Como a Globo virou Máquina de Manipulação Ideológica (William Waack quebra o silêncio)

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Xadrez Global
Luiz Felipe Pondé recebe William Waack para uma conversa sem filtros sobre os bastidores da imprensa...
Video Transcript:
O ponto de vista do jornalismo, lá que você é um histórico jornalista aqui no Brasil é importante. Como você vê o papel e como que você vê que a mídia tá agindo desde o desde o início da crise do governo Dilma até até agora? Você acha que quando o Bolsonaro acusa a mídia de ser petista, ele tem razão?
Ele tem razão no sentido geral da palavra, mas não que a mídia, e é difícil falar a mídia porque isso é tão, digamos, eh, tão uma multipolaridade de ideias, de posturas. No fundo, a gente tem no Brasil uma imprensa viva, crítica, sólida e atuante. E dizer, como muitos dizem, não só o Bolsonaro, a mídia isso, a mídia aquilo é um problema.
é necessário trazer fatos para sustentar esse argumento. O que eu acho que sim, foi assim que eu comecei minha resposta, ele tem razão quando ele afirma em geral é um é um é um, digamos, é um arcabolso cultural no sentido amplo que você na sua atividade acadêmica e jornalística, posso dizer, vem apontando há muitos anos já. É o que a gente farmaria em alemão de tight guist, é o espírito de uma época.
Muitos pensam com esse submarxismo rastaquera típico de instituições acadêmicas brasileiras, sem nem sequer saber, são contrários ao que significa tudo isso e não se dão conta a que princípios foram levados a se abraçar. Então, nesse sentido, muito aberto, muito genérico, ele tem razão. A segunda parte da sua pergunta, ela é muito contundente, porque ela se dedica a estabelecer qual foi o papel da chamada grande imprensa.
Aí sim, eu vou fechar um pouquinho o foco, vou entrar nos grandes grupos de comunicação, especialmente a TV Globo. E qual é o papel desses grupos em todo esse caminho? por exemplo, da TV Globo foi muito ruim para ela, porque desde 2013 ela não foi capaz de entender que enquanto ela buscava aplausos de grupos de esquerda pagos com dinheiro público desviado para destruí-la, uma parcela crescente da população brasileira passava a ver a TV Globo como mais uma ferramenta de perpetuação da miséria e da ignorância intelectuais e políticas no Brasil, porque é assim que ela ganha dinheiro.
e ela se colocou por decisões editoriais equivocadas, por atitudes de alguns dos seus executivos numa situação que hoje, na verdade, a gente tem que olhar de dois ângulos. Um, o ângulo, esse que você mencionou da grande guerra cultural brasileira, qual é o papel dos grandes grupos de comunicação nele? Foi destruído nessa onda disruptiva, perdeu a credibilidade.
O outro é exclusivamente para um mestrado de business. Como é que um grupo privado, lucrativo, bem organizado, que vive da imagem come consegue se colocar numa imagem então negativa? é um é um case estádio extraordinário.
É, então a gente tem, por exemplo, se pensar em algumas marcas eh de grande imprensa, grande mídia, inclusive em televisão também, a impressão mesmo na dramaturgia, pensando na Globo que você falou, a a gente tem a impressão, quando eu digo a gente, tô me referindo a pessoas que tm um certo repertório de que há um viés um tanto à esquerda em termos de comportamento, de costumes. Nas novelas a gente chega quase tem impressão que é uma pregação que vai um pouco ao encontro do que você tá falando. É é outside guys.
É é realmente o país adotou uma uma, não vou dizer agenda porque isso não é organizado ao contrário do que muitos nessa extrema direita acreditam. Acham que há um há um Jorge Soros ali atrás articulando o marxismo cultural ou uma postura gramtiniana. Não é.
é um país que combinou acreditar em coisas erradas, achando que tá sendo bonitinho. Então, o politicamente correto vem daí. O politicamente correto não é outra coisa do que senão uma narrativa da realidade por interesses políticos de grupos determinados.
Mas isso consegue ter um verniz de que é bonitinho, que é bom, que é positivo, que é progressista, que sinaliza um avanço e não sinalizou avanço nem coisa nenhuma. O país continua tão injusto, tão desigual, tão racista como sempre foi. VC, eu queria te perguntar uma coisa assim, checar contigo dentro do que você falava sobre eh uma uma empresa que vem de certo produto e começa a achar que seu produto é envenenado, né?
Eh, eu venho percebendo, eu trabalho no com publicidade, dando aula para eh alunos de publicidade há muitos anos, pouco mais de 20 anos, não é pouco tempo. E eu observo o que vai aparecendo nas na própria propaganda, né, nas campanhas, inclusive no politicamente correto ao qual você se referia, uma tendência ao jovem publicitário ver a si mesmo, não como alguém que tem que compreender o comportamento, entender os desejos, organizar o consumo, não. Ele se vê como alguém que tem que educar contra preconceitos, educar para o mundo melhor, educar para o combate da desigualdade.
Como você vê isso com alguém que trabalha em jornalismo há tanto tempo? Você percebe isso na publicidade também, essa tendência e tendo tanto tempo estado na Globo? Eu sou um profissional de comunicação, eu minha meu contato com o mundo da publicidade é é oblíquo, é tangenciando.
O meu foco é tentar entender o que vai pela cabeça do público como repórter, que é o que eu mais fiz na minha vida como profissão. Devia fazer também tentar saber o que passa na cabeça do públic, mas fazem porque afinal de contas se eles não tiverem uma ideia do que vai pela cabeça do público, dificilmente eles conseguirão chamar a atenção desse público. Essa é uma questão fundamental que você aborda.
Qual é a combinação entre aquilo que um jornalista considera que é essencial que o público tome conhecimento e que arrisca colocar o jornalista numa posição paternalista e quase de tutor do que o público deve saber? E o que é que o jornalista tem que respeitar que tá na cabeça do público? Este mix é a arte do jornalismo da edição, no fundo.
E isto muda, é volátil. E o que aconteceu nos últimos anos? com a publicidade eu não posso fazer uma afirmação tão categórica como você faz, porque você tem essas credenciais.
né? Como jornalista, eu posso, eu acho que boa parte da perda de credibilidade de grandes grupos, eh, especialmente a Globo, por exemplo, se dá da dissociação entre o que as pessoas vêm no mundo ao seu redor e aquilo que elas recebem como material audiovisual no telejornalismo. Elas começam a detectar uma diferença.
Elas começam a achar que o mundo delas é um mundo diferente daquele que lhe é servido nos noticiários. Quando essa diferença abre, ela vai incentivando a questão da perda de confiança e credibilidade. E aí, adiantando um pouquinho, é que a gente entra na questão da fake news.
Fake news não é alguém dizer que o Lula tem 10 dedos, porque todo mundo sabe que ele tem nove. Fake news é a quem eu recorro para saber se são 10 ou nove dedos nas mãos de Lula. Quando esse papel se perdeu e ele se perdeu, aí nós temos a crise atual de credibilidade.
Voltando ao ponto central da sua pergunta, é a falta de leitura da realidade por parte dos principais diretores de jornalismo e editores, é que em boa medida os coloca numa posição que o público passa a entender como de tutorialo e paternalistas. Aí quebrou, que é o que a gente viu nas entrevistas dos candidatos no ano passado. Então você, enquanto você falava, eu voltando a a o que eu te perguntava sobre a publicidade, recentemente teve uma marca que fez uma campanha no Dia das Mães que gerou um ruído que era a bom, dia das mães a gente pensa mãe, criança, essas coisas.
E a campanha privilegiou no dado momento falar de mãe de plantas. E aí as mães ficaram muito com isso, porque afinal de contas barriga, dor de parto, dor de cabeça, cuidar dos filhos, quer dizer, um trabalho se mãe. E aí uma marca importante que inclusive vende para mães e filhas produtos femininos, resolve homenagear a mãe de plantas.
E as mães de bebês, digamos assim, se sentiram excluídas daquele que era o seu dia, dia das mães. Eu acho que isso é um paralelo do que você falava quando se dá de associação entre, você tem aqui um grupo de publicitários que decidiu que eles vão preach, eles vão pregar para as pessoas e a intenção é pregar de que afinal de contas uma mulher que resolve ser mãe de planta também tem direito de ser mãe do ponto de vista da imagem, da afetividade. Não tá em discussão quem gosta de criar plantas, mas no momento que você tem dia das mães e você exclui ou no mínimo equipara o que significa uma mulher cuidar de filhos e ter filhos a uma mulher resolver cuidar de uma samambaia, eu acho que ocorre isso que você estava falando, só que no campo da publicidade.
O da publicidade eu ainda consigo entender porque afinal de contas se há uma pretensão que todo publicitário tem é de estabelecer uma tendência. Isso tem uma razão mercadológica, mas tem uma razão também, sobretudo na publicidade brasileira que é muito criativa e muito sofisticada, tem a ideia de que cabe ao mundo da criação da peça publicitária refletir em parte o que são as grandes tendências sociais e encaminhá-las para um lado ou pro outro. De novo, isto não é estar grávida, não estar grávida.
Isto é uma difícil arte e mistura. No caso do jornalismo é fatal quando o público quando o público entende que o jornalismo está querendo conduzi-lo para algum lado, e isto ocorre em raras ocasiões e ocorreu no no Brasil agora, acho até que boa parte das reações a à imprensa, tal como a gente vê, por exemplo, em manifestações próoverno, os alvos das manifestações pró governo são muito definidos. O legislativo judiciário é imprensa.
Acho que é injusto. Não acho que a imprensa brasileira em geral seja tão manipuladora, tão enviezada, tão irresponsável, como os seus autodclarados inimigos hoje dizem. Sim, o que eu acho é que boa parte do público, e este é um fenômeno que a gente pode constatar com certa facilidade, e não encara mais essas instâncias como uma referência a qual ela pode recorrer quando quer averiguar a veracidade objetiva dos fatos.
Ao contrário, se foi publicado ali, então é porque obedece a uma agenda de alguma forma embutida. E aí quebrou. Eh, eu lembro quando eu comecei na Folha, na coluna, alguém me contou uma piada, uma piada, uma história que era assim: o publicitário e o jornalista vão pro inferno.
O jornalista não sabe no sentido que o jornalista achava que ele estava fazendo o mundo melhor, enquanto que o publicitário sabia que estava vendendo alguma coisa para alguém. Porque é um bom publicitário, é alguém que sabe o que você vai querer daqui do anos e você não sabe porque ele tá lendo. A a minha dúvida que eu acho que é um problema pra publicidade hoje é no momento em que para além de ler tendências, ela quer plantar tendências que ela entende como educadoras.
Nesse caso, temos que respeitar mãe de plantas. Então, ainda que eu concordo contigo, acho que no jornalismo essa morte é mais súbita dessa credibilidade, mas para você quando quebra esse cristal é muito difícil reparar. Acabou.
E você acha que no Brasil quebrou? Quebrou. Quebrou.
Eu acho que quebrou. Eu acho muito ruim para para o sistema político brasileiro e pra crise na qual nós estamos vivendo. E a gente nota que os países que estão com uma questão mais aguda de credibilidade da imprensa são os que têm mais problemas do sistema político.
Todos eles, é, os que melhor resistiram a isso são aqueles de sempre, né? norte da Europa, Alemanha, mas a gente pega uma Espanha ou mesmo uma Itália, na qual a relação público e os seus, digamos, guardiães da veracidade objetiva dos fatos, vem do inglês gatekeeper, continua razoavelmente saudável. No Brasil, ela se quebrou de forma muito, muito acentuada.
Isso não é bom. Eu acho importantíssimo numa democracia representativa que os grandes grupos de comunicação tenham suas opiniões e as defendam. É muito ruim quando o público considera que qualquer coisa que lhe é servido está servindo, na verdade, a um interesse escuso.
É a mesma demonização da classe política que a gente tem que nos coloca numa situação esquizofrênica, que se a gente quiser as respostas paraa crise, nós teremos que esperá-las do sistema que a gente mais repudia, que é o sistema político. Você não acha que a imprensa americana também tem padecido com isso? A imprensa americana é muito tradicional e a minha formação é anglossaxônica.
como como jornalista. Eu vou em janeiro de 2020 pros meus 50 anos de carreira. Comecei como repórter aos 16 anos de idade, tô com 66.
Então, a minha formação é toda anglossaxônica. Na ideia, numa frase que eu repito muito para mim mesmo, que é o seguinte: não brigue com notícia. Se você jornalista gosta ou não gosta de um determinado fato, é irrelevante.
É fato. Não brigue com o fato. Isso me ajudou muito na minha carreira e eu sempre tento, na medida que eu faço análise política, me despido das minhas antipatias e das minhas simpatias.
A imprensa americana é grande representante dessa forma de trabalhar para o público com o foco no público. Quer dizer, a lealdade do jornalista é em relação ao público. Se ele acha que ele tá cumprindo uma missão, ele escolheu a profissão errada.
Vai ser padre, vai cuidar de hospital, o que ele quiser. O jornalismo não pode ser encarado como missão de corrigir o mundo, de ajudar o que seja. É um pouco cínico isso.
É, mas leva esse, mas leva essa questão que você levanta da imprensa americana. A imprensa americana tá metida num debate político ideológico direto de cabeça e até por razões mercadológicas ocupam-se certos espaços no espectro político como benefício comercial que a gente vê sobretudo nas televisões. Como você vê a entrada das mídias sociais nisso como ferramenta inclusive de jornalismo?
Como é que é fazer jornalismo de qualidade nas mídias sociais? As mídias sociais, elas acentuaram um fenômeno que os fetichistas da tecnologia achavam que era irrelevante, acabou sendo fenômeno central. Quando as mídias sociais começaram a assumir esse papel tão destacado e preponderante que hoje elas possuem, muitos dos fetichistas da tecnologia achavam que o mundo seria melhor, porque é porque porque diziam assim: "As pessoas têm hoje eh acesso ilimitado à informação.
" Então, se elas têm acesso ilimitado à informação, elas com esses instrumentos, né? Mostrar aqui um instrumento, não tô fazendo propaganda de ninguém, todo indivíduo tem um terminal desse na mão, pelo qual, e essa é a grande revolução da nossa época, não é? a globalização e a revolução da informação digital, pelo qual, teoricamente qualquer indivíduo em qualquer lugar do planeta pode conversar com outro a custo zero e sem interferência, que isso levaria as pessoas a buscar informação que lhes auxiliaria a formar opiniões.
Aconteceu o contrário. As mídias sociais têm acentuado o comportamento tribal e elas têm feito com que as pessoas circulem apenas dentro dos ambientes nos quais elas se sentem seguras. Ou seja, os preconceitos que elas levaram tempão para cultivar, elas não vão se desfazer deles.
Só vão ouvir quem elas acham que já sabem o que vai dizer e que elas gostam e que são absolutamente refratárias a se confrontar com a opinião alheia ou com a divergência. Então, o jornalismo nisso ligado à política ainda por cima, ficou mais difícil, porque é necessário de novo ter uma uma forma abrangente de narrar as coisas, que seja capaz de pular essas cercas do mundo tribal exacerbado pelas mídias sociais. A isso se acrescente o fato da velocidade da transmissão de informações falsas.
Não é só interpretação errônea, é informação falsa mesmo. O que a gente conhece do movimento comunista internacional lá atrás tinha departamento de desinformação. Então a desinformação trafega com uma velocidade monstruosa.
E na medida em que, como eu me referi, os tradicionais guardiães da veracidade objetiva do fato perdem essa função, vem aí esse essa essa lama na qual estamos jogados hoje. As pessoas acham que o WhatsApp é um meio de informação e entram nas maiores frias que se pode imaginar. E você, do ponto de vista prático, no teu mundo, ah, na comunicação, na televisão e tal, você sentiu alguma diferença ou você não tinha contato com gerações de jovens jornalistas?
Você tinha contato a ponto de perceber talvez uma diferença no sentido de uma maior influência dessa esquerda cultural ou não? muita, muita, muita, muita, muita porque na minha idade e numa grande redação, eu trabalhei sempre em grandes redações, boa parte do tempo sozinho, fora como coisa esp estrangeiro, mas os períodos em que eu estive no Brasil, eu estive integrado em grandes redações e eu era um dinossauro aos 66 anos, o cara é um dinossauro numa redação moderna brasileira. assim, as idades são muito mais eh são muito menores do que eram quando eu comecei.
Bem que eu comecei muito precocemente, mas de qualquer maneira eh essas faixas médias eh tiveram um problema que eu sempre brinquei muito com os sindicalistas, alguns deles, gente muito inteligente do SINC jornalistas, na qual dizia, tem dois problemas que explicam hoje baixo salário e e a falta de qualificação. foi a reserva de mercado que vocês criaram, que só podia ser jornalista quem tivesse um diploma universitário de jornalista. Isto garantiu ao patrão recrutamento de gente mal qualificada, porque as escolas de comunicação em geral são fracas e os currículos não atendem o que é necessidade moderna de de uma profissão dessas ligada à comunicação.
O segundo é que ao poder recrutar entre mal qualificados, os patrões puderam pagar muito menos. ficavos loucos da vida comigo quando dizia ficavam loucos era, eu dizia um pouquinho, é um pouquinho exagerado, mas eu dizia assim para provocar, para encher o saco um pouco. Agora notei isso sim, notei, notei que de ano para ano, digamos, a formação é mais precária e o que me parece aí é o pessoal mais novo da da imprensa vai vai jogar sapato na minha cara, eh, porque é com papo de velho, né?
papo de jornalista velho. Eu eu entrei ainda numa época na qual eh havia mais rua, mais mais contato com a realidade do que há hoje na na Isso é culpa. A grande minha grande teoria eh de público de comunicação é que a moderna tecnologia de comunicação facilitou a mediocridade.
Porque você ficou olhando pra tela na redação, não? Porque você vê como eu vi e isso era execrável, você vê um repórter sentado na rua esperando alguém da redação dizer no celular dele que que ele vai ter que falar pra câmera. Isso na minha época era inimaginável.
Não existia nenhum celular e o cara tinha que resolver a matéria dele na rua por ele mesmo. Agora não. O cara tá sentado lá e um gênio qualquer sentado lá atrás, confortavelmente no ar condicionado, tá dizendo pro pro trouxa lá na rua que que ele vai ter que falar ou não.
Acabou, né? Quando isso acontece, acabou. é uma uma união que eu falo, eh isso é muito específico da das questões de redação, é a é a aliança espúria entre os que escrevem e não aparecem com os que aparecem e não escrevem.
Então o que acontece? O momento de glória do repórter televisão quando ele tá segurando aquela latinha. Se ele for pro ar, a glória é dele.
Se ele não for, a culpa é de editor atrás dele. Os dois acham que estão dando bem, os dois estão acabando com a profissão. Obrigado, V.
Foi um prazer conversar com você. Ah! Ah!
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