros foram divulgados, o inferno e a Segunda Guerra Mundial, mas o terceiro foi mantido em sigilo por décadas.
Apenas no ano de 2000, o Vaticano revelou oficialmente o conteúdo do terceiro segredo. Nele, um bispo vestido de branco caminhava por uma cidade em ruínas e era morto por soldados. O Vaticano interpretou isso como uma referência ao atentado contra João Paulo II em 1981.
Mas muitos discordam, inclusive a própria irmã Lúcia, que chegou a dizer que a versão divulgada não era completa. Para os que acreditam na conexão entre Malaquias e Fátima, o bispo de Branco Morto não seria João Paulo I, mas sim o último papa verdadeiro, assassinado espiritual. ou moralmente por dentro da própria estrutura que deveria protegê-lo.
Coincidência ou não, Francisco também foi fotografado inúmeras vezes vestindo-se completamente de branco, até mesmo sem a tradicional faixa papal, como se assumisse aquele papel simbólico. E agora ele está morto. O livro de Enoque e os manuscritos do Mar Morto.
Entre os textos apócrifos mais misteriosos, o livro de Enoque merece destaque. Ele descreve uma guerra celestial entre anjos caídos, conhecidos como vigilantes, e os anjos fiéis ao criador. Segundo Enoque, haveria uma época em que os poderes da terra se misturariam com os poderes do céu de forma corrupta, e os homens seriam enganados por entidades que fingem ser divinas.
Agora pense com a ascensão da inteligência artificial, das religiões digitais, do culto às celebridades e de líderes religiosos se associando com governos e grandes corporações. Será que estamos diante daquilo que Enoque viu? Os manuscritos do Mar Morto, encontrados entre 1940 e 7956, trouxeram novos fragmentos sobre guerras apocalípticas entre os filhos da luz e os filhos das trevas.
E mais uma vez aparece a ideia de que o templo seria corrompido por dentro. O julgamento da cidade das sete colinas. O apocalipse fala da queda da Babilônia, uma cidade que se prostituiu com os reis da terra, uma cidade vestida de púrpura e escarlate.
Para alguns isso é simbólico. Representa o sistema mundial de corrupção. Mas e se for literal?
Roma, a cidade das sete colinas, também é chamada de Babilônia. Em algumas passagens do Novo Testamento, a profecia de Malaquias termina dizendo que a cidade será destruída e que o juiz terrível se levantará. Será apenas metáfora?
Ou aviso, o tempo não acabou, mas está acabando. Antes de terminar essa série, precisamos deixar claro, não se trata de prever uma data, uma hora, um evento específico, mas sim de reconhecer os sinais, como Jesus pediu. Ele disse: "Quando virdes estas coisas acontecerem, levantai vossas cabeças, porque vossa redenção está próxima.
Se a profecia de São Malaquias estiver correta, então Francisco foi o último pastor de um ciclo. E o próximo Papa, se houver, já não estaria na lista. Ele será algo novo ou algo falso.
E se for verdade, terminamos essa trilogia com mais perguntas do que respostas. Mas talvez seja exatamente esse papel de uma profecia, não entregar o futuro, mas nos acordar no presente. Francisco morreu em abril de 2025, aos 88 anos.
Ele pediu um enterro simples, fora do Vaticano, sem estátua, sem pompa, apenas silêncio. E agora o mundo aguarda. O novo papa ou o novo tempo, o juízo ou a chance de redenção, a decisão.
Talvez esteja em nós. Mas antes de sair, deixe seu comentário. Você acredita que essa profecia se cumpriu ou tudo isso é apenas uma coincidência?
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