3 2 1 Olá bom dia senhoras e senhores sejam bem-vindos ao segundo dia do seminário Regional Sudeste máquinas e equipamento para agricultura familiar é uma realização da Associação Brasileira da indústria de máquinas e equipamentos AB maac Empresa Brasileira de pesquisa agropecuária emapa Ministério do Desenvolvimento Agrário Agricultura Familiar governo federal união e reconstrução Esse seminário também conta com os seguintes parceiros contag cont TRF Brasil Agricultura Familiar movimento dos Trabalhadores Rurais em terra CNM Confederação Nacional dos Metalúrgicos MPA movimento dos pequenos agricultores MMC Brasil movimento de mulheres camponesas unicafes União Nacional das cooperativas da Agricultura Familiar e
solidária unisol central de cooperativas e Empreendimentos solidários o nosso evento está sendo transmitido Como já mencionamos ontem pela internet pelo canal da Embrapa YouTube então você que está conosco e não participou ontem online vamos relembrar para você especialmente que está à distância os objetivos deste seminário primeiro mapeamento da oferta e da demanda de máquinas e equipamentos para a agricultura familiar dois mapeamento dos atores e CT empresas organizações da Agricultura Familiar e governos três apresentação das oportunidades de financiamento quatro debate sobre a estrutura da plataforma digital de máquinas e equipamentos para a agricultura familiar cinco animação
do ecossistema integração das organizações envolvidas com a agenda de máquinas e equipamentos para a agricultura familiar nosso evento de ontem terminou com uma divisão para estudos em grupos foram divididos por estados então Quatro estados representam a a região Sudeste e eles estiveram trabalhando até oo final da tarde discutindo alguns temas e agora de manhã nós vamos iniciar o nosso evento pedindo que estes grupos apresentem os resultados dos trabalhos a dinâmica será a seguinte vamos chamar sempre dois representantes de cada grupo para que venham se apresentar em 10 minutos mesmo sendo dois representantes portanto 5 minutos
para cada um se for o caso em 10 minutos vai apresentar o resultado do seu trabalho se eventualmente vocês não conseguiram terminar não tem não há problema apresentem o que foi discutido pelo menos para que todos eh possamos tomar ciência depois da apresentação dos quatro Estados aí vamos abrir eh como fizemos ontem para perguntas para algumas colocações Então vamos começar por ordem alfabética pedindo a aos representantes eh eu vou dar uma pausa aqui porque eu acho que está chegando aqui uma informação nova que pode alterar aqui a nossa apresentação deixe-me ver o que é sim
eh já íamos fazer isso vamos então em ordem alfabética começando pelo Estado do Espírito Santo dois representantes apenas por favor subam aqui para falar um pouquinho do que foi esse debate eh do que foi essa discussão ontem essa discussão em grupo temos dois representantes do espírito santo acho que vocês devem por favor volta ali Volte volte aguarde aqui vocês vão subir juntinhos para ficar bonitinho vocês foram tão bonitinhos lá um numa ponta outra n outra não ah mas volta do outro lado do outro lado um de cada lado ah preferem vir abraçados então menos mal
venham aqui venham aqui mas eh vai falar um de cada vez vocês vão fazer um jogral como é a gente não ensaiou não então tá bom então poem começar eu estou aqui com o ludvig e o Laércio ambos do Estado do Espírito Santo pode vir mais para perto do do púlpito aqui por favor Alô bom dia a todas todos acho que é importante essa essa apresentação desse trabalho de ontem né Eh nós elaboramos um pouco sobre a questão né qual Quais são as as os eixos né as principais principais culturas do Espírito Santo hein gambim
Qual é que nós temos lá aí cadê aí ó Primeiramente Bom dia a todos e a todas a gente organizou o nosso debate conforme conforme foi proposto no quadro e elegemos Então as as cadeias consolidadas do nosso ponto de vista Claro do Espírito Santo e também cadeias emergentes sendo as consolidadas café pimenta do reino H frut e mandioca eh então a gente não conseguiu elencar cinco mas foram essas quatro e aí elencamos mais três emergentes eh o nosso debate não não foi totalmente quadradinho conforme foi proposto no quadro então tem uma lacuna aí E bom
já já partindo PR finalmente o que a gente percebeu sobre a demanda na cadeia do café eh que existe né a necessidade de máquinas adaptadas à região montanhosa que é um dá para dizer que é um um paralelo né entre todas as as culturas entre todas as as cadeias aqui mas no Café isso surgiu mais quanto a pimenta do reino eh foi discutida a necessidade de talvez a criação de uma máquina para para colher pimenta do reino não sei se já existe em algum lugar alguma experiência nesse sentido mas no nosso conhecimento não então seria
essa sugestão né do desenvolvimento de uma máquina não também na questão da da voltando só um pouquinho na questão do café né a gente falou também que existe máquinas para a colheita do café con nilão quanto do arábica só que máquinas para agricultura familiar né praticamente são poucas porque elas são grandes não apropriadas para pequenas propriedades não para regiões montanhosas e o custo elevado também né então isso isso é é fundamental que a gente debata e e pense né sobre essa questão que a gente possa ter para os agricultores e agricultoras familiares máquinas compatíveis com
a propriedade né isso aí quanto a cadeia Ao que se relaciona a h Fruit foi foi sugerido então que a gente precisa de máquinas simples e baratas e também com a característica de serem multifuncionais né como foi como foi destacado ontem em uma das apresentações que algumas máquinas hoje já não são compatíveis com com com multitarefas né como a gente costumava usar as máquinas mais antigas eh bom também surgiu aqui uma uma sugestão não sei se eu posso chamar assim que foi quanto a máquinas simples baratas e multifuncionais a gente sabe que existem funcionais e
simples mas não tão baratas Como já foi pontuado aqui dificilmente vai vai haver o interesse de alguma empresa em produzir algum algum protótipo Nesse sentido porque existe a questão do lucro que é uma é um é um limitante né Vamos chamar assim então surgiu no debate a a ideia de a proposta se a saída não estaria na criação de uma estatal para tratar desse para tratar dessa questão se é tão inviável assim para iniciativa privada Talvez uma uma iniciativa do Estado eh trouxesse alguma alguma luz nessa nessa questão sim porque na verdade a gente tem
né pesquisas a gente tem pesquisadores que nem eu coloquei ontem já muitos mas eu acho que a gente precisa mais muito mais e mais investimento do do poder público né para essa questão da agricultura familiar para ela se tornar eh uma alternativa eh de sucessão né para manter os jovens no campo né então acho que a gente tem que ampliar também a questão não só de máquinas para plantil para colheita Mas também de ferramentas mais viáveis para comercialização né então a gente também eh né na questão da tecnologia a gente tem que olhar também para
isso para que a gente possa né ter mais acessibilidade no campo né Nas questões de tecnologia e também na questão de de para que possa fazer a a compra e a venda mais eh viável a partir do Campo né porque a gente tem que muitas já tem né mas ela não tá não está difundida para para chegar lá na ponta para quem realmente mais precisa na verdade né então quanto a não consigo aquele o último quadro lá eu não consegui Ah tá são são algumas algumas ponderações só que a gente olha lá já já ampliou
um pouquinho ver se consegue é é parte disso que eu que eu tô falando aqui eh para paraa mandioca a gente discutiu que não haveria tanto a necessidade da criação de nada novo mas que alguma coisa que fosse acessível né bom para quanto a uva também também foi citado a questão de máquinas que trabalhem em em terrenos de declive e que o principal entrave novamente é o preço eh foi trazido também no debate a questão dos caminhos de de comercialização que às vezes são entrave quer Eh é no sentido de de como como organiza a
o escoamento em torno da produção do do do Agricultor que nem sempre é uma coisa que que ele consegue ter ter uma ação sobre né fica fica dependendo dos atravessadores que boa parte começam a ser o ser considerados o vilão da história porque é onde morre boa parte do lucro do Agricultor e e também no sentido da da divulgação do que existe né tanto tanto na comercialização em em em caminhos de escoamento quanto na na divulgação de tecnolog tecnologias que já existem como como ontem foi trazido também a necessidade de de desidratadores para para ervas
e sementes a gente sabe que isso já existe já já existe eh são várias experiências da Embrapa de várias várias universidades também porém eh a gente peca muito ainda na divulgação né que bem se por um lado resolveria em partes com assistência técnica com com né PR PR ater e eu acho que já já se deveria pensar nessa nessa era de tecnologia que a gente tá hoje e em em novas saídas né para para esse para esse percalço da da divulgação das tecnologias que já existe não e outra coisa também até a gente depois do
do debate né conversando com o dorcelina a gente até porque a gente até pesquisou né uma máquina para fazer a descasca do do aipim ou da Mandioca né Eh para comercializar ela pré-processada né então que nem a a associação cooperativa lá de de de Vila Valério né e São Gabriel da Palha Eles comercializam já o ipin Como chamam lá pré processado mas a gente pesquisou máquina para para fazer esse trabalho mas ela é um valor eh bastante elevado né para a aquisição de uma de uma associação ou de uma cooperativa fazer esse eh esse processamento
né na minha parte seria isso então basicamente só para fechar aqui trazer um um pouco da da minha visão sobre o que tem passado aqui é que basicamente toda a problemática se resume no na acessibilidade eh tudo tá muito caro as linhas de crédito são são precárias principalmente para paraa agricultura camponesa e não tanto a familiar Empresarial né como a gente conseguiu eh percebendo aqueles gráficos lá que que mostravam Como como é o consumo lá na no no sul do país a agricultura Empresarial ela tem acesso mas a camponesa fica muito à margem disso devido
ao preço das máquinas que já existem era isso muito obrigado Beleza gente obrigado bom vocês vão sentar ali agora aqui em cima aguardando os demais apresentadores Minas Gerais quem são os representantes Ô Minas Gerais Ô Minas Gerais Bom dia gente Bom dia companheirada vamos lá sou Tamires estou aqui com meu companheiro eu sou Agnaldo Estou aqui com a Tamires Bom vamos lá a gente vai nessa tarefa difícil de entar o que nós de Minas conversamos ontem porque foi difícil por quê Porque nós conversamos bastante e o nosso grupo foi um grupo bastante eh produtivo muito
bem coordenados pelo Augusto eu vou falar o nome do da nossa turma só um minuto PR ele é não fala assim do Augusto muito bem Arrasou vamos lá nosso grupo o Agnaldo meu companheiro aqui que se apresentou do MST veio lá de Uberlândia eu Tamires eh sou do sul de Minas Itajubá mas moro em Belo Horizonte hoje tô lá na Superintendência o Marcos Vinícius que é da feta Eng nosso querido Marquinhos Celina que é do BNDS ela não mora em Minas mas ela estava conosco lá no nosso grupo o que é fabricante de máquinas também
ele esteve conosco porque ele passou uma temporada lá no Vale do jequinhonha E aí ele quis participar conosco e participou com a gente lá do debate Pat Patrick perdão Cadê ele ali nosso querido também trabalha lá na tramontini Devanir que é do MDA de São Paulo Pedro ma o Éder da fetraf nosso companheiro também a Mônica da mefa o Getúlio da unicafes e Augusto que foi o nosso facilitador que nos conduziu Então bora lá gente depois chegou o José Rubens o nome dele não tá na niss mas ele chegou e participou também do nosso debate
querido também lá do Triângulo Mineiro então Então vamos lá de fato porque nós conversamos a gente trouxe como cadeias e arranjos mais importantes consolidados do nosso Estado eh o café claro né que é a nossa grande produção aí em Minas leite milho feijão e aí a gente colocou dentro de um grande grupo aí e a FR H fru Cultura como uma cadeia já consolidada no est de Minas e como cadeias e arranjos emergentes nós elegemos a produção de mel mandioca e a cana de açúcar e derivados aqui a gente entende cachaça rapadura açúcar e etc
e no ponto dois as máquinas equipamentos implementos disponíveis identificamos que o trator é um mais mais é representativo né o tratorito o Tobata depois os equipamentos como arado grade roçadeira adubadeira plantadeira ordenhadeira a colhetadeira derriçadeira eh carreta ensiladeira sucador pulverizador e triturador eh para para para materiais né para para sobras de de de material vegetal o soprador hoje muito utilizado nos terreiros de café nas limpe no Jardim né secador forno para farinha a centrífuga pro Mel equipamentos para alambiques e farinheiras as batedeiras de cereais e Câmara Frias e E aí essas essas novidades agora né
os drones com relação às dificuldades de acesso ou introdução para as dificuldades providencial para trazer uma leveza para esse momento aqui né falar de dificuldades providencial Obrigado mas nós vamos falar de dificuldades a gente pensou que principalmente né as dificuldades do dos nossos eh agricultores e agricultoras é com relação ao crédito né garantias do financiamento e dificuldades com avalistas é crédito direcionado para produtos tradicionais da região e café gado e etc dificuldade para produtos que fogem do padrão saf Pronaf agroecologia por exemplo acho que aqui a gente tava falando que não tem dificuldade com com
o café e o gado é quando a os agricultores as agricultoras chegam nas agências é mais fácil conseguir crédito com esses esses produtos mais tradicionais mas outros que são não tão tradicionais há muita dificuldade falta de interesse do Banco do Brasil em contratar o Pronaf Eh aí é que a gente cita o banco a gente conversou um pouquinho sobre isso ontem preconceito dos atendentes do banco com as agricultoras e agricultores familiares é que a gente colocou essa palavra aqui entre aspas porque foi que a gente achou deais eh um termo mais acertado mas acho que
vocês vão entender do que a gente tá falando né uma Resistência é não é pois é recursos que acabam eh durante a safra principalmente para investimento há uma queixa muito grande eh com relação à venda casada dos bancos né eles vão nas agências e a tentativa de empurrar outros produtos do banco para liberar o financiamento isso tem sido muito recorrente a gente recebe essas queixas lá na Superintendência dificuldade de obter pequenos financiamentos os bancos não t tanto interesse eles querem liberar grandes financiamentos e não os pequenos e exigência do título da propriedade quer seguir querido
e os equipamentos não cadastrados pelo finam também acaba sendo um problema né pass demais ausência do registro do produto a ser financiado no CAF e os cpfs comprometidos né ou restrito aqui quem quer trazer porque o estado oferece oportunidades para que você renegocie suas dívidas e oferece uma premiação daí meio parecido qu Desenrola né mas quando você aceita essa oferta né ou seja uma cobrança feito por uma Assessoria externa ou mesmo pela Fazenda Nacional quando você aceita essa condição facilitadora para resolver a questão depois quando você apresenta o projeto aparece lá eh você está restrito
e a tomar novo crédito naquela modalidade eh os valores preços das máquinas e equipamentos também é uma uma restrição porque às vezes o crédito é tão pequeno que não consegue você acessar ser suficiente para poder fazer essa aquisição né Eh tamanho dos equipamentos não adaptados para as pequenas áreas grandes são grandes e de elevada potência né falta de informação sobre as máquinas equipamentos existentes a ausência de algumas das máquinas e equipamentos para vender nos municípios então tem e às vezes uma cidade Polo nela você pode encontrar uma variedade mas uma cidade mais interiorana né você
vai ter que que e caminhar um pouco mais para poder descobrir né Eh receio da e do Agricultor e da agricultora em tomar o crédito e se endividar né então tem essa como fica muito tome o crédito e vai com Deus né quer dizer uma das queixas nossas de assistência técnica de acompanhamento né Eh em que Pese que o projeto sempre vem acompanhado de uma assistência técnica Mas isso não é não é um fato consumado né então acaba que a família fica eh assustada vou vai dar certo né vou conseguir pagar né então mesmo com
todos os favorecimento e subsídio ela fica eh receiosa de se dividar falta de dinheiro por parte né dos e dos das agricultoras e dos Agricultores até dificuldade de disponibilidade para auxiliar no planejamento gestão e orientação para o projeto eh em geral as a maioria da assistência técnica só faz o projeto recebe assisten técn do banco mas não consegue de fato dar um acompanhamento sistematizado né e a individualização da produção e nisso a gente quer trazer que falta uma cultura cooperativista para aquisição especialmente de máquinas né então isso sempre trabalha nessa perspectiva de mercado que é
de individualizado tu vai lá pega teu crédito compra tua máquina e se vira né muitas vezes o crédito dela a força dela não dá então a gente precisa estimular esse processo de cooperação na aquisição de máquinas né equipamentos e as máquinas e equipamentos que não existem que precisam ser desenvolvidos com relação a aqueles e produtos que nós levantamos máquinas para colher café em áreas de morros e montanhas equipamentos para agrofloresta estrutura para microd destilarias e mini Laticínios equipamentos realmente pequenos para agricultura familiar também máquinas para mandioca colheita plantia etc máquinas pequenas para beneficiar arroz e
feijão macnas pequenas para o processamento de hortalias e misturador pequeno de composteira fechamos madrugada camponesa faz escuro mas ainda no chão mas é Preciso plantar à noite já foi mais noite amanhã já vai chegar não vale mais a canção feita de medo e arremedo para enganar a solidão agora vale a verdade cantada simples e sempre agora vale a alegria que se constrói dia a dia feita de canto e de pão breve há de ser eu já sinto no ar tempo de trigo maduro vai ser tempo de ceifar já se levantam prodígios chuva azul no milharal
estala em flor o feijão um leite novo minando no seu longe seringal já é quase tempo de amor colho um S que arde no chão lavro a luz dentro da cana minha alma no seu pendão madrugada camponesa faz escuro já nem tanto vale a pena trabalhar faz escuro mas eu canto porque um amanhã novo vai chegar auau palavras deago de Melo para nos alimentar hojeo obgado Minas Gerais Vamos agora então caminhando para o Rio de Janeiro vamos receber bem essa dupla Bom dia meu nome é Ina tô representando a un cfs e a cooperativa Cedro
Bom dia meu nome é Leonardo tô representando o MST bom dia companheirada bom dia então Eh que a gente pode levantar ontem no grupo eh das cadeias arranjos produtivos mais importantes pra Agricultura Familiar eh das consolidadas a gente tirou de alta produção hortaliças banana aimpim leite e café emergentes a gente tirou grãos e a Jussara e frutas nativas E aí partindo pr pra etapa dois né quais máquinas máquinas implementos e equipamentos são utilizados ou estão disponíveis para essas cadeias arranjos produtivos eh trator pequeno de 25 cavalos para trabalhar com hortaliças mandioca Banana Café trator de
75 cavalos para para trabalhar com gado de leite trator eh esteira o ordenhe mecanizada implementos para com grandes niveladoras roçadeira e carreta caminhonete caminhão pro escoamento e despira e descor e descascador dein é a minha letra aqui que deim e triturador Seguindo aqui também né refrigerador mini retroescavadeira e energia foto voltaica e para as aí na na partindo para seguindo a parte três ali né para as máquina máquina máquinas implementos e equipamentos disponíveis Quais são as dificuldades e quais são as eh as dificuldades de acesso e necessidades de adaptação a gente colocou implementos a baterias
adaptação roçadeiras implementos que joguem os resíduos em leiras dificuldade a a a CAF acesso a crédito dificuldade a dificuldade fundiárias dificuldade de assistência técnica falta de estrutura eh manutenção e e o eh operacionalização dos equipamentos superação da Petr dependência e adaptação de energia eh o que eu posso falar assim de experiência né a grande dificuldade da CAF né os os produtores que na época era daap né já perdeu a validade e eu vejo assim muito Incra indo no assentamento tira faz tira pega faz o levantamento da CAF mas não chega até o produtor então isso
já dificulta o acesso ao crédito né E quando se tem a CAF também eh quando a gente chega ao banco né o produtor também né Há uma discrimin realização e e muitos gerentes também são mal informados eh não sabem lidar com com o o o Crédito Rural né Eh botões também coletadora de açaí para adaptar a Jusara carro elétrico e coletadora para pequenos cultivos e aí pra quarta etapa aqui quais as máquinas precisam ser desenvolvidas para essas cadeias arranjos produtivos plantil direto de hortaliças e capineira mecanizada e máquina máquina de cortar e tirar espinho de
hora para nobes Então é isso eh do foi um debate muito caloroso né dentro do da nossa participação lá eh quando nós colocamos hortaliça E H frut né foi pensando na na nossa atuação hoje dentro do Estado né tipos nós começamos a especificar as culturas né Aí nós chegamos à conclusão não culturas não vamos especificar uma cadeia total que aí nós discriminamos ela ao decorrer da do debate né o a banana né é uma predominante na região Que Nós pensamos Vamos colocar ela como principal né pensando na u indústria né Eh a companheirada trouxe ali
tipo é que nem o aipim eh processar né Eh A ideia é conciliar ela com a a indústria para comercializar ela a vácuo né que ela mantém mais tempo né em conservação eh até o o companheiro da embrava trouxe um relato tipo assim quando vai fazer o preparo do ipim ele tá mais conservado né Eh a bacia leiteira que nós chamamos né Eh ainda tá tá começando tá se desenvolvendo Mas é isso falta de de recurso né de investimento e incentivo para essa cadeia e a ideia é tipo nós colocamos ela naquela primeira naquela primeira
aba para ter esse incentivo né dentro do da região a mesma coisa do segundo ponto né Eh o arranjo produtivo é pensando também já as duas linca uma com a outra né que é os GR os grãos né Nós pensamos vários grãos né arroz trigo é soja orgânico todos esses pensando né qu do do clima né lá do Rio Grande do Sul er nós somos maior produtor do de arroz da América Latina perdemos toda a produção né então nós tentar desenvolver a produção aqui local também né que tem potencial para também contribuir com a companheirada
né as frutíferas também né nós fizemos uma aula dentro da sala que teve umum histórico né que o rio de Janeiro ali né Eh foi era o maior produtor de citros né hoje se perdeu um pouco essa essa linha tipo foi se migrando né aí tá tá desenvolvendo ainda mas tá mais fraca ã a ideia né ali na já no segundo ponto né é tratores pequenos né ontem veio vários relatos das nossas companheiras né Eh até tipo tem máquinas que elas não conseguem nem dar né a partida a a motosserra roçadeira né então A ideia
é pensar materiais pequenos né Eh máquinas pequenas com bateria né que é chamada D para ser adaptado o start né a bateria com bateria ela se torna mais liviana né mais leve que Tod AC companheira AC companheirada companheiros que né que tem alguma limitação né que é dentro dos assentamentos nós temos alguns companheiros já de idade né com algumas dificuldade limitada de deslocamento né se deslocar Então essas magas se tornam mais liviana para deslocamento dessas máquinas né aí a companheira trouxe né as dificuldades que a todo os companheiros dos outros estados trouxeram as dificuldade dos
acessos ao crédito né todos os créditos os benefícios que a ideia é nós aperfeiçoar né melhorar essa essa questão a ali foi um debate grande que nós tivemos né a colheitadeira para pequenos cultivos né quando nós falamos pequena colhetadeira que que hoje nós lemos na na indústria são aquelas jundir né massfx que são maior que uma casa né então dentro do cultivo hoje você vai plantar 3 ha de feijão ou milho né enquanto você vai levar dois dias para colher na mão fazer o processo de de nós chamamos de bater né Fazer o o o
processo de colheta E até tá no processo de comercialização demora muito com uma máquina de pequeno porte em uma hora uma hora e pouco você consegue colher uma grande quantidade e desenvolvendo no trabalho dentro da da da propriedade né e Nós pensamos todos esses materiais essas esses bolsos que é pensando na agricultura familiar do pequeno médio familiar né ã uma coisa que foi debatido bastante né que a companheirada trouxe né assistência técnica né não é nós técnico né ir lá entregar o pacote né como nós brincamos levar mon cultura lá para dentro do assentamento e
sim trabalhar com o agricultor desenvolver o trabalho desenvolver a máquina né E aí Lando isso nós botamos manutenção e operação das dessas desses equipamentos tipo não adianta levar uma máquina justificada com bateria com partida chegar toma aqui que é tua e boa sorte né Então essa ideia levar a assistência técnica levar o material e aperfeiçoar o pequeno e e a a família agricultora né E nós tivemos bastante um debate ali né dessa colhetadeira de açaí e Jusara né que foi um debate que foi se prolongando nós colocamos Ela ali né aí depois essa comada conseguiu
nos ajudar aí a a esmiuçar ele né mas é é uma demanda que tem também né na nossa região Sudeste né que é pouco visada né e é um um um produto né a produção bem bem interessante de ser estudada ela né Ahã a ideia nós nós colocamos ali carro e caminhão e caminhonete é para melhorar né tipo assim não adianta nós produzir uma produção e não tem um um transporte para tirar produção de dentro da propriedade para levar para comercialização e quando nós colocamos carro e e caminhonete eh para aperfeiçoar essa questão né você
sair dali e fazer a parte de logística com a os a região de comércio né para fazer o diálogo para demonstrar o o trabalho para melhorar essa essa logística né ã foi trazido o carro elétrico né é quando nós colocamos o carro elétrico foi não me lembro qual o companheiro que tá ele ele falou que tem uma região que eles trabalham com trabalhavam com tração animal Eles tiraram a tração animal e colocar toda a frota pa aquetar né obrigado companheiro botaram só carro elétrico né A Ilha então I para ir aperfeiçoando a já foi nosso
tempo né a a ideia do da da placa é dentro da da bacia leiteira ou do até da da da Agricultura Familiar é beneficiar né Tipo você paga um valor exuberante na na conta de luz com essas a a energia renovável né Então essa para sempre aeroar e melhorar a a propriedade familiar né Eu acho que eu me prolonguei mas Esso é isso não é coisa rápida que a gente também entrou no debate de umas inovações né que algum algumas associações ou Pequenas Empresas do Rio fazem tipo tira capim ou debulhadeira de artesanal de milho
entre outras assim são máquinas bem simples o funcionamento mecânico mas que diminui a ação por exemplo do uso da enchada né que isso você também por excesso de repetição você causa acaba causando lesão mas de uma forma geral a nossa leitura foi muito traçada dentro do que que que a gente já tem estabelecido no Rio de Janeiro e pensar não só na agregação de valor mas pensar também no abastecimento do Estado já que a gente é um estado que é extremamente dependente externo né a gente tá falando do segundo maior mercado consumidor do país e
ao mesmo tempo a gente tem uma dependência externa de 80% do que a gente consome e E aí isso tem toda uma discussão sobre como que a gente pode desenvolver a agricultura famíliar agregando tanto que os grãos a gente foi um grande debate né sobre os grãos aí botando arroz eh feijão milho né e a Jussara e fundamentalmente pensar essa ideia das florestas produtivas quando a gente fala das frutas nativas que as frutas nativas da Mata Atlântica que a gente tem uma uma das maiores composições florestais o José tá aqui que ele mora na maior
Floresta urbana do mundo que é a floresta Tijuca né então basicamente isso terminamos Muito obrigado agora chegou a vez da cidade que não para ou do estado que não para melhor dizendo São Paulo ch ess aplausos aí né para São Paulo São Paulo tá recebendo vocês pode subir íamos subir E por que não fizeram Olá bom dia meu nome é Glória Bom dia meu nome é Joel e nós estivemos né na oficina de São Paulo é o outro slide é outra foto por gentileza aí então assim eh pensando nas nas pensamos nas culturas né consolidadas
E aí a gente pensou na olericultura eu sei que ficou bem amplo né mas é porque em São Paulo a gente realmente tem bastante hortaliças eh folhosas legumes então a gente colocou mandioca a parte pensando na mandioca de mesa né pra mesa e leite banana a a banana tá à parte também porque a gente tem uma parte bem grande de bananicultores mas frutas em gerais né abacate pêssego eh caqui e grãos né como milho soja e feijão e pensando nas emergentes a gente colocou ali apesar da gente saber que tem bastante ovos mas que não
estão estruturados não estão seguindo legislação então a gente col os ovos caipiras e eh a gente colocou ornamentais as plantas medicinais e fitoterápicas a fruticultura que a gente colocou pensando naquelas fruticulturas eh mais eh nativas e Palmeiras né Eh no pescado eh na fungicultura e e no E aí a gente colocou dois sistemas também né que são as safes e o plantil direto do spdh safes agroecológicos né isso mais eh e E aí a gente pensou né em quais máquinas e equipamentos e são utilizadas e estão disponível para essas cadeias né dos arranjos produtivos e
a gente pensou ali nos micro extratores para preparo dos solos de hortaliças e um conjunto E que e e os conjuntos eh frontal para pequenos tratores de baixa potência vou pedir aquele som agora porque nós vamos entrar no nas dificuldades Ahã aquele som para dar aquela né é o próximo slide né só pro pessoal acompanhar mas eu tenho aqui e acho que eh as dificuldades são em boa e grande parte comuns aí aos Estados né então a gente vê a questão aí da eh dificuldade dos bancos acessarem né as categorias para agricultura familiar de crédito
né até mesmo o próprio pronav né as suas diferentes categorias o alto custo das máquinas disponíveis né Eh o o dimensionamento geralmente incompatível para agricultura familiar né Pedro trouxe aqui que esse problema se tiver demanda resolve né mas é uma coisa que a gente tem não só para máquinas implementos mas também para outros equipamentos que estão ali na coluna do lado direito né de vocês adequações tanto a topografia e alguns sistemas que a gente trouxe né então adequação à topografia dessas máquinas colega do Rio Grande do Sul ali né disse que até 60% ele já
já tem essa essa possibilidade aí de eh talvez contornar essa dificuldade eh adequação aos sistemas de plantil direto e aos sistemas agroflorestais agroecológicos a falta de apoio no crédito quanto na possibilidade de acesso dos Agricultores e para os agricultores muitas vezes inventores né experimentadores e inventores e duas dificuldades né Eh com relação à água e aí abrange Né desde a captação eh armazenamento e distribuição dessa água né os sistemas de irrigação e adequação de logística para o escoamento da produção né colocou ali Estrada mas de forma geral né Assim como também os veículos e o
que a gente vê também no sentido aí de quais né quais seriam aí as máquinas necessárias aí a gente tem [Música] eh muita coisa que existe hoje para uma grande escala ser dimensionada pra escala da agric ura familiar né E algumas máquinas específicas então a gente traz aí a questão do pós-colheita tanto de medicinais como do tras gênicas eh a revolvedor de composto também de eh pequena escala plantadeiras eh equipamento né no caso das culturas consolidadas no Estado de São Paulo tinha uma [Música] que foi falado da Borracha Seringueira então para pra Agricultura Familiar que
aqui a gente tem né no Estado de São Paulo numa região do estado de São Paulo então equipamento para sangria e transporte do Campo né dessa borracha plantadeira de eh forrageiras né vegetativa trincheiras adaptadas para microtrator uma série de equipamentos adaptadas também para microtrator eh para sistemas agroflorestais principalmente no manejo da biomassa no na podde em altura e no plantil né também que a gente vê no sistema de plantil direto na palha e acho que é basicamente isso que a gente eh listou aí como como máquinas necessárias hoje para essas cadeias produtivas do Estado de
São Paulo se alguém do grupo aí eh sentiu falta quiser reforçar algum item que a gente discutiu ontem fique à vontade fechou Muito obrigado São Paulo chegou aquele grande momento nós vamos então pedir que três pessoas ou melhor nós vamos abrir espaço para três pessoas o equivalente a três perguntas lembrando sempre que não é para dar palestra aqui ao formular a pergunta formule a pergunta ou coloque o seu comentário muito sintético muito rápido primeiro já está vindo aí é isso vou relembrar aqui o Valdemiro Almeida o nosso sócio aqui é eu queria saudar a todos
aí um bom dia e lembrar de uma de um fator importante pro homem do campo que é a moradia existe hoje muito Muitas máquinas capazes de produzir com solo local o tijolo ecológico né eh pensar a moradia do campo igual ele pensou da água né isso aí eu acho importante também muito interessante alguém mais tem alguma colocação alguma pergunta queer um esclarecimento por favor eh Bom dia eu achei interessante que ali São Paulo colocou sobre patente alguma coisa de patente eu não sei o que vocês discutiram lá e eu não sei qual que é a
dificuldade também també para quem quiser desenvolver os cursos e tal Talvez seja um pouquinho isso que vocês tinham comentado não sei sobre patente de produtos eu sou Patrícia daqui de São Paulo Ok Patrícia então a sua pergunta é referente a patentes Vocês entenderam a pergunta São Paulo entenderam isso é é isso tá eh é isso tá não eu não eu queria mais assim porque eu entendi que teve alguma discussão no grupo Eu já tinha saído dessa discussão e eu queria e talvez seja alguma questão também para os outros estados podem falar alguma coisa projetos que
ten patente livre para os Ah desculpa eh o que saiu de proposta No grupo foi para e o ministério estruturar banco ou ministério outr As instituições né Eh contribuírem paraa estruturação de bancos de projetos de máquinas implementos de é livre de patentes para que os inventores possam reproduzir esses equipamentos né inventores oficinas né esse tipo de coisa foi o que saiu lá de proposta relacionada a essa agenda e isso é um esclarecimento ou já é ou é um um esclarecimento tá não é o esclarecimento eu tava no grupo tambémé perfeito antes eh antes de vocês
responderem alguém mais tem alguma pergunta pode vir aqui por favor Bom dia meu nome é Maira sou agrônoma da Cat e como técnica eu vi que todos vocês colocam a dificuldade com assistência técnica Como extensionista eu queria entender um pouco mais eh é em relação a que essas dificuldades é a falta de pessoas para atender é a capacidade dessas pessoas de atender porque nós como técnicos a gente precisa muito também de Treinamento Então já deixo aqui Uma demanda que a gente precisa de treinamento na casa da Agricultura a gente atende olerícola fruticultura camarão é é
um universo de coisas que às vezes a gente também não dá conta e essa parte de máquinas na formação pelo menos na minha eh foi muito limitada então a gente também precisa de Treinamento nesse sentido e outra pergunta em relação à CAF porque também emito esse documento e recentemente houve uma alteração na lei não sei se essas dificuldades estão relacionadas a documentos mas a alteração na lei também vai afetar muito essa questão do acesso porque reduziram muitos documentos ados pra emissão do CAF e isso vai afetar de forma significante a o acesso à políticas públicas
e a idoneidade dessas pessoas de quem realmente é agricultor familiar porque se por um lado o documento nos ajuda a emitir o documento paraas pessoas que são realmente agricultores familiares por outro eu sei que em determinados contextos Isso dificulta o acesso a alguns agricultores familiares né Então queria entender um pouco sobre isso e sobre a relação de vocês né com os técnicos Obrigado Marina Henrique você pediu a palavra obrigado eu queria só deixar aqui uma uma continuidade né o talvez vocês se perguntem Ah foi foi legal eu espero que todos tenham gostado da da das
oficinas que tenham participado né e a e a oficina não não terminará por aqui né Essa aqui essa oficina ela tem o objetivo de ser uma fonte de triagem inicial das necessidades mais importantes da Agricultura Familiar nos estados a fim de depois colocarmos isso dentro de um de um ambiente virtual de um ambiente em que as pessoas todos né os cidadãos os tomadores de decisão de políticas públicas poderão e falar olha que que o o que como é que a gente pode desenvolver a agricultura familiar em São Paulo e lá vai ter as sugestões que
a gente vai ter aqui que a gente apresentou aqui ah no Espírito Santo no Rio de Janeiro então fiquem cientes da importância dessa atividade que fizemos hoje porque ela vai ter uma continuidade e ela servirá como base para iniciar todo um ecossistema de inovação de patentes ou de proteções ou de campanhas para beneficiar ou ou incentivar e inventores ou formas de atuação de de políticas públicas para o desenvolvimento de ater tudo isso voltado pra Agricultura Familiar baseado muitas vezes no no que saiu daqui hoje tá bom então eu queria só deixar isso claro que até
o até o ano que vem até no primeiro semestre já vamos ter uma plataforma dentre as diversas informações nessa plataforma virtual toda essa Triagem de necessidades de demandas da Agricultura Familiar vai estar lá também tá então sintam-se respeitados pela opinião pela importância do que foi feito aí que ontem e hoje em relação a essa triagem tá muito obrigado obrigado Henrique vocês querem dar aí um retorno vamos passar o microfone então para os relatores do de trabalho do grupo Quem começa aqui bem rapidinho por favor eh Diga seu nome e a cidade de onde está falando
eh sou sou dorcelino sou do Espírito Santo norte do Espírito Santo sou membro do do MPA né lá do norte do estado e Gostaria de reforçar só uma Um item que eh alguém do do do dos Estados aqui já já relatou mas eu gostaria de reforçar água Porque sem água sem água nós não fazemos nada e eu vi que foi um ponto bem assim foi lembrado mas bem fraquinho né então eu gostaria de reforçar isso aí é por somos somos quem Quem produz eh alimento e alimento precisa de água e sem água como diz não
não não existe esse esse essa comida esse alim né e somos pequenos produtor E aí não temos como fazer grandes reservatórios o que eu lanço pro pros governos o que eu lanço para para para quem quem para quem pode né fazer isso são são reservatórios comunitários reservatórios eh municipais tá grandes reservatórios eh porque senão a gente vai eh na minha região lá por exemplo lá já já está acabando a água não tem mais água e nem começou a seca ainda Se tivermos uma seca tivemos lá em 2013 a 2016 o povo vai passar fome lá
né porque já vem de de um já veio de de uma temporada né de de ser que e o o recurso n todo mundo Zerou de recurso e aí tivemos uns anos bons e agora tá se começando a seg novamente verdade então é necessário eh quem quem tem força quem tem quem tem o como fazer essa política aí de de de conversação de de arranjos né Eh represas reservatórios comunitários municipais Esse aí é o ponto que eu que eu foco e gostaria que a gente revisse isso aí bem muito bem muito obrigado pela participação agora
você diga pega o microfone ali bom é sinal que o o o o tema e está chamando a atenção e está sendo aquecido vamos lá eu vou ser breve mas só pegando um gancho eu acho que é muito importante a gente focar essa capacitação para levar pro campo ela tem que ter um viés agroecológico é muito importante isso isso tem a ver com a fabricação de água que esse modos operand que o Agro eh atua hoje em dia e não pretende mudar tá acabando com os ecosistemas né então a gente tem que trazer esse viés
eu acho que desde do alicerce Né desde a educação tem que começar a trazer pras escolas matérias obrigatórias de educação ambiental e o técnico que vai pro campo e treinar esse pequeno agricultor ele tem que levar esse viés agroecológico acho que isso tem que ser um ponto chave dentro desse trabalho todo é só uma uma sugestão aí cement aí com o seu nome por favor de onde você é eu sou Fernando Silveira sou engenheiro florestal sou de São Paulo mas tenho atuado no município do Rio de Janeiro que já foi o primeiro produtor de tomate
do Brasil hoje não está nem em 20º lugar ainda respira uma agricultura arcaica e eu cheguei lá me deparei com maior índice de câncer do Rio de Janeiro altíssimo índice de deformação problema mental aborto e suicídio tudo diretamente ligado ao uso indiscriminado de agrotóxicos e isso a gente não pode fechar mais os olhos de uma vez por todas a gente tem que e sei que vai ser muito difícil acabar com agrotóxico mas a gente tem que começar a diminuir e isso numa velocidade grande boa boa obrigado vamos Lar São Paulo agora seu comentário o o
zaré complementou ali né da Inovação aberta mas trazer né que e algumas invenções que são patenteadas e muitas vezes poderiam servir a agricultura não podem ser produzidas se está né com com a patente e a gente tem um trabalho do de uma comissão que tem aqui em São Paulo seorg né que é a comissão de produção orgânica zaré conheceu esse trabalho a gente apresentou que é um formulário eh que pode ser encaminhado aí para agricultores e inventores né que traz né Que tipo de implemento para que que seria qual operação que estágio que tá em
desenvolvimento que poderia cruzando com que a gente tem aqui de de máquinas necessárias eh a gente poder eh tá indo buscar né Essas eh soluções alternativas já existentes né Principalmente pensando nessas tecnologias sociais né que são né abertas para agricultura familiar sem nenhuma restrição alguém mais quer dar algum feedback com relação à aquelas aqueles comentários ou perguntas feitas aqui e tem o microfone com você não é este mesmo vai passando já está lá já está lá ok Não eu acho que foi levantada a questão da assistência técnica Rural que eu acho que é um ponto
crucial e a gente convive muito né Eh nós que somos governo com agricultura familiar e a gente vê eh e percebe que a assistência técnica extensão Rural pública ela está escassa né então acho que foi um dos pontos pelo menos no Espírito Santo a gente debate isso né que tem que ser eh reforçado orçamento para as empresas públicas de ater para contratação de mais profissionais para poder atender porque a gente tem eh usando exemplo do Espírito Santo municípios com aproximadamente 1000 propriedades da agricultura familiar Ou 1000 propriedades vamos supor como um todo mas tem um
ou no máximo dois técnicos para atender toda aquela Gama de de agricultores e agricultoras e não não é suficiente né então acho que a gente tem que pensar mais né eh todas os e o o o os eh três esferas de do Poder né federal estadual e municipal para aprimorar a questão da assistência técnica Porque sem assistência técnica extensão Rural a agricultura familiar não anda né Então essa troca de saberes que tem que ser feito entre o técnico e o agricultor ela tem que existir né então a gente tem que olhar mais para isso porque
nós tínhamos já e eu sou extensionista Rural eh tínhamos muito mais profissionais atuando nas áreas anos atrás e hoje isso tá extremamente escassa e a gente não tem eh eh os agricultores familiares não conseguem pagar um profissional da área para auxiliar ele né nesta questão de produção Ok pode passar mais aí paraa sua esquerda por favor o microfone serei breve Eh quero falar também sobre a assistência técnica mas em dois pontos uma com relação ao que foi falado no nosso grupo em Minas que e a outra com relação a à nossa empresa de assistência técnica
pública em Minas C Emater que nós temos aqui um representante né A Emater eh como o PC o nosso superintendente gosta de falar em em todos os eventos que ele fala que ele fala que ele vai e participa em matéria é um patrimônio de minas né e eu quero destacar eh aproveitando a oportunidade que os esses servidores públicos eles são guerreiros né a gente sabe da sobrecarga né e pensando na realidade de minas que são mais de 800 municípios e aem Mater tá presente em quem mais de 500 Nossa olha assim 816 é assim é
uma capilaridade e A Emater tá presente e absurdo o trabalho que Emater faz E aí quando nós falamos de assistência técnica no nosso grupo nós estávamos nos referindo a assistência técnica que é contratada lá naquele projeto do PRONAF quando eles vão tentar o financiamento E aí nessa dificuldade Por exemplo quando a agricultor e agricultor vão tentar lá comprar um equipamento e uma máquina e aí ele precisa de um projeto para tentar aquele produto e aí de repente ele não tem uma assistência técnica adequada para seria uma Assessoria então é mais ou menos e é uma
assistência técnica para que ele consiga reverter aquele eh de fato conseguir de novo aquele investimento para pagar o produto e aí a gente tava pensando mais esse sentido uma assistência técnica e que de fato consiga ajud dar aquele produtor e aquela produtora a conseguir pagar aquele investimento aí tem a ver com toda aquela questão que a gente disse aquele medo de não conseguir pagar a dificuldade com avalista então foi nesse sentido que a gente colocou em Minas Obrigada Vitório por vir representando a rater né não tinha ainda te saudado e estamos junto viu beleza alguém
assim tá já está com o microfone na mão eu acho que é pertinente tocar o tema da água fund talmente porque a gente tá numa crise climática isso é dado tanto de excesso de água quanto excesso de chua quanto de variações de períodos longos de seca Então a gente colocar como no campo da Inovação das tecnologias para agricultura familiar ess a ideia do reservatório né áreas de contenção de água que a gente possa também áreas de reuso da própria água isso é um tópico segundo que eu acho que foi tocado aqui com relação ao CAF
a gente tem avançado mesmo no último um ano desde o início da gestão do ministro Paulo Teixeira tem avançado no CAF na flexibilização dele porque o CAF na sua na sua origem ele era para que o agricultor não seja incluído ele toca num ponto que é a problemática documental é o enfrentamento com relação à pobreza Rural ele dá uma garantia na realidade de que o agricultor possa acessar as políticas públicas de maneira formal a gente no rio eu ten avaliado muito a partir do papel da Emater também né Eh o presidente Marcelo foi a primeira
coisa que eu fui conversar com ele assim que eu assumi F lá a questão do CAF como é que a gente trabalha o CAF porque a materna no estado do Rio de Janeiro é responsável por 85% das emissões E aí o escritório da Emater não tem eh às vezes não tem carro às vezes não tinha computador não tinha internet então a gente tem que trabalhar nesse processo de infraestrutura pegando esse gancho da ter é importante a gente traçar uma outra questão a gente tem um departamento de ater aberto para esse diálogo sobre a inclusão que
a gente pode pensar processos formativos né para implementos agrícolas que essa demand dá até fazer essa provocação essa construção de diretriz de diálogo com a dinova e os outros departamentos para que a gente possa abrir até chamadas de até para formação dentro do cooperativismo e da processo formativo em maquinários isso Ministério já tem esse padrão de estrutura que isso a gente pode estar provocando também então acho que é um cenário interessante que a gente abre nos diálogos que são bem transversais e que é possível encerrando essa listagem de ter uma plataforma de patentes Livres a
gente consegue também pensar em pequenas oficinas de equipamentos de de cooperativas associações ou os próprios territórios né que vão ter espaços de inteligência na nova política territórios mais então tô tentando fazer uma fala bem direcionada agregando as políticas do ministério para que a gente também entenda que o MDA tem essas articulações já propensa pelo seu próprio interior né certo ok eh nosso tempo está estadío está muito escasso eu vou abrir novamente ali para Minas Gerais e chegou aqui uma outra pessoa também vai fazer uma colocação muito rápida mas talvez não consigamos ter a réplica Vamos
lá por favor então em relação a esse tema da da da assistência técnica porque o problema não é a quantidade as ofertas o que tem muita gente fazendo esforço dos técnicos Né estudo de estado O problema não é esse o problema é a questão de concepção de assistência técnica não é eu tenho uma assistência técnica pensada para os negócios eficientes eu não tenho negócio eu não tenho assistência técnica para um público que quer emergir para emergente né Então essa concepção eu precisa mudar porque senão a gente fica olhando pra assistência técnica igualzinho olha para Deus
né vai dar certo se Deus quiser né não vai dar certo se a gente tiver conhecimento se a gente tiver estruturação se a gente tiver acompanhamento né para ajudar em processos disciplinares do processo de tomada de crédito e de resultado de eficiência de viabilidade então tem uma série de fatores que tá lá no projeto na hora da construção que a gente o o o beneficiário sabe Sabe dizer o que quer e o Tec sabe eh fechar o projeto com que com que o sujeito deseja mas existe um né do começo ao fim há um processo
né difícil de da estrutura que tá montada e eh eh poder atender a gente sabe como é que é os contratos da imater com com as prefeituras depende da decisão política daquela Prefeitura de como é que vai atuar Então esse é o negócio a segunda questão essa a questão da água né então nós que estamos a maioria de nós que estamos aqui nós não temos eh do ponto de vista de responsabilidade da escassez da água praticamente nenhuma mas aqueles que têm nem mesmo né o nosso fracassado eh eh Código Florestal não se aplica a eles
não é então o problema quando o sujeito faz lá no triângulo n tá uma Projeção de 600 grandes represas fora de leito de Córrego né existe um problema sério que ele tá gerando de tirar a água do subsolo para poder encher as grandes represas de de 3 milhões 4 milhões de litros de água né E aí quer dizer a legislação essa lei não faz nada contra o cara né quando ele desmata e compra as grandes marcas que arranca toda a floresta ninguém faz nada contra o cara não é então o Estado a pesquisa o crédito
tudo tá a serviço desse cara acaba com com a água acaba com a natureza com a biota n é então assim então são concepções que nós temos que aprofundar e a gente né louva muito a abertura desse governo de poder ouvir né para poder atuar né isso é importante nós queremos máquinas mas não é máquina para derrubar a floresta nós queremos máquina para cultivar o solo para poder fazer revolver para poder nos apoiar na penosidade do trabalho né nos apoiar na eficiência do do trabalho então essa nessa questão que os debates apareceram né naquilo que
a gente já viu consolidado que vem desses desses sujeitos né no campo perfeito que são os os agricultores familiares né Obrigado eh um minuto para você Espírito Santo né não Rio de Janeiro 1 Minuto um minuto não vai dar nenhum minuto pronto não acho que dentro dessa debate da água o MST ele tem um um plano nacional né que é de plantil de árvores e colheita e produzir alimentos saudáveis né que é a ideia do do do plano é proteger Nascente né E revitalizar E com isso produzir alimentos dentro de sistemas agroflorestais recuperação do solo
né acho que é só só isso mesmo que a ideia é reflorestar e Renascer as nascentes né perfeito Obrigado 30 segundos Ah sim 30 segundos é Vinícius eu sou tô representando o coordenador da Cat agradeço a organização por abrir essa exceção não posso me furtar eu sou extensionista 16 anos quem quiser conhecer o trabalho lá em Guaratinguetá eu trabalhei com agricultores familiares de todos os tamanhos trabalho com Empresarial de todos os tamanhos e hoje a gente tem uma estrutura dentro da Cátia além da execução de que a gente tem uma Assessoria Universal então nós temos
praticamente especialista para tudo eu precisava fazer um pedido Aproveitando os movimentos sociais aqui presente e uma contribuição que eu saí do meio do mato onde eu gosto para vir aqui representar o meu chefe então alguma coisa de útil eu tenho que levar então a primeira coisa eu queria dizer para vocês o seguinte extensão Rural que falta não assistência técnica 48% dos animais no Estado de São Paulo recebem mineral e vermifugação só gente 48% do estado mais rico do Brasil 38% das nossas áreas usam calcário só não tá faltando conhecimento técnico tá faltando extensão então a
extensão é nós apropriarmos vocês de um conhecimento que vocês têm por direito terem recebido mas foram abandonados no processo democrático e quem tá falando aqui é um cara que atende de 30 a 1200 ha para que vocês soubessem o básico que vocês deveriam saber não o que eu tô dizendo para dar mineral pro gado mas o por D visualizar a consequência Então existe um processo de abandono da transferência de conhecimento eu não conheço um agricultor que não evoluiu sem uma extensão Rural decente e isso é direito de vocês tá na Constituição do Estado de São
Paulo vocês T que pedir isso sen Não nós vamos desaparecer e você junto com a gente e é isso que tá acontecendo exato e Posso garantir Vinícius Vou lá em Guaratinguetá eu levo a vocês em três agricultor familiar que eu não tiro ninguém vai dizer para mim Vinícius realmente não tem jeito se extensão não dá não vai um outro ponto e a gente é amigo e briga muito com a iniciativa privada eu conheço o Chiquinho matur e ao mesmo tempo tenho as minhas visões diferentes da bimac porque eu tô aqui para isso eu sou estado
eu sou perene graças a Deus escolhi isso né sair do Rio de Janeiro porque eu queria trabalhar com agricultor que merecia ter uma assistência técnica de graça de qualidade origem pobre eu queria compartilhar o que eu sei com quem tinha na minha condição lá de Campo Grande eh um segundo ponto que eu queria falar para vocês que nós temos uma Precisamos sair daqui com uma coisa prática gente A bimac tá aqui nós temos que sair daqui com uma coisa prática nós já temos mal bem aqui em São Paulo I AC com um centro voltado para
isso e pelo menos um pesquisador voltado para isso se vocês chegam lá eh eu não posso falar como governo Tá mas vocês vão entender o recado vocês é simples olha IAC vocês tem que desenvolver máquina o pedido é esse o IAC com a cat tem uma relação capilar tá o Sérgio lá pra gente poder fazer as validações de Campo nós já podemos começar conversamos com a bmac para ter um parceiro de máquina que vai ser o dentor da patente no começo da do do desenvolvimento do processo e o estado entra com subsídio da depois da
pesquisa pronta validado com uma demanda se a iniciativa privada tiver interesse ela compra a patente ou o estado continua executando através de uma Fundação o colega aqui falou muito bem uma discussão do café que eu tive com Sérgio e se a gente fosse pensar no interesse privado em tudo com meu devido respeito a gente não tinha fio Cruz Olha a história de porque que foi criada fio Cruz porque não era interessante produzir vacina para p tropical e agora é um grande negócio então a gente precisa sair daqui com um produto concreto eu vejo o caminho
mais fácil vi ali a secretaria da Agricultura que tá aqui do lado a bimac tem uma relação boa com o gabinete e vocês dos movimentos se aproximarem do gabinete a terceira coisa eu queria fazer um pedido pessoal às instituições quem dá problema pra gente da emissão de Carf não é vocês eu tenho uma prerrogativa legal que eu posso olhar para um produtor e dizer você não tem nada não eu visito a propriedade dele boto meu carimbo minha assinatura e considero tudo o problema não é ele o problema é o dono do material de construção o
problema é o cara que é um assessor político vocês não TM noção Já tentaram bater em mim dentro do prédio da secretaria da Agricultura teve um colega que o cara tirou a arma e vi vin aqui buscar uma adap Então esse critério do documento ajudava muito a gente a filtrar esse pessoal quem não lembra do escândalo da adap no governo passado sabe o que que preocupa o agente da Cat foi a imagem de vocês foi uma política que foi feita para vocês que se cair na boca da sociedade que não tem filtro crítico nenhum vai
dizer que todos nós estamos fazendo uma coisa fraudulenta e errada e a gente da Cat defende isso a colega lá defende da Linha de Frente pelo nome pela integridade de cada agricultor familiar legítimo coberto pela lei federal não pela portaria do MDA que a lei é maior ainda na inclusão da da da Agricultura Familiar para poder garantir que esse direito seja usado para quem precisa a gente não tá querendo que aumente ou não o número de dap ou acesso ao feap a gente quer que a imagem de vocês Fique preservada gente se eu pegar o
nome de um cara S dap eu entro no portal de MDA eu pego ele pego um nerd ele fica arrancando aquilo lá um mês joga num jornal é a fama de uma política pública que vai embora nosso coordenador já tá movimentando a estrutura Nossa da Cat porque os técnicos da base não querem aceitar isso e eu quero pedir o apoio de vocês o apoio para que tenha ferramenta que a gente consiga excluir o cara que não é Pronaf Iano vocês podem ir lá em Cunha que é o município muito pobre colega que tá lá já
teve três ameaças de morte já ameaçaram ele na casa dele tudo que não tem Pronaf e essa base da legislação dá suporte pra gente lá brigar para defender ele então a gente queria pedir para vocês que é o MST o pessoal do movimento essa política é para vocês não deixa o pessoal da cidade o pessoal que é o Empresarial tá entrando com essa flexibilização de documento pelo menos aqui em São Paulo no processo eu queria pedir nos ajude a defender vocês perfeito tá bom obrigado Gente desculpe viu e nós vamos reduzir o nosso almoço hoje
para 15 minutos tá bem ai ai é parece que há muito interesse nesse debate nesse tema embora atenção próximo painel agora na sequência vai trabalhar um pouquinho disso tudo que vocês citaram aqui então talvez vocês estejam até ansiosos se antecipando mas aguardem deixem para ouvir um pouquinho o o o as considerações do próximo painel quem sabe a algumas coisas que vocês ainda têm dúvidas serão ilu dadas lá por favor diga seu nome e o estado de quem está falando primeiro Bom dia eu sou Vitório diretor de infraestrutura da emat Minas primeiro agradecer nesse momento essa
oportunidade tá aqui nesse debate porque nós precisamos ouvir a cada momento por isso que eu tava ali mais sentado sou ouvindo mesmo S eh a parceria em Minas nós entendemos aem matéia nós estamos em 816 municípios com escritório montado e assistência técnica extensão Rural ela é muito é um pouco complexa porque inclusive Minas Gerais porque são vários estados você pensar no estado como de Minas Gerais então é a cultura a questão toda e a extensão Rural A Gente Tem trabalhado muito que assistência téc extensão Rural nós trabalhamos pessoas é o primeiro princípio produto é o
segundo plano Então as famílias a organização o processo das pessoas o ser humano isso tem que ser respeitado e trabalhado o que que acontece nós temos uma mão deobra limitada porque nós estamos falando em atender com 1800 funcionários se atender 350.000 agricultores familiares no estado e aí do outro lado o que que precisa ser discutido nisso nós precisamos ampliar nós queremos ampliar é nosso desejo é nosso sonho que a gente tivesse uma equipe completa no município os municípios a gente tem um extensionista para atender dentro do município nós queríamos ter três quatro cinco mas is
tem uma limitação inclusive financeira de pagamento fora de pagamento que custeia isso E aí eu acho que é muito importante a gente discutir isso no governo federal os recursos do que se tinha para assistência técnica extensão Rural anteriormente porque assistência técnica extensão rural tem que ser pública e gratuita por é um é tá na Constituição e é o poder público que tem que prestar isso isso tem que ser essencial ela é essencial quando a gente fala de alimento de sucessão Rural geração de emprego e renda da da manutenção do homem no campo do jovem no
campo nós vamos trabalhar isso e quem trabalha isso é a ter pública que vai levar isso então nós tínhamos que ter os programas o mesmo que tem pro SUS o mesmo que tem pro para educação nós Tem que criar isso e quem tem que defender isso são vocês são os movimentos então esse momento é oportuno para se defender isso para buscar recurso para isso para que tenhamos E aí o que que acontece do outro lado muitas vezes nós falamos bem assim nós vamos levar mais um programa esse dia nós uma audiência pública lá em Minas
eu coloquei isso lá na audiência Ah nós vamos mais um programa Federal para até pública executar mas a equipe é a mesma então nós vamos pegar e colocar mais um serviço pra mesma equipe nós precisamos ter precisamos ter o programa mas ter o recurso para que pudesse contratar ter o recurso o governo federal colocar recurso para que a gente ampliasse essa equipe em todos os estados Então até p o governo federal precisa colocar isso a gente construir isso uma até pública a nível Nacional essa discussão eu acho que esse momento é importante da gente colocar
isso eu queria deixar isso bem claro mas dizer que nós da até público estamos juntos com vocês porque sem vocês nós não vamos existir e é importante é defender isso isso eu acho importante eu gosto você deixa essa fala de construirmos juntos e dizer que aaté Minas está junto com vocês no que for possível sabe disso nós estamos juntos com MDA lá somos parceiros em tudo isso mas é deixar isso a importância do movimento importância dessa defesa da até pú pra sociedade brasileira obrigado é um prazer estar com vocês Muito obrigado muito obrigado senhoras e
senhores encerra nesse instante o horário gratuito do debate aqui do nosso seminário por favor tomem assento no auditório obrigado pelos relatórios que vocês fizeram Parabéns eh Com certeza construíram muito eh aqui para o nosso seminário suas conclusões suas demandas nós vamos agora então dar início ao painel quatro esse painel quatro tem como tema oportunidades de financiamento de máquinas e equipamentos para a agricultura familiar e para o financi do desenvolvimento para indústrias e institutos de ciência e tecnologia os icts Qual é o objetivo deste painel deste quarto painel do nosso seminário apresentar as oportunidades de financiamento
e as e os principais desafios para o acesso ao crédito para agricultura familiar a máquinas e equipamentos agrícolas nós vamos começar a primeira parte do nosso painel com três painelistas então por favor subam aqui ao palco a Ana Luisa pup ela é do SF DTR bmda do ministério ata de registro de preços pode subir também para ser muito bem recebida a Vivian Libório de Almeida saf MDA e o Bruno platec do BNDS Ana Luísa você começa pode vir para cá bom gente a Vivian chegou Vivian quer começar como é que é então tá bom bom
dia todo mundo [Música] animado falando muito é isso aí eu vou ser super objetiva que é para deixar mais tempo para vocês e ele não precisar ficar dando 30 segundos para vocês falarem então eu vou gastar em vez de 10 eu vou gastar sete e vou deixar três para eles tá bom combinado então tá bom Vamos lá gente a gente de novo aqui né Todo mundo já sabe o nome da minha secretaria não preciso falar de novo para Então a gente vai falar um pouquinho sobre o acesso a essas máquinas adaptadas que é uma das
nossas competências lá sem ser por meio de crédito o acesso mesmo financiado pelo Governo Federal pelos programas de tanto por emendas parlamentares quanto pelo nosso orçamento discricionário não é isso que eu quero Reane é essa apresentação eh apresentação Sudeste eu acho que tá o nome esse é o portfólio vou falar dele também tá mudando bom eh eu acho que os demais colegas vão falar para vocês da questão do crédito né E a gente vai com essa parte do governo que como vocês sabem hoje um também não é esse mas olha que lindo gente esses são
os territórios do Sudeste e hoje um parlamentar tem mais orçamento do que a nossa diretoria inteira né então a gente tem trabalhado no sentido de sensibilizar os parlamentares para que as emendas parlamentares que são direcionadas ao Ministério sejam conduzidas paraas máquinas equipamentos adaptados à Agricultura Familiar porque hoje elas estão muito concentradas na aquisição de tratores Então a gente tem feito um trabalho nesse sentido e aí eu vou falando tá gente aí quando botar aqui a gente contextualiza nesse sentido a gente tem feito alguns Alguns trabalhos para que a gente consiga conduzir a destinação dessas emendas
e para que a gente consiga também eh fazer projetos e iniciativas com o orçamento discricionário do ministério Então são três principais eh eixos de atuação que a gente tem feito né um deles A Gente Tem trabalhado no numa ata de registro de preço que é uma modalidade de licitação que a gente tem já tá aí numa fase avançada para que o ministério tenha essa ata a ata tem o objetivo principal de desburocratizar um pouco o processo licitatório por parte de quem vai adquirir as máquinas equipamentos então dos entes federativos eh estados e municípios quando eles
recebem uma Emenda hoje né como que funciona a gente recebe emenda direciona para esse ente federativo e eles precisam fazer todo o processo licitatório desde a fase de estudo técnico preparação e a licitação em si com a ata a gente faz esse processo licitatório pelo Ministério tá o estudo técnico a fase de licitação registro dos preços é como se a gente garantisse para o o os fornecedores uma compra coletiva Olha a gente vai comprar nacionalmente aqui 500 unidades dessa máquina o preço cai um pouquinho e a gente garante e os municípios vão aderindo a essa
ata para fazer essas aquisições então eles precisam continuam tendo que fazer o estudo técnico para justificar a Adesão à ata mas o processo licitatório é bem mais simplificado então além de desburocratizar um pouco a questão da licitação por meio dos estados e municípios agiliza também a aquisição e entrega dessas máquinas além da gente começar um movimento de de ionamento dessas emendas para o tipo de máquina adaptada que a gente quer né porque se a gente registra o preço o município tem essa facilidade ele vai aderir a nossa ata então na ata a gente já tá
colocando máquinas e equipamentos de menor porte enfim a gente para fazer uma ata como ela é um processo licitatório a gente precisa fazer um levantamento de demanda e um histórico então parte do que a regane apresentou aqui ontem para para subsidiar vocês pra discussão em grupo eh é mais ou menos o estudo que a gente fez paraa ata né levantou Quais são os focos de produção de cada estado Quais são as máquinas de equipamentos já normalmente isso adquiridos e adquirindo essas máquinas Quais são os implementos que são normalmente adquiridos então a gente precisa eh estar
calcado no no histórico né a gente não consegue Inovar numa ata de regist de preço eh que traz por exemplo pequenas máquinas ou máquinas de inovação porque a gente não consegue comprovar a justificativa dessa demanda já existente então é uma uma burocracia né da legislação mas a gente consegue direcionar e colocar mais quantitativos de máquinas de pequeno porte de tratores com uma potência menor tamanhos menores enfim a gente consegue ir direcionando para aos poucos a gente conseguir chegar nesse quantitativo aqui acho que vocês conhecem um pouquinho né o organograma do ministério a gente tá nessa
secretaria aí com o nome maior de governança fundiária desenvolvimento territorial e socioambiental e aqui era o que eu tava falando né hoje a gente atua eh com as emendas parlamentares majoritariamente nosso orçamento é muito reduzido e elas hoje se concentram muito nos nos tratores e nas máquinas como vem sendo historicamente Então a gente tem trabalhado come pelo Último Ponto aqui a ata de reg de preço é um dos pontos que a gente tem trabalhado outra é o apoio e o trabalho junto com a saf nesses seminários né e na criação dessa plataforma digital com a
parceria da Embrapa e o portfólio de tecnologias sociais que foi o que primeiro que apresentou aqui depois eu vou voltar nele que também foi uma iniciativa da nossa equipe inclusive queria reparar uma injustiça enorme ontem que eu não citei US o José Henrique que citou toda a equipe da saf eu falei nossa não citei Regiane que tem conduzido brilhantemente todo esse trabalho tá em todos os seminários então Regiane fica de pé aí que eu vou pedir uma salva de palmas para me redimir Regiane é coordenadora de infraestrutura e tem conduzido todos esses pontos que a
gente tem trabalhado essas três linhas principais de atuação pra gente conseguir direcionar essas emendas para onde a gente quer então o portfólio foi eh um um portfólio mesmo das tecnologias que já existem né a gente como eu disse a gente tem dividido essa bola da das máquinas equipamentos adaptados com a saf a saf fica mais com essa parte de pesquisa e inovação então a gente trabalha com o que já existe com o que já tá no mercado esse portfólio é justamente o levantamento dessas iniciativas que já existem eh e aí a gente fez com base
em algumas pesquisas em algumas visitas nossas nas unidades das embrapas então a gente fez esse levantamento e juntou tudo num portfólio para para que a gente possa também apresentar os parlamentares para que além da ata eles tenham esse portfólio disponível para que eles possam consultar e e visualizar que às vezes o que eles gastam para aquisição de um trator eles conseguem adquirir um número muito maior de máquinas adaptadas para agricultura familiar hoje o que a gente tem em execução são esses instrumentos né A grande maioria dele por meio de emendas parlamentares Como eu disse o
nosso orçamento é muito reduzido e por ser muito reduzido e por est com essa expectativa de que a gente consiga direcionar e para para essas máquinas adaptadas a gente como a gente não tinha como otimizar o uso desse recurso desculpa gente como o orçamento é muito pequeno a gente precisava de uma estratégia para que a gente tivesse uma inicitiva que replicar que pudesse ser replicada ou que pudesse ser maximizada de alguma outra forma então a gente tá trabalhando agora com o Instituto Federal de Goiânia e e construindo uma unidade de referência tecnológica na na escola
família agrícola da estrada e Orizona fo de Orizona no território estrada de ferro e a gente tá construindo uma unidade de referência mesmo de tecnologias sociais e máquinas adaptadas para que a gente a gente consiga também movimentar parlamentares para visitar essa Efa e colocar emendas parlamentares para que a gente consiga replicar isso em outras escolas família agrícola em outras universidades enfim nos demais estados Então essa foi uma das estratégias para executar o nosso pequeno orçamento Então são tecnologias sociais de convivência com a seca as para produção sustentável e superação da pobreza porque a nossa coordenação
é é essa temática né coordenação de superação da pobreza e infraestrutura e as de saneamento com reuso de água para irrigação com energia fotovoltaica também é uma das nossas competências a questão da segurança hídrica já ia falar para passar mas sou eu né o objetivo da ata que eu já falei aqui é mais ou menos o estádio que a gente tá né Já foi publicada a equipe de planejamento dessa ata a gente já realizou toda essa fase do estudo técnico preliminar toda não a gente tá bem no final dela que é a definição de quantitativos
e itens que aí já foge um pouco da nossa competência isso já tá na secretaria executiva e depois a gente lança o edital seleciona os fornecedores e se Deus quiser no ano que vem com as emendas que a gente vai conseguir em Outubro a gente já consegue as adesões a essa ata aqui é um pouquinho daquele estudo que a Regiane apresentou mas esse aqui é nacional né só para para eh ilustrar como foi feito esse estudo técnico que a gente fez né levantamos aí as principais atividades econômicas quais são os tipos de equipamento e os
implementos usados com esses equipamentos e aí a gente vem para uma outra competência que não é especificamente da nossa coordenação Mas é da nossa secretaria e da nossa diretoria que é a retomada da política de desenvolvimento territorial como a estratégia de fazer a integração de tudo isso que tá sendo falado aqui né se a gente não pensar na discussão desses temas na capacitação da base do território do território tá capacitado tá sabendo do que tá acontecendo tá sabendo das políticas públicas do MDA tá ciente tá sabendo do Quais são as linhas de acesso ao Pronaf
Por que que não Tá acessando Quais são os bancos enfim porque que os bancos não estão fornecendo Quais são as dificuldades com CAF tudo isso tem que tá sendo discutido no território para que a gente consiga ter conhecimento e e e possa ajudar de alguma forma então a gente fez todos os seminários em todos os estados E o seminário Nacional da retomada da política territorial conseguimos um comitê Permanente no no kraf que tá fazendo a reom ola dos territórios agora e esse é um tema que tem sido discutido bastante lá a questão das máquinas e
equipamentos e que a gente pretende como orçamento é curto a gente não tem como fazer mais um proin como era antes mas a gente tem como capacitar esse territórios para acessar as políticas públicas de diferentes Ministérios Esses são os territórios aqui da região Sudeste essas apresentações vão ser compartilhadas com vocês gente então fica à vontade eu tenho 30 segundos para cumprir meu trato com vocês e aí queria pedir para colocar o do portfólio só para vocês de novo Henrique se puder pronto Como que volta aqui bom esse é o portfólio Então a gente tem uma
apresentação tem a apresentação da nossa ação orçamentária para que os parlamentares saibam Onde colocar e a entram os exemplos já com o preço custo então eles T uma noção melhor e conseguem acessar e ver então é para facilitar 2 minut 59 parei para vocês terem meus 3 minutos que eu prometi muito obrigada nós que agradecemos obrigado viu [Música] também do ministério por favor da saf é uma secretaria Ah sim é feminino é isso que você me corrigi perdoe então vamos fazer de novo aqui Vivi Lib de Almeida da saf MDA Então tá gente bom dia
mais uma vez todos tenham passado bem o dia de ontem né a gente não conseguiu estar aqui no período da tarde por conta de outras demandas né a gente noito da direção do departamento a gente sempre tem que se dividir né nas agendas mas estamos aqui hoje a perspectiva que a gente fica durante o dia né e referendando Inclusive a fala que foi dita mais cedo sobre os agrotóxicos então um dos grandes enfrentamentos nossos é a retomada da do programa né Nacional de redução de uso do agrotox que foi essa agenda ontem que me prendeu
de uma forma necessária durante toda a tarde mas enfim né a ideia desse momento agora é que a gente cons seja bem-vindo diretor Henrique de volta eh referendando assim um pouco das ações que tem sido construídas no âmbito do departamento de inovação a gente tem algumas emendas parlamentares em curso né Eh reforçando que foi dito pela Ana mais cedo um pouco anterior hoje todo uma parte grande do orçamento do executivo foi capturado por por emendas parlamentares e nesse sentido a gente precisa Reinventar a forma de conduzir e materializar políticas públicas é Um Desafio novo um
desafio necessário leva um tempo maior com relação à curva de aprendizagem de pegar pensar em novas ferramentas novos instrumentos mas tem que tentado fazer do Limão aemon nada aí nessa perspectiva no âmbito do departamento a gente tem emendas parlamentares hoje que já contribui com o processo de desenvolvimento tecnológico né na perspectiva de inovação também mas também de acesso pra Agricultura Familiar de máquinas e tecnologias Então hoje a gente tem no para a região sudeste tá foi movimento feito no MDA o ano passado né de de várias áreas em buscar emendas parlamentares para dar fortalecimento às
agendas estratégicas Então a gente tem evolução do valor das emendas impositivas individuais em bancada então em 2022 foram 16,8 bilhões 23 288,9 24 33,6 e o que representa isso então a partir da retomada do MDA retoma-se também a agenda da Agricultura Familiar e da Agricultura Familiar no nosso caso numa perspectiva agroecológica Então a gente tem emendas eh individuais né para 2024 no na no monte na na monta de 25 bilhões e cada Deputado tem direito a 37,9 milhões né e Senador 69,6 por que é importante a gente Trazer isso no sentido de que o movimento
que é feito no MDA precisa também ser feito pelas organizações da sociedade civil né e na medida que as organizações da sociedade civil entende Qual é o seu papel e qual é a demanda de uma forma sistematizada e nessa perspectiva os seminários também tem esse papel a gente consegue fazer uma rede de articulação de recondução da agenda de uma forma muito mais efetiva para não ser apenas a máquina pela máquina né a gente sempre fala isso no â do departamento a gente não quer discutir máquina pela máquina a gente quer discutir Como a tecnologia ela
contribui de fato para dar materialidade a fortalecimento da dinâmica produtiva e numa perspectiva sustentável E agroecológica então no âmbito das emendas de bancada o total reservado para 24 no no no Congresso como todo foi 8,5 bilhões cada estado tem direito a 316,1 milhões todo o orçamento do MDA ele não chega ou Agora chega a 1 bilhão né então o MDA com Conab Incra então muitas vezes a política não chega na mesma celeridade que a gente gostaria que chegasse porque a gente tem hoje uma retração financeira e uma questão estrutural que a gente precisa tratar no
âmbito das emendas de de imposição de comissão que não são impositivas né então elas são tem uma liberdade maior Então chega uma monta de 15,4 bilhões em 2024 então aqui a gente traz também a dotação atual do MDA para 24 er 1,2 bilhões significa que é 3,8 das emendas impositivas em 2010 era de 6 bilhões né então quando h a extinção do MDA também há também há também essa retração orçamentária o orçamento da saf para 24 é de 679 milhões né sendo que 111 milhões é dessa ação orçamentária que a gente compartilha com o departamento
de financiamento que é a 210v que a gente vai apresentar agora então das emendas destinadas P MDA que foram do final do ano passado para esse ano né então a gente tem 300 302 instrumentos em execução que são convênios destinados a prefeituras e estados termos de fomento que são destinados as organizações sociais e também dos termos de execução descentralizada que são são são destinad para instituições públicas né que não de CS ou qu coisa do gênero Então hoje a gente tem 155 milhões em execução no departamento isso tá vinculada a isso esses instrumentos são de
2023 e 24 pensando em 24 que é essa ação orçamentária né 210 vezes que é compartilhada Então a gente tem estruturação produtiva promoção e fortalecimento da Agricultura Familiar e da agric olia o que inclui as máquinas equipamentos para agricultura familiar e ações na área de agric olia em execução em 2024 a gente tem 89,8 milhões né então nosso discricionária de 15 só que 89,8 milhões é só de emenda parlamentar no sudeste para o Sudeste a gente tem 38,9 milhões destinados dentro dessa ação tendo 34,8 milhões para o estado de Minas Gerais Então a gente tem
uma emenda de bancada de um volume bem significativo e representa 80 89% dos recursos aportados no Sudeste e dessa emenda de bancada além das da agenda de máquinas temos também uma agenda vinculada ao processo de transição energética né então tem uma discussão em torno da cana da Micro estilar né então Digamos que essas emendas parlamentares Nem todas elas ou a maioria delas não são para questão de desenvolvimento tecnológico mas também outras ações que envolvem o departamento então dos parlamentares que disponibilizaram emendas para o Sudeste temos a bancada de minas né 31,4 milhões a do Fábio
contarato 3 milhões Rogério Correa 1,3 Washington quaquá 1,1 Dandara 1 Célia xacriabá 500.000 Ana Pimentel 400.000 Miguel Angelo 200.000 então Digamos que esse grupo já inicialmente com movimento de MDA e também de algumas organizações já já já estabelece uma relação pra gente avançar nessa agenda em outras que contribui não só com o desenvolvimento da tecnologia mas também com a produção e implantação de sistemas agroecológicos Então temos três estados contemplados né Minas Espírito Santo Rio de Janeiro com esse volume de recurso são emendas de sete parlamentares mais a bancada de Minas hoje a gente tem execução
desse desse volume de recursos 113 instrumentos 57 convênios 44 termos de fomento a gente reforça aqui o olhar em torno de termo de fomento que S que é o recurso que diretamente é direcionado para as organizações da sociedade civil e lá no âmbito do departamento a gente faz todo um processo inclusive de Orientação da sociedade civil para acessar o transfer goov e também fazer esse processo de qualificação das propostas e tem dois dois dois instrumentos que estão indefinidos porque não foram indicados os proponentes no âmbito dos convênios tem a gente tem trabalhado com 52 prefeituras
distintas né com volume de 177,5 milhões a emat também tá sendo contemplada Com 7,2 milhões o sedraf e vinculadas a consórcio 1,8 milhões eu não vou conseguir trazer e a apresentação vai ser disponibilizada claro então o número de prefeituras e municípios beneficiados né então a gente tem esse desenho da Prefeitura e também do parlamentar que muitos aqui tem como base né e os termos de convênio a gente tem 44 termos deamento em execução né que tem um volume de 23,2 milhões sendo que 38 organizações da sociedade civil são benefici né então tem um grupo também
de organizações da sociedade civil que vai desde as associações tem cooperativa né que também faz parte desse escopo do termo de execução descentralizado dos tedes a gente tem esse da com a embrap aralias que que que tá em torno dessa dessa agenda do mapeamento de oferta e demanda específica e temos esse com o Instituto Federal do Rio Grande do Norte para essa essa estratégia de validação e apropriação metodológica de máquinas entos voltados para agricultura familiar então esses dois instrumentos dão uma monta aproximada de 2 milhões e esse foi de recurso discricionário e é um pouco
disso mais uma vez a gente agradece e nos coloca à disposição Muito obrigado Vivian da saf vamos seguir agora ouvindo Bruno platec do bnd bom dia bom dia a todos Bom dia Vivi [Música] Ana esperar sua apresentação e eu sou da área de indústria do banco né então a gente tá fazendo uma parceria com departamento da Celina que é a parte de eh inclusão produtiva e educação tá então eu vou tentar dar uma visão aqui do de como o banco apoia eh tanto a parte da Agricultura Agricultura Familiar quanto uma visão sobre a parte de
indústria tá e ótimo obrigado só esperar eles colocarem ali eh e eu queria começar abrindo que é um prazer est aqui eu tive lá em Mossoró e fiquei muito impactado com com o que eu pude ver lá porque bom eu trabalho com a parte política industrial e inovação né e política Industrial quando a gente fala política pública ela precisa de quatro coisas né uma coisa assim senso de urgência né segunda coisa visão de futuro né terceira coisa capacidades produtivas técnicas científicas né nos Ministérios e a quarta recursos né Eu acho que esse locos aqui hoje
tô falando aqui com uma parte de visão de política pública e política industrial e tecnológica é um dos lugares onde tá acontecendo coisa relevante nesse momento tá isso aqui entendam e me escutem como alguém que não é de agricultura é alguém que tá falando de sist de inovação de indústria tá e se vocês precisarem pessoal eu tô com com ela aqui no pend Drive também deixa eu ver se eles estão com ela ali Pera aí só um segundinho gente qu por favor eh e aí eu queria trazer alguns dados eu queria dar primeiro essa mensagem
positiva né a gente sabe que Poxa todo mundo sabe que acesso a crédito é importante e é um problema né e e é algo que a gente tem que resolver né mas eu vou mostrar aqui já já mas a gente tem por exemplo um mapeamento importante que o MDA tá fazendo e um cadastr fornecedores no BNDS onde a gente sabe onde é que estão as máquinas então assim a parte de oferta produtiva estrutura Industrial né a gente tá aqui na casa da da indústria de BK né a indústria de BK no Brasil capaz de ofertar
esses serviços né Eh do ponto de vista de recursos né a gente vamos lá vamos paraa apresentação que me ajuda em vez de ficar falando aqui direto né á primeiro recado aqui sim que Celina me pediu para reforçar né assim o retorno do ecoforte tá que é uma chamada que tá aberta aí eu peço ajuda de vocês na divulgação na preparação de projetos tá para projetos de agroecologia extrativismo e produção de orgânicos tá eh O Retorno com o aumento de recursos E aí a gente vai ver que os outros instrumentos também a gente tá falando
de aumento significativo de recursos tá também mas vamos lá eh a gente tem participado do acordo de cooperação técnica com MDA né tem sido um prazer aprender bastante sobre sobre a temática aqui mas a gente trabalha principalmente a gente lá da área de indústria em parceria lá com com a equipe da Celina né com com a ideia de levantamento de informações no credenciamento do CFI que é a principal base de equipamentos do Brasil é o principal instrumento que ajudou a industrializar a cadeia produtiva de b no País tá a gente tem uma agenda que é
de fomento a cadeia produtiva então desenvolvimento das tecnologias dos tratores do equipamentos que vão atender as demandas aí e alteração do manual de Crédito Rural que é outra coisa que o pessoal lá tá tratando também tá o bn1 ele opera de duas formas básicas assim eu não vou ficar entrando muito em condições de financi em parte mais técnica eu queria dar mais um um recado geral tá mas a gente apoia ou na operação não automática que é via agentes financeiros na maior parte dos casos tá desculpa é via BNDS na maior parte dos casos ou
seja o financiamento direto com BDS operações automáticas que é via agentes financeiros tá eh quando a gente fala do pequeno produtor quando a gente fala de micro pequenas e médias empresas a gente tá pensando em operações automáticas quando a gente fala de indústrias um pouco maiores a gente tá falando lá das não automáticas tá E aqui um pouquinho o que eu já falei o banco tem o credenciamento do finam que é o principal instrumento para apoio de BK e e ele tem lá um cadastro de equipamentos e a gente tem tirado estatísticas inclusive para ajudar
o ministério com algumas referências de informação de credenciamento tá de máquinas equipamentos tá essa já é uma agenda importante que a gente estava falando né Carlos onem assim de como que a gente faz um para aumentar a base de credenciamento de equipamentos para agricultura familiar tá então esse é um trabalho que a gente tem que desenvolver que a gente conta muito com com a bimac para fazer isso tá alguns dados sobre Apoio às máquinas e equipamentos para agricultura tá eh acho que o primeiro dado quando eu falo assim que tem recursos e que os recursos
estão aumentando assim só no ano passado foram cerca de 16 16 bilhões de reais para financiamento agricultura máquinas equipamentos 16 Bi tá E aí outra coisa que esse gráfico aqui diz que é importante é o seguinte o finame em 2013 era 100% hoje tá lá no Pronaf e no pronamp Então a gente tem recurso com condições incentivadas e a gente tem que trabalhar para que esses recursos cheguem onde ele deve chegar acho que esse que é o recado aqui tá um segundo recado é o seguinte e o número de equipamentos ele tem decrescido uma das
hipóteses que a gente levantou é que o valor médio do equipamento tem aumentado Opa então a gente tá falando de incentivar máquinas menores não é o que tá acontecendo o que que tá acontecendo Então como é que a gente resolve isso tá outra coisa importante de estatística lá do cfia a esquerda base Industrial base Industrial tá amplamente indústria de BK metal mecânica equipamento tá aqui em São Paulo Minas e região sul né isso é uma coisa que a gente sabe a gente tem que continuar desenvolver volvendo essa base industrial e se possível né o equipe
já nos falou isso tanto eh redimensionar ela e e recuar ela em territórios Evidente quando a gente fala de implementos agrícolas que são específicos a gente tem que discutir a formação de base industrial no nordeste no Norte para atender as demandas dessas regiões à direita a gente tem um pouquinho a distribuição especial da demanda por produtos Quem é que tá sendo financiado também repete Está concentrado no sul Sudeste né onde tem Econômica onde a agricultura tá mais presente né organizada no sentido presente do ponto de vista organizada de acesso a crédito onde tem mais acesso
a crédito o desafio aqui também é chegar aumentar né a base atual e chegar em regiões onde elas não estão atendidas tá aí vamos falar rapidamente de plano safra plano safra não sou especialista disso mas tem umaia de de de instrumentos de programas tá e a gente tem aqui o Pronaf o recado que a gente com condições incentivadas tá assim retorno do plano aumento do plano safra com valorização do PRONAF com taxas incentivadas Isso é uma notícia importante que a gente tem que valorizar isso como uma janela de oportunidade para criação de política pública tá
recursos 16 bilhões só a parte do banco tá e BNDS aqui eu tô falando de BNDS plan saf é muito mais amplo são 66 b o banco tá operando crescimento de 70% eh crescimento de 30% nos no recurso equalizado o instrumento de Crédito Rural Aumenta também de quase 200% tá Agricultura Familiar eh e aí aqui qual que é o conceito de agricultura familiar que a gente usa hoje já tá rodando 15 B mas dentro da agricultura familiar Tem público que não tá atendido que é o que a gente tá discutindo aqui mas tem lá orçamento
crédito que tá sendo rodado no B crescimento de 30% 6 B para custeio crescimento de 20% tá de orçamento pro pro banco operar e aqui olha o banco tem feito esforço para chegar na região norte nordeste tá e aqui tá mostra ainda é muito pequenininho pro que se precisa tá mas já é um aumento de mais de 800 a gente tem que trabalhar mais e melhor tá E aí eu queria falar um pouquinho da indústria também a indústria ela tá começando a ensaiar um rorno da sua atividade tá aqui uma uma visão de demanda e
estoque demanda crescendo estoque caindo Opa boa notícia paraa indústria tá emprego emprego subindo faturamento subindo um pouquinho Opa outra boa notícia também pra indústria aqui eu tô falando da indústria de transformação como um todo tá capacidade utilização da capacidade melhorou em relação ao ano passado então também são Dados importantes pra indústria tá Como é que o banco vem atuando a gente vem dispensando mais recursos para o desenvolvimento industrial brasileiro crescimento de 40% pro apoio ao investimento Industrial do ano passado para esse ano crescimento de 130% para inovação a gente tem um programa de inovação que
foi lançado são mais de 5 bi para atividade industrial como é que a gente usa bem esses recursos tá crescimento de apoio à exportação também tá então assim queria dar um recado assim olha tem recurso e tem instrumento para apoiar a indústria no seu desenvolvimento na sua necessidade também a questão de acesso a crédito é é uma questão a gente tem que trabalhar isso enfim eh os agentes financeiros trabalham isso vamos vamos discutir tá programa de inovação que eu falei 5 B por ano o banco tem esgotado esses recursos tá tanto na direta quanto na
indireta tá E ele apoia tanto o investimento em inovação quanto aqui são de bens inovadores quanto divisão tecnológica então assim eh fabricantes da Bim que desejam modernizar sua planta produtiva apresentem os planos de inovação lá tá linha de máquina e equipamento compra de máquina e equipamento para atividade industrial o Fin direto que roda bem tá Acho que não vale a pena ficar passando aqui por todas as condições a apresentação fica fica aí é pública tá e o finem que é a parte de investimento também tá E aí eu encerro Mas assim com essa mensagem sabe
assim uma mensagem eh de alguém de fora que não né não participa diretamente da atividade de apoio à agricultura como alguém que com uma opinião que V que tem alguma coisa especial aqui acontecendo tá eu acho que a gente tem uma janela de oportunidade para uma política sistêmica do desenvolvimento tá sistêmica Justamente por isso porque é capaz de mobilizar diferentes atores A mobilização social a mobilização Industrial ela é essencial paraa coordenação da política o papel que o MDA vem fazendo ele é essencial paraa coordenação da política o BNDS ele consegue ajudar nisso tá mas a
gente precisa desse movimento e aí eu brinquei aqui com o Sistema Nacional que eu chamei de Sistema Nacional de Agricultura Familiar tá que é uma visão enfim acadêmica que que eu gosto né que a gente tem a demanda o bem e serviços e os agricultores que é quem a gente quer atender né a coordenação do MDA e demais instituições públicas recursos né tanto orçamentários que ainda é muito pequeno endos parlamentares dificultam muito processo mas tem recursos do plano safra do plan Naf tem crédito Vamos trabalhar em cima do que a gente tem de forma coordenada
bancos públicos BNDS BB BNB há uma mobilização há uma vontade da diretoria do banco de atuar nessa agenda tá indústria de equipamentos são poucos os países que TM uma base Industrial o Brasil é um deles não conta em duas mãos quem tem base de BK relevante a gente é um deles tá instituições de pesquisa de referência Embrapa E tantas outras tá então acho que assim cabo com o recado do Celso Furtado que o desenvolvimento é ser dono do seu próprio destino e aqui é muito clara a vontade de ser dono seu próprio destino Eu acho
que isso é muito importante pro desenho de políticas públicas tá obrigado Muito obrigado vamos para as nossas perguntas Nossa Opa oh nossa e agora ah é é 5 minutos de almoço e um de café agora no Coffe Break ah venha por favor mas o senhor promete assim ser breve tá breve e objetivo vamos lá não primeiro de tudo parabenizar a mesa que foi uma mesa maravilhosa as apresentações brilhantes e Bruno a gente conversou ontem no grupo né É sempre bacana ouvir desenvolvimentistas né né E hoje o BNDS quem tá à frente é um desenvolvimentista ou
melhor um novo desenvolvimentista né que o mercado gente tem uma tese de 400 páginas defendendo o social desenvolvimentismo tudo Então são duas eh uma pergunta muito objetiva pra Ana eh dentro dessa Perspectiva da ata que tá sendo colocada a gente tem um problema com relação a isso não a ata em si mas hoje quando a gente vai fazer o processo de captação de emenda T falando como superintendente que a gente tá num processo de formação também Desde janeiro a gente tá mandando todo o portfólio do MDA pra bancada que faz parte do Governo do Estado
né a bancada Feder do Rio de Janeiro São 40 deputados a gente mandou para 22 deputados que fazem parte da base do governo a gente tá mandando a gente pretende chamar aar do MDA para tá lá fazendo uma formação como a Vivan trouxe apresentando os dados as ações tudo para fazer essa sensibilização tanto a parlamentares quanto assessores que são eles que passam depois toda essa parte para colocar na ação Mas por que que eu tô falando com relação à ata que é um problema que a gente tá atendo hoje a gente recebeu uma emenda de
600.000 que era para ter ido para MDA foi pro Incra isso era pra aquisição de tratores pros assentamentos E aí tem algumas questões por exemplo aí O Incra quer passar direto pra prefeitura só que a gente tem um problema de histórico nas prefeituras do Rio de Janeiro que isso já aconteceu com esse mesmo parlamentar que a prefeitura pega e some com trator então a gente tá trabalhando por exemplo com a ação Terra Sol né Essa ata que vocês estão pensando ela teria uma condição de construção de grupo local informal grupo local formal para que ela
chegasse direto haveria algum instrumento nesse sentido o mecanismo porque a gente também tem que dar garantia ao parlamentar de que vai haver entrega né a gente tá eu tô seis meses a gente tá conversando eu e a superintendente do inra para resgatar um trator que foi dado pra prefeitura de Caxias e a esse trator nunca chegou no assentamento isso é só um exemplo né nunca chegou ao assentamento e até hoje o próprio parlamentar esse trator foi entregue dito que era de outro parlamentar que foi uma emenda de um parlamentar totalmente diferente muito bem muito obrigado
daqui a pouquinho vocês terão as respostas vamos pra esquerda Agora nós estamos na direita agora nós vamos pra esquerda Bom dia né meu nome é Marcos de Minas lá da feta acho que eu tô gostando muito assim mais uma vez parabenizar pela organiz Da Lógica do evento e queria só colocar aqui o seguinte eh eu acho que da questão da dos parlamentares das emendas realmente é uma realidade né Nós vendent do orçamento secreto os parlamentares tendo mais poder do que o Executivo eh e aí isso isso pra gente acaba não sendo bom porque isso vai
pra base do parlamentar né E nem não necessariamente um assentamento uma comunidade ou um município que precisa vai receber porque é onde que ele teve mais voto é que ele vai direcionar esse recurso Então essa é uma observação e a outra é com relação pron Naf E aí Henrique eu acho que nós vamos precisar novamente de de abrir esse caminho das Pedras provavelmente vamos principalmente com esses novos equipamentos né para agricultura que é a lógica que a gente defende de começar a impulsionar porque o governo coloca os recursos para no plano safra né através das
articulações né com com as instituições e mas precisa combinar com os bancos porque senão você lança e os bancos não executa então assim eh e aí principalmente Principalmente O Banco do Brasil eu sei que já houve uma mudança na diretoria na lógica ser a diretoria de agronegócio e Agricultura Familiar Mas isso não combinar com os gerentes combinar com oos chefe em cima e não combinar com os gerentes então nós Precisamos combinar com os gerentes também para que isso seja executado por se você tem o crédito com recurso com juros diferenciado a linha de chegar a
quem precisa e quem quiser É muito mais fácil né então eu acho que esse é uma questão e para fechar é só uma uma observação com relação a CAF ele é CAF é um saque sem fundo né mas é só fazer uma observação de que o CAF D dá pro CAF melhorou muito o que nós precisamos é aperfeiçoamento né o novo sistema tá em andamento a gente tá até testando já eh as instituições tá recebendo fazer os testes eh nós hoje não tem com problema aí o sistema não tá funcionando mas facilitou demais eu diria
que hoje para acesso ao Pronaf aos créditos principalmente nessa linha o ca não é problema né teve alteração da portaria que removeu um artigo muito que deveria ajudaria muito os cadastradores que dá autonomia para poder avaliar documentos situações eh mas estamos no caminho certo precisamos aperfeiçoar ele né o sistema rodar direitinho pra gente não ter problema então Car para mim não acho que não é o problema para mim o problema é os bancos principalmente Banco do Brasil precisa alinhar isso obrigado aqui agora Olá eh Bom dia todas e todos meu nome é José Rubens sou
do Triângulo Mineiro Vivian é o seguinte você falou aí por exemplo do das emendas parlamentares que tem um grande volume Então reforando o que o companheiro anterior disse a gente consegue essas emendas só que elas não vem direto pras instituições não vem pros movimentos não chega nas cooperativas não chega nas associações por Ou tem que ser através de uma Prefeitura Ou tem que ser através de Universidade aí existe o desvio de finalidade quando chegar na universidade vai usar para formação para estagiário não sei o que P pá Aí chega uma merrequinha lá para falar que
alguma coisa daquela emenda chegou naquele lugar e sempre falam Ah isso não pode comprar aquilo não pode comprar essa demanda não pode ser atendida tem que ser outra coisa aí há O desvio de finalidade então o MDA Tem que criar mecanismo de garantir que o recurso tem a finalidade para qual ele foi destinado e as prefeituras também não adianta mandar pra prefeitura mais eles viam também a um trator que vem para pros acampamentos pros assentamentos para paraas comunidades tradicionais eles a princípio V lá faz a propaganda aí passa uns meses vai ajudar a fazer eh
o trabalho no no no grande agricultor e a gente acaba não vendo isso não temos nem condição de manutenção outra coisa muito interessante quando você falou aí também das emendas de bancada até vi meu nominho lá da Nossa Cooperativa das nossas associações lá a gente conseguiu as emendas de bancada mas não chegou pra gente chegou ó vocês podem acessar vai lá aí botaram um tal de transfere gov que nós pegamos três professoras universitárias para ajudar a gente não conseguimos nem entrar naquela porcaria certo é uma trava indecente a gente não para não falar outra coisa
a gente não consegue e depois que você consegue cadastrar você não tem resposta se você cadastrou Se Não cadastrou se tá valendo se não tá valendo aí a emenda veio e foi embora a gente não viu a gente era era uma Emenda pequena desses tá dentro daqu daquela lista que você pôs eu vi nossos nominhos lá então tem que ter alguma facilitação pra gente chegar esses recursos é isso muito bem muito obrigado Ah vamos pro lado de lá e depois pro lado de cá e encerramos aqui tá senão vocês vão tendo ideias aí vão correndo
para cá e a gente não para nunca por favor meu nome é dorcelino falar novamente né dorcelino sou do do MPA do norte do Espírito Santo precisamente São Gabriel e Vila Valério né tô lá entre messas duas cidades e gostaria só de reforçar o que o amigo né disse ali a respeito do Da liberação de crédito nós temos aí a finalização do do plano safra eh 23 24 né que se que se finaliza em junho né E que começa novo plano né de de Julho né até Junho do próximo ano né e e participei da
abertura do plano safra fui convidado né pelo pelo pelo Banco Brasil para poder participar do do do início do plano safra eh platei plei eu falo vou dar um exemplo agora que eu platei um um investimento desde ano passado né mas aí não tinha recurso Ok vamos aguardar eh iniciou-se o recurso né em em Julho e já estamos já meada de Setembro e até agora nada né então eu gostaria de de passar aí a resposta pro Bruno aí né e para ele tentar não sei agilizar essas coisas né porque eh eu tenho uma adap tudo
atualizada documentação tudo bacaninha tá eu não consegui até hoje eu tô falando por mim né agora quantos outros companheiros né e companheiras né que estão Nesta mesma situação precisando de fazer os investimentos aqui a a o seminário é sobre máquinas e equipamentos né a gente tem que agradecer aí o a pessoa da da da direção aqui da da BM aqui né que está aqui nos nos sediando aqui agradecer esse espaço né que é muito bacana mas aí dizer que esse essa liberação não tá chegando não tá não tá sendo acessada não tá conseguindo chegar nas
mãos realmente de quem precisa que é o pequeno produtor tá então fica o meu recado aí eh tô recebendo aqui a informação da nossa supervisão organização que nós estamos com o tempo realmente esgotado e vamos ficar nessas eh perguntas nessas colocações e abrir espaço então para vocês responderem por favor bom eh eh Vou ser bem breve Tinoco eh a ata não vai atender a ata vai atender só entes federativos estados e municípios essa é uma ata inaugural né a gente tá fazendo uma ata experimental pra gente ver como que vai funcionar mas eh a ata
de registro de preço é um instrumento que não não atende organizações ainda a gente vai trabalhar em como resolver essa outra parte eh em relação a ao motivo né da sua indagação eu acredito que a gente tenha que trabalhar como um outro colega falou também acho que foi o José Rubens sobre a um mecanismo de acompanhamento e fiscalização não só da aquisição Porque hoje a gente acompanha e e analisa a prestação de contas pela aquisição né porque o objeto dos nossos instrumentos é aquisição do bem então foi adquirido acabou a gente a gente aprova a
prestação de contas Então o que a gente tá fazendo é tentar trabalhar e mudar esse objetivo e esse objeto para que a gente tenha no objeto também a finalidade para que a gente possa fazer o acompanhamento e monitoramento do uso e não só da aquisição Então já respondendo essas duas perguntas eh a questão dos parlamentares colocarem as emendas nas suas bases eleitorais Isso é uma questão que a gente não não consegue fugir muito mas a gente tem aí como eu apresentei por último a política de desenvolvimento territorial como uma forma de driblar essas questões né
a gente esse ano conseguiu algumas emendas parlamentares pro desenvolvimento territorial quando o parlamentar Coloca ele coloca pro desenvolvimento territorial então é o território como todo ele não pode selecionar municípios então a gente consegue eh desprezar um pouco o recurso e colocar como em benefício do território e a questão do crédito vou deixar para quem entende então vamos abreviar nossas respostas estão nos pedindo urgência aí por favor tá eh começar pelo final né existe uma dominação mais consolidada no estado brasileiro do que a dominação burocrática né mas é um processo necessário para que de fato haja
um nível de controle acompanhamento monitoramento dos investimentos públicos e algo que a sociedade como todo precisa se apropriar né então o exercício de ter acesso a recurso público é um exercício muitas vezes doloroso Porque infelizmente nossa base social ainda não tá preparada o suficiente para entender esses caminhos essas Fer e ess Instrumentos então o transfer goov é um sistema que a gente não tem como derrubar né um sistema de estado né uma política pública consolidada para fazer esse processo de acompanhamento e direcionamento de recurso público seja ele via emenda parlamentar ou outras formas inclusive chamadas
públicas utilizando enquanto instrumento miroski O que que a gente precisa avançar nesse sentido né Eu não sei qual é a base com quem vocês tê feito contato lá no departamento meu amigo mas se coloca à disposição para entender qual é a situação específica da sua Associação né para entender Qual é o cenário Qual é o impecílio porque as emendas já estão saindo já tem um tempo o que não tá saindo é o quê Porque a gente tem um teto de execução mês né que diminuiu agora com com a questão do do corte né de gastos
e tem esse limite então a gente não consegue mesmo a gente fazendo todo o processo técnico internamente mas para o MDA descentralizar recurso Ele precisa atender aquele teto mês então existe uma fila inclusive de emendas parlamentares para ser paga que depende desse desse processo desse fluxo né mas a gente reforça de entender o desenho porque a gente tem pessoas só cuidando disso hoje no departamento né Com relação eu não vou entrar diretamente no crédito que a pessoa do crédito está aqui né mas a gente tá fazendo uma ação conjunta né o departamento de financiamento departamento
de agric olia para fazer criar ferramentas de estratégia de aperfeiçoamento de do acesso né para garantir o acesso princialmente a linhas de agricoli e as linhas especiais bioeconomia florestas e outras e esse processo que é um processo que a gente iniciou tem um pouco pouco tempo ele ele parte de escutas e ambientes de concertação eh com as superintendências estaduais com organizações da sociedade civil e as instituições financeiras para entender o que é que tá pegando de uma maneira bem simples pra gente tentar buscar as resoluções mais rápidas Poss í veis e garantir o acesso de
fato e com relação à destinação de emenda gente a gente tem um problema que é um problema de estado brasileiro também né então é um chamado inclusive mais uma vez à organizações da sociedade civil para entender esse processo e ser mais atuante para não também não colocar toda a culpa no executivo que ele não tem né E isso de fato resulta resulta numa fragilização da política pública como um todo a gente perde autonomia inclusive limita os instrumentos né então considerando essa situação é basicamente estados e estados e municípios Entretanto a partir desse processo de articulação
tem tem a alternativa dos termos de fomento que o termo de fomento é direcionado paraas organizações da sociedade civil e no âmbito inclusive da saf a gente tem um um edital específico já falei ontem um pouco que é o edital de da terra mesa que prevê 30% no mínimo de investimento para fazer essa aquisição direta para as organizações da sociedade civil né que é o instrumento do miroski também a gente tem esses dois instrumentos que que a gente tem avançado um pouco mas considerando represamento da agenda a gente reconhece que a gente é muito P
ainda é muito pouco a gente precisa avançar e avançar cada vez mais rápido e reforçar a importância do ecoforte tá gente por favor organizem suas bases existe todo um processo de acompanhamento do BNDS do Fundação Banco do Brasil é um é uma ação que tem uma articulação com seis Ministérios né em torno do fortalecimento da política de agroecologia né a partir das redes então uma estratégia mais ampliada que contribui também com o fortalecimento das organizações da sociedade civil e é isso Bruno rapidinho por favor rapidinho eh essas oportunidades como do ecoforte tem que aproveitar gente
tem que ter projeto bom e mostrar que funciona se ampliou recurso agora para ampliar mais depois acho que esse é um primeiro recado bons projetos são bem-vindos né sobre a parte de crédito gente eh é BNDS trabalha não tem rede de Agentes financeiros não é um banco comercial então ele conta com os bancos comerciais que atuam na ponta tá então esse é um primeiro coisa importante como é que a gente faz chegar na ponta tem que pensar a partir disso então primeiro recado a gente separa um pouco de orçamento tá lá pra gente operar uma
taxa super baixa com orçamento separado com um determinado fim os bancos comerciais vão ter que operar sobre essas condições estou falando lá do PRONAF segunda tá sendo desenhado no fundo garantidor para tentar ajudar um ao melhorar a questão da garantia no acesso final para para o risco de crédito que é que provavelmente aí eu não sei a situação específica do caso mas provavelmente a percepção de risco de crédito do Agente né é o que deve tá impedindo a garantia pode tentar ajudar isso e o terceiro ponto eu acho que é o que o colega falou
mais cedo acho tem que ter uma orientação do que que é prioridade pros gerentes na ponta lá atuarem e aí é uma orientação de política pública mesmo tá outras alternativas futuras banco tentar operar direto uma parte isso a gente estuda Mas a gente não tem capilaridade né subsídios cruzados enfim aí são outras discussões nada concreto por hora tá obrigado dona luí Obrigado Vivian Obrigado Bruno Vamos tomar um cafezinho bem rapidinho e voltamos para a continuação deste painel com outros painelistas e pessoal que tá aí fora se me ouvem venham para dentro a gente já vai
recomeçar tentar ganhar um tempinho aí mas vocês agora se alimentaram bem não é verdade não precisamos ter pressa pro almoço Aliás nem precisamos ter almoço Mais não é verdade estão todos muito bem alimentados em todos os sentidos né alimentados culturalmente pelas informações e também aí pelo alimento fornecido Vamos então nos organizar vamos nos assentar equipe de transmissão apostos evidentemente a agenda eh é extensa e não dá paraa gente conseguir tudo nesses dois dias de seminário né mas as sementes usando a própria linguagem da Agricultura as sementes estão aqui foram lançadas ah os solos são férteis
então agora nós temos de esperar que germine em cada tipo de solo as sementes que foram semeadas aí nesses dias limpeza ok aqui pelo salão tudo certo transmissão 3 2 1 nós vamos reiniciar então o painel que interrompemos para o nosso Coffe Break e Relembrando então é o painel quatro e ele tem como tema oportunidades de financiamento de máquinas e equipamentos para agricultura familiar e para o financiamento do desenvolvimento para indústrias e institutos de ciência e tecnologia os icts Qual é o objetivo deste painel apresentar as oportunidades de financiamento e os principais desafios para o
acesso ao crédito para a agricultura familiar a máquinas e equipamentos agrícolas Vamos então com convidar os painelistas para que tomem assento aqui na nossa tomem assento à nossa mesa invisível ah na verdade eh dois painelistas Estarão presencialmente aqui e um outro será virtualmente então eu vou convidar os painelistas presenciais para que tomem seus lugares é a Liliam Figueiredo e Jorge Jardim lá são dois do fep e o José Henrique da Silva que é do deip saf MDA praf e a nossa recepção aos nossos painelistas e a lam não vem Tá certo bem o nós estamos
prontos com as conexões aí externas com online sim não eh nós vamos começar com os presenciais então deixamos virtual para depois então está bem então Sobrou pro Jorge Jardim começar dois tá bom obrigado Bom dia pessoal tudo bem como tá quente aqui em São Paulo né nossa no Rio tá assim não mas enfim tá é bom pessoal eh Obrigado aí pelo pessoal da bmac aí pelo convite aí de participar né dessa exposição tão relevante e importante né pra Agricultura Familiar Desculpa pessoal então Obrigado pelo convite eh 10 minutos né então vamos tentar contribuir Tá bom
vamos lá bom Jorge Jardim eu sou da fnep né Eu gosto de apresentar um pouco a fnep antes a fnep é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e e ela atua principalmente Tá apoiando projetos né de inovação tecnológica né projetos que visem aí ah desenvolvimento pesquisa né em atividade para colocar no mercado tecnologias hoje inexistentes e que são demandadas pelo mercado pelos produtores no caso atua de forma complementar ao BNDS que o nosso amigo Bruno falou aqui né bns Ele é mais voltado paraa infraestrutura e a fnep é voltada paraas partes
anteriores do desenvolvimento né só para uma contexto geral que muita gente eh tem dúvida tá bom nessa oportunidade eu quis trazer aqui para vocês eh um das maneiras que a gente tá hoje né disponível para poder eh apoiar agricultores familiares né a fep tem tem algumas formas de apoio mas a que tá mais recente agora e recém-lançada é o edital de Agricultura Familiar né e uma de tal de subvenção né e ele executa né ele ele opera os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento científico tecnológico do fndct e ele tem como principal objetivo tá apoiar
aí inovações voltadas paraa Agricultura Familiar eh desenvolver também economicamente e socialmente né por através de soluções sustentá de combate à fome e a pobreza e ele Visa também promover a parcerias entre entre instituições né seja através de uma iect ou de uma cooperativa que esteja no CAF né voltando Aí ao CAF eh bem rápido então como é que é esse edital ele funciona basicamente da seguinte forma né Eh ele ele opera com recurso de 12 120 milhões deais a princípio e ele é direcionado para tomadores que são as empresas tá empresas ã por conta inclusive
da lei de subvenção do fndct ele precisa ser direcionado para empresas E aí tem todos os Portes inclusive que a gente vai mostrar aqui tá ã como eu já falei são recursos não reembolsáveis Aliás não sei se eu falei mas são recursos que não t devolução tá e ã os projetos eles precisam estar numa uma faixa de desenvolvimento né a gente recebe as propostas de inovação e elas ã precisam estar ali Começando na parte de eh eh eh de viabilidade das questões ali que são estudadas né para o início do desenvolvimentos e Obrigatoriamente aos projetos
precisam prever que aquela tecnologia esteja validada a nível de protótipo então O protótipo ele precisa estar pronto né seja aquele equipamento qual for ele precisa está pronto no final do projeto ele não entra na parte produtiva daquele protótipo validado ele não entra na parte de mercado é uma questão que a fnb também apoia mas não aqui nesse edital bom uma uma questão também uma novidade em relação ao edital é que ele opera em fluxo contínuo né edital de selação pública né todo mundo sabe abre aquela janela ali de oportunidade você tem 40 dias para mandar
proposta porque senão você perde não é assim que a fnep tá trabalhando esse ano a gente tá trabalhando com fluxo contínuo significa que vocês podem enviar proposta a qualquer momento até acabar aquele recurso lá de 120 milhões tá e Ah mas se minha proposta for indeferida por algum motivo uma documentação ou então ela não foi tão bem avaliada em termos de inovação pode mandar novamente porque a gente vai dar um feedback e ela pode ser reenviada ou uma outra que vocês precisem né Então ela ele funciona dessa forma edital quando acabar o recurso dos 120
milhões aí o o edital ele se encerra ou seja se o ritmo deí proposta for rápido ele encerra rápido mas se for lento pode durar até o final do ano e avançar pode até avançar pro ano que vem mas não é isso que a gente quer tá o edital tá aberto a gente já começou a receber propostas mas ele tá no início ainda tá bom meu tempo bom eh é um edital que ele tenta ali abranger faz uma divisão de tecnologias para os agricultores familiares tá E aí ele tá previsto quatro linhas temáticas principais uma
é quando a proposta ela Visa aí né desenvolver desenvolver e aprimorar máquinas e equipamentos Auto aut propuls para pro agricultor familiar a linha dois são ah implementos agrícolas para pequenos produtores aí a gente tá falando de equipamentos que não t motores tá na linha três a gente tá falando de equipamentos né máquinas equipamentos que não são movidos a a combustão né pode ser um outro tipo de energia um outro tipo de de forma né que ele se opere para agricultores familiares pequeno porte e na na quatro são aquelas eh aqueles equipamentos mais Gerais né de
baixo custo principalmente que onde a empresa consegue desenvolver um equipamento para agricultor que seja acessível mas que está muito na mão de grandes produtores eles têm acessos a diversas colheitadeiras maravilhosas mas que o pequeno produtor não tem nunca teve esses 15 anos de fnep eu nunca vi nada assim né Eh pros agricultores né familiares né é uma oportunidade única que a gente tem aí nesse nesse vasto né eh rol aí de oportunidade tá nesse momento as propostas elas podem ser apresentadas de duas formas né Elas Obrigatoriamente precisam ter algum arranjo né Por exemplo no simples
as propostas elas funcionam de dois a seis 2 a 6 milhões né Isso é porque cortou ali né mas ok 2 a 6 milhões e elas precisam entrar com a empresa mais uma e uma cooperativa que precisa estar no CAF tá numa cooperação empresa com ict tá tá truncado lá a a as propostas precisam eh ter uma universidade em conjunto mas aí elas podem ter de 2 a R 10 milhões deais tá então são propostas que para ela chegar nesse valor todo aí a gente vai falar já já por que ela pode chegar nesse valor
todos os tipos de empresas podem participar né como como eu falei e e ã apesar do recurso não ser retornável né ele não tem taxa de juro não tem nada disso mas por lei ele precisa de uma contrapartida daquele tomador do recurso Então dependendo do nível de faturamento que aquela empresa tem ela vai ali Obrigatoriamente ela tem que oferecer um nível de contrapartida até tá falando com o Roberto é 2% tá a microempresa tá bom me enganei eh a gente tá operando 10 editagem nesse momento então cada um tem uma regra específica Então dependendo do
nível de faturamento tem um nível de participação de contrapartida E aí é assim que funciona por que que chega nesse valor todo as propostas porque tudo na proposta é apoiávamos aí pagamento pessoal a compra de equipamentos nacionais importados que seja para fazer a realização dos Testes as atividades o material de consumo para validar ele as obras e instalações necessárias não saiu o icon as obras instalações necessárias para adequar as atividade de pesquisa de áreas de despesas locomoção de pesquisadores de equipe né para poder fazer determinadas eh pesquisas de mercado enfim treinamento e serviços de terceiros
pessoas físic e jurídica que são justamente né o repasse para universidades e as cooperativas né então quando você soma tudo isso acreditem chega nesse valor nos 2 milhões é caro fazer tecnologia mas faz parte é importante e é necessário a gente sabe disso passar rápido aqui porque eu não quero estourar o tempo né mas H tudo é feito pelo site da fnep tá gente essa apresentação vai est disponível para vocês tá Fiquem tranquilos e e lá no site da fnep tem todos os requisitos né Vocês vão ter um formulário lá que vocês podem olhar e
a ele vai se auto ele é autod direcionável né ele vai dizer para vocês tudo que é preciso para poder participar da proposta vai ter uma exclamação Zinha lá que vai acender caso tenha algum tipo de eh questão que esteja faltando ou qualquer coisa assim tá e a gente também tem um canal também direto com a fnep que tá lá também no formulário que vocês podem falar com a gente e tirar dúvida na verdade vocês falam comigo diretamente ou com a minha equipe né bom as propostas elas passam pelas grandes fases né que é de
habilitação para saber se ela tem condições de participar se aqueles partícipes né do projeto eles têm condições de participar da da do edital passam também depois caso passem sejam sejam habilitadas passam para análise de mérito daquela Proposta o quanto ela é inovadora se ela atingir pelo menos 70% da nota máxima ela já passa para contratação e aí ela vai consumindo aqueles 120 milhões lá então a proposta pode tirar nota 10 mas a que tirou nota 7 passa igual né ela só precisam desse crio mínimo de 70% né Eh bom ã E aí são também asos
outros pontos né que são são colocados lá na parte de habilitação também tudo isso tá lá descrito para vocês né Eh é bem tranquilo bem tranquilo de ver lá e e essas também são as grandes fases né que a gente passa ali paraa seleção de propostas né Principalmente ali eh pela consistência ela é avaliada a o grau de inovação da proposta também é avaliado tudo isso também vocês veem lá também tá E e também a relevância daquela inovação ali pro agricultor familiar vai ser avaliado Elas têm notas como vocês podem ver aí né que elas
vão ganhando as notas e a partir dessas notas a gente vai chegar naquele índice lá de 70% que eu falei tá E atrasei muito Que bom podia ter corrido menos mas é isso pessoal era mais ou menos isso que eu queria dizer para vocês queria muito agradecer novamente a oportunidade tá bom e podem contar comigo Aí caso queiram qualquer coisa recurso está disponível e e e e estamos lá funcionando no ar minha equipe tá à disposição de vocês lá tá bom muito obrigado muito obrigado Jorge como estamos no online vamos seguir aqui no presencial presencial
muito bem então vamos ouvir agora o José Henrique da Silva deip saf MDA Pronaf isso vamos não adianta ensaiar a Palma tem de mandar ver com energia forte para o preleitor o painelista se sentir acolhido de certo Muito obrigado bom dia bom dia novamente animados ainda eu soube que ontem rendeu foi bom né Muito bem pessoal acho que já começou a contar meu tempo ali ah eu quero conversar com vocês especificamente sobre Crédito Rural no âmbito do PRONAF para máquinas então a gente não vai conversar aqui sobre o plano safra de uma forma geral nós
vamos focar nas linhas de crédito do PRONAF para maquinários e já tem uma série de agendas aí já Preparadas paraa frente pra gente envolver os estados né os estados da região sudeste em conversas mais específicas sobre as linhas de crédito pron de uma forma geral junto com os agentes financeiros eu ouvi aqui algumas manifestações e A Gente Tem trabalhado eh esse essa aproximação dos bancos porque no final do dia são eles que estão operacionalizando o nosso Crédito Rural nós dependemos dos bancos para fazerem isso parte das linhas do PRONAF o risco da operação é do
próprio banco então a gente precisa também lidar com essa com essa situação boa parte dos nossos créditos são ofertados com risco do próprio banco o plano safra 242 trouxe uma série de inovações que vão ajudar a que possamos vencer vários dos entraves que a gente tá enfrentando ou enfrentou e vocês inclusive destacaram aqui nas oportunidades que eu tive de ouvir por exemplo o fundo garantidor né alguém colocou aqui ah precisa de um fundo garantidor eu vou falar um pouquinho disso para vocês também e e antes de começar dizer que eh nós estamos muito atento a
isso inclusive eh nós propusemos e o ministro Paulo aceitou nós vamos fazer uma reunião pela primeira vez do ministro com os gerentes dos bancos Não não são com superintendentes não são com os diretores não é com o vice-presidente Não é com a presidente é com os gerentes a gente tá montando uma sala virtual Agora imagina o a dificuldade de fazer isso né Nós estamos falando de milhares de agências por exemplo do Banco do Brasil vamos fazer com cada um dos agentes financeiros Mas qual é a ideia a ideia é o ministro o ministro né a
autoridade máxima do ministério falar com os próprios gerentes porque a gente tem um bom alinhamento no âmbito da diretoria inclusive nós conseguimos outra coisa inédito que é incluir Agricultura Familiar na diretoria que só se chamava Agronegócios né diretoria do BB era Diretoria de Agronegócios a vice-presidência de Agronegócios né Hoje é a diretoria e a vice-presidência de Agronegócios e Agricultura Familiar isso pode ter pouco efeito do ponto de vista eh teórico mas do ponto de vista prático e emblemático e de sinalização é muito importante né Agricultura Familiar tá em destaque Mas vamos lá eu tenho pouco
tempo então vou tentar ser bem objetivo com vocês nós estamos falando aqui do Programa Mais Alimentos e o primeira coisa a destacar é que não necessariamente quando a gente fala o Programa Mais Alimentos a gente pensa só no Pronaf Mais Alimentos o Programa Mais Alimentos é muito mais do que o pron AF Mais Alimentos o Programa Mais Alimentos envolve toda essa ação que tá ocorrendo aqui no seminário envolve os parceiros como o fnep envolve a Embrapa envolve o mdic envolve vários outros Ministérios envolve vocês representantes dos Agricultores familiares porque há um grupo formado por todos
vocês tratando do Programa Mais Alimentos a linha de crédito é um instrumento dentro desse grande programa e esse programa foi um programa criado lá em 2008 pelo nosso presidente Lula e que ganhou grande destaque no sobretudo no começo porque foi a principal eh mola propulsora pra pouca tecnificação e mecanização que conseguimos no âmbito da Agricultura Familiar E por que pouca Henrique porque dados mostram que na agricultura familiar nós estamos falando de algo quando muito 20% da agricultura familiar Tem algum nível de tecnificação Então temos uma uma trajetória gigante para percorrer para que os nossos agricultores
familiares alcancem a tecnificação e a mecanização O que que a gente pode financiar no âmbito do do PRONAF Mais Alimentos ou da ou no âmbito do PRONAF Porque é importante destacar também que não é só a linha do PRONAF Mais Alimentos né lá no mcr capítulo 10 na Sessão 5 a nossa linha de investimento que financia máquinas nós temos uma série de outras linhas que financiam máquinas também no âmbito do PRONAF e a gente precisa conhecê-la para explorá-las Então aqui tem uma lista de equipamentos máquinas e que podem ser financiados basicamente tudo que envolve a
tecnificação e a mecanização pode ser financiada no âmbito do PRONAF com alguns requisitos quais são eles alguns precisam estar cadastrados no site do Mais Alimentos antigamente vocês vão se lembrar tudo que era financiado de máquina equipamento tinha que est nesse cadastro então exigia-se um cadastro nós eh Depois de várias discussões achamos por bem reduzir essa burocracia já que a gente tem um processo tão burocrático como mencionou aqui então hoje o que que precisa tá cadastrado tratores e colheitadeiras máquinas autopropelidas de pulverização e adubação e caminhões só isso no site do Mais Alimentos como é que
se consegue esse C E por que precisa desse cadastro esse Castro exige um desconto de no mínimo 5% para que esse produto seja comercializado vendido financiado no âmbito do PRONAF esse cadastro se dá por meio das entidades Então as entidades se cadastram no site do mais alimentos tem um acordo de cooperação técnica e depois esse produto é inserido ali não temos tido nenhum problema em relação a esse cadastro né É rápido o acesso é rápido o cadastro também todos os demais itens que não esses três citados aí não precisa mais de cadastro Mais Alimentos Isso
já faz desde desde o ano passado a gente já tinha tirado essa exigência mas ainda hoje a gente recebe pessoal perguntando ainda precisa cadastrar no Mais Alimentos como é que faz para não precisa mais né o produto pode ser financiado sem esse cadastro no Mais Alimentos tá aqui explica como é que é a empresa obtém o cadastro é por meio desse acordo de cooperação técnica bem simplificado agora a maior parte das máquinas precisam ter um cadastro no CFI o colega do do do BNDS comentou aqui por quê Porque precisa de um índice mínimo de nacionalização
o Crédito Rural ele não atende produtos 100% importados exceto em alguns casos quais casos produtos com valor unitário inferior a R 20.000 não precisam de cadastro no CFI no âmbito do pronav podem ser financiados também não é exigido CFI para motores para embarcações caminhonetes e furgões motocicletas e e quadriciclos e itens importados Desde que não exista um similar de fabricação nacional é o que a gente chama também no âmbito do BNDS de ex tarifário ele recebe uma marcação ele pode ser financiado com Crédito Rural porque não tem um equipamento similar produzido no Brasil Então essas
são as exceções os inferiores a r$ 2000 aqueles citados e esses que possuem um ex tarifário Ou seja eu não tenho um produto igual no Brasil tenho importado e eu preciso pra produção da Agricultura Familiar você poderia pode financiar e no âmbito do PRONAF Quais são as principais linhas então nós temos o Pronaf Mais Alimentos E aí tem várias condições específicas para essas linhas basicamente nós temos eh no prazo de de 10 anos com 3 anos de carência os caminhões e aí tem o limite de R 250.000 esse limite pode chegar a r 450.000 quando
a atividade é suinocultura avicultura fruticultura carcinicultura e depois nós temos o prazo de 5 anos esse especificamente para caminhonetes de cargas e furgões só muda o prazo de reembolso né O anterior é 10 com tr de carência esse aqui 5 anos também também as motocicletas se enquadram no prazo de 5 anos os tratores e aí também as colheitadeiras os implementos agrícolas as máquinas e equipamentos esses tê prazos diferenciados então Aqui nós temos 7 anos 7 anos o prazo de reembolso quando a gente tá falando de uma forma geral das máquinas equipamentos implementos tratores e colheitadeiras
eh associado a a Opa tô passando é pra frente pera aí aqui eu quero dar um destaque para vocês nesse nosso próximo slide aqui que são aquelas linhas eh existem linhas no Pronaf que T equipamentos específicos a serem financiados uma taxa de juros menor por exemplo cultivo protegido independente do limite de financiamento Claro obedecendo o teto da linha armazenagem Ordenhadeiras mecânicas tanques de resfriamento e todos os equipamentos para aquicultura pesca eles se enquadram na taxa de juros de 3% ao ano essa taxa era no primeiro plano sav que a gente lançou quatro nesse plano safro
reduziu para 3% ao ano pros demais equipamentos no geral a taxa de juro é de 6% ao ano exceto máquinas equipamentos tratores implementos que a taxa de juros é de 5% ao ano e a novidade desse plano safra é a linha de crédito para máquinas menores então nós estabelecemos nós fizemos ó ó veja o limite é r$ 50.000 mas Henrique de onde saiu esse limite de r$ 50.000 vocês chutaram aí um limite de R 50.000 Por que que são máquinas até R 50.000 tem um dado muito interessante que norteou essa nossa decisão que é o
levantamento das máquinas que são normalmente financiadas no âmbito da Agricultura Familiar mais de 83% das máquinas financiadas a gente fez esse levantamento são de valores inferiores a r 50.000 mais de 8 3% 83,7 das máquinas financiadas no âmbito do PRONAF nós isolamos cada uma delas tem valor inferior a r$ 50.000 por isso a trava dos R 50.000 a gente na prática reduziu a taxa de juro à metade paraas máquinas da agricultura familiar para 83% das máquinas que vem sendo financiadas e aquelas que serão desenvolvidas boa parte delas também estarão dentro desse limite de R 50.000
daí a a importância dessa outro recorte foi também para aqueles agricultores familiares cuja renda bruta anual é de até R 100.000 de novo mais de 87% dos nossos agricultores familiares cadastrados TM renda inferior a R 100.000 então nós fizemos um recorte pra maioria pegando a maioria esmagadora dos Agricultores familiares e a gente já ouviu o pessoal não mas não tem ninguém que tem renda bruta inferior a R 100.000 lá no meu Município pode ser um caso bem à parte porque na 87% dos que estão cadastrados tem renda bruta anual inferior a r$ 1.000 e e
para essa linha pessoal a grande novidade é o fundo garantidor de operações o fgo vocês viram no lançamento do plano safra foram três Fundos garantidores anunciados três Fundos um desses que é o fundo garantidor de operações o fgo ele vai atender tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas os outros dois o famp vinculado ao sebrai e o fgi vinculado ao BNDS vão atender pessoas jurídicas tá funcionando Henrique essa é a pergunta o fgo já tá funcionando vocês viram que no lançamento do plano safra foi um projeto de lei em regime de urgência encaminhado no dia do
plano safra né ao congresso como tava em regime de urgência o congresso voltou há 15 dias ele foi aprovado da forma como ele foi enviado com poucas alterações desde então nesses últimos 15 dias nós temos trabalhado no regulamento do Fundo garantidor de operações a nossa expectativa é que as pessoas físicas no âmbito do PRONAF possam já ter a cobertura do fgo a partir do mês de outubro então o plano safra a partir de outubro Tomara a gente já tem a cobertura do fgo para pessoas físicas os Fundos garantidores já funcionando são os que ajudam as
pessoas jurídicas as cooperativas da Agricultura Familiar que também podem adquirir máquinas inclusive né que é uma uma outra uma outra possibilidade importante paraa tecnificação e mecanização da nossa Agri Agricultura Familiar o fgo vai garantir essas operações então aquele agricultor familiar que não conseguiu acesso ao crédito embora ele esteja em condições de acesso ao crédito porque ele não tem uma garantia ele vai poder ter a vai poder contar com o fundo garantidor de operações sobretudo para estimular a mecanização e tecnificação rapidamente só para destacar para vocês nós Ainda temos a possibilidade de financiamento de máquinas no
Pronaf bioeconomia com a taxa de juro de 3% ao ano então todas todas as as tecnologias envolvidas a energias renováveis a estação de tratamentos unidades de produção de bioinsumos tudo isso envolve máquinas equipamentos podem ser financiados no bioeconomia uma novidade importante o Pronaf semiárido e pronave Floresta passam a poder financiar máquinas antes no semiárido só podia financiar máquina com 50% do valor porque o outro 50% tem que ser destinado para obras hídricas é assim que tá na Norma quando for pra mecanização ele não precisa necessariamente obedecer essa limitação de que pelo menos 50% tem que
ser usado em obras hídricas então aqui eu sei que norte do Espírito Santo norte de Minas tem uma atuação forte do PRONAF semiárido porque vocês se enquadram na área de cobertura da Sud então e qual é a diferença dessa linha em relação a outras aqui o agricultor já pode financiar sem a necessidade de apresentar garantias porque o Pronaf semiário e o Pronaf Floresta tem essa peculiaridade podem financiar sem garantia o que que é a garantia da operação nesses casos é a própria assinatura do Agricultor né porque o risco da operação é assumido integralmente pelo fundo
constitucional no caso do semiárido do Nordeste e do floresta no Norte a novidade no floresta é a mesma que no semiárido podem financiar agora maquinários Claro no caso do Floresta você não vai financiar uma máquina para degradar o meio ambiente né a máquina tem que est relacionada ao projeto de crédito do pronave Floresta que por sua vez está relacionado a um projeto sustentável por exemplo um sistema agroflorestal vai precisar de máquina para cuidar do sistema agroflorestal então isso pode ser financiado no âmbito do pronav Floresta manejo reconstituição das áreas de preservação permanente reserva legal recobertos
tudo isso pode ser financiado com uso de máquinas né não poderia deixar de destacar que no Pronaf mulher é a linha que tem maiores possibilidades financiamento de máquinas porque o Pronaf mulher ele ele envolve eh condições especiais que tão na que tão no Pronaf Mais Alimentos tá dentro do PRONAF mulher e a gente ainda criou condições específicas dentro do PRONAF mulher para eh rendas familiares a gente tá usando o Pronaf mulher como um mecanismo para fazer a inclusão das unidades familiares eh com menor renda bruta anual então no Pronaf mulher tem taxa de juros que
vai de 2,5 na verdade de 125% porque o Pronaf B financiado no Nas condições do mulher até 6% então tem do tem meio tem 2,5 3 5 e 6% então a mulher agricultora familiar Tem um rol de oportunidades para poder fazer o seu financiamento e o Pronaf jovem também tem que lembrar que ele pode ele esses R 30.000 podem ser utilizados para financiamento de máquinas equipamentos por último o o por último não o Pronaf b o microcrédito hoje a eh chegando a r 35.000 por unidade familiar né 12.000 para unidade familiar 15 paraa mulher daquela
unidade familiar mais oito pro jovem também podem eh incluir aqui o financiamento de máquinas né claro dentro dos limites disponíveis da mesma forma PRONAF A que também pode ser utilizado para aquisição de máquinas e equipamentos Qual é a a vantagem dessas últimas duas linhas o Pronaf b o microcrédito PRONAF A de novo o risco das operações são assumidos pela as próprias Fontes então aqui não há de novo em que se falar em garantia por parte do Agricultor Claro ele tem que est em condições de acesso ao crédito mas aí a garantia nessas linhas não vai
ser um impedimento para o acesso ao crédito tá Além disso tem a taxa de juro de % ao ano e bônus de adimplência nos dois casos né caso ele pague até o vencimento esse bônus pode chegar a 40% e o Pronaf agroindústria esse sim que pode ser acessado também pelas Cooper ativas para aquisição de maquinários E aí dentro dos limites estabelecidos aqui eu vou encerrar por aqui pessoal porque meu tempo já se esgotou mas essa apresentação vai ficar disponível e aqui tem um breve relato do que a gente já fez no plano safra 2324 porque
essa tem que lembrar que o nosso primeiro plano safra após a reconstrução do MDA acabou agora em junho né nós tivemos aí 4 meses para construir o plano safra 2324 nosso primeiro plano Safra e a gente já colheu vários resultados de de retomar por exemplo o Pronaf mais alimentos com crescimentos importantes eh no financiamento de máquinas e equipamentos a gente isolou esses financiamentos e veja há um crescimento de 37% no número de contratos para máquinas e de 26% no valor financiado quando a gente compara com o plano safra do governo anterior o primeiro plano safra
do governo anterior e aqui ao final tem também para Vou deixar na apresentação um resumo disso né tem também no nosso site um resuminho que dá para você quem gosta de olhar no celular dá para ver no celular né uma página só mas tem talvez tem pessoas mais conservadoras ou com a barba já branca com a maminha que gosta de ter um papel né então pode imprimir e tal para guardar e andar com isso no bolso vou no banco né vou lá quero quero conversar com o gerente sobre as linhas de crédito do PRONAF Então
você vai ter um resuminho ali para ajudar nesse aspecto eu encerro pessoal e ficando à disposição e E agradecendo tudo que vocês já fizeram até agora no seminário as contribuições que foram feitas eu acho que a gente tira daqui ou vai tirar daqui vários encaminhamentos importantes como essa eh decisão do MDA de aproximar cada vez mais e o Marquinho colocou isso bem os gerentes dos bancos a gente precisa alinhar com eles eles precisam conhecer isso aqui tanto quanto os nossos agricultores familiares e suas representações porque a gente precisa tirar os agentes financeiros gerentes da comodidade
que eles comodamente ficaram nesses últimos anos que eles querem fazer aquilo que é mais fácil financiar um crédito para agroecologia não é muito difícil é sonho né não é a gente tem mecanismos eh a gente tem normativo específico para isso mas é muito mais fácil financiar a boa cerca né É muito mais fácil financiar uma monocultura por quê Porque é fácil para as planilhas dos bancos Mas a gente não Vai admitir isso a gente vai perseguir essa mudança e a gente vai trabalhar muito forte nisso a gente já tem um alinhamento muito importante com as
direções dos bancos né a gente conversa diariamente com as direções dos bancos lá em Brasília Sobretudo o Banco do Brasil que é o nosso principal operacionalizados Rural e a gente quer fazer com que isso desça até as gerências não é uma tarefa fácil é um grande desafio nós estamos falando de milhares de gerentes espalhados por esse Brasil em cada um dos municípios tem município que tem dois inclusive ou até três né Eh tô falando dos municípios que que atuam no Rural Então essa tarefa não é uma tarefa fácil mas nós estamos travando já desde o
plano safra anterior e continuaremos travando essa tarefa Porque como gosta de falar o ministro Paulo Teixeira eu encerro a minha fala aqui assim é que os gerentes precisam atender ele gosta de dizer isso nos lançamentos do plano safra ele diz que os gerentes precisam atender o nosso agricultor familiar como se tivesse atendendo o próprio presidente Lula entrando na gerência entrando na agência né e e isso muitas vezes desperta um uma tensão né Eh dos gerentes nós sabemos que a gente já venceu grandes desafios com a agricultura familiar o MDA retorna para fazer valer essa importância
da Agricultura Familiar no Brasil e a gente não vai descansar até alcançar eh essa essa essa eu eu não diria universalização porque Crédito Rural não é uma política que se universaliza porque universalizar uma política quer dizer que todo beneficiário acessou Crédito Rural não é assim né Tem alguns agricultores que nem querem acessar o Crédito Rural né tem medo da dívida porque é um financiamento é o endividamento mas disponibilizar para todos os agricultores familiares caso ele queira ter acesso isso a gente vai perseguir e a gente tá trabalhando muito forte nisso e a gente conta com
a ajuda de vocês porque política bo é aquela que chega e aquela que é construída ouvindo as pessoas que precisam da política pública Muito obrigado obrigado José Henrique Estamos prontos agora para a nossa ligação online o nosso painelista então está à distância e vai falar conosco ali já está Rolf RB ele é da embrap eh Rolf você nos ouve está vindo aqui uma reverberação talvez haja aí um microfone a mais aberto na sua conexão então há um retorno aí consegue fechar o microfone e trabalhar só com um eu tô trabalhando só com um acho que
deve ter mais então nosso é retorno é da nós por nossa culpa aqui talvez não sei vamos tentar eh melhorar aperfeiçoar aqui a nossa ligação pode permanecer aí conosco assim que estiver ok a gente libera de vez eh eu tenho de seria eu o meu microfone tenho de fechar como é sim então tá eu aqui acabou o retorno aqui tá bom agora melhorou agora melhorou eh eh é um prazer tê-lo aqui participando conosco Ralf por favor pode eh fazer a sua explanação bom Boa tarde a todos eh um abraço a todos participantes a terceira vez
que eu participo aqui em nome da imbra pii nesses seminários E você já tem uma apresentação a equipe do MDI já tem um PowerPoint mais completo que estão autorizados a divulgar e passar para pros participantes eu vou fazer uma fala mais curta sem apresentação tendo como base que essa apresentação tá sendo distribuída e vou destacar alguns pontos que me parece importante a embrapii que é a empresa brasileira de pesquisa e inovação industrial é uma organização social sem fins lucrativos mas com fins econômicos para o fento a Inovação nós trabalhamos com financiamento com destinação de recursos
para inovação industrial por Demanda da indústria e nesse caso de máquinas equipamentos agrícolas e inovação nessa área a embrapii que já tem 11 anos de existência Ela já trabalha com a bimac Associação Brasileira de máquinas e equipamentos agrícolas presentes no acordo de cooperação técnica imagino presente nesses eventos como em todos então por Demanda da bimac as unidades da embrapii financiam a inovação industrial pode ser também por Demanda de cooperativas etc nesses 11 anos a a embrapii aqui já apoiou mais de 2.800 projetos de inovação no Brasil mais de 10000 empresas parceiras nós temos 94 unidades
em brapi espalhadas no Brasil inteiro elas se especializam são unidades técnicas unidades de pesquisa Muitas delas dentro das universidades federais do Brasil inteiro e temos um contrato de gestão com o ministério da Ciência Tecnologia e inovação Ministério da Saúde Ministério da Educação e o ministério de desenvolvimento Indústria e Comércio Esses contratos de gestão nos repassam recursos para embrapii e esses recursos são alocados para inovação e e são recursos não retornáveis 1/3 entra em brapi 1/3 entra a unidade emb brapi que for contratada pela indústria lá na ponta e mais ou menos ou até 1/3 Dependendo
pode ser menos a própria empresa a cooperativa ou quem vai solicitar tá o financiamento para a Inovação nosso foco É restrito à inovação tecnológica também temos como fonte de recursos além do orçamento Geral da União desses Ministérios o BNDS o sebrai eu destacaria aqui como os dois grandes acordos de cooperação que temos para operar os recursos do BNDS do sebrai no caso de startups micro Pequenas Empresas a parte que empresa entra pode ser muito menos que 30% porque a embrap entra com os recursos não reembolsáveis mais a unidade lá na ponta para o financiamento E
aí o sebrai entra também cobrindo no caso de startups dependendo do tipo de inovação do caso do projeto como acessar a a a a imapi organizar a demanda que eu acho que é o grande desafio hoje no Brasil das polí públ estratégicas e de longo prazo nós temos um conjunto de linhas de financiamento programas mas ainda falta organizar a demanda a própria bim tem dito isso gente nós estamos com capacidade ociosa Cadê a demanda e não é fácil organizar a demanda acho que é é uma ação dos Ministérios dos governos das organizações sociis das empresas
associações organiz demanda meu sonho muito que o próprio MDA lidere essa organização da demanda Que tipo de equipamento aonde Em que região E aí o meu contato tá aí para ajudar a conectar com as com as unidades emb brapi nos Estados lembrando não precisa ser uma unidade emb brapi daquele estado é ela atua nacionalmente porque cada uma cada unidade dessas 94 no Brasil que articulam mais de 7.000 pesquisadores no Brasil Esse é um grande potencial da embrapii nós articulamos com mais de 7.000 pesquisadores e eles estão especializados e focados em temas por exemplo sensoreamento remoto
rastra abilidade ou com a Petrobras ou com outra empresa várias empresas aí do sudeste que querem falta fazer uma inovação desenvolver um produto melhor mesmo importado mas chega aqui tem que faz faz uma adaptação uma inovação tecnológica adequada a terras obras ao clima à Agricultura Familiar ao tamanho né a região etc então isso tudo pode ser conversado e discutido eh com as nossas unidades em brapi eh nessa parceria de inovação que eh vem nos últimos 11 anos organizado pela embrap Nós temos muitas unidades dentro da Embrapa dentro das Universidades são os institutos de ciência e
tecnologia são as unidades embrap que se torno para pesquisar naquela área inclusive utilizando desenvolvendo a inteligência artificial artificial a serviço dos que mais precisam Então tudo isso é possível e o nosso conceito de inovação é para reduzir a pobreza as desigualdades e promover o desenvolvimento inclusivo e sustentável no Brasil Esse é o foco nós estamos falando aí de milhões de reais o orçamento Geral da União do BNDS do sebrai e das próprias empresas e nesse caso conectado com as palestras anteriores e com com as políticas públicas dos dos ministérios em especial no caso do MDA
é como juntar esforças para organizar a demanda acessar as unidades em brapi para desenvolver a Inovação muita gente fala não é mais fácil importar bom se se essas nada contra as importações que se importe mas vamos buscar o conteúdo Nacional Vamos respeitar as normas técnicas do Brasil para para desenvolver produtos que realmente sirvam aos nossos agricultores e a Inovação Com certeza sempre foi é e será um foco um uma alicer para o desenvolvimento inclusivo no Brasil e no mundo né então a Inovação é importante vai continuar a a digitalização da economia está dada quer dizer
está aí temos que usar as novas tecnologias para desenvolver de forma inclusiva e sustentável no tema do clima do trabalho da renda etc então o site da no site da para pi vocês acesso as informações mais importantes o PowerPoint tá aí no para ser distribuído e procure as nossas unidades e o meu contato para fazer o link ou a conexão o contato direto lá na ponta sempre pensando atuamos por Demanda e temos que ajudar a organizar essa demanda das empresas das cooperativas das associações que a canal essas demandas a gente indica ó essa unidade aqui
nesse tema que tem mais conhecimento nesse tema é outra unidade E aí inicia a conversação fechamento do contrato sempre nós estamos buscando a celeridade em média nos últimos 11 anos os contratos têm sido fechados em no máximo 90 dias se demorar o mais é porque a proposta não tava tão boa mas aí se discute se ajusta e se toca o trabalho paraa frente Muito obrigado a todos Uma Breve apresentação e o PowerPoint tá aí os contatos para dar seguimento à implementação desse acordo de cooperação técnica eh entre vários ministérios em que a embrap está presente
muito obrigado Rolf e isso eh Rolf em nome aqui da organização também receba o nosso agradecimento mas Pedimos que você permaneça um pouquinho mais conosco online porque nós teremos provavelmente algumas perguntas que serão feitas e elas eh eh podem ser respondidas algumas delas também por você eh vamos fazer só uma quebra aqui do andamento para corrigir algo que aconteceu no primeiro período deste debate Eu gostaria de pedir que mesmo ficando em pé aqui que viesse eh ficar conosco aqui rapidinho a Ana Luisa a Vivian e o Bruno estão aí por acaso a Ana Luísa não
tá bem mas o a Ana Luísa também não só o Bruno muito bem eh no primeiro período no primeira parte deste nosso painel eh este participante eh ficou em pé pediu a palavra aí nós resolvemos abreviar aquele primeiro período mas foi prometido a ele que eh ele faria A pergunta agora na segunda parte do painel beleza bem bo Bom dia ainda porque ninguém almoçou ainda né Eh bem eu acho que tá dando a microfonia aqui não pode mandar ver não acho que o que eu ia falar paraas outras duas painelistas eh uma que mencionou sobre
a política de território e a vivia que mencionou sobre a questão da das emendas nós destacamos a importância dessa política de território até mesmo Henrique que passa por ela eu lembro eu que quando no primeiro governo Lula ela a gente discutia nela até a questão do plano safra então e aí é dessa política do território que a gente tem que começar as propostas de emendas parlamentares porque tem isso tem que vir da base não articulado por cima para poder depois Cair lá pra gente então acho que E aí a gente precisa se empoderar disso agora
a gente tá discutindo também fortalecimento desses espaços também via Ted porque a gente quer que esses espaços eles sejam através do fortalecimento financeiro pelos institutos federais a gente quer propor isso pro a gente quer propor isso pro Ministro porque é o seguinte a política de território é bom mas precisa garantir a participação do segmento da da da sociedade civil eu falei na minha na na abertura que quando a gente sai da zona rural a gente deixa lá as companheiras lá segurando a peteca Então acho que tem que garantir o Estado tem que garantir a participação
dos movimentos sociais nesses espaços de discussão e fumação da política pública então garantir os teds via o Instituto Federal ou as Universidades para pactuar isso de forma compartilhada porque não adianta também a gente colocar um ted na nos institutos federais que acho que a primeira coisa a academia se autor remunera Então acho que isso pode ser discutido de forma parceira com Os territórios então eh e aí pegando o Ganchinho aproveitando Ainda bem que você já colocou aqui que tão tão propondo aqui uma agenda com as agências Eu espero eu que a gente não tem que
culpar nenhuma agência tá obrigado eh embora embora só o Bruno esteja do painel anterior não sei se você poderia ah Bruno é lá o Bruno responder alguma coisa para ele oi ah ok eh a ela faz parte do departamento também da Ana luí ela vai responder pela Ana Então eu só não lembrei seu nome me perdoe hein eane Rane Riane vai responder então pela Ana Luisa Gente desculpa ela teve que participar de uma reunião e saiu mais cedo eh quanto a questão de pensar eh no no nos projetos eh englobando Os territórios a gente já
tá fazendo isso tá a gente sempre tenta eh tá tentando não só os termos de fomento mas toda a política do MDA e posteriormente outros os outros Ministérios pra gente tentar fazer como era antigamente né com o ministério da Cidadania enfim porque a nosso intuito é fortalecer realmente o território e eu vou aproveitar aqui já para responder os anteriores e o o senhor que eu esqueci o nome Robson Rubens eh eu sei da dificuldade que vocês têm para acessar o transfer golve e e existe meios de melhorar essa situação tem tutoriais tá no no site
do transfer goov eu passei pro superintendentes que vão passar para vocês a gente também tem um passo a passo de de uma apresentação que a gente fez também que os pretendentes vão passar para vocês e a gente tem também eh a escola nacional que a enap eh com vários cursos né que é mais teórico sobre gestão de projeto sobre o que que é um termo de fomento mas que a ajuda bastante vocês a entender a lógica e como a a Vivian falou a gente precisa de um sistema para poder vincular e fazer os contratos e
o transfer golve é o único meio tanto pra emenda parlamentar como para nossos eh acessos aí a Ted até o Ted agora já tá incluso no transfer goov então não tem como fugir dele tá bom então é fortalecendo a gente também tá pensando em emendas parlamentares com teds também pensando nessa lógica de territorial Tá bom muito obrigado viu pela ajuda eh o senhor vai falar com relação ao painel anterior ou já com relação a este painel Tá bem então eh Há algum complemento a ser dito ao participante de agora ou não Sim Me permita só
complementar eh trazendo atenção ao que ele que ele destacou que é muito importante esse esse essa construção conjunta de diálogo né ela ela retomou a gente tem agora de novo o cond draf nós temos vários espaços em que essa construção com agricultura familiar lá na base tem sido retomado E era uma marca do MDA no na nossa primeira versão de MDA né Eh eu sou Servidor Público de carreira então eu iniciei minha minha carreira pública né como servidor lá em 2006 então passei aí por por todo esse essa história né inclusive uma parte eh muito
tenebrosa da da nossa história e a a retomada desse diálogo ela tá muito forte tanto que no plano safra claro que olhar isso do ponto de vista dos territórios é muito importante Jean colocou bem e e e lá na sfdt eh sobretudo na sfdt essa questão da territorialidade né Os territórios né que foram tão bem utilizados no passado a gente também tá retomando isso na construção do plano safra o 232 e mais fortemente o 242 Ministro criou um grupo de trabalho que tinha a representação de todos os os movimentos sociais Campo unitário inteiro mais os
mais agentes financeiros o plano safa 2425 já foi construído de forma muito mais participativa coletiva ouvindo os beneficiários E e essa é sem dúvida nenhuma marca né Eh sobretudo da desse novo MDA porque é assim que a política pública vai funcionar né Tá certo que eh a gente tem uma o serviço público tem as suas morosidades tem a sua burocracia mas a gente tem que se esforçar conjuntamente para minimizá-las não fragilizadas mas minimizá-las né torná-las mais efetivas ela elas são necessárias a gente tem órgãos de controle a gente que a gente precisa tá atento eles
nos ajudam também a fazer isso fazer de forma correta né mas o que eu quero destacar é que esse esse diálogo foi retomado e ouvir eh os representantes dos Agricultores familiares sentir eh a a cidade junto com eles só assim que a gente vai fazer com que a política pública chegue lá na ponta então a gente a gente aceita esse desafio e vai junto com vocês construindo Espera só um minuto só só um instantinho eh nós temos ainda um outro eh participante que inclusive havia levantado a mão no primeiro período do do painel mas que
também agora no visual não não consegui identificá-lo mas ele está aqui à frente então por favor diga o seu nome e faça aí a sua pergunta mas pedimos apenas que seja bem breve bom dia a todos e todas eh meu nome é Adalberto mais conhecido por Bel eh sou assentado do MST na região Sudeste do Estado de São Paulo e faço parte da cooperativa da terra uma cooperativo que trabalha com grãos especificamente o feijão atendendo aí às demandas do alimentação escolar e assim por diante eh eu tinha me inscrito aqui anteriormente eh na parte da
manhã mas dialoga com a segunda mesa né Eh eu dei um Google ali antes e o Google nos diz que a agricultura familiar é responsável por 70% da produção de alimentos e ontem teve uma colocação aqui eu gostaria de de de mencionar de dizer que a agricultura familiar eh em algumas circunstâncias não deu certo então eu acho que esses dados e essa história nos prova que a agricultura familiar não só deu certo como resiste né a um um processo histórico e Recordar aqui eh des 2016 a 2022 aonde cortou-se dos pequenos e fortaleceu os grandes
então acho que esse momento dos movimentos sociais e da Agricultura Familiar que aqui estão debatendo as máquinas já tá cumprindo um papel porque se nós não olharmos aonde existe modelos que fortalec a agricultura familiar aonde tem tecnologia e conhecimento e e e trazer para nos fortalecer a gente vai ficar estag nada então acho que esse desafio já está sendo provocado Precisa mexer na estrutura eh e aí a minha minha observação para concluir eh primeiro que o o BNDS tem bastante recurso a gente sabe mas que infelizmente os juros praticado pelo BNDS não cabe na nossa
na nossa carteira né não cabe na nossa na nossa realidade Então como lidar com isso né e e a outra questão também é sobre eh o mais entos né E nós temos limite e essa é uma pauta que tá com Fernando AD tá no governo que se não negociar a dívida do nosso povo não adianta fazer a reunião com com o gerente do banco porque esse é um problema que tá encalacrado na realidade de nossa cooperativa e também nas nossos dos nossos agricultores Então essa negociação de dívida ela é fundamental que também seja pautada aí
nesse processo Obrigado nós que agradecemos sua contribuição bem eh acho que a gente já pode prosseguir inclusive eh segurando aí um pouco a resposta eu vou dar oportunidade a aquele participante porque também já vai questionar ou colocar alguma coisa sobre o este painel de Agora seja breve sim são Na verdade são mais sugestões né quero cumprimentar a mesa aqui o meu conterrâneo Rolf né Eh sou Laércio Estou como superintendente do Espírito Santo mas a questão que foi apresentado aqui os o os programas né de de de os editais né então assim isso a gente já
tem a gente tá discutindo dentro do MDA né porque os editais são valores muito altos e aí nem todas as organizações conseguem se habilitar para pegar vamos supor 1 milhão 1 milhão 2 milhões no num edital e esse trabalho né tá sendo fomentado trabalho em rede Nem sempre dá certo e a gente viu isso nos últimos editais da Secretaria de mulheres rurais né que a gente não conseguiu avançar muito na questão da discussão então de repente revê essa essa questão tá dentro do governo né sou governo a gente tem que olhar isso e outra sugestão
eh eh Zé Henrique é a questão de ver da viabilidade de poder eh comprar máquinas usadas já via Pronaf né então isso tem que ser visto porque a gente Às vezes tem máquinas muito boas seminovas né que poem para para fazer essa aquisição né Eh de que nem todos tê acesso a máquinas novas né por causa dos valores então às vezes uma máquina usada ela já está mais acessível e outra é a questão eh no Espírito Santo a gente já tá fazendo e é um fomento do minicipal Teixeira a questão de ter fórum de discussão
dentro dos Estados com todos os movimentos sociais com as lideranças né e eh gostaria de provocar os outros estados para discutir essa questão das máquinas cada estado né nesses fóruns de discussões paraa gente avançar nesse debate porque eu sei que essa conversa não não vai parar aqui né não vai parar agora e ela tem que continuar nos Estados né que a gente tem que reproduzir e a gente abranger mais público então a gente com ess esses fóruns a gente pode fomentar isso e trazer mais ideias para a questão de máquinas adaptadas para agricultura familiar obrigado
obrigado aqui estão anotando né o Rolf está conosco ainda online não é não tá mais não caiu OK tá bem eh ele não está mais online mas se houver oportunidade sua questão será encaminhada eh aqui bom dia a todos e a todas e primeiramente queria agradecer a a organização do evento porque tá sendo muito bacana tá sendo uma troca muito rica Eu acho que a gente vai colher muitos frutos daqui eh sou Fernando Silveira engenheiro florestal trabalho com restauração de recursos hídricos e da biodiversidade com agrofloresta a primeira é uma sugestão né já que a
gente tem falado aí de linha de crédito e tudo mais a gente tem vivido um momento aí de fortes incêndios pelo Brasil afora fica a sugestão aí de ter uma linha de crédito alguma coisa especial para trabalhar de forma preventiva né para proteger o principalmente o pequeno agricultor e pensar com bastante carinho eh e a outra é uma é uma pergunta a gente há pouco tempo atrás acompanhou aí um fazendeiro dono de 11 fazendas que jogou de avião 25 toneladas de agrotóxico numa área de proteção do tamanho de Campinas e depois ele saiu e foi
pro Banco do Brasil e pegou um crédito de 10 milhões então a pergunta e se vocês TM um mecanismo eficiente para coibir isso né até para que a gente vê o pequeno agricultura aqui ele consegue as coisas a a de maneira bem custosa penosa né e a gente vem aí batalhando a décadas e conquistando aos poucos e o grande vai lá e tem tudo muito fácil como coibir isso e se vocês já tem um mecanismo para prevenir e coibir esse tipo de coisa e aí fica uma provocação né Eu acredito que eh os Ministérios deveriam
conversar eh de maneira eficiente para forçar o mapa a eh como é que se diz eh expropriar a propriedade de um cara desse e já e tornar isso público para evitar que o Agro faça um movimento porque os caras passam muito pano para esse tipo de gente que na verdade para mim não é nem gente né E para essa propriedade ser expropriada e virar uma área de proteção uma terra de assentamento mas tornar isso público e fazer um marketing e e Parem de de atuar com esse modos operand obrigado obrigado última participação bom obrigado eu
sou prachedes do mlst né são três questões rápidas né Aham A primeira é assim nós temos várias famílias send sendo assentadas agora no Triângulo Mineiro e que vão acessar o Pronaf a né e a gente viu aí no painel que tem o Pronaf a tem o jovem o mulher tem um total aí em torno de r$ 5.000 eh se esses créditos eles podem ser acessados já na sequência ou se tem que primeiro quitar um para poder acessar o outro isso é uma dúvida né que vai ter nós vamos ser questionado lá segundo é o seguinte
eh companheiro Zezinho citou eh essa situação né e eu volto aqui a lencar uma situação um pouco diferente no no no passado próximo as famílias aí em 2019 em toda essa pandemia e tal acessaram o Pronaf e custeio e não conseguiram pagar e veio aquela aquela proposta do governo de quitar com 90% de desconto as famílias foram lá quitaram cumpriram com o seu papel Mas eles estão bloqueados aí para acessar novos créditos se tem alguma se a gente já já falou isso algumas vezes com o ministro né E se o governo já já pensou numa
política para liberar essa família para acessar novo crédito porque ele foi lá ele quitou né com desconto como é de praxe do agronegócio fazer ele vai lá aproveita essas brechas de subsídio vão lá quitam e daí a pouco eles estão lá no banco de novo acessando de novo e a gente tá ali travado com isso a outra questão é sobre os créditos paraa cooperativa né o último painel que o Henrique apresentou ele não eh foi muito rápido tava esgotando o tempo eh nós temos projetos de inovação para acessar n créditos principalmente na transição energética de
energia solar e tudo mais e a gente quer saber como a gente vai operar esse fgo né se a gente já pode operar Porque nós já estamos com pro projeto em andamento para poder acessar para um grupo de mais ou menos 150 famílias na nossa região Muito obrigado Vamos responder pessoal primeiro Muito obrigado pelas perguntas todas muito boas perguntas bem relevantes importantes eu acho que a gente consegue nesse debate agora dar esclarecimentos que não foram possíveis dado tempo da apresentação agradecer a todos aí pelas perguntas eu eu anotei a maioria delas aqui se deixar passar
alguma coisa vocês me ajudem aí tá Ah primeiro foi o Bel né que trouxe aqui eh sobre a questão dos juros né as taxas de juros Lembrando que paraa agricultura familiar tanto as pessoas físicas né os nossos agricultores e agricultoras familiares e as cooperativas da Agricultura Familiar as taxas de juros praticadas são aquelas no âmbito do PRONAF então a ainda que o BNDS tenha outras linhas de crédito eh a gente quer obviamente que os agricultores familiares beneficiários do PRONAF acessem o Pronaf E aí no Pronaf a gente tem a equalização de taxa de juros BNDS
é uma das fontes equalizadas assim como a gente equaliza poupança recursos próprios existem existe um mosaico de fontes de recursos que recebem equalização de taxa de juros para ser bem simplório né é a diferença entre o juro pago pelo produtor e o custo da fonte Então o a fonte BNDS vamos supor que custe 10% só para arredondar a conta tá é mais ou menos isso mas vamos deixar em 10% a fonte custa 10% se fosse emprestar direto pro agricultor familiar ele teria que pagar no mínimo 10% que é o custo da fonte Mas não seria
só isso porque tem remuneração do agente financeiro eh o o que a gente chama de spread que envolve o custo administrativo e tributário Então veja o juro pro agricultor seria muito alto o que que a gente faz eh e isso é recurso da sociedade recurso do orçamento público Ou seja é a sociedade que se mobiliza para ter esse mecanismo é o que a gente chama de equalização essa diferença entre o juro que o agricultor paga ou a cooperativa paga e o custo da fonte é a equalização Então se o agricultor familiar Tem um juro de
2% para produzir de forma agroecológica e a fonte custa 10% só para ficar fácil a conta esses 88% de diferença é a equalização é recurso do tesouro para equalizar a taxa de juros assim o agricultor familiar consegue ter uma taxa de juros de 2% porque teve uma equalização então no âmbito do PRONAF é assim que acontece é por isso que tem taxas tão baixas no Pronaf porque tem equalização de taxa de juros então ou os beneficiários do PRONAF vão acessar o Pronaf a gente tem que buscar isso tanto as cooperativas quanto os nossos agricultores e
agricultoras familiares né Eh o O Bel ainda falou sobre a questão das dívidas E aí eh conversa um pouco com o que o último colega comentou pessoal nós estamos trabalhando muito fortemente nessa questão eh nós estamos trabalhando já há pelo menos uns 20 dias na na na criação de um Desenrola né ficou muito muito latente a questão do Desenrola Brasil né então nós estamos trabalhando num num mecanismo parecido para o campo né o que a gente tá chamando de Desenrola rural qual é a ideia aqui a ideia primeiro é ter em mãos um grande diagnóstico
de como é que estão as dívidas doos nossos agricultores e agricultoras familiares e suas cooperativas no âmbito do PRONAF só que esse não é o maior problema esse na verdade é o menor problema porque a inadimplência no âmbito do PRONAF é muito baixa nós estamos falando de uma inadimplência historicamente próxima de 2% então o maior problema não é a dívida que ele tem no meio rural ou uma operação de crédito Pronaf que ele contraiu no passado o problema a gente tá percebendo que são outras dívidas dívidas com fornecedores dívidas com o próprio banco de produtos
do próprio banco muitas vezes eh cartão de crédito por exemplo ou ou outros produtos que o banco tem então com esse diagnóstico que a gente já tá fazendo com base nos dados da dap do CAF e dos registros bancários a gente vai construir um programa para eh resolver essa questão dos endividamentos outro problema se citado pelo nosso último colega é sobre a o que o nosso presidente Lula chamou de prisão perpétua que é o caso dos Agricultores e agricultoras familiares que renegociaram uma dívida por exemplo no Banco do Brasil lá no passado quitaram a operação
com desconto mas ficaram numa lista proibitiva E aí o presidente disse que era a prisão perpétua ainda que ele não tenha nenhum problema para financiar em outro banco e isso pode ele pode financiar em outro banco mas no Banco do Brasil ele não consegue como o Banco do Brasil é Nosso principal operacionalizados Rural ele tá com problema porque ele não consegue acessar o Pronaf no Banco do Brasil Então isso também nós estamos conversando com o Banco do Brasil para encontrar uma solução a solução mais encaminhada é que tudo bem banco você não quer dar outro
crédito porque que que acontece pessoal e o banco deu um desconto para você numa dívida que você tinha com o banco só que aquilo gerou um prejuízo pro banco Você devia 100 o banco aceitou você pagar a dívida por 10 deu 90% de desconto mas 90 90.000 90 dos 100 ficou como prejuízo pro banco o banco registra isso no histórico e ele não te dá mais crédito ou aquele banco mas seu nome sai da lista do SPC do seras porque você pagou a dívida Embora tenha tido um grande desconto você pode operar por exemplo com
o sred do outro lado da rua com o bancoob do outro lado da rua mas com o Banco do Brasil não opera porque é uma política do banco não conceder crédito para alguém que deu prejuízo no passado para ele que que nós estamos conversando com Ok tu pode fazer isso com qualquer outro produto que você tenha mas não no caso do PRONAF nós estamos querendo que para operações no âmbito do PRONAF essa restrição não tem a validade e essa essa negociação que faz parte desse pacote do Desenrola tá caminhando bem o ministro tem eh tem
tem tocado isso com muita força né nós tivemos uma reunião na semana passada lá com o ministro adad e e e tratamos exatamente desse ponto eu acho que isso vai avançar no pacote do Desenrola talvez até antes do próprio Desenrola deixa eu tentar ser mais rápido então máquinas usadas lá hércio já podem ser financiadas no âmbito do PRONAF tá tem os limites específicos né para tratores para itens usados podem ser financiados tá claro que eh ele vai precisar apresentar um laudo de que aquele bem eh terá viabilidade técnica por pelo menos o período do financiamento
então se ele financia um trator usado em 8 anos então ele vai ter que apresentar um laudo né dizendo um laudo técnico né aí o o que faz o projeto vai ter que laudar testar de que aquele trator tem vida útil por mais 8 anos pelo menos né então é um pouco mais complexo financiamento de bens usados mas tá permitido e isso é importante para garantir que o agricultor familiar não leve uma coisa que vá só resultar para ele uma dívida né mas já já pode financiar eh eh o colega trouxe um ponto muito importante
aqui a questão da relação do Crédito Rural com as questões ambientais já no primeiro ano em 2023 a gente construiu junto com o MMA uma Norma que depois se transformou em uma resolução a resolução número 5081 do Banco Central resolução do Conselho monetário Nacional que que exatamente tem várias vedações a financiamentos com crédito de recursos controlados para propriedades que tenham embargos para propriedad cujo Car tá sobrepondo áreas indígenas áreas quilombolas para propriedades que estão sobrepondo reservas e protegidas Então já tem uma série de ações nessa direção e eu acho que a gente precisa avançar mais
nisso n é um campo que a gente precisa avançar mas a gente tá indo na direção certa e por último o crédito poros assentados Ele perguntou qual é a sequência né bom vamos lá assentados da reforma agrária Qual é o primeiro Crédito Rural aí Crédito Rural financiamento porque lembrem-se que os assentados recebem por parte do INCRA que a gente também chama de crédito né os créditos de instalação mas são aqueles de que tem alto desconto né então isso e e normalmente esse crédito ele não ele não é computado digamos assim na esteira do Crédito Rural
oficial porque não é uma operação de crédito Stricto senso né uma operação do INCRA embora seja feita por meio de um banco o banco do Brasil é que Repassa os recursos do crédito de instalação mas esse é o crédito por aquele agricultor familiar assentado que acabou de chegar lá no assentamento embora nem sempre aconteça assim né ve ele chega passa anos até receber os créditos de instalação deveria ser a então não estou falando dos créditos de instalação Ok tô falando do crédito no âmbito do PRONAF o Pronaf a que hoje são r$ 50.000 era R
40 passou para r$ 50.000 é uma linha de investimento Ele tem 10 anos para pagar incluídos 3 anos de carência junto com esse crédito ele também pode acessar o PRONAF A barc que são três operações de custeio no valor de r$ 2.0 então São esses os créditos no âmbito do pronic os assentados devem acessar primeiro por quê Porque são créditos com bônus de adimplência São créditos com taxa de juro de meio por com um prazo de reembolso adequado esse crédito para ele estruturar a produção depois desse crédito ele vai acessar outros créditos no âmbito do
PRONAF inclusive alguns né Eh esse crédito o risco não é do agente financeiro por isso é mais fácil assentado acessar os outros créditos serão com risco do banco mas ele já vai ter passado por esse crédito educativo que é o Pronaf a e o a barc após pagar a primeira parcela ele já pode tomar outros financiamentos no âmbito do PRONAF Se ele demonstrar capacidade de pagamento Então mas tem que ser essa sequência não pode atropelar isso porque esse primeiro crédito ele se ele pagar em dia vai ganhar 40% de desconto né ele vai financiar 50.000
e vai pagar pagar 30.000 dividido em ao longo de 10 anos com carência pagando as primeiras parcelas depois de ter estruturado a seu investimento ele vai tomar novos créditos no âmbito do PRONAF Lembrando que o o crédito de custeio ele pode tomar um a cada ano os os os três ACS 20.000 20.000 20.000 Então veja é um volume de recurso adequado para esse assentado eh estruturar sua capacidade produtiva e um crédito com grande com belíssimas condições É esse mesmo crédito que a a gente abriu a possibilidade o o meu colega pageu tava ali pros pros
indígenas acessarem e pros pras Comunidades Quilombolas acessarem no caso do do assentado da reforma agrária talvez alguém seja mas Henrique nós já acessamos esse crédito o Pronaf a porque o Pronaf a é uma única vez o ac são três né três operações de 20.000 o 50.000 é uma única vez Ah E lembrando que a a assistência técnica no Pronaf passou para r$ 500 pra gente também estimular os técnicos a fazerem os projetos pro PRONAF A se ele já acessou esse crédito a possibilidade que ele tem então é de acessar outro crédito no âmbito do PRONAF
resolvendo essa questão do endividamento das dívidas a gente acredita que milhares desses nossos agricultores familiares assentados retomarão a essa via de financiamento no âmbito do PRONAF mas é essa a sequência o Pronaf B é para famílias que TM renda bruta anual de até 50.000 né Precisa se enquadrar nesse parâmetro mas no caso do PRONAF A é melhor acessar o Pronaf a e o A C do que o Pronaf B ainda que se enquadre né Se ela também se enquadra no Pronaf B aí o próximo crédito pode ser o Pronaf B Tá certo Ficou claro essa
essa transição Ok José Henrique os dois painelistas tem algo a acrescentar Jor quer falar só um instantinho aqui rápido só um instantinho Pera um pouquinho só por favor já ele responde depois você a mesma unidade familiar pode acessar o crédito paraa mulher pessoal é um crédito específico paraa mulher e essa é uma grande conquista do plano safra eh não se mistura os limites inclusive justamente para dar autonomia pra mulher claro que a família vai precisar de um projeto que demonstre ade de pagamento para todo esse recurso viabilidade exatamente mas tendo isso não há impedimento da
unidade familiar por exemplo vamos pegar o pron o assentado da reforma agrária a a o a família acessa aos 50.000 do PRONAF A a mulher pode acessar um crédito no âmbito do PRONAF mulher pode ser a os limites maiores do próprio Pronaf mulher ou o Pronaf B Nas condições do PRONAF mulher o microcrédito né que agora que agora passou para R 15.000 Então ela pode acessar especificamente os R 15.000 o projeto um projeto que ela queira desenvolver na propriedade e is e esse limite não vai sobrepor aos 50.000 do PRONAF A são duas operações distintas
e que podem ser tomadas simultaneamente não há nenhum impedimento normativo quanto a isso da mesma forma o Pronaf jovem Nas condições do PRONAF B se tem na mesma unidade familiar o jovem e uma mulher a mulher pode acessar os 15.000 do PRONAF B assentados tá na condição do PRONAF b e o jovem daquela unidade familiar os 8.000 Nas condições do PRONAF B uma operação do Pronaf jovem os limites são independentes entre si eles não se sobrepõe e podem ser acessados simultaneamente E é isso que nós queremos fazer um Tete a Tete com os gerentes dos
bancos sobretudo os do Banco do Brasil porque eles precisam ter clareza nisso né para quando vocês chegarem lá a resposta a não ser não dá né Não dá não tem não dá para fazer não é assim isso a gente vai juntos a gente vai juntos conseguir vencer essa etapa É possivelmente a etapa mais difícil mas nós não estamos aqui à toa né Nós vamos conseguir eh é não assim assim não vai dar certo desculpe-me falo contigo no é ah são 133:20 vamos lá para a a a seu parecer não super rápido assim e a pergunta
da fala do AD aberto no início né O Henrique já respondeu a questão da taxa já lá é subsidiada deve ter também uma preocupação se o ticket mensal cabe no bolso do do do do do do financiado né do Agricultor né Eh forma de resolver isso pelo lado da oferta aumentando o prazo pra taxa ser mais baixa pelo lado da demanda de quem toma cooperativa and né fazendo cooperativa para que se juntem se uma família e aliás Isso foi uma coisa que eu fui aprender lá no evento também de Mossoró e que eu já imaginava
não precisa cada família ter a sua máquina vocês podem usar a máquina para que ela sejam e e fica ocupada mais tempo isso pelo lado do crédito você vai olhar mais famílias juntas e você vai ter um acesso maior a crédito sobre a questão ambiental toda análise de crédito ela passa por uma análise de cadastro né então assim eh quando o crédito é direto que é a parte a gente vai olhar o cadastro da empresa o cadastro da empresa tem a parte que é tá tomando processo né Tem algum problema eh jurídico de fato algum
processo fulando ou até apontamento em mídia tudo isso tem ponto Fernando entendeu eu tô te falando que existe o mecanismo que é o cadastro aí eu acho que apertar o mecanismo tá mecanismo existe né outra forma foi que o Henrique tava falando olha a gente tem que aqui criar né outros outros insumos para que esse mecanismo funcione né mas o mecanismo existe Jorge é exatamente isso que eu queria falar viu Bruno porque é muito importante sua pergunta muito importante né existe também esse cadast por parte da fnep né ela tem uma área de risco lá
que monitora constantemente isso aí seja por denúncias seja da que forma que for e ela é atualizada constantemente é o monitor fica lá o tempo inteiro e a gente já eh derrubou projetos porque no meio de uma análise tinha uma denúncia e a gente foi lá fez avaliação Não isso aí não pode então não pode dar dinheiro subsidiado para quem tem um determinado tipo de apontamento ambiental ou criminal enfim que seja né E todos os projetos também passam por análises né de licenciamentos de operação ambientais ambientais tudo isso né o jurídico da nosso faz toda
essa consolidação Então existe um Cuidado existe a preocupação a gente até vigi órg de controle né são recomendações constantes que ficam lá em cima da gente para cumprir essas questões tá muito importante isso aí que você colocou e com relação só ao valor dos editais né que foi colocado aqui na nosso amigo ali esquece o nome mais tá Opa laest laest muito importante também tá sua colocação em relação aos valores mínimos dos editais Tá mas só para te responder aep ela trabalha com empresas e instituições tá empresas e CTS com e sem fins lucrativos ela
não trabalha direto com Ah e pessoas físicas Apesar de todas elas estarem presentes nos projetos de inovação né ah mas a gente teve que trabalhar inicialmente Esse é um edital da da fnep não retornável não reembolsável é uma V zero apesar de ter sido discutido com a MDA com o próprio pessoal da bimac a gente foi ao mercado foi à Brasília discutiu com as instituições para ver aquilo que é era melhor era o modelo que a gente tinha atualmente para poder operar não é a minha equipe tem nove pessoas e vai trabalhar do Brasil inteiro
com ele então a gente opera direto com esse edital mas isso que você colocou já tá mapeado já a nossa pretensão de que isso haja des dobramentos né E que a fnep possa trabalhar de forma e capilarizada né para que a gente possa atender propostas com valores menores né E lembrando né aquilo né a gente tá pegando projetos de inovação que que e tem muitas despesas né com atividades de testes validações e pagamentos pessoal pesquisas há um há todo um né ah um orçamento Grande para para se para se construir mas primeiro com as empresas
né e aproveitar a capacidade que eles têm né de pesquisa que eles já têm instalada também tudo isso então é uma vez zero digamos assim a gente sabe que essa demanda vai vir e que a gente vai desdobrar em outros editais que sejam mais adequados né de repente com proposta mais eh de de menor valor tá mínimo Muito obrigado Jorge Obrigado José Henrique Obrigado Bruno Olha nós não vamos reduzir o almoço para 15 minutos mas nós vamos reduzir um pouquinho só são 13:25 Vamos fazer um almocinho de 1 hora Vocês não precisam comer muito agora
a pouco vocês participarem de um lautos Coffe Break então estaremos de volta aqui às 2:25 1 hora de almoço 14:25 de volta aqui pra gente fazer a divisão para estudos dos grupos bom petiti Olá Estamos prontos transmissão OK 3 2 1 bem senhoras e senhores Como está determinado em nossa programação esta parte da tarde foi reservada também para um trabalho em grupo nós eh temos como pauta encaminhamentos para a continuidade das ações da agenda de máquinas e equipamentos para agricultura familiar nos estados e região o objetivo é estabelecer uma agenda de compromissos voltadas para a
continuidade do debate e do estabelecimento de ações concretas para promover o avanço da mecanização da Agricultura Familiar nos Estados assim como fizemos ontem hoje e os grupos também estarão divididos mas quem vai dar detalhes sobre esta divisão e toda a dinâmica desses trabalhos em grupos é o zaré que aqui está à nossa direita pode vir aqui em cima para que todos o vejam pessoas importantes sempre ficam aqui em cima não V eu não é o meu caso vamos lá não pessoal eh a ideia agora a gente já tá caminhando pro encerramento né das atividades aí
do seminário e e o a próxima atividade Tá previsto um planejamento né uma discussão e planejamento sobre a continuidade dessa agenda que a gente vem veio construindo ao longo do seminário né para cada Estado cada grupo né que representa cada estado pensar é no tipo de atividade que pode desenvolver daqui paraa frente né então tem várias possibilidades né acho que a gente tem que mirar um pouco os problemas que foram identificados no trabalho de grupo de ontem né Por exemplo várias questões relacionadas a acesso a crédito questões relacionadas a desenvolvimento de máquinas necessidade de articulação
das empresas com as instituições de ciência e tecnologia né as Universidades a em brapa para eh desenvolvimento de máquinas que não tão disponíveis no mercado então quer dizer a gente identificou uma série de problemas ontem né nos trabalhos de grupo e a ideia agora a gente pensar que tipo de de encaminhamento que a gente pode dar para solucionar esses problemas então os superintendentes né os quatro superintendentes que estão aqui eh participando dos Quatro estados estão representando eh estão participando do seminário eles vão conduzir esse trabalho né no na nas atividades de grupo quer que eles
levantem pois Ah sim isso e também por favor eh que tempo eles terão a que hora nós eh os teremos de volta aqui para apresentar os resultados porque ontem não voltamos e Amanhã não teremos seminário então eles têm de voltar hoje a que horas 1 hora no máximo É daqui 1 hora é às 16 horas aqui agora são 5 pras 3 então isso 1 ex isso 1 hora 16 horas aqui de volta desculpe atrapalhar aí tudo bem sem problema e então Eh os superintendentes vão coordenar os trabalhos aí eles aí durante o trabalho escolhe é
bom escolher uma pessoa que ajude a fazer o relato a gente vai precisar receber esse relato eh no retorno né Se puder passar pode ser só anotado mesmo né passa para gente aqui pra gente incluir isso no relatório do eh do seminário E aí os superintendentes vêm para cá eles já fazem vão fazer uma na mesa né uma avaliação do seminário a gente vai abrir paraa plenária para outras pessoas que queiram também trazer alguma avaliação E aí a gente já faz o encerramento nessa mesa com os superintendentes aqui isso é vou apresentar o que foi
produzido no trabalho de grupo beleza podemos combinar sim eh a gente pode manter os mesmos grupos né que tá distribu a gente usa a mesma distribuição nas que a gente usou para ir paraas salas eh ontem no terceiro an tem lá um materialzinho targeta pincel Mas acho que nem vai precisar porque a ideia é só anotar mesmo os encaminhamentos e a gente volta para cá às 16 horas beleza mãos à obra obrigado Victor Tamires Tamires então falta o Laércio o évio perdão perdão falta o isso Morgan Freeman ah transmissão Vamos sentar aí a gente começa
já com eles sentados Vocês já estão transmitindo ah ok já estamos ao vivo pelo YouTube agora com o nosso momento de encerramento não é o momento de encerramento mas são os momentos finais deste seminário que começou ontem e agora à tarde nós tivemos mais uma vez estudos por eh por grupos separados eh com os estados e quem vai apresentar ah os relatórios referentes a estes estudos feitos em grupos são os superintendentes dos Estados então estamos aguardando ainda um superintendente tomar assento aqui à mesa que é o évio Mota MDA de São Paulo nós temos do
Espírito Santo superintendente Laércio noan que já está ali e nós temos at amires Daniel de Minas Gerais e nós temos também o Victor Tinoco do Rio de Janeiro estes três por enquanto irão prestar eh relatório para nós sobre o que foi discutido nestes grupos agora a pouco Quem começa vamos de novo por ordem alfabética Vamos pro o espírito santo primeiras damas isso preferência para as damas tá eh tem tem alguma sincronia com a apresentação aí tá eh tranquilo Ah não tem nada lá para apresentar Tá bom então por favor Tamires Daniel de Minas Gerais vai
apresentar seu relatório Obrigada ah Palmas paraes vou aqui falar então em nome do Ô gentea aí vou falar em nome aqui do meu estado querido Minas Gerais apresentar o que temos de encaminhamentos que esperamos de fato fazer acontecer nos próximos meses Eh que que pensamos né juntos lá esperamos fazer uma oficina e isso assim muito brevemente uma oficina PR a gente aprender junto com as organizações que estão executando essas emendas junto com os instrumentos de repasse uma oficina para aprender a a manusear e mexer lá no nosso sistema transfer golve nosso querido transfer golve é
que que eu penso né gente acho que todo mundo concorda comigo o nosso povo é muito inteligente muito demais que que que falta conhecimento né o transfere goov ele é um sistema muito melindroso mas a gente dá conta de aprender então o que que a gente espera e a gente vai fazer a gente vai sentar vai chamar as organizações e a gente vai aprender junto Como que faz para colocar lá o projeto né o passo a passo como que põe primeiramente né como que faz para fazer o o c da organização e deu certo cadastro
tá pronto a senha tá funcionando como que faz para pôr o projeto voltou o que que deu de erro colocou o projeto mesmo tá aprovado enfim a gente vai fazer isso eh a gente também colocou como encaminhamento aí mais uma tarefa dos sindicatos das cooperativas e das associações socializar as informações sobre os créditos junto com as comunidades a gente pensa que essa é uma tarefa importante uma das funções mais nobres né dessas organizações é uma função educativa então um um encaminhamento que surgiu dos representantes ter um alinhamento maior com os bancos e aí aqui a
gente vai ter que citar nomes Espero que o processo não venha mas a gente tem uma dificuldade P vem Espero que não temos uma dificuldade aí histórica com o Banco do Brasil mas a gente precisa se alinhar com os bancos eh e aí pensamos com um pouquinho mais de cuidado e detalhamentos em Criar e fazer um seminário dentro do Estado um evento a gente gosta de festa seminário Estadual de máquinas e equipamentos agrícolas como pensamos nesse seminário né Eh primeiro a gente gostaria que esse seminário ele tivesse um momento específico para pensar na sucessão Rural
nesses jovens né pensando que os jovens gostam de tecnologia então a gente precisa trazer essa Juventude para esse evento convidar os bancos para participar que a gente também estamos entendendo né que a gente tem os interessados na compra e no uso desses equipamentos e nessas máquinas temos aqui presente também nesse seminário vamos convidar as pessoas que produzem e vendem e a gente precisa convidar o terceiro elemento importante aí que é quem vai nos ajudar com o dinheiro então convidaremos os bancos a gente quer que eles participem né vamos ver se eles vão aceitar eh e
as cooperativas não podemos esquecer né Getúlio no nosso evento nós vamos ter um painel para tratar sobre os bioinsumos e as as bi fábricas e uma pauta alinhada essa pauta né uma pauta alinhada com a agroecologia com o meio ambiente a transição agroecológica a gente tem percebido tanto que isso é urgente a gente espera Trazer isso pro nosso evento isso também tem relação com a questão dos equipamentos e máquinas uma coisa importante que Nós pensamos como encaminhamento é que as nossas agricultoras e nossos agricultores precisam conhecer essas máquinas então o que que a gente espera
levar essas mecnicas pro nosso evento vocês precisam ver precisam conhecer e para ter mercado eh a gente precisa aproveitar esse momento né esse evento Esse seminário para ter um momento um um espaço para exposição E aí a gente pensa também no papel dos movimentos para levar e puxar o povo né reforçando lá esse papel de socializar essas informações a gente trouxe debateu um pouquinho sobre a parceria com a China e também sobre essa transferência de tecnologia Oi eu sou eu sou curiosa transferência de tecnologia para aprofundar essa relação E aí um pouquinho mais para frente
a gente voltou nesse assunto com outro encaminhamento a gente pensou o seguinte deixa eu só achar aqui eh com relação à importação a gente pensou que acima de 100.000 o comprador e o fabricante assumem o custo Brasil e aí porque a gente ficou pensando né sobre algumas questões sobre isso de repente a gente importar e os fabricantes brasileiros podem né ter alguma questão com relação a isso a gente pensou nesse encaminhamento mais específico se vocês tiverem depois alguma questão com relação a isso a gente tem acho que um tempinho depois depis né Eh parceria com
a China ah pro nosso evento a gente teve uma ideia que eu achei genial vai ser um momento chamado tecnologia Popular Que que é isso eh uma apresentação de novas ideias de equipamentos ou como surgiu lá na nossa conversa paraas pessoas paraas agricultoras e agricultores apresentarem as suas gambiarras porque as pessoas no seu dia a dia elas criam os seus próprios equipamentos para uso no dia a dia então eles vão levar lá pro nosso evento essas suas eh criações é as suas invenções de da Agricultura Familiar mineira será essa essa esse momento da tecnologia Popular
eh o Getúlio apontou e nós concordamos eu anotei eh para conversar e repassar aqui para vocês que a gestão assistência técnica e o crédito são fundamental da porteira para dentro e a gente falou um pouquinho sobre assistência técnica pensar como que os movimentos eh podem de repente ser um caminho também para essa assistência técnica pensar isso daqui para frente eh eu coloquei aqui que o desafio em Minas Realmente pensando em todos esses esses encaminhamentos é o tamanho do nosso Estado Minas é um estado gigante tanto em extensão territorial como também de número de municípios então
pensar em um evento quando a gente pensa eh organizar um um seminário me vem a ideia de deslocamento e para mim são um obstáculo mas a gente vai pensar em forma de fazer isso acontecer eh convidar as empresas para fazer um treinamento em campo e as empresas também para participarem das palestras e fazerem as palestras nesse evento a gente pensa que é fundamental convidar em Minas pensando que é um estado que tem maior número de universidades federais um grande número maior do do Brasil e também uma rede gigante de institutos federais a gente convidar essas
instituições e também a rede de escolas família agrícola para participar desse evento e pensar em como fazer eh uma rede para que a extensão e a pesquisa dessas instituições participem conosco dessa dessa construção de equipamentos e e máquinas para agricultura familiar né quando a gente fez ontem aquele aquela rede de ideias do que que a gente gostaria que fosse criado que as instituições de ensino e pesquisa nos deem apoio nesse sentido e a juventude pode também é se inserir Nesse contexto E aí por fim nós gostaríamos que a nossa bancada já que a gente tem
como foi mostrado aqui um número imenso de de recursos em Minas Nós gostaríamos de convidar a nossa bancada para participar com a gente dos próximos passos para que a gente consiga de alguma forma ter um investimento nesse setor É verdade vamos juntos né do sudeste muito obrigada E vou passar a palavra aos meus companheiros professora Tamires hã parece uma professora Falando assim desse jeito todos vão querer fazer seminário em Minas agora só para ver você lá dando relatório só que o que que eu combinei em Minas a gente vai ter que ter mais uns dias
porque para dar tempo da gente sair de noite beber uma cachacinha e no outro dia tem PR para trabalhar porque senão fica muito corrido e tal mas na próxima Esse aqui foi perfeito mas essa a parte da avaliação vou falar professora isso não é educativo como não lazer tá bom Ox Tá certo quem é o próximo aqui então quem vai falar agora Lao bom não tem que ter a par social tamb perdão se você quiser ocupar o Para apoiar o caderninho eu acho que fica mais confortável para você tá obrigado é que você eu não
sabia que você embalar assim professora tem que ter tem que ter o entretendimento também né então a gente tem que aproveitar esses esses momentos né mas a nosso grupo lá Espírito Santo né nosso grande grupo de sete pessoas eh Nós pensamos né Vamos abordar esse tema do seminário de máquinas equipamentos para agricultura familiar no próximo fórum marcado agora já pro dia 30 de fórum estadual com os movimentos sociais né dia 30 de setembro esse vai ser virtual nós tivemos um presencial e agora vai ser o virtual Eh vamos também discutir na próxima reunião que já
estamos organizando para outubro as próximas reuniões que nós conseguimos homologar os sete territórios né do do no estado dos 78 municípios 75 compõe os sete territórios somente três municípios estão fora dos territórios do Estado né então a gente vai em outubro para novembro passar esses sete territórios fazer uma reunião dentro de cada território e vamos abordar este tema também eh conversar com as instituições financeiras porque a gente também está pensando né em o próximo ano um seminário Estadual né Eh sobre o tema Então a gente tem que conversar com as instituições financeiras procurar o Instituto
Federal do Espírito Santo a Universidade Federal do Espírito Santo e o movimento de educação promocional né que são as meps né as escolas famílias agrícolas que a gente tem 18 escolas família Agrícola no estado né então a gente vai procurá-los também porque ali forma né os jovens técnicos em Agropecuária né Eh Ou zootecnia Então acho que é importante porque eles também têm essa experiência né então a gente pode achar eh estudantes né nos institutos federais na universidade na escola família agrícola que sejam inventores também né Eh vamos procurar o Instituto Capixaba de assistência técnica extensão
Rural né para conversar com eles porque eles têm pesquisa também eles têm eh pesquisadores dentro do Instituto eh a deres que é agência de desenvolvimento do estado que tem muito apoiado a questão nos municípios Nessas questões de de de eh das agroindústrias né então a gente vai procurar apresentar para eles também o programa do do do seminário e inseri-los no no seminário Estadual né então acho que isso é importante que eu seminário Estadual a gente tá pensando para pro primeiro semestre do do do ano que vem né 2025 Então a gente tem que ver como
é que a gente vai angariar recursos né temos aí a a Embrapa o ministério né tem que nos apoiar e liberar recursos pra gente Prom ver esse Esse seminário anater também né Eh Lorana tô aprendendo a a a falar certo corretamente o nome dela então tô treinando eh também eh mapear né dentro desses dessas reuniões pra gente fazer e mapear os inventores Inclusive a Olindina que é lá da comunidade de Sapê do Norte comunidade esquilão bolas me mandou agora ela trouxe até um banner eu não sei onde é que o Banner tá exposto lá fora
né Dea máquina de eh debulhar a pimenta do reino né tirar ela do caixinho então tem três vídeos eu passei pro zaré e pro pro Henrique e eles falaram que vão botar no nos grupos aqui né é um um um um agricultor né lá da comunidade quilombola São Cristóvão lá em São Mateus que inventou este debulhador de pimenta do reino né e bom seria mais ou menos isso Que Nós pensamos né dentro da da da da as perspectivas então e elaborar esse esse esse esse seminário Estadual né que a tamir já detalhou a gente vai
copiar mais ou menos os detalhes da que a Tamires detalhou aqui mas pensando né para cima deste deste seminário pra gente buscar né as empresas de de de fabricação de máquinas né a gente também vai conversar com elas né para também estar nesse seminário e fazer parte dessa discussão toda em torno da máquinas e equipamentos agrícolas adaptáveis para agricultura familiar muito obrigadoo bem muito obrigado Laércio agora quem temos évio ou Victor Então vamos ouvir o Victor Tinoco e ficou o évio por último aqui de São Paulo o Victor Tinoco do Rio de Janeiro elegante não
mais que o ministro P Teixeira Então pessoal primeiro de tudo eh eu só queria fazer uma breve introdução da minha avaliação com relação ao evento eu sei que é quebrar um pouco o protocolo mas acho que é importante isso porque o processo de metodologia constituído aqui é uma metodologia dialógica que é importante pra gente eu sei que o Brasil é um país de dimensões continentais e a gente discutia a nossa região Sudeste né a gente é sudestino né sudestino e o sudeste é constituído pelos outros povos do do Brasil todo e a gente tem essa
questão colocada do diálogo e acho que poucas vezes eu discuti tanto o meu estado que a gente é não é carioca não a gente é Fluminense que Fluminense vem a ver do Rio de Janeiro eu sempre falo isso né o pessoal que tá do Rio tá sempre habituado a essa minha piadinha Fluminense com f minúsculo que a gente é Flamengo e tal mas eu vou trocar pro ano que vem mudar as piadas Mas a questão colocada é a discussão que a gente teve com o seu momento com o Estado então a gente sai com alguns
encaminhamentos importantes que por exemplo para a superintendência do Rio de Janeiro que a gente vem eh superando pouco a pouco o processo de desmonte a voracidade com que foi feito no nosso estado de apagamento da memória da Agricultura Familiar do MDA mas tendo espaço de resistência no próprio mapa na figura do cels Merola e um passo importante que o MDA deu na sua reconstrução é a Constituição da Superintendência isso é importante destacar o papel da Patrícia polinário Nisso porque compreendeu que com a Superintendência a gente pode fazer uma coisa além não é só representar o
ministério acompanhar a política pública o fomento é articulação é o agricultor familiar ter um estat em sua representação do governo federal então é uma pessoa de uma visão política que entende a realidade Então tem que pedir essas Palmas à Patrícia que isso é muito importante para a nossa Constituição é porque o Incra é superintendente o mapa superintendente a Conab é superintendente o MDA é delegado a gente não prende ninguém a gente tá é para o nosso crime é produzir alimentos pô Como diz um assentado lá de Campus do goid da casis Então esse é um
papel importante da Superintendência e a retomada vem com isso a Superintendência tem um papel territorial ou seja de articular de construir de acompanhar de eh organizar todo o debate instituído isso é um avanço pro nosso debate de Agricultura Familiar e como a gente tá num evento dialógico hoje a gente tá aqui com o André Conversando a gente começou a parar todo mundo se conhece lá no Rio todo mundo a gente brinca Fala mas a gente não tem um fórum dos órgãos federais da agricultura então a gente já começou a pensar pô tem três embrapas tem
a superintendência do mapa tem a superintendência do INCRA tem a Superintendência da Conab tem superintendente do MDA então a gente não tem um um Fórum de discussão para alinhamento mínimo para captação de recursos que o cenário atual não é orçamento é captação de recurso Então a gente tem que captar recurso por emenda parlamentar a gente tem que captar recurso por Edital então isso exige um grau de organização que não é mais vir do orçamento direto é a gente disputar projetos que possam ser então isso a gente tem que estar organizado enquanto território isso a gente
só faz quando tem organizações que tem status eh corpos técnicos qualificados memórias por isso papel das superintendências então entendendo essa dimensão e o conviver que a gente teve que é o que é o ponto maior que eu achei parabenizo a regane que nos ajudou bastante que foi a questão de separar pro estado Às vezes a gente nunca t o diálogo com o nosso Estado então assim na construção pra vinda do evento a gente construiu com o campo unitário que é o MST MPA o mab é a unicaf e o movimento sindical chamamos os movimentos os
povos tradicionais que aí vem ailer trouxemos a representação Regional das cooperativas então tentamos montar de forma democrática constitutiva e o que mais me deixou feliz que grande parte são né E paritários então a gente venceu uma outra barreira que é o desafio do Rio de Janeiro quer mostrar que a gente tem agricultura famíliar e que a gente tem potencial falo isso a título desabafo e falando do sudeste porque o rio acaba sendo Patinho Feio da história a gente não a gente é um estado da Agricultura Familiar entendido isso o nosso desafio quanto Rio de Janeiro
e do Diálogo que a gente vem tendo aqui n nesses dias e a síntese passa do entendimento que a gente vai também replicar o seminário no estado né não tiramos um calendário já tava pensando esse ano Mas quando o la falou assim primeiro semestre isso que é bom escutar né primeiro semestre 2025 então a gente já tem um tempo para construir para conversar com as com se rola um orçamento tal e aí a gente pensando sobre Esso eh também a reorganização e fortalecimento da ter que isso já vem sendo feito né na nosso próprio debate
com a Emater o próprio Parlamento Fluminense já Tem trabalhado para que haja concurso S A gente trabalhou muito paraa chamada de carros e tudo né que a daer colocou mas a gente tem que avançar nos processos de aterra a gente tem que discutir Então os próprios movimentos também pressionarem para que as organizações possam participar Lorana tá aqui para colaborar com a gente a gente tem uma agenda a fazer sobre isso S eh eh o segundo o terceiro ponto a criação de um canal de comunicação mais amplo né entre todos pela difusão das próprias políticas públicas
do MDA e a execução deles no Estado então isso é a construição do mais com Estadual eh e fundamentalmente uma coisa que a gente já vem discutindo mas que vai ganhando o corpo é o buscar pelas Fundações do estado ou se possível pelo próprio MDA na parte de pesquisa avaliação de dados um diagnóstico do Estado do Rio de Janeiro mas um diagnóstico sobre desenvolvimento Rural e Agrário do Estado porque não adianta a gente tentar fazer só dialogicamente se a gente não constrói bases de dados para que essas empresas Ou outras entidades consigam fazer aplicabilidade dela
não é só também a subjetividade que ela é fundamental ela é diretriz mas a gente tá falando de equipamentos e construção de equipamentos a gente precisa de uma base de dados para entender cada vez mais quem ess Ito a ser atendido que é a proposta do do evento quem vai ser e como onde E por que são essas questões eh a gente propõe também fazer uma articulação maior com a sfdt Justamente na questão dos territórios que tá na nossa agenda da Superintendência dentro do seminário de planejamento participativo que nós fizemos que a Patrícia participou eh
fazermos a homologação dos territórios aproveitar esse momento homologação também para começar a fazer o levantamento das demandas de equipamentos de como é que a gente pode estar construindo isso junto a gente já tem um território que tá para encaminhar os documentos são três territórios no Rio a pretensão de fazer seis territórios um território que abarque a borda Metropolitana do Estado porque há uma população grande de agricultores urbanos e periurbanos a política territorial no rio na questão urbana é muito forte a manutenção desse grupo de trabalho a a Mônica criou um grupo de zap de logística
a gente vai manter esse grupo de zap porque os representantes Viar mantém-se como focal do Diálogo junto aos grupos e movimentos que fazem parte a articulação dos bancos de crédito para agricultura familiar e já me coloquei à disposição pra gente fazer uma agenda se possível cada movimento com a superintendência do Banco do Brasil da Caixa para falar das suas demandas particulares mas também podemos fazer coletivos mas a gente já tem no rio Isso é uma experiência que eu passo aos colegas e colegas superintendentes é que a gente criou um grupo de trabalho no Rio um
GT de crédito tá o MDA O Incra eh a ater né Mater no caso a fipd e representantes do Banco do Brasil para discutir a questão do crédito no estado como é que a gente chega não é superintendente mas são os assessores específicos Mas isso é um ponto importante porque nos avança na demanda e a gente tem interlocuções diretas entre os três entes e para não me alongar que o meu tempo já passou eu prometi que ia ser disciplinado do uma agenda de reuniões contínuas dos movimentos sobre esse tema pra gente fazer um cronograma de
avanços desse cenário todo então acho que é isso eu tô muito feliz com todo esse propósito de construção a gente tá num desafio de reconstrução né e tem muita memória do MDA antigo dos programas prif prite o cenário é outro mas é um passo de cada vez Esse seminário mostra o horizonte que a gente tá construindo de inovação e fundamentalmente de inclusão que vai levar desencadear o que os desenvolvimentistas chamam de desenvolvimento mas esse desenvolvimento é no território por isso eu enfatizo a presença da equipe da coordenação de inovação e equipamentos lá no Rio pra
gente abrir esse diálogo maior Alô Obrigado meu caro Tinoco bem senhoras e senhores com a palavra nesse instante elv Freeman mas é abusado demais não mais que Tita Ferreira [Música] fumei um cigarro hoje só gente eh primeiro dizer o seguinte que maravilha de atividade né parabenizar toda a equipe do MDA e da imbra eh na pessoa do zaré da Mônica e do Augusto e Augusto Henrique né que viu vocês estão de parabéns eu acompanhei aí o esforço de vocês pra organização aquela coisa toda né Eh prazer imenso e Que bom que foi um seminário Regional
né de ter aqui os companheiros e as companheiras de minas né Espírito Santo e do Rio de Janeiro eh dizer que nesse momento das plenárias a gente percebeu na fala das dos Agricultores e das agricult as o quanto nós temos em comum olhando pro aspecto do território Sudeste né Isso ficou muito Evidente para nós e entender que é isso né Eu acho que o MDA voltou nunca se pensou uma ação nessa perspectiva nunca se olhou paraa Agricultura Familiar a partir da sua capacidade produtiva né Tá se olhando agora pra Agricultura Familiar a partir da sua
capacidade produtiva a gente sempre sempre produziu a maior parte dos alimentos do Brasil não é só agora em épocas passadas também sempre foi a agricultura familiar que produz o que a gente come na sua grande maioria né e eh [Música] Nós não somos a parte da Agricultura que não deu certo nós somos a p da Agricultura que nunca foi vista olhada e reconhecida diz assistida e agora a gente começa a ser reconhecido olhado e assistido e fazer uma atividade dessa monta né com certeza é para cumprir essa missão né de assistência entendimento compreensão e valorização
da da agricultura familiar eu eh nós aqui que queríamos propor de primeira mão uma ação ainda regionalizada para o nosso ministério para inbrap e os parceiros todos do nosso Ministério que contribuiu nesse encontro né para que a gente faça Sim ainda um seminário de caráter Regional olhando pras capacidades possibilidades criações eh inventos sabe que nós temos nesses territórios todos de Agricultura Familiar povos e comunidades tradicionais quando a gente pensa na tecnologia quais os arranjos teológicos que tá sendo produzido lá no campo há muito tempo e que tem dado conta de às vezes resolver um problema
que nós temos uma necessidade que nós temos que o crédito não não consegue fazer a gente acessar né E aí a criatividade é que tem feito as coisas os nossos inventores eu acho que a gente pode pensar no seminário regional desse inventores né não não depois a gente resolve [Risadas] isso viu mas espera gente vamos primeiro conquistar o negócio depois a gente discuta onde vai fazer não é mas é um é primeiro isso é eu tenho que correr porque senão fico contando história aqui meu tempo tá voando lá e mas nós Nós criamos um grupo
de trabalho no nosso eh criamos um GT para dar continuidade aqui no estado ao diálogo esse GT e Zezinho da Contraf Patrícia da cate Bel do MST Marcelo da C Caio Terra Viva Ciro MPA luí Otávio Embrapa pra chedes mlst Élvio Mota que vos fala e Patrícia polinário MDA né esse é o GT de São Paulo com a responsabilidade de dar continuidade a essas discussões aqui paraa coisa não parar também vai ser feito um grupo de trabalho com todos os os participantes os que se inscreveram de São Paulo né é mais um grupo de WhatsApp
muito embora a gente já tem um monte né mas é importante a gente ter para pelo menos informar as pessoas né das coisas que estão acontecendo e como encaminhamento né para além do que eu já disse eh nós vamos propor um diálogo eh com aaté olhando paraa questão da assistência técnica talvez a gente consiga até depois com a Lorana já para actuar a data né Vamos fazer a mesma coisa com os agentes financeiros responsáveis pelos créditos um diálogo Estadual com os agentes bancários bancos do Brasil Cat Cred Crol né pra gente olhar um pouco para
essas questões das possibilidades de acesso aos todos os cros do PRONAF eh [Música] vamos propor e construir né propor para Cat apta e tesp que são agências Estaduais de extensão Rural e de pesquisa né Eh construir um plano estadual de desenvolvimento de máquinas né a gente quer propor que isso de fato passe por dentro do Diálogo da política pública né vamos fazer isso eh [Música] deixa eu ver que mais eu começo a me perder aqui vamos pensar eh essa ação em consonância com a política territorial nós reconstruímos seis territórios da Cidadania aqui em São Paulo
temos muito outros territórios levantando à mão paraa gente eh constituir territórios e é lógico num diálogo eh constante com toda a ciência e a tecnologia presente nesses territórios né o fisc Unesp institutos Federais e tudo mais então a gente acha que a dimensão da política do ministério de Desenvolvimento Agrário ela tem que passar por dentro da política territorial porque a gente pode discutir as as as possibilidades as dificuldades as possibilidades os encaminhamentos a partir do território né dos territórios São Paulo é muito grande muito grande muito diverso tem vários biomas dentro de um né E
nós temos eh olhando um pouco acho que vocês perceberam olhando um pouco para quando a gente foi pactuar escolher foi difícil a gente escolher quatro eh só quatro [Música] eh cadeias produtivas né porque o estado é enorme né então você tem e Agricultura Familiar extremamente diversa porque compõe não só tradicionais assentados da reforma agrária né Nós temos pescadores Caiçaras quilombolas então né você tem litoral você tem Mata Atlântica né você tem várias situações Então quando você pensa na tecnologia olhando para Esse aspecto dessa diversidade né por isso a estratégia territorial né Eu acho que a
gente vai conseguir avançar mais eh teve uma proposta também de encaminhamento a partir do edital da fep né Eh olhando um pouco pros edital da fep de fluxo fluxo contínuo os deu a informe inclusive que já tem um grupo de trabalho constituído fazendo essa ação e que eh Isso vai ser socializado com cada estado né dentro da sua desse território Estadual eh uma coisa específica que saiu no nosso coletivo foi eh do seu aurico que falou pelas Comunidades Quilombolas e pela conac né dizendo que é muito importante a gente levar isso e a gente traz
isso como uma demanda também nossa né Eh de engrossar o couro pela desafetação dos territórios quilombolas Porque por mais que eles Independente de estarem reconhecidos ou não todos eles estão afetados ainda pelos grileiros né vamos dizer assim e as principais áreas de plantil deles estão ainda em poder dessas pessoas então pensar o desenvolvimento a tecnologia em territórios quilombolas passa por de fato garantir que eles possam usar a totalidade do território deles em função deles mesmos é isso tem mais alguma coisa será que ficou alguma coisa tudo bem de acordo [Aplausos] Muito obrigado lembranças a miss
dais debate parece que vocês adoram isso não é verdade tem perguntas tem considerações para estes superintendentes já está levando o microfone pro senh bom pode vir bom tá bom eh pergunta rapidamente né ou é palestra Não não rapidamente tá bom é que a forma de atingir né uma região tão grande eu sou professor né e e vejo o ensino básico ele tem lá no fundamental um fundamental dois e tem lá o ensino técnico né Então a gente tem uma oportunidade de repente de colher surpresa aí se a gente lançar um prêmio lança um prêmio pro
inventor lá traz isso para para essas bases aqui né você consegue coletar coisas aí que você nem imagina recentemente na universidade eu não lembro qual foi a universidade eles descobriram que a Cand de uva Alguém conhece a Cand de uva a Cand deuva é o pau pólvora ele moveu o vapor né é a melhor madeira de fazer pólvora e e fazer o carvão ele dá o carvão siderúrgico para ter ideia então eles descobriram que o óleo dessa planta ele substitui o canab biol né esse remédio aí que tá tão em voga aí né Então as
soluções estão no campo porque o campo ele é produto de pesquisa ele vive lá o pesquisador né a gente que vive no campo a gente observa tudo tudo né então então lança um prêmio aí em dois meses aí que você vai ter surpresa faz aí um dentro do local vai fazendo depois um regional no centro e traz o jovem garanto para vocês que vai aparecer muito jovem com a pesquisa do avô dele o invento do avô a gente vai ter surpresa só isso ô que boa ideia Obrigado Professor ah alguém mais ó é pressa de
ir embora ou é porque tá tudo [Música] compreendido prefiro a segunda opção muito bem senhores Muito obrigado senhora muito obrigado ocupem seus lugares parabéns pelo trabalho que realizaram Ah não acho que eu fiz uma bobagem né Eh alguém quer contrapor ao professor a ideia dele não senão vamos por apoia Olha o Laércio tá desligado aí o Laércio pula puxa para cima então é então é isso que eu quero agradecer né aqui aimac por ceder esse espaço né e a infraestrutura toda né que tá posta aqui Inclusive a transmissão né e a gravação acho que isso
é importante é agradecer também a equipe da inbrap a equipe do MDA de Brasília né A equipe da nater né que teve teve aqui nos acompanhando né nesse nesse processo todo que acho que foi muito rico e eu só quero que a gente não demore né eh para a gente continuar esse debate né Eu acho que ele tem que ser contínuo e permanente né então a gente precisa avançar para os seminários eh estaduais né E também a gente já planejar um novo seminário Regional né E porque vai ter o Nacional agora mas a gente tem
tem que manter e a gente tem que ver como é que a gente consegue trazer para os seminários regionais mais pessoas dos Estados né porque eu acho que é eh a gente no Espírito Santo né a gente conseguiu só somente trazer só viem sete pessoas e pela dificuldade pelo custo também n que a gente tem do evento né E nem todos os os órgãos conseguem né Que Não Foram bancados pela pelo act né que a gente trazer mais pessoas que eu acho que é super rico e importante trazer né a as entidades dos dos Estados
para esse para esses eventos né Então quero que de coração agradecer a todo mundo pela organização né E pelo debate a todos os presentes aqui também obrigado professora Tamires quero acompanhar o o Laércio nos agradecimentos e parabenizar a organização do evento tô muito feliz e agradecida de ter de ter a oportunidade de estar aqui nesses dias quero reforçar tive a oportunidade de falar com Mônica no particular mas re forçar aqui publicamente eh o tanto que organizar um evento é trabalhoso é muito trabalhoso e São dias e dias eh exaustivos né E você pensa assim trazer
todo esse povo aqui é um esforço gigante de bastidor né e eu quero agradecer a Mônica por esse esforço não só a Mônica mas a equipe que tava com ela Os meninos Augusto que a gente fica conversando no WhatsApp Henrique as meninas do cerimonial você foi maravilhoso obrigada é muito bom ter alguém com bom humor trazendo leveza pros dias da gente obrigada pela companhia Muito obrigado nada chora não que eu choro junto sou chorando do mesmo jeito que eu dou risada eu choraa precisa ver pessoal que tá aqui junto obrigada a vocês que vieram da
sua cidades acredito que isso foi maravilhoso porque nos propusemos juntos né a compartilhar aqui nossas esperanças nossas expectativas nossos sonhos para que a gente faça uma verdadeira revolução no campo n nossas realidades nas nossas comunidades e nos nossos estados espero que a gente volte daqui fazendo de fato uma revolução aí o PC não tá aqui mas eu vim representando não podia sair daqui sem falar essa palavrinha muito obrigada um abraço para todas e todos volto pro Rio muito feliz né carioca tem dificuldade de sair do Rio né E quando volta também eu volto mais feliz
ainda queria parabenizar a diretora Vivian né Toda essa disponibilidade usaré queria também ter alegria ter conhecido que eu sempre via como as meninas do Dom wer né a gente conversando a gente já saiu agora com dom Mauro Morelli e outras ações que a gente vai fazer agenda do Rio de inovação em equipamentos né então agradecer a Ana e a r tudo e eu queria fazer um agradecimento muito especial à Mônica né por todo o cuidado e carinho que teve com os como Ouço muito dos movimentos das nossas lideranças o nosso povo então ter cuidado e
carinho com eles é muito importante Então queria deixar esse parabéns a ela como servidora como pessoa fundamentalmente também pela causa da Agricultura Familiar que é a grande mudança né então uma grande mudança senti do revolucionário e a a gente vai cada passo de uma vez reconstruir o MDA é um novo mais forte mais potente a gente vai superar isso tudo tá alou Ah acho que a Mônica Será que ela está na recepção aqui ela não está não é ela poderia estar aqui para poder ouvir esses agradecimentos alguém pode chamá-la interessante ela estar aqui elv você
promete que você fala da Mônica porque ela vai entrar Mônica tá não tá tá resolvendo um probleminha lá mas pode falar dela mesmo assim então bem eu não vou de novo agradecer né todo mundo aí mas eu vou dizer uma coisa para vocês eu tô tendo uma experiência eh muito rica na Gestão Pública eu falei para vocês na abertura eu sou agricultor professor e agricultor e tô tendo uma experiência muito rica na gestão pública e eu a minha percepção é entender que como que as coisas funcionam para um ministério como o nosso que é um
dos Ministério que tem os Men recursos do orçamento da Nação e que tem a responsabilidade pelo público que é muito grande e que é responsável por alimentar essa nação nós não temos dinheiro é fato nós temos gente e gente comprometi saibam disso só isso para falar da nossa equipe Agora sim então nossos agradecimentos a vocês superintendentes podem descer por favor nós vamos recompor esta mesa agora com outras personalidades ilustres tanto quanto vocês nós vamos então para as palavras de encerramento sim aqui pro auditório sentar ali numa cadeira tá bém eh nós vamos ter agora as
palavras oficiais de encerramento deste evento Então eu vou pedir que assuma aqui a nossa mesa invisível como temos chamado o Henrique Carvalho da Embrapa eh Há alguém da abimar que possa falar pela bimac que nos recebeu tão bém aqui nesses dias por favor Carlos Carlos demarque por favor e a Vânia Pinto da contag e a Patrícia polinário estes são os nossos mensageiros aqui finais vamos começar ouvindo o Henrique Carvalho da [Música] Embrapa vamos lá queria agradecer pela oportunidade poror muito bem Agradeço pela oportunidade eh como todo evento né Nós temos que nomear aqui a banda
né quem teve essa oportunidade eu gostaria muito e com orgulho de pedir aqui salvas de Palmas paraa banda que esteve aqui tá nos vocais verbos comunicação pelo mestre de cerimônias Amorim por [Aplausos] favor tá nossa equipe de eventos recepção bifet nós tivemos aqui a o apoio maravilhoso perfeito da e nove eventos quem é Nossa representante vem aqui por [Aplausos] favor leve aqui nosso agradecimento a toda a equipe tá da in eventos Muito [Aplausos] obrigado nós tivemos eh toda todo esse evento está gravado e está disponível para sempre Enquanto houver internet na no canal da Embrapa
no YouTube e isso só foi possível por meio da duplique vídeo por favor Mauro represente aqui a sua equipe tá bom Mauro obrigado tá bom a equipe senhores Muito obrigado Obrigado aí pela pelo apoio tornou eterno esse evento tá bom nós temos nós tivemos aí que não não não estará aqui presente a TG Mob que foi que viabilizou o nosso transporte ida e volta aeroporto hotel e evento e nós tivemos aqui o DJ né a o quem não só nos cedeu o espaço do evento mas também nos cedeu o apoio e todas as formas necessárias
de podermos realizar isso aqui nós vamos ter o Carlos demar apoiando a representando a abac mas eu queria também reconhecer o Nelson nosso ponto focal aqui da AB maac responsável pelos eventos internos Nelson Obrigado excelente trabalho obrigado mesmo ano que vem tem mais tá bom E quem articulou e costurou tudo isso aqui que infelizmente está em algum lugar por necessidade pessoal mnica Fernandes e que trouxe aqui lá no Nordeste as pessoas os nossos colegas doos movimentos sociais se auto intitularam A Turma da Mônica então Turma da Mônica Mônica Muito obrigado aí pela oportunidade tá bom
e tudo isso aqui vai ficar gravado todas as os avanços e todas as e propostas aqui fomentam uma plataforma fomentam uma semente que a que que o MDA e Embrapa quer implantar para trazer um ambiente de desenvolvimento constante Isso é uma sente para que a gente possa ver e resultados sendo aplicados de maneira próxima como a gente viu aqui pelos superintendentes mas nós esperamos que isso também surta efeitos positivos daqui a 20 25 30 anos é uma política de estado e é uma política para benefício da Agricultura Familiar então em nome da imraa eu agradeço
pela oportunidade de participar disso zaré Vivian Obrigado por me trazerem me sequestrarem para essa oportunidade Tá bom muito obrigado um bom retorno e um bom restante de semana para todos Valeu muito obrigado Henrique por favor também venha participar conosco deste encerramento a Vivian Lib de Almeida da saf e do MDA também na sequência passamos a palavra para o Carlos Eduardo demarque que é gerente executivo da sede Regional aqui da ABM Mas ele tem uma um setor eh muito ligado também a agricultura ele evidentemente vai mencionar melhor isso e e destacar então o cargo que ele
tem que é ligado a ao assunto ao tema focado n semin e está representando portanto a nossa anfitriã que é aimac era para ser rápido mas você viu que ele esticou né ele vai mandando cortar agora ele pediu para esticar bom eu gerencio aqui na bimac a bimac ela congrega todos os fabricantes de máquinas e equipamentos e a gente separa em segmentos aqui dentro da bimac e eu cuido do segmento agrícola máquinas implementos agrícolas armazenagem de grãos e equipamentos de irrigação todos ligados ao Agro né E só para fechar gostaria de agradecer a participação de
todos a oportunidade que o MDA Embrapa deu pra gente de est acolhendo e participando de todas as discussões já realizamos três eventos participamos também junto lá no centro oeste Nordeste vamos participar dos próximos também e é um prazer est participando e acompanhando e de alguma forma colaborando aí com a com o desenvolvimento da Agricultura Familiar no país um bom retorno para todos viu um abraço muito obrigado Vivian por favor sua mensagem final de encerramento sim gente eu vou quebrar protocolo tá é porque a gente é assim a gente gostaria de convocar a loroan né para
compor esse dispositivo também é uma grande representação nossa é uma mulher guerreira do Nordeste tá com a missão de conduzir a nossa [Aplausos] ané gente o sentimento nosso é de gratidão né gratidão diante de muitas expectativas a gente brinca né quando a gente recebeu de presente o departamento de inovação para produção produção familiar agroecologia era só eu e zaré né zarin e com uma série de desafios represados historicamente pel pela sociedade mais conservadora o pensar inovação tendo na centralidade agricultura familiar naa perspectiva agroecológica e também recebeu de presente a gestão Doo biocombustível social que passa
por um processo de reformulação muito significativa nos traz e nos D Luz Diante dos enfrentamentos necessários gratidão no sentido de que essa agenda de máquinas ela passou para além de ser só o equipamento e a máquina é pensar nas pessoas na agricultura familiar nas mulheres nos jovens rurais tendo essa centralidade esse propósito a gente não pode pensar na coisa a gente precisa ter enquanto Ministério Desenvolvimento Agrário o ponto de partida as pessoas e é isso que a gente tá fazendo E é isso que esse Esse seminário materializa agradecer de uma forma que eu não tenho
como mensurar isso a nossa equipe né a usaré ao Augusto aqui é Ivan que não tá aqui e por ter esse compromisso assim muitas vezes a gente faz uma proposta Aí fala assim não será que vai será que não vai e ele sempre tem apoiado de uma forma muito comprometida responsável e engajada né então como dizia José de Souza José de Bonaventura a pesquisa sem engajamento é falha a política pública também sem participação social ela deixa uma lacuna vacuna que não tem mais tamanho e é isso que a gente se propõe a superar agradecer né
as outras aos outros outros espaço do MDA que tem contribuído com esse processo as superintendências estaduais aqui representad por nossa super super Patricia Apolinário a na T por tá se aproximando na perspectiva de construir processo de formação pensando a extensão quanto uma prá uma prática né cotidiana e constante de formulação a v essa quer da minha prima né representando a contag mas também nesse momento representando todas as organizações da Agricultura Familiar né que tem esse engajamento nessa agenda a bmac né que tem participado desse momento agora mas desde lá Inclusive a gente teve uma agenda
na China com a representação da bimac para ilustrar E demonstrar como a gente precisa avançar né nesse processo de transferência tecnologia ao querido Henrique né eu fico dizendo que ele me tranquiliza que o meu povo é marav mas o Henrique me que D esse equilíbrio Então isso é muito bom também a sfdt né por essa parceria né pensando que a gente que a ag dela é muito mais Ampla e a todos os superintendentes que estão aqui e toda a agricultura familiar que está aqui presente então é nessa perspectiva que a gente quer avançar avançar cada
vez mais e avancemos pro nosso próximo seminário em Manaus né então um seminário da região norte um seminário desafiador a região norte historicamente também é fragilizada e marginalizada e por isso que a gente tem pensado em processos considerando as regiões o biomas e acima de tudo a particularidade a especificidade e a multifuncionalidade da Agricultura Familiar gratidão e avancemos Vivian eh já que você convidou a loroan por favor passa o microfone para ela obrigada Lorana pronto então Gente assim de fato é o sentimento é de gratidão né Eh nós estivemos aqui acompanhando as atividades estamos acompanhando
ao longo do processo os seminários todos eh de eh de maneira que é necessário que a gente possa cada vez mais ter essa imersão junto aos Estados junto à regiões porque todos falaram aqui da diversidade e da pluralidade nos seus estados e aí a gente imagina isso a nível Nacional então é necessário realmente P pisar no chão dialogar com as pessoas para que a gente possa incorporar essas sugestões né aqui Veio veio diversas questões desde pensar equipamentos mais leves para as mulheres até as regiões mais montanhosas que realmente necessitam ser levado em consideração então assim
a gente vai eh enfim indo ao encontro das demandas da sociedade para que a gente possa de fato incorporar eh nas políticas públicas e ter uma ação realmente assertiva dialogando com as especificidades né A até ela tá acompanhando todas essas atividades a gente realmente vai dialogar no sentido da gente poder trabalhar não só a formação mas também eh entender toda essa dimensão de do que do que que precisa ser dialogado no âmbito de credenciar novas entidades entidades que sejam afeitas e legítimas com as pautas que a gente vem conversando também então são ações que a
gente vão culminar em encontros estaduais Então a gente tem dialogado esse estreitamento com os nossos superintendentes que são os nossas as nossas Representações no estado eh colocar que a gente vem de uma caminhada a gente tava inclusive relacionando os programas e projetos que o ministério já vem trabalhando são mais de 20 programas tem uma caminhada já bastante percorrida mas a gente precisa realmente caminhar em Passos largos né E aí a gente entende que a o propósito que que a gente tá se colocando em conjunto da gente poder eh eh atuar com 70% eh da Agricultura
Familiar acessando a mecanização agrícola até 2033 que essa nossa meta realmente é que a gente a gente percebe que é desafiador mas em conjunto A gente vai conseguir certamente galgar esse Horizonte que é um Horizonte que coloca o homem e a mulher do campo numa situação de protagonismo na emancipação tendo e é também a visibilidade dos nossos povos e comunidades eh eh o trabalho e a atuação permanente das nossas juventudes então É nesse sentido que a gente realmente pensa em revolucionar os espaços né Essa revolução ela faz e ela dialogada com para vocês E com
vocês sempre né no mais é colocar aqui a na tela tá à disposição agradecer também a presença do Ebert que é o nosso gerente de inovação tecnológica para que a gente possa ter cada vez mais momentos como esse valorosos de proposições conjuntas né Um Passo de Cada Vez constrói novos caminhos e com certeza a gente vai conseguir eh revolucionar o campo tendo o homem e a mulher do campo como protagonistas da nossa da história do nosso país com produção de alimentos saudáveis mitigando os efeitos climáticos e com certeza a gente tem o bem viver cada
vez mais dos nossos nossas populações mais muito obrigada nós que agradecemos Vânia Pinto ela é da contag mas vai falar representando os agricultores e agricultoras muito boa tarde a todos e a todas eu quero aqui cumprimentar o h cumprimentar e quero parabenizar a a Vivian usaré toda a sua equipe a im brapa que tá à frente desses seminários e eu não poderia enxergar uma secretaria melhor ou um departamento melhor para poder est esse diálogo Vivian então a a din noova ela assume essa responsabilidade Porque além das máquinas vem tendo outros compromissos com a pesquisa com
agroecologia mas colocar sensibilidade Nas questões da máquinas e equipamentos fundamental porque a Lorana até lembrou isso ontem e eu sempre repito porque o nosso campo o campo da Agricultura Familiar é um campo de gente e as pessoas que estão no campo Elas têm gênero Elas têm orientação sexual Elas têm cor são pessoas e essas pessoas precisam de estar no centro desse debate porque o equipamento a máquina não é a máquina pela máquina como você disse Vivan ela está a serviço de produzir alimento e não é qualquer alimento são alimentos saudáveis Então esse é o desafio
que nós temos que é dialogar uma política tão importante para um Brasil tão diverso E aí você trouxe que o próximo é o norte que é uma região completamente diferente de todo o resto do nosso país com sua com sua realidade mas também com sua especificidade assim como Cada um cada cada região tem a sua né e a gente sai aqui da região Sudeste com esse sentimento de que é sim uma região que tem muito equipamento mas que tipo de equipamento é esse que agricultura familiar está e utilizando Esse é esse é o centro do
debate que equipamentos são esse e e quais são as pessoas da Agricultura Familiar que estão conseguindo acessar porque não é só ter um percentual estatístico que também nos interessa mas é também saber que tipo como que tá sendo utilizado e a que serviço que está sendo utilizado então quando o MDA Traz esse debate dessa forma e com essa sensibilidade de discutir para Além de que tem que ter máquinas isso é fundamental e aqui falando em nome dos movimentos sociais e sindicais do campo nós que fazemos Parte dessas pessoas que estão no campo temos também a
responsabilidade de estar aqui fiscalizando e cobrando Porque nós não somos governo nós estamos aqui para cobrar para pautar também para poder contribuir ajudar porque nós não somos govern mas nós entendemos a importância desse projeto político pra sociedade brasileira e para o campo brasileiro então a gente parabeniza vocês pelo debate pelos seminários reafirmo que política pública se constrói com os pés no chão ouvindo as pessoas que vão utilizar da política pública só assim a gente vai conseguir fazer com que com que avancemos essa é a primeira etapa a próxima etapa será a da gente conseguir visualizar
que equipamentos que máquinas são essas e por fim o acesso que é fundamental e como que a gente vai estar contribuindo pra gente continuar sendo aí os maiores eh produtores de alimento do mundo saiu uma pesquisa não tão recente mas recente ainda de que o Agricultura Familiar brasileira ocupa oitava oitavo lugar em produção de alimentos no mundo isso depois de 4 anos de um desgoverno com políticas públicas fragilizadas imagine com a retomada do MDA com a retomada do governo Lula com as políticas públicas voltando para o lugar quem sabe a gente não possa ser o
primeiro produtor de alimento no mundo e sobretudo com soberania alimentar que é o que nos interessa nós queremos eh ter terra para produzir nós queremos também escolher o que vamos produzir como nós vamos produzir quer falar sobre a soberania e nós estamos no caminho certo eu sei que a gente não vai dar conta de todos os problemas nesses próximos anos que nos resta mas o acerto das políticas públicas elas vão nos dar base para poder dizer que o projeto político é esse e nós precisamos continuar por mais tempo eh fazendo política pública para que para
que nós agricultores e agricultoras familiares possamos acessar sucesso nessa jornada Conte com os movimentos sociais com movimentos sindicais do campo porque nós estaremos junto de mãos da obada obrigado olha não deixem o auditório Não antes da última mensagem porque nós vamos fazer uma foto com todos vocês não sei quem vai ser o fotógrafo Mas nós vamos fazer então não deixem o auditório não não saiu antes Patrícia polinário do MDA com a palavra por favor quero aqui só agradecer dizer da da nossa gratidão né enquanto Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar que para nós isso
tem uma simbologia muito forte e ter vocês aqui como parceiros eh para para nós isso é muito simbólico também porque estamos construindo retomando Esse Ministério construindo reconstruindo dialogando com políticas públicas que estavam esquecidas Muitas delas foram criadas agora né diante de todo esse desafio que nós enfrentamos apesar de termos um passivo grande aí Temos que correr contra o tempo temos que trocar a roda do carro com ele andando né Para nós tem sido muito desafiador ter vocês Henrique da Embrapa para nós é muito importante e eh em sua pessoa eu quero agradecer a todos e
todas da Embrapa né que tem feito um diálogo conosco Ana e tem feito conosco lá um diálogo Estreito nét tá ali e nós sabemos da importância de todas as políticas que nós dialogamos que são transversais e que para nós elas são muito importantes para que a gente tenha eh todo esse avanço que nós estamos tendo que nós sabemos que precisamos avançar um pouco mais a Passos largos como colocou loru aqui que eu quero também agradecer eh que pela anater né tem feito eh um trabalho muito importante de ir pros Estados de levar assistência técnico dialogar
com o dater que é de lá nosso do MDA né que tá lá dentro da saf também e nós temos avançado muito juntos pensando escutando fazendo essa escuta com as organizações sociais com as instituições que estão lá nos Estados para que avancemos com a assistência técnica pensada com as especificidades de cada estado de cada região de cada bioma e de cada eh situação mesmo pens também nas questões dos territórios Quero Agradecer Vânia que representando aqui os movimentos sociais né Nós temos feito nosso Ministro Paulo Teixeira tem feito um diálogo constante com os movimentos sociais nós
temos escutado os povos do campo das águas das florestas né de uma maneira eh especial fazendo esse diálogo com o governo Lula nosso presidente Lula tem né puxado a orelha do ministro Paulo Teixeira e dito eu quero que as ações sejam aceleradas que nós precisamos que os agricultores tenham condições e qualidade de vida no campo e Esse seminário mostra que nós estamos caminhando pensando em todas as pontas que não podemos deixar soltas para que a gente consiga ter esse sucesso para ter qualidade de vida no campo alimentos saudáveis alimento na mesa daqueles que precisam E
aí nós vamos pensando também nos nossos irmãos da cidade então ess esse Diogo com campo e cidade para nós tem sido um diferencial desse nosno L Quero agradecer também a carloso obrigo Obrigada diretora viv que tem se debruçado com sua equipe né dialogando Fazenda escut nos estados de uma forma diferenciada tem feito junto com o pessoal da sfdt aqui a Regiane Ana pulpe né não tem como dissociar esse diálogo lá no grupo quando nós escutávamos São Paulo eles diziam nós precisamos fazer a escuta lá nos territórios porque é lá que a gente entende Quais são
as demandas e aí a gente compreende de fato que as demandas elas estão pensadas elas precisam ser nas políticas públicas precisam ser pensadas com base nessas demandas por pra gente conseguir ter máquinas e equipamentos voltados paraa agricultura nós precisamos pensar junto da assistência técnica como é que vai ser a capacitação né precisamos pensar como iremos organizar isso de forma que as mulheres participem que as mulheres estejam participando dessa capacitação nós mulheres fomos ensinadas a a cuidar das Bonecas ganhamos as panelinhas a vassoura e nós estamos quebrando paradigma dizendo nós podemos chegar longe nós também temos
que aprender a dirigir o trator temos que aprender também a dominar aprender fazer ali o uso das máquinas e na capacitação nós temos que envolver as mulheres nós precisamos pensar essas máquinas e equipamentos não só para produção precisamos pensar para pós-colheita porque nós precisamos vender esse produto Isso é para nossa nosso nosso consumo na família que melhora muito a nossa qualidade do nosso alimento que muitas das vezes nós não comput né O que fica para dentro da propriedade mas nós precisamos também comercializar e isso vai tanto nos circuitos curtos como também para os mercados institucionais
que nós precisamos ter qualidade e também competir né com o que está sendo colocado aí hoje os mercados compram quando se tem qualidade e nós agricultores sabemos que nós podemos produzir e nós temos condições de ter qualidade e essas máquinas também precisam ser pensadas para isso E nós queremos então Eh nesses diálogos nas regiões como foi colocado hoje aqui dá continuidade a tud todo essa essa escuta que foi feita aqui o grupo aqui de zaré de Vivian ã o nosso companheiro José Henrique o Augusto todos aqui estão pensando justamente como avançarem com tudo que nós
escutamos aqui com os outros diálogos que estamos fazendo nas outras regiões como o MDA pode na sua totalidade junto das suas outras secretarias levar isso lá pra Ponta facilitar para que os agricultores familiares tenham de fato a a facilidade desse acesso Então como já escutamos José Henrique dizer aqui o nosso plano safra desse ano foi de 85,7 bilhões Isso foi um grande avanço para a agricultura familiar Mas precisamos né facilitar para que os agricultores acessem essas políticas e precisamos avançar com o Cafe precisamos avançar com a precisamos avançar com a questão da Educação do campo
nós precisamos avançar com outras políticas que dialogam nessa interlocução e Nós faremos isso eu quero agradecer todos os superintendentes né do rio aqui de São Paulo de Minas Espírito Santo a toda a nossa equipe lá né que tem feito um trabalho pensado de fazer esse diálogo lá no estado com as organizações sociais com as instituições financeiras com todos para que de fato eles eles me pautam Sempre dizendo assim olha a política tal não tá chegando lá no estado e aí nós vamos lá na secretaria agendamos uma reunião e fazemos o diálogo com a secretaria estamos
lá às vezes passando muitas às vezes por chatos porque somos nós quem fiscalizamos as políticas nos Estados estados então a nosso papel a nossa tarefa é facilitar que essas políticas cheguem lá nos Estados e eu estou à disposição eh todos aí os superintendentes tem o meu telefone meu e-mail é patriolino @m da.gov.br estou à disposição para atender na medida do possível todas as demandas que chegam lá para nós e procurem os nossos superintendentes façam diálogo coloquem as propostas que T das políticas públicas que vocês precisam aqui pro estado dos programas que estão com dificuldade de
rodar que nós estamos à disposição para construir junto com esse nosso povo das secretarias do nosso Ministro Paulo Teixeira lá em Brasília que está rodando todos os estados fazendo também essa escuta então juntaremos todo todo esse esforço para que de fato consigamos avançar com esse Ministério tão diferenciado Que precisa tanto ser valorizado junto com as nossas ehti aí que é o Incra Conab né ané e estamos caminhando junto com o cagesp e o CEASA Minas muito obrigada obrigado Patrícia quero pessoalmente deixar aqui meu agradecimento por ter a honra de fazer parte da história aí de
vocês todos ter a honra de ter apresentado este seminário para mim foi um privilégio não conhecia nada disso e não conheço ainda e era muito interessante porque cada preleitor que aqui vinha se dirigia a mim como se eu fosse uma personalidade como se eu estivesse entendendo tudo e eu fazia isso Tá certo então foi uma honra muito grande estar com vocês todos esses dias nós fomos contratados pela Mônica eu sou um dos integrantes da Turma da Mônica portanto e sou daqui de São Paulo não sou da ABM não sou da Embrapa e não sou do
MDA sou alguém aí Tá certo mas foi um privilégio estar aqui sou mestre de cerimônias isso eh transmissão nós podemos encerrar a transmissão por aqui a você que esteve conosco até agora pelo YouTube Muito obrigado até uma próxima vez eh n