o Olá que é professor Vítor Proença e nesse vídeo a gente vai conversar um pouquinho sobre o diagnóstico Laboratorial da infecção por HIV é o vírus da imunodeficiência humana tá que causa a doença conhecida como síndrome da imunodeficiência adquirida muito mais conhecida como AIDS né aonde vai conversar um pouquinho sobre conceitos Gerais dessa doença e aí a gente vai entrar na parte de Diagnóstico em si beleza primeira coisa Quais são as fases da infecção pelo HIV primeira a gente tem aqui a exposição né uma exposição de risco relação sexual uma perfuração ao material perfurocortante cortante
contaminado com o material com HIV né uma agulha mas seringa Seja lá o que for ou uma uma lâmina um bisturi põe da relação sexual como a gente já tinha conversado né ou ainda a transmissão de mãe para a Existem várias possibilidades de transmissão Seja lá qual for a pessoa teve aqui a exposição ao HIV E aí de 0 a 4 Semanas o vírus começam a se multiplicar no organismo dessa pessoa e obviamente sistema imune começa a combater também né E aí nesse período a gente começa a fase chamada de infecção aguda que aí a
pessoa pode apresentar por exemplo febre suor dor de cabeça cansaço dor de garganta algumas manchas pelo corpo alteração dos gânglios né é adenite o linfadenite do sistema linfático de uma maneira geral né o aumento dos gânglios coceira tá a professora isso em todo o mundo vai aparecer não necessariamente em alguns casos aos pacientes podem ser assintomáticos tá E aí depois desse período aqui de aproximadamente quatro semanas ele entra a chamada assintomática tá que ele não apresenta sinais e sintomas mas o HIV ele tá se multiplicando organismo ele continua se multiplicando tá pega a pouco a
gente vai conversar um pouquinho sobre o diagnóstico e sim aquele já pode ser feito aqui nessa fase né antigamente era mais difícil você conseguir diagnosticar Logo no início né porque os testes Eles não eram tão sensíveis específicos né Hoje ele já são bem específicos e com o advento da técnica da reação em cadeia da polimerase que são os testes moleculares né a gente consegue aí duas semanas já a partir do décimo dia aproximadamente detectar a carga viral no paciente tá bom bom então ele passou aqui a fase assintomática E aí durante anos isso pode persistir
né E aí ele pode começar a desenvolver aqui a AIDS ensina é que a síndrome da imunodeficiência adquirida todos os pacientes e se não houver tratamento a grande chance sim tá bom de muitos pacientes desenvolverem e aí ele tem alguém para que para aquecimento do sistema de defesa do corpo principalmente linfócitos T CD4 positivos né e os sintomas incluem basicamente Piedade peso suor noturno falta de apetite diarreia queda de cabelo e ainda diversas outras doenças oportunistas por outros vírus fungos bactérias e protozoários helmintos Nem todas as outras doenças que podem ocorrer uma pessoa que está
em muro suprimida e inclusive desenvolvimento de neoplasias de cânceres né então o diagnóstico precoce e ele é extremamente importante para que possa se iniciar o tratamento nesse paciente e tem uma vida quase que normal atualmente né é um quando a gente tem um tratamento adequado ele reduz assim de é uma deficiência adquirida reduz a queda que existe de defesa do organismo reduz o número de infecções oportunistas na então tratamento hoje no Brasil ele é muito forte né um Pioneiros em um dos principais países que oferecem gratuitamente pelo sistema único de saúde tá então a adesão
ao tratamento proporcionar o paciente melhora da qualidade de vida e reduz a transmissão do HIV principalmente se ele ainda tiver parceiros sexuais né então isso é muito importante que o parceiro também tenda todo esse processo passa o acompanhamento médico também tá bom beleza mas o que que é AIDS em si né É na verdade é uma cinco aqui ó que significa síndrome da imunodeficiência adquirida por quê adquirida Por que não é congênita basicamente é isso não nasci né com a pessoa tão síndrome Na verdade é um grupo de sinais e sintomas que considerados o junto
caracterizam uma doença então AIDS não é uma doença única tá bom na verdade é uma um conjunto de sinais sintomas e as infecções oportunistas que aparecem né que vão levar as diferentes aos diferentes tipos de doenças tá e mandou deficiência É um distúrbio é uma doença na qual Resposta imune está diminuída ou ausente Então esse é o ponto principal aqui da infecção por HIV né como ele entra nas células de defesa essas células acabam sendo destruídas e cá é defesa do organismo do paciente que é HIV positivo Tá bom então é caracterizado pela incapacidade de
produzir uma resposta efetiva ao desafio de antígenos como vírus bactérias protozoários fungos e assim por diante como a gente já comentou né e as querida quer dizer que ele não é congênita como a gente já disse também ou seja a pessoa não nasce com essa embolo deficiência diferente de algumas irmãs deficiências genéticas né que a gente fala então essa doença é causada pelo vírus HIV que é o vírus da imunodeficiência humana tá ele aqui é um vírus de RNA que tem uma transcriptase reversa que é uma enzima tá que depois vai utilizar a que esse
arrear para fazer um DNA que vai se vincular ao material genético do ser humano e esse vírus aqui ele tem lá as suas proteínas né tem o capsídeo também aqui dentro tem um envelope aqui fora tá E aí eles têm Existem várias proteínas aqui ó por exemplo proteína do envelope gp120 gp41 esse GPS é de glicoproteína tá bom e 120 é o peso da dessa proteína aqui tem mais algumas proteínas integrasys a transcriptase que eu já citei para vocês protease né em várias enzimas são utilizadas na verdade para que o vírus passa entrar na célula
integraram DNA na célula utilizar as proteínas da célula lembrando porque ouvir usando parasita né intracelular obrigatório a que a gente tem a membrana lipídica e aqui mais algumas proteínas como as proteínas 17 e aqui as proteínas do capsídeo e são as p24 tá então todas essas proteínas podem ser utilizadas basicamente para o diagnóstico que a gente vai conversar mais para frente sobre isso né algumas delas são utilizadas no diagnóstico quanto faz por exemplo Western blot né ou ainda é são utilizados pelo próprio vírus para ele poder entrar nas células se ligar nas células CD4 positivo
por exemplo Tá bom vou falar rapidinho agora sobre essas etapas da infecção por HIV bem como é que ele entra na célula do hospedeiro né é do ser humano nesse caso então aqui a gente tem a partícula viral tá a infecção ocorre nas células T CD4 são só linfócitos do tipo T que ele te fala né é o a partícula viral ela se aproxima das células e as proteínas aqui do vírus o gp120 se liga nos receptores CD4 onde que tá isso aí ó então aqui a gente tem essas proteínas se ligando nos receptores das
células elas reconhecem aqui nesse receptores E aí tem uma reação Espanha alça e tal e aí posteriormente esses vírus conseguem entrar nas células se fundir né o envelope viral consegue e se fundir com a célula e ativação aqui da proteína gp41 que a gente fala usando envoltório viral e da membrana celular e o vírus penetra na célula do linfócito tem que a gente tá falando aqui nesse momento né No citoplasma uma das ela já que contém o vírus tem afrouxamento do capsídeo Viral início da síntese do DNA do vírus tá beleza marca chamada de transcriptase
reversa então ele pega um material genético O que é DNA E aí transcreve inversamente né O reversamente um DNA que possa se fundir a célula do hospedeiro estão no final àrea transformado num DNA de fita dupla coração dessa enzima que eu acabei de falar para você que a transcriptase reversa tá o DNA de fita dupla liga-se à enzima integrado então o nome dela já diz ela em regra né o material genético do vírus ao DNA das células dos seres humanos e aí ele se vincula lá no dentro do núcleo da célula então lá já dentro
do lucro né o DNA assim série do vírus né se insere no DNA da célula Hospedeira E aí e se der passa sim é de DNA próviral porque ele é minha próviral porque ele vai utilizar a maquinaria o funcionamento da nossa célula para sintetizar partículas virais então ele trabalha um vírus basicamente é isso tá então a partir desse momento ele passa a controlar a síntese celular inicia lá no núcleo da célula né do hospedeiro começa a produzir RNA mensageiro do vírus Tá bom então aí produzindo arreninha mensageiro ele vai transcrever em proteínas vai transcrever as
proteínas que o vírus precisa tá vai começa a fazer a síntese de Proteína e no próprio Genoma do vírus para fazer mais cópias do vírus tá então aqui ó os rns produzidos saindo núcleo e vão para o citoplasma da célula Tá lá no citoplasma são sintetizadas outras proteínas precursoras aqui gag-pol em né que depois são cortadas para São de outras hein o chamadas proteases tá botei ação enzimas que quebram proteínas né é potássio celulares e virar esse durante o processo de maturação do vírus e aí é por exemplo essa gp160 aqui do vírus agrícola proteína
de 160 kg daltons der ela é cortada por uma protease forma outras duas glicoproteínas gp120 gp41 tá E são detectadas quando Os vírus são mais maduros né nos exames de Western blot que verificam né bandas de proteínas tá então Genoma e as proteínas virais migraram para a extremidade do citoplasma são Reunidas para formar novas partículas virais E aí essas partículas já maduras né com todos os componentes do Filhos Estavam todos reunidos Lá próximo já da membrana da célula essas partículas acabam saindo da célula do hospedeiro por brotamento então é e ele entrasse o Saci todo
sistema da célula proteínas e tudo mais nucleotídeos etc para fazer mais vírus que ele sai da célula e vai invadir uma nova célula e por aí vai nesses cinco continua tá com ela só de que eu envoltório da célula é continua o processo de maturação das partículas virais E aí tem que levar gente outras proteínas né em são feitos pelas proteínas do próprio HIV torna esse vírus Agora capaz de infectar outras células esse processo continua tudo novamente Tá bom então entender um pouco esse ciclo é bastante importante porque aí no momento que você for pensar
em antivirais né e medicamentos vocês vão pensar em medicamentos que impedem por exemplo a fixação no receptor ou ainda que impede a fusão com o núcleo que impede esse processo todo de formação do vírus da empresa é bastante importante e a No momento tenho vírus entra no organismo aqui a gente tem um gráfico mostrando o numero de semanas inicialmente depois aqui o número de anos né E aqui cópias de linfócitos T CD4 positivo e aqui cópias do HIV do vírus né então em azul são as cópias de células de defesa um falar dessa maneira o
vírus entrou aqui no organismo dessa pessoa ele começou a se replicar E aí as células do hospedeiro começaram a morrer a vai caindo a caindo os sintomas começam a aparecer e tal nas primeiras semanas Depois tem uma fazer meio que sem sintomas né que a gente chama de latência clínica aqui no início a gente tem a síndrome aguda do HIV que tem grande proliferação de vírus contaminação de órgãos linfáticos e tudo mais e aí as cópias de vírus caem por isso que os sintomas começam a regredir né e as células começam assim tentar se recuperar
E aí meu mano trabalhando né E aí depois o vírus novamente começa a se replicar invadiu mais Células E aí Ele ativa esses sintomas que começam a parecer que são sintomas bem característicos de a síndrome da imunodeficiência adquirida ou AIDS né E aí tem uma grande proliferação de cópias aqui de vírus né mostrando aqui na verdade que em escala logarítmica né daíza quinta 10 a sétima sexta 10 a765 Jet E aqui as cópias de células né de pensa de quatro positivo de impostos vão despencando absurdamente e você pode perceber e quando começa a despencar começam
a aparecer o que os sintomas então sintomas acontecem eu viro sim sim acontecem na verdade pela ausência de defesa que nosso corpo tem então as células T CD4 que aos a defesa do nosso corpo né que a gente chama de imunidade celular vão morrendo e aí outras doenças oportunistas começam a aparecer porque defesa tá muito baixa no organismo Tá bom tô esse gráfico aqui tá mais com representar na verdade esse fluxo geral que vai acontecendo aqui tá não é um gráfico na verdade de Diagnóstico Mas é para você ter uma compreensão geral que a gente
tem fases né mas inicialmente aqui ó aguda a uma fase mais sem sintomas aí a entra a parte de sintomas característicos com várias doenças oportunistas e que tende a levar o paciente ao óbito tá mas se for feito um tratamento da gente impede essa replicação aqui de cópias virais né matando o vírus quando ele tá no ambiente externo principalmente E aí as células conseguem se manter mais tempo ativas mais tempo funcionando e sem marcar assim tanto as células chegando no níveis extremamente baixos com que esconde anos né olha que a gente tem alguns dos marcadores
da infecção por HIV já Iniciando um pouquinho desse diagnóstico já para você entendo mais conhecimento do diagnóstico da infecção por HIV né é um gráfico do Ministério da Saúde então lá na primeira semana na verdade na primeira semana a gente não consegue detectar Basicamente nada né a gente chama aqui inclusive de fase Eclipse porque é basicamente tipo o médico Os Profissionais de Saúde eles estão cegos e não consegue enxergar nada porque não sai nada em exames laboratoriais né E aí depois de uma semana aproximadamente 10 dias a gente já começa detectar o que o material
genético do vírus que é o RNA né Depois de mais ou menos 14 e 15 dias você já pode detectar proteínas do vírus aqui por técnicas que detectam proteínas e hoje as técnicas de Diagnóstico Laboratorial que utilizam anticorpos etc já utilizam mesclados está aqui nos nos testes da é de quarta geração na sequência aqui a gente já pode detectar aí GM por exemplo e ainda depois de uma cinco semanas aproximadamente a gente já tem os Picos d&g que vão persistir o resto da vida se você fizer o teste um teste rápido por exemplo você vai
detectar isso aqui ó tem GG por exemplo mas quando o sistema imune Combate o RNA vai caindo as proteínas também vão caindo tá vamos detalhar isso daqui por fases mostrar tudo certinho bonitinho cada fase do que que tá acontecendo com a infecção do HIV Tá tô aqui a gente tem uma tabela mostrando os stage O que são por HIV proposto porque Big tá então essa classificação de fé Big para estagiamento Laboratorial da infecção por HIV é o Começando aqui ó são seis estágios né e o estágio zero então o estágio zero dele tá aqui ó
sem a reunião no detector RNA não detecta proteína do vírus não detecta no mundo in scienze mate com Elisa não detecta no extra.com e esse período aqui eu vou falar já direto pedido cumulativo né dura mais ou menos dez dias que que é isso essa aqui é a fase chamada Eclipse é a fase que a gente não consegue diagnóstico algum basicamente tá lá no estágio 1 já começa a detectar o que o material genético em se u r a porque é muito mais sensível esse peste né Isso já acontece aqui ó a proximadamente 17 dias
Mel a Sefaz aqui altura na verdade sete dias do dia dez ao dia dezessete né quem te fala na fase dois a gente já detecta RN a proteínas virais mas ainda não detecta em alguns testes né pessoalmente de segunda a terceira geração não detecta não imunoensaio enzimático tá E nem detectar outras proteínas virais aqui no Western blot' nesse estágio dura até mais ou menos 22 dias tá então são cinco né do dia 17 ao dia 22 tá estágio 3 detecta RN a proteína 24 Elisa mas o essa inglot não tá totalmente é positivo tá dura
mais ou menos 25 dias tão que são os três dias nesse estágio 3 né Estágio 4 DNA as proteínas p24 pode dar positivo ou negativo o Elisa que já dá positivo o western-blot ainda indeterminado porque não tem duas de três proteínas que devem ser detectadas né dura aqui até 31 dias aproximadamente e o estágio 5 aqui ó DNA você detekta a proteína por 24 isso varia um pouco Elisa positivo e a Western blot já começa aparecer aqui ó pode da Positivo pela presença da p-31 né dura mais ou menos aqui até 101 dias tão do
dia31 al-101 70 Dias aproximadamente tá e o estágio 6 Goiânia positivo a proteína por 24 positivo ou negativo em alguns pacientes isso varia né o eles aqui positivo e aqui a gente também tem positivo para a proteína 31 não tem limite isso vai é basicamente eternamente né E você consegue detectar Então para que que serve isso né porque que você tá falando o Victor Qual o motivo disso tudo motivo é o seguinte vamos lá imagina aqui o paciente Teve relação sexual desprotegida ele não utilizou um preservativo por exemplo E aí a menina o homem seja
lá o que for né fala assim no dia seguinte Olha eu sou HIV positivo né E aí ele não utilizou preservativo e teve reação no dia seguinte ou no mesmo dia lá né ele pega e vai para uma UBS ao compra um teste de farmácia ou seja lá o que for né E faz o teste o resultado você espera que deu o que negativo upa não tenho nada beleza tudo tranquilo não é bem assim né da primeira semana a segunda semana na terceira semana dependendo do teste ou até os 22 dias mais ou menos Pode
ser que deu o resultado negativo Ah tá bom tá ir lá para o dia 25 dia 30 a gente já começa a positivar em mais testes né porque na verdade isso aqui olha teste Laboratorial tá isso aqui também é teste Laboratorial isso é teste Laboratorial e aqui o Elisa também é Laboratorial pessoa mas pode ter aí um teste que é teste rápido né Queria que você fura na faz punção digital da polpa digital pinga o franguinho pinga o de leite e tudo mais esperar uns 10 15 minutos me ver o resultado pode ser aqui naquele
teste já de positivo por exemplo aqui ó nessa fase 3 sim é bem possível tá tem alguns testes desse que utilizam combinações de antígenos e tudo mais que pode dar positivo até na segunda semana mas é importante a gente falar e os testes rápidos do fluxograma padronizado pelo a saúde são os dois fluxogramas basicamente 1 e 2 né não são indicados para fase aguda tá então indicados mais não na Logo no início né mas para 34 semanas cinco semanas Tá bom então pras primeiras semanas ou indicada q seria por exemplo um teste de arrear aí
tem fluxos específicos para isso a gente vai conversar um pouquinho mais sobre esses tipos de textos tá então é importante que você conhece essa essa evolução né esses estágios que acontecem da infecção por HIV porque aí você pode ter mais noção do que pode acontecer o que se espera desse teste Então imagina que esse cara aqui essa espécie paciente né Teve relação sexual desprotegida e ele faz o teste deu negativo O que que você deveria indicar olha em caso de suspeita se persistir os sintomas e tudo mais se você repete o teste então repetindo o
teste por exemplo depois 10 20 30 dias dependendo do fluxograma em quem está falando né a gente já tem a presença aqui de anticorpos que podem ser detectados nos testes rápidos por exemplo Tá bom então prosseguindo aí nessa história toda vão entender melhor agora num gráfico como que são esses estágios então como eu falei para vocês aqui ó você vai explicar primeiro Quais são as as os parâmetros né quem está analisando primeira cores aqui ó a gente tem o RNA viral no plasma cópias por ml tá então aqui ó dez a primeira segunda terceira quarta
quinta e dez a sexta da cópias do vírus né e aqui a gente tem o segmento em dias da transmissão do HIV beleza aqui a gente tem a fazer é clientes estágio 1 2 3 4 5 e 6 proposto por FEB Ah é Então que começa a pessoa teve contato obviamente né esse gráfico tá mostrando isso a pessoa teve contato com HIV nos dez primeiros dias aqui aproximadamente a gente é chamada a fazer PSI que a gente não detecta Basicamente nada porque não atinge o limite de detecção dos Testes né para os exames aí os
diferentes tipos de exames tá bom aí na fase um aqui ó a gente já tem mais cópias de DNA a fase dois três quatro os Picos aqui de cópias de DNA depois cai um pouco pela defesa do nosso sistema imune né E aí depois começa a ficar mais um patoense né Eu só não faz um o que que eu consigo detectar eu consigo detectar aqui ó o RNA como eu já tinha dito para vocês por testes moleculares teste de PCR basicamente é só no estágio 2 O que que eu já posso detectar aqui ó em
24 porém moro em ensaio nu na fase 3 anticorpos já podem estar presentes e os testes de terceira geração podem dar positivos já tá Western blot pode ainda negativo e na fase quatro né pode dar também determinado e na fase cinco eu já tenho aqui antes corpo presente já dá positivo Western blot e não tem a presença da p-31 que é uma proteína viral tá E aí lá para fazer seis o anticorpo está presente o western-blot positivo e a proteína p-31 também já tá Positivo tá quer dizer o que que durante todo esse período eu
consigo detectar arranhar aqui lá pelo décimo quinto dia antígeno aí aqui lá pelo vigésimo diante corpos tá então os testes hoje estão na verdade em quarta geração os testes imunoenzimáticos não é basicamente que são bastante utilizados por um diagnóstico de HIV é um Eles começam dele tem que estar aqui o sangue está tão de 15 a 20 dias você já pode ter resultado Laboratorial sendo detectado não só por PCR mas também por imunoensaio enzimático tá bom Aqui são alguns testes realizados na chamada etapa de triagem pessoa que quer ser tampa de triagem é o seguinte
ó os testes são sempre feitos dessa maneira eu faço um teste de triagem e normalmente um teste né e um teste complementar tá E aí no fluxograma vou explicar isso aí calma que depois a gente vai mostrar detalhadamente Quais são esses testes né então normalmente faz triagem com um teste de mais sensível depois você faz um teste complementar mas específico para o HIV tá bom vai ver um e dois né que existe também apesar de no Brasil não serem de mico tá aqui no Brasil o hiv-1 é o principal tão os métodos recomendados pelo Ministério
da Saúde São e o Elisa né um ensaio imunoenzimático com micropartículas que a gente chama de 6 ensaio imunológico quimioluminescente é a que tem a sigla né que é lhe ensaio imunológico com revelação eletroquimioluminescente é que Elle ensaio monológico fluorescente ligado a enzima chamado de Elfa ensaio imunológico quimioluminescente magnéticos e Mia e aqui os testes rápidos tá que hoje estão bastante de seminários está bastante comum bastante espalhado no Brasil todo principalmente locais que não tem mais estrutura Laboratorial né que vão parar e pensar um pouquinho para fazer isso tudo aqui ó eu preciso basicamente de
um laboratório né de imunologia eu preciso de reagentes de anticorpos de placas de Elisa né e tudo mais e eu preciso profissional treinado para isso tá muito bem treinado na verdade né na grande maioria desses testes aqui agora aqui em teste rápido a fazer por exemplo um treinamento que inclusive gratuito promovido pelo Ministério da Saúde pelo telelab E aí você já se qualifica dentro dessa área para você já entender melhor esses testes rápidos é Então na verdade assim o conceito é muito legal dos sete rápidos mas é bastante simples né o desenvolvimento do teste a
pesquisa por trás é bastante interessante mas o princípio em si é bastante simples né a condução do teste é bastante simples agora você saber o que fazer como você faz o teste um teste dois como você faz um laudo isso tudo é um pouco mais complexo e a gente vai conversar algumas dessas coisas hoje tá bom Aqui são alguns desses ensaios enzimáticos tá esse aqui é o ensaio imunoenzimático indireto do tipo Elisa Então aqui tem a sigla em inglês né e escrito aqui também inglês né Assim que vem dessa sigla então aqui a gente tem
as plaquinhas se você em Cuba com amostra do paciente né então aqui o paciente Nesse caso tem anticorpos tá do tipo II GG tá demonstrando aqui esse azulzinho Lembrando que a estrutura do anticorpo parece muito né com a letra y então nas imagens normalmente representam dessa maneira não tô aqui nha ela joga revestido aqui ó esses negocinho se triângulo Zinho aqui tá demonstrando antígeno do HIV né antes não jogar e ver legado a fase sólida do Pocinho da placa de uma mensagem enzimático de Elisa né então em Cuba aqui o anticorpo do paciente vai ter
afinidade aqui pelo HIV pelos antígenos já da e vem aqui aí lava o anticorpo continua ligado aqui depois você introduz o que a gente chama de conjugado que tá aqui abaixo né na legendinha para vocês aí o anticorpo anti Angel humana e aqui ó tem na letra Y aqui também né demonstrado ele se liga aqui na posição FC das IgG do paciente e ele é conjugado com uma enzima para esse mês e Zinho aqui tá demonstrando uma enzima Prefeito uma lavagem e isso aqui tá tudo grudado tá tudo fixado né o anticorpo antígeno e o
conjugado no anticorpo tá E aí a em cima também tá aqui na sequência é introduzido um substrato que é cromogênico que a gente fala né que muda de cor basicamente E aí a reação da enzima com esse substrato aqui é uma reação enzimática vai degradar o substrato vai mudar a cor e vai de notar a presença de anticorpos e isso pode ser lido no espectrofotômetro tudo bem Olha esses testes aí continuarão evoluindo na sequência a gente tem um ensaio enzimático do tipo sanduíche e métrico de terceira geração da do tipo elysa então aqui a gente
tem antígenos tem anticorpos diferentes aqui ó aí Gi que lembrando é mais de fase crônica é o mais antigo digamos assim mas eu passei nesse caso aqui ó detectar também e GM tá então tem GM anti-hiv presente na amostra do indivíduo então ele e tecle g m e g qual aparecer antes normalmente né nos diferentes tipos de problemas de vírus fungos e tudo mais higiene lembrando disso né então aqui vai se ligar MGM também aqui nos antígenos você em Cuba faz todo esse processo lava aí os anticorpos estão todos ligados aqui na nos antígenos na
plaquinha fixos na fase sólida você introduz aqui o conjugado de São peptídeos sintéticos ou proteínas recombinantes do próprio HIV com enzima Ah tá então conjugado aqui não é um de corpo nesse caso tá na verdade são proteínas virais em sua grande maioria em Cuba eles vão se ligar aqui ó nesse se GM que estão sobrando aqui por exemplo tá E aí você lava os anticorpos ligados aqui que tem conjugado né ligado a enzima vão atuar no substrato que é adicionada posteriormente muda de cor degrada o substrato e ainda em nota a presença do anticorpo na
mostra desse paciente tá bom isso é chamado diante de ensaio monossomatico do tipo sanduíche tá bom porque sanduíche porque aqui eu tenho antígeno-anticorpos no meio e aqui eu tenho mais antígenos dar como você fizesse um sanduíche aí contendo no meio anticorpos do paciente ta bom E aqui eu tenho o ensaio imunoenzimático sanduíche ou imunométrico de quarta geração esqueçam mais utiliza e atualmente né Então nesse caso como que ele é feito ele tem aqui o triângulo Zinho representa o antígeno do do HIV né ligado a fase sólida da placa Mas ele também tem aqui ó anticorpos
anticorpo anti p24 que é uma das proteínas que tem no vírus também ligado a fase sólida tá nos anteriores era basicamente isso antígeno né agora ele colocou antígeno e anticorpo aí vamos parar e pensar um pouquinho quando eu faço isso eu vou conseguir segurar mas né nas minhas amostras outros tipos de substâncias Então vamos ver quais são as substâncias aí né então esse daqui ó que é um pentâmero que a gente fala é um GM né o anticorpo do tipo higiene anti-hiv esse daqui que é só uma letra Y né é uma de corpo do
tipo IgG anti HIV e esse negocinho aqui ó é uma proteína e os quatro do vírus tá então é higiene e g e proteínas virais porque isso porque homem só o seguinte eu tenho um anticorpo Lara fase sólida quando eu acrescento essa proteína aqui ó do vírus Ele se liga aqui nesse anticorpo que está fixo na fase sólida e os antígenos aqui também fixam os anticorpos IgG m&g aí lava tudo que tiver que sair vai embora os anticorpos são ligados aqui nos antígenos os antígenos p24 do vírus estão ligados aqui dos anticorpos fixos na fase
sólida da plaquinha e eu coloco agora antígenos com enzimas Então vamos lá antígeno do HIV né o azulzinho e Alecrim aí a Easy minha aqui ó então conjugado aqui ó na verdade né isso aqui E esse daqui ó em Rosinha aqui é o conjugado com ligado né no antes o que antes anticorpo anti p24 ligado na enzima Então vamos pensar um pouquinho esse antígeno ou vai ligar onde vai ligar aqui ó no no outro corpo e esse anticorpo vai ligar onde vai ligar aqui ó tá nessas outras estruturas aqui em do antígeno que tá sobrando
aqui então vai fazer aqui uma go merado de antígenos e anticorpos Então esse teste começa a ficar cada vez mais sensível tá por isso que ele começa a detectar mais precocemente o HIV Vai lava tudo que tiver que sair vai embora tudo beleza aí eu tenho 11 minhas aqui ó eu vou colocar um substrato que é cromogeno produz uma reação colorida na reação enzimática né que indica a presença do antígeno ou anticorpo dando positiva essa mostra para HIV da e muitas vezes eles colocam hiv12 E aí análise isso tudo de uma vez tá bom o
que a gente tem os testes rápidos que são feitos em estruturas que não necessariamente são estruturas laboratoriais da existem vários tipos aqui ó são tipos diferentes tá então um aqui ó esse daqui é uma imunocromatografia de fluxo lateral esse que é 11 B é de dupla migração ou de pp e 1C que é esse daqui ó é de imunoconcentração e esse daqui é de fase sólida tá são vários tipos diferentes aí que podem ser realizados dentro do laboratório Depende da marca depende do fabricante né e tudo mais mas isso aqui só para a gente entender
um pouquinho melhor depois tem mais uns slides mostrando isso você coloca o sangue aqui e coloca aqui o diluente né E aí a mostra vai correr aqui e depois o diluente corre aqui mostrando os as bandas em a sendo formadas ali a gente vai conversar mais sobre isso tá O que é mais simples na verdade né você coloca aqui o sangue e o diluente ele já corre aqui numa única linha né no único fluxo de imigração aí tá esse aqui chama dupla migração para que migra aqui e depois aqui tudo bem é o quê que
pode ser utilizado no teste rápido sangue Total então Isso facilita muito o diagnóstico porque eu não preciso por exemplo centrifugar tá então se eu pegar aqui ó o sangue Total Eu Posso coletar um tubo por exemplo né com algum tipo de anticoagulante ou eu posso fazer por punção digital que só fazer um furinho no dedo pingar uma gotinha ou pega aqui pretinha né é o capilar Zinho E aí pinga uma gotinha lá no local de amostra e pingar umas três gotinhas de diluente tá é bem simples na verdade é óbvio tem procedimento de assepsia e
tudo mais mas sim o princípio é simples Tá bom pode ser utilizado também soro né Você pode coletar então você acha coagulante E aí nesse caso não contém fibrinogênio e plasma e ainda que é uma coisa assim mais nova né E hoje existem fluxos e para testes rápidos contendo o fluido oral ou fui do na verdade crevicular gengival porquê dessa região aqui das gengivas na verdade né e internamente que é utilizado esse suave aqui então é o líquido encontrado no sulco gengival obtido por meio de um dispositivo específico é um Suave né tipo um cotonete
Resumindo né pressionando acima a gengiva acima dos dentes mas a gente fala mais como fluido oral é mais comum assim porque as palavras são um pouco complicadas né na prática o povo fala fluido oral e aí ele contém proteínas plasmáticas e anticorpos também tá bom Aqui é um dos Testes da do teste b'wise na verdade de uma empresa específica tá E então como é que funciona esse processo todo então primeiro aqui onde a gente tem a letra s vende Semple de amostra tá aonde você coloca amostra um tampão amostra sempre vai estar representada aqui como
se fosse uma gotinha vermelhinha e aqui na mostra eu tenho anticorpos né antes hiv-1 e hiv-2 também tá bom aí você pinga aqui o sangue e Pinga o tampão cada fabricante tem um procedimento que Obrigatoriamente deve ser seguido tá e se não der certo você repete o teste se continuar dando errado você troca o fabricante EA e manda para Ministério da Saúde Manda para a empresa também tá avisando que não funciona o teste né resumidamente então aqui dentro Eu tenho superfície diferente da superfície da amostra absorvente superfície do conjugado e aqui é membrana de nitrocelulose
que faz a cromatografia em sim né quando você pinga aqui o sangue as gotinhas do tampão Isso aqui vai passar o sangue com tampão vai a migrar aqui né por capilaridade e aqui eu tenho uma uma fase né uma parte que a gente chama de conjugado que sim conjugada Então vamos ver aqui em lá na colinha né na legendinha eu tenho ouro coloidal que vai dar essa coloração aí avermelhada né e atingindo do hiv-1 tá demonstrado aqui em pretinho antingido do HIV é dois que tá demonstrado em azulzinho aqui então eu tenho antígenos conjugados com
ouro coloidal na hora que passa o anticorpo do paciente que ele vai ter HIV um ou dois né normalmente no Brasil hiv-1 tá mas é possível ter hiv-2 também apesar de menos comum ele vai se ligar aqui nesses antígenos e vai arrastar os antígenos tá E aí eu tenho uma área de leitura agora agora começa a leitura enfim para hiv-1 e hiv-2 e uma ar e na verdade de controle tá aí primeira coisa o controle tem que aparecer a banda aqui se não teste em válido tá isso é importante a gente explicar antes de qualquer
coisa é o na hora que mentira aqui esse controle tem que dar a banda que se não tá tudo invalido tá agora o a área de leitura do HIV dois ou hiv-1 só vão dar positivo se o paciente for positivo para cada um deles né obviamente Então nesse caso aqui o que que vai acontecer o conjugado vai migrar aqui tá ele vai se fixar com o outro corpo né com o conjugado vai se fixar nas proteínas do hiv-1 tá E aí parte dele continua adiante fixando aqui também na área de controle então Normalmente quando a
gente está fazendo um teste e você ficar prestando atenção ali o líquido vai migrando aqui é um risquinho aqui quando é positiva é você aguarda porque a leitura tem que ser feita não tempo adequado né Então aí depois de 15 minutos dependendo do tipo de teste 10 15 minutos né você faz a leitura e aí tem uma janela de tempo também por exemplo de 15 a 20 minutos e depois disso não pode ser mais lindo né Então na hora que o sangue e o tampão estão migrando aqui parte dos anticorpos ligados no conjugado com ouro
coloidal se Fixa aqui dando uma bandinha vermelhinha aqui no hiv-1 a isso paciente estiver hiv-2 ele vai aqui a mesma coisa se liga aqui e aí dá uma bandinha não hiv-2 e aí como tem mais conjugado ele se Fixa aqui posteriormente na área de reagente na de controle né Regente da área de controle Tá bom então voltando protejo ser valho do e a banda aqui na área controle tá o paciente que hiv-positivos vai ter a banda controle e a banda aqui no hiv-1 eo paciente com HIV dois vai ter controle e hiv-2 a pessoa do
paciente pode ter os dois poder pode né mas realmente em comum ele vai ter no controle no hiv-1 eo hiv-2 beleza passando por um outro teste só para a gente entender um pouquinho melhor esse aquele chamado de pp né ou dupla migração Então tem um poço um ou posso dois e aqui a área de leitura na verdade não posso um eu vou colocar a mostra que contém os anticorpos lá do paciente né o sangue do paciente em cima vai pegar gotinha por da função função capilar aí né E aí ele vai pegar o sangue aqui
e Pinga também o tampão né daí o que que vai e vai migrar até aqui vai marcar aqui o que tiver que marcar né E aí depois você coloca tampão aqui e ele vai migrar nesse sentido aqui e marcar as áreas que tiverem que ser marcadas como área controle e área para HIV tá bom Aqui a mesma ideia né a proteína com ouro coloidal o anticorpo da mostra anti HIV 1 e 2 antígeno variado né de HIV 1 e 2 e aqui reagentes da área de controle mostrando as legendinhas do que tá acontecendo aqui também
tá bom então só para vocês conhecerem tipos diferentes de testes tá E aí na etapa complementar o que a gente faz aqui são alguns dos métodos recomendados pelo Ministério da Saúde a gente pode fazer immunoblot blog basicamente análise de proteínas virais nesse caso né immunoblot rápido Western blot e o PCR em si né que a quantificação da carga viral que acaba sendo a opção preferencial e o resultado igual ou superior a 5.000 cópias por ml é considerado como Positivo na então ele já deu reagente anteriormente Aí você faz aqui depois a quantificação da carga viral
porque ela é necessária obviamente também vai ser feito e constantemente se teste tem que ser feito de análise de linfócitos CD3 CD4 positivo também né para ver o número de células que o paciente tem como ele tá reagindo ao tratamento como ele tá qual vai ser a expectativa o prognóstico e tudo mais beleza e eu vou mostrar aqui um dos Testes que é o immunoblot rápido então tem a Teoria é um Área 2 e a Kiara 3 que vão aparecer as bandinhas aqui né não era um você aplica à mostra e o tampão na área
dois você aplica o tampão para migrar o conjugado com a mostra anticorpo e proteínas nesse caso desculpa e proteínas nesse caso né do vírus e na hora 33 aqui e a local de leitura do teste Onde estão fixados os antígenos para serem marcados aqui né só que tem área de controle na letra c na linha um eu tenho proteína gp36 na área dois gp160 gp120 na três gp41 na quatro ip24 na cinco aqui então são proteínas diferentes do vírus basicamente é isso tá E aí aqui a hora de comprar em letras e que eu já
falei né E aí Obviamente você vai ter que ter o que marcado nada controle porque senão teste vai ser inválido E aí você vai ter que ter duas pelo menos duas bandinhas aqui para ser positivo nesse caso Ok e aqui é o western-blot tá gostando loja feito em laboratório o um aqui é o controle Negativo você vê que não tem bandinha nenhuma aqui quer dizer que não sangue desse paciente não tem proteínas virais agora o dois é o controle Positivo tá E aí três a dez são pacientes diferentes tá bom três a dez são mostra
de amostras né de pacientes aí vamos lá vamos com calma pensar um pouquinho essa aqui é a proteína p17 S ep 24 PT 3440 aqui as bandas gp41 P 5568 101 2061 você percebe que o número vai o peso molecular vai aumentando por isso que ela tem números diferentes tá é basicamente por isso as proteínas mais leves ficam aqui no Logo no início da migração as mais pesadas ficam lá no final na verdade bom então voltando à história da na verdade ao contrário né daqui para voltando Aí a história então em cada paciente eu vou
ter padrões diferentes dependendo do momento que essa análise vai ser feita né então aqui por exemplo eu tenho p-34 9 e no 10 eu tenho p24 em praticamente todo só no três que não tem aqui tá bom então o paciente três aqui ó ele é negativo tá paciente 4 e 5 e indeterminado porque ele tem só o Amandinha é bem fraquinha aqui paciente 617 aí você vai fazendo toda essa análise aqui tá E aqui oito nove dez são positivos né bom passando agora para os fluxogramas vamos entender como que é feito na prática esse esse
diagnóstico né esse primeiro fluxograma aqui ele é utilizar dois testes rápidos e realizados na sequência com amostras de sangue nesse caso do sangue total né Por punção digital então ver com a amostra de sangue realiza o teste rápido um teste é válido deu a bandinha de controle sim a beleza então eu continuo se o teste já não for válido aí eu vou lá é repton tá E aí se deu não vale de novo eu coleta uma mostra por punção venosa em caminho para ser testado no laboratório com fluxograma específico Tá bom mas se o teste
deu valendo aqui da amostra deu reagente por exemplo né eu vou fazer o teste dois agora se eu fiz o teste amostra deu não reagente beleza Um abraço Tá tudo bem obrigado mas obviamente se persistir a desconfiança você tem que repetir esses testes em tá eu acho que tem aí depois um modelo de Diagnóstico né de laudo e tudo mais bom então aqui ó fez o teste dois ele foi válido também o resultado foi reagente você libera o resultado amostra reagente para HIV Mas pode dar o primeiro reagente e o segundo deu não reagente isso
pode acontecer que a gente chama de discordância tá mas você vai lá e repete esse procedimento aqui de preferência com outro tipo de teste aí né Ah mas você pode também mandar essa amostra para o laboratório fazer outros testes diferentes Tá bom então se tem discordância é importante que o paciente seja informado sobre isso que o exame dele vai ser enviada por laboratório tá bom e você não vai dar o resultado ali na frente do paciente porque esses testes 1 e 2 normalmente são presenciais tá E aqui o fluxograma 2 Então você tem amostra agora
de fluido oral realiza o teste um ele foi vai e deu tudo certo o resultado foi e a gente tá aí você depois passa para uma amostra de sangue tá bom aí se ele fez o teste aqui um com fluido oral e deu não reagente deu não reagente ponto acabou ali é um ponto de parada né assim persistir o sintoma a desconfiança e tudo mais ele vai repetir o teste posteriormente alguns dias para frente né Toque Deu positivo nesse caso continuando o fluxo ele realiza o teste dois com sangue o teste Digamos que ele seja
válido o resultado Deu reagente humano é o resultado como que a gente pronto acabou esse ovos cordancia o primeiro positivo e o segundo Negativo você faz o que você repete o teste aqui repete todo o fluxo ou manda para o laboratório por punção venosa né coleta do sangue me encaminhar para ser testado nos outros fluxogramas a programar um e dois é basicamente para teste rápido tá bom E aí eu pode ser feito fora do laboratório aí eu três quatro cinco seis já são em laboratório Tá bom então aqui vão mostrar o fluxograma 31 em um
ensaio de quarta geração seguido de um teste molecular para você imagina aqui é extremamente sensível né esse tipo de teste tá então nos dois anteriores eles não são indicados para fazer aguda Tá bom então que você coleta amostra do paciente soro ou plasma então basicamente é intravenoso né realiza O imunoensaio enzimático de quarta geração como o teste um e digamos que ele dão não reagente libera aqui o resultado e pronto tá aqui tem um númerozinho aqui mostrando que assim persistir os sintomas entra entra ele deve repetir o teste né E se o resultado agora deu
reagente ele realiza o teste molecular que é PCR né resumidamente se tem mais de 5.000 cópias por ml O resultado é liberado como o Regente né com Positivo vou deixar aqui dessa maneira assim ó positivo tudo bem E se ele fez o primeiro teste Deu positivo né reagente aqui e fez o segundo teste com o que é um PCR e não detectou a quantidade de cópias específicas aí ele faz um outro teste realizam Western blot' immunoblot o immunoblot rápido tá que ser um teste três o resultado Deu reagente sim da mostra vai ser reagente para
HIV se deu não reagente a mostra vai ser considerada como e indeterminada né e posteriormente ele vai ter que fazer um outro teste Quando tiver mais bandas aqui por exemplo de proteínas virais tá bom e fala pessoal perna Espera aí agora deu uma confusão na minha mente Por que que o irmão informático de quarta geração Deu positivo mas as cópias virais não atingiram o limite de criação aqui né o limite de detecção o que isso pode acontecer isso pode acontecer Porque alguns pacientes o organismo dele por algum motivo não batem muito vírus e as cópias
virais podem estar baixas e também lembra daquele fluxo a cópia aumenta depois cai Pode ser que nesse momento as cópias virais estejam muito baixas naquela fase que não tem quase sintomas né E aí não passa nesse limite de detecção Tá bom então é possível que isso aconteça de dependendo do estágio que a gente tá lá das fases do fluxograma proposto por fiebig tá estagiamento na verdade né no quarto aqui em uma mensagem de terceira geração seguida de teste molecular como teste eu tô lembrando triagem e depois complementar você faz aqui com for o plasma reles
o teste deu reagente teste molecular não deu reagente Beleza manda embora e aí você pede assistir a desconfiar você faz um auto-teste posteriormente né se deu reagente faz o teste molecular tem mais de 5 mil cópias amostra reagente se não tem mais de 5 mil cópias realiza Western blot e etc que eu já falei no anterior se deu reagente aqui você libera o resultado como reagente se não deu à mostra em determinada Então ela é bem parecido só que aqui o teste de terceira geração Porque alguns Laboratórios não tem os testes de quarta geração e
no cinco Você também faz aqui ó uma mensagem de terceira geração seguido de Western blot nesse caso né então vamos lá imunoensaio deu positivo Western blot Resultado positivo amostra reagente para HIV mas esse no primeiro teste deu negativo libera e vai embora paciente agora em se deu positivo e o resultado agora no segundo deu não reagente nas bandas aqui de proteínas você faz o teste molecular tem mais de 5 mil cópias você confirma o resultado ele tem que dar em dois testes pelo menos aqui nesses fluxogramas que está mostrando e sim o primeiro deu positivo
o segundo negativo e o terceiro não tem mais que cinco mil cópias amostra em determinada tudo bem bom então aí você libera essa mostra aqui com a mostra em determinada certo no fluxograma seis que a última que eu sei que é bastante conteúdo mas fica aqui comigo porque esse assunto é muito importante e o ensaio de quarta geração seguido de Western blot' immunoblot o immunoblot rápido como teste complementar vamo lá sou o plasma do paciente realiza o imunoensaio de o rei a gente faz Western blot beleza e se não deu reagente o paciente vai embora.
Tá é aqui um mostrando que acabou o resultado vai embora simples tiro sintoma desconfiança e tudo mais aí ele vai retornar para fazer um novo exame né mas deu positivo no primeiro fez o segundo deu reagente amostra reagente para HIV. Agora fez deu positivo no primeiro não deu reagente no segundo teste no Western blot' por exemplo ele faz o teste molecular e deu mais que cinco mil cópias amostra reagente paga aí ver não deu mais que sim comeu cópias amostra indeterminada para HIV tudo bem E aí obviamente nessa Face pô mas tem caso que ele
não realiza o teste molecular Tem sim dependendo do laboratório da região tá bom ó e aqui a gente tem alguns clientes né só para você se situar tá tem os protocolos clínicos e os manuais no no Ministério da Saúde tem alguns outros vídeos aí bem legais para vocês assistirem de testes rápidos e tudo mais tá em os laudos você consegue aqui também lá no ministério da saúde e se você quiser depois eu libero lá no sistema para vocês também tá bom então é isso muito obrigado por assistir até agora um grande abraço e até a
próxima