Muito forte: O que ela passou vai te impactar | Miss. Graça Nascimento

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Crente Podcast
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Video Transcript:
[Música] A paz do Senhor, povo de Deus. Começando mais um Crente Podcast. Seja muito bem-vindo. E hoje estamos com a convidada abençoada por Deus, viajou de tão longe para chegar aqui e chegou. Glória a Deus. Foi muito obstáculo, mas o inimigo eh não conseguiu parar, né? Porque isso é a obra do Senhor, é a obra de Deus. Então o inimigo ele não para. Glória a Deus. E antes de começar esse testemunho, eu quero falar para você, convidar você para se inscrever no canal do Crente Podcast. Você que não é inscrito ainda, se inscreve, compartilha pra
sua mãe, seu pai, sua família. Vai compartilhando para quem você conhece. E também quero te convidar, meu meu irmão, minha irmã, você que tem um testemunho lindo para ser contado, entre em contato conosco. Vai estar na descrição, na descrição do link aqui embaixo. Entre em contato, manda o seu testemunho. Amém. Vai ser uma bção receber vocês aqui no Crente Podcast. Glória a Deus. Nascido de um lar onde práticas de oferenda era comuns. A missionária Graça Nascimento trilhou um caminho de rebeldia e transgressão na juventude. Ao lado de seu ex-companheiro, mergulou em um mundo de crimes
e furtos, culminando em múltiplas prisões para ele. No em meio ao caos e à escuridão dessa vida, Jesus chegou aquele que lhe ofereceu a a oportunidade de transformação, libertação e salvação. Glória a Deus. A paz do Senhor, missionária. Paz do Senhor. Seja muito bem-vinda. Que maravilha. Glória a Deus. Glória a Deus. Chegou. Cheguei. Ah, e você veio junto com as suas e irmãs, né, de igreja. Isso. Com minhas amigas ali. Isso. Minhas intercessoras e líder de um projeto que eu tenho, né? Você vai falar um pouquinho, né? No final vai falar um pouco desse projeto
lindo com mulheres. Glória a Deus. A missionária Graça ao Nascimento é casada com o presbítero Francisco Araújo, mãe de cinco filhos, cidade Luziânia. Goiás e e é da igreja Assembleia de Deus, Mensageiro de Cristo Peniel, pastor Ângelo e e esposa Luzia, pastora Luía. Luia é glória a Deus. Glória a Deus. Isso. Glória a Deus. Ai, meu Deus. Tô feliz pela sua presença aqui. Contar o seu testemunho, né? Eu sei que é forte e eu sei que através desse testemunho vidas vai ser alcançada. Deus vai falar tremidamente ao coração de muitas pessoas, porque eu creio, né?
Glória a Deus. Glória a Deus. E vamos começar com seu testemunho. Vai começar na infância. Foi onde tudo começou. Glória a Deus. Amém. Né? Quero dizer que eu tô muito feliz, né, de estar aqui no Crente Podcast, que eu assistia só em casa e era edificada, né? É, e eu estou aqui sentindo a graça de Deus, né, que agora vai ser edificado do que outras pessoas. Esse ambiente tá tomado pela graça de Deus. A gente sente a graça de Deus sobre esse ambiente. E para mim é um prazer tá aqui contando que o nosso Deus
é imutável e tudo que ele fez na minha vida, né, Jam? Eu vou est lendo uma palavra, sim. Eh, que diz assim, né? Primeira Coríntios, capítulo 1, 27 diz assim: "E pelo contrário, Deus escolheu as coisas absurdas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes. Ele escolheu as coisas insignificantes do mundo e as desprezadas, as que são nada para reduzir a nada. aos que são, né? Amém. Glória a Deus. Então, eu sou prova viva que Jesus ele escolhe aquele que ninguém dá nada. Sim. E igual você
já citou, eu nasci um lá muito eh atribulado, muito turbulência. Minha mãe do terreiro, né? Essa foi a religião que eu conheci quando eu era criança, juntamente com meus irmãos. A minha mãe foi lá de dentro mesmo. Minha mãe foi raspada a cabeça. A minha mãe foi consagrada lá dentro. Então nós, eu e meus irmãos, era os primeiros a sentar uma mesa que chamava Cariru. Era mesas consagradas para para Exus. Então a gente achava que aquilo super legal porque era uma tradição da minha mãe e a gente gostava quando chegava aquela época. Minha mãe estava
ali dentro daquele terreiro e nós sentávamos para comer aquela comida. Você era criança, não tinha noção. Aquilo era tudo Sim. E e achava aquilo ali maravilhoso, lindo, né? Só que o a minha casa, a minha família era uma família desestruturada. Meu pai bebia muito, né? Eh, minha mãe, os demônios pegava. Hoje eu entendo que eram os demônios, mas eh os exus pregava pegava ela dentro de casa e judiava muito dela, batia nela assim, ela teve veio dela chegar no hospital quase desacordada porque eles batia, judiava muito da minha mãe, então eu não tive, não tinha
paz dentro da minha casa, né? Então foi chegando um certo tempo. A gente nessa época a gente morava no estado de Jacobina na Bahia. E quando eu mudei paraa Luziânia, né, que é em torno de Brasília, eu tinha 9 anos de idade. E quando eu cheguei ali, eh, eu se tornei mesmo assim uma já uma criança muito atribulada. A minha mãe, por várias vezes, ela não gostava muito de mim por conta que eu dava muito trabalho para ela, né? E ela às vezes vinha com palavra muito forte também. Ela não conhecia Jesus, mas ela liberava
palavras muito fortes. Você eh, né, eh, eh, falava palavrões comigo, dizendo que eu não ia dar nada, que eu não ia ser nada. Então, eu se tornei, Jamile, uma adolescente muito rebelde, muito rebelde. E eu fugia de casa, né? Eh, eu, as minhas roupas, de Amile era um palmo, um palmo de roupa. E eu dei muito trabalho pra minha mãe. Eu ia pras festas eh somente para segurar armas pros cara. Meu Deus. Se falasse assim: "Esse aqui é bandido, eu tava junto". Hum. Né? Se falasse: "Esse aqui pratica coisas erradas", eu tava junto, porque eu
só queria me envolver com quem não prestava, né? E e aí nesse esse período assim eu se tornei uma adolescente muito rebelde, muito rebelde. Eu dei muito trabalho paraa minha mãe. Então assim, você tinha eh você ficou revoltada assim com a sua mãe pela as palavras, né, ofensiva que ela Sim. falava com você. Então eu me sentia muito desprezada por ela, né? Eu achava que ela não gostava de mim, que ela gostava dos meus irmãos, mas de mim não gostava. Aí foi encontrar refúgio lá no mundo, né? pessoas que eh te criar assim, né? Eita,
perdão. Ai, fugiu, perdão. Eh, você se apegava, né? Mas as pessoas que não que era ruim, né? Que não era de Deus. Isso. Isso. Então assim, eu fazia tudo mesmo assim que para para se se eu fizesse para provocar mesmo ela. Você praticava também com as com as pessoas que você se envolvia com esses traficantes? Ah, sim. Então assim, igual eu tava Você só segurava a arma, como você fala? Não, eu segurava a arma, né? Eu eu tava ali sempre junto nessa nessa vida de de bagaceiro. Eu digo dessa forma, né? caceto. Isso. Então, eh,
Jamile, eu era, o inimigo me usava tanto que eu ia pra escola só para brigar, só ia para brigar. Então, eu lembro, né, eh, até hoje que um dia uma moça eh ficou com o namoradinho meu e falava: "Aquele lá é bandido, eu tava lá". Uhum. E eu lembro que eu fui à casa dela para para agredi-la. E quando chegou lá, eu usava, eu usava. Você tá me ver, princesinha? Mas não era assim. Eu usava v, eu vestia roupa de homem, eu roubava roupa dos meus irmãos para usar e uns cordãozão lá no pescoço lá
embaixo, né? E a cabeça raspada, cheia de pincer. Sim. E eu lembro que eu cheguei nessa nessa nessa pessoa, ela tava com bebezinho no colo e o inimigo me usou realmente que hoje a gente sabe, tem a noção que foi o adversário. Eu tirei aquelas correntes que eu usava no pescoço e bati muito na criança e naquela menina, né? Então assim, eu era dessas, Jamile. Então assim, teve pessoas que eu deu de eu agredi só de olhar para mim. Então eu eu não tinha medo mesmo eu falasse assim: "Olha isso aqui você". Eu ia pras
festas só para brigar, só para brigar, só para caçar confusão. Nossa, você era muito revoltado, então é era muito, muito mesmo. Então assim, e aí nesse período eu conheci um rapaz, né? Minha mãe inclusive tinha um bar e por várias vezes, Jamile eu tinha que beber naquele bar para dar cliente pra minha mãe, né? Então a minha mãe faz tinha aquele bar e a gente vivia naquele ambiente totalmente, né, desestruturado, não conhecia Jesus, não tinha nenhuma experiência com Jesus, né? E ali eu eu lembro que eu conhecia essa pessoa e eu me apaixonei por essa
pessoa, né? E que acontece? Fui atrás de de querer essa pessoa de qualquer jeito, né, Jamí? foi fazer até trabalhos para conseguir essa pessoa. É, mas você fez com a sua mãe ou você fez? Nessa época a minha mãe já não tava mais praticando, porque a gente já tava aqui em Luziânia, então a minha mãe não praticava mais, né? Mas assim, e aí eu ia fora porque essa foi o que eu que eu aprendi. Se você quer algo, você tem que ir lá na macumba fazer um trabalho para você conseguir. Então eu ia e fazia
aquilo ali para conseguir algum benefício. E eu lembro que eu fazia esse trabalho, eu comecei a ter realmente um relacionamento com ele e queria ele de qualquer jeito, de qualquer forma. E quando eu comecei estar com ele, aí a minha vida se afundou mais. Por quê? Porque ele agora era todo errado, mexia com roubo e eu nessa vida de rebeldia, né? Então já viu, né? Que que deu? Vixe. E ali, né? Eu fi se ajuntamos e eu fiquei grávida dele e eu sei que a gente começamos a praticar as coisas juntas, juntos, né? E ele
tinha uma junto, isso, ele tinha prática do roubo. Então ele ia em Brasília, ele roubava Jamile de dois a três carros por dia, sem brincadeira nenhuma. E ele entrava dentro da casa que a gente morava, ele a gente colocava o som alto e dissipava os carros e a gente vivia daquela prática, né? E tudo que a gente tinha era prática do roubo. Eu vivi com nessa vida, com esse homem sete anos nessa vida, mas foi 7 anos de muita luta. E então assim, eu comia do roubo, eu vivia do roubo. E eu digo a verdade,
o diabo ele até dá, mas quando ele vem tirar, ele quer tirar até sua vida, né? Até sua alma mesmo. E sim, e eu eu e aí passando um tempo, né? Ele, né, nessa vida de prática de roubo, eu achava normal, Jamil iria que a gente tá no mundo, na bagaceira. Sim. Ali você não conhecia Jesus, não sabia, né, dos caminhos do Senhor e só sabiam que você também foi criada, né, sua mãe criou daquele jeito lá, maltratando, xingando. Isso aí foi, né? Você foi crescendo com isso e daí você entrou também nesse mundo aí
junto com seu companheiro, ex-companheiro, ex-companheiro, pra glória de Deus. Amém. E aí eu sei que eu lembro que ele quando ele foi preso a primeira vez, eu fiz um trabalho e ele saiu. Eh, e quando ele saiu, ele saiu pior do que ele entrou. Hum. Né? Quando ele foi preso a segunda vez, eu tinha um dinheirinho, fui lá, paguei o advogado, tirei ele. Então assim, quando ele estava comigo, ele foi preso 22 vezes, né, comigo. Então eu tive todo aquele aquele processo de presídio, eh, de é um constrangimento, né? Nossa, ele era solto assim, rápido.
Sim, rapidinho. Era porque é um furto, não muito, era furto, não era, não dava muita cadeia, né? É, então ele entrava e saía. Ai Jesus. Então revolta, né? 20 vezes é muito. 22 vezes. Fora que você falou que foi mais depois. Então meu Deus. E e assim ele tinha na mente dele que esse era o trabalho dele, né? e que ele tinha na mente dele que esse era o trabalho dele. Então ele saía 5 horas da manhã, botava mochila nas costas, saía 5 horas da manhã, ia lá, praticava o os os roubos, vinha com carro.
Eh, Jamília, era uma coisa tão louca que eu aprendi dirigir em carro roubado. É, né? Então aqueles carros tava ali, é, é, aprendi dirigir em carro roubado, né? Às vezes tinha que levar o carro para ali para cular e eu levava. Mas Deus é muito maravilhoso, né? Quando Deus tem um plano tem ele, porque assim, ele só foi ele preso, você não. Não, pra glória de Deus não. Não, só foi ele. Mas a minha vida também não tinha paz. Eu lembro que um dia ele comprou uma arma, ele deixava guardado em cima do guarda-roupa e
às vezes eu queria pegar para tirar nele ou então ele tirar em mim. Então era muita tribulação. Não, não tinha paz. Eu não tinha paz nenhum minuto. E não conhecia Jesus. Eu não gostava de crente porque a minha religião era aquela. A minha mãe tinha um bar e eu era super descolada. A a inclusive meu meu apelido era nininha. Nininha é ninguém me conheceu como graça porque Jesus muda nosso nome até né? Hoje me chama de graça, né? Que é o meu nome verdadeiro. Sim. E eu lembro, Jamile que de tanto eu ir ao presídio,
quem vai ao presídio sabe que é um constrangimento muito grande. E esse ele foi preso na na Papuda, um dos presídios mais seguros lá do DF. E quando eu ia visitar, eu começava a ter crise de ansiedades, porque você tem que tirar toda a roupa, tem todo um processo, né? Você fica diante de um espelho, eh, muita humilhação. Então, toda vez que eu ia ao presídio, eu dava crise de ansiedade e eu comecei a a passar muita necessidade com os meus filhos, Jamili. Às vezes eu tinha que ir ao presídio para trazer marmita lá de
dentro para comer com meus filhos, porque eu cheguei no assim, sabe, de perder tudo. É igual eu falei, o diabo dá, mas ele tira. Então, na época eu já tinha dois filhos com ele e eu passava muita necessidade com meus filhos, muita mesmo, de de fazer aquela visita para ele no presídio e separar aquelas marmitas para levar pros meus dois filhos para comer em casa. Então, a minha vida foi se afundando, porque agora eu tô sem sem ele, sem dinheiro, sem nada e não tinha ninguém para me ajudar. Eu hoje eu entendo que foi um
processo de Deus na minha vida para conhecer Jesus. Tinha que passar por isso, né? Isso. E esse processo me fez achegar uma depressão, uma depressão profunda, que eu cheguei a pesar 32 kg. Eu andei Jamil igual louca no meio da rua. Eu não conhecia nem meus filhos. Eu acordava na madrugada, Jamil olhava para eles e falava: "Quem é esses meninos?", né? Então, não lembrava deles. E ali, eh, mas por que você usava alguma coisa? Você não chegou a usar droga nem nada? Cheguei a usar. Eu cheguei a usar sim, mas eu eu não não me
não me não não não era viciada, mas eu usava sim várias festas. A gente eu às vezes nas festas eu deixava esse meu companheiro lá ia para casa para cheirar pó com as amigas, né? Então assim, sim, eu usei droga, sim, experimentei, mas Deus era tão bom que eu acho que Deus nunca deixou eu ser viciada, né? Acho que Deus já tinha um propósito na minha vida. Sim, sim. E eu lembro que com essa depressão, pesando 32 kg, né? Eu não conhecia meu filho porque tem depressão, Jamile, que por que que as pessoas surtam, pessoas,
né, perde mesmo sentido, porque às vezes a depressão é tão grande que e e venha na mente. Eu digo é opressão maligna, né? Hoje eu entendo que era opressão maligna. Eu dava eh meu coração acelerava tanto, tanto, que eu chegava no hospital começo de parada cardíaca, mas não tinha nada. Quando ia fazer exames, eu não tinha nada, nada, nada. Então assim, eu sofri muito, né, com depressão. Então andei igual louca no meio da rua, eu saí, eu não sabia como voltar, né? Eu andava toda suja, eu não queria tomar banho mais. Quantas das vezes na
madrugada a Samu teve que ir correndo lá para me apar um um calmante para mim dormir, né? Então, e sua mãe? Nessa época eu tava morando dentro da minha mãe dentro de um bar. Ah, né? Que minha mãe tinha um bar. Mas assim, lá dentro a a opressão era muito grande. Era diante de um bar, tinha forrores ao vivo. Né? Então era eu no fundo do poço com depressão e o forrozão passando lá. Meu Deus. E e eu lembro que que aí Deus foi Deus fez um escape, eu saí de dentro do bar e fui
morar sozinha com os meus dois filhos, né, em um barraquinho bem pequeno. E eu bem no fundo do poço fazendo tratamento, né, em Hospital HPAP, tomando vários remédios de amí, eu tomava vários remédios de depressão. Cheguei mesmo no fundo do poço, né? E aí um dia eu à noite eu eu ouvia vozes, eu ouvia vultos, eu tinha muita perturbação na mente, muita mesmo. Eu não ligava mais pros meus filhos. Então quando é a madrugada que eu não dormia e aí eu comecei a mudar de canal porque eu não dormia mesmo. Eu eu passava o dia,
a noite todinha, virava a noite acordada, sentindo algo ruim e de dia às vezes que eu dormia. Sim. Ali você tinha quantos filhos já? Dois ou dois? Dois. É, meus dois filhos mais velhos. Sim. E eu lembro que eu mudando de canal, passando essa situação muito difícil no fundo do poço, sem nada para alimentar meus filhos. Eu lembro que por várias vezes eu tinha que comer cuscuz de tarde, de dia, de noite com meus filhos e ele falava: "Mamãe, eu quero um biscoito". Eu falei: "Não tem, tem cuscuz. Mamãe, eu quero, eu quero um leite.
Não tem, tem cuscuz". Então assim, muita luta eu passei com os meus filhos e mudando de canal na madrugada foi onde Jesus me achou. Eu digo que foi Jesus que me achou. Sim. Porque eu não gostava de crente, né? Eu não gostava de crente, não. Par de crente perto de mim era briga. E mudando de canal, apareceu um programa, né, de televisão e e aquele homem, quando eu botei, aquele homem começou a contar toda a minha história. Ele falou: "Você que tá com depressão, você tá no fundo do poço, você tá sentindo assim, assim?" Ele
começou a contar toda a minha história. Eu regalei meu olho, eu falei assim: "Meu Deus, esse homem tá contando a minha história". Falei: "Esse homem não me conhece". Falei: "Eu vou na igreja ainda crente, né?" E ali eu senti algo muito forte no meu coração e eu falei, eu vou na igreja de crente e foi quando amanheceu dia, Jamil, eu fiquei muito ansiosa para ir na igreja de crente, mas de dia não tem culto, né? É. E aí eu falei: "Be nossa, eu vou na igreja de crente". Aí quando foi à noite, eu saí sem
rumo, né? Sim. Para caçando a igreja. E quando eu entrei numa igreja, eu não esqueço nunca do que Deus fez. Quando eu entrei numa igreja, Deus tomou uma irmã, né, de cima do altar, é pastor Elisana, o nome dela, mulher de Deus. E ela já veio tomada, cheia de Deus, já veio, colocou a mão na minha cabeça e falou assim: "Deus tá desfazendo uma obra de macumba que fizeram para você. Meu Deus! Fizeram uma obra para você ficar louca ou para te matar. Eu vejo o seu nome dentro de um crânio humano. Fizeram esse trabalho
para te deixar louco ou para você morrer. Mas Deus tá dizendo que vai te mudar sua história, vai te levantar e vai fazer de você uma mulher de Deus. Deus. E ali, Jamíli, eu não vi mais nada. Demônios se manifestou no meu corpo. Porque os demônios quando se manifestam no corpo de uma pessoa, a pessoa não tem domínio do corpo, mas ela escuta tudo. Então eu não tinha domínio, mas eu lembro sim que os demônios se manifestou no meu corpo e ali deu muito trabalho para sair porque era legiões. Era legiões, Jamile, porque da vida
que eu tava vindo, do roubo, da bagaceira, né, de tudo quanto é ruim. Falaram ruim, eu tava lá. Hum. Então assim, era foi um processo de libertação. E ali começou a minha jornada e eu falei bem assim com Deus. Eu falei: "Deus, se tu é o Deus dos crentes doido, né? Eu não conhecia nada de Deus, se o Senhor me curar, me transformar e eu eu vou ser crente doida igual esse povo aí". E aí eu peguei aquele monte de remédio, né, Jamile? Joguei tudo fora, usei a minha fé, olha, e joguei aqueles remédios fora.
Isso que é fé, né? E eu falei: "Agora eu quero Jesus". E comecei a buscar Jesus. Mas nessa busca por Jesus, por libertação, foi uma caminhada muito eh dura. Por quê? Porque os demônios se manifestavam direto na minha vida. Jamile, para você ver a intensidade. Se eu tivesse ouvindo um louvor dentro da minha casa, o demônio queria manifestar no meu corpo. Meu Deus. Era, eu tinha pastor hoje, um pastor abençoado, né, que me ajudou no trabalho de libertação, pastor Odilon. Esse pastor eu entrava na casa dele 10 da noite, porque quando eu sentia aquela opressão
maligna, que é uma opressão muito Jamília, eu já tentei tirar minha vida, né? Eu já já eu já me dei em frente de pontes e quando eu dei por mim, eu estava dentro de uma igreja e hoje eu sei que foi Deus que me levou para dentro da igreja e era muitos demônios, muitos demônios mesmo. A pessoa começava orar em mim 10 da noite, terminava 3 da manhã. Era legiões, legiões. Entrava um e saía outro. Entrava um e saía outro. E foi um processo, um processo muito doloroso. Só que quando eu aceitei Jesus, eu coloquei
algo no meu coração que eu queria ser transformada e queria que aquela aqueles demônios saísse do meu corpo. Então eu jejuava dia e noite, Jamile. Eu jejuava dia e noite. Eu lembro um dia que eu estou de falar assim: "Vai ter milagre ali, vai ter transformação ali. Eu saia correndo porque eu queria ser liberta". E eu lembro que um dia eu vi na no rádio falando que ia ter uma grande eh reunião, né, em Itaguatinga e eu saí sem rumo para essa Taguatinga, não sabia nem andar com depressão, né? e peguei o único dinheiro que
eu tinha e fui, eu lembro, que quando eu eu fui, eu não consegui achar o endereço da igreja e eu senti como algo me empurrasse, né, antes de eu chegar na igreja que eu caí, que me ralei todinha, né? Eu eu eu sentia realmente a presença do inimigo era muito terrível na minha vida e eu me enralei toda, eu falei: "Mas eu vou chegar nessa igreja". Eu fui determinada porque o segredo da libertação também é você aceitar, você querer, você ser determinada. E ali eu lembro que quando eu entrei, quando eu cheguei naquela igreja, ainda
não tinha começado a reunião e eu sentei no meio fio daquela igreja tinha umas barraquinhas e a dona da barraquinha olhou para mim e falou assim: "Deus tá tirando um caroço da sua garganta". Realmente eu sentia. E ela fala assim, ela falou assim: "Esse caroço não sobe nem desce, ele tá travado na sua garganta e Deus tá desfazendo uma obra de macumba que fizeram contra você. Porque aquilo que é de Deus, Jamíli, tem confirmação. Sim, né? E Deus confirmou mais uma vez. E ali eu me derramei sentada comendo uma marmitinha, que eu só tinha aquele
dinheiro para comer aquela marmitinha, mas eu queria Deus. Eu tava com muita sede de Deus. E comendo aquela marmitinha. E eu lembro que quando eu terminei de comer aquela marmitinha, apareceu uma pessoa e eu falei: "É Jesus, eu não tenho dinheiro nem para voltar". E essa pessoa tava, passou por mim, depois ela voltou, tava sentada no meu fio, ela falou assim: "Deus mandou te dar esse dinheiro e me deu aquele dinheiro." É, então assim, Deus já tava cuidando de mim e quando eu entrei nessa igreja, né, o diabo manifestou novamente no meu corpo e foi
uma luta. E para mim conseguir essa libertação foi muito genjum, foi muita oração. Eu passei três meses manifestando demônio praticamente todos os dias. de quase praticamente de tarde, dia, de noite, porque se eu escutasse um louvor, uma oração, eh, eu tinha que correr e me ajoelhar, porque eu sentia que o demônio ia manifestar no meu corpo. Sim. E eu peguei e fiz essa aliança com Deus e comecei numa batalha espiritual. Juntei com jovens da igreja que eles buscavam, orava, né? Subia monte. Eu falei: "Eu quero minha libertação". E comecei a subir monte com eles, comecei
a a buscar, a orar. E a perseguição veio, né? Porque eu morava, né, praticamente eh, dentro do bar, perto da minha mãe, da minha família, e todo mundo conhecia aquela nininha, né, que era da bagaceira, que que vivia só bebendo com as roupinhas, né, quando era curtinha, que era um palmo, Jamile de roupa, né, é, eu falo assim, Jesus, como é que eu tinha coragem de mostrar essas canelas, senhor? Então, Jesus, a gente tem vergonha, vergonha. Assim, nossa, que vergonha. O Espírito Santo de Deus, ele, né, te te te te educa, né, espiritualmente. Abre nossos
olhos espirituais, Jesus, né? E hoje eu me sinto uma princesa, fala: "Jesus, obrigado porque o Senhor se fez a obra". Deus e assim e nesse período eu comecei a buscar sub monte de enjoá e a minha família falou assim: "Ela agora ficou doida de vez. A depressão deixou ela doida, porque ela agora só quer saber de crente, só quer saber de igreja, mas eu não queria saber de nada, sabe, Jamí? Eu pegava e minha Bíblia, botava debaixo do braço, minha filha, ganhei uma saia, eu ia, eu ia com essa saia todos os dias pra igreja,
eu lava, mais ia, lavava e vestia. E minha mãe falava bem assim: "Ah, o pastor fez uma lavagem cabral na cabeça dela, ó". Aí eu falava, eu falei: "Pastor, não foi Jesus de Nazaré, não lavou a cabeça, não, lavou o corpo todinho paraa glória de Deus, né? E comecei a buscar e com muita luta, muito junim e muita oração. Eu lembro até hoje no dia que Deus me libertou, né? Eu levei um lençol. As coisas de Deus é mistério, quem não entende, né? E eu lembro que eu levei um lençol de casa e o pastor
falou assim: "Hoje vai ter algo diferente aqui nesse monte". E eu lembro que nós fizemos sete dias na madrugada e Deus ordenou esse pastor, falou assim: "Deus manda, manda falar que é para subir aqui mais sete dias". E eu no meu coração falei assim: "Ai, meu Deus, se ele se ele ia quando no dia que ia acabar, eu falei: "Ô, meu Deus, que ele podia continuar, porque eu não fui liberta ainda". E Deus ouviu ali o desejo do meu coração e ele subiu mais sete dias. E eu lembro que quando ele foi ali no oitavo
dia, ele eu levei um lençol e ele falou assim: "Hoje vai ter algo diferente aqui". Aí ele me dá esse lençol aqui. Pegou o lençol, orou, né? Coisa mistério. E aí abriu no meio do monte e falou assim: "Agora você sobe em cima, graça, porque Deus vai fazer algo sobre a sua vida". E quando eu subi em cima daquele lençol, que fizeram aquela roda e começaram a clamar por mim, eu já não senti mais o inimigo. Algo desceu do céu assim tão, tão tremendo que tomou posse do meu corpo, que eu só sabia da glória,
glória, glória, glória, glória. Enchi da presença de Deus, comecei a falar em mistério, sentindo a graça de Deus. Desci daquele monte, passando a noite todinha falando com Jesus, cheia da presença de Deus. Eu falei: "Meu Deus, que maravilha, meu Deus". É, e foi um processo, né? Sim, sim. E pra glória de Deus ali Deus me libertou. Glória, né? Deus me libertou. E eu continuei buscando, continuei orando. E eu ouvi a Jamile falar que o diabo falava em línguas. Então, quando Deus me batizou em línguas estranhas, eu falei: "Eu não vou falar porque pode ser o
diabo." Porque eu tava vindo de um trabalho de libertação, né? Sim. você ficava na mente ainda aquilo tudo, né? Processo, mas o processo na mente ainda, né? Fica. E aí eu lembro que as irmãs estavam num num num assim e eu e eu não tava as irmãzinhas do, né, as irmãzinhas de oração tava junto. E aí eu lembro que à tarde, 3 horas da tarde, um sol quente, as irmãzinhas tava lá orando. Eu falei: "Eu vou lá nessa oração". Fui pra oração e quando eu cheguei lá, que eu dobrei meu joelho e ali as irmãs
começou a orar por mim. Aí Deus tomou uma irmã e falou assim: "Por que que você não fala as línguas que eu te dei? Porque você tá pensando que é do adversário? Sou eu que te dei essas línguas. Aí pronto, aí eu soltei. E aí lhe deixei Deus, né, falar e Deus foi fazendo algo muito grande na minha vida. E desde então ainda tava com esse companheiro, Jamile tava com esse companheiro. Não, quando eu conheci Jesus ainda estava com ele. Estava com ele. E aí, A você continuou com ele ainda? Sim, eu fiquei com ele
um período ainda. E aí, Jamil, o que aconteceu? Eh, ele tava preso e meu pai já no leito do hospital e eu fui passar um dia com meu pai. E eu lembro que quando eu estava com meu pai, chegou um rapaz e falou assim para mim, eh, ele tava escrito capelão, né? Eu não entendia muito ainda, que eu era, ainda nova convertida, mas ele chegou até a mim e ele falou assim: "Levanta as mãos". Aí eu fiz assim, ele falou assim: "Olha, o Senhor manda te dizer que aquele homem não é para você e se
você insistir com aquele homem, você vai chorar lágrima de sangue". Aí eu falei: "Noxa, o homem nem me conhece, fica falando essas coisas nova convertida, né?" Nossa. E ali eu lembro que eu abri a Bíblia, eu falei: "Ô, Senhor, fala comigo aqui." Aí deu naquela passagem, não ficará pedra sobre pedra que Deus não derribará. Eu eu creio que aquela palavra tá dizendo assim: "Eu vou cumprir tudo que ele tá falando, né?" Sim. E ali, Jamile, quando pensa que não, esse meu ex-companheiro, ele fugiu da papuda, é um dos presídios mais seguro da do DF. E
ele chegou, eu tava limpando a casa. Quando ele chegou, ele falou assim: "Eu acabei de fugir da papuda". Aí eu falei: "Foi?" Aí ele falou: "Foi." E eu fiz uma promessa para Deus que se Deus deixasse eu sair sem nenhum policial me ver, eu vou ser crente junto com você. Hum. Aí eu falei: "A vitória chegou". Porque eu orava muito, Jamile, por ele. Eu orava muito, muito mesmo. Mas hoje eu entendo, Jamile, que a pessoa tem que dar um espaço. Se não dá, Jesus não tem como. Jesus invadir. Jesus quer fazer da sua forma, do
jeito que você quer. Jesus não invade. Não, não é assim. Isso não invade. Aí o que aconteceu? Deus levou uma pastora na minha casa e Deus, Deus, ele sempre teve esse cuidado, esse zelo comigo. Deus manda dizer que não é para você ir embora. Deus não tem nada com você fora daqui ainda. E eu falei: "Não, eu vou embora. Vou embora." E a minha mãe, né? Minha mãe não, crente e ela falou assim: "Vá, minha filha, é pai dos seus filhos, vá embora". E eu falei: "Então eu vou embora". E quando eu cheguei ali, Jamil,
ele me prometeu que não iria roubar mais, mas quando eu cheguei eh de manhã, ele já tinha ido em Brasília. Eu cheguei era na Bahia, né? Sim, Santa Maria da Vitória. Quando eu cheguei de manhã, ele já tinha ido para Brasília, eh, voltado em Brasília para pegar carro. Então, quando eu cheguei, daqui a pouco ele chega com um carro, uma caminhonete, e ele falou assim: "É o último roubo pra gente seguir a nossa vida". Olha como que o diabo, olha como que o diabo ele é terrível. É. E eu aceitei, né, aquilo ali, mas já
crente, mais nova, convertida para mim tava tudo sim. E ali, Jamíli, eu lembro até hoje que nós começamos a nossa vida ali, ele começou a ir pra igreja, nosso adversário é enganador. E ele começou a ir pra igreja comigo e tudo. E eu lembro que eu tive um sonho que algo passava por cima de mim, eu morria na hora e a minha alma era ela saía do meu corpo. Eu era lançada num lugar e quando eu chegava nesse lugar, era um lugar tão de paz que eu não lembrava nem dos meus filhos. E eu queria
ficar naquele lugar. um gozo muito grande. E uma voz falou comigo assim: "Volta, você não terminou". Aí eu falei: "Não, eu não vou voltar aqui, tá tão bom". E aquela voz falou: "Novamente, volta, você não terminou". E quando a minha a minha alma voltava, aí eu via meu corpo no chão todo ensanguentada e eu entrava, minha alma entrava, isso aqui foi surreal, entrava no meu corpo e eu saía correndo, toda ensanguentada, pedindo socorro no sonho e ninguém me ajudava. E quando eu acordei de manhã, eu já acordei assustada e eu botei meu joelho no chão
e eu ouvi a voz do Senhor dizendo assim: "Você vai passar no vale da sombra da morte". E aí eu fiquei assustada o dia todo assustada. Fui ao culto, era um congresso e tinha muita gente. E o pastor que ministrou naquela noite, ele só profetizou para mim. Falou assim: "Olha, você fica de pé. Deus manda dizer que tá fechando a sua sepultura hoje". E ali eu tomei posse, né? E aí no outro dia eu fui no outro culto e Deus usou o mesmo pastor falando, outro pastor, né? falando que Deus tava fechando a minha sepultura,
a minha cova. Eu falei: "Amém". Então eu fiquei com aquilo. Mas quando chegou o final de semana, eh, e esse esse meu ex-companheiro sumiu. E quando ele sumiu, Jamile, eu falei: "Eu vou atrás dele". E quando foi à noite, eu fui atrás dele. Quando eu cheguei na frente da casa da mãe dele, ele estava com a mulher. E quando eu eu só falei para ele assim: "Você vê me me trouxe de Brasília para fazer isso comigo?" Ele surtou. Hum. Ele me espancou. Jam Deus, a desobediência ela já tem consequência, porque Deus me avisou para mim
não ir, né? Deus me avisou para mim não ir, né? E fique que fique bem claro para quem tá assistindo que a desobediência ela gera consequência. Isso, né? E ali ele me espancou, deu trumatismo facial, hemorragia no olho esquerdo. Meu Deus, rachou meu o meu rosto, o osso do meu rosto rachou por dentro. E sabe o que aconteceu, Jamílio? Que a profecia que o rapaz falou que eu só ia chorar lágrima de sangue. Eu só chorava sangue, Jamil. Só saía sangue porque deu hemorragia no outro. Então eu só chorava sangue. E aí ele só conseguiu
me soltar porque a mãe dele entrou e eu clamei. Eu falei: "O sangue de Jesus tem poder que ele perdeu as forças e eu saí correndo pedindo ajuda e ninguém me ajudava. Igualzinho o sonho que eu tive." E aí mais na frente, já com aquela ânsia de desmaio, deu febre altíssima na hora e sangrando por todo lado, não conhecia ninguém na cidade. E mais na frente passou um rapaz de moto e ele parou. E quando ele parou eu falei: "Me socorre porque eu vou morrer". E ele me botou na moto e me levou, né, até
um carro de polícia, que foi o carro de polícia ainda rodou a cidade todinha. Para poder me levar, é atrás dele. É para atrás dele, né? Sim, mas não achou ele aí me levou pro hospital. E aí quando chegou no hospital aí eu já dei febre altíssima. Os médicos já veio cuidando de mim tudo. E eu lembro que eu não conhecia ninguém na cidade, não tinha ninguém na cidade. E ali, Jamile eu fiquei quatro dias internada. Eu não tinha nenhuma roupa para vestir porque eu não conhecia ninguém, né? E eu lembro que um dia me
bateu um desespero muito grande e eu falei para Deus, eu fiquei de joelho, tinha quatro leitos lá no no quarto que eu tava e todos quatro tinha gente, né? E eu também nenhum deles. E eu fiquei de joelho na frente de todo mundo. E eu falei bem assim: Deus, se tu tu tem amor à minha vida, a minha alma, Senhor, se se o Senhor realmente tem um propósito na minha vida, levante alguém para cuidar de mim. Eu tô tão sozinha nessa cidade diante de Deus, quando eu fechei a minha boca, que eu sentei no leito,
aí apareceu uma mulher tão linda, Jamile, com cabelão assim, sabe, lá embaixo assim, com uma pasta na mão, sabe? Porque você sabe que a mulher não é da terra. E ela foi até meu leito e ela falou assim: "Você a graça?" Eu falei: "Sou, ela graça a partir de hoje eu tô cuidando de você". E eu falei: "Ô, meu Deus". E ali ela chamou os médicos, falou assim: "Olha, quando ela sair daqui, me liga porque eu vou cuidar dela, eu vou botar ela no hotel, vou entrar em contato com a família dela e ela vai
voltar pra cidade dela." Foi coisa assim surreal, meu Deus. E quando eu recebi alta, ela foi lá, Jamílio, um carro que eu não sei nem te explicar, o carro dessa mulher e ela me tirou do hotel, pagou todos os meus remédios, me tirou do do hospital, né? me levou pro hotel e aí pagou todos os meus remédios, pagou o hotel, eh, pegou os meus filhos que tava na casa, né, do do meu ex, levou pro hotel, entrou em contato com a minha família. Quando minha irmã chegou lá, eu chamei a dona do hotel. Eu falei:
"Moça, chama para mim a moça que me colocou aqui, a dona do hotel rindo e falou assim: "Que moça?" Aí eu falei: "A moça que me colocou aqui". Ele: "Você tá é doida, não tem moça nenhuma". Eu falei: "Tem aquela moça bonita do cabelão". Ela falou assim: "Não, não tem moça nenhuma, você tá doida". Eu falei: "E a conta?" Ela falou assim: "Tá paga". Eu falei: "Moça, e como assim?" Ela saiu, ela saiu, né? Sim. "rindo de mim. Hoje eu entendo que foi o próprio anjo do Senhor. Sim, que ele enviou para que Deus enviou,
né? para cuidar de mim naquele dia. E a minha irmã chegou e a minha irmã chegou, eu tava com a cara toda quebrada, Jamile. E ali minha irmã chegou e me levou de volta, né? Mas até hoje eu não sei notícia dessa mulher, não sei. Mas eu tenho certeza que foi um anjo do Senhor. Sim. E Deus fez uma promessa para mim e ele falou assim: "Eu vou mudar a tua história. Eu vou te dar um esposo. Eu vou mudar a tua história". E eu mesmo com a cara quebrada, eu sempre fui dedicada às coisas
de Deus. E eu comecei a a ir pra igreja mesmo. Hã, e o E então ele sumiu, ele sumiu, sumiu, né? Ele ele assim desapareceu, só que chegou um tempo que ele foi lá na casa da minha mãe ainda. Hum. E quando ele chegou ali, Jamile, o Senhor falou para mim: "Libere perdão para ele". E a partir de hoje, né? Acabou. Então, a única coisa que eu falei para ele foi isso. Eu falei: "Olha, eu te perdoo". Com a cara toda quebrada, meu Deus. Mas eu falei para ele, eu te perdoo porque o perdão é
para nós, Jamile. Não é para quem faz mal pra gente. Sim. Sim. Para você seguir, né? É. E eu falei para ele: "Eu te perdoo em Cristo Jesus, mas a partir de hoje eu não quero mais nada com você". E ali, eh, ele, né? A partir daquela hora, ele seguiu a vida dele e eu fui segui a minha. E Deus começou me fazer uma promessa. Eu vou te dar um esposo que vai andar com você, que vai cuidar de você como princesa. E eu posso falar a verdade, que quando Deus fala fala, ele cumpre. E
aí um certo dia eu estava em uma vigília e meu esposo tava lá, né? Meu esposo é bonito, viu Jamil? Eu vi ele na foto. Glória a Deus. E ali, Jesus dá melhor, né, Jamil? É. E ali ele filmando ali aquela vigília, eu olhei para ele todo de terno, todo bonito, né? Além de crente é bonito. Eu falei: "Jesus, se tu quiser me dar, eu quero." É. Sua filha tá pronta, né? É, Deus prepara o melhor, né? Prepara o melhor. E ali pra glória e honra do nome de Jesus, nós tinha um amigo em comum,
se conhecemos. Falei para ele: "Olha, se tu realmente quer alguma coisa comigo, tu vai pedir meu pastor?" E ele foi lá, pediu meu pastor direitinho. Nós oramos. E um detalhe, Jamíli, que eu quero dizer aqui. Quando eu estava com esse meu ex-companheiro, eh, quando ele chegava às vezes bêbados e das casas de prostituição, sabe o que que Deus falava comigo, Jamile? Vai lá, lava a roupa dele e faz a melhor comida que ele que ele gosta. Isso é dolorido. Você saber que a pessoa chegou da farra e ele chegava, ele falava assim: "Eu acabei de
ficar com fulano." Meu Deus, ainda ele falava, falava. E aí eu já era crente mesmo, né? serva de Deus. E aí eu lavava a roupa dele, Jamil passava amaciante, fazia a melhor comida dele, colocava lá. Quando ele acordava, ele falava: "Uai, que que é isso?" Eu falei: "Para você, meu bem". E quando Jamil eu conheci meu esposo, que Deus trabalhou na minha vida, esse meu ex-companheiro tava preso. E aí eu fui lá no presídio falar para ele que ia casar. E quando eu entrei no presídio, ele já veio me abraçando. Eu falei: "Não me abraça,
porque eu vim falar para você que eu vou casar". Meu Deus, que asadia, né? Dentro do presídio. Aí, sabe que ele falou para mim? Ele falou: "Se um homem que tiver você tá tendo uma mulher de Deus do lado dele, porque você é uma mulher de Deus. Ele vai lá e seja feliz". Eu falei: "Pois é". E aí foi minha última visita no presídio. Sim. Casei com meu esposo. Quando nós foi casar, a gente não tinha nada. Jesus providenciou tudo, tudo para honra e glória do nome de Jesus. Glória a Deus. E hoje vai fazer
quase 13 anos que nós estamos juntos paraa glória de Deus, né? Tivemos três filhos lindos paraa glória de Deus. Estamos aí, pastoreamos 4 anos. Ele é uma bção de Deus na minha vida, está em casa na intercessão, né, por mim. E Deus mudou a minha história. Deus mudou, né, a minha história hoje pra glória e honra de nome de Jesus. Glória a Deus. Te tirou do cativeiro. Me tirou. Me tirou. Literalmente te limpou. me limpou por completo. Era era muito demônio, era muita coisa, né? Mas o Senhor fez uma teve um processo. Mas isso hoje
você está agora é serva do Senhor, né? Uma mulher de Deus transformada para cura de Deus. Glória a Deus, né? E Jesus ele é lindo, né? Ele realmente fez uma obra linda, me curou da depressão, né? Hoje não tomo nenhum remédio, né? Pra glória de Deus. foi curada, porque tem sim depressões que é vinda por trabalhos, por opressões malignas, né? Nós sabemos que tem sim depressões que vem por consequência do dia a dia, do seu, né? Mas também tem, a gente sempre fala que é eh a gente não fala que não passe no médico, né?
Não, mas sim, né? É necessário, né? Mas Deus também é necessário. É, é demais, né? Então, Deus, ele é primeiro, primeiro lugar de tudo é Deus. Isso. E Deus fez uma obra na minha vida. E pra glória de Deus, a minha mãe aceitou Jesus. Glória a Deus, né? Minha mãe aceitou Jesus, meu pai aceitou Jesus, né? E alguns que me chamavam de doida de amil estão doido junto comigo adorando a Senhor, né? Hoje tem prima que me chamava de doida. Tô doida. Hoje tá lá na casa do Senhor adorando ao Senhor. Então, Deus fez uma
obra também no meio da minha família. E hoje tenho primas que são são missionárias, né, que não não mora lá perto, mas são tem primas que são crentes, tem prima pertinho de mim que é crente. Então, Deus fez uma obra, glória a Deus, a vida da minha família. Eu creio que aqueles que ainda não servem, Deus vai ainda resgatar também, né? E eu só tenho que louvar a Deus porque o Senhor tem sido bom. E nesse meio de de quando Deus trabalha, ele faz perfeito, né? E aí hoje eu sou casada e Deus me levantou
com o ministério de mulheres, né, que chama Ministério Mulheres Sábias, aonde a gente cuida das mulheres mesmo. Tem uns grupos de WhatsApp, nós faz consagração, nós fica na madrugada, né, orando e dando vida às mulheres, levantando mulheres, porque esse é o meu objetivo, porque Deus me levantou, né? E eu tenho certeza que Deus vai levantar muitas mulheres, né? Você é líder e organizadora do evento Mulheres Sábias. Sábias. Glória a Deus. Isso. Glória. No finalzinho você deixa seu eh seu Instagram, né? Depois da oração você pode deixar para as pessoas entrar em contato com você, né?
As mulheradas. Glória a Deus. Glória a Deus, né? Então, diante dessa palavra que eu li e desse testemunho, então Deus escolhe sim as coisas loucas, porque o olhar humano, a, as pessoas falavam assim, Jamília, essa daí vai morrer cedo, essa daí já era, não tem jeito para ela, né? Onde você tava vivendo, né, só havia o quê? Derrota na sua vida, né? Isso, né? Então, assim, era muita palavra, mas o Senhor foi lá e me resgatou, transformou a minha vida. Glória a Deus. Então, eu só tenho que louvar a Deus por tudo que ele tem
feito. Então, eu digo assim nesse podcast que tem sido uma porta aberta para libertação, né? Eu quero dizer assim que se tem alguém da sua família que tá te dando trabalho nas drogas, na prostituição, o Deus que mudou a minha vida é o Deus que pode mudar a vida dessa pessoa. Eu eu costumo de olhar para as pessoas assim mais terríveis e eu falo assim: "Ainda a esperança Deus vai fazer na vida dessa pessoa, né? Porque se Deus fez na minha, Jamílio, eu corria de bala, né? As pessoas era de bala". Eu lembro um dia
que eu saindo de uma festa, o rapaz começou a a tirar e eu saí correndo no meio e chegou mais na frente, eu me abaixei, né, mais um amigo e ele chegou do lado, ele deu tanta coronhada naquele meu amigo que sangrava tanto e em mim Deus não deixava. Deus Deus sempre cuidou de mim. Glória a Deus, né? Eu digo que Deus sempre cuidou de mim, né? Então assim, foi lindo o que Deus tem feito e tá fazendo sobre a minha vida, né? Hoje vai fazer 18 anos que eu sou sou serva de Deus, né?
Paraa glória de Deus. Pregamos para todo lado, né? E Deus usando tremendamente. Tá todo lado pregamos. Glória Deus. Glória a Deus. E Deus, inclusive Deus me levantou para trabalho de libertação, né? Quando fala assim: "Ah, fulano tá endemoniado, chama missionária graça." Aí tem que chamar missionária graça. Glória a Deus. Aí eu vamos lá orar e determinar ali a libertação na vida daquelas pessoas, né? E aí, Jamil, o que acontece? com 3 anos de crente, serva de Deus, já liberta. Aí me afastei devido de palavras, né, dentro da igreja, muitas palavras. Então eu me afastei e
aí Jamil, o que acontece? Quando eu me afastei eu tinha vontade de estar na casa do Senhor, mas eu não tinha força. A pessoa que tá afastada, ela tem muita sede de Deus, mas às vezes ela não tem força para continuar. Sim. E eu lembro que eu fui uma festa e nessa festa, Jam, e antes dessa festa, eu sonhava expulsando o demônio e o demônio não saía. Eu tinha vários sonhos expulsando demônio, o demônio não saía. E aí quando você não tinha autoridade, tava tendo aquela autoridade na tava afastada, né? E quando eu cheguei nessa
festa, por volta de umas 4 horas da manhã, tava lá na impressionante que nesse dia eu não bebi, porque como eu tinha aceitado Jesus, só tinha um mês Jamil que eu tinha me afastado um mês. Para você ver como Deus não perde ninguém. E aí eu me afastei. E quando eu me afastei, aí eu fui para essa festa, cheguei lá, era por volta de 4 horas da manhã, nesse dia eu não bebi. E aí eu fiquei só dançando lá, né? Ô meu Deus, o inimigo é terrível. E aí quando foi por volta de 4 horas
da manhã, uma sobrinha minha começou a passar mal. E quando eu passei por ela, eu me arrepiei todinha, porque tem gente que não presta nem para desviar mais, né? Quando Deus chama, Jesus. E eu me arrepiei e aí eu falei assim: "Nossa, que que você tem?" Ela falou: "Tô passando mal, tô passando mal". E aí eu falei assim: "Nossa, o que você tem é espiritual". Chamile, sabe o que que eu fiz? Fui ao banheiro, orei, pedi perdão para Deus e fui orar nela. A festa, Jamile, e quando ai meu Deus, vou orar aqui para eu
ter com eh para mim poder. É, perdão, me perdoa, Jesus, né? E nesse dia Deus não deixou, acho que Deus já conhece, né? Deus não deixou beber, né? E aí eu pedi perdão, falei assim: "Me perdoa pelos meus erros, pelas minhas falhas, olha". É isso mesmo que eu vou lá olhar para me subir. É isso. Espírito. E quando eu coloquei a mão nela, comecei a orar naquela festa, dentro a gente tava dentro da casa, né? Comecei a orar nela, ela eh começou a vomitar. Meu Deus. E aí quando ela começou a vomitar, passou uma ex-cunhada
que era irmã desse rapaz, passou por mim. Ela falou: "O que que tá acontecendo aqui?" Eu falei: "Não, ela tá passando mal. Eu acho que é, ela tá com coisa ruim". Aí ela falou assim: "Pois deixa que eu vou levar ela lá no quarto que é comigo". Aí pegou essa minha sobrinha e levou pro quarto. Isso aqui é muito impactante. E levou pro quarto. Jamile quando chegou lá no quarto, ela não deixou entrar. Eu fiquei na porta ouvindo. Mas é a minha sobrinha me relatou que ela ficava cheirando ela de cima a baixo e falando
assim: "Demônio, você que tá nela, entra em mim." E aí? É porque eu sou sua. Pode sair dela e vir para mim. E quando abriu a porta, Jamile, já abriu a porta assim transtornada a mulher e ela já foi direto na parede assim, caiu de joelho e já foi batendo a mão na parede e falando em línguas estranhas, Jamile. Em línguas estranhas. Só que aquelas línguas era era a língua do inimigo. Sim. E no meio daquela festa, só quem entendia as línguas era eu. E ela começou a falar em línguas estranha e Deus trazia interpretação
para mim. E ela falava bem assim, ó. eh, que ela não tinha, não tinha filho porque ela tinha feito pacto com demônio, porque ela tinha pacto com demônio. E eu não sabia, eu vi, convivi muito tempo com essa pessoa e aí eu ia gritando, eu falava assim: "Olha, tem pacto com demônio, gente. Ela tem pacto com demônio." E o marido dela falou assim para mim: "É, eu sei, ela tem, mas não sabia que esses trem manifestasse não". Aí e eu não sabia. Eu falei: "Eu não sabia disso, Jamila. Eu falei, eu vou embora que tá
todo mundo endemoniado." E aí eu fui aí. Aí, sabe o que que falaram para mim, Jamil? Você não vai não, você é crente, você vai ficar e você vai orar. E trancar o portão, Jamil. E eu falei assim: "Não, eu quero ir embora." Aí as pessoas falou assim: "Não, você não vai não, você não é crente, você vai orar." Jamilho, eu me desesperei. Eu fui pro banheiro e falei: "Jesus, me perdoa, Senhor". Porque eu entendia tudo aquilo ali que aquela que ela tava falando em línguas. E aí eu fui pro banheiro, comecei a orar. Mais
uma vez falei: "Senhor, me perdoa", né? Comecei a me consertar com Deus ali ali antes de, né? É. E aí coloquei a mão nela. Quando eu coloquei a mão nela e comecei a orar, eu falei: "Em nome de Jesus, toda a obra do diabo sai em nome de Jesus". Aí saiu. Aí eu fiquei tão feliz, daqui a pouco entrou num num outro homem no meio da festa e aquele homem já levantou rasgando a roupa. E agora Jamil não era só ela que falava em línguas do diabo. Agora ela falava e ele respondia. Ixe. E eu
falei: "Eu vou me embora". Tá todo mundo endemoniado aqui. E aí eles falou assim: "Você não vai não, você vai orar, você é crente." Então, quando Deus tem um propósito, não adianta você fugir. É, Jamile, eu coloquei a mão nesse homem. Presta atenção. Antes deu, ir, igual eu falei, eu orava e falava assim: "Senhor, me dá força para mim ir pra tua casa. Eu não tenho, Isso era só eu e Deus dentro da minha casa. Senhor, me dá força para mim ir pra tua casa. Eu quero adorar o teu nome. Eu não tenho força mais."
E ali quando eu coloquei a mão naquele homem, ele deu uma gaitada tão grande da minha cara e começou a falar minha oração. Disse bem assim: "Senhor, que vontade de louvar na tua casa, que vontade de estar na tua presença." Só que quem tava lá no ambiente ninguém entendia, mas eu entendi o que tava acontecendo, que era minha oração que tinha feito só eu e Deus, né? E ali quando ele começou a contar, falar aquilo ali a minha oração, eu fiquei de pé no meio do quintal e eu gritei. Falei: "Deus, se tu tem amor
a minha vida, a minha alma, e se o Senhor me dá autoridade, esses demônios sair, eu vou voltar paraa tua casa hoje mesmo." E não saiu de lá mais nunca, irmã Jamile. Saiu algo do céu que me, sabe, foi assim tocando meu corpo tão surreal que eu cheguei lá com muita autoridade. Falei: "Em nome de Jesus sai". E ali aquele demônio saiu, eu peguei minhas coisas, não é? Antes de amanhecer o dia, fui embora e quando já fui direto pra casa da minha pastora, quando eu bati lá, aí ela abriu, eu falei bem assim: "Eu
vi me reconselhar." Ela falou assim: "Entra, minha filha, porque eu já sabia que você ia voltar." Isso 30, né? 30 dias só que eu tinha me afastado. Voltei pra presença de Deus e aí vamos para quase 18 anos, né? Na presença do Senhor, para glória no nome de Jesus. Então, Jamília, eu tenho essa facilidade. Onde eu chego, eu eu consigo ter o descero, o que é língua do diabo, o que é língua de Deus. Já teve lugares de eu ministrar e a pessoa tá lá, recebe, recebe, recebe e eu saber que não é. E quando
eu começar, começar a ministrar, eu falo: "Isso aqui é obra de engano. E eu coloco a mão e os demônios sair." Já teve igreja que já aconteceu isso, né? O pastor mandando receber e aí quando eu ministrar a pessoa cai endemoniada e eu não volto mais na igreja, né? Porque você sabe como é que é as coisas, mas para glória e honra do nome de Jesus, nós trabalhamos, né, com libertação. E o Senhor tem me dado essa sensibilidade de sentir, né, a presença e as astutas e a cilada do inimigo, porque o inimigo também ele
é terrível, mas o nosso Deus ele é maravilhoso. Eita, que Deus tremendo, meu Deus. É, qual os desafios que você mais encontra eh trabalhando com libertação? O meu maior desafio é quando a gente está ali focado, né, no trabalho de libertação. Vamos supor, uma pessoa tá ali em trabalho de libertação e a gente tá trabalhando em cima, orando, genjuando. É igual aconteceu esses dias mesmo. Tinha uma jovem que tava possessa e a gente teve que correr lá expulsar. E quando nós chegamos lá, nós oramos, nós expulsamos, aquele demônio foi embora, mas infelizmente a pessoa não
deu lugar, não firmou. E aí, infelizmente não tem como ter uma libertação total. Então esse é um desafio, porque eu quero que a pessoa seja liberta, né? Mas a pessoa precisa dar um espaço para ser liberto. Sim. Querer, né? Continuar nessa batalha na libertação. Não é só aquele dia, né? Sim. Porque igual eu falei, Jamília, o trabalho de libertação, ela precisa ter um processo, né? Não é só você ir lá, colocou a mão, porque legiões já fala, né? Carta de legiões só sai com jejum e oração. Então precisa de um processo, precisa ter jejum, precisa
ter oração, precisa ter separação para poder a pessoa ser liberta, né? Então esse é um dos desafios, porque às vezes eu tô ali orando e depois a pessoa às vezes não não quer, né? E aí quando a coisa aperta, chama, chama lá, missionário. É graça, você tem que correr lá e fazer oração. Mas a nossa vontade é que seja liberto e transformado, né? e fique na presença do Senhor firme. Isso. Em que situação um cristão, um cristão precisa de ajuda de alguém para ser liberto de algum pecado? Isso eu creio que quando ela não tá
vendo que não tá dando mais conta, né, sozinha, né, porque é ser cristão, mas hoje em dia, Jamile, tem muito cristão que não consegue pedir ajuda, né? não consegue pedir ajuda por conta que nós estamos vivendo um cenário eh de muitos interesses, né, na verdade e são poucos de amilis que trabalha com libertação, né, de acolhimento. Isso. Então, quando essa pessoa, que bom que essa pessoa tem essa atitude, né, de querer ajuda. Então, nesse nesse período aí, eu tenho certeza que seja um período de de fraqueza, né, de de escassez espiritual. Eu creio que nesse
período aí a gente tem que estar em cima mesmo, orando, buscando, aconselhando. Isso. Essa pessoa precisa forcendo, precisa procurar. Feito a irmã missionária trabalha com libertação, né? Esse trabalho. Então, e essa pessoa deve procurar quem já trabalha como libertação, não se isolar, né? Mas procurar ajuda, porque sempre tem alguém pronto para ajudar, colocar a mão. E a nossa guerra é muito mais espiritual do que carnal. A Bíblia mesmo diz isso, né? Então o nosso adversário luta de todas as maneiras para tirar, arrancar da presença de Deus. Então a gente tem que estar pronto, cheio das
armaduras de Deus, né? vestido das armaduras de Deus para poder tá ajudando realmente. O inimigo tem atacado as mulheres com com ansiedade e depressão. O que nós mulheres precisamos mudar para viver uma vida plena em Cristo? É hoje em dia, tá? Gente, que eu amo essa pergunta porque eu mexo com mulheres. Sim. Sabe o que que as mulheres estão precisando, Jamile? de ter uma amiga verdadeira, de ter alguém que só empreste para ela o ombro. É porque nós estamos vivendo um cenário muito difícil de confiança. E as mulheres cristão, eu costumo falar quando eu vou
ministrar que às vezes as mulheres são muito fortes de microfone no no seu na sua oportunidade, elas elas louva, elas clamam, elas pregas, mas quando chega em casa, a depressão, a ansiedade e vai querer tomar conta delas. Então assim, essas mulheres precisa só de alguém que só escute ela, que não julgue, né? Que, mas que escute, que abrace, né? Que não fale nada, que às vezes só ela vai lá, só vai chorar, né? Eu trabalho com mulheres, eu sei como é, porque ela vai lá só chorar, contar a situação dela. Às vezes, Jamil não tá
precisando nem de oração, ela só precisa de um abraço, de um amigo e dizer isso e dizer para ela assim: "Sacode a poeira porque você vai vencer, você é linda e você vai vencer". Amém. É isso que eu digo paraas mulheres. Eu sou daquelas que levanta mesmo, né? Nós temos o grupo e eu digo: "Olha, minhas irmã, levanta, não deixa ansiedade pegar, não. Eu sei de onde Deus me tirou. Sei da depressão que eu tive. Eu não conhecia Jesus, né? Mas eu falo para elas: "Não, não fique não seja valente de microfone e covarde em
casa, não. Então, levanta as mãos, guerreia, bota o inimigo para correr, né? Porque tu é mulher ungida e separada por Deus. É Deus ela Deus usa ela para as pessoas, mas ela tem que usar para ela também, né? Como você falou, chegar em casa e já cai na depressão, no choro, na angústia, ali, na ansiedade, não. E Deus não. Deus quer que essas mulheres levante, levante a mão com autoridade, com poder. Quem tem que sair desse lar é Satanás, não é essa mulher, nesse marido, nesse filho, né? É Satanás, né? Glória a Deus. E já
e já aproveitando, vamos falar do seu trabalho, o teu Instagram. Você quer falar o seu Instagram? Glória a Deus. Falo sim, né? Meu Instagram é só @ mesmo, né? Missionária graçascimento. E tem o do dos Mulheres Sábias também, que é do ministério, né? Você entra lá pode ver os trabalhos que a gente faz. Isso. Eh, a gente tá em em projetos, né? Eh, Jamile, de abrir uma uma ONG, né? Especialmente só para mulheres, para atender mulheres, onde vai ter consulta psicológica, onde vai ter eh cursos, né? Algo que vem acolher as mulheres, principalmente as cristãs.
Isso. E então nós trabalhamos, nós temos ali mais de 100 mulheres no grupo de WhatsApp, nós oramos, fazemos campanha, tem ciclo de oração, tem YouTube também. Tenho, eu missionária Graça Nascimento lá. Nó, tá lá no Instagram da missionária Graça. Isso. Aí tem o nosso encontro que a gente faz uma vez ao ano que dá muitas mulheres, vem mulher de todo lá, toda a cidade, né? E ali nós agora esse último mesmo foi voltado pra cura. Nós fizemos dois dias e foi algo assim surreal. Mulheres foram curadas de depressão, mulheres foram restauradas, né? Se posicionando como
mulher de Deus mesmo. Isso. Glória a Deus. E esse é o trabalho das mulheres sábias, né? Que bênção. Graça. Nascimento. Missionário. É graça. Glória a Deus. Que lindo trabalho. Que Deus continue, né, te usando. Amém. Eh, nesse trabalho, que muitos projetos venham, né? Que Deus venha realizar, porque a gente tá trabalhando pro Senhor, né? Tudo é para ele, tudo é pro reino dele, pro nome dele. Nada é pra gente, né? Deus, nós somos, eh, Deus nos usa, né? Isso nos usa aqui na terra, né, para quem precisa. Eh, e eu acho lindo esse projeto porque
as mulheres estão precisando bastante, não, homens também, né? Não tô descartando os homens, mas mulherada é muita mulherada, né? E e que Deus continue abençoando esse projeto em nome de Jesus. Eu quero agradecer sua presença também. Glória a Deus. Eu amei. Eh, você é muito simpática, né? Mulher usada por Deus. Obada. Glória a Deus. E também eu quero agradecer as irmãs que vieram com você. Que Deus abençoe a cada um aqui assistindo, tirando fotos. São mulheres que Deus colocou do meu lado, né? São mulheres que pega junto comigo nesses encontros. Quando tem uma mulher ferida,
vamos embora. né? Deus coloca, não coloca mulheres e outra coisa que quero deixar bem clara assim, Jamile, que Deus se levanta assim uma Rute para andar do seu lado, porque tem muita gente que não acredita mais em amizade, né? Amizade, alguém que possa eh estar junto com você. Então a gente, mulher precisa assim de ter uma Rute do nosso lado e essas duas é Rute do meu lado, né? Eu falei: "Vamos". Ela vamos, né? Isso. Estão comigo? E faz um trabalho lindíssimo, né? com o Ministério Mulheres Sábias. Tem uma outra pessoa também, a missionária Francisca,
até as intercessoras também são mulheres ungidas, separada que Deus levantou. Jamília, a gente vai na casa, a gente precisa de cessa básica, a gente leva, né? Precisou de uma roupa, precisou de alguma coisa, a gente tá à disposição, porque mulher levanta mulher, né? Que Deus, né? Glória a Deus. Se alegra. Isso mesmo. Isso. Que Deus abençoe a sua vida, continua abençoando a sua família, a sua casa, né? Continue firme e forte na presença do Senhor Jesus. Ele vai te usar, te usa e vai te usar ainda mais. Glória a Deus. E eu quero que Glória
a Deus. A irmã faça um, a a missionária faça uma oração. É, aqueles que estão assistindo do outro lado receber essa oração poderosamente que vem de Deus, né? Amém. Amém. Aí eu olho para cá, é para cá, né? Certo. Glória a Deus. Né? Eu quero dizer para você que tá assistindo esse podcast que Deus vai sim entrar no teu filho, no teu esposo, na tua família, que Deus vai restaurar. Seja mulher valente sobre a sua casa e o nome do Senhor vai ser glorificado. Que você seja edificado com esse testemunho. Deus tira das drogas, Deus
tira da prostituição, Deus tira do roubo, Deus tira de onde for necessário. E assim como Deus me achou, Deus vai achar alguém da tua família e vai mudar alguém da tua família. Amém. Quero orar pela tua casa e pela tua família, Senhor Deus querido, pai amado. Senhor, meu Deus. Nesse momento, Pai, nós unimos a nossa fé e diante desse testemunho, Senhor, alcança essa pessoa que está ouvindo esse testemunho. Às vezes, meu Pai, nas drogas, às vezes cheirando por agora, às vezes, meu Pai querido, tá com vontade de tirar sua vida, pai, igual muit das vezes
eu passei, mas o Senhor não permitiu. O Senhor cortou o laço, o Senhor me salvou, meu Deus. Salva essas pessoas também, Senhor. Tira de onde for necessário. Corta os laços de morte. Levanta, Senhor. Liberta, meu Deus amado. Coloca de pé. Coloca de pé, meu Deus, esse adolescente que tá dando trabalho, meu Deus, que está nas drogas, essa essa filha que está na prostituição, Deus, em nome de Jesus, alcança, Senhor, e muda a história desse ouvinte, desse podcast nessa noite, em nome de Jesus. Nome de Jesus. Amém. Amém. Recebe essa oração em nome de Jesus. Deus
te abençoe, missionária. Graça. Eu agradeço, meu amor. Fico muito feliz. Amém. E fiquei muito feliz conhecer você, que você é muito mais bonita, né? Obrigada. Deus abençoe. Muito mais bonita pessoalmente. Glória. Glória a Deus. Que Deus abençoe você aí que ficou até agora nos assistindo. Que Deus te abençoe, que esse testemunho tenha tocado no seu coração. Que Deus, espero que Deus falou contigo tremendamente, amém, e tremendamente e que continue falando mais ao teu coração. Amém. Eu te espero até o próximo testemunho em nome de Jesus. Amém. Que Deus abençoe. [Música] [Música]
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