EBD | 03ª LIÇÃO: “A VERDADEIRA ADORAÇÃO”

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Nesta lição estudaremos sobre a verdadeira adoração, um dos temas centrais do Evangelho de João; not...
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[Música] Queridos irmãos, a paz do Senhor Jesus. Estamos iniciando mais um programa Escola Bíblica Dominical. Obrigado por sua audiência. O nosso desejo é que Deus abençoe você e toda a sua família através do estudo da palavra de Deus. Lembrando que este programa está sendo transmitido em Recife, região metropolitana, pelo canal 14 e em todo o estado de Pernambuco, pelas repetidoras da Rede Brasil, também pelo Spotify em nosso canal no YouTube, Rede Brasil Oficial. Compartilhe os nossos links com seus amigos e familiares. Hoje estudaremos a terceira lição do trimestre com o título A verdadeira adoração. E
para comentar esta lição, contamos com a presença do evangelista Sostens Pereira. Pou, irmão Sóstis, é um prazer tê-lo aqui conosco novamente. Amém, pastor. É uma satisfação estar de volta. Temos também aqui o evangelista Alessandro Barreto. Po, Alessandro. Amém, pastor Narcos. É um prazer também estar mais uma vez aqui também conosco o auxiliar professor Givanildo Hermano. Parte irmão Givanildo. Paz do Senhor, pastor. É um prazer estar aqui mais uma vez. Nesta lição, estudaremos sobre a verdadeira adoração, um dos temas centrais do evangelho de João. Notaremos que por meio do diálogo de Jesus com a mulher samaritana,
Deus busca adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Veremos que a adoração genuína é uma resposta ao amor de Deus revelado por meio de Cristo Jesus. E por fim, refletiremos sobre a adoração como estilo de vida que glorifique o Senhor em todos os aspectos. Evangelista Sóst, por favor, o senhor poderia ler o texto áudio da semana? Sim, senhor. Pastor, o texto áudio nos diz: Deus é espírito e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. João, capítulo 4, versículo 24. Eh, evangelista Alessandro, o senhor poderia ler, por favor,
a verdade prática da semana? Pois não, pastor. Diz que adorar significa viver em total rendição a Deus, entregando-nos plenamente a ele. Irmão Givanildo, quais os objetivos da lição desta semana? A lição possui três objetivos. O primeiro, esclarecer aos alunos o diálogo de Jesus com a mulher samaritana. O segundo, fazer com que os alunos compreendam que a verdadeira adoração é um ato de rendição total a Deus. E o terceiro e último, integrar os princípios da adoração bíblica à vida de serviço e entrega a Deus. A leitura bíblica em classe para a lição de hoje está em
João, no capítulo 4, versículos 5 ao 7, versículos 9, 10 e 19 ao 24. Acompanhe conosco. Foi pois a uma cidade de Samaria chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José. E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase a hora sexta. Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: "Dá-me de beber". Disse-lhe pois à mulher samaritana: "Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?" Porque os judeus não se comunicam com os samaritanos?
Jesus respondeu e disse-lhe: "Se tu conheceras o dom de Deus e que é o que te diz, dá-me de beber", tu lhe pedirias e ele te daria água viva. Disse-lhe à mulher: "Senhor, vejo que és profeta, nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar". Disse-lhe Jesus: "Mulher, crê-me. A hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis. Nós adoramos o que sabemos, porque a salvação vem dos judeus, mas a hora vem, e agora é em que
os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura tais que assim o adorem. Deus é espírito e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. Queridos irmãos, estamos iniciando o seu programa Escola Bíblica Dominical, nesta oportunidade estudando a terceira lição, que tem como título A verdadeira adoração. Na semana passada nós estudamos a lição de número dois, que teve como título O novo nascimento. E naquela lição, baseada no Evangelho de João, capítulo 3, versículos 1 ao 9 e versículo 16, nós aprendemos no primeiro tópico, diálogo
de Jesus com Nicodemos. No segundo tópico, Novo Nascimento, a obra da regeneração. E no terceiro tópico, os meios da obra regeneradora. Esta semana nós estamos avançando para o capítulo 4. Semana passada estudamos o capítulo 3 e agora nós estamos avançando para o capítulo 4 e alguns versículos, né, parte do capítulo 4, porque o capítulo é bem extenso. Então, versículos 5 ao 7, 9, 10 e 19 ao 24. E o tema da lição desta semana é a verdadeira adoração. Evangelistas Sstens. a verdadeira adoração. Introdutoriamente, o que é que a gente pode trazer aqui para os irmãos
que estão nos assistindo eh de maneira introdutória antes de adentrarmos especificamente na lição? É, pastor, nós acreditamos que a o autor da lição, ele, o comentarista, ele nos propõe uma reflexão muito atual sobre a questão da adoração, especialmente quando nós observamos o título, ele propõe o seguinte: a verdadeira adoração. Isto quer dizer que se existe a verdadeira adoração, possivelmente existe a falsa adoração. E aí nós estamos vivendo dentro de um contexto que muitas pessoas estão criando elementos e trazendo definições totalmente deturpada da palavra de Deus. E aí é um convite para que olhemos para as
escrituras e a partir das escrituras venhamos perceber o que de fato é adoração, que é muito mais do que um show, é muito mais do que uma experiência mística somente, mas tem um um real significado pelas escrituras sagradas. E aí nós teremos a oportunidade de refletir sobre essa verdade. E a verdadeira adoração, eh, de maneira introdutora, eh, já fica claro a partir do texto de que é uma ação contínua, né? Não é algo de um momento, de um instante em que houve ali a verdadeira adoração e de repente voltou-se à vida que era. É algo
que pelo próprio contexto que nós vamos conversar aqui, mostra que isso é uma ação contínua, que o adorador, ele não é adorador do momento, ele é um adorador que tem uma vida constante de adoração. Exatamente, pastor. Porque nós observamos, nesse termo que eu acabei de usar, a experiência mística, ela está eh localizada geograficamente e em um local determinado, né, e também em um tempo determinado. Então, alguém entende que se eu passar 2 horas em determinado lugar, eu estou prestando adoração. Porém, quando nós olhamos para as escrituras, Paulo ele diz que comais, que bebais, façais tudo
para a glória de Deus. Então, em qualquer momento da nossa vida, nós devemos estar vivendo uma vida de adoração ao Senhor. O senhor falou isso, eu lembrei e que às vezes tem pessoas que dizem assim: "Eu vou pra igreja adorar a Deus". Aí quando sai, diz assim: "Hoje eu lavei a minha alma, hoje adorei a Deus, mas volta à vida normal de pecado, a vida normal sem compromisso. É como se a igreja ele tomasse um banho de adoração, fizesse a vontade de Deus naquele momento, naquele lugar e naquele tempo. E de repente a vontade de
Deus é que essa adoração seja essa adoração exigida pelo Senhor." E a gente vai perceber na lição que ela transcende esse momento. Esse momento faz parte da adoração. Tem que existir sim, que é principalmente com a adoração coletiva, né? Adoração coletiva. Mas a adoração ela ela transcende o momento, ela ela vem diretamente pra vida de um indivíduo, o que faz com que ele viva de acordo com que o princípio que Paulo falou, né? Quer comais, quer bebas, quer façastes qualquer outra coisa, façais tudo para a glória de Deus. É fazer tudo, não apenas num momento,
fazer tudo em todo o tempo, não é isso? Exatamente. E é justamente aí, pastor, que nós iremos perceber que o cristianismo, através da revelação das escrituras, transcende de qualquer outro tipo de percepção religiosa que nos leva a compreender a adoração além do local e além do tempo. Vamos, eu queria pedir a próxima tela, por favor. Próxima tela e evangelista Alessandro. Pois não, pastor. Como sempre, né? E inicialmente é apresentado esse quadro que é um mapa mental que resume de alguma forma a o conteúdo da lição. E o primeiro é esclarecer o encontro em Samaria e
as duas preciosas lições que podemos ter desse momento de Jesus com aquela mulher samaritana. E vai se falar sobre a necessidade que Jesus teve de passar por aquela cidade, a necessidade do ser humano de ser atendido por Cristo e o lugar da adoração que independe onde quer que seja. Segundo lugar, a lição vai propor fazer eh uma análise a respeito do ensino de Jesus em relação o que é essa verdadeira adoração. Já foi definido aqui, ou melhor, já foi pontuado que se é verdadeira, existe a falsa. Então, a lição vai apontar sobre o que é
essa verdadeira adoração e Jesus e esta verdadeira adoração. Qualquer adoração que não seja cristocêntrica, ela não é uma verdadeira adoração, pelo menos em relação a Deus. Em último lugar, a lição vai mostrar a adoração bíblica. E aí vai ter o conceito de adoração. Logo em seguida, a adoração como um ato de rendição a Deus, como um ato de serviço a Deus e como uma experiência interior de adoração ao Senhor. Vamos para a próxima tela. Próxima tela é o texto áuro. E aí todo texto áuro, tem uma lição também. Perfeito, pastor. E aqui esse texto áuro,
ele é maravilhoso porque é o tema da lição, né? O texto áudio diz assim: Deus é espírito e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. E aqui a essa essa imagem já traz aqui uma deixa muito valiosa, que é adorar é um ato de total rendição, gratidão e exaltação jubilosa a Deus. Veremos na lição de hoje que adoração é muito mais do que abrir a boca e apenas expressar palavras. E aquilo que nós estávamos comentando, né? Não é apenas um momento. Perfeito. Um momento ou se dá no momento litúrgico.
Isso é importante. É, mas pela própria definição, é um ato de total rendição, gratidão e exaltação jubilosa. Perfeito, pastor. Então, a adoração ela perpassa o momento do culto, ela estar além do templo, porque ela tem a ver com a vida do adorador, não é? E a gente vai estudar um pouquinho sobre isso e veremos que essa adoração ela pode ser eh realizada inclusive coletivamente no culto, mas individualmente a partir do ser da pessoa, interiormente falando. Próxima tela. E aí na próxima tela nós temos a definição, a palavra chave da lição desta semana e adoração. E
aí nós temos uma definição evangelista a partir do dicionário Vaine. Eu queria que o senhor pudesse ler. Pois não. O Vain disse que adoração em seu sentido bíblico é a expressão máxima de obediência e reverência ao Senhor. É o ato de reverenciar e obedecer a Deus. Está na página 31. E prosseguindo o mesmo dicionário, diz que o verbo grego empregado no Novo Testamento é a expressão prosquneo, que significa homenagear, reverenciar. é o conhecimento, ou melhor, reconhecimento direto a Deus de sua natureza, seus atributos, caminhos, reivindicações, quer pela saída do coração em louvores e ações de
graças, ou seja, por meio de palavras, quer por ações feitas em total reconhecimento. E aproveitando aqui, pastor, apenas dando um adendo sobre essa definição, foi colocado aqui o Vine, que é um dicionário maravilhoso, mas existem outras palavras que também poderíamos citar, como por exemplo no Antigo Testamento, já que aqui não foi colocado, é a expressão charrar. Charrará significa isso, adorar de forma reverente, ao ponto de inclinar-se diante de alguém ao beijar a sua mão até o próprio chão. Então, em termos gerais, tanto a expressão prosqueneu como a expressão charrá, existe pelo menos oito expressões no
Antigo Testamento para adoração, mas essa é a mais importante. Essa é, acredito que traz a ideia de veneração elevada que se presta a Deus, reconhecendo-lhe a soberania. Então, quando eu digo que alguém está adorando a Deus, esta pessoa, em outras palavras, está reconhecendo que o Senhor ele é soberano. Vamos paraa próxima tela. E aí, irmão Givanildo, o encontro em Samaria e duas preciosas lições. A necessidade de passar em Samaria. Subtópico dois, a necessidade do ser humano. Subtópico três, o lugar de adoração a Deus. Vamos pra próxima tela. E aí nós temos o encontro em Samaria
e duas preciosas lições. Aí eu queria que o senhor pudesse ler e trazer uma explicação. Muito bem. Então, essa lição está baseada no capítulo 4ro do Evangelho escrito por João, né, que é o diálogo de Jesus com a mulher samaritana, onde muitas lições podem ser extraídas desse capítulo, né, dentre elas, o amor de Cristo pelos perdidos, pelos pecadores, que Jesus vai ter um encontro com aquela mulher, com o desejo de salvar aquela mulher. Pode ser extraído também uma lição importante sobre a evangelização, não é? Que desfaz e quebra todas as barreiras culturais. Mas o autor
da lição, ele destaca aí principalmente essa adoração, que é um dos principais assuntos do diálogo ali de Jesus com a mulher samaritana. Então, João capítulo 4, versículo 4, é informado que era necessário Jesus passar por Samaria. E esse mapa aí vai auxiliar, não é, para que nós possamos ter uma compreensão geográfica. Para quem ia da Judeia paraa Galileia, tinha dois caminhos. Esse caminho aí com esse esse traçado verde, que era o caminho mais próximo, não é? Digamos que hoje o GPS daria esse caminho aí, que é o mais próximo, mas tinha também um caminho mais
longo, mais distante, que geralmente os judeus faziam nas suas caminhadas da Judeia para Galileia ou vice-versa. Mas como Jesus veio exatamente com o intuito, com o objetivo de desfazer todas as barreiras sociais, culturais, como Jesus também amava os samaritanos, desejava que os samaritanos fossem salvos, Jesus faz esse caminho mais curto e é exatamente nesse caminho que ele tem o encontro com a mulher samaritana. Então, diz aqui o texto que o Senhor deixava a Judeia em direção à Galileia e para tal teria que atravessar por Samaria. Detalhes, esse era o caminho mais curto, né? E apesar
de evitar entrar nessa cidade devido à tensão racial entre judeus e samaritanos, havia uma missão ainda mais urgente, o encontro com a mulher samaritana em Sicá, junto à fonte de Jacó. E durante essa conversa, Jesus abordou o assunto sobre o local adequado para adorar a Deus, seria em Samaria ou em Jerusalém. Nesse diálogo, nosso Senhor ensinou duas lições importantes. E quais são essas duas lições importantes? Mas antes de abordarmos essas duas lições importantes, né, que Jesus tratou com a mulher samaritana, é bom nós falarmos um pouco sobre quem eram os samaritanos. Então, é bom lembrar
que três reis reinaram sobre as 12 tribos de Israel, que foi Saul, Davi e Salomão. Depois da morte de Salomão, com o reinado de Roboão ou Reoboão, dependendo da versão, houve uma divisão das tribos, né, que nós conhecemos como reino do norte e reino do sul. Então, Roboão ficou apenas com duas tribos, Judai e Benjamim, que é o reino do sul, e Jeroboão ficou reinando sobre as 12 tribos. E nós vamos perceber no primeiro livro dos Reis, só trazendo, pastor, permita-me algumas informações para que os nossos queridos irmãos, né, possam ter uma ideia de onde
surgiram os samaritanos, né, o porquê de Samaria, o porquê dessa rivalidade, o porquê desse preconceito. Nós vamos perceber, por exemplo, eh, no primeiro livro do Reis, capítulo 12, a partir do versículo de número 26, que Roboão, ele vai promover idolatria no reino do norte, né? Inclusive, o reino do norte teve 19 reis. Todos os reis do reino do norte foram maus, foram ímpios, foram cruéis, foram idólatras, foram pagãos. E isso resultou em quê? No cativeiro assírio. No segundo livro dos Reis, no capítulo de número 24, é muito importante que o nosso eh telespectadores, professores, atentem
para esse texto no segundo eh livro dos Reis, capítulo de número 17. E o versículo de número 24, melhor dizendo, 17 e 24, diz que o rei da Síria trouxe gente de Babel e de Cuta e de Áva e de Amate e de Sefarvaim, e a fez habitar nas cidades de Samaria em lugar dos filhos de Israel, e tomaram a Samaria em herança e habitaram nas suas cidades. Ou seja, a partir desse dessa deportação do reino do norte para a Assíria. O que foi que o rei da Síria fez? trouxe pessoas de outras nações para
habitar em Samaria. Logo, nos dias de Jesus, podemos dizer que quem habitava em Samaria era uma mistura de gente, de povos que vieram de outras nações trazidas pelo rei da Síria. Por isso dessa rivalidade, por isso que judeus e samaritanos não dialogavam. E essa a razão pela qual a mulher samaritana se admira quando Jesus pede água, né, para iniciar o diálogo. E também Jesus como ser humano estava com sede. Quando Jesus pede água, ela diz assim: "Como sendo tu judeu, peres de beber a mim, que sou mulher samaritana", porque não havia diálogo. Mas voltando ao
texto, Jesus vai pelo caminho mais curto, não simplesmente porque era mais curto, mas porque Jesus veio para desfazer dessas barreiras. E a sua pontuação, irmã Givanilda, é importante, é que Jesus, de fato, não foi pelo caminho, não foi apenas porque era o caminho mais curto, porque um judeu natural, por conta desta rivalidade entre judeus e samaritanos, por uma questão de pureza, de santidade, eles faziam um caminho mais longo, mais longo, que é esse que tá eh tá com tracejado preto. Isso. Então, todo judeu que saía da Judeia e se dirigia a Galileia, ele fazia o
tracejado preto. Jesus, que não veio apenas para os filhos de Israel, mas veio também para toda a humanidade, Jesus não só ele pega o caminho mais curto, mas quebra as barreiras culturais, as barreiras religiosas e étnicas. E o que é interessante é que no capítulo anterior você tem Jesus evangelizando uma autoridade de Israel. E agora você tem no capítulo, próximo capítulo, Jesus evangelizando uma samaritana. É detalhe. E detalhe, né, que essa samaritana, eh, se nós lermos o todo o capítulo 4ro, nós vamos perceber que depois que ela reconhece que Jesus é o Messias, ela entra
na cidade e diz aos homens: "Vinde ver de um homem que disse tudo quanto tenham feito, porventura não ele o Cristo". E os homens foram ter com Jesus e tiveram a oportunidade também de serem salvos. Mas quais são essas duas lições importantes nesse diálogo entre Jesus e a mulher samaritana que está no primeiro tópico da lição? Eu vou pedir para pedir pergunar ao senhor pastor para passar a tela. A primeira essa necessidade humana, né? Toda pessoa necessita de Deus e por isso devemos aproveitar cada oportunidade para partilhar essa água da vida. Então a primeira lição
é que o ser humano ele é por natureza um ser religioso, um ser adorador. Ele ele anseia pelo sobrenatural, pelo divino, de buscar a Deus. E essa água da vida oferecida por Cristo, na verdade fala da salvação. Jesus, como ser humano, ele teve sede, desejou beber da do daquela água do poço, mas ele oferece à mulher a água da vida, não é? Isso me faz lembrar também o que está lá em João, capítulo de número sete, lá na festa dos tabernáculos. João capítulo de número 7, versículos 37 e 38, quando diz que no último dia
da festa, eh, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: "Se alguém tem sede, que venha a mim, beba. Quem crê em mim, como diz a escritura, rios de água viva correrão do seu ventre". Então, essa água da vida que diz respeito exatamente à salvação, a necessidade de todo ser humano. E em segundo lugar, nós aprendemos a segunda lição, que é exatamente sobre o lugar de adoração a Deus. A mulher pergunta qual é o verdadeiro lugar de adoração? E Jesus vai dizer que a adoração ela não está restrita, limitada a um
ambiente físico, a um lugar, digamos assim, geograficamente falando, mas que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. Ou seja, essa adoração a Deus, ela não está restrita, ela não está limitada a um espaço físico, embora que, claro, não estamos com isso desprezando ou menosprezando o templo, que é o lugar de culto e adoração, mas que ele não está, a adoração a Deus não está restrita ou limitada, como já foi dito aqui, há um espaço geográfico, há um tempo. Adoração a Deus é algo constante, é algo permanente. Vou pedir permissão ao
Senhor para ler a verdade prática que diz: "Adorar significa viver em total rendição a Deus, entregando-nos plenamente a ele." Ou seja, e essa verdadeira adoração eh que a mulher estava em dúvida se seria naquele monte, se seria em Jerusalém, Jesus ensina que a verdadeira adoração, os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade. No próximo bloco, nós comentaremos sobre o segundo tópico da lição, que tem como título Ensino de Jesus, a respeito da verdadeira adoração. Não sai daí, nós voltaremos depois de um rápido intervalo. Voltamos já já. [Música] Queridos irmãos, estamos de volta
em seu programa Escola Bíblica Dominical nesta oportunidade estudando a terceira lição que tem como título A verdadeira adoração. No bloco anterior nós trouxemos uma introdução à lição e também comentamos o primeiro tópico. E vamos agora avançar para o segundo tópico de nossa lição, que tem como título Ensino de Jesus a respeito da verdadeira adoração. E aí nós temos primeiro subtópico, a adoração, e o segundo subtópico, Jesus e a verdadeira adoração. Vamos chamar a próxima tela, por favor. E aí, eh, evangelista Sóstens, eu queria que o senhor pudesse ler esse essa tela e comentar, por favor.
Pois bem, pastor, aqui nós temos o título, não é? O ensino de Jesus a respeito da verdadeira adoração. O discurso de Jesus para a mulher samaritana revela que Deus se importa com a adoração. E não apenas isso, mas que essa adoração seja praticada em espírito e em verdade. A qualidade dessa adoração deve ser almejada pelos crentes. O comentário bíblico Bicon discorre sobre este tema. Agora é o momento para que as antigas formas limitadas em termos de lugar e de nação sejam transformadas em uma adoração que é que é ao mesmo tempo pessoal em espírito e
inteligente em verdade. Nós podemos ver aqui, pastor, que Jesus propõe a à aquela mulher uma grande definição sobre adoração. E eu gostaria de retomar um pouco a descrição já feita, bem feita, né, pelo professor Givanildo, sobre aquele cenário que Jesus, que João diz que é necessário Jesus passar por Samaria a indo ao seu caminho para Galileia. É interessante que aquele encontro com a mulher samaritana se dá dentro de um contexto, como já foi dito, de preconceito, né, existente ali. Ela consegue olhar para Jesus e identificar pela sua vestimenta, talvez pela sua linguagem, que Jesus era
judeu. E ali ela fica pasmada com aquela com aquela abordagem de Jesus. Jesus ao tratar com aquela mulher. E quando ela apresenta as suas questões relacionadas à adoração, ela questiona sobre o local de adoração. Isto se dá porque o os textos bíblicos são muito claros em relação à adoração. É tão interessante, pastor, e eu gostaria de contribuir com os professores sobre esta questão, que a adoração ela é tratada com muito detalhe nos textos do Antigo Testamento. vista que existe até um livro específico. O livro de Levíticos é um livro específico para se tratar sobre adoração.
Além dos inúmeros textos, o livro de Salmos, por exemplo, mostrando os louvores sendo apresentados. Então nós vemos que a Bíblia se preocupa com a adoração apresentada a Deus. Porém, é interessante dizer aos queridos que Jesus não vai para Jerusalém tratar com os religiosos. sobre adoração. Jesus também não escolhe um local emblemático aonde aconteceu muitas curas de acordo com as com as escrituras sagradas, mas Jesus vai à procura de uma mulher e detalhe, quem é esta mulher? Quando nós olhamos eh textos extrabíblicos, nós encontramos, por exemplo, o rabino Eliasé do primeiro século narrando, dizendo que era
melhor rasgar a Torá do que se gastar tempo ensinando uma mulher, porque existia a tradição judaica que a mulher deveria ser de alguma forma colocada a parte, desprezado. E Jesus chama justamente esta mulher e traz a maior definição sobre o próprio Deus. Eh, a ela que Jesus traz uma definição clara de quem Deus é sobre a natureza de Deus. E ele fala para uma mulher: Deus é espírito. É uma definição que os teólogos e muitos homens gastam tempo, páginas e páginas escrevendo, discorrendo para definir Deus. E Jesus traz em uma simples frase. E eu gostaria
de dizer o seguinte, pastor, certo teólogo, eh, trazendo uma definição sobre adoração, ele diz o seguinte, que a adoração é uma resposta à revelação. A partir do momento que Jesus revela quem é Deus, então ali ele vai mostrar como se dá esta adoração. E aí nós podemos perceber o que o que o comentarista da lição nos diz. Mais do que uma adoração formal e ritualística, a autêntica adoração possui essencialmente um caráter espiritual. E aí ele arremata dizendo: "Deus é espírito e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." E
o que é interessante perceber aqui nesse diálogo com Jesus é que os samaritanos, ainda que eh tivesse essa essa richa, vamos dizer assim, cultural, religiosa, eles tinham uma expectativa messiânica. Exatamente. Ele tinha uma expectativa messiânica. Ou seja, eles tinham a um local de adoração, né, que nesta época o templo não mais existia porque foi destruído no século I. de Cristo, mas eles tinham a uma expectativa messiânica. Eles, como a sua origem, puxando, voltando um pouquinho à história lá atrás, é judaica, então a mesma perspectiva era compartilhada por eles. Uhum. Quando Jesus tem aquele diálogo com
a mulher, isso fica claro, a João deixa claro de que isso fazia parte do bojo de crença dos samaritanos. E aí quando Jesus começa a conversar com aquela mulher, quando começa a trazer o seu discurso, nós temos aqui o texto eh João capítulo 4, eh João capítulo 4 versículo eh 27 em diante, diz assim: "Naquele momento chegaram os discípulos de Jesus e se admiraram ao vê-lo falando com uma mulher, mas nenhum deles perguntou: O que você está querendo? Ou porque o Senhor está falando com ela. Quando a mulher deixou seu cântaro, foi à cidade e
disse ao povo: "Venham comigo e vejam um homem que me disse tudo o que eu já fiz. Não seria ele porvent por acaso o Cristo? E ol a perspectiva messiânica? Não seria ele o Cristo?" Aí continua o texto, versículo 31. Enquanto isso, os discípulos pediam a Jesus, dizendo: "Mestre, como?" Enquanto os discípulos estavam preocupados com a fome de Jesus, Jesus estava preocupado com a mulher. Aí o versículo continua aqui, versículo 39, diz assim: "Muitos samaritanos daquela cidade creram em Jesus por causa do testemunho da mulher que tinha dito: Ele me disse tudo o que eu
já fiz". Quando, pois, os samaritanos foram até Jesus, pediram-lhe que permanecessem com eles. Veja que veja a mudança de cenário. Uhum. Um judeu é persona, era persona não grata em Samaria. Jesus quebra essa barreira cultural, religiosa, racial, conversa com com a mulher, revela a vida da mulher, dá o testemunho. A mulher acredita que ela agora é o Messias. volta paraa sua cidade. Todo mundo conhecia a mulher. A mulher disse: "Olha, ele é judeu. Primeiro, ele não tem nenhuma relação comigo porque a gente não se comunica. Judeu não se comunica. Segundo, ele é homem. Aí pior
o caso mais ainda que não tinha comunicação zero. E ele disse tudo. Eu acho que ele, eu acredito que ele é o Messias. Aí o terço diz que os muitos samaritanos acreditaram nele porque era o Messias. Aí veja qual a posição dos samaritanos. fica conosco. Um homem judeu que até alguns algumas horas ou minutos atrás eh seria indesejado, agora é desejado. Aí ele diz, e muitos, versículo 41, muitos outros creram nele por causa da palavra de Jesus e diziam a mulher: "Agora não é mais por causa do que você falou que nós cremos, mas porque
nós mesmos ouvimos e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador." Observe, olha a expressão. O Salvador não dos judeus, mas do mundo, mas o Salvador do mundo. Quer dizer, eles creram em primeiro momento pelo testemunho da mulher, mas quando chegaram junto de Jesus, que aí João também não descreve muita coisa mais o que Jesus falou, mas quando viram Jesus falando, ele disse: "Não, agora a gente crê, não é só porque a mulher nos disse que ele é o Cristo, não. É porque nós cremos agora que ele de fato é o salvador do mundo." Então, mostra
essa visão, ministro, de que desde o início a visão de Deus sempre foi alcançar todos os povos. Exatamente, pastor. E fica muito claro aqui por essas barreiras, né, étnicas, culturais, eh, que Jesus Cristo vence. E ele vencendo isto, ele leva o evangelho ao alcance daquela pessoa, da primeiro daquela mulher e depois de todo vilarejo. E todos agora vêm em reconhecimento e em adoração de que ele é o verdadeiro Cristo. E permitaame, pastor, a mulher que viu Jesus apenas como sempre judeu, depois reconhece que ele é profeta. Exato. Depois reconhece que ele é o Cristo. E
quando os samaritanos ouvem a Jesus, diz: "Ele não é só o Cristo, ele é o Salvador do mundo." Olha, vê que coisa tremenda. E aquela mulher, embora sendo uma nova convertida, recém-cvertida, podemos dizer que ela ganhou a sua cidade para Cristo. Olha, Samaria para Cristo. Não são apenas duas lições, né? Ela estava no projeto Samaria para Cristo. É, no São É, Samaria para Cristo, né? Gostei. Gostei da deixa, viu? Eh, então no o texto não não são apenas duas lições. Claro que o o que o pastor eh colocou duas lições, né, em tópico anterior, mas
olha a quantidade de lições que podem ser extraídas desse desse texto. Vamos paraa próxima tela, por favor. E aí, eh, irmão Alessandro, o ensino de Jesus a respeito da verdadeira adoração, adorar em espírito e em verdade. Muito bem, pastor. Eh, antes de propriamente falar sobre esses dois aspectos da adoração, enquanto os senhores estavam aqui conversando, eu me lembrei do texto que Lucas escreve sobre essa eh antipatia dos samaritanos em relação aos judeus. capítulo de número a capítulo de número Lucas, capítulo 9, verso 52, não é? E o verso 53. Diz assim a palavra de Deus,
a partir 51. E aconteceu que completando-se os dias para sua assunção, manifestou Jesus o firme propósito de ir para Jerusalém e mandou mensageiros diante de sua face. E indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos para lhes prepararem uma pousada. Mas os samaritanos não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusalém, ou seja, eram judeus. E os discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: "Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?" Voltando-se, porém, Jesus, Voltando-se Jesus, porém, repreendeu-os e disse: "Vós não sabeis de
que espírito sois, porque o filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las, e foram a para outra aldeia". Eh, esta mensagem de Jesus aqui, ela é uma mensagem missionária, né? Missiológica. Essa disputa entre esses judeus era tão forte que entre os samaritanos e judeus que os os samaritanos rejeitaram essa Uhum. pousada, um descanso, um simples descanso. E dois discípulos que estavam com Jesus eh ficaram tão revoltados que disseram: "Senhor, tu queres que a gente ore para que deixa fogo do céu e esses samaritanos sejam consumidos?" E enquanto eu estava
pensando aqui, eu analisei que choque não foi quando aqueles discípulos voltaram de Sicar, da cidade de Samaria e encontrou Jesus conversando com aquela mulher, não é? E aqui a gente vê que existe um aspecto, como foi dito aqui, missional, né? Jesus tinha um propósito, porque quando disse que era necessário passar por ali, eu entendo também que era necessário por conta daquela vida que seria alcançada, né? Uma vida que estava aliando. E esse amor de Jesus pelos samaritanos é tão lindo, porque a sua última fala antes de ser assunto ao céu, ele fala sobre os samaritanos.
No capítulo 1 e o versículo 8 de Atos, ele diz: "Mais recebereis a virtude do Espírito Santo que há de vir sobre vocês, sobre vós." Aí ele diz: "E sermeis testemunhas tanto em." Essa expressão tanto em fala de algo contínuo, algo que não existe primeiro, segundo e terceiro, mas linear simultâneo. Exatamente. Tanto em Aí ele vai dizer Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da terra. Jesus não colocou eh Jerusalém acima de Samaria, ele colocou tanto em. Então essa expressão de Jesus aqui é algo que precisa ser pontuado, porque já que estamos tratando de adoração,
aqui ele equipara os samaritanos a adoradores, assim como os judeus, não é? Uhum. O professor Ganido falou sobre a questão dos samaritanos lá no início da fala dele. E um texto também importante que eu acho ser colocado aqui é o de primeiro livro de Reis, capítulo 26, 16 verso 24. Só vou citar é quando Henrique foi pai de Acabou a terra de Semer. E ali começa a história da de Samaria, né? É colocado o nome ali Samaria. E no segundo livro dos Reis, capítulo 17, verso 26, 29 e 33, também traz esse aspecto litúrgico que
trouxe toda uma antipatia entre esses dois povos. Mas, pois bem, então assim nós poderíamos voltar aqui ao ponto sobre adorar em espírito, em verdade. Eu até deixei aqui alguma anotação sobre o que seria esses aspectos da adoração. Poderíamos dizer então que essa adoração, já foi dita aqui, ela não tem lugar fixo. Ela pode ser tanto lá como cá. Essa adoração, ela deve ser de forma verdadeira, né? E o que seria essa forma verdadeira? Conforme está em João 3:23. Mas a hora vem e agora é em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e
em verdade. Eh, é possível, pastor, que alguém eh até expresse um louvor a Deus, mas esse louvor não venha do fundo do seu coração. Jesus disse isso quando ele cita Isaías capítulo 1. Ele disse seus lábios. Ele estava falando pros fariseus, saduceus, e ele diz assim: "Os lábios de vocês estão cheio de adoração, mas o coração de vocês estão distante de mim". O o a verdadeira adoração é aquela adoração que não é que a adoração que sai, mas sim a adoração que já está internamente, não é? Por isso que quando Jesus disse que alguns o
adoravam de na boca, na palavra, mas o coração estava distante, é justamente esse contraste aqui. É possível alguém levantar a mão, é possível alguém louvar a Deus, é possível alguém se expressar, mas não ser algo verdadeiro. E quando Jesus disse à aquela mulher de que, versículo 24, Deus é espírito, ele estava indo mais fundo. Ele estava dizendo de que se Deus é espírito, ele sabe as profundezas de todas as coisas. Então ele conhece se aquela adoração é verdadeira ou não. E essa significância, né, o que seria em verdade significa que não estamos adorando uma imagem
de Deus feita segundo as nossas próprias ideias. Somente Cristo nos apresentou o Deus verdadeiro e real. Então, a adorar em espírito e é verdade é adorar de dentro para fora e a pessoa certa, não é? Que é a pessoa de Deus. Aqui nós falamos de uma adoração cristocêntrica, por que não dizer também teocêntrica, né? E até pneumatocêntrica, diria eu, porque o Espírito Santo está envolvido nisso aqui. O texto diz: Deus é espírito, faz couro com que Paulo escreveu a segunda carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 3, versículo 17, quando Paulo diz ali: "Deus é o
espírito, não é?" apontando aqui a adoração também para essa pessoa da trindade. E concluo, pastor, dizendo que em relação a essa questão da verdadeira adoração, além de ser verdadeira em espírito, ela é uma adoração consciente. Não tem como adorar a Deus verdadeiramente se não tiver consciência de quem Deus é. Isso está estar escrito no versículo 2 22, quando Jesus disse para aquela mulher: "Vós adorais o que não sabeis". Veja, é possível alguém adorar algo que não conhece? Que não conhece. E aí é onde está o risco de adorar sem ser verdadeiramente e adorar por tradição,
né? Porque o pai adorou, porque a avó adorou, porque a bisavó adorou. Então eu tô seguindo porque é uma tradição na minha família. Não entendo o significado disso. Só sei que se eu não fizer pode ter alguma alguma algum mal sobre mim. Então já que todos fizeram e nunca vi ninguém adoecer por causa disso. Então faz. Exatamente. Então, eh, é a adoração não pela consciência de quem ou do que você está adorando, mas apenas por força da tradição. E Jesus quebra isso aqui, porque quando ele diz assim: "Vós adorais o que não sabeis", ele diz:
"Nós". Aqui ele se refere de forma mais específica aos judeus, né? Ele diz assim: "Nós adoramos o que sabemos". Então, a verdadeira adoração que é em espírito e em verdade é uma adoração que vem de dentro. É uma adoração direcionada a Deus. E aqui Deus é o Pai, o Filho e o Espírito. E também uma adoração consciente. Eu sei o que eu estou adorando. Eu não estou adorando qualquer coisa. Eu estou adorando a um Deus criador de todas as coisas. Então eu diria de forma resumida, pastor, que o que Jesus ensina a respeito de adoração
seria resumido nestas palavras. E uma adoração que não está circunscrita, a um espaço, né? Por exemplo, todo judeu para adorar, ele tinha que ir para Jerusalém. Uhum. Não existia adoração fora de Jerusalém, tinha que ir pro templo. Da mesma forma, todo samaritano que ia adorar tinha que ir pro monte de Jerezim. Agora, o interessante é que ela deixa claro aqui que o templo praticamente já não existia, mas porque ela diz [Música] assim, eh, agora assim, versículo 19, a mulher então lhe disse: "Agora eu sei que o Senhor é um profeta. Nossos pais adoravam neste monte.
Adoravam neste monte. Mas vocês dizem que é em Jerusalém. É que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. Então, a nova aliança, ela quebra essa essa essa esse espaço, essa situação espacial, né? Até até na oração de dedicação do tempo de de Salomão, Salomão dizia assim: "Olha, Senhor, até o estrangeiro que vier adorar aqui, ouve a sua oração para que ele possa fazer o teu nome conhecido em toda a terra". Então, a verdadeira adoração, como o evangelista colocou, ela é ela é uma situação, ela é uma adoração consciente, é uma adoração espiritual, é
uma adoração verdadeira e que Jesus disse: "Não se preocupe com o templo, não, o anito, porque Jesus tinha profetizado que o templo ia ser destruído. Se preocupe com esse templo, não. Assim como o templo de vocês Uhum. foram destruídos, esse templo vai ser destruído. E aí, destruindo os templos onde a gente adora?" disse assim: "Chegará o dia e já chegou, que os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai e Espírito tem verdade." Eh, pastor, eu gostaria de aproveitar essa sua fala e do professor Alessandro aqui e relembrar o o título da lição, que é o título hoje
nos propõe a refletir sobre a verdadeira adoração. E aí, diante das falas já apresentadas, é importante entender que quando Jesus diz que não se adora em Jerezim, no monte, e ele não está apresentando um discurso de intolerância religiosa. E é importante deixar isso claro para que os irmãos eh também tenham cuidado eh sobre a questão de um discurso de intolerância religiosa. É importante também dizer que o fato de Jesus estar eh se unindo com os samaritanos, eles ele não está propondo um ecumenismo religioso. E aí é importante entender pelas escrituras o que a Bíblia propõe
sobre a verdadeira religião, aliás, a verdadeira adoração. Ele está dizendo aqui, mas a hora vem e agora é em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é espírito e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. O que eu quero dizer com isso? Que a não prática de intolerância religiosa e a não prática de ecumenismo nos conduz à verdadeira revelação que é pelas escrituras sagradas. Então, nós não podemos conceituar a adoração por um pensamento de
fulano ou por o sentimento de alguém, mas entender pela palavra de Deus o que é a verdadeira adoração. E lembrando de que os samaritanos aí são todos nós gentios. Exatamente. Todos nós gentios. Então não se pode nem fazer ou ser tentado de fazer essa analogia, porque os samaritanos aí são todos nós. Porque Jesus veio para os judeus. Aí João vai dizer logo no início de João, ele veio para o que eles que eram seus, os seus não receberam, mas a todos quanto receberam dele os direitos de serem feitos filhos de Deus. Veja, todos quantos receberam,
quem os receberam? Os samaritanos. Exatamente. Então nós nos identificamos nessa narrativa aqui. Nós temos a revelação de Deus para os judeus e nós temos aqui os gentios. Os gentios que têm essa revelação, mas essa revelação em parte. esperavam, tinham sua tradição religiosa, eram religiosos, mas não iam para o caminho certo. Mas enfatizo, pastor, mais uma vez, me permita, mas a adoração não é conforme eu. Isso, eu estou recebendo Jesus, mas a adoração agora não é a partir de mim, mas é a partir dos critérios escritos. Perfeito. Até porque se está adorando a Deus, quem estabelece
os critérios de como se deve adorar é Deus, não é da cabeça humana. Porque a cabeça humana, ela está envolvida com a natureza decaída. E a natureza decaída vai levar o homem para distante de Deus. Então não é não, eu vou adorar a Deus dessa forma. Não, como eu devo adorar a Deus? Quem deve dizer isso é a própria escritura, é o próprio Deus, é o próprio objeto da adoração, que é o Senhor é que deve dizer como deve a ser a sua adoração. E aqueles que participam adoração, quem são esses que participam? dessa adoração.
Não é qualquer adoração, não é qualquer pessoa. Tem que ter uma identidade, tem que ter uma uma relação de identificação. No próximo bloco, nós continuaremos comentando aqui o segundo tópico. Não ced daí, nós voltamos depois do rápido intervalo. Voltamos [Música] já. Queridos irmãos, estamos de volta para o último bloco do seu programa Escola Bíblica Dominical. nesta oportunidade, estudando a terceira lição que tem como título A verdadeira adoração. Agora nós vamos comentar o terceiro tópico de nossa lição. E aí nós temos adoração bíblica, o conceito bíblico de adoração, a adoração como ato de rendição a Deus,
adoração como ato de serviço a Deus e uma experiência interior de adoração. Vamos paraa próxima tela, por favor. E aí, evangelista Sóstens, nós temos aí elementos da adoração. Nós temos a oração, o louvor, confissão de pecado, pregação da palavra. Eu queria que o senhor pudesse fazer um comentário. Pois bem, pastor, nós temos aqui este tópico que é bastante interessante e o comentário da nossa lição de escola dominical, produzido pela superintendência propõe aqui eh algo bastante interessante, a oração como um elemento da adoração. E diz aqui o seguinte, eu gostaria de ler para que os os
irmãos pudessem acompanhar dizendo o seguinte: "Ao dobrarmos nossos joelhos, estamos adorando ao Senhor. A oração é um princípio de adoração e comunhão constante com o Senhor, que necessitamos para sermos vitoriosos e mantermos seguros que ele nos escuta sempre. O crente deve estar confiante que Deus se importa com ele e sente profundamente as suas aflições. A Bíblia nos exorta a adorarmos a Deus, apresentando nossas queixas e ansiedades através da oração, a fim de repousarmos nele. Então, nós vemos aqui que a oração é um elemento de adoração, aonde nós nos entregamos a Deus, aonde nós apresentamos a
ele as as nossas preocupações e ao mesmo tempo que fazemos isto de joelho, que é uma expressão física de adoração, nós também temos a oportunidade de reverenciá-lo, de mostrarmos honra ao seu santo nome. O louvor também é um momento que nós adoramos ao Senhor, é um elemento de adoração, porque nós estamos ali apreciando a natureza de Deus e reconhecendo a sua grandeza. O louvor ele é apresentado não só na oração, mas o louvor também é apresentado através de cânticos ao Senhor. E aí existem diversas músicas que nós podemos apresentar. Os Salmos estão apresentando os louvores
que exaltamos a Deus. Também nós temos a confissão de pecados como um elemento de adoração. Esta esta confissão de pecados é justamente quando nós reconhecemos a nossa limitação e estamos diante desta grandeza eh da revelação de quem Deus é. em certo momento aqui do comentário, eh, disse aos irmãos que a adoração parte desse pressuposto da revelação e a resposta a esta revelação. Ou seja, quando Deus revela quem ele é, nós respondemos a ele. E como é que respondemos a ele? Através do respeito, através da reverência, através da exaltação, através da humilhação, através do reconhecimento de
quem nós somos. Então essa resposta revelação, ela deve estar presente no momento da adoração. E finalmente adoramos também ao Senhor pela pregação da palavra como um elemento de adoração. A exposição da palavra por si só é uma forma pela qual nós nos submetemos à palavra e nos moldamos, saindo da condição anterior que estávamos, nos dispondo para a condição que a Bíblia nos propõe a viver. E a oração como um elemento de adoração, nós temos aí a oração do Pai Nosso, né, do Pai Nosso, que apresenta todas essas verdades. E um e um detalhe que pressupõe
a oração do Pai Nosso é a identificação, aquilo que nós estávamos falando no bloco anterior. Não é qualquer pessoa. A oração do Pai Nosso, não é um rito que qualquer pessoa pode ler e pode estar e com isso está dizendo que está orando ao Senhor. Veja que a primeira palavra, primeira palavra de Jesus na na oração do Pai Nosso é: Pai Nosso que estás nos céus. Então, Pai Nosso está falando de relação, de intimidade. Está dizendo que quem está conversando agora é um filho. Sim. E é um filho que foi constituído filho. Aí você pensa
já na obra redentora. A obra redentora de Cristo aí, lembra de João 1, né? todos quantos o receberam, deu-lhes o direito de serem chamados ou de serem feitos filhos de Deus. Então, estamos falando de uma pessoa regenerada, de uma pessoa que agora teve o encontro com Cristo e nessa condição de filho agora para dizer: "Pai nosso, tu és o meu pai". Aí corrobora com tudo aquilo que o Senhor falou, que não é apenas a o rito em si, não é apenas orar, não é apenas louvar, não é apenas confessar os pecados, é acima de tudo
uma rendição, onde eu reconheço o meu estado de pecado. E em reconhecimento esse estado de pecado e pelo convencimento do espírito, eu me arrependo, manifesto a minha fé em Cristo, tomo minha decisão para Jesus e aí volta aquela lição de de semana passada, né? Passo pelo processo novo nascimento, sou adotado como um filho e agora adotado como um filho, eu posso dizer: Pai nosso que estáais nos céus. Vamos para a próxima tela, por favor. Então, o que é adoração segundo a Bíblia, evangelista Alessandro? Muito bem, pastor. De forma didática, como sempre, né? Aqui está um
quadro que certamente ajudará bastante os professores fazer um print desta tela, mostrar que adorar é um ato de rendição a Deus, é um ato de serviço a Deus, é um ato de reverência e é um ato de experiência interior. E quando nós falamos de rendição, pastor, estava lendo aqui o texto de João, quando ele diz que o Pai procura, esse texto aqui me chamou muita atenção, né? O pai procura a ideia de estar vasculhando, não é? É a mesma expressão que aparece quando Deus fala para Davi, quando o texto de Lucas falando sobre a história
de Davi diz que Deus procurava um homem que substituísse Saul. Aquela mesma palavra lá é a palavra que aparece aqui. João diz aqui, não é? Quando o Senhor Jesus está conversando com aquela mulher, diz que Deus, o Pai, procura os verdadeiros aderadores. A palavra verdadeiros aqui, alefeios, são verdadeiros genuínos, prosqueneor. Adorarão ao pai, o páter em pneu espírito. Aí diz assim: Porque o pai cai arque aí diz assim o páter Deus zou procura, ele vasculha. É como se alguém que estivesse tirando a impurezas para encontrar um ouro lá dentro. Veja que a necessidade de dizer
isso aqui para aquela mulher foi para mostrar de que a adoração ela não pode ser feita de todo jeito. Há uma responsabilidade aqui. Por isso que diz que é um ato de rendição. Quando eu me inclino diante de Deus, Deus me encontra. Claro que isso é uma linguagem humana. Deus não precisa procurar nada. É, é um antropomorfismo, né? Exatamente, pastor. Obrigado. Mas é uma forma de Jesus, de forma didática, evangelizar aquela mulher e dizer: "Deus está à procura de você também. Você pode ser encontrado por Deus". Então, por isso que é um ato de rendição.
No início do programa foi citado aqui algumas palavras, né? E a palavra charrá do hebraico é esse, se inclinar-se até o chão ao ponto de beijá-lo ou se inclinar para beijar a mão de um superior. Então, isso é render-se, é se entregar. Esses textos que aqui estão, pastor, que eu não vou ler, mas o professor pode eh eh consultar a Bíblia, tem a ver com isso. A palavra do Senhor nos diz que Deus disse: "Olha, quando o meu povo se humilhar, me buscar, reconhecer seus pecados, se inclinar diante de mim, eu ouvirei a sua oração."
Isso é uma redenção, um tipo de redenção, rendição, quero dizer, desculpe-me. É como o ato de serviço, isso aqui é maravilhoso, porque o versículo 10, Jesus diz, respondeu-lhes Jesus e disse para aquela mulher, se tu conheceras o dom de Deus e quem é que te diz, dá-me de beber, tu lhe pedirias e ele te daria de beber. O fato daquela mulher dar a água física, a água normal para Jesus beber, isso aponta para um serviço. Isso é adorar. Jesus estava dizendo, se tu me der só essa água, tu já estás adorando a Deus. Jesus desmistifica
a ideia de adoração e simplifica e diz: "Olha, você pode adorar até no carregado de um banco, até limpar um chão da igreja, até fechar a porta, desligar a tomada da energia." Isso é um tipo de adoração, porque adoração ela é também quando eu faço um serviço para Deus. Porque se eu for entender que adorar é só levantar a mão e cantar e expressar vocalmente, de forma sonora, glória a Deus. O que dizer dos mudos, por exemplo, que não falam? Eles podem adorar a Deus do mesmo jeito, fazendo o serviço para o Senhor. Em terceiro
lugar, um ato de reverência. E aqui, pastor, a gente precisa voltar um pouquinho à temática que o senhor estava falando com a evangelista Sortenses e abre um leque aqui. Existem pessoas que estão confundindo adoração com show, onde não há reverência, onde não há respeito à palavra de Deus, onde não há verdadeiro quebrantamento. Isso não é adoração. O texto de Hebreus 12:28 diz assim: "Pelo que, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça pela qual servamos a Deus." E aqui a expressão servir, não é? Agradavelmente, com reverência e piedade. Então, essa parte
final do texto, pastor, servir a Deus. São três palavras aqui agradavelmente, porque é possível servir a Deus, mas não de forma agradável, mas o autor ainda diz com reverência e com piedade. São três coisas. Então, eu acredito que essa expressão aqui, adorar a Deus com reverência, está muito claro aqui. Não é adorar por adorar, mas há um compromisso com essa adoração. Eu não posso adorar de todo jeito. Tem um compromisso. Existe uma reverência, existe algo agradável. Por fim, piedade. A santidade deve fazer parte eh da adoração. E terminando, adorar é um ato de experiência interior.
Aqui a citada a citação dos Salmos 95 verso 6 e 7, em que o o salmista fala de inclinar, prostrar, adorar de forma não somente física, mas também de forma espiritual, de forma interna. Então, acredito que de forma resumida, pastor, essa é sim uma adoração bíblica. Próxima tela. E aí, irmão Givanil, nós temos a verdadeira adoração. É sincera, é teocêntrica, é cristocêntrica, é ultra circunstancial. Muito bem, pastor. Nós percebemos aí quatro características da verdadeira adoração e eu gostaria de sugerir aos professores, né, que recurra também ao esboço da superintendência que foi elaborado, está disponível lá
na no site, né, da Rede Brasil, porque tem também as explicações com várias referências. Eu gostaria de trazer uma breve explicação. Em primeiro lugar, a verdadeira adoração, ela deve ser sincera, não é? Ela é desprovida de orgulho, de soberba, de vaidade, de hipocrisia. Eu gostaria de ler um texto que está no Evangelho escrito por Mateus, capítulo 15, versículo 7 e 8, quando Jesus chama ali os fariseus, dizendo: "Hipócritas". Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: "Este povo honra-me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. Então, perceba que este é um
mau exemplo de adoração. As pessoas estavam até adorando a Cristo dos lábios, mas não era verdadeiro, não era sincero, não era de coração. Então, a verdadeira adoração, ela deve ser sincera. Ela não pode ter falsidade, até porque Deus conhece o coração. Deus conhece a cada um de nós. Não adianta nós estarmos adorando de boca para fora se esse louvor, se essa adoração, se ela não é sincera, se ela não é verdadeira. Jesus disse isso à mulher samaritana, que os verdadeira verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade, ou seja, sem fingimento, sem falsidade,
sem hipocrisia. Mas em segundo lugar, essa adoração verdadeira, ela é teocêntrica. O centro é Deus. Já foi falado aqui, não é o homem. Eu não vou adorar Deus do jeito que eu gosto, do jeito que eu me sinto bem, do jeito que eu me realizo. Não. O centro da adoração é Deus e eu devo me submeter aos princípios que foram estabelecidos por ele em sua palavra. Dentre os muitos salmos de adoração, maior livro da Bíblia, né, que é o livro dos Salmos, fala exatamente sobre louvor, sobre adoração. No Salmo 115, o verso primeiro, diz: "Não
a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome da glória por amor da tua benignidade e da tua verdade." Então, o centro da adoração deve ser Deus. Deus deve ser adorado com reverência, com sinceridade. Ele deve ser o centro da nossa adoração. Na ocasião em que Jesus foi tentado, Mateus capítulo 4, quando Satanás ofereceu a Jesus dar-tei os reinos e a glória do mundo, se prostrado me adorar, Jesus disse: "Vai-te, Satanás, porque está escrito: Só a Deus adorarás e só a ele servirás ou prestarás culto". A a adoração também deve ser cristocêntrica. Cristo também
deve ser o centro da adoração. Lá em Apocalipse, capítulo de número 5, os versículos 9 e 10, diz assim: "E cantava o novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo e língua e povo e nação, e para o nosso Deus os fizesse reis e sacerdotes, e eles reinarão sobre a terra. Então, Cristo está sendo aqui o centro da adoração. Mas é muito importante lembrarmos que a verdadeira adoração, ela deve ser ultra circunstancial, ou seja,
independente da situação que estejamos vivendo, independente do momento, da circunstância, Deus deve ser adorado. O grande exemplo que nós temos nas escrituras é o exemplo de Jó, que mesmo depois de perder os seus filhos, perder todos os seus bens, eu gostaria de ler esse texto, livro de Jó, capítulo primeiro, né? Nos mostra que Jó, ele adorou a Deus mesmo diante daquela circunstância que eu diria desfavorável, né? capítulo de número eh primeiro, versículos 20 a 22 do livro de Jó, diz: "Então, Jó se levantou e rasgou o seu manto e rapou a sua cabeça e se
lançou em terra e adorou e disse: "No saí do ventre de minha mãe e no tornarei para lá. O Senhor o deu, o Senhor tomou. Bendito seja o nome do Senhor. Em tudo isso, Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma. Poderíamos citar ainda o exemplo de Paulo e Silas cárcere. Atos 16:25. Perto da meia-noite, Paulo e Silas cantavam e oravam. Poderia citar ainda Filipenses, capítulo 4, versículos 12 e 13. Paulo estava preso lá em Filipos, mas não deixou de adorar a Deus por isso. Então, o verdadeiro louvor deve ser sincero, teocêntrico, cristocêntrico e
ultra circunstancial. Eh, evangelista, eh, o nosso tempo já foi embora. Que lições o senhor pode eh extrair desta nossa abordagem para estar orientando o professor que nos acompanha? Pastor, eu gostaria de deixar um versículo para os irmãos que está em Hebreus, capítulo de número 10, versículo de número 19 e o versículo de número 22. Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário pelo sangue de Jesus, cheguemo-nos com verdadeiro coração e inteireza de fé, tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa. Versículo 23. retenhamos firmes a confissão da nossa esperança,
porque fiel é o que prometeu. Gostaria de deixar esse versículo, esses versículos para a meditação dos irmãos, dizendo que a verdadeira adoração vai nos propor esta ousadia, inteereza de coração e fé. Se assim fizermos, por certo, estaremos adorando ao Senhor em espírito e em verdade. Ministro, pastor, o que a gente pode dizer que aprendemos hoje de tantas coisas é que a luz de João capítulo 4, a adoração a Deus, ela de certa forma democrática. Ela não está presa a uma cultura, um povo, a um grupo seleto de pessoas, mas ela é universal. Todo aquele que
deseja adorar a Deus de forma sincera, como foi colocado aqui à luz das Escrituras, tem essa liberdade e desfrutará das benécias dessa adoração. Ó, vanilo, eu diria que a verdadeira adoração, ela deve ser contínua, ela deve ser permanente, não se restringe apenas aquele momento do culto, embora que, claro, no culto nós tenhamos o momento de louvor e de adoração a Deus, mas a verdadeira adoração não está restrita algumas horas de culto e sim de uma vida na dependência de Deus. Que Deus continue abençoando em nome de Jesus. Queridos irmãos, depois de uma lição tão maravilhosa,
vamos orar ao Senhor. Evangelista Sostens nos dê a honra. Sim, senhor, pastor. Querido pai, querido Deus, como é bom adorar o teu nome. Como é bom reconhecer, Senhor, que tu nos proporciona esta liberdade para nos apresentarmos diante de Ti com reverência e temor. Louvamos o Teu nome por esta lição. Te adoramos, Pai eterno, por este privilégio de refletir nas tuas verdades. Te pedimos a tua bênção sobre o anjo da igreja, o nosso amado pastor presidente. Senhor, queremos te pedir a tua bênção sobre a superintendência das escolas dominicais na pessoa do pastor Nar Jackson, a superintendência
da Rede Brasil de Comunicação, na pessoa do evangelista Sonivaldo. Assim nós te pedimos a tua bênção sobre cada um dos teus servos que participaram, Senhor, que estiveram na audiência deste programa. Assim nós te louvamos em nome de Jesus. Amém. Chegamos ao final do programa. Hoje estudamos a terceira lição do trimestre com o título A verdadeira adoração. Na próxima semana veremos a quarta lição com o tema Jesus, o pão da vida. O programa Escola Bíblica Dominical vai ao ar na TV toda sexta-feira às 21:30 e no sábado às 16 horas. Também está disponível no formato de
podcast no Spotify e em nosso canal no YouTube Rede Brasil Oficial. Se inscreva, ative o sininho e compartilhe nossa programação. Obrigado por sua companhia e até o próximo programa. Que a graça do nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, nosso Pai, a comunhão do seu Santo Espírito estejam com todos hoje e para todo sempre. Amém. Ah. [Música]
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