o Olá bom dia começa agora a 5ª edição de colocar já circo saberes é essa edição é uma lição para nós toda a produção curadoria muito especial e acredito que também para as convidadas e convidar né é uma edição com pandemia mas ela existe isso que é inconstante né é essa ideia e fazemos esse encontro né entendermos esse encontro entre as culturas indígenas e quilombolas é uma ideia que a gente já a anta alimenta desde 2018 e função de uma palestra aqui em Belo Horizonte do Netflix o DOC é organizado por uma das seguradoras mico
Qaeda a Junia Torres é que nós assistimos juntos convidados aí dessa problema mesa nego o Bispo né Ele fala falando 10 e dessas desses encontros né está lançando um livro então a gente chegou à conclusão ali e a gente precisava fazer uma epoca já né com várias mesas com vários Encontros com várias pessoas né como este né e a pandemia não nos venceram nós estamos aqui e a iniciando Este trabalho é um trabalho importante para nós trabalho afetivo um trabalho e eu tenho certeza de grande conhecimento né a gente vai conhecendo muita coisa vão saber
de muita coisa é conhecer pessoas extremamente importante desse país né são acadêmicos é artistas cineastas músicos interansas importantes das culturas indígenas e quilombolas deste país segundo está aqui com a gente né falando é e colocando seus seus conhecimentos e suas experiências de vida principalmente nós temos representam de ter representantes de 10 estados na Rio Tocantins Minas Gerais São Paulo Bahia Goiás Ceará Rondônia e Amazonas a só na primeira mesa nós temos aí na pua Rio de Janeiro nego Bispo Piauí e Ana um boca lado de lá pão Ned Tocantins na região bem importante bem bonita
e o Ailton krenak de Minas Gerais e é importante é é se é esse meu papel aqui apenas agradecer né que cheguei e todas e todos tiveram com a gente desde o convite que era para ser um evento presencial em junho em Belo Horizonte e no Palácio das Artes em Belo Horizonte e aí essa transformação e essa luta das Produções do Itaú Cultural nada septal própria manter e diz das qualidades de convidar também next sempre estiveram com a gente a manter-se bem lá então eu agradeço muito o Rafael Barbosa Isadora dizer Marcelo Barbosa Eduardo mar
fez os januários antes ONU não é da produção do Itaú Cultural da equipe da comunicação E principalmente é eu não poderia deixar de dizer da Júlia suttile e da Paula Bertola que são as produtoras do evento de tornar esse bem E aí né batalhar um bastante domingo e da Katy Nassar e a coordenadora de Turma do núcleo de Óbidos joia iteratura digital cultural é que coordenou esta produção Eu agradeço à equipe na boxe e sempre faz as transmissões né as chamadas vai então Portugal na as nossas intérpretes de libras sempre né nessa primeira mesa a
Carol forminha talitha passos e agradecer muito demais e sempre é [Música] e os curadores a curadora e o curador que nos acompanham desde a primeira edição né a Junia Torres é e Daniel munduruku é isso então eu passo a palavra agora é um parceiro dessa edição né vou aí na porta aqui no bar que é um dos criadores da radia dei uma água quente cima nexpeak este ano é parceiro na divulgação e na transmissão e o conhecimento tá na porta depois de uma aula faz um dois meses mês é sobre essa relação né é cultural
bem importante a gente aprendeu ainda mais com ele ou Vivo Anapu ar é isso agradeço a todas e todos e bom mesmo já para todo mundo é com você Ana Clara o Tacuara Bom dia a todos então eu fico muito feliz pela oportunidade de estar aqui representando a mídia indígena do país população indígena e principalmente está fazendo um rito de passagem Quer contemplar a Anna Bangu Ailton krenak e António Bispo negro Bispo uma pessoas querem espia hoje nosso horário vai dar de dez onze eu tô com uma cólica do lado então é de 10 às
11horas circo a primeira mesa não somos donos da Teia da vida apenas um dos seus filhos isso é muito importante a gente entender em tempos que a natureza está sendo tantas vezes desprezado essa mesa tem como objetivo mostrar como as populações tradicionais em resistir bravamente para nos lembrar o que acontece o que acontece aos filhos da terra todos somos filhos dessa e no na primeira fala a gente tem inveja Está com uma ordem aqui né a Ana vai começar Depois levo pisco e vai Ailton krenak será a terceira pessoa falar ele vem navegando por aí
ele vai chegar tá navegando tá vendo de Canoa e vai chegar na nossa vida quilombola do Quilombo Mumbuca Jalapão no Tocantins baixar m serviço social das céu e Celpe cura mestre desenvolvimento sustentável last known MB artesão agricultura idealizador do grupo de teatro de mambuca ensinando a tradição faz parte do editorial do jornal Borá e participantes do coletivo de pesquisadores um outras coloniais do grupo quilombola mudou pesquisa B tnp participantes do coletivo de Aprendizes de cineasta do SINE bara e ela inicia às falas com toda a força com toda energia da mulher quilombola e aqui nos
representa Seja bem vindo com tia Ana nós somos ela é com você bom dia bom dizer a placa Tupinambá Bom dia a todos é uma um privilégio estar aqui na e gostaria de começar esse momento fazendo uma pergunta ao povo do Brasil EA todos que nos ouve tiramos assistir neste momento o que está acontecendo no estado do Amapá Alguém sabe e a culpa é do raio e o povo do Amapá as organizações nos quilombos conac a rede de mulheres negras fulana as nossas forças e rebeldia e revolta contra este sistema colonialista que nos tira o
Rios nos tira a água nos de energia e nos tiros combustível mas estamos sempre na na existência uma existência plena de rebeldia Vitor isso para dizer estamos nesse espaço o espaço de construção confluence ada o espaço de anúncios de vida plena anúncio de que é possível construir teias diferente é possível construir ideias e deixem as vidas sem ser atacada gostaria de agradecer esse Espaço Itaú Cultural gostaria de dizer a responsabilidade enorme de compôs-se e junto ao meu grande mestre né amigo Bispo estar aqui comigo é sendo da geração meta né partindo para geração mãe me
deixa muito responsável conferenciar e compartilhar para trajetória da ancestralidade de um povo da circularidade né me deixa bastante nervosa e me deixa bastante comprometida com que a gente está falando aqui porque não é a voz da Ana não é a voz do nego Bispo é a voz de uma sensualidade cosmológica de um povo que sempre foi atacado mas sempre fizeram suas próprias defesas são neste momento também alegria de compôr esse espaço com Ailton krenak essa pessoa referência esse ser referência na luta indígena na escrita indígena está e quando as suas vozes na placa e obrigada
pela sua existência pela sua colhida eu fico grata de saber que você está com a gente neste debate e nessa nessa costura né eu que sou a um artesão agricultora aqui do Jalapão no povo Mumbuca Eu costumo dizer que a gente ter se a vida também com as mãos a gente ter se a vida com o nosso jeito de ser e desistir então é trazendo a partir do tema né não somos é dono da nós fazemos Somos Um Fio dessa teia né e estendo costureira do Capim Dourado essa arte linda aqui da natureza do Jalapão
né E aqui tô vendo o jarro é a gente sabe a importância de cada fio cada artesã cada mulher que faz o capim dourado sabe a importância destes filmes sentido de saber que aqui é a união ancestral e da representação da natureza dos Elementos da natureza tem o fogo sem o ar sem a terra e sem as águas e sem a nossa ancestralidade porque essa composição é feita por uns abençoe astral é a gente não conseguiria fazer peças tão bonita como essa então é sendo o texto é é sabendo ter cê Capim Dourado e sabendo
PSP perspectivas contra colonialista que eu estou aqui nessa manhã para conversar com vocês dizer que é possível construir novos mundo Quais as feias estão sendo construída é e como e quem está compondo essas telhas Que tipo de fio estamos sendo estamos sendo o fio é do Buriti retirado da natureza ou estamos transformando derrubando os fios de Buriti e transformando os fios sintéticos que tipo de costura tô fazendo nesses tempos atuais é eu costumo dizer na placa aqui é muitas convite tem sendo feito para fazer Live e esse é esse encontro né era para ser presencialmente
em Belo Horizonte mas assim e aí estamos fazendo de forma sintética a pelas telas E aí é muito complicada ficar olhando para a tela e falando é muito sintetizam as vezes eu me perco nesse processo mas vou tentar e peço auxílio da minha espiritualidade para compreender e ser compreendida e consegui compartilhar com vocês a o nosso o que a gente está acontecendo E como está sendo esse esquecimento eu faço parte como foi apresentado de vários grupos né dentro do meu Quilombo e dentro da sociedade grupo este que vem discutindo questões é pertinente Essa sociedade não
adianta a gente ficar dizendo é só tem espaço e lugar de voz é o suficiente o que estão falando o que estão fazendo Aliás com as falas dos Mestres com as falas dos povos tradicionais que está sendo emitida e está alcançando diversos lugares a partir da internet o que estão sendo que está sendo feito o que irá fazer com essas falas ou ir apenas é ser vista como Olha que bom Estão falando estão escrevendo estão pela oportunidade que não tiveram Então nesse momento é o momento de refletirmos é o lugar de fala o falar é
importante mas mais importante é construirmos redes sólidas para que as nossas palavras esteja como nego bispo fala resolutiva Precisamos de uma resolutividade e para construir essa resolutividade precisa de processos precisamos ver que a disputa a nossa existência na construção dessa sociedade é a partir de lógicas cosmológica não adianta nós pensarmos que a disputa ideológica ou é entre cor ou é geográfica a disputa e cosmológica a disputa é como aos povos pensa Essa sociedade nós estamos pensando como Cupim ou como abelha né Que tipo de pensamento estamos construindo dentro dessa sociedade Então nesse sentido eu gostaria
muito de compartilhar com vocês o que a gente vem tecendo dentro da escrita e na fala né eu faço parte de um povo como o povo da circularidade é a gente não precisou de livros para é saber que existe o avó Jacinta avó Laurinda avó laurentina avó guarde na a mãe menina porque o nossos livros primordial e nas nossas memórias né como eu a sexta geração da primeira pessoa da Jacinta seio até de episódios que que ela vivenciou que ela passou então naquele naquela ocasião os nossos livros e agora estão nas nossas mentes a ancestralidade
nos nossa é uma ancestralidade viva ou seja não está no passado continuadamente estamos construindo com a laurina com a Jacinta e conseguiu ir ao mato né ao campo aqui aos Matos do Cerrado e v a matéria-prima que gerou o capim dourado e assim com fluir na construção desse desse artesanato então pensando como uma pessoa que faz com a mão que desenha animais com o a natureza tipo esse colar que estou usando o que eu estou à reflexão nessa manhã é o que estamos é lindo e como estamos construindo essa teia que estamos construindo é a
partir de que perspectiva né E aí nesse sentido eu chamo muito nego Bispo né que é a nossa referência intelectual de um pensamento ancestral cosmológico do Povo da circularidade de bem no sistematizando sobre isso vem sistematizando sobre isso escrevendo que quem somos e o que podemos fazer para construir ou não construir Somos aquele povo que sempre fomos atacados mas sempre fizemos as nossas defesas nossas defesas é feita de diversas formas E aí dentro nesse sentido Vamos pensar formatos de abelha pensar que nós as vidas a gente se inspira nas vidas dos animais ou seja os
animais que nos envolve o que está nos ambiente não são irracionais são seres é que pensa com a gente que sabe nem o céu como a gente sabe aqui nos ajuda a ler os ventos né agora sabemos Por exemplo quando o sapo canta determinado momento a gente já sabe se vem chuva como vem se essa perto de chover ou não Ou seja o sapo nos ajuda a entender esse mundo a lei se universo e aí estamos cada dia afastando E subalternizado essas pessoas no sentido de tirar de nós a nossa capacidade intelectual de raciocínio intelectual
de a pensar por nós e e apenas para nós né ou seja nós estamos imerso dentro de uma loja colonialista e a todo tempo tenta dizer que somos inferiorizados tiram de nós a capacidade de raciocínio né Isso é muito dolorido por isso que todas as vezes que a gente vê e as pessoas têm o caracterizaram né esse sistema colonial quando o caracterizou né ah os animais como irracionais tiraram dos animais a capacidade de construir nesse espaço tiraram dos animais a capacidade de entender e inteligência é o mesmo que fazem com os povos tradicionais os povos
da sexualidade tiram a todo tempo de nós a capacidade de sermos quem somos a capacidade de pensar por nós mesmo né o desafiante você ao nosso como corpos negros quilombolas entrar na universidade e construir dentro da Universidade dentro da sociedade teorias metodologia de lutar para dizer que os nossos Mestres jamais são analfabetos só porque não sabem ler nem escrever não existe isso Analfabeta é aqueles que não reconhecem a capacidade de leitura no céu da terra do ambiente junto com os animais como nós sabemos então o mundo está neste momento de pensar o sentido da vida
esse sistema que a gente chama de sistema colonialista leque o Bispo vai explicar melhor vai entrar maior detalhes é esse sistema todo tempo está tirando o sentido de existir se somos um fio nessa existência nessa vida que tipo de fio estamos sendo de que lado estamos é preciso pensarmos uma sociedade e os povos que estão atacado reagir um dos povos que estão atacando precisa entender se querem continuar nos atacando Porque estão se auto-destruindo nós povos tradicionais nós povos da circularidade Somos um povo que temos uma existência inspiratória para esse universo continuar existindo no entanto é
insistem em continuar uma festa a festa mortal né dançar numa festa mortal numa festa auto-destrutiva e para isso constrói seus castelos constrói seus apartamento Como o próprio nome diz né tiram as pessoas dos seus territórios seus territórios cosmológicos seus territórios de beleza seus territórios existenciais por isso que muitas vezes as pessoas estão em sofrimento e no espaço pandêmico o tempo com de mico como esse que estamos vivendo e quem não tiver no seu território cosmológico está sofrendo muito porque está perdendo perdendo a possibilidade de aprender no caos de aprender que não somos superiores a nada
então É nesse sentido que eu Trago essa discussão e agradeço muito essa oportunidade de estar aqui compondo sendo um fio nessa história e nessa sociedade é todo tempo luta para nos destituir dessa existência plena que somos né Muito obrigada na placa e retorna a palavra para vocês o acidente A Fantástica tua fala eu e o que eu fiz algumas anotações aqui que com certeza mas na frente quando a gente abriu o momento de perguntas eu vou dar uma provocada também que me deixou muito feliz que as memórias das voz e ancestralidade presente que você coloca
o tempo inteiro então colocar nessa ancestralidade presente no não temos outra pessoa tão fantástica né ancião logo fala do Sertão o falador da Caatinga que me coloca tão próximo né dessa roça onde ele vive desde que eu passei a conhecê-lo aonde ele vive um lugar muito íntimo meu Galego Bispo a gente vai trazer ele aqui para fala também toda felicidade nego Bispo António Bispo ativista político militante da grande expressão do movimento social quilombola e nos e pela terra nego Bispo é atualmente membro da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí você coque Piauí para que
seja essa sim a forma de falar a sigla da Coordenação Nacional de articulação das Comunidades negras rurais quilombolas conaq osso ensino fundamental completo e faz parte da primeira geração da família da sua mãe e teve acesso a organização e tem um grande gosto pela escrita poética hoje pois desde muito cedo precisou desenvolver sua habilidade de traduzir para linguagem escrita das cartas os sentimentos a sabedoria e as vivências do seu seus parentes avisem ele é um poeta escritor e intelectual que prefere ser chamado de relator de saber é autor de inúmeros artigos e poemas bem dos
livros que é bem dos livros Quilombos modos significado de 2007 e colonização Quilombos modo significado de 2015 também foi professor mestre convidado do projeto encontro de saberes na Universidade de Brasília e ante-mão tô sabendo que já tá fazendo uma rede são de estudo e tá trazendo a novidade E tem festa o ano que vem lá no roçado e eu sei que já foi convidado Então seja bem vindo nego Bispo meu irmão eu companheiro é inspirador de muitos pensamentos e viva porque todas as vidas importam E aí é uma parte do meu ser O que é
água e resfriando a outra parte que é um fogo e por uma outra parte que é o ar evaporo o e trânsito indo o pênis passo cosmológico e nessa parte que a terra um corpo e construindo com outras vidas em outros corpos existindo e Resistindo a Cristo bom então hoje eu vou contar aqui uma passagem muito importante na minha vida O que foi exatamente o rito de passagem de ônibus meus grandes mestres que o Norberto máximo É desse plano para a ancestralidade tudo aberto me chamou em um quarto pediu para fechar a porta trancada por
dentro para gente conversar e ele começou a dizendo olha é a comida já não me alimenta mais e eu enfraqueço a cada dia e o remédio não esquece mais a doença Então eu estou passando já estou indo e eu perguntei e o que que soltei me dizer o e diz olha eu quero lhe dizer que não tive filhos mas treino muitos filhos Eu nunca fui rico mas sempre come e dei de comer E aí ele disse começou a chorar e eu fiquei ouvindo depois resolvi perguntar porque eu chamo que o senhor é se diz satisfeito
com a vida sou se diz contemplado com sua passagem porque eu choro por 15 eu estou chorando porque lhe ensinei tudo que eu sabia mas eu não sabia tudo que eu queria ali em cima Ah mas mesmo assim e eu quero lhe dizer o quanto você passar as outras gerações aquilo que eu passei para você o mesmo que eu esteja enterrado estarei fio É mas no dia que você deixar de passar para as outras relações isso que eu recebi outro em relação estou lhe passando mesmo que eu esteja presente eu estarei então a minha vida
arte de hoje está nas suas mãos minha vida está na sua vida bom então por que que eu tô falando isso é para dizer o quanto que é importante para nós a saber o quanto nós sentimos bem em passagens também Compartilhar esse saber que Norberto me deixou com esta missão com esta e a tarefa com esse legado me passar para os outros o que é Outra Geração passou pra mim tô dizendo isso para dizer que um dos grandes problemas e da sociedade é a mercantilização do Saveiro é a transformação não saber em mercadoria porque nós
na comunidade uma placa sabia disso a gente não vende o saber a gente compartilha porque quando a gente sabe que uma coisa se a gente compartilha com outra pessoa à outra pessoa acrescenta naquele saber mais alguma coisa do nosso saber cresce no rio não deixe de ser o rio porque se encontra para o outro é o contrário o rio quando se encontra com outro se fortalece ele vira Dois Rios eu vi encontro para Nascente Santo e Rio no encontro para frente a um grande rio bom então é dizer que nesse momento é eu fico muito
fértil vo viu carney Posso saber que eu contribuiria uma forma é para aqui vocês compusesse nesse momento ajudar você a pensar nesse momento falando das confluência entre os povos foi a para que nós fizemos lá no forma doc a importância da consciência Oi e eu fui informado pela minha geração avó exatamente para fazer isso para tentar analisar o pensamento dois colonialista o Saber duas colonialista Não no sentido de 1 da luz mas no sentido de não deixar que eles nos mudem A análise é esse pensamento é mas para elaborar nossas defesas não para elaborar os
nossos ataques Nós não somos que atacar nós somos de nos deve ser vivo então quando nós escreveu esse livro para o ligação Quilombos significações primeiro mas não escreve no livro era seu Como disse aí os acadêmicos um best-seller vamos escrever um livro assim o mais lido do mundo não jeito não vai escrever um livro para nós eu somos os maiores leitores deste livro a cada vez que eu tenho uma dificuldade assim o mundo eu vou nesse livro de novo que lendo esse livro tô conversando com meu irmão eu tô conversando contigo aberto eu tô conversando
o que é Nonato e tô conversando com a minha geração avó e tô conversando com a minha geração nesta que nesse livro nós estamos dizendo que o presente é um interlocutor no passado e o locutor do Futuro nós estamos sendo que a vida Começo Meio Começo geração voz geração em geração meta nós estamos dizendo que as vias determinam o meio e as demandas determinam a alteração das vias a modificação da Via então eu tô trazendo um pensamento resolutivo um pensamento orgânico no pensamento voltado para você que não pensamento negro Bispo o nego Bispo tem sabe
a alegria e a festividade de segundo os relatores ambos pela linguagem escrita integralidade mas tem muita gente o relato é melhor do que eu mais profundamente o teu por outras linguagens é mas é quer dizer que nesse momento o que nós estamos tendo aqui é aquilo que nós chamamos que confessa Ana Luca lá no Japão como a trajetória fantasma de um povo que por incrível que pareça provavelmente parte dele saiu aqui do Sul do Piauí precisamente da região de corrente aí na boate aqui também conhece as caatingas conhece o seriado I também é desse lugar
que convencionaram chamar Nordeste aí a gente tem é esse pessoal que linda muito mais escrita meu filho e daqui a pouco ele tem sendo aí no canal então aqui nós estamos com diferenciando a ecossistemas biomas nós estamos confeccionando a água o vento fogo o quanto que é importante a água no errado mas o quanto é importante a água o sol na Caatinga é só se olhar Amazon importante porque tem muita água aqui não tem muito sol no mesmo jeito que a água produzindo energia da Amazônia o sol para mim um remédio na Caatinga Bento nós
temos muito vento na Caatinga então que maravilha Essa confluência é nós aqui da carteira na placa com muito vento com muito sol ano boca lá no Japão com muita água sabe e com muita areia com muita Dona e todas as outras aí o pé na que tá vindo lá da Gerais também com muitos minérios vai só um um minério e também com muita água e com muita energia então esse encontro que é o que nós chamamos e os quilombos as aldeias e porque não dizer as favelas é só para gente também no no no bota
muita coisa só para o nosso lado a primeira pra gente como foi esse que nós tivemos eu próximo a lógica e foi quando o povo foi trazido de África para cá e através das plantas no vento no exato das águas se entendeu com os povos originais daqui falando línguas diferentes oralmente falando palavra diferente mas pela linguagem cosmológica não estiver na primeira grande conferência e nós nos entendemos através de um tem mais feliz a segunda grande confluência foi na Constituição pela lógica no direito pegando direito colonialista a transformar em nossa defesa e a grande mais importante
confluência cosmológico e agora agora caíram por terra a teoria caíram por terra sabe as dissertações porque agora o que vale são as cosmologia E por falar em cosmologia cosmologia politeísta antes da porca aço indígena afro quilombola ou originariamente desse lugar essas forma logia a partir de agora é que estão dando o Tom e com certeza o mundo será muito melhor A partir dessa grande conferência cosmológico se você é na quarto aberto para o galo a nossa eu tô eu tava aqui anotando né que você botar aqui o Tom venda da confluência da cosmologia encontro das
cosmologias e você botou muito bem é isso é esses encontros das energias é você falou de um ponto aí do nosso nosso sertão da nossa Caatinga do nosso Nordeste ele falou nosso mesmo que o país a nossa como produção de energia energia física energia ancestral espiritual como o norte do país as águas produzem como a parte da Gerais na os minérios que além dos Minérios preciosos explorados são os minérios que hidratam o corpo a energia que muitos desprezam porque não sabe falar e não é metal precioso é uma pedra preciosa mas ela Conde a libra
as energias espirituais físicas as pessoas não entende o que acontece a no próprio país a fazer energia energia do frio é Eu pessoa esquece que o frio a temperatura baixa também tem isso energia ela produz os nossos mares que produzem energia que produzem essa cosmologia eu fico do Canto tão grande aqui né atribuiu engradece poder contra o outro fio essa tua fala ela é uma força muito grande são os encontros das pessoas momentos como esse ou o próprio Claudinei disse a foi inspirado na encontro com você na tua fala no livro que foi entregue para
você você com um grande leitor do livro que você se ofereceram para e não foi o nego disse que chegava lá e escrever um livro ofereceram você foi lá como um tradutor intérprete é de todos e faz questão de ser o leitor a gente eu tenho que comentar aqui também Outro fator que o Aílton ele vem navegando aqui eu não sei se ele ainda tá chegando Você curativo que tira que para falar aqui a nos Bastidores a na placa segura aí é um pouquinho que o Ailton tá chegando ele tá navegando a mas antes disso
a gente tem que falar e agradecer mesmo ao Itaú Cultural aí agradecer aos curadores a Júlia e o próprio o Daniel munduruku por essa quinta edição com a curadoria fantástica já tive presente nas presidenciais como muitos outros parentes e nesse momento a gente fazer essa confluência com nossos parentes irmãos parceiros a mim Olá companheiros eu não sei se tem mais adjetivo pelo para os quilombolas esse mas temos uma programação do Fantástico um maravilhosa é isso me deixa muito feliz de poder de alguma forma está aqui não só mediano mas poder conectar a essas pessoas eu
gostaria antes de falar programação da mãe eu quero voltar a questão da própria Anna Anna a Anna a Anna a falta do que fazer Memórias de fogos e também no momento mais cultural da sociedade contemporânea existe uma certa crítica Né o filho ao nessa que criado pela avó mas a gente tá aqui falando o tempo todo dessas vó né o dessas avós de alguma fora toma nos qualificamos coloca melhor a gente coloca comigo Oi mãe como avó que nos entregam sinistralidade que não se entrega a Cosmologia para essas mulheres fantásticas e eu vou utilizar também
desse como é que fala um pouquinho da minha p**** Eugênia A Eugênia esse ano ela fez uma passagem dela aos 93 anos e eu sempre faço questão de dizer sim minha voz diferente de muitas a voz daquela vó que foi péssima na cozinha cozinheiro E aí teve gente falar nossa como é que você fala que é uma péssima cozinheira assim ela péssima cozinheira Mas sabe nega o biscuit Anna E aí aonde está chegando eu tive uma Ó você botar foto com isso dela é chata ela trocava Cacau Abrir arroz assado a fazer aquela soleira lindas
de batata doce plantava colhia do início do dia ao final do dia carregava o seu portão para de portão a sua estada na pontinha lá que ela ela garrafa d'água aquele farnel de farofa e entra roça uma mulher e de alguma forma com muita energia transferiu para os seus filhos meus tios que está a vó muita energia e dessa foto e eu quero lembrar que de alguma forma e apresentar o que eu aprendi tão né hoje ela ou Dona Eugênia é e muita gente lembra de sua voz por outros fatores eu tenho lembrança dessa foto
é uma favor e do tempo é uma moda ancestralidade sinto muita vontade de poder falar sobre isso aqui agora Estamos falando aqui com o Ailton não tá conseguindo Navegar até mas a gente vai sentindo e eu não sei o que eu faço aqui que que vocês me dizem produção a gente já começa aqui é porque tem um jeito você não consegue imaginar existe uma voz atirar na direção é tipo aquelas fotos de produtores é o Sérgio que tá aqui ó fiz muito obrigado Sérgio pela pelos cortes pelos ténis que tá aqui pra gente e a
gente tem um tempo a seguir né gente tem que cumprir os protocolos aqui os horários para você que entrar agora as 10 e 40 10 e 50 já seria o momento da entrada de fala dele e aí eu me pergunto a gente já começa a e já as perguntas já fala porque já tem uma pergunta aqui chegou aqui no meu bloco de notas eu tenho aqui uma pergunta que já para Ana mas já tá chegando as perguntas a gente começa às perguntas aqui aí tu chegar navegando a gente não teria no porto e traz para
terra e bota ele para falar senão a gente continua aqui já começa algumas perguntas aqui eu tenho uma pergunta que já que já chegou domingo ou ruim para a Anna Anna Se prepare essa quente aí eu quero saber como é realizada a difusão de conhecimento do povo Pernambuco e como é que isso acontece é pode responder para gente falar Nilton então Acho que todos os povos da circularidade tem o seu próprio para ver forma de difundir seu conhecimento só nos prático seu jeito muitas pessoas né que pensam a partir de uma sociedade externa para nós
nos ver como a vocês estão perdendo o conhecimento Ah mas eu não tô vendo vocês passando conhecimento entendeu E aí Nilton nós somos um povo e a gente não perde o conhecimento a gente re dita conhecimento e o que a gente quer guardar a gente guarda e não tem ninguém que tome não tem ninguém capaz de tomar conhecimento e os nossos conhecimentos são transmitidos o trânsito é compartilhado né digamos eu quero que a geração avó a diversas formas em diversas de maneira né em roda de fogueira em uma pescada numa roçada ontem mesmo estava conversando
com meu pai e aí o meu irmão está fazendo uma casa cobrindo uma casa com palha E aí o outro irmão ficou olhando e aí o irmão falou assim olha não tenho fica só olhando não aprende porque se aprendesse olhando o cachorro era açougueiro Ou seja é o dizer dos antigos a gente aprende fazendo então a gente aprende fazendo Independente de serem espaços programado como numa escola comum normal como também nossos espaços de várias formas de vários formatos até pelos sonhos a gente aprende então quando a gente dorme a gente também aprende pelo contato com
a as recados e as mensagens que a gente recebe tão no os povos quilombola e o povo Mumbuca não é diferente a gente consegue é existir em diversos planos em diversos formatos e é algo que as pessoas não entende muitas das vezes nos coloca na condição a vocês são quilombola né então passei que vão bola Vocês precisam andar pelado fazer isso o macumbeiro tem que fazer um ritual na rua na todo tempo para as pessoas ver que você ia aí que guardou a sua cultura guardou essa demora então existe um folclorismo o formato de ver
a gente que não é o que o que a gente vive de fato então conhecimento ancestral é um conhecimento que permeia como as águas ninguém/água né nem as usinas hidrelétricas consegue barrar uma água ela evapora ela penetra ela faz tudo em todos os estados possível mas parada Ela não fica por isso que os povos indígenas povos quilombolas os povos da circularidades não é do como nego bispo nos diz do meio do início meio início novamente é somos infinitamentes é continuidade se não muito obrigada Newton E esse é o jeito a continuar compartilhando saberes ancestrais obrigado
Ana a gente tem mais perguntas aqui vem da Paula Falcão Pereira Paula M Falcão Pereira ela disse eu tenho uma pergunta como fazer para essa confluência cosmológica seja traduzida para a linguagem acadêmica e esse conhecimento ainda é validar validado e necessário é mesmo validade É necessário uma pergunta ela disse Obrigada Então nego e aí como a mas tem mais uma aqui que ela Teresa e para Disney rubies por favor gostaria de ouvir mais sobre confluentes E aí responde aí para gente nega O bicho é E então como é que nós compreendemos a transferência ea confluência
e não entendendo que as perguntas são que ensinam aí respostas é que me fazem aprender mas as perguntas é que em cima quem responde aqui é uma pergunta que sempre me incomodava como é que o povo foi tirado de África e vieram pelo da chamado América passaram pela árvore do esquecimento foi feito todo um procedimento as famílias foram separadas creme confinamentos e isolamento botaram pessoas por línguas diferentes para não se comunicar não deixaram trazer esse mente não tá enfim tentaram apagar nossa memória E aí de repente poucos dias depois que chega aqui Palmares se resta
como se fosse uma África na América como é que esse povo conseguiu como é que esse povo conseguiu passando por todo esse processo reggae da África na América fazer Palmares ai mamãe vai tocam fogo em Palmares faz um escassez de repente Canguru aparece o século depois aí toca um fogo em canudo já em caldeirões a tarefa então forno Claudia Leitte aí aparece um pequeno como é que esse povo consegue fazer isso bom E aí eu fui me perguntando e pergunta não é mais com sua coisa mais fantástica que eu tava no Rio de Janeiro Hotel
eu não lembro que encontrei contigo escreve mais parece muito passagem na frente encontrou com Emílio e Samira é muito rapidamente em Niterói foi daquele período alta na casa do Emílio a irmã dele que é indígena também tá aí a gente começa a Edson eu gostaria de saber muito mais sobre o Saber quilombola mas não sei nem saberem dinheiro aí eu do mesmo jeito queria saber muito mais sobre o saberem disso não sei o quilombola é assim como é que nós vamos fazer isso fala através da transferência assim que é isso como é que vamos explicar
as Águas do São Francisco e me comprar com as águas do nilo pouco mais água de qualquer um outro rio se tem o Oceano no meio como é que acontece isso ela pergunta ela falou com meu pai olha aí eu lembrei de uma economia aqui ó olha onde é que eu saber vai eu lembrei de mais do que um dia tinha um barulho no no Zap do céu eu perguntei mais nada que zoada é aquela ali é o rio do céu aí quando ela me mandar perguntas e caramba pelo rio do céu minha querida as
águas evaporam aqui forma nuvem e chove do outro lado do oceano e construí com as outras da água doce ela transformar certo então aí que eu não entendi como é que nosso saber veio de aço para cá transferiu pela cosmologia e construiu aqui com outros cosmologia a consequência é esse Grande Encontro cosmológico de maneira que pensar de sentir ao encontro dos Sentidos dos Sentimentos é encontro das vidas e ela não acontece por acaso ela não é coincidência é diferente coincidência coincidência é uma coisa que não se explica mas a conferência se explica então a confluência
encontro de seres dívidas que se compartilham e isso só acontece em cosmologias politeístas o que as pessoas que compreendem como parente como amigos com seus próximos na cosmologia monoteísta isso não acontece os colonialista não possui com a gente porque são mono mundo dele só cabe não só cabe um deu só cabe uma certeza só cabe uma verdade só cabe um jeito de ser então a consequência é isso a transferência é como nós nos movemos e a consciência é como nós Compartilhamos nossas vidas com outros vídeos é um pouco isso né esse é como é que
ela vai entrar para uma linguagem acadêmica não precisa entrar a confluência para ficar mesmo e na linguagem orgânica e o que é não vai gastar com fluência acontece na linguagem acadêmica não acontece nada só a linguagem mesmo você não tava linguagem acadêmica ela vai ficar nas prateleiras já isso ela fica na cidade de ela para de construir ela perde o sentido é com o rio que seca a sua mais sente tá entendendo o que que é a linguagem acadêmica tá no papel ou você é árvore sim estacionou ali o papel aí né orgânico mas ele
ele precisa voltar para a terra ele precisa se decompor e virar o outras energia então confluência não é a confluência o que tá escrito no nosso livro não é par ímpar na linguagem acadêmica é para provocar a linguagem acadêmica é para entender de água no bairro pra dentro tá mas é pra continuar magoar alguém é isso porque só na Rua Jordânia e a vida continua na linguagem sintética avisa para é perfeito perfeito eu tenho mais uma pergunta aqui de Eduardo Paulino ambos a gente chegou um começar com a olha aqui e depois você mesmo as
consequências podem ser um caminho para transformação da sociedade como um todo e voltando para a relação da cosmológica com cosmológica com a natureza Honda um ano agora depois você responde para gente fazer se Spyro para você beber uma aguinha aí um café tem café tem mostra pessoal tem água não não era para ter uma cachacinha mas eu não tive tempo para fazer então então era assim como eu essências podem ser um caminho para transformação da sociedade como um todo se voltando para a relação da cosmológica com a natureza Ecologia da natureza é e esta aqui
pergunta profunda Eduardo Paulino Esse é o Eduardo Paulino é um amigo muito especial que até chamo de do amor né Essa foi dolorida o que que acontece é é a confluência Há uma possibilidade real né de uma transformação não da sociedade né como o Bispo a costuma dizer a gente não está pensando em mudar uma sociedade não é mesmo mas que a gente tinha no mínimo a consciência que a gente não precisa é querer mudar a sociedade no sentido de que seremos A solução do mundo mas que o nosso mundo não seja atacado nós estamos
a perspectiva de que não queremos consertar o mundo mas também não queremos que o mundo que o mundo bagunça e o nosso mundo ataque o nosso mundo destronando ou seja como nós estamos em permanente defesa estamos dizendo que a confluência é uma possibilidade mas e ela aconteça é preciso que as pessoas aqui estejam dispostos né não adianta a gente pensar que agora é belo bonito vamos confluir a acompanha é muito mais profunda para construir por exemplo com o o outro é preciso de se construir o outro não dá para construir com quem quer é que
é que nos destruir não dá para concluir com aqueles que apenas tem a retórica bonita mas não tem uma prática a confluência é um exercício na prática de igualdade de igualitária de equilíbrio de existência né que é para mim é o contrário o bispo da incoerência porque a influência você puxa eu estou uma influência eu sou uma influenciador ou seja o puxo alguém para o meu mundo e quanto a confluência os mundos dispostos se juntam e se interagem É mas tem que ser disposto mesmo se não é uma falsa é uma falsa estar junto o
rio como o Bispo diz muito bem essa onda dos rios que se juntam e ficam é grande não deixam de ser Rios só as águas se elas água se aumentam mas o Rio Novo com rio sono continua sendo Rio sono embora estando junto então a confluência para conseguir concluir é preciso pensar de que cosmologia estamos falando quem é você nessa cosmologia você faz parte de uma cosmologia cupim que come a terra que destrói as raízes ou você faz parte de uma cosmologia Abelha e semeia a que poliniza mas também que fe Rua também né então
é isso espero ter te respondido Eduardo vamos lá Bispo você que é o cara aí que não vai nos ajudar E aí E aí bom então é nóis escrevemos o melhor nós relatamos pela linguagem escrita Oi Marcos temos havia interação e é paralela ao que chama de desenvolvimento sustentável mas que nós temos a confluência É como se eu tivesse um semeamos falar na verdade a nossa ancestralidade nos convidou para semear essas palavras então nós semeamos a confluência havia interação o Saber orgânico é semeamos é contra a organização informa que palavra né semeamos a Cosmologia pode
teísta semeão isso que academia chama de conceito e parado mas não é conceito são modos de vida manda até pensar no Cabe interação é que ia ser sabe uma das palavras que já minaria melhor sabe nas nossas mentes webb a coriza e armazenado para alimentar aos nossos sentidos Mas diferente a confluência é que se tornou sabe Esta palavra que germinou se tornou muito patente hoje é é fantástico como se faz barco fez ou seja uma das pessoas que me tratou disso muito bem fui no médico de farinhada lá parar que ele disse quando eu chego
no pé de manga e o seleciona aquelas mãos que são boas tratame o Rio Claro com seleciona aquelas que são gosta daí ele e o Pé de Manga ofertou todas essas manga e tem aqui uma conferência Eu Vou saborear aquela manga vou me alimentar o corpo também e o Pé de Manga que nos ofereceu de que apenas que a gente joga o caroço uma parte festa da Terra para que germine para continua que ele pede uma vez disse isso é uma grande conferência então a confluência não é só entre os humanos a confluência entre as
vidas Então se fato o tempo que eu tenho observado pelo comportamento das pessoas que São Sebastião bom e bem vindo para cá eu não tenho medo de dizer que a confluência é uma possibilidade de Harmonia entre vida em curso inclusive é uma possibilidade cuscuz a graça e a paz muita coisa boa mas tem mais perguntas não não acha que Ah tá tem duas perguntas e acabou não todo tá participando aqui muito mas tem tanta pergunta aqui que eu acho que a gente vai conseguir cumprir todo o horário que perguntas fantástica Olha tem o Tadeu Tadeu
de Brito e diz aqui Bom dia gente tem uma pergunta como é que a ideia do corpo quilombola tem Vista a diferença tem Vista a diferença do corpo dos que separam mente de coco verde fazer gratidão pela rica conversa Ana que você pode nos dizer sobre o primeiro iniciando com você com a ideia do corpo quilombola O que é a ideia do corpo Trembolona o uau então é o corpo quilombola no meu ver é que não é um corpo apenas fisicamente na existe uma composição muitas composições Existe muitos elementos que está neste corpo que a
Biologia não consegue né descrever esse fenótipo né eu a existência desse esqueleto na sua totalidade o que eu mais Acho interessante dentro deste corpo que as pessoas devem pensar é que esse corpo é um corpo que tem memórias acestrais e tem resistência ancestral então o corpo quilombola é um corpo completo ao corpo completo no sentido de que é não existe nada vazio Eu costumo dizer pensando nessa questão do corpo todos os corpos é toda a estrutura ou seja ela humanas ou não humanas que tem algum tipo de poder adverso poder adversidade para esse sistema é
uma ameaça Então esse sistema precisa finalizar não é à toa que os nossos cabelos crespos é é tido pela sociedade como feio como ruim porque ele consegue era cresço mas ele consegue também ser liso ele faz qualquer tipo de pintado ele é poderoso não é não é por acaso que os nossos os as pessoas negras de resistência é tão forte porque com todos os ataques que é nossas vidas a gente pelo IBGE a gente a maioria Neste País Então esse especialmente os nossos corpos são corpos que a a sociedade não consegue descrever qual o elemento
e temos que faz no ser poderosa de jeito como somos por exemplo também foi falando da questão de copo A exemplo das mulheres o quão poderosas são as mulheres né mesmo nos colocando na caixinha de beleza mesmo fazendo querendo terá de pisar formatar nosso estilo de beleza a gente consegue ser diversa a gente consegue ter uma existência plena de cuidado de ao cuidado e por isso que as mulheres hoje o feminicídio acontece por isso que é todo tempo bem colocando as mulheres na condição de frases de subalternizados mesmo porque somos Poderosas a exemplo também da
maconha toda a planta poderosa precisa ser controlada pelo sistema e precisa ser reprimida criminalizada Então os nossos corpos é pela prática que a gente vê então a o nosso saber a gente não aprende olhando por isso que meu pai até nem acredita que eu sou estudada tipo assim de nada mas eu acho muito lindo isso Geralmente as pessoas vão para academia se chega todo né eu sei eu sou eu tenho mestrado vi um doutorado né e o pai não você só tem mais alguma coisa não tem nada mais do que eu Então nesse sentido ele
está dizendo que eu seio é importante também eu não vou aceitar que ninguém me chame de analfabeto Só porque eu não fui na academia que que academia tem melhor do que eu é vocês aprendi olhando eu aprendo fazendo e é pelo fazer que a gente consegue compreender o mundo é pela existência Nossa que a gente diz que a nossa o que a gente tá escrevendo na academia o que o Bispo está falando não é mera retórica e não é um discurso conceituado de conceitos teóricos e de setra é um conceito é uma existência de uma
existência cosmológica de um povo né isso Oi e o povo que não morreu sofrendo todos os ataques e ainda que não morremos na ainda e ainda estamos disposto a compartilhar de forma gratuita digamos assim parece a sociedade Olha que poderosos que somos nós somos muito potência estamos aqui para dizer querem confluir com a gente é possível construir e É nesse sentido vamos lá Bispo velho Bispo vamos que vamos bom então eu te envie alegria de participar de um inventário sobre os batuques batuques de Quilombo no Piauí E aí eu tive muito contato é com órgãos
e com antigas E aí no final a gente tinha que escrever um texto e aí me pediu para escrever uma frase para fechar o texto aí qual foi a frase viu na placa adorei assim que me veio para mim escrever Qual foi a mensagem que eu recebi foi acidente no latim diga sobre a vida de um povo melhor que as suas cantigas nem a pujança quem presta o nosso povo melhor que as suas danças daí tem uma história engraçada aqui que é no meio de nós tipo assim como eu tava lá na mais no rio
esperando passageiro aí chegou aquele camarada da cidade que a gente chama aqui de capitalista todo mito o letrado Aí perguntou quanto era para atravessar o Rio acertou Now o calor ele falou que direitinho quando ele tava no meio do rio aí ele pergunta o canoeiro sabe sou eu tá no ele não sei não não senhor perdeu metade da vida aí o canoeiro pergunta sábios na vá sei não perdeu a vida inteira meu garoto Ou seja a gente fica sempre chamando essa galera aqui conforme o meio à pergunta pensa separado do corpo até a bem que
a parada a gente chama é sempre a galera para exercitar o seu corpo então se você não sabe lá dá o seu corpo é um corpo anafalberto pelo corpo sem saber se você não sabe montar mesmo o seu corpo é fraquinho E aí é isso a gente cada vez que chegam essas pessoas retratadas nos provocando a gente chama ele para arrumar como é que ele se relaciona o dele porque se ele não se relacionar bem com o copo aí a situação que ele vai ser difícil na comunidade é um pouco disso sabe a gente vive
não segmentado para o integrado e colunista do integrado para o segmento oi oi a faca eu só complementando aqui o que eu vejo fala e aí nesse nesse nesse sentido do entendimento dos corpos separados né ah ah muito interessante a gente olhar para as pessoas que estão nas cidades né é o que é nos apartamentos até o próprio nome diz apartamento mesmo de apartar né E aí a gente pensa que tipo de cidadania está sendo feita eu sou um cidadão por exemplo da cidade eu tô ganhando 10 e 20 mil reaes Ou seja todos classe
média o rico eu gostaria de saber qual é a existência real deste povo que está nesse espaço no sentido se tirarem dele a água a energia entendeu nós estamos dizendo que essa sociedade que está aí sintética sociedade de Corpos e dizem e o engenheiro que sabe desenhar nebs e é sabe é melhor do que o pedreiro que sabe construir essas história mentirosa é uma hipócrita quando no pega pacapa como chama aqui não pega pacapa quem vive é o pedreiro ou é o engenheiro que sabe desenhar o prédio e sabe desenhar a casa então existe o
mundo é é reais mundos sendo vendidos que é sintético que é super falo que não é real né a a gente precisa pensar os nossos corpos como o espaço real mesmo real sentido de que nós estamos aqui neste mundo para vencer ou viver a lógica do vencer neste mundo a lógica de sucesso desse mundo colonialista é irreal galera não rola está fadada EA cada dia se auto-destrói E é isso que estamos dizendo e vai inspirar os povos tradicionais folga circularidade e ande rápido antes que seja tarde demais mas o que o mundo cara vamos lá
a nossa você acabou respondendo uma pergunta a gente uma pergunta mais à frente da Ana Carolina Fernandes que era perguntei como aprender com a natureza que nos eles também somos natureza a sociedade sintética pode fazer o caminho da volta para tentar o futuro mais orgânico tá manda um beijo para vocês todos quando você acabou de ser planta próprio pergunta para vocês verem como a conexão aqui é tão grandiosa que você fala do apartamento dessa sociedade sim teste para vocês eu acredito que você respondeu pelo pelo Tom a disso tudo a gente vai até 11:30 Lembrando
que as pessoas que estão nos assistindo da se tem muitas perguntas a da Ana Carolina eu acredito que seja respondida mas tem mais uma aqui da Maria Inês Almeida para mestre nego besta confluência interculturalidade serem movimentos iguais a e eu vou fazer a expressão de novo então movimentos iguais nego o texto e não não não influência ela é um movimento orgânico e onde todos os elementos da natureza participam mesmo a tua aqui empresa atua com todos os seus elementos na cruz coisa muito muita culturalidade é uma coisa mais humano uma linha compreensão então esses seres
humanos eles dizem que eles têm cultura muito engraçado pode essas pessoas se apavora dizer só os humanos têm cultura só os humanos têm inteligência aciona passado todos os pássaros sabem cantar os pássaros não precisa pagar outro pássaro para cantar Pergunta para ele e para os outros e não precisa os humano não isso mano tem aquele que faz a cultura e aquele que consome a cultura Que absurdo então tem aquele que sabe dançar e aquele que paga para ver dançando né Principalmente nas danças eu quero estamos notícia no balé por exemplo até a pessoa paga para
ver sabe espetáculo de Balé ai que maravilha então os outros seres não precisam disso as plantas é mãe Joana mana é deixa a gente no período indo olhar a roça se caiu uma certa se pegou o negócio tá bom aí quando eu chegar meu filho o arroz já se ou não e quando o arroz estiver chegando me avisa aí tudo bem a primeira vez mais logo está chegando vou na roça Aí ela botou a roupa linda maravilhosa e eu não pensei que eu ia com aquela roupa que eu tava ele vai botar uma roupa boca
desse eu vou para roça Por isso mesmo quando você vai para roça só visitar você tem que botar roupa que você vai dar certo aqui é para roça não ficar com ciúme E aí a gente chegava na roça olha que maravilha sentava na cor pira esperava vi uma brisa a palha do Arroz batendo a roupa para e fazer aquela música aquela aquela Sinfonia aquela quer isso é confluência isso não é integrável interculturalidade o que é isso acontece olha ali tá um vento o arroz eu uma Joana Porteira da roça tava os pássaros cantando tão a
mãe manda ficava horas ouvindo essa Sinfonia natural a influência é orgânica e ela é cosmológica e ainda interculturalidade é uma coisa só dos humano portanto é uma coisa muito limitada a luta tô aqui com com mais perguntas aqui ó eu reportei gente que incrível eu vou botar aqui as vozes se possível gente que incrível como seria o papel de voltar para terra e aí para vocês dois aí E aí e qual o papel que a gente o papel de voltar a a e agora Jesus ficaria como vocês estão como geração meta sim diante de desse
velho Bispo não voltar para a terra para mim é voltar por uma cosmologia voltar para o seu território né e não atacar o território dos outros se não adianta a gente se iludir com discursos bonito não adianta entrar nessa lógica teórica da de comunidade pode comunidade leu outros livros não ser resolutivo né voltar para terra é você sentir o sentido de existir voltar para a Terra é você saber qual o território Você pertence e qual o território você vai confluence are All ter depilado você vai estar nessa sua existência que você é um fio de
continuidade eu posso ser um fio único mas o fio IP um comprimento que não começa em mim não termina em mim né tá continuidade então voltar para a terra de fato é você sentir Qual é o lado do rio que você é Ah tá bom e o que você está fazendo no lado e você está e como está sendo seu percurso esse especial voltar para a Terra é você pisar na terra e sentir é consegui ler o que está acontecendo com esse universo e com o planeta né eu acabei de publicar um texto chamado voo
das abelhas da Terra as abelhas estão indo embora e as abelhas somos nós que não viemos para acumular vemos para viver e as abelhas estão indo embora da terra mas a terra tô indo embora desses humanos que super se caracterizaram como um superiores intelectuais Racionais né Então para mim voltar para terra o primeiro passo é voltar para sua terra cosmológica o seu sentido de existir eu poderia estar em qualquer lugar não é bonito eu estar aqui eu não queria estar aqui eu estou aqui em defesa da nossa existência do nosso modo de vida eo modo
de vida da Mãe Joana da Jacinta da guarde na taurina eu não estou aqui para o que bela está com krenak e está comigo Bispo está com você na placa eu estou aqui em defesa procurando quem vai acolher a nossa voz e está com a gente para não deixar que o nosso mundo seja destruído os nossos modos seja atacados e se não nos abacar como diz o Bispo já tá bom demais e o nosso mundo a gente sabe lidar e que as pessoas procurem Qual o mundo Você pertence qual é e é urgente essa procura
a própria pandemia mostrou isso urgente que você que nós procuremos o sentido de sentir a vida e não se lubridiar com a lógica de sucesso sintético a lógica do que o do Belo a lógica do bom que estão todo dia incutindo nas nossas mentes desde os algarismos dos o sistema da rede social etc a própria lógica da Necessidade que a todo dia nos provoca a consumir né como diz o Davi kopenawa comer a terra né Vamos de moradores da terra somos os cupins dessa terra não adianta a gente pensar que a gente vai plantar e
voltar para testa a gente a relação com a terra for uma relação de consumismo uma relação de acumulação uma relação de não olhar a terra como um ser vivo e que se a gente matar esses e estamos nos matando também é isso vai lá ver o Bispo do nosso querido Bispo falar você acabou respondendo mais uma vez mais outra pergunta você tá mandando ver você respondeu aqui à pergunta da Cabocla Fabíola Menezes de Araújo Ela disse que é muito grata pela transferência dela pergunta né falando aqui Será que nós Será que se nós não mudarmos
a sociedade o planeta não acabará envia desastres naturais então isso tudo que você falou aí realmente atende a essa pergunta aqui você tá com uma habilidade de refazer a trança sequência EA confluência que o tempo inteiro disco é com você essa pergunta anterior aqui manda ver aí então Amei Gostei da declamação e fiquei repetindo de repente um cheiro Eu cheiro vadio no cheiro de cio o cheiro de tesão e de repente o cheiro um cheiro úmido de Corpos segundo choveu no sertão e você sabe que quando da primeira chuva aqui se o teu cheiro da
terra todo mundo entre todas os eventos entra no cio Então volta para terra essa bem que nós nunca saiu da terra e a terra é uma ninguém dividiu a terra apesar de tentar então volta para Terra sentir o cheiro da terra esteja ele agregado não com cheiro de esgoto mas é separar o cheiro do esgoto do cheiro é separar o cheiro de resíduos gasosas do Cheiro da Terra e a pisar na terra descalço em qualquer lugar até na Maria de construção vai passando perto de uma construção tira o sapato pisa naquela áreas em que a
Terra crescendo os pés sempre a costa da terra transa acontece a nossa relação é uma relação erótica uma relação da mesma forma nessa parte do meu aquela tá tendo ver é cinco dias depois da chuva está tudo velho e os Animais público uma festa enorme espaço da corda quatro da manhã eu tô nessa fase de transar com a perna essa fazer a loja então em volta para terra é primeiro perceber que ninguém saiu da terra O que é lembrar da Terra em algum lugar Meteu o pé na lama Meteu o pé na areia é isso
o nosso bem mais uma é agora foi você que antecipou mais uma pergunta você está muito conectadas a pergunta do Rogério Sutil É isso mesmo eu já desculpa se eu errei aqui ele fala que sobre a fala sobre o pressuposto da natureza do ser humano Vivendo em harmonia produzindo relações solidárias amorosas produzindo vidas e concepção ao projeto e concepção ao projeto político de como superar o momento em que estamos vivendo a desconstrução Ea confluência direção deste momento harmoniosa solidária e eu acredito o Rogério que foi essa conexão e esse erógeno o erótico conectado essa umidade
que vem a terra e faz realmente os pássaros botarem mais seguidos para se amar cantar um para o outro e com os outros se isso acontecer então tem mais uma aqui a pergunta que é do Evandro Galvão Ele pergunta aqui e vou botar para vocês dois Eu não vou entrar nessa pergunta poderia muito bem mas eu quero ouvir de vocês dois também o que difere a confluência dos Quilombolas e dos povos indígenas os povos originais eu vou me tirar da reta da e quero ver vocês dois responder Oi Aninha e eu já tô na intimidade
Pranchana Jack Tô tomando tomando aqui nada de formalidade né É porque as formalidades distancias vidas e a gente vai para a Cosmologia espontaneidade e naturalidade Ana placa A minha também é bispo eu gostaria muito que você respondesse primeiro e para mim não há uma diferença a posicionamentos e a e a processos históricos né então gostaria muito que você responder esse primeiro essa pergunta já respondendo dizendo que para mim não há diferença a encontro de cosmologia particularidades a pulseira a uma pequena diferença eu vou dizer qual na minha compreensão e os povos originário Eles estão no
seu território Onde está cedo você tem cor originário nós fonte Thiago o nosso território de origem e fonte trazido para o território dos povos indígenas e o que que aconteceu foi uma grande confluência mas para nós povos África e as portas povos quilombolas nós tivemos uma grande dificuldade porque a lista estavam tomando passando Os territórios dos povos originarios e querendo que nós atacasse nos também e nós tivemos que você é muito Lúcio para não atacar o território dos povos originários e apenas atuarmos Território que tinha tomado dele mas mesmo assim isso gera uma dorna gente
é de saber fala que nói indiretamente acabamos atacando forçado no povo que eles são irmão pode vir da relação cosmológica no a diferença mas no ponto de vista de nós estamos no território que não é o nosso foi mais doloroso para nós essa confluência porque nós tivemos que construí Mas sabendo que essa confluência estava de certa forma relacionada com o ataque dos colonialista a quem nós quarta música me emociona bom e Agradeço aos povos indígenas muito muito pela sua vida Nova de Gaia a ação é muitas emoções não é como vice falou dentro desse processo
histórico de tratamento há uma diferença né e eu exercício para gente de perceber isso até a minha a nossa história do Povo mundo cá né ao sair das terras nordestina e chegar no Jalapão e aqui encontrar os povos originais que a gente não sabe qual o número qual o povos e gerente se for xacriabás com o savant mas aqui eles tinham os povos originarios caboclos que eram assim denominados E aí como fazer xixi ataque e como como nos defender sem atacar esse povo né e como pegar no laço avó Jacinta tem preferir lá não é
tão-só pela cosmologia querem que é capaz a gente continuar dizendo que somos um mesmos povos diante de muitos atacar Mentos desse nesse ser colonial de sistema colonial que não é um período colonial como um risco disse porque quando você fala pós-colonial se dá um pós como se já fosse no passado e não existe passado porque o colonialismo é um sistema que está em execução e por isso precisamos cada dia fazer as defesas cosmológica não defesa partidária não defesa ideológica porque isso é só uma forma retórica de continuar encendido a partir do que fazem com nós
do que fizeram com nós e não do que é provoca isso ou seja a gente e na raiz do que causa isso e não a consequência da causa disso né então é isso se você for aqui ó o embargado também você de alguma forma isso mais uma vez a e nos coloca nela recipiente como você também Decida e os povos originais como os indígenas da região e se encontra lá Oi gente vocês não tem noção o quanto esse momento está acontecendo e todo mundo a estupidez é mas também dos encontros e amores é tudo isso
que tá acontecendo nesse momento aqui se você estão participando mandando muitas perguntas eu sei que a gente não vai conseguir cumprir né que vocês respondam diretamente Amor claro a gente vai passar para vocês tanto porcelana quanto Bispo as perguntas e perguntas aqui que são tão Profundas que a gente precisaria de falar mais dois blocos o horário que ele só pra gente responder Tudo bem eu sei que nem todos sendo com teclado e é uma parte difícil para mim né fazer essa esse corte de dizer olha não vai a gente vai conseguir fazer todas as perguntas
mas tem pessoas aqui perguntando a Angelina M Ana aonde a gente encontra o teu bicho das abelhas Eu também já ia perguntar sobre isso porque eu também quero ver deixa eu ver que mais eu vou começar aqui leia as perguntas o que assim todas as vezes que também participei quando a minha pergunta não foi vida pelo menos lida eu me sentia frustrado então vôlei agora por mais que a gente não consegui responder todas mas que foram lidas tá aí fiz a minha rocha pergunta que nego Bispo como se enxerga A Conservação de nomes entre gerações
né e diretas gerações de avós como isso simples e a confluência com Toys sempre presente a herbivoria a nossa legal e por aqui como as pessoas e as pessoas interessadas na compra colonização pode de fato trabalhar para que a cultura colonização aconteça de fato e não fica apenas no conceito acadêmico e não tem aplicação prática é mas outro aqui Bom dia pessoal aqui é a Maíra gostaria muito de ouvir de Ana e de lebisco falando para gente sobre a importância das Comunidades Quilombolas indígenas tradicionais na conservação da natureza então eu vou ler as perguntas eu
creio que também estimular e inspirar toda a tampa Ana quanto lei do piso para produzir não só textos vídeos ou se inspirar com o próximo evento seja digital Cloud qualquer outro que venha a convidá-los a estação tô lendo para não se sintam é de alguma forma tão prestigiado como ataque acerta é já é já é para o Giovani Rio Grande do Sul RS quero perguntar né cúbico que se essa sabedoria fraternal precisa ser ensinado ao mundo como educar para a parar o cuidado com a vida como a não ser off e o cuidado oferecemos Giovanni
abraça abraço Giovani obrigado pela pergunta assim da Maria Pinheiro e gostaria de comentar sobre o cuidado com o corpo eu e pensando o quê que é medicina gente é aquela que pensa o corpo segmentado se autorizando assim a com as conhecer como conferir as diferentes medicinas mas inspirações para vocês pensar em construir aquele novamente não consegue Eduardo Paulino pergunta tá mais ia falar para mim O que é isso gente a Teresa como Tereza Dantas Como podemos construir um pensamento individualista da da Vitória pessoal para alguns tratamentos a Sexualidade Jorge os meios digitais podemos contribuir para
que a confluência seja implantada no cotidiano da educação e formação das crianças e pecadores Acho que mais Eduardo pergunta para uma cosmologia das confluências em relação os motivos GNV dos povos ameríndios então gente Essas são as perguntas a gente está aqui com um horário lá em cima já estouramos o nosso horário mas eu quero agradecer muito a todos vocês tem também um texto aqui é pedir uma anotei aqui e falar assim contra o livro físico de LEGO pisco todo dinheiro arrecadado com a venda dos fios para cumprir das placas solares do pylon procure o lobo
depois eu sempre ebsco fale sobre Oi e a gente agora coloca as considerações Manda ele é composto Oi desculpa tem que ser chato com o horário mas a gente tem que cumprir vou falar primeiro para o Bispo fechar porque o fechamento tem que ter mais velho né gostaria muito de agradecer estes passos a pessoas que interagiram que vão assistir assistindo ao Itaú Cultural não é por essa possibilidade já foi rumo já fui selecionada do rumo e gostaria de dizer ao Itaú e vocês não estão fazendo nada mais do que uma o compromisso acestral de reparação
do que foi feito conosco então vocês são coparticipantes desse processo histórico de vazão de invasão as terras Pindorama dicas né então muito obrigada por compartilhar a pena que o nosso grande a gente treinar que não esteve com a gente e mais a gente continua navegando pelas ondas das confluências né e deixar o e Oi para o mundo e para as pessoas e é preciso o mais rápido possível ao fluir né conferir de forma essa espera conferir de forma abrir mão das heranças né e buscar uma ancestralidade seja ressaltando a afirmando a sua ancestralidade ou rompendo
com as suas qualidades é necessário que fazer isso o mais rápido possível pois as abelhas estão anunciando e pararam de polinizar qualquer até a terra está contaminada né Então nesse momento também agradecer O Grande Mestre rubis o relator dos nossos sabemos astral não é para o mundo e para academia dizer que a universidade precisa aprender com os povos tradicionais Não no sentido de colocar a gente para descrever as nossas dores porque nós somos um povo que estamos e todo dia transformando amores em Dores sabemos gozar na dor por isso que a gente é um pouco
de festa como diz o disco né então neste momento convidamos vocês né a entender mais a compreender mais o que é a existência contra Colonial né a entender o que é construir de fato descem esse folclorismo de retórica acadêmica ou folclorismo entender de fato quem somos é um exercício muito forte e muita das vezes gera atritos né mas os atritos são necessário para provocar algo bom a exemplo da beijar que nós estamos falando da questão de vida orgânica real e bonita você só chega ao orgasmo sexual mesmo e você se aconteceu os atritos então e
os atritos provocam muitos orgasmos de orgasmo de vida existem a pena desligado e o do gente encontrar antes lá no site foi publicado pelo site são da terra são da Serra de falar gratidão chão da terra porém com as nossas rotas aqui no Jalapão para o mundo eu já pode te encontrar nas redes sociais a no meu Facebook Ana Mumbuca e também tá no Instagram também Instagram como tá@Instagram rouba na boca e no Facebook também@não boca muito grave isso é com você bom então como conta coloniza todos os passos dos movimentos dos movimentos mais importantes
para conta colonizar é sair da teoria e priorizar a trajetória eu digo que a minha trajetória precisa sustentar o meu discurso senão meu discurso não tem sentido então uma pessoa conta com a minha lista é uma pessoa de trajetória e não de teoria para contra coloniza precisa deixar de ser Momo tem que ser óleo Você pode até ser cristão mas em cristão politeísta é possível povo da Umbanda são cristão politeísta só não pode é Ser Cristão na UTI porque se pouquista monoteísta vai ser comunidade o porquê o fundamento isso E aí eu quero dizer mais
uma vez em poesia quando nós falamos tagarelando e escrevemos mal autografado e quando nós cantamos e desafinando a intenção descompassado quando nós pintamos correndo e desenhamos enviesado não é porque estamos errando é porque não forma organizada viva viva e poder conseguir pode muito obrigado fale sobre onde a gente encontra seus livros que está disponível em PDF na internet é só você colocar o título a obrigação Quilombos modo seguintes ações ele vai aparecer porque nossa compreensão o saber não pode ser mercadoria é tem que ser acessível porque eu não liguei para aprender o que eu escrevi
agora quem quiser um físico aí muda o físico tem uma pessoa é em Teresina que tá vendendo pelos Correios uma pessoa em São Paulo mas melhor entrar em contato comigo pelo Facebook o contato da pessoa e aí a pessoa vende Ofício mas ele faz disponibilizado em PDF para qualquer pessoa Ok Google o livro físico ele vai ser o dinheiro vai ser arrecadado para compra de placas solares aí tem que dizer mas estamos com o movimento ligando uma boca foi isso neste sujo velho vai o movimento contra Paulo visando nós estamos cuestionando a palavra desenvolvimento e
nós estamos apresentando como contraponto a palavra envolvimento nós estamos dizendo que os colonialista desenvolve os contra o realista em volta para isso nossa movimento é chamado compartilhamento premiado em prol do envolvimento a roça de quilômetros E aí essa campanha é como se fosse uma rifa mas nós estamos chamando de compartilhamento para me chamar de rir o número mais 20 reais caro no Instagram e aí Rosa de Quilombo E aí quem tiver comprando convite Já Está contribuindo para a preparação da roça de Que bom para O Grande Encontro de defesa que acontecerá na lua cheia de
julho de 2008 eu gosto livro que a gente vem uma parte do livro é para comprar minha cachacinha aí cuidar da do meu movimento é outra parte é para investir você fique longe mas prioritariamente agora a questão da energia falar só isso já parou na roça de Quilombo ela é uma reedição do livro agora uma reação orgânica então um dia você vai querer ler o livro é na praia é você bem na Rússia de Quilombo aí você vai ver tudo que tá escrito no livro e na forma da paisagem da nossa roça aí perfeito gente
muito obrigada a todos muito obrigado Ana Muito obrigado a a toda produção meu querido e amado nego Bispo Ailton krenak e de alguma forma está aqui mesmo quando ele não chega na Canoa Porque deve ter dado contra a Correnteza e é um certo discurso chegar muito obrigado e eu também quero fazer um convite a todos vocês né Lembrando que agora né as 16 horas a gente tem aqui a invenção nem ver comigo companheira a cor do mundo é das 16 e 17 horas em imagens que inventam reinventaram quem vem famoso e tem a participação de
Show Marca a laje aí e Nascimento ataque o ar a plantação EA mediação vai ser da Júlia Torres então assim não esqueça aqui hoje ainda tem mais as 16 horas e amanhã também tem a conexão né como aqueles porque esperamos a 19 a 20 horas é que mais aqui só acompanhando aqui as escolas com João Paulo Tucano a Lucélia io até uma Pacheco também comédia com a mediação de Lineu pentear ligar eu estou errando também sou do passivo de erros e amanhã dia três eu vou lendo aqui para vender logo todo peixe é muito filha
vale a pena não dormir para esperar a cor do mundo mudar 10 11 horas em educação com a prática de liberdade Almir Suruí tubaré Miriam Pereira com a mediação de Maria Inês Almeida e depois a a mesa Esperança Já é madrugada vem o sol que ela alegria que aparelho não esqueceram que eu sofria é das 16 e 17 com literatura escreveu para não deixar o céu desabar para ir eu e Júlia Suzart itanagé Cardoso o Cristiano e depois a gente tem resiliência Guardian Quem sofre fica acordando sofrer no coração de 1920 que acontece na terra
acontece aos filhos da terra como querer as Andrade Telma apegue com a mediação de Tem uma parte que é 20 horas amanhã às 15horas com apresentação final musical gravada com carregam essas áreas b e é muito obrigado a todos e siga nas redes sociais a Na porta de um bar e o arroba Radiante com você Muito obrigado e até a próxima mesa