3|5 - Como realizar a anatomia Palpatória do pé e tornozelo?

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Fisio em Ortopedia
Depois dos 2 primeiros vídeos sobre anatomia e biomecânica (link 1 e link 2), é hora de colocarmos a...
Video Transcript:
[Música] Olá meu nome é Aline Souza hoje eu vou dar para vocês anatomia palpatória do pé e tornozelo Então nós vamos dividir em algumas partes a nossa anatomia palpatória Então por compartimento principalmente então primeiro compartimento lateral compartimento Medial região dorsal e a região posterior do tornozelo tá então para começar com a região lateral do tornozelo a principal estrutura que a gente vai aprender aqui é uma Léo lateral que faz parte da fíbula tá então a fíbula ela tá na lateral da perna totalmente aqui encaixada na Tíbia E aí a continuidade dela na região mais distal
a gente vai achar uma Léo lateral tá que essa proeminência é um pouco maior bem lateral do tornozelo Então vou demarcar para ficar um pouco mais fácil né Essa região ela é um pouco extremamente na verdade importante para o tornozelo porque ela dá uma estabilidade Grande para talo cruel e faz parte da pinça amarelada junto com uma Leonor Medial então essa estrutura arredondada mais proeminente na lateral do tornozelo é um faz parte né do maléolo lateral ainda continuando né na região lateral um pouco mais abaixo aqui do meu Amarelo lateral eu vou ter o osso
cuboide uma dica fácil para encontrar ele primeiro eu vou palpar o quinto metatarso quinto dedo do meu paciente de distal para proximal então palpê toda a região já fiz área desse osso Quando eu encontrar um suco né um vazamento nessa região mas superior a ele eu encontro com Boyd então o cuboide é um osso grande que ocupa quase metade do meu médio pé então ele vai ter essa conformidade aqui bem lateral e formato de cubo né então marcando para vocês ele sai dessa região aqui do quinto meta bem próximo aqui do meu Alelo lateral tá
ainda na região lateral a gente tem o quinto metatarso que é uma estrutura importante para estabilidade da coluna lateral do meu pé como ponto de proeminência importante desse osso a gente tem o processo estiloide que vai receber a inserção do músculo fibular curto que passa lateral aqui também do Meu tornozelo e a dica é a mesma né eu vou palpar o meu quinto metatarso de distal para proximal então pau por todo o corpo dele até chegar numa região mais proeminente maior um pouquinho mais mais densa né Essa região é o processo estiloide do quinto metatarso
então aqui a gente recebe a inserção importante de um músculo fibular quando a gente vai visualizar a parte medial do meu pé um ponto importante assim como uma leoa lateral também é uma Alelo Medial que vai fechar a minha pinça amarelar e da estabilidade para articulação talo plural então o alelo Medial faz parte da tíbia Então ela tá na região mais distal da tíbia e forma essa proeminência medial do Meu tornozelo então ela vai ter um desenho também arredondado assim como uma Léo lateral então é importante sempre né quando um paciente tem por exemplo um
trauma do tornozelo uma entorse lateral por exemplo que é o mais comum palpá essas estruturas tanto maléolo Medial quanto Malévola lateral que faz parte da estabilidade da pinça amarelar da articulação talo-coral tá ainda seguida Seguindo aqui né pelo pela região Medial Então vou partir do meu maléolo Medial palpando um pouco mais à frente mais inferior eu vou achar uma proeminência óssea Essa proeminência é a tuberosidade do navicular importante porque recebe também a inserção de um músculo que é o tibial posterior o navicular é um osso que também dá estrutura né o ponto principal do meu
arco Longitude não Medial Então essa proeminência me indica a altura do meu navicular se ela tá muito alta do que o normal mais do que o normal pode indicar por exemplo um pecado se ela tá mais baixa pode indicar um pé plano então a posição do navicular também vai me mostrar a posição do maior constitucional Medial além de receber a inserção do tibial posterior tá ainda percorrendo aqui na região Medial a frente do meu do meu veicular eu vou ter o meu osso cuneiforme me ele é um pouco mais difícil de sentir uma proeminência porque
ele não tem uma proeminência mas ele está imediatamente anterior ao meu navicular tá então vou demarcar também ele porque é uma também uma estrutura uma articulação importante né e faz parte do arco longitudinal Medial continuando né então palpando mais anterior eu vou achar que o meu primeiro metatarso então o primeiro metatarso é uma estrutura importante para o tornozelo porque a estrutura que mais recebe carga durante uma atividade com impacto absorção de carga e propulsão tá então é uma região totalmente móvel não precisa ser flexível e diferente dos outros metatarsos o primeiro metatarso ele é um
pouco mais grosso mais espesso e um pouquinho mais curto tá então a gente começa pela base do primeiro meta percorre na diáfise do osso ou no corpo do metatarso e chega aqui na cabeça do primeiro metatarso que é a parte mais proeminente dessa estrutura seguindo ainda nesse nessa linha né então indo para distal a gente vai chegar na Falange então a falange proximal do alox se eu faço por exemplo um movimento de flexão aqui do meu primeiro dedo eu consigo separar a primeira articulação interfalanteana E aí percorrendo esse caminho eu chego na minha Falange distal
tá então lembrando o alox diferente dos Meus outros dedos né dos outros metas vai receber duas falanges Então ela tem apenas uma articulação interfalantena e os outros dedos tem três falanges né então Falange é proximal Falange intermedia e falange distal então recebe duas articulações interfalantes tá a palpação dos dedos vai ser muito parecida com Duelos né vai ser muito parecida com os outros dedos né então a gente vai ter um metatarso e as falanges agora quando a gente chega na região anterior do tornozelo primeira coisa que a gente precisa observar é a linha articular da
tala plural como que eu sigo e acho essa linha Primeiro vou papar o meu maléolo lateral então Ápice dele e vou percorrendo em direção ao meu maléolo Medial Então essa região que é um pouco mais vazada e aparece um movimento da talo Rural então quando eu faço uma dose reflexão fica mais fácil de perceber esse movimento eu acho a linha articular da metade plural então ela vai ter mais ou menos essa posição seguindo a altura dos maléolos né então maléolo lateral é um pouco mais inferior Então essa região um pouco mais baixo eu consigo palpar
menos a linha articular da talo Rural conforme eu vou seguindo ela e chego no meu maléolo Medial eu consigo poupar melhor porque o meu Amarelo Medial é um pouquinho mais superiorizado também é uma região importante porque recebe bastante tecido mole então aqui passa tendão né do principal dos principais músculos do compartimento anterior do tornozelo e cápsula articular Então se por exemplo um paciente está com uma atenção uma retração da cápsula articular anterior do tornozelo a gente vai sentir essa região da linha articular um pouco mais densa mais tensionada ainda Seguindo aqui na região dorsal eu
consigo palpar ainda o meu cuboid que tá um pouco mais superior e vindo um pouco mais para Medial eu papo Ápice aqui do meu navicular que também é um osso grande que ocupa metade do meu médio a pé né da primeira fileira dos ossos do médio a pé e aí Seguindo aqui para Medial a gente vai achar a tuberosidade como eu mostrei para vocês anteriormente certo Seguindo para distal eu achei aqui um pouco mais lateral meu cuboide um pouco mais dorsal o meu cuneiforme lateral que tá bem próximo do cubóide um pouco difícil também de
palpar alguma proeminência porque é um osso que tem menos proeminências quando comparado com outros bem ao lado dele eu tenho com uniforme intermédio que é o ponto mais alto aqui da região dorsal do meu pé que é o que vai dar o formato de convexidade para o arco transverso né então o ponto mais alto da dorsal do pé é o uniforme intermédio então ele tá bem no centro do pé certo e aí mais Medial eu acho o meu cuneiforme Medial tá indo para distal eu vou palpar do segundo meta ao quinto metatarso então bem na
direção do meu do meu cuneiforme intermedial eu vou ter o meu segundo metatarso que é um pouquinho mais longo e mais fino do que o primeiro metatarso então eu sigo ele da base dele palco de ápice e chego até a cabeça dele que a região mais distal desse osso E aí vai ser articular com a Falange proximal Então vamos seguir a palpação do segundo metatarso até o quinto metatarso o segundo metatarso Seguindo a linha aqui do nosso cuneiforme intermédio né então eu palco a base dele continuo palpando para região de estatal o corpo né de
áfise do metatarso quando eu chego no ponto mais digital dele eu acho a cabeça do metatarso tá o que se articula com a cabeça do metatar-se a nossa Falange proximal tem a Falange intermedia e a Falange distal que é do segundo ao quinto dele então a palpação do terceiro dedo do quarto e do quinto é a mesma coisa então o palco base de ápice mas distal chego na cabeça do metatarso Falange proximal Falange intermedia e falange distal quarto meta a mesma coisa na base de ápice cabeça do meta que a parte mais proeminente desse osso
e a articulação com as falanges e o quinto meta como a gente falou a única coisa que diferencia o processo estiloide Mas ele também tem uma base um pouco mais próxima aqui da região do processo estiloide conforme eu vou indo para distal eu chego aqui na cabeça do meu do meu quinto metatarso tá extremamente importante a gente saber principalmente na parte funcional o primeiro e o segundo metatarso recebem muita carga então em atividades que precisa de muita propulsão ou absorção de carga são as estruturas que podem sofrer um pouco mais pode até sofrer em alguns
casos uma fratura por estresse por exemplo porque a região que mais vai receber carga principalmente a cabeça dos metatarsos tá do primeiro e o segundo metatratos dando continuidade a nossa anatomia palpatória agora a gente vai poupar as estruturas posteriores do tornozelo então além das providências nossas a gente também consegue algumas alguns tecidos moles importantes nessa região então Primeiro vai ser a musculatura do tríceps oral da panturrilha tá então os músculos mais evidentes nessa nessa posição são os gastrokenêmos lateral e o Medial tá então demarcando aqui para vocês o gastrocnema ele vai ter uma origem lá
no fêmur né na região do conjunto posterior do ferro e aí ele vai ter um é um músculo extremamente grande né então ele é bem Comprido passa por toda a lateral gastrocnêmio lateral e vai chegar aqui no final para formar o seu tendão certo então dando continuidade aqui para parte de ter sido mole muscular do princípio sural é conforme vai terminar no meu ventre muscular eu vou chegando no meu tecido tendino essa região mais proximal é a junção me atendia do meu tendão o tendão calcâneo vai ter uma característica diferente de outros tendões então ele
é um tendão Comprido grande ele vai ter a região aproximar um pouco mais achatada quando eu chego na porção central dele ele é um pouco mais curto né mas mas menos espesso só que ele tem um formato de cilindro então a parte superior mais achatada a parte mais Medial mais cilíndrica né que a região mais forte do meu tendão então palpando essa estrutura até a região do calcâneo especificamente a tuberosidade do calcâneo a conformidade característica desse tendão também vai voltando a ser achatada tá então ele fica Largo diminui a espessura dele em largar esse de
novo para se fixar aqui na tuberosidade do calcâneo tá Então essa é a principal estrutura óssea que da região posterior do tornozelo certo olhando lateralmente né poster o lateralmente a que o meu tornozelo eu vou ter uma estrutura um tecido mole importante que a cápsula póstero lateral do Meu tornozelo que também tem a região Medial Então essa é uma estrutura importante porque quando eu tenho alguma afecção do Meu tornozelo que limita o movimento principalmente de dócil flexão a cápsula posterior é um dos tecidos que sofre com essa retração então é importante que durante a avaliação
do seu paciente de pai tornozelo você também palpe e avalia a região capilar que fica bem na região posterior do maléolo lateral e na transição aqui né entre o tendão do calcâneo e uma Léo lateral então palpando a região você percebe se o paciente tem uma retração dessa estrutura ou se essa estrutura dolorida também porque pode acontecer e é extremamente comum bom realizamos a nossa aula de anatomia palpatória do tornozelo então nós palmos e avaliamos as principais estruturas ósseas análise tecido mole envolvido nessa articulação qualquer dúvida em relação à nossa aula você pode deixar aqui
nos nossos comentários [Música]
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