Eles não perdoam nem as crianças

19.87k views1684 WordsCopy TextShare
E Se For Real ?
Bem-vindo ao meu canal! Aqui você encontrará relatos sobrenaturais que vão te deixar arrepiado. Pre...
Video Transcript:
E aí se você quer arrumar uma confusão chega para minha tia Ana e diz que vou bisomem não existe É isso mesmo ela afirma já ter visto um quando era adolescente na época era morava em um pequeno povoado e que hoje em dia é uma cidade chamada marcolândia a divisa entre os Estados do Piauí e Pernambuco Oi o meu nome é Paulo Ferreira moro em São Paulo e sou inscrito no canal e com esse relato pretendo contribuir contando uma história que de tanto ouvir já decorei do início ao fim também quero deixar bem claro que
mesmo nunca ter visto nada sobrenatural e eu acredito cada palavra de escrita por ela e recentemente no início desse ano viajei de férias até a minha terra natal Trindade no estado do Pernambuco para visitar amigos e familiares e mais uma vez fui visitar minha tia Ana e pedi para que ela me Contasse sobre o dia em que ela e sua família foram atacados por um lobisomem é essa tia Ana na verdade não é minha tia ela é casada com um primo meu chamado Alfredo Porém esse primo é mais velho que a minha mãe e eu
cresci chamando ele de tio e ela de tia os dois se tornaram tios decoração e nesse caso a consideração é o que importa e ela me considera um sobrinho assim como eu considero ela minha tia e sem mais delongas vamos ao relato e para ficar melhor vou relatar como se fosse ela falando e quando era menina morava na zona rural do município de Padre Marcos minha casa ficava no povoado que hoje é marcolândia naquela época o meu pai tinha um pequeno terreno de mais ou menos 50 tarefas ele plantava mandioca feijão e criavam os animais
no nosso terreno ficava a casa de farinha onde meu pai beneficiava mandioca e nos dias de fazer farinha todo mundo e ajudar e no tempo da acontecido a minha mãe estava grávida do meu irmão mais novo e não aguentava mais trabalhar na roça e por isso ela ficou em casa o meu pai levou a gente para ajudar menos os pequenos de resto todo mundo foi para a roça A gente trabalhou o dia inteiro quando foi perto da boca da noite ainda tinha muito serviço para fazer e por isso meu pai me mandou com meu irmão
que tinha 12 anos voltar até nossa casa ia buscar uma cabaça de água e comida porque ele e as outras pessoas que estavam trabalhando ficariam na roça até mais tarde e ainda estava claro e a distância era de mais ou menos uns 5 a 6 Km da roça até a nossa casa a gente colocou a charrete no cavalo e foi até a nossa casa buscar água e comida Então demorou muito e quando era umas 7 horas da noite Voltamos para a roça aquele tempo não tinha energia elétrica aqui no povoado por isso a gente iluminava
com candeeiro ou Lampião e assim dava para ver a estrada e também água que já tinha saído no céu iluminava mais que o campeão e a gente voltava diz preocupado quando passamos em frente ao terreno do seu maneirão o rei na direção da Casa da Farinha dele que ficava na beira da estrada e vi que tinha um cachorro preto em cima do Forno eu mostrei meu irmão e na hora ele ficou com medo e pediu que eu não olhasse ficou com o cavalo para correr e a gente saiu apressado porém eu com a minha curiosidade
odeia para trás no cachorro saiu da casa de farinha e ficou parado na estrada mas dessa vez ele estava em pé como se fosse um homem e como o terreno do seu maneirão era vizinho nosso não demorou muito para que a gente chegasse a nossa casa de farinha quando eu cheguei estava com coração na mão de tanto medo pois eu nunca tinha visto um cachorro andar igual a gente descemos da charrete e falamos para o nosso pai que tínhamos visto um bicho feio quando passamos em frente ao terreno do seu maneirão naquela noite além de
meu pai estava na casa de farinha meu padrinho e milho meu tio Agnaldo Dona Luzia e Dona Rosa além de ser uma leilão e quando a gente falou isso seu maneiro não me perguntou como era o bicho Meu irmão disse que parecia um cachorro só que era bem grande quase do tamanho de um jegue e que ele estava em cima do Forno mas depois desceu e correu para a estrada o seu manezão Então falou que devia ser o lobisomem que foi lamber o resto da farinha já que ele tinha feito farinha No dia anterior ele
ainda falou que se aquele bicho estava por perto era melhor a gente se precaver por isso o meu pai foi até o rancho onde guardava algumas ferramentas e voltou trazendo uma espingarda meu pai e outros homens saíram no terreiro e dominando com Lampião mas não viu o jeito de que aquele bicho estava por perto em todo caso meu pai deixou um Lampião pendurado na beiral da casa de farinha para iluminar o lado de fora e o terreiro depois eles foram jantar e depois da janta eles continuarão trabalhando mas eu e meu irmão ficamos brincando no
terreiro em frente à casa de farinha de repente escutamos um barulho de mato quebrando na direção da capoeira a nossa chamada Paraíba levantou orelha e começou a rosnar eu a ti mas os latidos dela pareciam mais ganidos de medo do que valentia a gente Parou a brincadeira e ficou olhando tentando ver quem estava dentro da capoeira foi então que consegui ver duas bolas amarelas mais ou menos um metro de altura depois escutei um rosnar nessa hora as minhas pernas tremerão subindo o áudio desespero o meu pai e os outros homens saíram correndo da casa de
farinha para ver o que estava acontecendo nem eu e nem o meu irmão conseguimos falar nada pois a gente só chorava mas nem precisava pois meu pai viu aqui lobisomem saindo da capoeira entramos na casa de farinha meu pai trancou a porta pegou espingarda e ficou tentando ver pelas frestas da parede lateral que era feita de Estacas de madeira e por isso era possível ver do lado de fora e as mulheres começaram a rezar enquanto os homens se armaram com facas e facões de dentro da casa de farinha a nossa cachorrinha piaba lá tia muito
e ganhe ao mesmo tempo minutos depois começamos a ouvir um Rosado bem grosso se aproximando e depois lobisomem deu um baque na porta e se não fosse de madeira boa tinha ido abaixo os homens explorarão a porta com um pedaço de madeira Eu dei um grito de medo e depois lobisomem começou rodear a casa de farinha como se tivesse procurando um jeito de entrar como não achou ele ficou parado cheirando através das Estacas quando o lobisomem fez isso o meu pai aproveitou o espaço entre as Estacas colocou o cano da espingarda e apertou o gatilho
a é o bicho deu um grito que a casa de farinha estremeceu caiu se estrebuchando no terreiro seu maneirão e o próprio nome já dizia que era grande devia ter quase 2 m de altura e abriu a porta e saiu com facão na mão e foi para cima do bicho no terreiro meu pai e os outros também saíram para acabar de matar aquele infeliz só que mesmo ferido o lobisomem levantou e saiu correndo e suas atrás e pediu para as mulheres trancarem a porta e só abrisse depois que eles voltassem a gente ainda escutou mais
um tiro e depois de uma hora Eles voltaram e o meu pai falou que o miserável conseguiu fugir a gente terminou o serviço lá pela meia-noite e fomos embora um caminhando outro montão de animais mas naquela noite uma visão eu voltou e no outro dia por volta do meio-dia seu maneirão foi até a nossa casa ele falou que tinha ido cedo no terreno dele e que sentiu falta de dois cabritos ele foi procurar e só achou uns pedaços de carne ainda presos no couro e por isso é achava que o lobisomem e devorou o animal
antes de atacar nossa casa de farinha a notícia se espalhou E durante muitas noites alguns homens do povoado se amavam e andavam pelas estradas e matas querendo encontrar o lobisomem mas nem sinal dele e acabaram desistindo até que uma noite lá pela madrugada todo mundo acordou com os cachorros do povoado latindo e brigando com alguma coisa mesmo sem ter energia dava para ver que a criatura que obrigava Contra Eles era muito grande os homens saíram de suas casas quando a criatura percebeu não teve coragem de enfrentar Aquele monte de homem armado e por isso fugiu
para a mata passados os dias o pessoal do povoado sentiu falta de seu Pereira era assim que ele era conhecido um homem tomava conta do terreno que São Genaro e ficava na entrada do povoado seu Pereira não tinha família morava sozinho e vez em quando ia nas vendas do povoado toma umas pingas e dá uns dedos de prosa com pessoal depois de algum tempo ser uma genar apareceu no povoado e foi até a nossa casa pois o meu pai que era conhecido dele de muito tempo meu pai Aproveitou a ocasião e perguntou para o seu
Pereira o seu Genaro disse que Pereira passou na casa umas semanas atrás e pediu as contas disse que tinha arrumado um serviço lá para as bandas de Juazeiro do Norte e queria ir embora seu Pereira é lobisomem ninguém nunca vai saber esse lobisomem existe eu não tenho a menor dúvida esse é um relato que a minha tia Ana nos conta desde a época em que era apenas uma menina e se deparou com essa criatura e obrigado e uma boa noite
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com