ANÁLISE DO POEMA CASO PLUVIOSO - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - OBRA DO PAS 1 DA UnB

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Literatos Capital
Link para a playlist com análises das obras do PAS 1 da UnB: https://www.youtube.com/watch?v=P6AFBv5...
Video Transcript:
Olá a todos eu sou o Professor Fernando fidelix Nunes e neste vídeo eu vou falar com vocês a respeito do poema caso pluvioso de Carlos drumão de Andrade que é uma obra para o p zoom da UnB antes de fazê gostaria de pedir que se inscrevam no canal e deixe um like no vídeo Pois isso vai nos ajudar muito neste projeto de difusão de arte cultura e educação aqui no YouTube primeiramente é importante que vocês conheçam um pouquinho mais sobre o momento Eh vamos dizer assim dentro da história da literatura em que o Carlos Drum
de Andrade costuma ser inserido ele pertence assim dentro da historiografia da literatura brasileira a segunda geração do Modernismo provavelmente essa inform essa informação talvez não caia no PA porque é é um conteúdo do terceiro ano do ensino médio Entretanto é importante vocês terem uma base sobre isso para interpretarem melhor o poema eh foi um é um momento do modernismo que vai de 1930 a 1945 primeiramente eh os autores desse desse momento da história da literatura brasileira abordam temas e questões políticas de forma recorrente eles discutem temas relacionados à religiosidade e a alma humana há uma
valorização de discursos minoritários reflexão sobre o eu moderno é uma reflexão muito forte sobre o eu moderno nesse momento literário a mistura de estilos também muito recorrente eh dentro das obras da segunda geração do Modernismo e também é possível eh perceber uma consolidação da modernização literária Isto é houve a modernidade na literatura sem a modernização social a literatura brasileira se modernizou no século XX entretanto ali até meados do século XX Entretanto a sociedade brasileira não se modernizou eh algumas características aqui do Carlos drumon de Andrade para para vocês conhecerem também um pouco mais o autor
são estas aqui é muito recorrente aí tratar de alguns temas alguns desses temas que incompletude do indivíduo ou seja indivíduo se sente incompleto em diversos momentos e reflexões ele vai refletir sobre a poesia sobre o ato de escrever poemas isso é muito recorrente na obra do Carlos rumon de Andrade ele vai fazer diversas reflexões sobre o eu no mundo essa reflexão de como o eu se sente eh em relação ao Mundo ao redor dele como é que são as emoções os sentimentos o que é que desperta é determinadas situações vivenciadas no cotidiano ele vai ter
uma inovação estética ou seja ele vai Inovar esteticamente nós veremos na poesia do clos drumon de Andrade a a busca por novos recursos de expressão eh ele vai apresentar uma desilusão entre diante das Guerras né de uma maneira geral as as guerras vão deixá-lo em certa medida desiludido Em alguns momentos e vai criticar o academicismo né uma crítica A ao academicismo que ele faz aquele pensamento extremamente rebuscado E extremamente inalcançável vamos dizer assim incompreensível incompreensível é melhor que as pessoas não entendem direito aquela formalidade excessiva rebuscamento excessivo sem muito sentido ele em vários momentos vai
falar da vida em Minas e relação emotiva reflexiva com Itabira que é a terra natal dele né a cidade de Minas né gente ah ele vai construir relações entre contrastes né noite e dia por exemplo ele vai fazer uma mistura em certos momentos entre elementos da prosa como diálogos e da poesia também como os versos as rimas são elementos típicos da poesia e também vai colocar alguns elementos típicos da prosa também a obra dele vai ser marcada por diferentes formas de expressar sentimentos amorosos na poesia e aqui eu finalizo ess essa sessão né falando para
vocês que o poema caso pluvioso foi publicado Originalmente no livro viola de bolso de 1952 também ganhou uma outra edição em 1955 e recentemente recebeu ainda uma nova edição com alguns materiais inéditos eu vou deixar no link em um link abaixo na descrição para quem quiser eventualmente adquirir esse livro essa edição mais nova do livro Vamos aqui à leitura do poema Antes de ler o poema gente eu preciso lembrar uma coisa a todos vocês prestem muita atenção ler um poema do Carlos drumon de Andrade que é exigido pelo pais da UnB exige atenção e paciência
e em níveis vamos dizer assim maiores do que a atenção e a paciência que a gente tem diante de uma postagem em redes sociais então ler um poema do clos irmão de andr de Andrade exige que vocês tenham um ritmo mais calmo que vocês releiam o poema e que vocês prestem muita atenção Tá bom então eu vou ler aqui primeiramente o poema como um todo depois vou analisando alguns tópicos dele tá bom caso pluvioso de carros drumon de Andrade a chuva me irritava até que um dia descobri que Maria que chovia a chuva era Maria
e cada pingo de Maria ensopava o meu domingo e meus ossos molhando me deixava como terra que a chuva Lavra e lava Eu era todo Barro sem verdura Maria chuvosíssima criatura ela chovia em mim em cada gesto pensamento desjo sono e o resto era chuva fininha e chuva grossa matinal e noturna ativa Nossa não me chas Maria mais que o justo chisco de um momento apenas susto não me Ines de teu líquido plasma não sejas tão Aquático fantasma eu lhe dizia em vão pois que Maria quanto mais eu rogava mais chovia e chuir ATRS em
meu caminho o deixava banhado em triste vinho que não aquece pois água de chuva moo é de cinza não de boa uva Chuva Maria chuv adha chuva chovi pluv medonha eu lhe gritava para e ela chovendo poças d'água gelada ia tecendo e choveu tanto Maria em minha casa que a Correnteza forte criou asa e um rio se formou o mar não sei sei apenas que nele me afundei e quanto mais as ondas me levavam as fontes de Maria mais chuvavestiu se juntando na mesma aquosa pasta iam chamando contra essa chuva estúpida e mortal catarata jamais
houve outra igual anti pendam cânticos se ouviram que nada as cordas d'água mais deliram e Maria torneira desatada mais se dilata em sua chuvarada os navios sram contin já submergem todos os viventes e Maria chovendo Eis que a essa altura dela e fluida a humana en fibratur e a terra não sofrendo tal chuv comoveu-se A Divina Providência e Deus piedoso e enérgico bradou não chove mais Maria e ela parou bem gente sobre este poema primeiramente eu tenho que esclarecer algumas coisas eu vou deixar até o link abaixo para o arquivo do próprio disponibilizado pelo próprio
cebrasp e eu preciso destacar para vocês que vocês vão encontrar diferentes Eh vamos dizer assim versões desse poema em alguns pontos por exemplo na na edição que eu tenho este poema é composto por estrofes de dois versos já na versão que o cebrasp colocou pelo menos disponibilizou por exemplo versos tem e as estrofes perdão possuem quatro versos Então vai haver várias pequenas diferenças entre as versões eh na versão lá do cebras Por exemplo Maria estará com letra maiúscula na minha versão lembrando eu Peg eu pego peguei o poema aqui do drumon mais com base na
e obra completa que eu tenho dele da Nova Aguilar da década de 1980 e nessa edição eu tenho Maria aparece com letra minúscula já na edição que o cebrasp colocou no arquivo com os poemas transcritos aparece Maria com letra maiúscula Enfim vocês vão ver alguns problemas né tem dado alguns problemas as transcrições de textos poéticos escolhidos pelo cebrasp para as provas do pais mas é importante que eu faça essa observação para vocês eventualmente vendo uma diferença entre esta versão e a versão disponibilizada pelo cebrasp É por isso tô tentando Esclarecer aqui para vocês caso tenha
ficado alguma dúvida em relação a isso podem colocar aqui nos comentários então o primeiro ponto é o glossário Há muitas palavras neste poema que exigem é uma pesquisa no dicionário já desde o título para algumas pessoas caso pluvioso que traz ou anuncia chuva at essa relação com a chuva muito forte né rogar aqui já nesse verso aqui rogava né que é o verbo rogar que é pedir com insistência suplicar atrz e chuir ATRS em meu caminho muito cruel desumano tem esse sentido muito cruel desumano mosto que não aquece pois água de uva mosto é de
Cinza que não de boa uva mosto é de Cinza tem esse negócio mosto tem esse sentido de Sumo de uvas frescas que não foram fermentadas né só que esse é não é de boa uva né ele tá falando que esse sumo de uvas frescas né não é não é de boa uva vamos dizer assim não é um não é bom é cinza né pois água de chuva mosto é de cinza não de boa uva el tá fazendo essa associação entre esse sumo do e de uvas frescas né com a chuva que tá caindo eh S
vertido aqui significa sofrer Total destruição fazer sumir cobrir de terra soterrar então aqui quando ele usa né E era o mundo molhado e s vertido né Eh totalmente destruído né Eh coberto de terra né sobre aquele Sinistro e chovido atro que é muito escuro responsável por uma situação triste né aquele Sinistro e irresponsável por essa situação triste né chovido né que é a causa né vamos dizer assim dentro do poema dessa chuva né Essa chuva traz muitas muitos sentimentos ruins né vamos dizer assim muitas aflições sentimentos ruins não seria o termo exato né mas muitas
aflições afli eu acho que é uma palavra mais adequada Ant pretendam é um cânico pedindo o fim da chuva o o p tendam a princípio é uma expressão antiga é do latim se eu não me engano que vai se referir a um pedido de chuva aqui o drumon brinca com isso né E vai usar o anti pretendam que é o Cândido Cântico perdão pedindo o fim da chuva ele vai querer o fim da chuva Ant tentam cânticos se ouviram ou seja cânticos contra a chuva então essa expressão é mais complicada mas assim que a gente
entende o significado dela passa a fazer muito sentido porque tá chovendo o tempo todo e essa chuva na verdade a Maria então vamos lá tem também srar que é revirar aqui né os navios sram né viravam né devido a grande chuva delid que se deliu que não existe mais aniquilada desfeita né e Eis que essa altura estava desfeita aniquilada e flui da humana em fibratur fibratur é firmeza ou solidez de caráter né Não havia mais essa firmeza né já tava delid já tava o quê gente já tava aniquilada desfeita primeiramente gente é importante que vocês
TM uma ideia muito e Geral do poema que eu parto de uma provoca para vocês a gente pode ler esse poema com uma paixão intensa ou uma obsessão do eu lírico que fica ali com aquele pensamento sobre Maria que tava chovendo o tempo todo na vida dele né a chuva me irritava até que um dia descobri que Maria é que chovia a chuva era Maria Então esse entendimento metafórico aqui de que a chuva era Maria é fundamental tal para vocês entenderem o restante do poema então quando vocês lerem esse poema partam dessa metáfora a chuva
era Maria e cada pingo de Maria ensopava o meu domingo ou seja era uma chuva que tomava o dia dele meus ossos molhando me deixava com terra que a chuva Lavra e lava e ele vai partir dessa metáfora a chuva era Maria para falar os efeitos de Maria na vida dele então e aí é uma é um questionamento que é interessante a gente fazer né a gente pode interpretar isso como uma paixão intensa ou uma obsessão do eu lírico S uma coisa se pensar aqui também o uso do sentido conotativo não é o sentido do
dicionário que é vamos dizer assim que é o denotativo um sentido mais concreto das coisas que é o denotativo mas um sentido mais conotativo né a chuva era Maria olha uso conotativo uma pessoa por exemplo Maria vamos supor não pode pode ser uma chuva então isso é importante que vocês tenham em mente a esse poema foi escolhido em parte um dos grandes pontos desse poema é a abordagem do uso do sentido conotativo a criação de novas palavras vocês tem aqui por exemplo chuv chadha chuva que são e Chuvas se eu não me engano tem aqui
durante o poema também e vai ter vai ter ó chuvosíssima perdão achei aqui ó chuvosíssima criatura vai ter aqui um conjunto de neologismos durante o poema são novas palavras que vão sendo criadas e vai ter também diversas palavras associadas a ideias e consequências ligadas à chuva ou seja não é só a relação com a chuva no sentido do uso do radical das palavras são também as consequências né as inundações eh eh e era um mundo molhado sor vertido sobre aquele Sinistro e atro chovido seres mais estranhos se juntando na mesma cosa passem um clamando contra
essa chuva estúpida e mortal catarata jamais houve outra igual né ó numa chuva muito forte né Numa tempestade né os navios também aqui mais na frente gente soss sobram né continentes sub já submergem com todos os viventes aqui é uma hipérbole também né que ele faz que é esse sentido e é o uso de diferentes figuras é o uso de diferentes figuras de linguagem né a hipérbole é o exagero né choveu tanto que continentes já submergem com todos os viventes não não foi esse tipo de chuva que aconteceu gente é uma hipérbole vamos dizer assim
tem a metáfora também que começa já desde início aqui né a chuva era Maria Maria é uma chuva ele usa esse sentido mais metafórico né Por exemplo quando a gente fala que uma determinada mulher é uma flor a gente tá usando uma metáfora porque a gente não tá falando que a pessoa é uma flor a gente tá aproximando a pessoa a características da flor né quer falar que ela é bonita por exemplo então a gente usa isso no sentido metafórico é também é importante ficar at ter atenção ao verbo chover e a radical chuve que
vai que vai formar diversas palavras aqui a atenção ao verbo chover se deve ao seguinte ela chovi em mim se vocês pegarem o dicionário ou falarem com o professor de português perguntarem vocês vão ver que vão falar para vocês ó verbo chover ele é um verbo impessoal ninguém chove só que o que fez o caros Dr de Andrade neste poema Ele usou ela chovia em mim ou seja quem tá chovendo ela e ela se refere a Maria eh Então esse uso do verbo chover de forma pessoal ou seja ele não é impessoal ele não ele
não fica só eh sem nenhum referente sem sujeito não aqui ele tem um sujeito ela Maria chovia até e usa aqui né não me chuas Maria olha só não me chuas não tu não me chuas Maria usa até a segunda pessoa aqui do singular então fiquem tenham atenção a isso pode ser um item né Podem perguntar por exemplo se o verbo chover no poema ele está sendo utilizado em todas os as suas ocorrências como impessoal o que é errado porque por exemplo não me chuas Maria aqui o verbo chover não é impessoal tá bom gente
também vocês prestar atenção chuvarada diversas palavras que são chuvadas chuvinhas chuvi várias palavras e formadas a partir do radical chuve tá bom gente aqui também Vocês precisam prestar atenção que a o uso de rimas em cada estrofe em cada estrofe as rimas vocês podem notar aqui por exemplo na última parte do poema juntando clamando e a rima dentro das estrofes mortal com igual ouviram com deliram desatada com chuvarada parou com brador chuva com providência en fibratur com altura viventes com continentes então há rimas é entre as estrofes é dentro das estrofes de dois versos tá
bom gente e aqui gente é um outro ponto eu fiz a contagem lá das sílabas poéticas né a presença de versos decassílabos como eu fiquei em dúvida em alguns versos para identificar se se todos os versos do poema são decassílabos ou não teve algum alguns versos que eu fiquei na dúvida então eu preferi deixar aqui uso de versos decassílabos eh a presença de verbos decassílabos em alguns casos eu achei que é questionável dizer se todos são ou não decassílabos porque existem vários recursos expressivos dentro da poesia mas aqui o que eu posso afirmar para vocês
é que existe a presença de versos decassílabos do poema e essa questão eh e esse poema já foi questão do Enem na versão digital de 2020 tenho muita atenção em relação a isso diversas obras do pais especialmente poemas já caíram no ENEM recentemente alguns mais antigos também né mas tem Há muitos poemas que já caíram no ENEM então no ENEM 2020 na versão digital foi considerada correta a seguinte afirmação considerando-se a exploração das palavras Maria chuvosíssima no poema conclui-se que tal recurso expressivo é uma inovação lexical singularizante da linguagem literária inovação lexical gente é uma
maneira mais formal né de uma Inovação de dizer que é uma inovação no vocabulário Ou seja a criação de uma nova palavra e o que é a criação de uma nova palavra gente é um neologismo então é muito importante vocês terem eh isso em mente no poema há diversos neologismos como chuvosíssima né uma inovação lexical uma inovação no vocabulário tá bom gente e aqui é uma pergunta que vocês fazem sempre Como pode cair no paisas essa obra primeiramente processos de formação de palavras fiquem muito atentos a isso também pode cair que é um item relativamente
fácil de se fazer algum eh análise para ver se um em um determinado trecho a presença de um aposta ou de um vocativo prestem muita atenção a isso é um item muito fácil de fazer Provavelmente quando cair esse poema Talvez caia uma ou duas vezes esse poema nas provas do pais enquanto a matriz estiver vigente é provável que caia Um item sobre vocativo porque é um item muito fácil de fazer pro examinador tá bom gente para quem fizer quem tiver elaborando as questões também tem a análise morfossintática de um trecho do poema pode cair identificar
quem é o sujeito de um determinado verbo por exemplo eh a interpretação dos Sentidos do poema usos das figuras de linguagem no poema eu acho que é deve cobrar mais usos da metáfora de uma hipérbole e o diálogo com química física e biologia principalmente sobre as propriedades da água e a importância da água para a vida pode cair diversos aspectos tá bom gente que que vocês acharam do poema lembrando gente vocês precisam ler esse poema várias vezes para entender por exemplo que aqui a chuva me irritava até vou ler reler essa parte aqui do poema
olha só a chuva me irritava até que um dia descobri que Maria que chovia a chuva era Maria e cada pingo de Maria ensopava o meu domingo ou seja essa chuva ficava irritando ele mas o que era essa chuva a chuva era Maria e cada cada cada parte dessa chuva que que estava associada a Maria ensopava e estava no domingo dele nos dias no dia dele que é um dia que é associado normalmente ao descanso inclusive na nossa cultura meus ossos molhando me de deixava como terra que a chuva Lavra e lava e eu era
todo Barro sem verdura Maria chuvosíssima criatura ela chovia em mim em cada gesto pensamento desejo sono e o resto ou seja el estava pensando aqui o tempo inteiro na Maria Maria estava chovendo nele era chuva fininha e chuva grossa matinal e noturno ou seja de manhã e de noite gente ativa Nossa não me chas Maria mais que o justo chuvisco de um momento apenas susto não me inund de teu líquido plasma Não sejas tão Aquático fantasma eu lhe dizia em vão pois que Maria quanto mais mais eu rogava mais chovia ou seja quanto mais eu
suplicava mais Maria chovia mais havia esse pensamento esse desejo nos gestos dele também vamos reler aqui o poema gente eu acho que essa releitura pode interessar muito vocês que agora vocês podem entender melhor o poema não é verdade e chuir ATRS em meu caminho ou deixava banhado em triste vinho que não aquece pois água de chuva mosto é de cinza não de boa uva ou seja era o deixava banhado em triste vinho ele não tem essa água aquele líquido do bom vinho né um mosto é cinza depois voltem lá no voltem aqui ó qual significado
de mosto sumo de uvas frescas que não foram fermentadas só que aqui esse mosto né Ele é de cinza não de boa uva para vocês verem né Como tá essa chuva chuv deira Maria chuvadinha chuvi pluvi medonha eu lhe gritava para e ela chovendo poas d' água gelada ia tecendo ele pedia para parar mas continuava a chuva e choveu tanto Maria em minha casa que a Correnteza forte criou asa e um rio se formou o mar não sei se é apenas que nele me afundei ele se afundou nessa chuva de Maria e quanto mais as
ondas me levavam as fontes de Maria mais chuvamoda sobre aquele sinistro iatro chovido ou seja gente a chuva tava fazendo muitos estragos né Os seres mais estranhos se juntando na mesma aquosa pasta iam clamando contra essa chuva estúpida e mortal catarata jamais ouviu outra igual antes pretendam cânticos se ouviram ou seja os cânticos contra a chuva né para pro fim da chuva porque o penda era a a favor da chuva o Ant pretendam vai ser o quê contra a chuva devido aqui ó essa a esse Ant aqui tem a ideia de contrário que nada as
cordas d'água mais deliram e Maria torneira desatada mas se dilata en chuvarada ou seja Apesar dess cânticos continua a chuva gente vai ficando ainda maior os navios soss sobram continentes já submergem com todos os viventes Maria chovendo Eis que essa altura delid e fluida a humana en fibratur e a terra não sofrendo tal chuv comoveu-se A Divina Providência e Deus piedoso e enérgico bradou não chove mais Maria e ela parou que que vocês acharam nessa segunda leitura Vocês entenderam melhor poema ou não falem aí nos comentários tá bom aí se vocês tiverem qualquer dúvida deixem
comentários abaixo que eu vou ajudar vocês tá bom também peço para que vocês acompanhem os nossos vídeos aqui do canal sobre as análises de obras do PIS e também sobre diversos livros aqui na playlist Vale a pena ler é isso gente tchau e até a próxima
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