tem como eu faço a gestão de saúde de segurança e projetos que são destaques globais e o nosso projeto de que a gente chama de dar to grow que é o desafiar crescer em ihs que traz as novas divisões de pano de fundo ele tá no relatório Global Tudo tava lá dentro dos meus formas de trabalho como que os funcionários TM que trabalhar devem trabalhar né como eu faço o negócio e aí foi nesse momento que eu falei assim as novas visões fazem todo sentido e até né os profissionais de HS de algumas plantas que
são um pouco mais do tipo Olha eu sou só o profissional de HS eu sou ali naquela caixinha né então eu participo da reunião de da produção falo minha parte em NHS e vou embora aí a gente fala assim você não vai mais embora você fica [Música] hoje eu recebo aqui no bate-papo com especialista engenheira Maria Cândida Pedrosa Amado Cândida é um prazer te receber aqui no canal SSM em Pau Rogério Boa noite Boa noite a todos né a quem assistir eh eu tô bem feliz aqui com o convite estar aqui com vocês e poder
trocar né trocar uma ideia aprender né e e construir aqui junto nessa conversa legal tu poderia te apresentar pro pessoal que tá nos assistindo né entre nós também é uma profissional muito conhecida Mas pode ser que alguém não ainda não te conheça então tu pode contar um pouquinho quem é a cândida um pouquinho da tua trajetória ní esse sotaque também da onde é que vem tá bom vamos lá né então eu sou Pernambucana né ão começando aí desvendando o sotaque né Eu sou Pernambucana né sou de Recife né já tô em São Paulo há mais
de 20 anos né sou casada tenho dois filhos pequenos né um casal né tenho como terapia como principal h a fotografia né então eu tenho eu eu falo que a fotografia ela me dá esse esse olhar diferente então meu olhar tá muito muito muito focado nessa nessa visão aí de mundo nessa curiosidade né então são pessoa extremamente curiosa gosto muito do que é diferente do que é diverso do que do que contest assim sabe o que eu o que eu o que eu o que eu acredito as minhas crenças o que eu posso aprender mais
então acho que Esso é uma característica muito forte minha né então eu sempre tenho um livro para ler Eu sempre tenho um podcast para escutar ou ou ou indicar então é é é um pouco característica minha né então eu sou engenheira química de Formação né formei na Federal em Pernambuco há há muitos anos atrás eu iniciei a minha carreira com supervisora de produção né então eu tinha 25 anos quando eu eu iniciei a minha carreira eh foi fui eh supervisora né foi a primeira mulher supervisora com curso superior na planta onde eu onde eu trabalhei
lá em Pernambuco eh foi muito interessante porque eu não tinha tanta maturidade para ir para esse para esse para para essa posição aí e tive que aprender bastante então eu falo que foi a minha primeira grande escola com gente né com pessoas né então eu costumo dizer que gente é gente né então Eh foi foi uma experiência assim super importante para mim pouco tempo depois eu acabei migrando pra área de ehs nessa mesma empresa né aí onde eu comecei a fazer as f graduações e especializações né em segurança eu fiz eh controle de gestão ambiental
direito ambiental fui fazendo ergonomia Então eu fui me especializando né começando aí nessa nessa empresa né que ela tava naquele momento querendo estabelecer um sistema de gestão querendo organizar as coisas então eu peguei um processo muito inicial né e tive tive bons bons eh líderes né Na época que me ajudaram né então eu sigo aí nessa jornada dehs há mais de 24 anos né tive muita sorte nessa caminhada Porque eu tive a oportunidade de trabalhar em grandes empresas né de vários segmentos né tanto industria de calçados embalagem mineração metalurgia siderurgia consumo né que é um
outro mundo cosméticos então assim são muitas culturas diferentes o que pra área de ihs faz toda a diferença né então como o profissional de HS transvita né nessas diversas culturas organizacionais né como como que ele consegue fazer essas leituras de como atuar né então uma você consegue ser um pouco mais rígido o outro você precisa ser um pouco mais relacional Então isso me ajudou bastante né então entender o negócio foi fundamental para mim né nessa nessa carreira né e e eu acho que a gente vai conversar um pouco sobre isso mais para frente né quando
a gente conectar com outros temas em setembro de 2020 eu entrei na Kimberly né onde eu trabalho hoje eh inicialmente eu entrei como responsável né como gerente sor de ehs sustentabilidade para as operações do Brasil e no ano passado foi feita foi feita uma reestruturação e eu fui movida para uma cadeira né Eh para uma cadeira de dhs sustentabilidade América Latina com foco em estratégia e cultura principalmente pensando em alguns projetos que a gente desenvolveu no Brasil que a gente implementou no Brasil né que a gente vem fazendo nos últimos 3 anos né Então essa
minha jornada eh eu acabei passando por várias correntes né da segurança Né desde a segurança por por por por compli né atender ali o cumprimento da legislação zero acidente eh as curvas as diversas curvas de de Cultura de segurança né o behaviorismo e agora né Toda a parte de resiliência organizativa né que é né A Nova Visão então uma coisa que que O interessante é que todas elas Eu acabei mergulhando mergulhando bastante em todas elas né então talvez seja um pouco mais fácil hoje em dia eu eu olhar né Essa essa continuidade né Essa essa
evolução que veem vem acontecendo Então essa sou sou eu de forma bem não tão resumida ótimo perfeito e eu eu concordo contigo também eu também acabei mudando muito de de de empresa de negócio acho que isso me me me mudou assim como profissional também também trabalhando em siderurgia Calçado né algumas algumas Áreas Aí a gente tem em comum eh também temos algo outra coisa comum eu tenho 24 anos aí também de de de de de engenheiro né Eh e também cair numa numa numa posição de líder sem né sem nenhuma preparação né a gente sai
muito da muito cru vamos dizer assim da da faculdade né a gente não é preparado para ser gestor E aí tu de forma engenheiro vai ser gestor não tem como ser diferente né Eh então tu essa tua Bela trajetória né profissional que tu tu nos contou um pouquinho aqui tu sempre atuou então em grandes empresas eh como que tu teve acesso aos novas visões de segurança né como que foi isso Quando que foi Uhum é então que quem me apresentou as novas visões foi o Paulo né o Paulo Gomes né Acho que muitas pessoas conhecem
né Eu conheço o Paulo Talvez um pouco mais do que quase todas as pessoas que conhecem ele hoje né eu trabalhei com Paulo lá no início na carreira da carreira dele e e ele me acho que era 2019 2020 mais ou menos ele me me mandou né um link e falou assim não você precisa ler esse livro né do sydne de me conversou um pouco comigo né e e eu falei mas o que que é né ele me explicava mas eu não entendia tanto ele não você lê Lê esse livro compra esse audiobook e vai
ler esse livro né que é o o The Field guide né to understand a Neo e eu falei tá bom vou escutar e era um audiobook que era lido pelo próprio deck né que eu acho que era da da Amazon da da Amazon da Austrália e eu ligava começava parava começava e só que aquilo ainda eu tava num momento ali de de uma certa transição na na minha vida né eu tava em dúvida como que que ia ficar a minha carreira então eu parei o livro achei que o livro era era eu não tava preparada
ainda para esse livro E aí eu comecei a ler pequenos artigos assisti alguns vídeos e deixei aquilo ali eh meio que guardado vamos se dizer assim e aí foi quando eu entrei na Kimberly né e em em em 2021 eu comecei a me aprofundar né Aí eu falei não agora eu vou entender como é que isso eu já tinha definido como que ia tá minha essa minha transição de carreira e aí eu falei não eu vou Eu agora tô na Kimber vou estruturar tô com né tô com com com muita né muito gás para fazer
para transformar a empresa vinha nessa coisa de de transformação de HS E aí eu comecei a me aprofundar né então eh eu me encantei me encantei o José Carlos Bruno ele fala ele fala falou uma coisa para para mim uma vez que eu eu gravei eh as novas visões quando você entende ela é como se fosse uma dose Zinha que você tem que tomar todo dia você precisa consumir alguma coisa daquilo ali para você aprender um pouco mais e aí eu comecei realmente a consumir a buscar as fontes de informação né então vários podcasts vários
vídeos vários papers eh livros cursos Fiz alguns cursos mas não fiz muitos cursos mas mas consumi muita coisa li muita coisa E aí eu começava a lei eu falava cara eu preciso eu preciso compartilhar com alguém né isso E aí eu comecei a marcar uma pessoa aqui outra pessoa ali Muita gente me audou nessa trajetória acho que isso é coisa que eu queria eh ressaltar bastante né eu tive ajuda de muitas pessoas eu não vou citar os nomes aqui porque eu vou eu vou vou esquecer alguém mas são pessoas extremamente disponíveis São pessoas que T
essa paixão em Compartilhar esse esse conhecimento né Eu acho que existe uma rede de cooperação extremamente positiva né a gente tem né o grupo o grupo lá no no no liedi né que o que o Paulo eh coordena com com algumas pessoas que tem muito muito material a gente tem V vários podcasts hoje a gente viu que do ano passado para cá esse negócio cresceu bastante isso é muito bacana né e e muita gente se doando Então acho que esse esse é um ponto um ponto bem importante e muitas pessoas me ajudaram então quando as
pessoas me procuram às vezes né nos Bastidores para conversar eu sempre eu sempre paro para né para conversar com a pessoa porque eu acho que eu eu devo isso né eu devo essa troca né com com com as pessoas né então toda essa minha jornada e né Por todas as linhas que eu passei da segurança né que eu comentei todas elas eu estudava eu falava tá vamos pôr em prática então eu sou uma pessoa que eu coloco muito em prática muito tudo eu eu eu eu né eu gosto daquela coisa de pilotar de adequar adaptar
conhecer a cultura da empresa né como eu me encaixo Então eu acho que isso é o que eu tenh feito na kimbel nos últimos 3 anos né caminhado aí nessa linha e c o que que mudou na tua maneira de gestão acredito que bastante coisa né pelo que tuum tu tá eh comentando assim né Eh desse grande aprendizado e o que que faz mais sentido para ti nas novas visões não o que o que eu o que eu percebi sabe assim eu Eu sempre tive desde desde a época que eu que eu trabalhei na né
iniciei A minha carreira né que eu tava em produção então tinha aquele olhar de produção e depois eu fui para empresas que que sempre eh eu tive esse cuidado de conhecer o negócio de ter esse olhar um pouco mais mais sistêmico eu comecei a olhar cenário né então assim o que eu acho que coincidiu né o cenário que eu vivia né na na na kimbel tava vivendo na kimbel não aconteceu na kimb de ninguém chegar e falar assim olha agora ten que implementar a Nova Visão isso não aconteceu isso foi foi foi uma iniciativa minha
no Brasil que agora já tá né encapsulado em América Latina e a gente aos poucos tem tem levado para pro Global algumas práticas Alguns alguns processos a gente já tem alguns ganhos aí nesse nessa caminhada né então Eh algumas algumas práticas eh né já já não já não são mais realizadas né alguma alguma algumas coisas e inclusive ontem foi lançado do nosso relatório de sustentabilidade Global onde no capítulo né a gente tem um capítulo lá de melhor ambiente de trabalho né que tá ligado a ber workplace e tem lá tem como eu faço a gestão
de saúde segurança e projetos que são destaques globais e o nosso projeto de que a gente chama de dar to grow que é o desafiar crescer em ihs que traz a as novas divisões de pano de fundo ele tá no relatório Global então assim para mim isso é um super reconhecimento né porque Imagine que a empresa uma empresa super grande uma empresa de 150 anos uma empresa que que tá disseminado em todos os continentes você tem tem dois projetos no relatório ligado a saúde e segurança um dos projetos é é o nosso projeto então aos
poucos a gente vai ganhando espaço e vai fazendo né Acho que esse é o primeiro acho que a primeira coisa eh que eu posso né falar sobre essa essa minha maneira de gestão é aproveitar essas brechas né né esses caminhos para ir trazendo Mas voltando para o cenário que eu vivia né eu tinha assim que eu entrei na kimbel eu recebi o desafio de coordenar a agenda sustentabilidade no Brasil né então eu at eh um dos trabalhos foi aterrizar a matriz de materialidade global conectar pessoas Chaves eh avaliar os temas as áreas estruturar né uma
governança aí funcional né e comecei a fazer as costuras eu falo que eu sou a costureira do negócio né então eu comecei a costurar as áreas então na na Kimberly não existe uma dona de de sustentabilidade existem existe um comitê que é liderado pelo dono do mercado e estes comitês então Lógico eu tinha comitês que eu liderava por exemplo comitê de de ehs de compliance algum alguns comitês ambientais mas tinha muitos outros comitês que ali tavam se costurando e qual que era eh como que isso se conectava com a agenda nova que tava vindo de
sustentabilidade Global 2030 como isso a empresa tava na mesma época completando 150 anos onde ela atualizou o seu propósito né que é o melhor Cuidado para o mundo melhor os seus valores que um deles é o cuidado né o cuidar e o e e as suas formas de trabalhar ou seja Quais são as competências que a gente espera E aí uma das formas de trabalhar é o jogar para ganhar E aí eu comecei a olhar todo esse cenário eu falei Caraca o jogar para ganhar fala que eu tenho que desafiar status quo eu tenho inovação
como DNA da organização eu eu tenho melhoria contínua como uma área que sempre tá trabalhando a as questões do lim dentro da minha operação melhoria de processo eu tenho uma empresa falando uma agenda enorme de inclusão em Universidade um uma a as áreas de RH né preparando as lideranças para identificação de pessoas com mindset de crescimento valorizando muitos pickup né que é o que é o falar né A questão do pertencimento a questão da aprendizagem pelo erro ou seja tudo tava lá tudo tava lá dentro dos meus formas de trabalho como que os funcionários têm
que trabalhar devem trabalhar né Como que eu faço o negócio e aí foi nesse momento que eu falei assim as novas visões fazem todo sentido né Então como que eu posso conectar né Essa evolução né que eu até então a gente tem o sistema de gestão estruturado os resultados não eram resultados ruins Mas como eu dou esse salto como eu evoluo melhor como eu conecto isso com o negócio Como eu faço ehs ser negócio fazer parte desse negócio né então Eh eu já vinha trabalhando com o meu time né esse desenvolvimento do time né de
de apoio na área de tá na área apoiando a liderança tá desenvolvendo essa liderança mas eu pensei eu não posso criar coisas novas eu preciso usar a mesma linguagem de usar a cultura organizacional né que a gente chama de na nossa bússola né então foi foi aí que eu que eu me apoiei para começar a implementar as novas visões né O que não não foi tão tão simples né e fácil né por isso que a gente chama chama desafiar né a nossa forma de fazer eh ehs né e como que a gente pensa negócio dentro
de de saúde e segurança meio ambiente né Então tava tudo conectado né eu É como se eu tivesse tirado a matriz de materialidade o tema desenvolvido e e conectando com todo com com toda a base da organização né que é a nossa nossa bússula de né nosso nosso guia né então foi esse foi um trabalho que que eu mirei aí nessa organização e eu imagino que muitos profissionais Rogério dehs eh possam fazer isso dentro das suas organizações todas as grandes organiz todas as organizações têm se modernizado seja por inovação seja melhoria contínua seja qual é
o seu negócio O que que você é bom o que que você entrega pro seu pro seu cliente pro seu consumidor final né eu brincava com meu com o pessoal que trabalha comigo eu falava gente a gente não produz segurança a gente produz a melhor fralda do mercado melhor absorvent do mercado melhor frauda de AD então assim eu isto aí a gente pode ter em qualquer empresa como que a gente por que a gente não para para olhar isso quais são os ganchos que eu tenho para est entrando com as novas visões então isso foi
uma das coisas que eu que eu fiz né nesse processo dentro da da Kimber perfeito e e Mas quais os vocês com certeza também enfrentar e enfrento ainda desafios né para implementar esses conceitos das novas visões Quais são esses principais desafios Eu acho que o o o primeiro desafio lá no início que a gente teve foi entender que o nosso Global né o ehs estrutura ehs Global ela apesar de est dentro da estrutura de sustentabilidade e tudo eh maior ela ainda ela ainda mantinha né práticas né Eh práticas que ela já vinha mantendo há muitos
anos né de sistema de gestão de PDCA de de padronização de compliance então Eh as pessoas viravam para mim e falavam e agora né e agora né então meu meu primeiro Desafio Foi o desafio das pessoas entenderem que isso era uma nova forma de pensar que isso não era uma ferramenta nova que isso não era um método que isso não era algo algo que eu podia encaixar eu tive até uma pessoa que trabalhava comigo muito interessante muito eh interessada e e e tentando encaixar isso ele me fez uma proposta ele pegou o sistema de gestão
da empresa né com os três pilares né a kimley a gente usa um um um um sistema de maturidade né que a gente chama de maturity Model é um modelo de maturidade próprio da da empresa e ele tem três pilares né o de MBC que é de mentalidade comportamento e e capacidade né que também tem no liin que que se espelha no no lin também tem um um pilar de controle de de Gestão de Risco controle de risco né que muitas empresas tem né que tem aqueles aqueles riscos críticos todo e tem um pilar de
gerenciamento né de de gestão e essa pessoa ficava tentando encaixar né vamos ver se a gente encaixa aqui encaixa ali e aí quando eu começava a conversar com as pessoas as pessoas falam tá mas vamos fazer um processo propósito não sei o qu Então as pessoas quer como que a gente vai medir então veio toda essa esse foi um primeiro desafio é as pessoas entenderem que isso não é um método não é uma uma coisa que se encaixa não é mais uma ferramenta e que tava aí era uma forma diferente de pensar né Então esse
foi o primeiro desafio como eu eh poderia né questionar qualquer coisa do global e eu falei gente a gente não vai questionar a gente vai receber o que o Global pede mas a gente vai fazer de uma forma um pouco diferente eventualmente a gente vai questionar afinal de contas um dos nossos nossos nossos eh nossas competências é a gente ter essa conversa franca essa conversa aberta a gente ter esse entendimento né de tudo então toda tudo que vinha eu conecto tava com com que a organização queria de competências então eu sempre fazia isso mas eh
Esse foi um primeiro Grande Desafio então acolher esse receio de desafiar o Global foi muito não foi fácil principalmente pro time de ihs porque quando eu falava das novas visões com um olhar de negócio para os gerentes de planta eles entendiam rapidamente mas alguns viravam para mim e falavam assim Cândida eu vou falar uma coisa para você pela eh proximidade e liberdade que eu tenho com você mas o que você tem trazido é exatamente o oposto que o que a pessoa sentou na sua cadeira durante muitos anos falou aí eu falei tá eu sei aí
ele continuou e o seu time precisa est com você Então qual que era o recado que ele tava dando o meu time precisa entrar nessa jornada né então uma das coisas que eu mais eh investi invisto até até hoje é o time dhs muitas empresas el elas vão pela liderança né ah Tem que convencer a liderança o engajamento da liderança só que se você não tem o time dhs para est dando as respostas porque os líderes os líderes são muito dependentes do time do time da dhs para tomar algumas decisões para então se eu tenho
um time despreparado aqui eu não consigo fazer esse negócio equilibrar então Eh envolver o time dhs nessa jornada quebrar os paradigmas deles eh os vieses mostrar para eles que a gente tem alguns vieses E aí o que que eu fiz nesse momento a empresa vinha com agenda de inclusão e diversidade e nessa agenda de inclusão e Universidade tinha muito forte a o letramento e no letramento a gente aprendeu que a gente tinha muitos bais muitos vieses né cognitivos né vieses inconscientes que a gente lançava a mão em alguns momentos e quando a gente tem um
letramento a gente começa a reconhecer esses vieses então eu usei exatamente a mesma lógica né eu comecei a tentar reconhecer Quais são os vieses que a gente tem né Quanto quanto profissionais de HS como pessoas eu mesma tinha muitos vieses de quando eu era lá da operação né supervisor de produção lá de trás e como que a gente ao reconhecer quando ele vem a tona normalmente numa situação de crise como eu controlo isso né como que eu né E aí eu comecei né a a a fazer esse paralelo e também a começar a conectar a
liderança que a liderança também tinha essa coisa do tipo olha Vocês que são os os líderes os expertos no assunto Tão falando né E aí veio toda aquela coisa do aqueles pensamentos do tipo ah então quer dizer que agora pode fazer o que quiser Ah então quer dizer que que isso Ah quer dizer que aquilo então eu comecei a mudar o linguajar então por exemplo de vez de eu falar que errar é normal eu falo que errar é inerente e ninguém questiona então eu comecei a a a a mudar um pouco pouco a não usar
alguns termos a tentar eh aproximar mais da realidade da empresa e tentar ir quebrando esse essas resistências nesse sentido estamos lá na frente caminamos bastante né hoje a gente já sente alguma algumas coisas né mas todo dia eu aprendo eh Rogério uma uma forma diferente de abordar o tema com eles né então próprio Tod conc no final do Pr accident do livro ele fala você vai fazer aí vai ter alguma coisa eles vão voltar para trás você vai ter que fazer de novo então esse percurso Você vai precisar fazer várias e várias vezes então eu
só que cada vez que eu faço o percurso eu mudo eu mudo É como se eu tivesse ganhando bagagem ganhando alguns insights então eu todos esses eh podcasts que eu escuto e eu assisto eu eu tenho algum Insight eu conecto eu anoto Então e e tem algumas frases que ficam né que eu que me ajudam né então eu até trouxe uma frase que eu falo que é meu mantra já desde 2022 né que é uma uma frase da Paula raca que é uma pessoa que eu admiro muito né E ela ela falou sobre incerteza né
ela falou que a gente precis aprender a confiar no Poder da Incerteza porque quando nada é certo tudo é possível então eu levo essa frase de forma muito forte para mim justamente para motivar o time e dizer gente a gente nunca vai ter certeza de tudo o mundo tá cada vez mais incerto mas é aí que mora as oportunidades né como que a gente pode fazer E aí no final do 2022 a gente lançou oficialmente o projeto Death to grow né que é o atreva-se a CRC em ihs E aí a gente veem trabalhando né
e conectando esse projeto com com o jogar para ganhar que é uma das competências da Kimberly né que fala muito forte entre que desempenho tem que ser igual só que desempenho tem que ser igual a cuidado através de uma compaixão através de uma criação de confiança aí e aí como que eu conecto isso totalmente eu conecto na n nov divisões então a gente vem fazendo esse esse equilíbrio aí mas é uma uma jornada é uma jornada bem interessante mas estamos estamos seguindo aí de TR 3 anos mais ou menos que tu n você Trabalhando dentro
desses conceitos né sim com o Lau pai vai fazer um ano né o Lau a gente começou em março do ano passado com a América Latina e começamos com letramento né da da da turma e e agora a gente vai começar já vai descer um uma que a gente chama de leadership currículum que é o a capacitação da liderança E aí a gente vai ter um módulo agora e sim vai descer de Diretoria de vice-presidência de su ch para para baixo né toda a América Latina e e com relação aos resultados de segurança a gente
ver ainda muitas discussões né entre os profissionais sobre isso eh Com base no que na nas mudanças que vocês já vivenciaram aí nesses 3 anos eh e com que faz sentido para Kimberly como vocês medem os resultados de segurança quais são asos indicadores que fazem sentido para vocês então hoje o que que acontece a gente né como foi essa evolução né dos indicadores né então hoje a gente tem alguns indicadores que a gente eliminou né então a gente começou a fazer nesse processo quando você começa a fazer aprendizado você começa a desafiar da seguinte forma
por que que eu tô medindo assim faz sentido a medir o que que eu faço com essa informação né essa informação vai me ajudar a avaliar o contexto vai melhorar então a gente tinha inclusive um um indicador Sabe aqueles indicadores compostos que as pessoas criam de de eh vários indicadore zinhos que dá um percentual de atendimento então aí dentro desses vários indicadore zinhos tem Ah se as pessoas fizeram treinamento Se as pessoas fizeram diálogo Se as pessoas eh T que emitir tantas condições de risco tem que emitir tem que fazer tantas observações comportamentais Sabe aquela
quantidade disso quantidade daquilo e não sei o qu e as pessoas fazem para ter o número e tal Então esse foi um dos indicadores que a gente desconstruiu aí nesse nesse período Demoramos um ano e meio para desconstruir porque as pessoas pessoas entendiam que ele era não fazia muito sentido mais existir que a gente precisava evoluir para uma outra coisa mas a gente tinha um apego muito grande nele e tem uma coisa do tipo tá eu vou tirar ele eu vou substituir Por quê eu preciso medir né tem toda essa essa nessa coisa eu falei
cara a gente vai medir qualidade a gente vai começar a tentar medir qualidade olhar qualidade e aí a gente tem né na própria na própria organização a gente tem uma plataforma nesse período a gente eh foi lançada uma plataforma global de Gestão de Risco né onde lá a gente tem facilmente catalogado os nossos maiores riscos né então onde eu vou pô capacidade na minha da minha empresa Então hoje a gente tem hoje não Desde o ano passado a gente tem uma meta de redução de Altos riscos na organização e aí isso é Global né Isso
é uma meta que a gente já conversou com o global e e o Global já colocou Há dois anos a gente não tem meta de taxa de frequência do global ou seja o global que né que ainda tem um uma certa um certo cuid Cuidado para para para para para mover eles já entenderam que taxa de frequência né não se mede mais antes disso a gente tinha premiação por dias dias Sem Acidente né TRS Anos Antes disso a gente tinha então aos poucos a gente tá começando aí a gente tem um outro indicador ligado a
projetos de capex ou seja Quais são os projetos de capex que que são para para ampliar né redução de aos riscos ampliar a capacidade e e e como que esse dinheiro tá sendo tá sendo empregado e tá sendo acompanhado Então esse é um outro indicador a gente tem indicadores de redução de de riscos ergonômicos também que tá que tá tá atrelado essa questão de de investimento a gente começou muito forte no Brasil a questão do do learn teams Então hoje a gente tem indicador de como que tá a a sessões de learning teams e as
ações que estão sendo levantadas né Eh em learning teams né no próximo ano esse ano segundo semestre a gente vai começar a capacitação do Land teams para para Lau né América Latina e a gente tem algumas gestões de de de processo de melhoria contínua né ligado ao lim né de etiquetas etiquetas vermelhas de máquina que são etiquetas de segurança Então essas esses indicadores de processo a gente passa a olhar esses indicadores como indicadores do negócio e de segurança né então é essa esse esse é o caminho que a gente tá tomando e a gente tem
uma uma uma prática que é Global e que a gente também fez as adaptações que chama maturity Health check é um é um uma visita à planta e nessa visita a gente conversa com alguns operadores é conversa aberta né conversas individuais conversas abertas então a gente cria ali um ambiente né quem quem normalmente quem vem São pessoas que já estão Preparadas né para fazer essas essas perguntas mais mais né genuínas ou mais de curiosidade sobre o trabalho da pessoa como que ela trabalha como que ela se sente na organização e e essa essa pesquisa tem
nos dado eh uma um o sintoma né de como que a gente tá em alguns aspectos da organização Então ela nos ajuda a direcionar algumas melhorias em termos de qualidade qualidade na execução de Treinamento qualidade das abordagens da liderança na área qualidade então é essa esse é uma forma não existe um número mas é uma um um teste de clima vamos se dizer assim que a gente que a gente faz né E e aí sim a organização tem uma pesquisa periódica que aí sim é global é uma pesquisa de como se fosse uma pesquisa de
de de Cultura né de clima onde é perguntado sobre pertencimento sobre picup Código de Conduta uma série de coisas que tem esse sim tem indicadores né que que a gente acaba também eh conectando então assim eh a gente parou de olhar a caixinha de phs começou a olhar o que que o que que a gente mede lá fora que faz sentido e uma outra medição Interessante é você ver as pessoas falarem mais da palavra contexto quando acontece os eventos a gente vê os líderes eh preocupado com uma pessoa não preocupado não mais preocupado com classificação
do acidente com impacto de de taxa de frequência então Porque da mesma forma que as pessoas eh poem existir um um ciclo aí de receio em todos os níveis da organização isso pode acontecer dependendo de como a organização dessas informações né então isso é muito importante essa construção que vem de cima é importante ou seja tirar a taxa de frequência é um detalhe mas é um detalhe fundamental para despressurizar o meu sistema para que meus líderes comecem a receber as mais notícias de forma mais acolhedora estejam mais preparados estejam né comecem a a trabalhar então
isso isso são são formas né que eu que eu posso trazer para vocês de como a gente mede isso né na prática excelente se não sei se eu fui muito filosófica né mas não perfeito perfeito acho que excelente o que vocês estão tão praticando acho que dá uma uma clareza aí porque às vezes às vezes os profissionais eh que escutam ouvir falar né as AAS Eles não conseguem Trazer isso pra prática né então tu tá trazendo aqui exemplos bem bem reais que vocês viveram e estão vivendo né então isso é isso é bem bem importante
tu é gestora de HS pra América Latina né E como que funciona isso nas diversas culturas né dos países da América Latina com legislações diferentes né O que que impacta isso na aplicação das novas visões de segurança sim é eu acho que um ponto importante aí né Com relação à questão de Cultura né n e e de legislação a gente tem aqui né a própria Carmen migueles ela ela apresenta né aquele alguns dados aí de Cultura né a gente tem nessa região aqui né da América Latina a questão da da da diferença né aquelas diferenças
de de poder né então a distância de poder ainda é muito grande né O que dificulta as pessoas que estão embaixo falarem realmente né E essa Escuta esse trânsito aí ele ele pode ser não não tão simples assim e até essas pessoas ao ser encorajadas como que isso acontece né como que essas coisas acontecem e isso varia um pouco de país a país na América Latina uns um pouco mais outros um pouco menos eh tem países que que eh tem essa mentalidade ainda muito muito né de de níveis né hierárquicos né então acho que o
o o principal eh ponto é é tentar quebrar isso mas tentar quebrar isso através do do do que a organização tá descendo quanto Cultura né então acho que é isso que a gente tem eh tem feito né então a gente com relação à legislação a gente tem que seguir a legislação acho que isso não não se questiona talvez a forma que a gente siga hoje talvez seja um pouco mais burocrática do que realmente é necessário seguir eu acho que ess essa revisão é importante que aconteça confessa você que a gente tem feito isso mas não
é o nosso Foco hoje nosso foco se a gente tem que fazer algumas coisas que ainda talvez seja um pouco mais burocrática para atender legislação a gente ainda tá fazendo e mas a gente tem começado a a transformar a a questão da mudança do pensamento da mudança da abordagem e até né os profissionais de HS de algumas plantas que são um pouco mais do tipo Olha eu sou só profissional de HS eu sou ali naquela caixinha né então eu participo da reunião de da produção falo minha parte em ihs e vou embora aí a gente
fala assim você não vai mais embora você fica você aprende você então a gente tá começando a a fazer eles permearem ali dentro do negócio como como como realmente consultores de negócio né paraa segurança então eles aos poucos estão aprendendo coisas que eles não sabiam do negócio aprendendo né Por quê Porque eles tinham aquela coisa de ir na área com checklist com né com né aquela coisa mais tradicional então agora a gente tá começando né E aí eh veio Aquela ansiedade o que que a gente gente faz primeiro o que que a gente faz primeiro
então a gente eh reformulou né o o formulário de observação comportamental que a gente tinha a gente tinha um formulário bem padrão de observação comportamental que é Global e a gente fez uma revitalização dele eh mudando para uma abordagem totalmente diferente né a gente deslocou o olhar da pessoa pro pro sistema pro processo para para o contexto né então a gente fez todo um trabalho aí de de estamos terminando de capacitar mas a gente né fez um a gente fala um pouco um pouco dos princípios né da Nova Visão mas a gente traz muito forte
o que é que a Kimberly quer de picup O que que a kimberle quer de construção de confiança o que que a Kimberly quer de dessa troca e a valorização da pessoa né então a gente tenta tenta reduzir essa essa essa distância de poder né a gente sabe que a gente tem um desafio grande na camada mais próxima né porque a gente sempre olha assim ah vamos pegar alta liderança porque is é alta liderança não a gente precisa preparar essa camada aí muito próxima da operação Então acho que esse é um esse é um GAP
que a gente precisa eh trabalhar ainda continuar trabalhando a gente vem trabalhando em em alguns pilotos mas precisa ampliar porque a a liderança ela vai ela faz o gemba dela ela faz o a gente chama de Leader stwor né que é também do li né a gente tem essa essa ferramenta que nada mais é do que o líder servidor dele ir lá e realmente servir atuar como como como como um servidor Mas a essa essa supervisão esse aliha de supervisão mais próximo a gente precisa fortalecer eles justamente para quando esse movimento a gente começar a
borbulhar aqui embaixo e abrir essa questão da fala muito forte que através de learn teams e de outras práticas essa pessoa que esteja preparada para atuar como adulto tratar eles como adulto e não para infantilizar o processo para tomar para ele e tentar ir resolver as coisas então essa questão do da análise transacional a gente trabalha demais dentro da organização que é qual linguagem eu tô trazendo Será que eu tô recebendo do global e falando ó tem que fazer porque o Global mandou ou não tem tem recebo do Global maturo isso e desço de uma
forma mais adulta sem infantilizar o processo e sem me infantilizar como profissional então essa essa questão da análise transacional A Gente Tem trabalhado bastante para ajudar essa essa relação tu Falou várias vezes né da necessidade de letramento eh Inclusive eu eu concordo contigo acho que tem que começar isso pela própria equipe ghs né se a gente não tiver o nosso time entendendo né e e para suportar os líderes né para suportar essa mudança nos líderes esse processo não anda eh a gente fala muito aqui sobre Carreira dos profissionais de scma da na da necessidade de
capacitação atualização né a gente que fala né da necessidade de rever aí as as elementas dos cursos de engenharia de segurança de técnico de segurança enfim de todos os profissionais aí de de HS eh porque tem essa necessidade né com com as novas visões a gente tem que mudar mindset enfim a gente começou aqui na C em Pauta também promover cursos né sobre o hop agora recentemente a gente finalizou uma turma com Adilson Monteiro né que é nosso conhecido eh a gente vai fazer uma de Business Partner agora de ssma também que é um curso
inédito e eu queria que tu dividisse com a gente que eu eu eu eu sei porque né alguma coisa eu sei porque a gente já conversou antes né e eh Quais as estratégias que tu usou para capacitar a a tua equipe e da liderança e dos colaboradores de maneira geral legal então o que o que que a gente fez né a gente a gente começou né A a que a gente chama de hora do aprendizado que é a nossa hora Sagrada né então a gente eh inicialmente eu comecei estudar com o meu time né eu
o meu os meus diretos né Na época eu tava né no Brasil né então eu tinha eu tinha um time de gerente embaixo de mim e aí a gente estudou né o o livro lá dos cinco princípios e depois disso a gente falou assim Bom vamos começar a expandir para para os pro pro time maior né então a gente começou a ler alguns artigos né ler discutir eh trazer pessoas né então muitas pessoas vieram conversar com a gente o Paulo O Paulo Gomes né se disponibilizou entrou lá da Austrália e e e falou sobre hop
com com com todo com todo o time né a gente fez um workshop ele ele participou a gente trouxe o o Vittor da da Petrobras O o José Carlos Bruno o Rafael o Rafael também também teve com a gente o gval então assim muita gente que queria doar conhecimento né então eu começava a organizar no na a gente religiosamente sexta-feira a gente tem 1 hora e meia de aprendizado onde a gente lê alguns papers a gente eh lê livros né então a gente já leu vários livros A gente já leu pre accident a gente já
leu C aí os cinco princípios Eu já li três vezes tô lendo espanhol agora porque a gente meio que pegou o modelo e tá começou com com o time da América Latina então Eh o pre accident a gente estudou anarquista da Segurança não é um livro fácil a turminha sofreu um pouco para ler porque ele traz o deck é um pouco mais profundo Mas eles gostaram Eles foram atrás né para pesquisaram e tudo Então como que a gente faz né a gente pega um livro desse e a gente divide toda a turma em capítulos né
grupos por capítulo então a gente dá umas duas ou três semanas para que a turma a primeira turma né a gente inicie o o livro e toda sexta-feira a a a a pessoa o grupo responsável pelo Capítulo apresenta dá uma aula sobre o capítulo então a gente passa mais ou menos uns dois meses para ler um livro para estudar um livro Só que nessa que a gente estuda a gente prepara um material important a gente faz vídeo a gente traz pessoas entrevista de pessoas da operação O que é que eles acham a gente faz simulado
isso tudo vira um rico material de treinamento interno Então a gente tem uma biblioteca no sharepoint onde onde a gente coloca tudo que a gente desenvolve então eu já cheguei a desenvolver material de capacitação de roup pra liderança eh de de coletaneas de vídeos do dec para para capacitar o meu time a gente pega as apostilas da iogp que tem tem umas umas apostilas boas a gente trabalha com eles então a gente Tipo isso custa né Isso é investimento de de tempo né que a gente tem e lógico a gente algumas pessoas do time fizeram
curso fora por exemplo eu cheguei a fazer o curso de hop fora eh fora da da empresa a gente fez a a gente contratou turmas de learn teams tem cinco turmas de learn teams para as operações do Brasil né então a gente tem os nossos facilitadores e hoje a gente já tá desenvolvendo um material mais a nossa cara a a gente duas duas a três vezes no ano a gente fazia um grande workshop reunindo todo mundo né E aí sim eu trazia temas de soft Skills também né de comunicação não violenta Inteligência Emocional segurança psicológica
né conversas difíceis priorização que são temas que a organização já vem falando pra Lider por causa do do de todo essa essa essa bússola aí essa mudança organizacional o Professor Josué nos brindou uma aula de 4 horas de Fran Ele veio para São Paulo a gente trouxe ele para fazer né as pessoas os meninos adoraram né porque ele é super acessível uma pessoa super boa então assim é é dessa forma que a gente vai movimentando e a gente já tem uma programação até o final do ano tanto Então o ano passado foram mais de 80
horas de estudo e no algumas pessoas falavam ai será não sei o qu hoje já tem várias pessoas tem pessoas que falam abertamente não Concordo concordo não concordo hoje tem mais mais acordo do que eh discórdia vamos se dizer assim mas as pessoas se sentem muito a vontade para falar e eu tô falando de um público que vai de jovem aprendiz a minha posição na verdade a posição da agora da diretora de ihs América Latina então é um é um público assim bem são quatro gerações são pessoas com bagagem com novas e pessoas que jovem
aprendiz que resolveram fazer técnico de segurança jovem aprendiz que me manda foto dizendo Olha a aula que eu tô tendo Então ela tá fazendo um curso técnico de segurança aqui perto aqui em São Paulo e ela teve uma aula de novas divisões nesse curso de técnico de segurança que ela tá fazendo ô coisa boa né É eu sim então ela tirou a foto e mandou para mim assim do tipo olha olha só né então eu acho que assim a gente vai vai fazendo né isso a nível de time dehs quando eu falo paraa liderança a
gente tem um material mais estruturado que a gente chama de leadership currículo que é modulado né a gente teve já o primeiro o primeiro primeiro módulo a gente vai entrar pro segundo módulo agora a gente vai vai baixar ele o segundo módulo Ele tem muito muitos conceitos do livro do C Loy de confiança de de de Cultura curva de Cultura de de caracter da liderança de linguagem de análise transacional então Eh o conteúdo tá tudo tudo assim produzido pelo pelo time eu tenho a gente tem um um grupo de pessoas muito boa assim tem alguns
funcionários que eles se conectaram com o tema de forma muito genuína e eles estudam eles buscam muita eles têm muita sede de conhecimento Então essas pessoas que tem essa sede a gente vai entando né essa sede né a gente sabe que não são todos mas né eu li num artigo uma vez que a gente precisa olhar quem são esses influências né como como que a gente né alimenta esses essas pessoas que vão vão estar influenciando e que vão estar movendo né todo todo esse processo e no último workshop a gente trouxe a Juliana bay para
falar dessas travessias dessas mudanças desses desses eh dessas formas né novas de pensar então a Juliana ela nos ajudou né a a a a a entender um pouco Como que essa curva se dá né como que a gente sai desse medo desse controle que a gente tem né para para algo que é novo diferente né então eu brinco eh Rogério o pessoal morre de rir porque eu falo que eu sou uma pessoa muito controladora eu brinco sou controladora né mãe filho não sei o qu marido e tal eh e aí eu quando eu tava eu
me deparei com a visões que eu comecei a estudar que eu comecei a ler e falar assim nossa o que eu tô fazendo de comando e controle até hoje tá me deixando na deriva e eu não quero ficar na deriva eu entrei em Pânico porque eu quero ter o eu quero ter construir esse futuro então quando eu conto isso pras pessoas as pessoas morrem de ri porque ela fala assim Nossa você não falou que comando e controle eu falei então eu achava que o comando de controle estava me deixando em ordem mas ele tá me
deixando na deriva Então eu preciso correr eu preciso eu preciso tomar as rédias aí desse barco né então às vezes eu falo isso paraa liderança e eu uso isso muitas vezes como argumento porque é verdade você consegue facilmente mostrar que a gente tá a deriva e como não tá a deriva como construir esse futuro né Como olhar essa incerteza e criar possibilidades Então acho que esse esse é o ponto e voltar pro controle né um certo controle vamos di assim uma certa paz ou melhor voltar para algo que para você faça sentido né que se
conecte né com que que a organização pensa e com que você pensa sensacional nosso bate-papo né passa muito rápido né quando o assunto é interessante né E esse assunto aqui é super interessante quero muito agradecer a tua participação aqui no canal né falando um pouquinho das experiências prá isso que é o mais legal né tu vivenciou e tá vivenciando na prática a aplicação das novas visões e tem certeza que esse vídeo aqui vai contribuir muito aí pro aprendizado das pessoas que nos seguem aqui no canal que estão nos assistindo aqui no SSM em Pauta Muito
obrigado Eu que agradeço espero que realmente tenha contribuído né foi realmente passou rápido foi muito boa aqui o o bate-papo né e e Que bom E espero que poder est devolvendo um pouco do que as pessoas já já me deram aí nessa nessa jornada e aí gostaram desse vídeo Então se inscreva lá no nosso canal e Ative o Sininho para receber as notificações dos próximos vídeos muito obrigado e até uma próxima