Desafio Profissão -- Psicologia Hospitalar

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Cada programa da série DESAFIO: PROFISSÃO discute uma atividade profissional, com o objetivo de ajud...
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[Risadas] Este é o desafio profissão um programa da equipe de orientação profissional do curso de psic da PUC de São Paulo do nas orientação vocacional em parceria com a TV PUC e agora falaremos sobre o trabalho do psicólogo hospitalar E para isso conversaremos com a Matilde Neder que é psicóloga e professor universitário no próprio curso da psicologia da PUC se eu trabalho no instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas onde pode acompanhar psicologicamente crianças submetidas à cirurgia de coluna e sua família e suas famílias marcam o início da Psicologia hospitalar no Brasil e
a Soraia as que é psicóloga e atualmente é psicóloga da UTI Neonatal e Maternidade do Hospital Albert Einstein eu agradeço a presença de vocês e poderíamos começar com casos uma situação inusitada até engraçada a respeito da profissão depois de uma criança eh que estava conosco desde o seu segundo mês de vida até ela completar 3 anos foi muito difícil no momento da aa em que essa criança ia para casa eh tanto dos pais des mamarem daquela UTI como nós como equipe médicos eh eh enfermeiros fisioterapeutas nutricionista copeiro até o pessoal da higiene eh estava um
momento de insegurança é a hora Estamos prontos podemos ir e nesse momento a gente pediu ajuda né era uma família e uma criança que eh eu como psicóloga da unidade estava acompanhando e nesse momento a gente pediu ajuda de uma músico terapeuta e ela veio ela veio fez algumas sessões até para poder conhecer um pouco melhor a família conhecer sei quem era esta criança de 3 anos e nós fizemos uma música Que contava a história desta criança na oti desta equipe né com o trabalho assistencial e foi o fechamento o dia da despedida dela da
UTI né E foi um momento assim emocionante uma grande vitória né e inesquecível para toda a equipe eh e eu trago esse caso até porque ele ele fala da importância das relações né dentro de uma de uma unidade de terapia intensiva não só com o paciente Pediátrico com sua família com toda a equipe e a importância da diversidade né o quanto é importante a flexibilidade a versatilidade na nossa profissão não sei como que você vê esse caso professora esse caso ou outro caso outro outro caso bem eh quando eu compareci ao hospital pela primeira vez
eh Sinceramente eu não sabia o que me esperava lá na verdade eu nem sabia o o que é que eu ia fazer lá eu fui substituir um um colega grande amigo meu que me disse de chamaram-me lá para hospital mas eu não vou não quero ir não posso ir não vou mesmo você vai no meu lugar e eu fui mais por para atendê-lo e quando eu chego no hospital era Clínica Ortopédica e traumatológica lá do Hospital das Clínicas quando eu chego vou no andar x e me dizem que é para ir naquele naquela naquela sala
era um salão na verdade havia muitas camas ali de crianças pequenas eu olho procuro ali não vejo ninguém a não ser aquelas crianças que estão ali eu vou procurar a enfermeira e pergunto a ela por favor onde estão onde estão as mães dessas crianças foi a primeira coisa que eu falei no hospital onde estão as mães da essas crianças eu estava assustada de ver aquela criançadas camas pequenas né pequenas e cirurgiados aqui na no Corpinho né e sozinhas ali não estavam médico não estava enfermeira não tinha mãe não tinha coisa nenhuma E eu então eu
primeira vez que entro num hospital não a primeira vez não quando eu era criança eu tinha ido ao hospital porque eu tinha cortado um dedo profundamente Eu ainda tenho a cicatriz e eu tinha ido por esse dedão aqui no hospital foi a minha entrada no hospital não nunca mais tinha entrado num hospital de repente me me pedem para ir lá eu vou Era para atender aquelas crianças eu estava mais fora do que né sim eh então a enfermeira disse as mães Eu disse sim as mães estão lá lá embaixo lá embaixo onde estão esperando a
o próximo horário a hora de visita de visita o próximo horário de visita por ah n já vieram aqui hoje cedo agora só tarde no fim da tarde assim tal hora falei não eu eu preciso das Mães aqui bom na realidade eu estava vendo o que é que eu ia fazer não é porque eu ainda não sabia o que fazer mas o que eu notei é a ausência da mãe então a minha primeira atividade no hospital foi a sensação de onde estão as mães vamos trazer as mães primeira função do psicólogo é falar a mãe
tem que tá aqui a mãe tem que tá aqui é e e eu acho que na nesse momento intuitivo porque naquela época você não tinha os instrumentos que você construiu ao longo mas esse momento intuitivo fez não só intuitivo não eu eu tinha já eu era uma um menina é verdade mas muito experiente porque experiente eh onde tinha que estar alguém eu estava lá na comunidade sabe o o que havia de problemático na época e que não havia formação específica pro psicólogo a gente é que formava a gente é que buscava o que queria e
eu tinha eu fiz eu busquei e na na na na casa de um na casa de outro eu dormia em casa de pacientes com Noemi da Silveira Rudolf não sei porque não se fala muito de Noemi eh na no mundo científico psicológico e para mim ela é a base de tudo um psicólogo hospitalar faz terapia no hospital claro que faz claro que faz sempre fez sempre fez mas essa terapia que se faz no consult Então vamos tentar o que é que se faz no consultório O que é que se faz no consultório minha colega agora
dizer que naquele tempo naquele tempo o que se fazia no consultório era a terapia prolongada e nós iniciamos no hospital uma terapia que eu não sabia mas era terapia breve mas eu não sabia que era terapia breve apenas eu era obgada a fazer rápido rápido porque amanhã ele já vai embora amanhã é modo de falar né O que que você queria falar sobre isso então complementando o que a professora Matilde falou é exatamente isso eh existe um um uma prática clínica que foi levada ao hospital aquela psicanal quatro vezes por semana durante anos não essa
não essa não eu quero dizer existe uma uma uma teoria e uma prática né que era o que se conhecia isso foi levado ao hospital e isso foi modificado foi renovado e ampliado porque dentro do ambiente hospitalar como ela colocou no exemplo é isso os pais hoje a gente tem os pais presentes 24 horas dentro da UTI tanto Neonatal como pediátrica e na enfermaria também e na enfermaria também na enfermaria também E aí você tem uma equipe assistencial que também precisa ser cuidada você precisa traduzir para esta equipe qual é a percepção deste paciente e
desta família com relação à doença e ao tratamento Então aquela psicoterapia né no set da Clínica estendida né E somente com o paciente isso se modifica isso se renova dentro do hospital né então hoje a gente tem a dinâmica de atender fazer discussões clínicas e e fazer discussões com a família Então você chama a família em determinados desde o início do tratamento né no na na experiência de pais de bebês prematuros os pais são chamados logo nos primeiros 15 a 20 dias o bebê vai ficar lá provavelmente 3 meses ou um pouco mais até a
hora que ele amadureça e possa sair de dentro da UTI e a gente conta o tratamento a gente discute esse tratamento com os pais e a gente Traz eles né para essa compreensão ampliada do que vai acontecer até porque eles se sintam Seguros e façam vínculo com a equipe Então não é então aquele médico que traz a informação médica né o prognóstico é estee o remédio é esse mas é todo um acolhimento afetivo emocional exatamente eh eu eu não diria tanto assim de chamar porque naquela época e no início não se chamava a mãe tava
lá ela tava lá Quer dizer não me deixam entrar claro então aqui foi aberta a porta para ela entrar e a qualquer hora não depois de X tempo e aí ela mãe não saiu mais de perto do nenêm da dos filhos porque a queixa era de que aquelas crianças estavam se atirando da cama e estragavam todo o trabalho dos médicos quebravam gesso e as Crianças se atiravam da cama então as mães passaram a estar lá continuamente elas não eram mais chamadas Elas ficavam Elas começaram a ser parceiras parceiras par parceiras a compartilhar o tratamento desde
o sempre despre desde a entrada deles desde a entrada deles é Eu lembro quando caso pessoal um filho meu foi operado meu filho mais velho acho que 8 10 anos e ele foi operado deu tudo certo aí foi pra enfermaria e ali tinha hora de visita eu não podia ficar com ele foi a primeira vez na vida que ele separou da gente Aos 8 anos eu lembro que eu invadi a enfermaria fiz um ato de insubordinação né de manhã na manhã seguinte eh e invadia a enfermaria disse é meu filho eu preciso saber o que
tá acontecendo aí vendo esse é o comportamento dos pais e naquele tempo aquelas mães coitadinhas estavam lá humildemente esperando sua vez não invadiam foi preciso que aquela psicóloga que chegou lá por sua ignorância chegou e pediu o o o o Evidente como aqui estão crianças onde estão as mães quer como quem dissesse assim mas se aqui tem criança tem que ter mãe junto né E porque não pai também né Se tiver pai né é pois tinha se tiver pai tinha pai lá que era a mãe Sei Sabe porque era eles cuidavam como mães Então isso
que se diz Hoje os pais estão como mães já na naquele tempo tínhamos pais mães e é em função parece instinto né Parece eu vou meu filho precisa eu estou aqui é é impressionante trabalha também com a equipe do hospital com médico para ter uma relação mais humana enfermeiros eh auxiliares técnicos é não tem como não trabalhar não tem como fazer um trabalho com o paciente e com a família e não ser um tradutor e um mediador entre a equipe entre as especialidades hoje nos hospitais particulares em que você atende a alta complexidade no mesmo
caso você pode ter três equipes de especialistas diferentes e aí são muitas linguagens falando com uma mesma família né então é importante o trabalho com a equipe é importante o trabalho com a assistência sendo um tradutor deste paciente da percep deste paciente desses familiares para essa equipe assistencial E com isso você promove um cuidado humanizado muito mais amplo né e estendendo até eh esse pioneirismo da da professora Matilde que imediatamente ao entrar numa enfermaria perguntou aonde estão os pais dessas crianças porque são são os pais que levam as crianças de volta para casa eles são
a referência forte né eles são a consistência e a segurança também durante o tratamento e é fortalecendo esses pais que você tira o sentimento de impotência né de que puxa vida meu filho tá aqui eu não não tenho o que fazer por ele não tem muito não o que está acontecendo né É exatamente eu acho que hoje hoje o hospital consegue e a equipe consegue e entender que não só os pais mas se os irmãos existem né tanto os menores os mais novos quanto os mais velhos daquela criança podem participar desse tratamento podem fazer a
visita podem ter um aquele aquela brecha da criança que que ela tá num dia eh sem desconforto sem dor poder brincar poder mostrar o sadio dela né a a a existência e a motivação dela de viver brincar com seu irmão brincar com seu melhor amigo né trazer os melhores amigos para um momento né da criança hospitalizada e e dos amigos então é um trabalho estendido por isso que a gente falou não é um trabalho do consultório que você só faz o trabalho com o paciente é um trabalho amplo E aí junta também hoje com o
movimento eh dos dos Palhaços né é dos doutores doutores da Alegria também trabalham exatamente nesse sentido de é eu eu diria que existe tem uma série de de atuações né então hoje tanto os hospitais públicos como os hospitais privados tem a sua brinquedoteca né tem trabalhos de pedagogos da a pedagogia hospitalar a escola entrou no hospital então tem a continuidade eh eh da escola pros pacientes que ficam longos períodos Então tudo isso é um trabalho dinâmico é um elo né e a a a atuação do psicólogo hospitalar é de extrema importância nesta complexidade e ele
precisa conhecer também o que tá acontecendo com o paciente fisicamente ou não é necessário outos pais não o psicólogo psico o psicólogo Ah sim e e ele naturalmente procura saber o psicólogo se enteira se o psicólogo não vai saber é estranho é estranho que ele não vai saber ele automaticamente ele vai sabendo e porque ele vai ser o o o o o elemento de ligação o que o que era preciso ser feito e se fazia na época é não aceitar a responsabilidade Total das informações ao paciente porque a tendência era essa já que você está
aqui você vai você faz e o psicólogo tinha que tomar o cuidado de agir trabalhar com porém o médico na frente eu er um médico que tinha que estar respondendo pela situação e isso a gente sabia fazer muito bem estava ao lado d e em seguida a não subordinado a não subordinado porém ao lado D porque eh não é questão aí não é questão de subordinação a questão ali é de complementação quer dizer um fazendo pelo outro com o outro não é era isso que o psicólogo fazia sempre soube fazer e é mais com paciente
infantil ou também com adulto não psicólogo hospitalar Hoje ele tá em todas as áreas né a nossa experiência hoje com mais de 20 psicólogos dentro de um hospital particular eh a gente tem os psicólogos hoje todas as unidades então na UTI pediátrica e psicólogos de referência ou seja psicólogos que trabalham diariamente acompanham tanto os pacientes como a equipe Então a gente tem na na UTI pediátrica a UTI Neonatal maternidade UTI adulto semi-intensiva adulto as as enfermarias dessas utis ã nas unidades oncológicas então transplante de medula óssea pacientes oncológicos pacientes e da radioterapia da quimioterapia da
diálise e dos transplantes da reabilitação e das avaliações de ambulatório neuropsicológico Então hoje quando você tem 20 psicólogos trabalhando num hospital particular de alta complexidade em todas essas unidades acho que a gente foi construindo e reconstruindo o que foi feito lá at faz no pioneirismo da professora e nos hospitais públicos mais pequenas cidades cidades médias tem o psicólogo já não eu sei que Hospital das Clínicas tem né É então ah eu acho que eu não queria ser eh falhar na minha resposta né e a gente sabe que alguns hospitais tem mas eu não não conseguiria
te dizer se todos os hospitais sei é porque alguns sem médico tem né eles t e eles têm o psicólogo eh O que é assim um psicólogo ou pelo menos um psicólogo assim eles têm eh é curioso porque não se diz assim que há obrigatoriedade de ter o psicólogo mas lei que diz obrigató mas o É mas o psicólogo procura hospital e o hospital procura o psicólogo é interessante que a gente encontra nos hospitais hoje o psicólogo com relativa facilidade Que bom é isso é muito bom sim o curso os cursos de Psicologia nos moldes
atuais formam esse profissional para o hospital Ah como é que formam sim formam S não assim com a psicologia hospitalar mas no último ano da da da do curso de psicologia tem a a disciplina da optativas né não s optiv eu não sei isso eu fico devendo para você mas tem mas tem a a a psicologia hospitalar e nós a a professora ou Professor dessa disciplina Na graduação no último ano é também Professor nosso na especialização se sabe então nós formamos uma unidade uma corrente eh é um bom trabalho que se faz na preparação do
psicólogo eu eu até ampliaria e complementaria né hoje tanto nos hospitais públicos como particulares você já tem os estágios e estágios em psicologia hospitalar muito bem eh estruturados Então eu então pressupõe-se que tem um psicólogo lá exatamente tem uma psicóloga picó tem tem eh então eu posso dizer da experiência do nosso Hospital particular né Eh em que a gente recebe os alunos desde o terceiro ano né e e e Temos tanto a residência para a Psicologia como a residência multiprofissional em que dentro do nosso escopo a gente também tem os residentes das outras áreas e
dá esse suporte a gente sabe que existem linhas na psicologia eu não sei todas mas a linha psicanalítica eh a linha comportamental com suas Áreas Vertentes a psicologia sócio histórica e né e outras né como é que faz cada um tem a sua né a sua abordagem né Isso é Unificado existe uma linha ou ele pode ah eu faço uma tem uma interpretação na uma terapia mais psicanalítica outro tem mais comportamental isso é bem agregado ou não pois não eu posso dar a a a minha relatar para você a minha experiência enquanto professora de de
psicologia eh na no curso de formação de psicólogos enquanto professora de Psicologia eu entendi na minha formação básica na época era a psicanalítica mas eu entendi na época que eu deveria passar para o aluno a postura de não só sou psicanalista mas existem Tais possibilidades então eu dava a disciplina de psicologia [Música] e o psicólogo no hospital ou a função do psicólogo no hospital mas eu colocava o psicólogo [Música] eh com a formação dele né diversificada então admiti a possibilidade daquele eh querer ver ISO estudar mais a psicanálise aquele outra comportamental então dava oportunidade para
eles eh conhecerem com diferentes professores as diferentes posições e cada um que vai escolher o que quiser Então apesar da minha tendência eu entendi na época que o aluno tinha o direito de conhecer as diferentes posições Então eu tinha um professor assistente na época de na psicanálise na linha iiana na comportamental na isto na outra na outra e e eu era bastante criticada na época seim porque se cada linha pretendia que a sua fosse privilegiada preponderante e e isso eu não fiz como você vê isso num num lugar que tem 20 psicólogos noss eu eu
acho a sua pergunta e e o que a professora colocou é espetacular tá o mundo do hospital é o mundo da complexidade né Eu acho que nos dias de hoje é impossível é impossível você não compreender que a diversidade a pluraridade e e a necessidade de se compreender um paciente fragilizado fisicamente e emocionamente sobre várias instâncias né Eh então e eu acho que tem uma outra questão ainda aí envolvida quem está trabalhando o psicólogo que está trabalhando com o paciente ele tem que se sentir confortável e tem que se sentir confiante com a sua escolha
então Eh eu diria para aqueles que querem seguir esta profissão faça a faculdade né de psicologia e absorva o que você puder o máximo que você puder de todas as oportunidades que você tiver escolha uma técnica vá em frente com ela né confie nela Acredite nela porque ela vai ser necessária para o seu paciente o seu familiar e a sua equipe a equipe é diversa você imagina no universo Hoje hoje eu trabalho num hospital aem tem 15.000 funcionários como é que uma técnica e uma prática só vai dar conta de 15.000 funcionários né e um
enorme de pacientes né então assim quando eu contei o meu primeiro caso eu quis dizer isto eu precisei depois de 3 anos né cuidando de uma criança que chegou um bebê que chegou com seus do meses teve o diagnóstico de leucemia com os dois meses e só saiu ela ficou três anos consecutivos ela não teria condições de sair se eu não tivesse ajuda dessa psico terapia que foi a micoterapia Então é isso eu agradeço as contribuições e até o próximo desafio [Música] [Música] profissão i
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