e fala galera aqui você tá falando aqui é Daniel meio da do canal do ar do sensiart e hoje a gente vai falar da embriologia do sistema respiratório este conteúdo ele é muito grande então resolvi dividi-lo em dois vídeos um deste primeiro vídeo eu vou falar sobre o desenvolvimento da laringe e da traqueia e no próximo vídeo eu vou falar do desenvolvimento da árvore brônquica e do parênquima pulmonar então fica ligado aqui que nas nossas próximos slides nós vamos identificar as estruturas embriológicas envolvidas com os primórdios do sistema respiratório nós vamos descrever o desenvolvimento da
laringe descrever o desenvolvimento da traqueia e apresentar algumas malformações congênitas eu vou sumir um pouquinho aqui tablet de baixo para os slides mais limpo mais claros e se por acaso eu precisar voltar e fazer algumas mímicas para ajudar na compreensão do conteúdo eu apareço aqui novamente Beleza então Segura a onda aí que já já eu volto Tá bom estamos de volta pessoal e trago para vocês não tem como deixar de contextualizar este momento do primordial laringotraqueal com o embrião né na no 25º dia entre a terceira EA quarta semana do desenvolvimento intra-uterino tá aqui o
embrião visto lateralmente aqui está o desenvolvimento cefálico da cabeça e aqui embaixo né está região caudal todos os órgãos eles estão começando a se desenvolver neste exato momento todos eles né ao mesmo tempo tanto que conhecido como um período de organogênese onde está o sistema respiratório e desenvolvimento tá nessa pontinha Azul O que é isso isso aqui pessoal ele é uma evaginação deixa Turbo amarelo é representado né de cor amarela aqui se abriam isso aqui em amarelo é o intestino primitivo do embrião que ele pode ser segmentado né em faringe primitiva que faz parte do
intestino primitivo anterior o intestino primitivo anterior propriamente dito o intestino médio e o intestino posterior Então veja que o primórdio laringotraqueal aqui está os divertículos respiratório ele é uma evaginação é um divertículo não é um broto do Assoalho da faringe primitiva este broto este divertículo respiratório ele vai crescendo ventralmente ao intestino primitivo anterior ventralmente e caudalmente ele vai descendo aqui para baixo e já gente vai ver melhor essa relação entre o intestino primitivo e o o tório né É bem nos seus estágios mais iniciais Ah tá aqui o embrião na quinta semana do desenvolvimento Isso
é para gente ver bem a farinha de primitiva que nós chamamos as áreas aqui de aparelho faringeo em desenvolvimento que tem arcos faríngeos e bolsas faringeas dentre outros outras estruturas este corte lateral né sagital para gente observar internamente a farinha de primitiva nós estamos observando as aberturas das bolsas faríngeas tá ih é nós temos bolsas faringeas lateralmente tanto do lado direito quanto do lado esquerdo enquanto que o divertículo respiratório ele vai ser também o abertura uma senda que vai surgir aqui ó e um grosso um crescimento cada vez mais caudal bem relacionado com esse intestino
primitivo anterior que nesta altura nós já podemos tá chamando né de primórdio sair do esôfago Essa é a imagem a seguir essa imagem é muito interessante para gente ver muito bem como é esse aparelho faringeo pelo menos em relação as bolsas faríngeas tão aqui dentro é oco né é a luz da faringe é como se fosse o tomou com o mesmo da faringe internamente Então é isso aqui é o cú cá dentro aqui é observamos esses abaulamentos o laterais que são as bolsas faríngeas e veja que o divertículo respiratório ele surgiu um pouco mais caudal
a quarto pa de bolsas faríngeas existe um sexto par de bolsas faríngeas também então ele tá aqui entre o 4º e 6º par de bolsas faríngeas ele é bastante mediano e ventral entrar como se a gente tivesse olhando aqui imagina que estava olhando para o pescoço tá aí estão morando estamos olhando para o pescoço do embrião E aí internamente né do Assoalho da far'n eu saio divertículo e ele vai se alongando ventralmente ao esôfago como um tubo logo podemos chamá-los de tubo laringotraqueal laringe ela vai ser de se desenvolver nessa porção mais grande ao do
tubo enquanto que A traqueia se desenvolvem nessa porção mais digital do tubo laringotraqueal Aqui estamos observando os brotos brônquicos eles vão da origem né A partir daqui árvore brônquica que não vamos abordar na aula de hoje somente na próxima nessa imagem do José Rib a gente consegue observar a relação né do intestino primitivo Então tá aqui o esôfago uma vez que o divertículo ele se alongou caudalmente ele está ventral e crescendo né para baixo aqui e sempre em grande contato com o intestino primitivo com o esôfago porque o sino grande contato veja que existe ó
de fato conexão entre o primórdio rizofago e o primórdio laringotraqueal se a gente faz um corte transversal neste ponto olha como é que estamos observando aqui ó o corte transversal Estamos vendo de cima de cima daqui então a gente vê que temos a abertura do esôfago e abertura né da traqueia bom e uma coisa interessante de observar é que claro nós adultos não temos essa conexão É de fato normalmente a gente não essa conexão de esôfago com a laringe ou a traquéia por que isso acontece porque em algum momento a lei do desenvolvimento vão surgir
as dobras ou as pregas traqueoesofágicas aqui ó na parede lateral destes tubos fazendo a receptação a separação da traquéia e do esôfago e é o que nós chamamos de septo traqueoesofágico enquanto o tubo laringotraqueal ele cresce e caudalmente o septo traqueoesofágico ele vai se formando ó Rose caudal para ser paga o sentido caudal cefálico ele cresce de baixo para cima melhor ele se forma de BA se alimentam apesar do alongamento do tubo C de cima para baixo de fato a gente vai fechando este tubo de baixo para cima não é para formar este certo aqui
e formar dois tubos separados mas adiante ele já falar de algumas informações que acabam comprometendo esta situação e é interessante notar que o desenvolvimento respiratório ele vem desses folhetos aqui né pelo menos né da laringe para baixo ele vai vir de quais folhetos embrionários ele vem do endoderma e vem do mesoderma adjacente Este encher do derma só que o mesoderma adjacente ele é invadido por células da Crista neural Então vamos observar essa imagem para a gente fazer essa contextualização e aqui embaixo estão os arcos faríngeos tão primeiro segundo terceiro quarto quinto e sexto partam mais
para baixo tá mais pra cá estão de fato a gente acaba considerado mais esses aqui e é o tecido conjuntivo que está por dentro aqui desses arcos faríngeos que Originalmente ele é um tecido mesodérmico ele tem vazão ali de células da cristã neural que são células derivadas do ectoderma então o arco faríngeo um aparelho faringeo ele é um pouco especial tá em em vários motivos então o tecido conjuntivo de preenchimento do cern destes Arcos faríngeos nós acabamos acabamos chamando eles de ectomesenquima né porque tem origem aí de tempo contribuições de células da Crista neural ectoderma
não e do mesoderma A então nós temos aqui o Edson mais íntima Olá Tu tá em cima Nós estamos vendo o intestino primitivo né a farinha de primitiva as bolsas faríngeas a gente está observando aqui o primeiro a segunda terceira e quarta primórdio da tireoide posso abordarem outra aula e aqui o nosso primórdio respiratório então daqui dessa porção do a sua alma dessa farinha de primitiva aqui é composto de folheto folheto Indonésia bico de epitélio aqui em cima Esse assim sério ele Brota né Ele é vagina para formar o divertículo respiratório e em seguida o
tubo laringotraqueal que Como comentei no slide anterior existe Ampla conexão entre as título e o esôfago e com o tempo vai haver acepta são essa separação aqui que já estamos observando nessa região e o ectomesenquima aqui dessa área vai fazer o quê vai formar os elementos adjacentes ao epitélio desse trato respiratório Então o endoderma que essa parte amarela vai dar origem ao epitélio de revestimento e epitélio glandular exócrino é que associado a este revestimento e o ectomesenquima vai dar os elementos conjuntivos e musculares Associados estão todo tecido conjuntivo musculatura laríngea traqueal a cartilagem daquela região
vão ser oriundas do estômago íntima e como a gente está observando aqui outras relações com a o desenvolvimento de vasos né e o desenvolvimento aqui dos somitos e o que eles podem contribuir para a formação dessa musculatura envolvida aqui nessa região da Saúde bom então vamos falar da ou laringe tá no desenvolvimento da laringe como eu comentei a laringe ela vem da posição mais cranial do tubo laringotraqueal e esta imagem ela sempre aparece nos livros e meus meus alunos eles sempre têm dificuldade de compreender o que é isto eu vou fazer um desenho aqui para
facilitar Então vamos lá vou desenhar um embrião em vermelho tá aquele desenho clássico de que a cabeça e desenvolvimento está aqui em cima aqui embaixo né a região mais caudal tá então tá aqui né nosso embrião imaginar aqui perto de um pulo aqui né umbilical tá por aqui agora vou desenhar os arcos ou melhor eu vou desenhar as bolsas faríngeas tá as bolsas faringeas aqui dentro eu vou desenhar os arcos faríngeos para desenhar em azul tá o arco faríngeo são os arcos faríngeos um dois três quatro a um desenho aqui os arcos faríngeos E aí
este corte que nós estamos observando aí em ar ele foi feito como imagina aqui que nós vamos fazer um corte coronal tá um corte coronal assim e vamos observar este embrião um observando neste ponto aqui nesse nesse nesse ângulo de visão então seu olhinho Ele está aqui certo Estamos tentando desenhar estamos observando de cima o assoalho aqui da faringe primitiva logo se eu botar novamente na ponta não e se estamos observando de cima o Assoalho da farinha de primitiva nós vamos observar os arcos faríngeos aqui lateralmente ó os arcos faríngeos e as bolsas faringeas que
são essas indentações aqui dentro tá de um lado e do outro então aqui ó entre o quarto pard arco faríngeo e o sexto par de arcos faríngeos a gente observa é está fenda este suco porque é daqui que tá surgindo divertículo laringotraqueal que está aparecendo e crescendo ventralmente né neste nessa farinha de primitiva então o divertir com ele tá para frente a gente não tá melhor porque está para trás dessa imagem a gente não está observando que tá lá atrás logo a gente tava esperando a tia apenas o que a entrada tá este suco Olá
neste suco ele tem um formato de fenda na quarta semana do desenvolvimento aí a medida que vai passando se os dias estamos na quinta semana esta senda acaba tendo um formato de y em seguida vai ser um formato de ter porque porque anteriormente aqui ó tá em cima está surgindo alguma tumefação uma protuberância que o primórdio da epiglote que fica na centralmente aqui a entrada da laringe e lateralmente nós estamos vendo as protuberâncias ou tumefações das cartilagens aritenóides que também vão surgindo aqui na quinta semana aí essas tumefações acabam fazendo com que esta fenda fique
com formato né Inter em Y em ter mais adiante bom então estamos vendo aqui né esse formato aqui em pé e cada vez mais se desenvolvendo as cartilagens aqui presentes na Área hoje o outra coisa se observar acabou que não apareceu aqui né em cima o título Zinho é Uh a luz da laringe aqui ela está Ela está ocluída tá existe má oclusão temporária epitelial aqui na entrada né na ensina o canal aqui por dentro mas até a décima semana aqui é o óculos não é material até a décima semana a gente vai observar que
vai haver a recanalização vai sumindo nessas células aqui dentro que estão ocluindo o a luz da laringe ela enfim Ela vai para generar e vai de fato Abrir né para a a laringe e com a mente Dita e aqui que já vai observar também a gente direitinho né a as protuberâncias aqui das cartilagens que estão relacionadas e formando né a estrutura arcabouço estrutural aqui desta laringe certo a língua está se desenvolvendo mais anteriormente ou ecrã realmente podemos dizer assim a raiz da língua vai te dente então nós temos aqui o forame cego que é do
ponto onde saiu também a tireoide em desenvolvimento bom e é tema de outra alta podemos abordar Em outro momento com a traquéia né a gente vai observá-lo de seu desenvolvimento também ao longo das semanas ela é o tubo também composto de epitélio de revestimento é composto de glândulas seromucosas como Praticamente todo todo trato respiratório né superior e boa parte dos brônquios tem um epitélio respiratório que é pseudo estratificado tem glândulas seromucosas e este epitélio e glândulas vem justamente deste folheto endotérmico aqui é o epitélio mais interno daí das nossas mucosas e lateralmente o presente Manel
mas a perna esplâncnico ele é que nós já Vimos que ele é um pouco especial aí ele vai dar origem aos elementos conjuntivos tecido conjuntivo ao musculatura vai dar origem a cartilagem e aqui nós estamos observando a evolução é na quarta na 10ª semana como tá aqui esse mesente após sua formação que era antes apenas mesênquima a se tornarem tecido conjuntivo formando aqui o músculo liso Plateau só arrumando a cartilagem essa na 11ª semana aqui de fato é uma falta micrografia na 12ª tá aqui na 12ª semana a gente observa aqui a cartilagem Lembrando que
nós adultos essa cartilagem ela tem um formato em cê tá formados os anéis de car E aí na nossa traqueia Ok chegamos então ao final da nossa aula para falar das malformações congênitas Tão atípica má formação congênita relacionada aí com esse mal desenvolvimento e uma mar essa separação né do sistema respiratório do digestório acaba sendo as fístulas traqueoesofágica então quê que ele está observando o que é praticamente toda as fístulas traqueoesofágica as a maioria delas estão associadas a atresia esofágica ao mal desenvolvimento né esofágico e por incrível que pareça é mais comum do que a
gente pensa tá é um a cada 3 mil nascidos vivos acabam tendo né só podendo sofrer desse tipo de malformação e da observada aqui que noventa porcento dos casos de FC estrela tráqueo esofágica ela está associada a esse tipo aqui de malformação onde a o atresia esofágica na sua porção mais cranial né e mais Inicial Então tem um fundo cego aqui nessa região e as estrela né entre A traqueia e a porção distal do esôfago né havendo esta comunicação aqui quatro por cento dos casos podem acontecem é atresia esofágica assim isoladas sem haver uma fístula
ou essa fístula aqui ó em H em que não a atresia esofágica né a essa conexão mais o esôfago não tem no estratégico é o que nós chamamos de fístula traqueoesofágica do tipo h Há outras más formações podem acontecer como assisto lá na porção mais distal aqui né deste ou melhor faz proximal mas inicial a que o esôfago e atresia estar na porção distal ou pode haver assisto lá não comunicante aqui no esôfago não é uma formato em H em o que é que isso pode acarretar naquele embrião isso pode acarretar ou se indivíduo nasce
né com essa má formação do embrião ou feto Nossa a complicação mães e tal pode ser o polidrâmnio que é o excesso de líquido amniótico por conta mesmo né desses líquidos ingeridos não chegarem por exemplo ao intestino não pode não chegar aos intestinos E aí a a questão do intestino do embrião a questão do polígono e pode haver refluxo pode haver pneumonic o refluxo do conteúdo e gástricos né para o sistema respiratório e isso pode levar à pneumonia pneumonia no link do feto e no nascido né no indivíduo nascido bem Então olha eu aqui novamente
para me despedir de vocês agradeço demais a atenção de todos Espero que vocês tenham gostado dessa aula se gostaram deixa o like aí conosco e está aqui as nossas referências bibliográficas para a preparação deste conteúdo muito obrigada