bom então vamos dar continuidade ao entendimento do modelo da tcc como expliquei no primeiro bisqui carro-chefe do modelo da terapia cognitivo-comportamental são os pensamentos os pensamentos automáticos que eu tenho diante de uma situação bom fazer com que eu tenha emoções que podem ser agradáveis ou desagradáveis e como consequência eu vou ter um tipo de comportamento que pode ser construtivo ou destrutivo o nosso foco na tcc como eu falei são esses pensamentos que simplesmente surgem então se a gente for fazer um paralelo aqui com essa árvore pensamento automático aquilo que está mais visível eu tenho acesso
bem mais fácil a esses tipos de pensamentos eles são espontâneos e são específicos a situação como a gente identifica esses pensamentos a partir de algumas perguntinhas né que é que tá passando o quê que está e pela sua cabeça sobre o que você acha que estava pensando você estava imaginando alguma coisa você lembrou de algo que aconteceu quê que essa situação significou para você é dessa forma que a gente acessa esses pensamentos automáticos e pegando o primeiro exemplo então a situação ouvir uma aro dentro de casa quais foram os primeiros pensamentos que vieram ao seu
primeira coisa que passou pela minha cabeça hoje tem ladrão aqui dentro e eu tô sozinho em casa né será que lembra de alguma coisa às vezes eu lembrei nossa eu lembro que daquela vez entrar no que dentro de casa e se eu tivesse em casa daquela vez enfim vem vários pensamentos dessa forma que a gente acessa esses pensamentos da terapia cognitivo-comportamental como eu falei os pensamentos automáticos eles são mais acessíveis a gente consegue pegar eles com uma facilidade maior é só que a gente não tem só os pensamentos automáticos nós temos também as crenças intermediárias
que são regras e fazem uma conexão entre os pensamentos automáticos e as crenças centrais e é que eu gosto mais de utilizar os esquemas ntcc padrão nós temos três crenças centrais e desamparo desamor e desvalor na terapia do esquema a gente trabalha com 18 esquemas o conceito de crenças centrais esquinas ele é praticamente o mesmo a minha atenção é o fato do trabalhar mais gostar dos esquemas da terapia do esquema é porque eu vejo que eles são mais específicos e são uma escolha pessoal dentro desses modelos teóricos que eu trabalho temos então essas crianças que
vão fazer uma conexão entre as minhas raízes que estão mais profundas e normalmente temos 18 esquemas que são temas bem específicos outra e centrais aí é para tcc é nesse ponto que eu faço na experimentação então tem esse padrão e a terapia do esquema como isso é formado nessa árvore aqui gente eu gosto muito de utilizar eu né vários profissionais da t6 a gente utiliza esta metáfora de que essa árvore aqui é como se fosse você que está me assistindo então cada árvore vai dar um tipo de fruto e cada pessoa também vai ter um
tipo de esquema vai ter um tipo de pensamento vai ter as suas próprias regras somos diferentes não tem uma árvore que por mais que a macieira de sempre maçã você não vai achar uma masseira que é idêntica a outra assim como nós seres humanos e para essa árvore crescer está formada dessa forma ela teve influência de vários fatores só que a gente vai pensar aqui para nós enquanto seres humanos o que que influencia a formação dessas crenças centrais a influencia a formação das crenças intermediárias e dos meus pensamentos automáticos como que as crenças e os
esquemas eles então são formados e aqui vem uma explicação no começo da infância bem já nosso nascimento as crianças elas vão desenvolvendo determinadas ideias sobre si mesma sobre as outras pessoas do mundo estão as crianças mais centrais as crenças nucleares são compreensões duradouras tão fundamentais e profundas e frequentemente elas não são articuladas nem para si mesmo a pessoa ela considera essas idéias como verdades absolutas é como as coisas são são crenças globais rígidas e generalizadas então eu cresço e bomba desenvolvendo e vou somando essa concepção de mundo a partir de que a influência do meu
temperamento emocional que ele é genético eu tenho braço que é tem estudos que sintam ser vinte por cento do papel de influência na nossa personalidade estão vinte por cento e pedra temperamento emocional e a parte genética por exemplo se eu sou mais ansioso o seu mais extrovertido mas tímido mas instável mas rativo e qual que é o outro fator que influencia as necessidades emocionais básicas não atendidas e aqui que entra muito a contribuição da terapia do esquema né do jefferson angle ou se o entendimento dessas necessidades emocionais que estão divididas em cinco domínios vamos ver
detalhadamente cada uma delas e me pelos a influência do meio do meio ambiente né das experiências refletidas na infância e na adolescência então esses três fatores aqui somados é que vão dar origem o que a esta árvore é que vão dar origem a quem você é hoje a sua personalidade bom então eu entendo isso que a personalidade então ela é formada tanto pelo meu temperamento que a biológico nado somado ao meio ambiente e a tendências comportamentais afetivas e cognitivas e motivacionais que envolvem os meus cuidadores as pessoas mais próximas a mim e também essas etapas
evolutivas que estão divididas em cinco são os domínios que vão englobar as necessidades emocionais básicas que todo mundo precisa para poder se desenvolver saudavelmente e