[Música] FL [Música] Oh. Salve salve família, bem-vindos a mais um Flow. Eu sou o Igor. Hoje eu vou, hoje é um programa diferente. Tem o Sacani aqui. E aí, Sacane? Salve. Tudo bom, Igor? Nosso querido gordão foguete. Estamos aí, estamos na área. Hoje nós vamos fazer, hoje nós vamos fazer um sacane responde aqui. O que é um sacane responde? Sacani responde é a gente vai, vocês vão mandar as dúvidas aí pra gente pelo super chat e a gente vai ler aqui e o Serjão vai responder todas as as sei lá, os as loucuras da sua
mente aí que fizerem sentido, tá? Porque senão cuidado também com o que tu manda. Quem não fizer também a gente responde. Vão para cima também. É vintão para cima. Vintão para cima. Se tu mandar aí vintão, o Jean vai ler ali o o que que o que você mandou e a gente vai conversar sobre isso, né? Mas antes da gente começar, a gente fala para vocês da Insider que tá no mês de aniversário da Meu aniversário foi anteontem. É, eu mandei um parabéns atrasado para você. Eu vi isso aí. Desculpa aí, mas parabéns. Quarentão, né?
Quarentão, cara. E aí, sentindo? Tô sentindo, cara. Tá mesmo? Tô sentindo. É, eu achei assim, eu já falo que eu tenho 40 há um tempo, mas eh agora bateu, né? Mas bateu, tá certo? Bateu quarentão para valer agora. E ó, e também é aniversário da Insider, Sergião, toma essa aqui para você, tu já conhece. Opa, grande Insider, parabéns aí, Insider. Estamos junto aí, ó, sempre aniversário da Insider também. E bom, para nós é uma del Bom, eu uso Insider no no meu dia a dia, vocês sabem disso. Eu tô direto, me encontra na rua, eu
tô de Insider, sou praticamente o sei lá, o pastor da Insider e e geralmente da Tech T-shirt, que é essa daqui que é a peça que eu mais uso de verdade, além da cueca, né? A cueca também é sensacional. É, e você consegue encontrar tudo isso lá no site da Insider nesse mês de aniversário deles com desconto, cara. Todo dia tem desconto lá para você. Se você usar o cupom flow, você pode chegar até 30% no teu carrinho de compras, tá? Então não perde essa oportunidade, não. Tá acabando, ó. São os últimos dias para varer,
tá bom? Então é, entra lá em ciderstore.com.br, não esquece de usar o cuponflow. E eu sei, bom, se você tá aqui, você é você é você é curte e tecnologia, né? Tem e é Insider tecnologia pura, tá bom? Entra lá, tem o QR code aqui, tem o link na descrição. Eh, usa o cupom flow, beleza? Ó, também tá chegando aí, na verdade, acaba hoje o prazo para você eh concorrer a um carro do ACD. Então, ó, você aí, aproveita, você que já dooua para ACD ou tá considerando doar ou não tava aí agora, pô, é
uma boa ideia doar para ajudar a galera que tá lá no sufoco, para ajudar a CD, ajudar a galera que tá no sufoco, eh, tá até hoje, acaba hoje é para você doar R$ 50 lá em sorteio.org.br. br e a cada R$ 50 que você doar lá, você ganha um número da sorte para concorrer a um Renault Quid, tá bom? Um carro do ano. Eh, então, se eu fosse você, cara, já ia lá, por você vai ajudar a galera, vai fazer o bem, vai ajudar a aceder, a continuar é o trabalho sensacional que eles fazem
e ainda corre o risco de ganhar um carro, tá bom? Entra lá, sorteio.org.br. br. Acaba hoje às 9 horas da noite esse sorteio, então corre de verdade. Eh, o sorteio para valer e é no dia 3 com a divulgação no dia do ganhador no dia 6. Tá bom? Tem emblema já? Deixa eu ver o emblema. Então, olha eu ali. Olha aí, ó. Eu passando mal no no flutuante. É legal. Nesse caso aí a gente a gente teria implodido, não teria assim sem ó o nosso sangue ali teria teria dado um problemaço, cara, por causa da
pressão, né? É que a pressão no corpo é maior, a pressão fora não tem pressão nenhuma, né? Então a gente teria merda, teria, teria nossa cabeça tá bem, mas o resto do corpo não. Se quiser dar um rolé no espaço não vai assim que nem a gente tá não, assim de chinelo, bermuda, melhor não. Mas se quiser resgatar esse emblema aí, é só entrar em nv99.com.br/ br/ resgatar e usar o código sacane e responde. Tá bom? Vamos lá. Entra lá. É 24 horas para você resgatar, senão já era. Serjão, a gente precisa começar de algum
lugar. Então vamos começar do Vai, cara. Eu ouvi falar que teve um passou um espírito maldito lá na Península Ibérica e acabou Não, foi uma explosão solar, na verdade. Explosão solar. O pessoal tá falando de tudo, né, cara? E aí acabou a energia, deu uma merda gigantesca, um apagão geral. Deu que eu eu sei o que aconteceu porque eu vi você explicando aqui mais cedo, mas cara assim, tem uma, na verdade, a gente a gente imagina o que aconteceu, não é? É, o pessoal ainda não deu a causa assim oficialmente falando, né? Mas a própria,
vamos dizer, Enel de lá, lá da da já fala, já falou que muito provavelmente é o problema é que hoje de manhã quem acompanhou o noticiário acordou com essa notícia que tava um apagão geral ali, principalmente na península Ibérica, Espanha e Portugal, né? E logo sair, principalmente significa que deu em outros lugares. É, não, acho que acho que pegou um pedaço da França também, se eu não me engano, entendeu? Eu ouvi no no rádio. É, porque são linha as linhas de tensão, né? Para onde elas vão ali, vai caindo tudo, né? Aham. Na no primeiro
momento chegaram a falar que era um ataque ciber cibernético da Rússia, que a Rússia tinha feito um ataque para parar a Europa por causa da guerra lá da Ucrânia com a Rússia, tal, não sei o quê. Depois vieram e falaram assim: "Ah, caramba, não, mas pode ser uma explosão solar, porque explosão solar pode acontecer, pode fazer esse tipo de coisa". Então, vamos primeiro falar isso. Explosão solar não faz esse tipo de de problema. A explosão solar, por mais forte que ela seja, ela conseguiria destruir algum gerador. O gerador tem problema. Agora os cabos não, porque
o problema foi nos cabos de tensão, eles que deram problema. Então, não podia ser também uma explosão solar. Se tivesse sido uma explosão solar, a gente teria visto também e saberia. É, saberia. Porque o sol, na verdade, o sol nesse momento ele tá muito ativo. E por que que o pessoal falou isso? Porque semana passada teve um tal de um buraco coronal no sol. Hã, aliás, tem gente falando que foi o buraco coronal que matou o papa. Eita! É que acontece, né? O sol nesse nesse momento que a gente tá agora no come aqui indo
para meados de 2025, o sol ele tem um ciclo de atividades que dura 11 anos. Hã, a cada 11 anos ele atinge o máximo de atividade. Aqui tem muita explosão, muita mancha, buracos, tudo isso aí. E nós estamos nesse momento agora do máximo solar. Então, semana passada abriu um buraco. Não dá para ver esse buraco, tá? Tanto que eu mostrei o sol com telescópio pro pessoal, não dá. Você não vê. É um buraco só vem alguns comprimentos de onda lá em algumas frequências. Mas o que que é esse buraco? É uma região do Sol que
ela fica mais fria do que o resto. Uhum. E por ali sai uma radiação muito violenta. Muito violenta. E se esse buraco tiver mirado pra terra, dá problema? E ele tava mirado pra terra. Ele tava mirado pra terra. Cara, assim, dá problema, pode dar pode dar algum tipo de problema em satélites, tá? Satélite pode dar, mas aí que tá, como a gente já sabe que vai ter esse buraco, a gente consegue meio que manobrar esses satélites, fazer algumas medidas ali que evitam que dê problema, que queime alguma coisa e tal. Mas teve o buraco coronal,
o papa morreu. Muita gente associou o buraco coronal a morte do papa e associaram o buraco coronal a esse apagão agora também. Não tem como isso acontecer, tá? Eh, esse tipo de radiação que chega, boa parte dela é desviado pelo campo magnético, ela não chega aqui na terra, na superfície, a não ser em latitudes muito muito altas perto do polo, que alguns geradores, se bem que hoje os geradores já estão até preparados para isso, não tem tido tanto problema não. Então o pessoal começou a tentar entender, né, da onde que veio esse esse porque é
um Se fosse lá no Rio era os caras roubando cabo. Era os caras roubando. É verdade. Então você tem tem muito problema. Às vezes, por exemplo, para ter dado um tornado. Uhum. Se um tornado passa naquele, só pro pessoal entender, nós estamos falando daqueles cabos de altíssima tensão que você vê quando você tá na estrada, aquelas torres gigantescas, são os cabos ali de 400 kV, tá? É altíssima tensão, não é qualquer cabinho não. Mas, por exemplo, tornado pode fazer isso. Se passou um tornado na região e ele torce aquelas torres lá, arrebenta tudo, aí é
apagão. A gente sabe que não foi tornado. A gente sabe que não foi tornado. Não tinha tornado na área. O pessoal investigou lá e viu que não tinha nenhum cabo. Então, qual é a explicação mais provável, vamos dizer assim, pro aconteceu ali? aconteceu um fenômeno atmosférico raríssimo, é muito raro disso aí acontecer mesmo, tá? Que é chamada de oscilação atmosférica induzida. Hã, então o que que é isso? Então vamos lá. Todo material, pessoal, tem uma uma vibração natural. Essa mesa aqui tem uma vibração natural dela. As moléculas aqui elas estão vibrando, tá? Se eu colocar
alguma coisa aqui em cima da mesa que vibre na mesma frequência que essas moléculas, a mesa começa a entrar em ressonância. que a gente fala, ela vai começar a vibrar louco. Talvez ela até arrebente no meio. Entendi. Esse exemplo é famosíssimo em viadutos. Então, tem um caso muito famoso lá nos Estados Unidos que você tem os vídeos, né, que mostra a ponte fazendo até fazendo assim, ó. Por quê? Porque ela entrou em ressonância. Naquele caso foi com o vento. Bateu um vento ali, vibrou na mesma frequência que a que o material, que o concreto, entrou
em ressonância. A ponte faz isso. Muitas vezes. Interessante isso aí. que uma parada que vale a pena parar para entender legal, porque é muito interessante isso aí. É, mas eu não sei se você já viu isso. Às vezes enviador, às vezes quando você tá preso no trânsito Aham. Você já sentiu o chão tremendo? Ah, então sim, isso aí tem muitos lugares que o pessoal pede para você desligar o carro. Por quê? Porque os o motor do carro vibrando ali pode fazer com que um viaduto desse entre em ressonância e aí vai morrer todo mundo, entendeu?
Entendi. Porque o concreto ele vira literalmente uma folha de papel, cara. Ele vira uma folha de papel. Isso é o que acontece. Tem, todo material tem isso. Todo material tem isso. Todo o material pode ser de certa destruído. Vou dizer destruído. Se ele se algo vibrar na mesma frequência. Mas mas assim, vibrar na mesma frequência significa eh eh porque vou fazer uma pergunta super idiota. Vai. É que tipo de vai é é é som bem que você falou que vento também. Vento, calor, variação de temperatura, som. Ué, o exemplo todo mundo conhece aquele cara que
quebrava a taça de a taça com o grito. Aquilo lá é ressonância. Você começa a gritar perto da taça até que a frequência do seu grito coincida com a frequência de vibração natural da taça. Ela quebra, ela explode. Ela explode. Então é isso. O cara ele sabe aí, ó. Que experimento pr você fazer em casa, todo mundo, ó, pega uma taça, uma taça, enche ela de água, passa o dedo em cima. Aham. Ela vai fazer um apitinho pi. Essa aí é a frequência natural dela. Grita nessa mesma frequência do lado dela para você ver. A
taça vai explodir na sua cara. Usa um óculos para não ter ela explode na sua cara. É verdade, cara. Então assim, ah, é um negócio difícil de fazer, não é? Se você tem um controle bom da voz, você consegue vibrar na mesma frequência ali, porque aquilo ali é uma nota musical, na verdade. Você tira aquela nota, sei lá, 430 kHz, sei lá, 280. Cada cada material tem a sua frequência natural. E esses cabos aí, eles eles entraram em ressonância por causa de quê? Então eles estão falando que é por conta da temperatura que tava ali
no interior da Espanha. A temperatura ali tá altíssima no interior da Espanha. E de noite não é tão não é tão quente assim, mas de dia tá muito quente. Essa variação muito grande de temperatura. Aí o que aconteceu com o cabo foi o seguinte. Você tem o cabo lá, tá? Aqui, ó, cabo aqui da de al tensão. Aham. Aqui, ó, pertinho do cabo, tá? AC, por conta dessa grande variação de temperatura, os átomos aqui acabaram ionizando o ar ao redor do cabo aqui. Então, é como se tivesse feito um outro cabo aqui em volta de
coisa que a gente não vê, entendeu? Que é esse esses átomos ionizados. E esses átomos aqui começaram a entrar em ressonância com essa variação de temperatura. E aí os cabos de alta tensão começaram a vibrar. E aí a gente não sabe se o sistema tem um um algum sistema de shutdown automático quando isso acontece. Normalmente tem, entendeu? Ou se arrebentou em algum ponto lá e aí vai vai aí vai caindo tudo que tá ligado daquilo, entendeu? Isso e isso vira um problema gigantesco lá na lá na Europa, lá na Península Ibérica, porque os caras não
estão preparado para isso, não é? Estão preparado. E lá vamos lembrar, né? A gente tá falando da Europa. No Brasil talvez não fosse tão tanto problema, cara. Mas você pega a Europa, onde talvez o principal meio de transporte é o trem e o trem é movido a eletricidade, você para todas as estações de trem. Isso aí pra Europa é um é um caos, né? E aí parou o aeroporto, aí vai parando semáforo, aí para tudo, cara. Para a nossa sociedade atual, né, ela é totalmente dependente da da energia elétrica. Então você tira energia elétrica, acabou,
cara. E tende a ficar cada vez mais depende. Cada vez mais, cada vez mais depende. E esse é o problema. acontece um negócio desse e tal. Aí o que que você tem que fazer? Dá para dá para conter isso? Dá. Você vai nesses cabos aí e no e nas torres ali você instala tipo uns amortecedores. Aham. Porque aí ele vai começar a vibrar, o amortecedor vai compensar aquilo ali e não entra em ressonância, não arrebenta tudo, entendeu? Entendi. Então isso dá para fazer aqui no Brasil que você pega lá em Itaipu, da onde que sai
a linha principal, por exemplo, não sei se já andaram aí pelo interior do Paraná, interior de São Paulo, você vê esses cabão de alta tensão gigante aí aqui no Brasil eles têm uns negocinhos ali para proteger, porque a gente sabe a que, por exemplo, no interior de São Paulo, onde passa isso, pode fazer um calor extremo, sei lá, um dia pode fazer 40º, entendeu? Já acontece nesse verão, aí aconteceu, então tem que estar preparado. O problema é que a Europa não tava assim, né? A Europa não, ela não experimenta calor tão extremo assim e tá
experimentando agora. Então foi isso. Aparentemente, muito provavelmente isso aí, quem disse? Nem sou eu que tô inventando não, viu pessoal? Vocês entrarem aí, vocês vão ver que a rede, a Enel de lá, que eu esqueci o nome dela, eles falaram que foi isso que aconteceu, porque eles têm como investigar também, né? Eles saem lá voando hoje com drone, com qualquer coisa, eles vão seguindo a linha e cara, não teve tornado, não tá nada contorcido, não tem nada comido, não tem nada derrubado. Aí vão v lá ver, tem uns cabos no chão, né? Porrada de cabo
arrebentado só. Ah, é isso. Entrou em ressonância. Então, ressonância é o problema. O Starship, hã, que é o foguete do Elon Musk, qual que é o problema que ele tá tendo hoje? Ressonância. É, é ressonância. O que que tá acontecendo? Quando o Starship ele separa, os motores dele tão vibram para caramba, né? Imagina, né? Que o motor de foguete ele começa a vibrar na mesma frequência da do material do foguete e aí tá arrebentando tanque dentro, tá vazando combustível, tá acontecendo maior problema. Um problema que aparentemente é básico, né? Mas não é tão básico assim.
É, é muito complicado isso aí. Então, o pessoal da engenharia civil conhece muito bem, o pessoal da engenharia mecânica conhece muito bem. É um negócio legal. Quebrem a taça aí na sua casa e mandem pra gente aí. Nossa, mas cuidado. Bota uns óculos. Bota um ócul proteger aqui a cara. Fala pr sua mãe que você vai fazer uma sujeira. E dáhe quebra aí. Vamos ver quem consegue quebrar. Se você conseguir, ó, que você tem. Você gritou na mesma frequência do cristal. Ó, o Rafael, o Rafael Stachete mandou aqui, ó. Como é a mineração do Hélio
3? Ele é gasoso e está nos poros das rochas lunares, certo? Como funciona o equipamento que fará essa mineração? Isso aqui é uma parada interessante que vai, vamos falar disso. L3, a gente tá falando basicamente de geração de energia. Isso aí. L3, qual que é a importância do L3? O único tipo, pessoal, de energia totalmente limpa que a gente tem hoje é a fusão nuclear. Não é eólica. A eólica dá um monte de problema. A energia eólica, para você ter uma ideia, aquelas hélices gigantes, elas estão causando um problema. Elas estão desviando rota de migração
de aves. Entendi. Porque muitas aves estavam morrendo por causa daquele negócio girando. Aham. As aves aprenderam que tipo, ah, não posso passar em Fortaleza. Tô brincando. Fortaleza, não sei se tem não, mas lá na na Islândia, por exemplo, aconteceu isso. As aves que estavam migrando por ali começaram a morrer. O governo da Islândia teve que tirar essas pazes gigantescas. Ah, tá, entendi. Entendeu? Porque tava matando um monte de pássaro, entendeu? E aí tá mudando a Aí aí você vai falar assim: "Ah, mas que porcaria! Mudando a rota de migração. Rota de migração de ave é
muito importante porque para quem não sabe é a ave que poliniza um determinado lugar. Aí, por exemplo, de repente vai começar a nascer árvore num lugar que não tem nada a ver onde era para nascer. Aí causa um desequilíbrio. É isso que não pode acontecer. Uhum. Eólica é problema, solar é problema, hidrelétrica nem fala, né? Inunda lá uma região gigantesca. Fição nuclear, não precisamos nem falar, Chernobyl e tudo mais, todo tipo de energia, ela tem um grande problema. A fusão não. Fusão nuclear. Para vocês aqui que não sabem, Dr. Octopus, Homem-Aranha, lembra do Homem-Aranha? Aquilo
lá é a fusão nuclear. O Dr. Octopus, ele tinha controlado a fusão, lembra que ele vai apresentar lá? E aí dá problema. O que que o Homem-Aranha faz? Vai lá e puxa a tomada. É. E aí acabou, desligou. Só que o negócio grudou nas costas dele, tal, mas desligou ali. Então a fusão é isso. O reator, se ele der problema, é só você puxar ele na tomada. Acabou. Ele não gera resíduo, ele não gera lixo, ele não gera absolutamente nada, não vaza, não tem nada. Puxou da tomada, ele desligou. E a gente tem, mas o
problema, o grande desafio é conseguir fazer a fusão nuclear, é fazer ela de maneira eficiente. Hoje a gente faz, só que a gente gasta 10 de energia e gera cinco. Então não compensa, não vale a pena fazer a fusão nuclear. Hã, por que que por que que é assim que a gente não tem tecnologia suficiente? Não tem o material. Porque o que que é a fusão? A fusão é um um o reator ele é um como se fosse um, a gente chama de toros, né? É um negócio redondo assim que os átomos começam a girar
aqui dentro. Aham. Eles aquecem muito. Eles chegam a 100 milhões de graus. Para você a temperatura ali dentro de e vira um plasma que a gente chama. E e dentro desse plasma um átomo começa a bater com o outro. E nesse processo de fusão, que é um átomo bater com o outro gera energia. Basicamente é isso que vai acontecendo. Só que a gente gasta energia para para conseguir fazer isso daí. Entendi. Porque o material que a gente tem, ele não fica estável. Então tem os recordes aí. Se você pegar aí, você vai ver lá os
a China tem chama segundo sol chinês. Hã, o segundo sol chinês é um desses reatores. Eles conseguiram 120 milhões de graus, só que por, sei lá, 7 minutos. Mais do que isso, o processo fica instável. Aí você tem que desligar. Aí desligam ele e tal. Então, o material que a gente usa hoje é o trítio, que é um átomo lá parente, um pouco parente do hidrogênio e tal, não sei o quê. É esse elemento que tá usando, mas não consegue. Aí da aonde que entra o HO3, a gente sabe, sinto muito, não posso ajudar com
isso. Tá bom, obrigado. Não tem problema. A gente sabe que o H3 ele estabilizaria esse processo. Então, se eu jogo o Hélio 3 dentro do reator, esse processo fica estabilizado, não dá problema. E aí eu consigo gerar mais energia do que eu tô gastando para fazer, entendeu? Então é basicamente é esse que é o que é o que é o lance do L3. O problema todo é onde temos L3. Nós temos Hé L3 no núcleo da Terra e tá vazando lá na Groenlândia, ó que interessante. E muito L3 na Lua. Por e a gente precisa
de muitão, não precisa, precisa de muito pouco. Na verdade, com poucos átomos de L3 a gente põe eh vai começar a gerar energia. Esses que estão vazando lá na Groenlândia lá no cara, esse esse então a China tava com uma ideia de lá tentar explorar esse L3, entendeu? Que tá vazando lá. Não sei em que ponto que tá, mas o L3 tem muito na lua, porque a Lua não tem atmosfera, a radiação ultravioleta, o Sol produz muito L3. Entendi. Então a vem pela radiação solar e bate ali nas rochas da lua e fica ali preso,
entendeu? Fica ali preso o L3 ali. É um é um átomo, é um elemento, entendeu? Fica ali presinho. Entendi. Então qual que é a ideia? A ideia é a gente ir na lua, pega a rocha, aliás, primeiro tem que fazer um mapa, né? Onde que tem L3? A China tem esse mapa já. É, a China tem. Então você coloca lá uma maquininha, essa máquina vai pegar a rocha, vai triturar a rocha e vai guardar o L3 num tubinho e a gente manda esse tubinho de volta. Parece loucura, né? Eu tive num congresso agora nos Estados
Unidos há há um mês atrás, no dia do eclipse da lua. Eu tava lá nos Estados Unidos num congresso. Tive a honra e o prazer de conversar com um astronauta que pisou na lua. O único cientista que pisou na lua é um geólogo. Ele chama Harison Schmitt. Maneiro. Ele tem hoje uma empresa chamada Interluni. Depois o J pode até colocar aí pra gente. Chama Interluni. Esse cara já levantou numa primeira rodada 25 milhões de dólares e agora acho que mais 30 milhões de dólares. É a primeira, uma das primeiras empresas que vai buscar o L3
na Lua. Então esse cara já tem uma empresa já. Não é só essa não. Tem várias empresas, tá? Tem várias empresas. Tá aí, ó. Ó, o futuro da O futuro da terra está na nossa órbita, ó. Mas é interessante. É, vai legal. Eh, muito Mas, pô, tu não tá vazando lá na Groenlândia. A Groenlândia não é mais fácil de chegar, cara. Então, mas é que a gente não sabe se esse ali o a quantidade que tá vazando primeiro. Tem que ver isso. E se ele tá vindo puro, purinho, entendeu? Porque pode ser que ele venha
contaminado e aí pode ter algum problema. E também quem disse que os caras vão deixar a gente instalar alguma coisa na Groenlândia, né? É verdade. Alguma usina lá. Mas na lua a gente não vai instalar usina por enquanto não. A gente vai vamos pegar umas pedrinhas, triturar e dá triturar, trazer pra terra e usar esse L3. Essa aí é a maquininha dele, ó. Então, para quem queria saber, esse aí, ó, é o robô dele, tá vendo? Parece um tratorzinho. Ele é um trator, ele vai tipo engolindo, tipo um aspirador de de tipo rocha lunar. Aham.
E ali dentro dele é que acontece todo o processo para você poder eh produzir o L3, tá vendo? Então, eh, esses caras aqui são já são pelo menos uns 50 milhões de dólares que eles levantaram já, tá, para poder pôr esse robozinho aí para funcionar na lua. Então, é um negócio, e não é só eles, não, tem várias empresas hoje que já tão com essa ideia, são startups, a maior parte delas para levar a máquina para lá. Mas olha só que interessante, a China é cara. Hã, a China é A China é porque a China
descobriu que tem um outro elemento, hã, que deixa o processo estabilizado também, que chama-se Tório esse elemento. E aonde que tá a maior reserva de Tório do mundo? Na China, na China. E aonde que tá uma o melhor reator de fusão de tório do mundo. Só pode estar na China. Na China também, cara. Então, muito provavelmente a China vai começar o processo de fusão nuclear, porque isso aqui todo mundo pergunta sem pô, mas e ir lá pegar na o3 na lua, isso é uma coisa para uma janela de uns 20, 30 anos. Mas o Tório
não, cara, porque o Tório tá ali, entendeu? A China já tá minerando o Tório e ela já tá colocando no reator dela. Semana, semana passada, o reator dela funcionou maneiro, bem pra caramba. Maneiro. Então ela pode, isso é bom pro planeta Terra de uma forma geral, não é? Claro que é bom o planeta Terra, porque aí nós vamos produzir energia de limpa, né? E energia limpa. Eh, e aí vai evitar é aquecimento global, mudança climática, poluição, um monte de coisa, né? Porque todo tipo de energia, aquilo lá que eu falei, todo tipo de energia que
a gente produz hoje, ela gera algum problema, tem algum problema associado, entendeu? Não tem como. E a a melhor que tem é a fusão nuclear. A melhor é a fusão. E aí nós vamos ter energia limpa gerada e com pouca coisa você gera muita energia. A China tá super bem, né, cara? Tem gente para caramba lá e eles vão conseguir suprir. É mais um passo pra gente se pra gente para nos tornarmos uma civilização tipo um. Tipo um. Exatamente. Mas é mais um passinho, né? É um passinho, né? Teria que consumir toda a energia do
planeta. Mas também será que é bom? consome toda a energia do planeta, não tem mais nada para você consumir aqui. Aí é um É bom, mas é que é se a gente conseguir chegasse, se a gente conseguisse chegar nisso aí, quer dizer que a gente também já consegue fazer umas outras coisas mais o que nos leva pro pro que tinha de tema na verdade do programa. Eu sei que tem mais uma, tem mais pergunta aqui, mas antes disso que é, pô, tem vida lá fora. E esse é um tema que eu tenho, eu tenho gostado
muito de eh ouvir e assistir coisas sobre isso, porque eh sei lá, tem a verdade é que a maioria das coisas que eu vejo é especulativa, né, que é tipo como poderia ser se acontecesse tal coisa, então porque é meio que o que a gente tem nesse sentido, né? Eh, mas aquela ideia, teve uma coisa que a gente tava conversando aqui mais cedo que era, beleza, quando a gente fala de ter vida fora da terra, a gente vida provavelmente tem, eh, mas e vida inteligente, tá legal? Mas o que que a gente chama de vida
inteligente e o que que a gente chama de vida? E aí foi uma paradinha que a gente tá pensando aqui. A coisa mais básica que um ser vivo faz é respirar. Cara, essa discussão aí do que que é vida é um negócio a já começa a discussão toda sobre já começa aí. Aham. Entendeu? Por exemplo, a grande pergunta que muita gente se faz é o seguinte: vírus ele é vida? Pois é. Para muita gente não, porque o vírus ele não consegue sobreviver sozinho. O vírus precisa chegar numa outra célula, jogar o material dele na C,
porque é o vírus, né, que causa gripe, Covid e tudo mais. Um vírus sozinho aqui, ele não, para muita gente não é vida. Então, o que que que definiria a vida? Será que a vida é o fato de você conseguir se reproduzir? Será que é o fato de você conseguir eh propagar o seu material genético? Será que é o fato de você conseguir sozinho reproduzir, propagar o material genético, etc e tal? Então, já isso já começa uma discussão gigantesca. É um negócio que tem brigas aí homéricas, entendeu? Tem gente que acha que vírus é vida,
tem muita gente que acha que vírus não é vida. Uhum. Entendeu? Já começa aí essa essa essa confusão. Então acho que antes de respirar você tem essa outra coisa aí, entendeu? Entendi. Porque o vírus, por exemplo, ele não respa, mas o vírus tem material genético, entendeu? Um vírus, ele é ele é uma célula, ele é uma célula, ele tá a capinha, uma membrana, uma capinha de gordura em volta dele e dentro dele tem o material genético. O que que ele faz? Mas como que ele sobrevive? Ele só sobrevive, ele não reproduz. Ele tem que chegar
numa célula, contaminar a célula com material genético e aí vai ter a reprodução. Então tem isso. Será que ele é vida? Não é, cara. Isso é uma briga gigantesca. A já parte o o negócio de vida na Terra já é complicado por causa disso. Já é complicado por causa disso. Então vamos lá. Vamos supor que vírus não seja vida. Aí o tipo mais simples de vida que a gente tem é uma bactéria. Bactéria já é uma vida, tá? A bactéria ela já vive sozinho, ela já se reproduz, entendeu? Ela já consegue transferir, propagar, né? a
espécie dela, vamos dizer assim, propagando o material genético dela e tudo mais. Então, a bactéria seria um tipo de vida. E aí você começa a ter vidas mais complexas, vidas pluricelulares, até chegar em alguma coisa que seja uma vida bem complexa mesmo, algum bicho, alguma coisa assim, até dar um salto gigantesco e chegar na gente que a gente considera. Qual que é o o grande problema disso aí? que muita coisa a gente faz comparado com a gente mesmo. É errado para caramba, mas isso tem um nome, chama-se antropocentrismo. Tudo que a gente vai falar de
vida, a gente põe como exemplo a espécie humana, porque nós somos o único tipo de vida que a gente conhece no no universo, por exemplo. É baseado na experiência que a gente tem de uma civilização mais avançada, encontrar uma menos avançada e destruir Aham. tipo portugueses, espanhóis e tal, que a gente acha que quando a gente encontrar uma civilização mais avançada, ela vai destruir a gente. Quem diz que o cara vai se comportar do mesmo jeito? É verdade. Mas, mas a gente não tem como, não tem parâmetro. O único parâmetro é o nosso, a única
régua que a gente tem é a nossa régua para medir, entendeu? Total. Então, quando a gente vai procurar qualquer coisa, a gente tá procurando alguma coisa parecida com o que a gente conhece. Exatamente. Pode ser que a vida seja uma outra coisa totalmente diferente. É o lance da teoria da floresta negra. Aham. É a teoria do medo. Mas medo baseado em qu, cara? Nós é que temos medo. Quem disse que a outra civilização vai ter medo? É bom. Eu tenho certeza que se eles que acharam a gente, eles não têm nenhuma razão para ter medo
de fato, né? Exatamente. É, mas mas é mas é muito interessante isso aí, porque esse antropocentrismo ele pode atrapalhar, porque a gente pode estar olhando aqui, ó, hã, sempre a vida como a gente conhece, a vida baseada no carbono, precisa ter água, precisa ter lá a os elementos químicos, determinados elementos químicos, precisa ter energia, precisa ter um monte de coisa. Pode ser que tenha uma outra vida aqui, ó, que a gente tá nem nem de olho nela. Então, tem gente que defende isso, entendeu? Aí, por exemplo, a vida baseada no silício, será que ela pode
existir? Porque o cil e por que o silício, né? Primeiro, por que que a nossa vida ela é baseada no carbono? Por que que não é um outro elemento, cara? Por quê? Porque o carbono ele é um elemento que ele consegue fazer quatro ligações e gerar cadeias longas e muito fortes, que são os hidrocarbonitos. Então você tem hidrocarboneto que é tipo C20 H, tanto 10, C15 H8 significa que são 20 carbonos, 20 carbonos, 10 hidrogênios, 20 carbonos e não sei quantos hidrogênios e tal e os hidrocarbonetos. E por que que isso é bom? Porque fica
um negócio grande, fica um negócio forte e aí você não destrói aquilo e aquilo dá chance de se propagar até gerar uma célula e por aí vai. O outro elemento que é parecido com o carbono na tabela periódica é o silício, tá? Ele faz, ele tem as mesmas propriedades. Ele faz quatro ligações e ele poderia fazer essas cadeias. Então, a vida poderia teoricamente então ser baseada no silício. Poderia, poderia. A vida pode ser baseada no silício. Muita gente fala assim: "Pô, temos que procurar a vida baseada no silício e tal", entendeu? Porque o silício é
esse elemento. Podemos também, entendeu? Deve ter tanto, deve ter tanta coisa por aí que tanto elemento que a gente nem sabe que tem ou não? Não, não tem. Isso é mais ainda, né? Não tem. Porque acontece o seguinte, cara. Todos os elementos eles são gerados, não importa aonde no universo você esteja, os elementos são gerados dentro de uma supernova. Uma estrela que é muito maior que o sol, 10 vezes maior que o sol, ela vai queimando os elementos químicos, hidrogênio, hélio, carbono, nitrogênio, oxigênio, pá, vai queimando. Chega uma hora que ela vai queimar o ferro,
que é o elemento mais pesado que tem. Quando ela queima o ferro, ela não suporta o próprio peso e aí ela implode e explode. Isso a gente chama de supernova. Quando acontece isso, todos os elementos químicos são jogados pro universo. Por exemplo, todo mundo aqui já tirou sangue. Por que que seu sangue é vermelho? Sabe por que que seu sangue é vermelho? Por quê? Porque ele tem ferro. Hum. Aonde que foi produzido o ferro? no interior da supernova. Nós somos eh poeira de estrelas igualdiga. Então assim, o pessoal fala assim: "Ah, mas deve ter um
elemento tal em tal lugar". Não tem aqui. Aqui na terra tem, porque aqui na Terra os químicos eles fizeram vários elementos sintéticos. Aham. Então, por exemplo, Plutônio. O Plutônio foi um elemento feito na época da Segunda Guerra Mundial, da bomba atômica, porque a gente conhecia o urânio, só que o urânio tinha muito pouquinho. Aí um cara foi lá, o Ferme, o Henrique Ferme, e inventou o plutônio. O plutônio é um elemento que é usado para boba atômica, só que ele não é um elemento natural, ele é um elemento sintetizado. A gente que fez, a gente
que inventou, a gente que então a gente inventa. O universo não, porque tá tudo dentro de uma super nova, entendeu? muito Eh, vai, se a gente pensar no do que a gente somos todos poeira de estrela e que vai, o universo é tão gigantesco, infinito, que a gente que que tudo é possível, não é? Ah, sim, com certeza. Então, então se a gente ficar se a gente for, se a gente conseguisse ir longe o suficiente, a gente encontraria coisas, outras vidas, outras paradas. Então, dizer que não tem que que tem vida lá fora é meio
que pô pelo dado tamanho do universo. É, então vamos lá, né? Então voltando, né? Vida já é um negócio complicado de definir. Vida inteligente, então é mais ainda, cara. Inteligente. O que que é vida inteligente? O que é vida inteligente? A gente tá, a gente tava aqui falando, eu, eu falei assim, cara, a gente, a gente cria algumas coisas e vai até a natureza para arrumar um jeito de eh dar energia para essas coisas e essas coisas funcionarem. Isso me parece coisa de uma espécie inteligente. Então, sei lá, eu diria que a gente é uma
espécie inteligente. Então, na década de 60, vários físicos começaram a a tentar encontrar ou buscar vida inteligente. Vida inteligente agora. Tá, pessoal, esquece. Bioacenatura, gazinho em atmosfera. Isso aí os caras não estavam nem ligando para isso. Vida inteligente. E aí eles alguma de algum ponto eles tinham que partir. O ponto que eles partiram é o seguinte. que uma vida para ser inteligente é uma vida que consegue se comunicar através de ondas de rádio, tá? Isso foi beleza. Então a gente tem inteligente, né? Isso aí. Então isso foi uma premissa que eles colocaram para ir atrás
de vida inteligente, entendeu? O Kardachev, que é um cara chamado Nicolai Kardachev, que é dessa época também, ali da década de 60, ele era da União Soviética. Ele que bolou a tal das civilizações de Kardachev, que é a civilização do tipo um, que consome energia de todo o planeta, a do tipo dois de toda a estrela e a do tipo três de toda a galáxia. Nós não somos nem tipo um ainda, nós, sei lá, 06, 07. Aí tem um pessoal que que brinca com essas contas aí pro Cardachev, uma civilização inteligente, para ele nós não
somos inteligente. Precisa, precisaria ser pelo menos tipo um, tipo um para ser inteligente, entendeu? Porque aí a gente conseguiu consumir toda a energia. Por quê, cara? Porque tudo no mundo, pessoal, é energia, entendeu? Não tem. Você só tá assistindo a gente aqui porque depende da energia. Corta energia. Com certeza você não tá nem na Espanha e nem em Portugal nesse momento. Espanha. Portugal. Exato. Os caras lá tão sofrendo, mas mesmo assim para eles estarem vivo tem que táar produzindo energia dentro do corpo deles, entendeu? Que senão eles não iam estar vivo, igual a gente aqui.
Aham. Então o pro cardve é isso aí. Então uma, olha que interessante, pro cardve uma civilização só evolui se ela passa de um nível pro outro. Então só evolui se eu passar, se a gente chegar ao tipo um, nós evoluímos. Do tipo um pro tipo dois, nós evoluímos. Do tipo dois pro tipo três, nós evoluímos. Então, mas aí é que começa as definições, entendeu? Primeiro a gente tem que sobreviver a gente mesmo. Muito bem. Isso aí. Eh, mas é muito, eu fico pensando nas possibil, ela já é capaz de coisas que a gente não consegue
nem imaginar, né? Porque assim, é energia para para fazer assim, não dá, não é tudo que existe, mas assim, para da nossa perspectiva é meio que energia infinita. É, ué, seria e pegar toda a energia do sol, como que a gente faz isso? Com uma com a esfera de isso, porque aí surge um outro físico nessa época. É, o legal de estudar sobre esse negócio de vida é isso, porque teve esse boom na década de 60, porque apareceram vários físicos bolando soluções para essas coisas, entendeu? A única solução que é vai considerada de certa forma
viável para extrair, porque é a única que eu vejo, todo mundo quando vai falar em em vai, a gente precisa pegar a energia da estrela, os caras só falam é esfera de Don. E tem um outro nome que acho que é Dyson Swarm, que é sei lá isso aí, porque às vezes não precisa ser uma esfera, né? Você pode posicionar placas, uma porrada, uma porrada de placas ao redor do Sol, por exemplo, e dali você consegue tirar toda a energia do Sol ou de qualquer estrela. É isso aí mesmo. Pessoal chama disso. E aí os
cara, eu já vi uns caras teorizando uma que dá para fazer umas umas armas muito sinistra com isso daí, teorizando em todas as loucuras que dá para fazer. Eh, mas a gente ainda tem e e vai, pô, pô, é que tem umas perguntas. Então, aí esse cara aí, só pro pessoal entender, ele chama-se Freeman Dyson, tá? Tá. Então, olha só que legal, o que que nós temos hoje. Hoje tem muitos projetos sérios que tem grana para caramba, não é pouca não, que tentam procurar esferas de Dyson pelo universo. Será que nós já achamos? Vou dar
alguns exemplos aqui. Hã, em 2015 foi descoberta uma estrela. Ela recebeu o nome de estrela de Teb por causa da Tábata. Tábata boia foi a astrônoma que descobriu ela. O que que acontecia com essa estrela? O brilho dela caía tipo 30%. Depois de dois duas semanas caía 10%, depois de 2 dias caía 20%, depois de tantos dias caía 40% e tal. Não podia ser um planeta passando na frente, não podia ser um monte de coisa. E ela escreveu no artigo dela, no artigo científico, que uma das explicações seria uma esfera de Dyson, porque imagina que
a civilização está construindo a sua esfera. Então tem hora que bloqueia muito do da estrela, tem hora que bloqueia menos, tem hora que bloqueia mais. Não é um negócio regular, porque tem hora que demora duas semanas, dois dias, 4 dias, 10 dias. E ficou isso aí. Depois nós descobrimos, aliás, deixa fazer só um disclaimer aqui, cara, antes da gente falar qualquer coisa. Toda e qualquer coisa na sua vida, a explicação mais legal é que seja alienígena para qualquer coisa, tá, pessoal? Para qualquer coisa. Então, a série de D isso é uma belíssima explicação. Uma civilização
foi lá e construiu isso. Depois nós descobrimos que era uma, na verdade, era um uma a aglomeração de cometas e tal. Chato para caramba, porque alienígena que é muito mais legal, entendeu? Chato. E agora o o James Web, o próprio James Weber, ele observou 53 estrelas que t um comportamento estranho no infravermelho. E aí tem um negócio importante falar. Hã, imagina que a civilização pegou o sol. Nós colocamos um uma esfera ao redor do Sol, tá? Se você tá em outro planeta e coloca um telescópio, você não vai ver o Sol mais. Concorda, né? Porque
ele tá todo tampado. Mas se você coloca um telescópio infravermelho, você vê, porque você vê o calor que é emitido por aquele, por aquela coisa. Sim. O James Web detectou 53 estrelas que t um comportamento estranho no infravermelho. Será que não são em esfera de Dyson? Aí o pessoal tá estudando. Essa aí a gente não sabe ainda o que que é, mas tá sendo estudada. Que que você preferiria se você vai você fosse um cara que fosse um monte de don? Pô, seria legal para caramba. Imagina, imagina que doideira. Seria legal para mesmo. Muito assustador
também. Por quê? Porque a gente é ser humano e já fica imaginando, estamos atrasados, os caras vão meter na estrela de Vamos meter, vamos. Nós estamos ferrados. É isso mesmo. Mas o lance é esse. Então é isso. Tem vários, não é? Tem outros projetos também, tá? que tentam, tem projetos que até tentam encontrar civilizações do tipo três, nossa, com eles olham galáxias, porque aí a civilização tem que consumir energia da galáxia e eles vem determinadas variações de brilho em galáxias que eles associam a esse tipo. Aí eles pegam depois antenas, jogam lá, aí não vê
nada. Por enquanto não vimos nada. Então tem essas coisas acontecendo por aí, entendeu? Mas as coisas que a gente consegue ver também e tem uma tem um monte de coisa que a gente consegue ver agora, mas elas já estão fora do nosso alcance também, não é? É, é aquele, isso aí é importante da gente falar que é o seguinte, imagina que uma, que alguém esteja a, deixa eu pegar aqui, 60 milhões de anos duas distância da Terra, uma civilização, ela olha pra Terra, ela não é vivida inteligente. É verdade. Reinava os dinossauros, entendeu? Então, a
estrela mais, isso tudo é muito louco porque é é vai, a gente fala em vida extraterrestre, mas a gente tem que colocar em perspectiva também e de quando a gente tá falando, pelo menos em relação a nós, porque eh a gente consegue, o que a gente consegue ver tem a ver tem a ver com a velocidade, tem a ver com a luz. Isso, né? Então, e a luz demora, e a gente sabe, quem tá assistindo aqui sabe, ela demora um tempão para chegar aqui. O, o que a gente vê do sol é uma foto dele
de qu? 6 minutos. Minutos atrás. Minutos. É. É isso aí. Então agora imagina um troço que tá maió tempão da muito muito longe, a luz demora maior tempão. A gente vê umas fotos de muito tempo atrás e às vezes a gente tá vendo muitas fotos que a gente já vê já, talvez a estrela nem exist, coisas que nem estão mais aqui, a gente não consegue mais alcançar porque as coisas ainda por cima ainda estão indo cada vez mais longe, mais longe das outras. E aí pega o nosso exemplo, você pegar aí a primeira transmissão de
rádio, todo mundo aí, ó, veja o filme Contato. Já viu o filme Contato? Já. Então o contato ele começa com a primeira transmissão de rádio. Por quê? A primeira transmissão de rádio foi há mais ou menos 200 anos atrás. Quer dizer que aquele cara que falou oi no rádio a primeira vez, a voz dele só andou 200 anos luz. Cara, 200 anos luz não é nada, nada. O centro da nossa galáxia tá a 26.000 anos luz de distância. A primeira transmissão de rádio da humanidade, a primeira vez que nós usamos ondas de rádio para se
comunicar foi há 200 anos atrás, entendeu? Nós somos umas criancinhas. Ah, andou 200 anos, cara. 200 anos luz o universo não andou nada. Então, teria que ter uma civilização a pelo menos uns 100 anos luz para ter de pegado essa transmissão e vindo, que aí é o negócio do filme contato lá, veijam lá, não vou dar spoiler, mas assistam lá. Se bem que já é velho para caramba, mas é do Calceia baseado no livro contato, que a menina fica lá ouvindo o universo. Mas é isso, porque pega a primeira transmissão de rádio. Aí o pessoal
até zoa, né, que fala assim: "Pô, e os caras pegaram justamente a transmissão que tava tendo guerra, então acho que o mundo aqui tava sendo destruído porque é o que chegou para eles." E aí eles vêm com uma outra com uma outra vibe aqui, entendeu? Porque, pô, os caras estão em guerra, vamos lá para, sei lá, ajudar ou piorar a situação, né? Mas o isso aí tem que ter em perspectiva, cara. Porque, pô, o que que nós conseguimos? Então, por exemplo, o ano passado um rádio telescópio fez o seguinte, ó. Pegamos uma estrela aqui que
tem umas condições interessantes, é uma estrela parecida com o sol e tal, pode ser que tenha planeta em volta, ela tá a 38 anos luz de distância. Então eles mandaram um sinal para ela, tá? Então o sinal vai demorar 38 anos para chegar lá. Se tiver alguém lá que entenda o sinal, vai demorar 38 anos para voltar. Legal. Porque 38 dá 76 anos, pô. Legal. 76. Eu não vou estar aqui, mas vai ter gente aqui que vai, se por acaso voltar esta comunicação. Aham. A quem tiver aqui daqui 76 anos pode pegar essa comunicação, entendeu?
Então existem esses projetos, mas isso entra num problema seríssimo que tem, que é o seguinte. O filme Contato, ele é baseado no projeto sete, que é Search for Extraterrestral Intelligence. Aham. Que é a Jude Fosta e ficar ouvindo o universo, ouvindo, mas agora nós estamos mandando mensagem. Então existe um projeto hoje chamado Mat, hã, Messenge to extraterrestre intelligence. Lá ele. E aí a pergunta é, hã, perguntaram para você se você queria se comunicar com algum alienígena. Ninguém me perguntou, mané. E aí, você gostaria ou não? É aquela parada, a gente é, eu sou cagão. Eu
sou cagão, mas também vai. Sim, sim. Pode dar, pode dar. Se o ruim de tudo os cara estoura nós. Então, aí vou deixar outra outra coisa para vocês assistirem aqui. Já viu o problema dos três corpos? Não, não vi. Não vi. Não vi. Não vi. Não vi. Não. Então assista. O da Netflix. Ele é meio deturpado ali. Ele pega os três livros e junta tal. Mas vale a pena. Assista lá. Assiste o problema dos três corpos. É exatamente isso aí. Vou assistir. A pergunta é o quão, qual o seu grau de confiança na humanidade? Se
você não confia mais na humanidade, dale cara, manda fog que venham aqui, entendeu? Que isso aqui já tá mesmo. Que venham eles aqui, acabem de uma vez ou tem um Mas assista. Eu mandava, assista o problema dos três corpos que ele começa com todo o problema dos três corpos ele é muito legal porque ele é todo baseado nisso aqui, entendeu? Nesse negócio aí de de vida fora da terra, manda sinal ou não manda, fica só recebendo ou não e depois toda a confusão que dá. Mas assistam lá, assistam que é legal para caramba. São oito
episódios, é rapidinho na Netflix, tá? Tá. E e vai, tem aqui as perguntas dos caras, é melhor eu ler porque senão os caras vão ficar chateado. Família, é seguinte, ó. Se tu quiser mandar uma pergunta pra gente, o Vitão vai escolher, tá pegando ali uns de vintão e a gente lê aqui na hora que chega ou um pouquinho atrasado e aí conversa sobre. Serjão, manda um abraço. Sou seu fã. Minha pergunta é sobre a dimensão espaçotempo. Diferente das outras três que temos por natureza, eh, ela ela não é imaginária. Então, de que é feita essa
dimensão e quem criou ou como foi formada? quem criou aí, João Paulo, papai do céu, né, Deus? Não, quem criou foi o Einstein, não é verdade? Salve, João Paulo. Valeu. Então, tu entendeu aqui mais ou menos. Então, vamos lá, né? As três não é que elas são imagináveis, não, cara. Por exemplo, essa essa lata aqui, ó, eu consigo ver altura, largura e volume dela. Pois é, como é que isso é imaginário? Então, não é imaginário. Nó nós somos seres tridimensionais. A gente consegue perceber altura, largura e volume, né? Então, altura, largura e comprimento. Isso a
gente consegue perceber. A gente não consegue perceber o tempo. Não tem como. Me dá 10 segundos aí. Não tem. Não tem como, a não ser naquele filme lá que eu falo sempre que eu esqueço o nome. Tu liga. É um filme que tem o Justin Timberlake. Esse que o cara chega e fala aqui, ó. Tô pagando com o tempo. Que isso aí é um negócio sensacional, cara. Se você pensar do ponto, é um negócio assim, é, nesse filme a humanidade ela vai e o seu corpo trava nos 23 anos, alguma coisa, 24 anos, alguma coisa
assim. E e você fica, você começa a ter um, você tem um tempo e esse tempo é sua moeda para tudo. Então você paga comida com tempo, quando você trabalha você ganha tempo e tudo mais. O seu corpo se mantém, o seu corpo a princípio é imortal, a menos que acabe seu tempo. Isso, né? E aí começa toda uma treta para para conseguir o tempo. Esse filme, ele tem uma premissa muito legal que é um jeito da gente eh ter medir o tempo. Então a gente consegue pegar, pô, me dá 10 segundos aí da sua
vida. Você vem aqui, tum, toma 10 segundos, entendeu? Porque se eu te pedir, me dá 10 L d' água. Você me dá 10 L d'água, mas 10 segundos você não consegue me dar. Não, não. Então essa que seria a quarta dimensão, nós já não conseguimos perceber ela. Nós já não conseguimos perceber, entendeu? já é um negócio que tá tá fora do nosso da nossa percepção. Será que o tempo, eu uma vez eu tava vendo um vídeo também eh falando que o tempo ele pode ser eh uma ilusão do nossa, que a gente que a gente
não consegue vai que isso é uma parada que só é o tempo só é relevante pra gente, sabe qual é? Então vamos lá. Tem várias explicações pro tempo, cara. Nó primeiro nós não estamos falando desse tempo aqui, não, tá? for e tal, porque isso aqui é uma convenção da humanidade. Aliás, o calendário é todo zoado, é todo errado, é tudo errado. Não tô falando disso não. Então vamos lá. Tem algumas explicações pro pro tempo. A explicação física para o tempo é que é o aumento. Existe uma seta do tempo que indica o aumento de entropia.
O que quer dizer isso? Se eu pegar essa caneca aqui e jogar ela no chão e ela quebrar, não tem o que eu faça, que eu volte ela para cá, ela inteira. Então o tempo só anda nesse sentido aqui. Aumentou a entropia, aumentou a desordem das coisas. Isso é interpretação física para o tempo, entendeu? Tá? O que a gente tem, na verdade, que a gente percebe o passagem do tempo, a gente fica mais velho, tal, não sei o quê. Mas aí olha como que o tempo é uma coisa abstrata. Muita gente fala assim: "Caramba, cara,
tô aqui nessa aula aqui, ó. Você que assiste a aula aí, pô, olhei pro relógio, caramba, parece que passou 2 horas, passou 2 minutos só. Todo mundo já teve essa sensação, não? Já já em tudo na vida. Igual lá, quanto tempo você demorou? Eu acompanhei você indo pra praia lá. 12 horas para ir pra praia. Demorou 12 horas para eu chegar lá. Então é isso aí. É, é o tempo, entendeu? Você, você sentiu depois 14 para eu voltar. 14 para voltar. Aí o óleo na na serra e aí fodeu tudo. Aí aí aí embucetou para
Parati para vir por cunha e embussetou também pelo outro lado para dar volta momento. Caramba. Muito bem. Com base nisso, da onde que vem o tal do espaço tempo, tá? O tempo, o Einstein, tudo isso aí, quem quem mexeu com isso aí foi o Albert Einstein, tá? O Einstein, ele ele chegou à conclusão sem fazer experimento nenhum, sem nada. Ele fazia tudo experimento mental. Ele chegou à conclusão que o tempo ele só existe junto com o espaço. Então, eu viajo daqui para Marte. Eu estou viajando no que ele chamou de um tecido, entre muitas aspas,
tecido do espaçotempo. Aham. Que ele não é tridimensional, ele tem as três dimensões, mas ele tem o tempo. Então ele seria um negócio quadridimensional, tá? É muito difícil, pessoal, da gente representar isso. É praticamente impossível só com simulação em computador. Mesmo assim, é um negócio muito estranho. Imagine, tá aí na sua cabeça que você pega uma bolinha de de good, pega uma tigela com gelatina e coloca a bolinha ali. Essa gelatina, você começar a mexer ela sem, ela ficar mexendo, né? Isso aí talvez seja a representação mais próxima que a gente tem desse espaço quadradimensional
que a gente fala. Mas é, não é bem assim, tá? Como que a gente faz para representar isso de maneira legal? A gente transforma o universo numa cama elástica, tá? Beleza? Numa cama elástica. Então é uma analogia, tá? A analogia ela tem sempre problemas. Então a gente transformou o universo numa cama elástica. Isso aqui, a cama é o tecido do espaço-tempo. E aí acontece um negócio muito legal. Se você fizer umas marquinhas, uma uma malha assim, ó, em cima do negócio, em cima da da cama elástica, e eu pegar uma bolinha de good, ela vai
deformar pouco isso aqui, tá? Se eu pegar uma bola de sinuca, ela vai deformar um pouquinho mais. Se eu pegar uma bola de boliche, ela vai deformar para caramba. E aí é que você vai ter a percepção do que o Einstein qu dizer, tá? Tá minhas linhas ali. As linhas estão todas do mesmo tamanho. Na hora que eu faço assim, a linha estica. Aham. Deforma o espaço-tempo a ponto de deformar tanto o espaço, porque deformou, criou uma curva, como do tempo, esticou o tempo, cara. Isso a gente chama de dilatação temporal. Isso aí foi o
Einstein que bolou isso aí da cabeça dele, cara. E a gente hoje sabe que é assim, funciona. Sabe que é assim, é o que acontece perto de buraco negro e por aí vai, entendeu? Então o que que o buraco negro faz? Ele deforma esse tecido tanto a ponto do tempo ali demorar para passar. Então eu ia de uma linha para outra em um segundo, de uma para outra em um segundo. De repente essa linha esticou. Mas eu não fui lá e desenhei a linha, não. Ela esticou por causa da deformação, entendeu? E quando ela esticou,
em vez de eu demorar um segundo, eu demoro, sei lá, bem menos, entendeu? O tempo demora mais para passar. Então é isso aí que ele tá falando, o espaçotempo é essa coisa que o Einstein criou de que o universo, o tempo e o espaço são coisas interdependentes. Não tem como eu ter o tempo sem ter o espaço. Não tem como ter o espaço sem ter o tempo. Essas coisas têm que estar conectadas. E é a partir daí que a gente tira um monte de conclusões que a gente usa hoje em tudo, entendeu? Então isso aí
é, tu falou rapidinho de buraco negro aí e eu lembrei de uma daquelas coisas que sabe aqueles vídeos que os caras ficam pensando no que aconteceria e tudo mais. Eh, os caras eu o que a gente não consegue, tem o o buraco negro, ele não deixa a gente ver a singularidade, não é? Não deixa ver nada que tá além do horizonte de evento. Nada que tá além do horizonte de evento, né? Eh, e nesse nesse vídeo que eu vi, o cara fala do do de uma da rotação do buraco negro e que essa rotação ela
tem um limite, ela não pode passar desse limite porque isso quebraria uma tipo não é físico, tipo não é possível pela física, né? É, eh, que deixaria exposto o o a singularidade, né? E aí e eh a ideia, tipo, quando os caras para para pensar o que seria ver a singularidade, ele fala: "Cara, não dá pra gente imaginar porque é um é aquilo ali é o espaço tempo quebrado". É o É isso aí é onde as lei é exatamente por quê? Porque esse tecido ele foi tão tão tão deformado que é como se tivesse criado
um rasgo no espaçot-tempo, entendeu? Isso que seria a singularidade. É esse ponto aonde rasgou, rasgou o espaçotempo, as leis da física, como a gente conhece aqui, elas param de funcionar, entendeu? Então isso que a gente diz que é a singularidade. Será que é assim? Não sabemos, nunca vamos saber também. Foi só viajar, né? Exatamente. Por isso, Interestelar, assistam aí, vai anotando aí tudo vocês assistirem. Esse é animal. Esse daí o Christopher Nolan ele dá uma interpretação para isso, que é o terceract, que dizem que se você tiver na singularidade, você vai ter acesso a todas
as suas realidades. Por isso que quando o Cooper tá lá dentro, ele consegue ver o Cooper lá no quarto da filha dele, comunicar com ela e tal, entendeu? Então é legal para caramba. Assistam interestelar, vai anotando aí, galera. Tem muito filme legal para assistir nessa nessa área aí. O Vini mandou aqui, ó. Serjão, fale sobre a Ciderita em Marte. Teve vida lá mesmo? Bora, cara. Essa é uma das grandes questões, né? Voltando negócio de vida, isso é uma risada de o quê? De deboche? Não, não é de deboche não, cara. É que é é não
só eu, né? A NASA e todo mundo sempre. A NASA mandou um robô para lá que custou 3 bilhões de dólares. Para quê? Para achar vida, cara. E atualmente ele só tirou foto de pedra. Imagina se o contribuinte americano tá feliz com isso. 3 bi de dólares. Tá? Então vamos lá. Isso aí que ele tá falando é o seguinte. foi encontrado recentemente em Marte um tipo de rocha chamado siderita. Essa essa essa rocha siderita, ela é muito importante. Por quê? Porque aqui na Terra hum essa rocha aí, ela está muito muito ligada com a vida,
tá? Entendeu? O problema é o seguinte, cara. E aí que a o grande problema de Marte de tudo que é relacionado com a vida é assim. Tu vamos só temos aqui esse cristal aqui, ó. Vamos supor que eu descubra que esse cristal aqui foi gerado por vida, tá? Então ele pode ter sido gerado por vida ou pode ter um processo geológico que gera esse cristal aqui. E qual que aconteceu? Não sei. Só se eu pegar esse cristal, trazer pro meu laboratório aqui e observar ele aqui. Aí eu vouar. Ah, aqui, ó, eu vi aqui uns
pedacinhos de coisa aqui que é vida. Então isso aqui foi gerado por vida. É isso que a gente fez faz com a ciderita. A ciderita aqui na Terra, ela ela é um mineral que ele é gerado por vida. E agora o encontrou em Marte siderita, entendeu? Que é um é um mineral baseado no carbono. Ó o carbono aí de novo, entendeu? E mas e aí teve vida ou não teve? Não sei, porque a ciderita ela pode ser gerada por processos abióticos também. Então o que que eu tenho que fazer? Eu tenho que ir lá em
Marte pegar essa siderita, trazer ela pra terra. para analisar. E aí eu vou saber se o que gerou aquilo foi um processo biológico ou um processo geológico. Se foi um processo biológico, Marte teve vida. Então, o grande problema da vida é que a gente só tem indicações indiretas hoje, entendeu? A gente precisa ir lá e pegar o negócio e trazer para cá. Por que que a gente não foi até hoje? 11 bilhões de dólares custa missão para ir lá resgatar a amostra. A NASA já cancelou, cara. Então, mas quem que pode ir lá buscar? Mandamos
lá, nós mandamos o Rover, ele pegou as amostras, largou, largou os tubinhos lá e tá assim, me busque. Exatamente. Mas quem que tá com uma missão pronta para ir para lá quase? Ele, a China. É, pensei que fosse. Entendi. Não, o Elon Musk não tá ligando para isso aí, não. A China, a China, a China vai fazer uma amostra de pegar. Entendi. E aí custa essa viagem custa apenas 11 bilhões de dólares. 11 bi 11 bií a NASA não tem grana. A a NASA não tem tanta grana como o pessoal imagina. Eles tiveram que cancelar
essa missão. Passaram para algumas empresas privadas, mas é uma missão muito cara. A China não tem esse problema, né, cara? Então a China vai mandar. Agora o mais legal que eu até falei com o pessoal é o seguinte: imagina se a China vai lá e pega os tubinhos da do da nave americana e aí você não vai poder fazer nada, porque tá lá em Marte. É. Vai fazer o quê? Além é bom. Tá lá em Mar, tu não ia buscar mesmo. É, ué, achei. Achar não é roubar. Tá bom, né? Já trouxe, entendeu? Entendi. Mas
é, é isso. Não tem como, pessoal. Então, ah, temos metano em Marte. Temos metano. O que que é metano? Pum de vaca. Metano é p de vaca. Quer dizer que tem vida em Marte? Não sabemos, porque tem processo geológico que gera metano, tem processos geológicos que gera siderita, tem processo geológico que gera outro tipo de coisa. Então tudo tem um negócio que a gente chama na na ciência de ambiguidade. Não tem nada a palavrinha americana, o Igor sabe melhor que eu, unambigos, que é inequívoca. Nós não temos nenhuma medida inequívoca de que é a vida
que gerou aquilo ali. Só se a gente trouxer para cá. Por isso que é importante lá buscar essas amostras, entendeu? Entendi. O Sigsons mandou aqui, ó. Fala, Serjão, tudo bem? Bom, um buraco negro no futuro pode ser utilizado como ferramenta de matriz energética ou até mesmo para captar informação do início ou futuro do universo. Abraço, Serjão. Abraço, Igor, grande fã dos senhores. Valeu, cara. Valeu. Que viagem essa daqui, hein? Não é viagem não, cara. Ó, lembra das sérias de Dyson? Tem gente que propõe criar uma esfera de Dyson ao redor de um buraco negro. Aí
a gente não tá falando nem da civilização tipo um, nem tipo dois, nem tipo três. Já estamos naquelas viagens malucas de civilização tipo seis, não é? É uma coisa assim. Mas seria possível? Possível seria, cara, porque um buraco negro, ele tem um disco de acreção. O que que é o disco de acreção? Nem toda matéria que chega, ela cai. Às vezes ela fica em volta, ela fica super acelerada, super aquecida e gera muita energia. Então, imagina se eu coloco uma esfera de ali, eu pego toda essa energia do buraco negro, entendeu? Mas o que que
isso tem a ver com com é que é? Ver futuro e tudo mais. É, isso é uma uma coisa uma coisa. Coisa isso é uma coisa. Agora outra coisa, cara, não, cara, o buraco negro não tem uma uma questão assim de você ver o que o buraco negro pode ser. Se a gente descobrirse, é igual no filme lá no Interestelário, pode ser um atalho para você viajar pelo universo. Você entra num buraco negro, pega um buraco de minhoca e sai do outro lado em algum ponto no universo, entendeu? Agora, ver o futuro do universo assim
através de um buraco negro não seria não seria essa uma viagem, né? É, viajar no tempo já é uma viagem também, né? Tipo uma ideia, uma ideia meio tempo, teoricamente é possível para pro passado, teoricamente pros dois, na verdade. Teoricamente. Agora, o problema é você fazer uma máquina que faça isso, tipo Dr. Ru, coisa do tipo, né? Mas teórica na teoria, porque tem um negócio muito importante da gente falar que a física ela tem a parte teórica dela. Aham. Você vai lá, escreve as equaçõezinhas, vê que tá tudo bonitinho, não violou nenhuma lei, a matemática
tá bonitinha e tudo mais. Isso é teórico. Outra coisa é a gente verificar experimentalmente ou é fazer um equipamento ou é fazer um experimento. Aí é um grande problema. O problema da viagem do tempo é esse, entendeu? Mas teoricamente é possível. Imagina voltar no tempo. É porque ninguém nunca voltou no tempo. É que a gente saiba, né? O Stephen Hawk tem um negócio famoso dele, né, cara? que ele nesse negócio de viajar pro futuro e tal, é possível, teoricamente, ele marcou uma festa com os viajantes do tempo e publicou num jornal na Inglaterra, festa com
os viajantes do tempo. Se você é um viajante do tempo, pá pá, estarei esperando você em tal lugar, tal lugar. Ele tava lá na cadeirinha de roda dele, não chegou ninguém. Bom, então a princípio não tem nenhum viajante do tempo. Tem nenhum viajando no tempo. Ou que não, então o cara não quis pegar um um avião. Ah, pô, não quero lá ver o shiffing Hawk não, cara. Deixa quieto. Pois é. Ah, que mais? O La Mendonça mandou aqui, ó. Se um sinal à rádio foi enviado há 30.000 anos atrás, quando ainda não tínhamos descoberto o
sinal de rádio, seria possível detia possível detectar um sinal que já passou pela Terra ou tá distante agora? Ou somente os próximos sinais? Ó, os que pode ter um sinal de rádio ter sido gerado há 30.000 1 anos atrás tá chegando na Terra agora. É possível. Isso aí acontece o tempo todo. A gente tem um tipo de explosão que acontece no universo, chama FRB, F radioal burst, explosão rápida em ondas de rádio. É uma estrela lá, um pedaço da estrela que explode e emite onda de rádio. E a onda de rádio vem viajando, a gente
pega aqui. Na hora que a gente pegou, a gente calcula a distância. Essa distância é o tempo que gastou para ela chegar. Então pode ser que uma estrela 30.000 anos luz de distância, alguém lá mandou essa mensagem, a gente tá pegando hoje, entendeu? Agora, se a mensagem, se ela passou, ou seja, vamos supor que há pegar aí 3 milhões de anos atrás, alguma civilização tentou contactar a gente, não tinha ninguém aqui para receber, foi embora, sinal foi embora, entendeu? É assim, então tem um monte de dificuldade, né? Vamos lá. Se a gente tá falando de
eh tempo para nós, o tempo que existe antes vai do do início do universo até aqui é um tempo infinito, porque da nossa perspectiva 13.7 bilhões de anos. Isso assim, 13.7 bilhões de anos. Mas vai, quanto tempo? Quanto tempo a gente vive? Vive 100. É, vive 100, vai. Ah, é. Não, é um negócio absurdo. Então, pra nossa perspectiva é um tempo infinito, né? Então, agora e vai. E se a gente for pensar também que a gente tá eh num lugar que a gente precisa ainda por cima mandar a mensagem, não. A mensagem ela além de
chegar, ela ainda precisa chegar no momento certo em que tem alguém pronto para receber isso aí. A única a única conclusão a conclusão lógica que a gente chega no fim das contas é que a gente nunca vai falar com ninguém. Essa aí é a conclusão mesmo. Quem descobriu isso aí foi um cara chamado lá da década de 60 também chamado Frank Drake. Ele escreveu a famosa equação de Drake. Equação de Drake tem vários fatores. Um dos fatores é justamente a janela temporal. Como quando eu vou comunicar com uma civilização? A civilização tem que existir. Se
alguém mandou uma mensagem aqui pra Terra há 70 milhões de anos atrás, quem viu a mensagem foi os dinossauros. E é literalmente um tiro no escuro para aí que a gente que solta e vê o que que acontece. E assim, a chance de não acontecer nada é de quase de 100%. Por isso que quando você pega, igual você começou falando, né, que ah, o universo é grande, então seria possível encontrar. É isso que eu, né, eu aí eu eu acho que não tem vida inteligente não, tá? Mas é só acredendice mesmo. Mas mesmo que tenha,
a gente não, cara, né? Vai, quanto tempo leva pra gente chegar do outro lado da Via Láctea, cara? Do outro lado. A Via Láctea, ela tem lá uns 100.000 anos luz de diâmetro. Então, 100.000 anos luz de diâmetro. 100000 anos. 100.000 anos, meu irmão. Só pra gente, ó. E a gente vive 100 anos. A gente vive 100. Então, só pra gente uma missão como essa daí, a gente vai precisar de um de alguma outra coisa que a gente supõe que existe, tipo um buraco de minhoca. Exatamente. Então, e e qual é a energia que a
gente precisaria para conseguir criar um buraco de minhoca? Então, ah, meu irmão, na moral, não tem, né? Então, é o que eu falo. Mas o que que acontece se a gente começa a ir por eliminar? Então, vamos lá. Obviamente, né, pessoal? Aquele disclaim com base no que a gente conhece. Para ter essa vida aqui parecida com essa, o que que a gente precisa ter? Uma estrela parecida com o sol. Uhum. Um planeta que seja rochoso. Esse planeta tem que ter uma atmosfera com esses gases que nós temos aqui, nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e tal. Tem que
ter vulcão, tem que ter placa tectônica, porque se não tivesse isso também não teria vida. Tem que ter uma lua grande. A lua, a nossa lua é a maior lua do sistema solar proporcional ao planeta. Teria que ter uma lua grandona, teria que ter um planeta grande igual Júpiter para proteger a gente, teria que ter vários planetas para que tudo isso ficasse num equilíbrio. Teria que ter que mais? Vamos lá. Eh, tem coisas que a gente nem sabe, cara. Teria que ter, entendeu? Teria que ter água na superfície. Aham. E aí vai. Então, quando você
e teria que ter um tempo e não poderia ter tido nenhum grande acidente durante nenhum salto evolutivo da vida. Então, por exemplo, a vida começou lá unicelular. Quando ela passa para pluricelular, se nesse momento aqui aconteceu alguma coisa, a vida vai continuar unicelular para sempre, entendeu? Quando ela passou para uma vida mais complexa, foi um outro salto. Pode ter acontecido uma outra coisa aqui. O que que pode ter acontecido? Sei lá, uma explosão de supernova próximo que varreu a atmosfera ou uma ou um impacto de um grande asteroide. Por exemplo, a gente já creu, os
cientistas eles acham que Marte teve vida há 3 bilhões de anos atrás, mas não teve depois. Por quê? aconteceu alguma coisa com Mar que a gente não sabe ainda o que é, tá sendo estudado, que aquilo ali fez com que a vida não pudesse mais existir, principalmente porque elimina a possibilidade de vida. Exatamente. Tá? Então pega Marte como exemplo. Marte teve uma vida, uma vida bacteriana, vamos supor. Depois ela evoluiu um pouquinho, de repente, pum, aconteceu alguma coisa que cortou a vida ali e fim de papo, entendeu? Então, será que isso pode ter acontecido no
universo? pode ter acontecido muito. E aí a gente entra na famosas na famosa teoria do grande filtro. Aham. Entendeu? Será que existe um grande filtro para nós que somos ditos inteligentes? E aí a questão é, será que nós somos os únicos que passamos por esse grande filtro? Nunca encontramos ruína de ninguém. Então aí a gente não consegue ver ninguém porque ninguém passou, ficou todo mundo preso lá para trás. Ou será que pior? Todo mundo já passou e a gente ainda não. Isso é ruim também. Hã, isso é ruim também. É ruim para caramba. O grande
fio tá na nossa frente. A gente não sabe aonde nem como que ele é. Mas todo mundo já passou. Então não adianta a gente procurar em lugar nenhum que nós vamos encontrar ninguém, tá? Todo mundo já foi. Existe na nossa frente um paredão aqui. E esse paredão nós vamos ter que passar por ele algum momento em alguma em algum salto desse, talvez para se transformar numa celção do tipo um. E aí o que que pode acontecer? Por exemplo, energia não é um grande problema do planeta? Quantas guerras já teve por energia? Quantas guerras já teve
por petróleo? Aham. Está como pode ter uma grande guerra e destruir a civilização? E aí? Então tudo isso nessas análises aí hoje já são levado em consideração. Esse grande grande filtro, portanto, ele pode ser natural ou causado por nós. Exatamente. A gente chama de autodestruição. A autodestruição hoje é levada em conta em tudo isso. Então pode ter um monte de civilização, pode ter tido um monte de civilização no universo que se autodestruiu e aí a gente não consegue, nunca vai ter contato com ela. Sim. E bom, a gente já ia, a gente já para ter
contato com ela já ia ser uma dificuldade também, né? porque a gente já tem que acertar o a janela de tempo, tudo isso, tudo mais. Então, então é essa que é a grande dificuldade quando a gente lida com, estamos falando de vida inteligente, tá? Vida inteligente é uma é uma, é uma, é uma, vamos dizer assim, uma vertente nessa história de vida no universo, porque tem gente que é mais humilde. Entendi. Que vai para qualquer vida, né? Qualquer vida. Um gazinho na atmosfera já tá valendo, cara. Entendeu? Uma ciderita, por exemplo, já tá valendo. Entendeu?
Mas tem gente que não. É, mas isso não é não é não é tão legal assim, não é, né? Legal é os homenzinhos mesmo. Ah, pô. É, pô. Mas aí quando tu fala desse monte de coisa que precisa ter pra gente tá aqui hoje, cara, eh, eu sei que tu, eu é muito doido. Pode falar, pode falar que eu sei que você vai falar. Vai, fala aí. Pô, cara, é muito doido. É muito arrumadinho para não para não ser Deus, cara. Aí é que é muito arrumadinho para não ser Deus, porque assim, eh, é a
lua do tamanho certo, é, é a temperatura certa, é a distância certa do sol, é tudo. Então assim, e eh vai, eu quando eu escuto isso, eu fico mais crente. Todo mundo fala isso. Fala, Serjão, quando você fala isso, cara, você é o melhor pastor que tem. Você não pode ser teu. Mas aí entra o meu ponto, cara, para ser sacane. Nós somos um mero acaso, cara. Que é possível também do acaso, entendeu? Então aconteceu tudo isso porque aconteceu, cara. Aconteceu aqui nesse canto. E outra coisa também, cara, o universo não tá nem aí para
isso, entendeu? Ele não tá nem aí se teve vida, se não teve. Pro universo, cara, ele tá pouco se lixando para isso. Quem se importa com isso é a gente, entendeu? O universo não importa. Então assim, mas você tem razão, todo mundo fala a mesma coisa para mim, entendeu? E mas de qualquer forma, e tem razão em falar também, tá certo? Porque eu e e eu não posso negar que é assim que acontece, cara, entendeu? Seria desonesto só porque eu sou ateu, é aí que que é o lance, entendeu? Seria desonesto da minha parte. Eu
sou ateu, não acredito em Deus, mas seria desonesto eu não contasse o que é o que é isso aí. E quando você olha tudo isso, você fala: "Cara, não é possível que não foi uma entidade, um ser e tal que pegou e colocou tudo essas, né, todas essas variáveis bonitinhas aqui pra vida acontecer". também tem o nosso cérebro procurando padrão o tempo inteiro e a gente vai exatamente botar eh eh os Mas é que é muito doido assim, vai para uns para ser para um ser limitado que nem eu, eh entender tudo isso aí, como
as coisas precisam estar exatamente do lugar que estão para que a gente possa estar aqui agora falando no microfone e uma galera ouvindo. Eh, é Deus, mané. É, não, mas é isso mesmo, cara. Aí o pessoal fala: "Pô, você fala isso, você vai contra o que você acredita". fala, cara, mas tudo bem, eu ir contra, mas é, eu não vou ser desonesto com vocês. Eu podia chegar aqui e falar assim: "Não, cara, a vida você deve tá cheio aí e tal", entendeu? E aí ser é Deus? É aí por isso que é o que eu
falo, se um dia a gente encontrar vida e qual para mim qualquer tipo de vida, tá? Hã, fora da Terra, isso vai gerar um caos, vai um caos em vários setores, principalmente talvez no religioso. Eu também acho que que eh se bem que eu já já troquei essa ideia, já mandei essa daí para um para uns caras religiosos, eles falam assim: "Não, pô, mas aí tem rola ali um não, mas Deus eh criou tudo, inclusive isso que não sei o quê." Eh, para eles, né? Mas vai fala com outras religiões para ver se eles vão
aceitar essa esse papo aí. Imagina o quanto religião que não vai ser criada. Putz, é verdade. Imagina. a religião da ciderismo. Vou criar o ciderismo por causa da vida lá em lado da siderita, entendeu? Então cada um vai, cara, imagina, imagina o caos que isso não viraria. Aí o pessoal fala: "Ah, tá vendo? É por isso que não anunciam a vida, porque eles sabem que vai gerar um caos, entendeu?" Mas vão anunciar, fica tranquilo, porque não existe ninguém. Imagina que eu e o Igor somos cientista. Eu descobri a vida ali. Não, você de f você
é cientista. Eu não. Mas não, mas imagina descobri a vida. Eu sei que tem vida, eu sei que tem a chance de você descobrir. Você acha que eu não vou falar? É lógico, cara. Na hora, entendeu? E ainda mais falando de cientista, que é o bicho que tem o ego mais inflado do universo, mais do que os ETs, vai falar assim: "E o o lance do universo vai uma outra coisa que eu tava vendo nos vídeos é que assim, esse o universo ele tá se expandindo. É, e assim tem coisas que elas elas estão indo
para longe da gente mais rápido do que a gente conseguiria alcançá-las, sabe qual é? E assim, eh, de novo, tem coisas que a gente consegue enxergar, mas elas na prática vai já tão fora do nosso, do nosso alcance. Isso aí. Isso significa que as coisas elas, algumas coisas tem parece que e a gente tá tem coisas que estão perto o suficiente para para a gente conseguir alcançá-las, mas tem essas várias outras coisas que já eram. Tem também eu tem o lance da gente em algum momento se fundir com uma outra galáxia, não tem? Tem também.
E mas de qualquer maneira as coisas elas vão andando, andando, andando, andando. E a gente imaginar que a gente vai est aqui para ver isso tudo é uma de uma prepotência também, não é? Ah, não, a gente não vai tá, por exemplo, a gente, a Via Láctea deve colidir com a Andrômeda, é, daqui a mais ou menos 5 bilhões de anos. Mas até o nosso sol apaga com quanto tempo? Daqui uns 5 milhões de anos também. É, tudo vai acontecer tudo mais ou menos na mesma época. Aí, eh, assim, obviamente nós vamos estar aqui, entendeu?
Mas de novo, é o que eu falei, o universo tá pouco se lixando para isso, ele vai acontecer, entendeu? E a gente é foeira de estrela, a gente vai estar aqui de certa forma, vai estar aqui também representado. É isso mesmo. E o aí o lance que você falou, né? O que que acontece? O universo ele é uma briga, é um cabo de de força entre duas coisas, a gravidade e a tal da energia escura, que a gente não sabe o que que é. Energia escura, mas é o que a gente supõe que é o
que leva o universo a tá ajudando a expandir o universo acelerado, porque a expansão do universo ela já é comprovada há muito tempo. Aí nós descobrimos que além dele se expandir, ele se expande acelerado, né? Ele vai aumentando a velocidade ainda. Então o que acontece? até uma determinada distância, quem manda é a gravidade. Por exemplo, a distância até Andrômeda. Não, a energia escura não tá não tá sendo considerada aí. Ela não não tá nem aí. Essa batalha ela perdeu. Então, dentro de aglomerados de galáxias quem manda é a gravidade. Então, a Via Láctea, e Andrômo,
né, que a gente chama como se fosse um aglomerado. No outro aglomerado também, só que entre um aglomerado e outro, aí sim as coisas estão se expandindo, entendeu? Então, por isso que tem, a gente tá se distanciando das coisas, mas de Andrômeda, a gente tá se aproximando. E aí um dia viraremos uma galáxia vir. Quer dizer, o pessoal que chama de É, é porque em inglês é que que fica legal. Milk Drômeda. Milk Drômeda. Que é a fusão da Milk Way, que é a Via Láctea, com a Andrômeda. Até lá muita, até lá a gente
já era há muito tempo. Ah, muito tempo, cara. 5 bilhões de anos. Fica tranquilo, cara. Como é que é para tu saber que daqui a que assim uma hora não vai ter mais humanidade? Que se cara? Para mim isso aí é o de mesmo. Para mim o mais triste, cara. Hã, vou falar um negócio agora triste para caramba, cara. Pode pôr a musiquinha aí da tristeza, tá? Daqui uns 120 anos, que não é nada, cara. Ninguém vai lembrar, nem que a gente vai est pessoas usando essa casa aqui, cara. Isso é verdade. Que vão falar
assim: "Pô, cara, quem usava ali, pô, ali era a galera do Flow, era o Igor e tal". Se lembrar também, se lembrar. Mas 120, cara, 120 anos não é nada. É. Então isso aqui é triste, cara. Daqui anos não vai ter ninguém que tá aqui na terra hoje, vai estar aqui, ó. Que doideira. Não é triste isso aí? É triste para caramba, cara. Isso é triste demais, cara. Maldade, cara. Daqui 120 anos vai ser toda uma outra população que vai estar na terra, cara. Nós não vamos estar aqui, entendeu? A não ser que a medicina
evolua a ponto da gente conseguir aí sobreviver 200 anos, mas hoje que eu ainda tô chutando alto, né? que a média aí você joga num 100 anos, mas vamos pôr 120 para não que é para não ter erro. 120 não tem erro daqui. 120 ninguém ninguém essas 7 bilhões nem a criança, o bebê que nasceu agora, ele vai est morto daqui 120 anos. Então não vai ter ninguém aqui. Isso é triste para caramba, cara. Isso que eu Isso me deixa mais triste do que os 5 bilhões. 5 bilhões eu nem ligo. É isso. É bem
triste, porque putz, é tanto, tem tanta coisa acontecendo que eu queria ver, né, o que que vai rolar. E 120 anos não é nada, cara. 120 anos não é absolutamente nada. Verdade. 120 anos atrás era 1905. Era o Einstein escrevendo a equação da da relatividade. Cara, olha aí. Que que é 120 anos? Não é nada. É triste para caramba isso aí, galera. Desculpa aí ter estragado a segunda-feira de vocês. Tá. Eh, cadê o Rafael Brun? É isso? Não, o Farlon Costa mandou aqui, ó. Fala Sergão. Igor, muito bom o papo. Serjão. Dado que o universo
está em expansão, estamos sempre observando o início do universo. Não tem nada de interessante no no fim do universo. que viagem boa. A gente tá sem Não é que a gente tá observando o início, né? A gente tenta observar o mais longe possível para chegar no início do universo. Pra frente a gente não tem como, né, cara? no nesse universo que a gente vive não tem como e a gente nem sabe qual vai ser o fim do universo. Isso aí é uma discussão que existe. Existem quatro fins possíveis. É o Big Freeze. O universo vai
se expandir à medida que ele tá expandindo, ele tá se esfriando. Esfriando. Vai chegar uma hora que ele vai esfriar tanto que ele vai congelar. É o grande congelamento, né? Big Freeze. Tem o big rip. E nesse caso aí todas as todas as estrelas apagaram tudo. Deu merdas geral. Tudo apaga, tudo para, acabou, parou o universo, entendeu? Tem uma que é o Big Rip. Hã, big rip é o grande, sei lá, arrebentamento. Pode traduzir assim, o universo tá expandindo, ele vai continuar se expandindo de maneira que vai chegar um ponto que até o último átomo
vai se romper. Esse é o big rip, entendeu? Tem o big crunch, que é o contrário do Big Bang. O universo vai se expandir e vai chegar um tempo que ele vai começar a encolher e vai voltar. Isso a gente fica imaginando, né, cara? Nem é imaginando não. O pessoal resolve equações. Aham. E dependendo de alguma algum algumas variáveis que eles mexem, ou é big rip, ou é big freeze, ou é big crunch, ou é o big bounce. Hã, e o big bounce é muito legal, que o universo nunca teve início e nunca vai ter
fim. Então o universo ele tá sempre expande até um ponto, depois encolhe até outro, expande de novo, entendeu? Como se fosse o grande reboteamento do universo. Então é igual uma bola de basquete, né? Ela tal, ela nunca para, ela tá sempre quicando. Seria o universo, entendeu? Então ele expande, volta, expande novo, volta, expande. Então o que a gente chama de Big Bang é só ele um desses momentos aí, seria um desses momentos ou nessa teoria, né, do Big Bounce, é porque tem as quatro. Então, mas é isso. Então, a gente não sabe qual é o
destino. Agora, a que faz mais sentido, vai, eu não sou físico, não sou nada disso, não fiz conta de nenhuma, não sei o quê. que faz mais sentido é o big freeze. É que faz mais sentido é o big free, porque a temperatura vem diminuindo e ele pode congelar e tal, não sei o quê, entendeu? E aí é, mas aí tem um negócio muito legal isso na física, tá? Na filosofia agora vamos mudar, hein? Tá? Existe um negócio chamado universo em Bloco, tá? Que é aonde aquele filme ganhador do Oscar lá, tudo ao mesmo lugar?
Ao mesmo tempo. Tudo, tudo ao mesmo tempo. No mesmo lugar ou em todo lugar. É uma coisa assim, é que o filme coreano, né? Aham. que ganhou o ócar e tal. Aquele filme é baseado nesta teoria filosófica do universo. Para essa teoria, o universo ele é um bloco, como se fosse um bloco mesmo, um paralelepípedo, entendeu? E já tá tudo ali dentro, já está tudo dentro do universo. O presente, o passado e o futuro. Quer ver só que que você vai fazer amanhã? Amanhã eu eu tô lá em Porto Alegre, cara. Peg. Você vai acordar,
você vai tomar seu café, vai fazer os stories ali mostrando pra gente o ovinho lá, vai pro aeroporto, vai pegar o avião, vai para Porto Alegre, não é isso? É, como que você sabe, cara? Você tá sabendo o seu futuro. Ah, mas isso é tudo uma ilusão também, né? Pode dar tudo errado, pode não ter voo, pode perder a hora, pode acontecer uma porrada de coisa. Então, e aí, como que os filósofos explicam? Porque sim, o que acontece é o seguinte, a minha vida, a sua vida, ela tá dentro de um bloco. Aham. Então esse
momento aqui que a gente considera um momento especial e tal, todo mundo considera o presente como se fosse um momento especial, que é o momento que você tá vivendo. Ele não tem nada especial. O ontem tá lá. Uhum. O amanhã tá lá também. Tanto que você falou exatamente você vai fazer amanhã. Entendeu? Ah, mas pode ser que o voo atrase aí. Como que o filósofo explica isso? Não pode. Por isso que é um ponto, mas ele tem uma várias várias realidades acontecendo aqui, entendeu? Então vamos supor que entre hoje, que é esse momento aqui, e
amanhã, cai um temporal em São Paulo e alaga o aeroporto. Então você não tá mais nessa realidade de agora, você tá numa realidade que tá aqui em cima. Essa realidade aqui de cima, ela desenhou um outro futuro. Ou seja, agora você não vai mais viajar. Mas se você não viajar amanhã, você sabe o que que vai acontecer com você? Provavelmente você vai ficar em casa, você, sei lá, vai levar sua filha na escola, quando é tal hora, você vai vir aqui no flow. Como que você sabe? É o futuro, cara. Então o os filósofos defendem
o universo em bloco é uma loucura muito grande, mas quando você pensa, cara, faz todo sentido, entendeu? Uhum. Como que você tem agenda? Você não tem agenda, pô, dia tal eu tenho reunião com o fulano de tal, dia tal eu tenho que estar em tal lugar. Ué, como assim, cara? Se isso aí não existe, isso aí é o seu futuro. Mas tá ali. Então você pro pros filósofos, tá, galera? Galera aí da física, não precisa me xingar não. Pros filósofos, o seu presente, o seu passado tá lá, você viveu ontem, o seu presente está vivendo
aqui e o seu futuro ele já tá definido, cara. Entendeu? Ah, mas aconteceu tal coisa, não tem problema. É porque aí você mudou essa realidade daqui, porque essa sua realidade depende de tudo isso aqui, de mais um monte de coisa, entendeu? Aí vamos supor, ah, aconteceu a greve de de no greve na escola, sua filha não vai pra escola, você não vai levar sua filha na escola. Então já não é mais essa realidade, é outra. E e desse ponto aqui já se desenha um monte de coisa. A partir dessa mudança vai se desenhando um monte
de coisa. Aí talvez você tem que trazer sua filha aqui pro Flow também e tal, não sei o quê. E aí tá emendado com a vida dela. A vida dela também mudou. Então cara, é uma análise filosófica do universo que é muito interessante. É filosofia, tá galera? Não tem física, não tem nada envolvido. Tanto que existe uma briga gigantesca. Tem filósofo que vai em congresso de física para falar do universo em bloco e dá uma treta gigantesca, cara. Gigantesca. Entendi. Bom, vai, tá. É porque tem uns caras falando de conta e o outro cara falando
de como ele imagina que é, né? Como imagina. Mas vamos, vamos lá, cara. Eu, eu não concordo não, tá? Pessoal acha que eu concordo com o universo em bloco. Eu não concordo não. Mas, cara, faz muito sentido, cara. Faz muito sentido. O seu dia amanhã tá desenhado. Eu sei, cara. Amanhã eu vou ter que acordar 6 da manhã, levar meus filhos na escola, voltar. Depois eu almoço, depois eu não sei o quê. Pá, como assim, cara? Se é o futuro, mas tá desenhado já. E aí pode acontecer uma variação, vai variar algumas coisas, pode acontecer
outras, varia outras coisas. Ó que doideira, quando você para pensar, dá uma bugada, não dá. E a gente é meio obsecado com esse bagulho de saber o que que vai acontecer no futuro, né? Ou quais são as possibilidades de uma ação que eu vou tomar agora. Eh, o que que pode acontecer se eu Mas, por exemplo, hoje na sua vida, você conseguiria viver sem planejar o seu futuro? Não dá. Não dá. Então verdade, por isso que tem aqui, tem a agenda do Flow, tá lá a agenda do Flow, vai vir o Ronalds, vai vir o
o Patrick Maia, eu vi lá agenda. Tá legal para caramba. Vai vir essa. Tem a Como que tem a agenda, cara? Você é o futuro, você tá prevendo o futuro, entendeu? Dá uma bugada na cabeça da gente. Então, assista um filme lá, tudo ao mesmo tempo, ao mesmo lugar, sei lá como que chama, filme coreano. Ele buga, cara. Nem precisa de de numerologia nem nada, né? A gente consegue só botar na agenda aí, saber como é que vai ser. Exatamente, exatamente. Ó, daí o É isso, tá? O Rafael Brun mandou aí, Sergão, tu daria um
beijo e uma alienígena para andar na nave? Tem Maria foguete. Depende para onde a nave ia me levar. Aí sim. Ai. Ah, é? Mas você fala isso aí, meus amigos. Existem relatos e relatos, hein? Verdade. O que não falta é relato, na verdade. Contatos imediatos de nono grau, relação sexual com alienígena. Tem muito disso, muito não é pouco. Tem alguma coisa nova nesse papo de de alienígenas aí com que que tá acontecendo, cara? Não tem muito. A última coisa que eu vi assim mais surpreendente, não sei nem se tem a ver com com alienígena, tinha
a ver com com as pirâmides, na verdade, coisa que tem embaixo da pirâmide, foi a última notícia. É, então foi a última parada que eu ouvi assim mais surpreendente. É, não tem, cara. Os caras tão estão aí, estamos esperando a fita lá de Varginha, tá ainda tá nessa esperando, tá todo mundo esperando a fita. Lógico, cara, a fita tem que aparecer. Falaram da fita ué, e tem gente que chega pertinho da fita, aí a fita ganha asas e vai para longe da galera. Mas o, mas né, contatos, tem contatos de nono grau. Eu não, cara,
não sou Maria foguete, não. Ia ficar quietinho. E um rollezinho igual o da Kate Perry, tu daria? O da Kate? Não daria também. É, eu também não. Bom, eu daria na verdade da tipo da Kate Peria. O pitbull rebaixado mandou: "Sgão, explica melhor como o colapso de um buraco negro pode deixar seu conteúdo gravado em 2D no espaçotempo." Isso é interessante. Colapso buraco negro, cara. É o que que quis dizer? Fiquei curioso sobre como essa informação se preserva. Adoro seus vídeos, cara. Então, vamos lá. Eh, o buraco negro, ele ele causa vários e vários problemas
para pra física. Hã, um deles a gente chama de paradoxo da informação. Hã, eh, de acordo com as leis da física, a informação ela nunca vai se perder no universo. É igual conservação do momento, coisa do tipo. A informação é a mesma coisa. Eu soltei aqui uma onda de rádio, a, o nosso podcast aqui tá se propagando e vai embora, entendeu? Só que o que que acontece um buraco negro? O buraco negro, imagina que eu mando uma sonda para dentro dele para tirar uma foto e me mandar a foto de volta. Nós nunca vamos ver
essa foto. Por quê? Porque ela vai transmitir via ondas de rádio. A onda de rádio viaja na velocidade da luz, só que a velocidade de escape do buraco negro é maior que a da luz. Então nós nunca vamos ver aquela informação. Aham. Isso chama-se paradoxo da informação. Como pode ter quebrado essa esse essa essa lei da física? Se a informação nunca se perde, então era para sair de algum jeito, mas não sai. Entendeu? Mas o buraco negro faz uma porrada de coisa interessante, né? Tipo, vamos lá. Eh, outro dia eu tava vendo os caras falando
sobre experimentos de como de teoricamente a gente conseguiria, sei lá, causar um dano ou destruir um buraco negro, né? Aí, bom, buraco negro é feito, tem matéria ali, né? E se a gente atirasse antimatéria no buraco negro? Isso aí. Mas o buraco negro ele tem a propriedade de deletar as informações do É isso que eu tô falando, que é isso que você tá falando. Isso é o paradoxo da informação, porque isso aí viola uma lei da física. a informação buraco negro, ele gosta disso, né? Ele adora fazer essas coisas, entendeu? Então o Então vamos lá.
Colapso de buraco negro. Cara, um buraco negro colapsar seria muito muito difícil. O que pode acontecer aí é o Stephen Hawking que falava que o buraco negro ele pode ir evaporando. Então, tanto que o sonho da da vida do Shiffen Hawk era detectar o negócio que ele chamou de radiação Hawking, que ele fala que o buraco negro na borda do horizonte de eventos acontecem algumas flutuações quânticas ali e ele vai perdendo matéria. Entendi. Entendeu? Só que poderia demorar bilhões de anos para um buraco negro desaparecer, mas teoricamente, de novo, ele poderia desaparecer. Se a gente
tá falando de uma quantidade de tempo infinita, infinito, uma hora desaparece, entendeu? E aí, de acordo com essa ideia aí, quando o buraco negro desaparecesse todo, ele revelaria aquelas informações que estão ali, entendeu? Então, estaria salvando o paradoxo da informação. A informação não se perdeu, a gente só não consegue acessar ela, mas se acontecer essa evaporação, a gente tem. Então, não é bem um colapso do buraco nenhum, mas é mais ele evaporando, entendeu? E é e é muito maluco pensar quantos anos assim, teria bilhões de anos para rolar essa parada. Exatamente. Aí, aí é muito
tempo para valer mesmo. Ó, o, cadê o Pit? Não, isso aqui já foi. Foi o que eu li. Eh, o Edson Mora no encontro com Rama do Arthur Clark, pode estar descrito uma ideia para conhecer outras civilizações? Pode. E o encontro com Rama, ele é muito legal porque a gente viu um objeto agora há pouco tempo, em 2017, chamado Mua. Aham. Muau. É. E ele e muita gente falou: "Caramba, olha aqui o encontro com o Rama, né? O Moa Moá, é isso aí, é o nome dele mesmo." Aí o pessoal falou assim: "Pô, olha aí,
ó, igualzinho encontro com Rama". Entendeu? É uma maneira sim de uma de um objeto interestelar. Esse é o primeiro objeto interestelar. A gente detectou um objeto aqui que a origem dele não era daqui, era de um outro sistema. Então imagina que uma que aquele sistema tinha uma civilização. Ela colocou as coisas, tipo o nosso amigo Superman, né? Superman foi assim. colocou as coisas ali, ei, mandou aquele objeto viajar para cá e a gente pegou aquilo ali. Sim, essa seria uma ideia de um contato. A Vila, um astrofísico de Harvard, escreveu um livro muito legal chamado
Extraterrestre em português, Compre e Leia, aonde ele fala um monte de coisa relacionada com isso. É muito legal mesmo a ideia dele, cara. É muito leg. Qual que é a parada? Qual que é o fenômeno ou ou o o a característica ou qualquer coisa assim do universo quando você quando você tá olhando para fora ou quando você tá estudando ou lendo sobre isso que mais te fascina? Cara, do universo para mim é matéria escura e energia escura, cara. Só porque a gente não sabe o que que é e que pode resolver muitas coisas, entendeu? resolver,
cara, pode resolver coisa, por exemplo, pode resolver finalmente sobre o o nascimento do universo, entendeu? Pode resolver como que o universo evolui, pode resolver eh alguma muita cara, muita coisa no universo se resolve com matéria escura e energia escura. O problema é que hoje elas são suposições ali, são coisas teóricas. Na hora que a gente detectar isso e falar, ó, pode juntar a relatividade com a quântica, a gente tem finalmente a teoria da unificação ou teoria de tudo que a gente chama, entendeu? Então para mim, energia escura e matéria escura são a coisa aí que
pode resolver ou pode não resolver nada, pode ser que nem existam, entendeu? Essa é uma grande coisa. Mas aí a gente teria que arrumar uma nova explicação pra expansão acelerada do universo. Teria que arrumar uma nova Existem, né? Existem várias explicações, são as teorias modificadas da gravidade, a gente chama de mondes. Então, tem várias ideias. Por que que elas não são faladas? Porque a relatividade, hã, o universo ele é dominado pela relatividade. Aham. A relatividade, ela é a teoria que mais foi posta à prova até hoje e passou em todas as provas. Existem várias outras
teorias que não usam relatividade, que não usam matéria escura, que não usam energia escura, mas a gente não consegue encontrar evidências. Aham. Observa a galáxia, não dá certo. Observa coisa distante, não dá certo. Mede tal coisa, não dá certo. Então, por isso que a relatividade continua imperando ali, reinando ali. Mas pode ser que daqui 30, 40 anos apareça alguém e fale outra coisa, entendeu? E mostre, prove. E aí o exemplo de o seguinte, cara. Na época do Einstein, o universo era estático. Aham. O o Einstein desenvolveu tudo dele até 1915. A primeira vez que a
gente descobriu que Andrômed era uma galáxia foi em 1923. Então, na época do Einstein, o universo era estático, não tinha expansão, não tinha nada de nem não existia nem galáxia. Ó que doideira. Tanto que ele ele nas equações dele aparece uma constante chamada constante cosmológica. E ele fala e tem um livro também chamado Grande Erro de Einstein. Essa constante cosmológica, ela falaria que o universo está em expansão, mas na época do Einstein, o universo era estático. Ele foi lá e arrancou aquela parada da equação, falou: "Cara, isso aqui tá errado". Mas apareceu na equação dele,
ó que loucura. Resolvendo, apareceu um negócio que hoje muita gente acha que a constante cosmológica seria energia escura. O Einstein pode ter descoberto energia escura lá em 1915, cara, sem nada, só nas equações. Descartou porque achou, tá maluco, isso aqui não pode ser. Porque o universo para ele era estático. Como que aparece um negócio da minha equação que vai contra o que é o universo? Ele tirou fora da equação, cara. Só isso que ele fez, entendeu? Aí em 1923, o Hubble conseguiu ver Andrômeda com telescópio bom, calculou a distância e falou: "Ó, essa distância aqui
não pode ser na nossa galáxia". Em 1929, o Hubble mede a velocidade e descobre que o universo tá em expansão. Mas o Einstein, tudo que ele fez, muita, pô, o Einstein é burro para caramba. Fala que o universo era estático. o Einstein é burro para car. Tem gente que fala, Mas não é o universo para ele naquele naquela, naquela época dele ali, a o que chama stead state, universo do estado estático. Bom, é muito difícil tu e tem toda uma os caras estão falando para você, você aprendeu a vida inteira, todas as que você faz
é baseado no no universo estático. E aí quando você dá de cara com uma parada que desafia isso, acho que a primeira a reação natural é achar que você tá errado. Exatamente. Foi o que ele achou. Foi o que ele achou. Então, calma aí também, né, cara? O cara é o grande, o grande erro do Einstein. Pega aí, tem artigo, tem porque de resto, tudo que ele tudo que ele teorizou teor tudo e é doido que que em escala, inclusive. É impressionante, cara. O Einstein é impressionante. Onda gravitacional, nós fomos descobrir. Como é que tu
explica a existência de um ser humano com cérebro igual o Aste? Cara, é isso aí, né? Porque de vez em quando Deus vira e mexe, Deus manda uns cara pra gente, cara. Manda uns cara, manda uns cara né? tá maluco. Pô, o Newton, o Newton era muito sinistro, cara. O Newton inventou, inventou ele, ele queria fazer as contas, não existia matemática, ele inventou o cálculo, cara. O cara inventou o cálculo. A gente fala: "Ah, o Newton é o cara, o cara que inventou a gravidade", cara. Isso aí é uma das coisas só, cara. Inventou o
cálculo. Cálculo uma das coisas que o maluco ele era muito sinistro. Dá uma olhada depois no que que Newton fez, tu vai ficar de bobeira. O cara era muito sinistro. Assista, assista. Esse era, assista o Cosmos, não o original, mas o primeiro do New Grace, tal. O New de Grace fez duas séries Cosmos. Na primeira, agora eu não vou lembrar qual episódio que é, acho que é o terceiro, ele sempre conta umas historinhas no início e no fim. E ele conta a história do Newton. Você vai ver o tanto de coisa que o Newton fez,
cara. Ele descobriu radiação, ele descobriu, ele inventou, ele inventou, né? Ele inventou o cálculo mesmo para resolver as paradas dele. Então assim, cara, o Newton e o Liis também, né? Não podemos tirar o Libes, senão a galera vai me xingar que eu tirei o Liess da parada. Mas o o Newton foi o pai da do negócio, ele inventou o método científico. Tudo hoje que a gente aplica de ciência foi o Newton que inventou, cara. Então assim, o Newton é não tem como, cara. Não tem como. Cara muito brabo. É. Ó, deixa eu ver se tem
mais pergunta. Tem, pô. Óbvio que tem, né? Os caras fic mandando pergunta infinita aqui. Inclusive, se quiser mandar a sua aí, ó, não perde tempo, não. Tá chegando no final já, hein. Ó. Eh, cadê isso aqui? A gente já foi. O Sigson já foi. Lamendon já foi. O Farlon já foi. Nossa, tem uma porrada aqui, meu irmão. Ah, o Fel Turri. Caraca, parece o bombardilo crocodilo. Eh, como veríamos as pessoas na Terra se olhássemos por um telescópio lá do planeta Miller? eu não sei o que é um planeta Miller. Planeta Miller é o planeta Interestelar.
Ué, a gente não veria porque a gente não conseguiria ver. Já começa por aí, cara. Porque a gente precisaria de um buraco de minhoca para ver e tal, então a gente não veria. Porque o planeta Miller, para quem não sabe, é aquele planeta cheio de água. É o primeiro planeta que eles visitam, porque o planeta tinha muita água, eles pensavam que ia ter vida, mas nada, né? Então, eh, tinha água, tinha água, tem vida. É, isso é legal porque é um é um é meio contrainttuitivo que eles fazem até no filme tudo para justamente para
isso. Então, no planeta o planeta que eles descem, ficam lá um tempinho e quando volta o car aí vem aquela onda gigante, tal. Isso. Aquele é o planeta de milho, tá? Então o os planetas de Interestelar, nenhum deles a gente conseguiria ver aqui, porque a gente precisaria atravessar um buraco de minhoca. E aí não tem como, cara, porque aí a luz é aquele problema que a gente falou, né? A luz ela ia parar ali e tal, ia dar algum, mas eles conseguiram atravessar, isso que é legal. Mas então não veria nada, cara. É, filme é
bom, né? Que vai ver o filme, pô. Que aí no filme tu consegue ver como é que é que acontece, pô. Não, o filme é muito bom, cara, porque ele é um dos únicos filmes da história que consegue explicar o tempo. Por exemplo, esse tal desse negócio do tempo passar no Interestelar, o Nolanfo, ele foi gênio mesmo no que ele fez, cara. Foi gênio. Foi genial o que ele fez para mostrar essa parada do tempo. Então ele consegue mostrar o o pai, o Cooper, indo no planeta de Miller. Aham. O tempo passando na Terra. Diferente
do tempo passando ali para ele, porque ele tá naquele momento aqui, ó, ele tá perto do buraco negro, aonde tá esticado. Lembra que eu falei da dilatação temporal? A nave tá num outro lugar. Então tem ele no planeta, a nave que é o negão lá, que tá no no numa nave num outro ponto aqui, aonde o tempo tá passando relativamente normal e a filha dele aqui. Então é essa jogada que ele fez na hora que ele chega, na hora que eles voltam pra nave e encontram um negão de barba branca e tudo, já é o
impacto. Na hora que ele vai lá e vê a filha dele jovem, já é. Então o o N fez um negócio ali da gente de mostrar o tempo pra gente que é realmente sensacional, cara. Eu nunca vi nenhum desses filmes, nem naqueles filmes de viagem no tempo, Jumper que tem aí tem vários filmes, né, que trata viagem do tempo, igual que o Nolan fez, cara, eu nunca vi, nunca vi mesmo. É espetacular, cara. É, os filmes deles são sempre cabeçudo mesmo, né, cara? É, já vi o Tennet, vi. Esse daí é maior doideira. Esse aí
você piscar 2 segundos, você não sabe mais aondde você tá. Tu não tá entendendo uma nenhuma. Assim, se você já é prestando muita atenção, tu já tá não tá entendendo direito. Tem tem uma hora ali que fica uma loucura, né, que a galera andando e os outros andando de costa, né? E aí? Sim. E quando ele luta e quando ele luta com um cara que tá rebobinado, né? Exatamente. Você é maior viagem da meu irmão. Mas é demais. É, é o a parada, cara. O Nolan, cara, ele tem uma parada com o tempo, cara. Alguma
coisa. Se eu encontrasse um dia você entrevistar o Nolan, se rolar, se rolar, faz essa pergunta para ele, Nolan, qual é a sua parada com o tempo, cara? Porque é Interestelar, é Tenet, é o outro lá. Qual que é? Amnésia, né? Amnésia dele. Não sei. Memento é o quê? Em Memento. Memento não é amnés em português. Vê se filme, fala aí, chat. É o Openheimer. Tem a ver com o tempo também. Amnésia. Oheimer. Então, aésia, né? Tem a ver com o tempo também. O origem, origem que é dele, né? Origem que é dele. Origem é
dele. Acho que é. Não, o Inception. Então, Inception. Orig, né? É. É, pô, aquilo lá é só coisa. Ele tem alguma parada com o tempo, cara. Um dia você vai conversar com o Nolan, pergunta para ele, cara. Amém. Caraca, agora tu profetizou, hein, Sergião? Tá aí, ó. Vai, joguei pro universo, cara. Joguei pro universo. Mas não vai esquecer minha pergunta, hein? Não, pô. Tá maluco, pô. Falei que por que que tu fica de pau duro com o tempo? É isso aí, ó. Boa. Já pensou chega pro Nolan? He, Nolan, why do you get a boner
when about time? E vou profetizar. Sabe quando você vai falar com ele? Agora ele tá, ele tá fazendo um filme que é o Odisseia, hã, que é baseado no, no famoso livro lá, Odisseia e tal. É um filme assim, cara, é um negócio estranho. Eu tô, eu sigo lá as coisas do Nolan, dos fã clube e tal, cara. É um negócio que vai arrasar, vai pro ano que vem. Certeza, ó, que vamos te chamar para você conversar com ele aí nisso aí. Não esquece de perguntar do tempo, hein? Vou anotar, tá bom? Eh, cadê o
putz, isso aqui fica mudando, cara. Calma aí. Vamos lá. Tá. O o Felipe Polastro mandou aqui, ó. Será que a energia escura não seria algum tipo de energia potencial se transformando em energia cinética, algo como jogar uma bola do alto de uma montanha? Se não for isso, de onde estaria vindo essa energia para manter a aceleração do universo? esse que é o lance mesmo, cara. É esse que é o grande problema da energia escura. É isso, porque tem alguma coisa empurrando o universo, entendeu? Pode ser algum tipo de Pode ser, tá ligado? Algum tipo de
energia potencial, sim, mas aí de coisa muito grande, né? De galáxia, aglomeragem de galáxia, coisa assim. Mas pode. Eh, a gente não sabe, cara. Energia escura e matéria escura, cara, são as duas coisas que a gente não faz nem ideia. O Magnus 100 mandou. Como sabemos que o universo tem um limite de expansão? Ele não tem limite de expansão. O universo não tem. O universo não tem como você chegar na borda dele, porque se você tiver caminhando aqui, imagina que aqui é a borda do universo. Eu tô chegando aqui, ele tá criando o universo, então
eu não consigo chegar, ele não tem um limite de expansão. O que o universo tem, ele tem uma taxa de expansão. Agora, eu acho que ele tá falando da hora que a gente falou do fim do universo. Aham. Aí sim o pessoal calcula, cara, pelo seguinte. Desde que o universo foi criado até agora, o universo vem esfriando. Então vai chegar um momento que essa temperatura vai chegar no zero absoluto. Hoje, se não me engano, é 2.6, 2.8 Kelvin, é 2.83, vamos arredondar para 3º acima do zero absoluto. Se chegar no zero absoluto, nada se mexe,
nada se nada acontece. Zero absoluto é é movimento, tem nada. Então aí o universo pararia. Eu acho que tá querendo dizer o limite de expansão seria isso aí. Pro big freeze, pro Big Reap, é a mesma coisa. A gente consegue calcular. O universo vai expandindo, começa, arrebenta as galáxias, arrebenta os planetas, arrebenta não sei o quê, até que vai arrebentar o último boson lá dentro do átomo, entendeu? E isso vai dar um um tempo X lá na frente, entendeu? O o Big Freeze, ele todos esse todas essas essas esses fins do universo, eles são fins
mesmo. Nada pode acontecer. Eh, não tem chance de claro que a gente tá falando de teoria, tá falando de most pra frente, tudo mais, mas nada vem depois disso, acabou, já era. Pro Big Freeze, pro Big Rip, acabou pro Big Bounce não, né? Big Boun, ele fica, ele fica, ele fica reboteando ali, entendeu? É isso aí. Acabar de vez, hein? E pro Big Crunch ele volta, né? Então ele vai e depois ele volta. Vamos ver. Sei lá, a gente não vai saber. A gente não vai saber. Eh, então é é maneiro só da gente ficar
pirando. O contraponto RN mandou: "Serjão, existe uma teoria que tenta refutar a Bíblia quanto a concepção de Jesus Cristo. Que este fato teria relação com contatos extraterrestres?" essa eu não entendi não, Jean. Vou ler de novo, hein. Vai lá. Existe uma teoria que tenta refutar a Bíblia contra a concepção de Jesus Cristo. Eu suponho que tem um monte de teoria, tem várias. É, tem aquela muito famosa que falam que Jesus Cristo, na verdade, era um impostor. Ele era um cara que ele leu as profecias e ele começou a fazer tudo igual as profecias, mesmo sabendo
que ele ia morrer. Ele come, tem uma série na no hisor, desculpe, sei lá, que conta isso aí. Jesus Cristo era era uma pessoa, já contou a maior piada do mundo, era uma pessoa que leu as profecias, ele era uma pessoa muito mais inteligente e ele falou: "Eu vou fazer tudo". Então, tanto que o pessoal fala: "Uma das uma das provas disso seria o Domingo de Ramos. Hã, lá na profecia diz que o que o Messias ia entrar pro Jerusalém, pá pá pá. E o cara faz exatamente o que tá escrito lá. Essa é uma
das teorias. Eu já conversei isso aí com o Rodrigo Silva e tal, mas aí é que é legal a parte científica da parada do Rodrigo. Existem provas arqueológicas de que teve eh várias coisas que estão na Bíblia tem provas arqueológicas daquilo ali. Aham. Agora, teoria de que Jesus Cristo é alienígena tem também, tem várias, entendeu? Então, muita gente associa anjos que, na verdade, eles eram alienígenas. Eles pegam alguns desenhos, algumas coisas, falam assim, ó, como que esse cara aqui tem um capacete, entendeu? Como que isso aqui? Mas cara, isso aí são interpretações que são dadas,
entendeu? São interpretações que são dadas. Embora eu seja ateu, uma coisa que eu não tem como me negar é que a Bíblia foi escrita, né? Está ali, foi escrita. Tem como negar, então e por seres humanos também, entendeu? E e é muito legal tudo que tá ali e é legal aquele trabalho que o Rodrigo faz. Eu tive lá no museu dele, cara. Vale a pena ir lá, viu? Eu tô querendo ir lá, cara. Tô querendo ir lá. No tá só muito sinistro de tempo, mas eu tô querendo muito para ele que ir no aqui, ó.
Engenheiro coelho aqui, ó. 50 km de Campinas. É pertinho. É, pô. É uma, é, é muito bonito. Tem uns negócios muito legal, muito. Dá umas duas horinhas de carro. Dá menos. É mesmo. Dá menos, dá menos. 1 hora e meia você chega lá. É tranquilo mesmo. E então assim, muitas coisas que estão na Bíblia, você tem prova arqueológica daquilo ali. Então isso aí é é meio que fato, cara. Agora que tem as teorias aí que Jesus era alienígeno, isso aí tem. Então o próprio momento lá que da que ele ressuscita, seria o momento que ele
estaria indo pra nave dele. Ih, cara, aí os cara e os caras ainda pegam trechos da Bíblia para provar, entendeu? Ó, isso aqui, ó, tá provando, óbvio, dentro da interpretação que a pessoa faz, prova mesmo, entendeu? O problema da Bíblia é esse, cara. Porque os caras foram escrever meio que em código. Se tivesse escrito papo reto, não teria chance para nada, né? Mas aí o cara tinha que florir o negócio e tal. Então, mas é, eu entendo, né? Porque para fazer entrar na cabeça da galera, imagina tu falar muito claro, tinha que ter o lado
B, que o o Novíssimo Testamento. Exatamente. Tinha que ter. Ah, então tem a teoria lá, por exemplo, a gente a gente sabe o que aconteceu com Jesus quando ele nasceu e quando ele morreu. E esses 30 anos aqui no meio, é, o que que ele fez? Entendeu? É, então essa teoria aí que eu vi nesse documentário fala que nesse período esse cara, tal, tal Jesus impostor, ele estaria estudando as profecias para poder fazer a parada igual, entendeu? É, o Peninha teve aqui na na semana passada e aí ele tava falando de Jesus sobre exatamente esse
ponto aí e que existem teorias que ele foi pra e também e lá estudou e lá se tornou um cara espiritualizadão e tudo mais e tal, mas aí, bom, tudo teoria, tudo teoria. O Diego Costa mandou: "Assumindo que vivemos em um buraco negro, como sabemos que o espaço expande, já que a expansão é pela pelo headsft da luz? Se o red shift for pela perda de energia da luz pela evaporação do buraco negro, que consome energia uniforme do universo inteiro. e se o red shift for pela perda de energia da luz, pela evaporação do buraco
negro que consome energia uniforme do universo inteiro? Não, essa aí é uma teoria, cara, que a gente vive dentro de um buraco negro. Vamos lá. Eu falei do fim do universo. Aham. O início do universo tem várias teorias também. A gente fala do Big Bang. E aí, o pessoal que me xinga e me chama de big banguista, fala que eu sou big banguista, porque eu acredito no Big Bang. Mas é o seguinte, o Big Bang é a teoria ou o modelo que mais tem evidências observáveis, entendeu? Então eu observo galáxia se afastando, eu observo aglomerado
de galáxia, eu observo algo que seria matéria escura, não observo, né? Mas eu vejo, eu vejo o efeito dela. Eu observo aglomerados de galáxias e por aí vai. Tudo isso está de acordo com o modelo do Big Bang. Só que não tem só o modelo do Big Bang, tem vários outros. Um deles é que a gente vive numa numa numa simulação. Aham. Esse é gostoso também. Esse aí é legal pr caramba. E tem como provar que a probabilidade da gente estar numa simulação é maior do que não estar. Isso é uma doideira. Existe a teoria
de que a gente vive dentro de um buraco negro, que faz muito sentido. Preste atenção. Dentro do buraco negro tem uma singularidade. O início do universo foi numa singularidade. A gente não consegue chegar na borda do universo porque o universo tá sempre se expandindo. A gente não conseguiria chegar na borda do buraco negro porque é o horizonte de eventos. Então tem coisas que meio que unem essas duas ideias aí e existe essa teoria. Qual é o problema dessa teoria? Nós não tínhamos evidência até agora. Aí agora, algumas semanas atrás, pegaram uma imagem do James Web
e viram que galáxias muito, muito distantes, todas elas têm uma uma sentido preferencial de rotação. Aí os cara, olha aí, ó, se a gente vivesse num buraco negro, era isso que era para acontecer. E nós vimos isso, só que vamos lá, nós vimos isso em pouquíssimas galáxias. Então não dá para você tirar disso aí a conclusão para tudo. Beleza? Mas foi a primeira vez que tem uma evidência a favor, digamos assim, da ideia, da hipótese, né? Melhor até da do universo tá dentro de um buraco negro. Então tem várias ideias sobre buraco negro. até que
o Big Bang nunca existiu relacionado ao Big Bounce lá, ou seja, a gente sempre teve por aí, então só teve pequenas pequenas eh expansões. E aí seria seria a ideia do da origem do universo. Qual é? Não sabemos qual que tem mais evidências. A do Big Bang, entendeu? Ou e tem a também a religiosa que foi Deus que criou tudo também. É, faz parte, entendeu? Tambo. Ah, também pode ser, entendeu? Então é aí que é a parada. Tudo isso é muito vai é muito, é muito louco quando a gente para para pensar nas coisas que
a gente nem sabe também, que nem eh somos todos poeiras de estrela. Eh, significa que o o que nos compõe tá aí desde sempre, né? Só que no nosso caso, o que nos compõe se combinou de um jeito que emerge um troço que a gente chama de consciência. Exatamente. E assim e e é muito e e essas essas eh o jeito que a água se se põe também é tudo muito mágico. É, ué, tem você tem você tem razão. Tipo, cara, juntou um monte de coisinha, deu um choquinho e agora eu sei que eu tô
vivo. É por isso que a galera doido. É isso aí. É muito doido mesmo. E é você fica, quando o Marto pensa nessa mas demorou muito tempo também, né? É que você fala assim, parece que foi num piscar de ódio, mas não foi não. Demorou muito tempo. Demorou muito tempo mesmo. Demorou aí uns 4 bilhões de anos. É tempo para caramba. 4 bilhões de anos. Quanto tempo viveram os dinossauros? Cara, os dinossauros vieram muito. Eles viveram centenas de milhões ali. Você pegar várias espécies diferentes, né? Os dinossauros reinaram na Terra durante muito, muito tempo, muito
mais tempo do que a gente tá aqui. Muito mais tempo. A gente tá pouquíssimo tempo, entendeu? E e a Terra passou por cinco grandes extinções em massa. Até isso ajudou a gente tá aqui. Até isso ajudou. Porque, por exemplo, se não tivesse aí outro aqui, ó, veja o desenho lá. É o Bom Dinossauro, acho que chama. Já viram esse desenho? O Bom Dinossauro? Sabe qual é? é que o o asteroide erra a terra e aí aí os dinossauros estariam aqui e o ser humano encontraria com ele. E aí como que você, cara, imagina se há
66 milhões de anos atrás o tal do asteroide lá que bateu lá no México errasse a terra. E aí a gente precisou da destruição para ter uma nova criação. Olha aí, ó. Entendeu? É uma doideira. E a Terra já passou por cinco extinções em massa. Já teve extinção em massa muito pior, onde 95% da vida na Terra foi obliterada. Foi essa daí. Essa aí é de 400 milhões de anos atrás, entendeu? E todas elas com vulcanismo. Entendi. Só a dos dinossauros hoje a ideia mais assim que tá mais em voga hoje sobre a o fim
dos dinossauros não é que foi só o asteroide, não. Foi o asteroide e um vulcanismo ali onde é a Índia chamada trapas de decan. Tudo isso ajudou a acabar com os dinossauros, fez um inverno nuclear e tal, não sei o quê. Então, por isso que o vulcão é muito importante para planeta, porque o vulcão ele ele faz essa renovação e essa renovação que permite que a gente esteja aqui hoje, entendeu? Então, se não fossem essas extinções em massa, a gente não estaria aqui hoje. Então, ou como seria instições ou como seria viver com os dinossauros?
Você andando na rua, vem um T-Rex, passa correndo aqui na rua agora, ó. Ó que doideira. Bom, se a gente tivesse conseguido sobreviver aí e dado tempo pro nosso cérebro se desenvolver, a gente tava agora montado neles. Montado n domando eles, né? Já pensou? Corrida de T-Rex? Pensou? Caramba, ia ser legal. Tem um petzinho. Eh, vamos lá. O Diogo de Rubens mandou: "Um salve pro Sergão e pro Igor, sou muito fã. Como vocês cientistas veem o que veio antes do Big Bang? E por que estamos com falta de grandes gênios? Grandes gênios acho que supõe
que ele quer dizer um um Newton, um Einstein, uma parada assim. Então vamos lá. O que veio antes do Big Bang? Nada, cara. Nada. Porque o Big dentro do modelo, dentro da teoria do Big Bang, o Big Bang é o início de tudo, inclusive do tempo. Então não existia nada, não tem nada antes do Big Bang, entendeu? Aí, e o que que motiva o Bang? Então, então vamos lá. Primeiro, existe uma uma visão muito errada de que o Big Bang era pegar todo tudo que existe no universo e reduzindo para chegar nesse ponto aqui. Ou
seja, existia uma minizinha galáxia e tal, não é isso? O que existia no início era uma matéria num estado denso e muito quente. Era isso que existia. O que que ocasionou o bem? Então vamos lá na na no modelo, né? Aham. Esse modelo aí é o que a gente chama de flutuações quânticas. Flutuações quânticas. Por isso que a quântica e a relatividade, ela deve ter alguma ligação. A gente não achou ainda, mas deve ter. Flutuações quânticas começaram a acontecer nessa massa que era extremamente densa, extremamente quente, que ela acabou expandindo. Ela não explodiu. Aham. Ela
expandiu, entendeu? Foi isso que aconteceu. Então é isso que a gente consegue ver. Pode ter nascido outros universos, pode. Existe essa possibilidade. A teoria do multiverso vem daí que é muito fácil de você perceber na bolinha de sabão. Quando você faz uma bolinha de sabão, a sopra às vezes vai crescendo uma bolona, só que de vez em quando não cresce uma bolinha aqui do lado. Aham. Às vezes outra aqui. E se você fizer de novo, você nunca vai conseguir repetir aquela configuração. Pode ser isso que tenha sido o universo. Também veio o nosso universo, só
que do lado aqui nasceu um outro, aqui do lado nasceu outro, ali nasceu outro e tal. Existe essa teoria. que aí a teoria dos multiversos que a gente chama, tá? Mas então é isso, cara. A matéria nisso não eram mini galáxias que estavam lá, era a matéria altamente condensada, densa e muito quente, que acabou por flutuações quânticas dando essa expansão. E aí as coisas foram começou, aí tem os períodos lá do universo, né? Teve um momento que desligou o universo, ficou desligado, era das trevas que a gente chama. De repente desligado quer dizer o quê?
Não, não surgia estrela, não tinha nada. Não tinha estrela, não tinha nada. Aí as coisas começaram a se recombinar. A gente chama era da reionização, que é onde o James Web tá tentando observar, ou seja, descobrir as primeiras estrelas, primeiras galáxias e isso e aí veio evoluindo até hoje durante aí 13.7 bilhões de anos. De acordo com o Big Bang. Ah, o Diogo. Esse aqui foi o que eu acabei de ler. O Noron. Ah, não. E tem aqui também. Porque estamos com falta de grandes gênesos. É porque Deus só manda de vez em quando, irmão.
Cara, mas aí é que o que que é tipo, cara? Olha só, Ih, esses ih, os caras não entenderam a gravidade ainda, mané. Aqui, ó. Aqui, ó. Gravidade, irmão. Gravidade, irmão. não entenderam. Não, não, não, não, não. Pera aí, Então aproveita, já manda já o maluco já para falar de calco, para falar da toda já. Nilton, vai lá. Demorou. Aí tu resolve o bagulho, não sei quê. Pô, ficou uma tempão, Os caras não estão entendendo, né, mané? Como é que o bagulho tá expandindo? Os caras não tão. manda o Einicin, cara. Manda o Einstein lá.
É isso aí mesmo. É por aí. Vamos ver que que ele quem que manda agora. Cara, mas esse negócio de gênio aí é muito relativo, né? É porque, por exemplo, esses caras aí nos nas suas épocas Uhum. Eles nem eram tão reconhecidos assim, cara. Tanto que arrumaram treta para caramba antes do até antes do Newton Galileu, entendeu? Que inventou, vamos dizer assim, o telescópio ou que apontou uma luneta pro céu pela primeira vez. O ele era tido com o Newton também era meio tido meio, né, jogado. O próprio próprio Einstein tal, entendeu? Demorou para ele.
Eles foram reconhecidos depois, anos depois, talvez séculos depois. Aí eles foram ser reconhecidos. Pode ser um cara, por exemplo, hoje, hã, será que os caras da IA não seriam esses caras? Os caras iniciais da IA, os caras lá na década de 60, 70, eles eram jogad cara no lixo da universidade. Deram um porão pros caras para eles trabalharem, entendeu? O todos esses caras, o Mecão, esses todos esses cara top hoje que trabalham no nos altos carros da Google, Microsoft, Meta e tal, esses caras foram tratados como lixo, cara. Lixo, história da humanidade. Aí, onde que
eles estão? é sim. Ué. Será que esses caras aí não seriam os novos gênios? Nós estamos vivendo esse momento. A gente não sabe daqui 40, 50 anos alguém pode olhar e falar: "Cara, olha o que que esses caras aqui fizeram que nós estamos usando hoje". Pode ser, pode essa percepção de genialidade muda também, né? Verdade. Então, ó, cadê? Ah, assumimos. Não, calma aí. Isso que eu já li. Fala sobre o balão meteorológico que caiu em Mogimirim em 1988. Moro aqui. Kakak. Caramba. Ah, ele tá zoando, né? É porque ele tá falando que foi uma nave
alienígena e aí o pessoal fala que é balão meteorológico. Cara, não caiu nenhuma nave alienígena em nenhum lugar não. Fica tranquilo. Até agora não. Até agora não. Um pouco fui eu. Mandou aqui, ó. Será que o James Web já tá vendo a nuca do universo? Cara, o James Web é a maior ferramenta que a gente já fez, sem sombra de dúvida. Ele, a galáxia mais distante que ele já observou é uma galáxia que está 290 milhões de anos após o Big Bang. Isso é espetacular, cara. A a ideia, nossa, meu irmão, é bem no começo.
É bem no começo, é bem no começo. É espetacular o que ele tá fazendo. O recorde anterior era do Hubble, 300 e poucos milhões de anos, que também tá legal, que também tá legal. E ele bateu o recorde 290 e tudo indica que ele vai bater mais o recorde. A ideia é que o James Web consiga ver 200 milhões de anos após o Big Bang, que é esse período que a gente chama de reionização. Então ele vai descobrir as primeiras estrelas e as primeiras galáxias. Depois disso aí a gente não consegue ver, não dá para
ver nada porque não dá porque tem a era das trevas e tudo mais, então não vai dar para ver. Deus é perfeito, cara. Tá vendo só? Tá me convencendo. Eu acho que eu vou sair daqui convertido hoje. Não é que assim é muito doido porque é é muito doido, meu irmão. Tipo, ó, não vai ver não, irmão, como é que foi, tá ligado? Não vai ver. Vou botar aqui tudo escuraço. Não tem luz. Depois eu acendo a luzinha ali devagarzinho. é muito doido, cara. É muito doido. E eu assim, eu tô ficando cada vez mais
crente, hein, família. Ó, olha aí, ó. Tá vendo o, cadê o Lucas Pereira? Mandou aqui, ó. Serjão, como você visualiza o uso da internet em nossas vidas daqui a 10 anos? Será algo parecido com o que temos hoje? Ou uma espécie de Black Mirror? Nossa, eu não sei como, cara. É porque Black Mirror você olha assim, ele parece muito profético, né? Em alguns casos, né? Em alguns casos parece, cara, eu acho que que assim, eu tive a oportunidade de de viver num mundo você também, né? Sem internet. Então, a gente sabe as todas as facilidades
que isso arrumou pra gente, né, cara? Eu acho que daqui pra frente é só para ter mais facilidade ainda. Não dá nem para saber, cara, como que vai ser daqui um ano, cara. Entendeu? É o que a gente fala, cara. Há três anos atrás, você falasse que ia ter um negócio que você conversava e ele te respondia e eu falar: "Cara, você tá maluco?", entendeu? E hoje tá aí, ó, todo mundo fazendo tudo nas iças, tudo mais que a gente falou com o Brenão aquele dia. Então, imagina daqui um ano, daqui dois, daqui 10, cara,
que 10 deve fem que tem alguma ideia? As coisas mudam completamente. 10 anos é muito tempo. Como a gente tava falando naquele dia com o Brenão, eh, do de quando saiu o primeiro lá, a primeira parte, o primeiro chat GPT público pra galera brincar, né? Tem tr anos, né? Tr anos. É, Em três anos a gente já tá no onde a gente tá, cara. Imagina 10, cara. É uma 10 pra frente, pô. Não dá, não dá para imaginar. Olha, ontem, né, postaram aí um negócio que tá causando maior polêmica, que mostraram os robôs, né, fizeram
um estudo que deram para robôs autônomos, tá? Não é robô controlado por médico, não, para fazer cirurgia. E eles foram 10% melhor que o ser humano fazendo cirurgia. Será que daqui a pouco não vai ter robô só fazendo cirurgia? Você vai chegar num hospital e não vai ser tudo atendido por robô. Nossa, os médicos vão ficar muito puto. Ele já tava puto com fisioterapeuta uns anos atrás. Ficar puto com robô. Aí isso é isso é uma discussão, cara que pode porque vamos vamos lá. O o ser humano ele tem o cansaço. É. Então, pô, marquei
cirurgia 5 da manhã, o cara tem que acordar, ir lá e tal. Erra, erra. Óbvio que na maioria das vezes não dá tudo certo, vai tudo bem, ainda bem, tá tudo tranquilo, mas o ser humano está suscetível ao erro. tem o cansaço, às vezes o cara tá puto, às vezes o cara tá não sei o quê e tal, tá com problema, aquilo lá vai refletir. O robô não tem papo, né, cara? O robô não tem isso. Robô não fica triste, o robô não fica bravo, o robô não fica nada, ele só faz o que tem
que fazer. Ele só faz o que tem que fazer. E o legal desse negócio aí é que não, porque robô guiado por médico já tem aqueles braços e tal. Agora isso aí não eram robôs autônomos fazendo cirurgia. Tu toparia? Cara, é né? Porque eu sempre gosto de fazar aquela frase people like people. Tem até música disso, né? Mas daqui a 5 anos eu toparia amarradão, mané. É, né? Hoje, hoje, hoje talvez eu ficaria comço e tal, mas daqui a 5 anos eu ia amarradão, cara. É, é. Desculpa aí os médicos, cirurgião e tudo mais, mas
é, mas é tudo isso que você falou, cara. Ach, se você tiver que replantar seu cabelo daqui 5 anos e tiver um jeito de o robô fazer, você vai talvez, talvez sim, cara. Eu acho que sim. Na verdade, isso depois dele já ter colocado em várias outras pessoas, tá? E dado certo, né? Tirado do lugar certo e colocado no lugar certo, né? Isso. Tem que acertar isso aí, Senão fica complicado. Fica complicado demais. O Cláudio Ramos mandou: "É falado que o espaço interfere no tempo, o contrário não pode ser verdade. A concepção de que o
tempo é é constante?" Calma aí. A concepção de que o tempo é constante, ele não para. Ele escreveu aquilo de jeito estranho. Não tem alguma coisa a ver com a matéria escura ou energia escura? Um abraço. Bom, basicamente o espaço interfere no tempo. O contrário não pode ser verdade. É não. O contrário é verdade, cara. É aquilo lá é o tal do espaçotempo. Não existe uma coisa sem a outra. Elas elas estão interligadas lá, como disse o Einstein lá na teoria da relatividade dele, as coisas estão interligadas, o espaço e o tempo você não consegue
distinguir, tanto que é tudo relativo e tudo mais, né? O que a gente fala, né? Por exemplo, a Terra gira 27.000 km/h. Isso é rápido ou devagar? Depende. Depende de várias coisas, entendeu? Então, depende do tamanho, depende com relação a que e tudo mais. Nós estamos aqui parado em movimento, depende. Então, essas coisas do tal do tudo é relativo, ela é verdade e aplica nisso aí também, no negócio do espaço e do tempo estarem coisas que são conjunt, são juntas, não tem como você tirar um do outro, entendeu? Agora, eh, a matéria escura e a
energia escura tá relacionada com com isso, cara? A matéria escura é o seguinte, ela tá relacionada com alguma coisa, eh, com a gravidade, tá? Porque o efeito que a gente vê nela é um efeito parecido com com o efeito da gravidade. É como se fosse uma cola invisível, sabe? Aquela cola que você compra no na escola? Tem a cola branca, mas tem aquela cola invisível. Isso seria a matéria escura. Por exemplo, as galáxias estão girando. Aham. Por que que as estrelas não saem voando por aí? Porque tem a matéria escura que segura elas, entendeu? Então,
a matéria escura seria essa cola invisível que tem por aí. Ela tem um efeito muito parecido com a gravidade, que é de segurar as coisas. Por outro lado, a gente tem a energia escura, que a gente não sabe o que é, mas ela tem um efeito contrário ao da gravidade, que é de acelerar as coisas, expulsar mais. E o pior, quanto mais distante, mais rápido, entendeu? Então essa que é a relação dessas coisas aí. O que é exatamente? A gente não sabe o que que quer dizer a gente não sabe. A gente não sabe aonde
que elas se originam. A gente não sabe se tem uma partícula, porque muita gente fala que a matéria escura pode ter uma partícula. O graviton, por exemplo, esse nomezinho graviton, seria a partícula da gravidade. Será que ele existe ou não? Aham. a gente não sabe, tem inúmeros experimentos no mundo para tentar detectar o graviton, entendeu? Se a gente detecta o gráviton, a gente resolve vários problemas. Por exemplo, a teoria da unificação. Entendi. Porque a gente junta a quântica, que é partícula, com a relatividade, que é a gravidade. Aí juntou as duas coisas, entendeu? Se eu
perguntar para um cientista como você, Sérgio, o que é gravidade? É uma é é a resposta é complexa ou ela é simples? Cara, o que é gravidade? De acordo com a teoria da relatividade, gravidade é a deformação do espaço-tempo. Quanto maior o a massa colocada nesse tecido, maior a deformação. Isso é a gravidade, entendeu? É isso. Gravidade. É isso. Entendi. Entendi. É, e se tiver uma partícula, uma partículazinha, comp. Ó, o Francisco Jorge Jesus Andrade. Salve, Sergão. Sou seu fã daqui do Piauí. Em teoria, quais seriam os desafios de uma civilização alienígena num planeta orbitando
buraco negro, além da distorção temporal? Seria possível captar a radiação dele para uso de energia? Então, falando isso aí, né, tem essa ideia aí da da esfera de Dyson Buraco Negro. E na verdade não seria para aquela civilização ali que tá orbitando o buraco negro, não seria desafio nenhum viver naquilo ali, porque ela, se ela, se a gente nasceu ao redor de um buraco negro e o tempo passa diferente pra gente, ele passa daquele jeito pra gente, é diferente pro resto, entendeu? Então assim, para nós não ia ter diferença nenhuma, entendeu? Pra gente não ia
ter diferença. Tem gente, tem gente, tem porque eles já nasceram ali, entendeu? O problema é a gente sair daqui e morar lá. Aí é problemático porque a gente tá acostumado com essa vida que se a gente vai morar num planeta de Miller, por exemplo, que o tempo passa naqueles cliqu lá da musiquinha, aí é uma outra parada, entendeu? Bom, e vamos pra última aqui agora. Eh, pode ser, Jean, pode. Eh, o Black Black Swords mandou: "E a teoria de que o universo é um ser vivo? A massa quente do Big Bang seria um óvulo e
o espermatozoide impulsionou a explosão. As galáxias seriam as células se aglomerando e formando tecidos e as estrelas mitocôndrias. que viagem. É, cara. É uma sou eu sou o qu? Eu sou um eu sou uma bactéria dentro assim. É que vai nem isso. Não sou nenhuma. Eu sou um cíliozinho de merda. Não sei o que que eu sou. Sou nada, cara. Isso aí. Vamos lá. São interpretações. Aí tem gente que fala, tem gente que pega, por exemplo, a imagem de um o universo, hã, o universo numa grande escala, ele parece uma esponja, tá? É igualzinho uma
esponja. Beleza? Se você der um pequeno zoom ali e fizer uma imagem do universo, tem muita gente que faz essa comparação. Se vocês procurarem na internet agora, vocês vão ver. Chamada teia cósmica. Teia cósmica é o universo na grande escala. Nos nós da teia estão os aglomerados de galáxia e tem os filamentos que ligam um aglomerado ao outro. É igualzinho uma teia. E é legal para caramba que a gente já visualizou filamentos da teia cósmica. Isso é um negócio sensacional. É, já com pulsares muito distantes e tal. Meio imagina que tem uma teia de aranha
aqui. Aham. Você não tá vendo, mas quando você põe a luz num determinado ângulo, ela não aparece. Exatamente. Isso aconteceu no universo. A gente já viu. Isso é um negócio muito Se você pega a imagem da teia cósmica e pega a imagem dos neurônios, hã, você vai ver que é bem parecido. Procura aí, Jeanzão. Teia cósmica e neurônios. Teia neurônios. Você vai ver que é muito parecido. Muita gente pega essa imagem, cara, e faz uma viagem de uma interpretação nisso, que é o pessoal não fala que o universo seria um um servio, mas fala que
o universo seria um cérebro. Ó lá. Aquilo ali é a teia cósmica do universo. Aquilo ali é a célula do cérebro. Olha aí. E aí? Entendi. É, parece para Parece demais, né? Estamos dentro dos do corpo de Deus. Aí, ó. Estamos dentro do cérebro de Deus. Olha aí que doideira. Ó, tem cósmic e neurônios. E neurônios. Então, existe e isso aí gera essas interpretações, cara. E tá legal pr caramba. Pode interpretar à vontade. Mas e parece demais, cara. Parece demais mesmo. Parece mesmo. Bom, Sergão, cara, obrigado por vir aí. Que é isso? Estamos juntos. Chame
quando quiser, cara. Ou muito esse formato. Foi muito Que que tu acha, G? Gostou? Gostou do Achei maneiro para isso daí. A gente tinha que fazer isso mais vez. Vamos fazer, cara. É só chamar. Ué. Sensacional. Obrigado pela moral, Sergão. Obrigado pelo teu tempo. Vocês que assistiram aí cara, muito obrigado também. Bom se encontra Sergão na internet procurando Sérgio Sacan, procurando Space Today, procurando Sens sem fim. Sens sem fim. Amanhã estou aí. Hoje, hoje tá tendo Sens sem fim. O Álvaro tá ali. A gente vai gancar a galera pro Álvaro lá agora. Gancar lá pro
Álvaro agora. Amanhã eu tô aí com as meninas que estão fazendo um trabalho muito legal e quarta-feira tem um responde também lá. Só que aí eu fiz o seguinte, cara. Eu abri uma caixinha lá no meu Instagram, hã, para você colocar qualquer pergunta. Vai lá, já tem um monte aqui e eu vou fazer um tema livre aí, responder mais ou menos como foi aqui, mas com as perguntas da galera aqui do Insta. Então vá lá no no Space Today e preencha lá e vai ter a caixinha no Sens sem fim também. Valeu, Igor, estamos junto
aí. Um grande abraço. Valeu. Ó, vocês que assistiram mais uma vez aí, muito obrigado pela moral. já deixar os links aqui na descrição para você chegar com facilidade no Discord, quer dizer, e o Discord tá na descrição para você eh sugerir novos episódios, novos convidados e sei lá, cara, manda uma mensagem e não esquece de se inscrever aqui, tá? Se inscreve aqui e deixa um comentário muito porque a gente não pode deixar filha da se criar, tá bom? Essa é a mensagem final. Beba água também porque é bom. Beijo, até mais. Tchau.