seletividade alimentar um tema que assusta os pais gera muito desespero Pânico é uma angústia que a gente sente quando a gente pensa no nosso filho não conseguir se alimentar passar por um processo de ter uma baixa nutrição ficar doente como que a gente pode lidar com esse principalmente Como que eu posso te ajudar com dicas importantes para começar a expandir o cardápio da sua criança gente Esse vídeo é muito importante muito rico muito valioso muito muito muito muito muito as famílias pedem bastante por ele então eu vou contar com você para curtir para se inscrever
aqui no nosso canal e principalmente para me ajudar a divulgar tá bom a seletividade alimentar a dificuldade alimentar Independente de qual seja o diagnóstico que a sua criança tem isso é muito comum nas nossas crianças com autismo as nossas crianças que têm alterações sensoriais e eu vou te explicar um novo olhar para você começar a entender e lidar com a sua criança de forma mais assertiva tudo bem vamos lá ó antes de mais nada o que são essas dificuldades alimentares atividades alimentares Por que que elas acontecem a Amanda Por que que flutua tanto meu filho
sempre comeu tal alimento de uma hora para outra não quer comer mais não quer ver mais não quer se aproximar mais aquele alimento eu coloco na mesa ele sai de perto e se eu insisto Parece que fica pior Por que que isso acontece Vamos pensar de forma bem prática comigo o alimento ele é a forma mais aprofundada da gente ter uma vivência sensorial se eu tenho uma alteração tática eu coloco a criança para manipular uma textura se eu tenho uma alteração vestibular eu coloco ela no equipamento suspenso e ela vai realizar movimentos com a cabeça
que vão né dentro de uma proposta terapêutica me auxiliar nessa intervenção se é uma questão afetiva eu coloco um cheiro se é visual eu posso manipular uma luz se auditiva eu posso adequar um timbre auditivo legal para me ajudar na intervenção mas a comida não tem jeito de colocar goela abaixo na criança não é verdade quantas vezes enquanto papai mamãe a gente queria muito poder fazer isso a primeira coisa que eu quero que vocês compreendam é que esse alimento não só gustação não é só aquele sabor que a gente conhece que você gosta tanto ou
aquilo que você evita tanto o alimento a vivência com o alimento começa muito antes do que isso existem etapas neste processo de alimentação e essas etapas elas vão sofrer influência de acordo com perfil sensorial da sua criança se sua criança tem uma alteração olfativa por exemplo se ela tem olfato mais sensível determinado tipo de aroma um cheiro de uma cebola fritando na sua cozinha pode ser algo muito difícil para aquela criança aceitar de repente aquele cheiro daquela comida que você mais gosta pode ser algo insuportável para ela também se ela tem uma experiência visual diferente
quando ela olha para aquele alimento que para você é apetitoso que para você que ele prata colorido de repente para ela é muito sobrecarrega causa aversão ela faz é afastar a criança daquela apresentação se de repente é uma questão fácil se uma criança não pega em texturas variadas você acha que ela vai comer texturas variadas então é uma intervenção que ela é feita de mãos Unidas com muitas forças juntas a gente faz uma intervenção com o médico a gente vai a nutricionista para ver se é necessário fazer algum tipo de complementação suplementação alimentar a gente
tenta entender na equipe Como que o analista do comportamento pode me ajudar a fazer com que essa família Lite com essa situação de uma forma menos pesada trazendo menos sobrecarga emocional para essa criança e como que eu vou fazer com que na rotina da criança o cardápio esteja certinho para que eu possa expandir o que que eu tô falando da rotina primeira coisa sua criança não fica só dentro da sua casa ela vai para as terapias e por vezes ela come dentro do carro é uma rotina exaustiva você leva aquela alimentação dela pronta com você
ou ela não tem um momento de parar para comer como que é a rotina alimentar da sua casa hoje da sua família hoje você senta na mesa você o seu esposo ou a sua mãe com seu filho do lado ele tem um modelo dessa alimentação como que é esse momento é um momento cansativo você tá sofrendo você fica insistindo você torna aquele momento mais difícil para criança ou não tá tudo bem algo prazeroso que a gente vai fazer e você passa segurança e confiança para sua criança Então a primeira coisa é ter uma rotina alimentar
adequada segunda coisa não pule refeições não é porque ele não tá querendo tomar o café da manhã que você vai deixar ele tomar sempre uma madeira sentado no sofá por exemplo vamos trazer essa criança em um momento aqui preparado estruturado com horário pelo menos um café da manhã um almoço um lanche jantar organizado para que ele tem essa rotina e ele entenda que aquela é a hora de comer não adianta também a mamãe ficar correndo atrás da criança com garfo na mão tendo a expectativa de ter consciência limpa de que seu filho comeu de qualquer
forma isso não traz para ele hábitos alimentares estruturados Então tem que ter rotina não pode pular a refeição outra dica muito importante pelo amor de Deus não insista Não obriga a sua criança a comer coisas novas então a gente foi respeitar o cardápio que ela já tem a gente não faz trocas não adianta você tirar a batata frita que ela gosta e que ela come e substituir por um chips de chuchu esperando que a criança vai comer por ser o único alimento que ela tem lá a gente ela não come ela fica desnutrida ela fica
doente mas ela não come porque aquele estímulo para ela é muito sobrecarrega o cérebro pode interpretar aquilo como algo que vai colocar a vida dela em risco então não façam trocas não substituam de uma hora para outra não traga uma apresentação grande de algo novo que você quer introduzir sempre que você vai introduzir um novo alimento começa aos pouquinhos bem pequenininho bem rapidinho para que ela entenda que aquilo ali vai passar e para que aquela experiência não seja tão tortuosa para ela difícil para ela outra coisa muito importante presta atenção porque essa dicazinha vai embora
o que sua criança come e quando ela come é você papai mamãe vovó cuidador quem decide pelo amor de Deus Amanda não tá comendo nada como é que você vai me falar isso Exatamente porque o q e quando quem que serve a comida dela é você então a parte de hoje você vai colocar uma grande quantidade daquilo que ela gosta e pequenininhas quantidades de um cardápio novo que você quer expandir Então o que é você quem sabe quando tá na hora do café da manhã são alimentos de café da manhã tá na hora do almoço
só alimentos de almoço então o que e quando agora quanto e se ela vai comer é ela quem escolhe a gente não pode brigar mas a gente tem um papel expandir o nosso cardápio respeitando a criança começando a fazer essas ofertas dentro desses critériozinhos lembra Primeiro ela vai ver o alimento ela vai tocar Ela vai cheirar ela vai experimentar por último ela vai comer tá bom Espero que essas dicazinhas tenham ajudado vocês pratica coloca realmente no seu cotidiano me ajuda a divulgar para mais pessoas que eu tenho certeza que vocês terão bons resultados procura-se a
equipe seu terapia se você ainda não tem a gente faz consultoria online entre em contato aí com todas as informações que a gente vai deixar aqui embaixo para vocês estamos juntos seletividade alimentar tem tratamento abraço até o próximo vídeo