o principal objetivo da biologia da conservação é a solução de problemas problemas ambientais que o homem causa ou trazer soluções para o homem a partir dos recursos ambientais mas para isso a gente precisa entender ou diagnosticar como está essa parte ambiental sou de Mila e esse vídeo é sobre como medir a biodiversidade ao mensurar Quantas espécies há ainda terminado local para todos os lugares a formas a gente saber quantas espécies Provavelmente tem naquele local mas para que que a gente quer mensurar as espécies de um local o primeiro a gente precisa pensar em um objetivo
porque eu preciso mensurar para que que eu quero saber quantas espécies ou quantos indivíduos de cada espécie tem determinado local os objetivos podem ser diversos os dois objetivos principais mais Gerais são o primeiro para saber quantas espécies têm ali porque considera Oi gente com alta biodiversidade e quer saber a diversidade portanto deve ser protegida e um segundo motivo é para saber o que iremos perder ao destruir ao modificar aquela área por algum empreendimento uma esses dois grandes objetivos levam adversas objetivos menores como por exemplo sabe a biodiversidade de uma reserva em uma determinada propriedade rural
tentar descobrir se essa essa biodiversidade pode estar sendo impactada pelas atividades humanas ao redor e diversos outros essa seleção do objetivo era acompanhada da seleção do ambiente você quer saber o número de espécie de uma área mas que ar é essa qual o tamanho dessa área onde ela começa onde ela termina por que não vem natural e esse tipo de alimentação pode ser que não seja tão claro portanto Nós seres humanos que temos que delimitar onde será a área de estudo definindo então qual o ambiente Qual o objetivo nós precisamos definir qual e iremos observar
qual o grupo que a de nosso interesse Se for para conservação talvez a gente queira saber de todos os grupos se uma ideia de quais quantos números de indivíduos e quantas peças temos de todos os grupos de aves anfíbios répteis mamíferos Mas se for algum tipo de empreendimento humano pode ser que ele causa é a fat alguns grupos mais do que outros ou por exemplo quando iremos trabalhar com um grupo de maior interesse para as atividades ou para a vida humano geralmente o homem está mais preocupado com aquelas espécies que lhe ofertam alimentos como por
exemplo os peixes e alguns grupos como insetos eles não são tão valorizados para esse tipo de trabalho no entanto eles são extremamente importantes para a gente descobrir o estado de conservação de uma área são bom decador da qualidade do ambiente para a gente saber quantas espécies tá ali nós precisamos encontrar essas espécies sim e às vezes não é tão fácil visualmente chegar no ambiente e visualizar todas as peças isso porque as espécies elas escondem dos seres humanos e também porque elas têm hábitos muito diferenciados algumas têm hábitos noturnos outras escondem E todas as vezes que
nós vamos diagnosticar ou avaliaram a biodiversidade no ambiente nós temos recursos escassos ou seja nós temos tempo e dinheiro escassos para realizar aquele tipo de avaliação portanto nós precisamos o mestre de coleta de maior número de espécies possíveis talvez alguns tipos de coletas não são você não necessariamente precisa capturar o espécime mas grande parte dele sim como método de coleta você vai vai selecionar vai depender da espécie para isso nós usamos conciliar o máximo de espécies a coleta de um máximo número de espécies ou mínimo de esforço para que os recursos sejam suficientes para isso
nós utilizamos o que a gente um esforço amostral para coletar os espécimes então nós geralmente utilizamos alguns tipos de armadilhas as mais comuns que nós encontramos é a rede de neblina muito utilizada para ir para morcegos e as armadilhas de queda chamada de pixels utilizados desde répteis são as maiores quando para todos os tipos de insetos E são essas menores e para cada armadilha a gente pode colocar um atrativo para espécie ou pode deixar sem sonho esse tipo de atrativo Mas além de utilizar as armadilhas nós precisamos avaliar e planejar Qual será o esforço amostral
ou seja quanto tempo eu vou deixar aquele método de captura ali quantos locais eu vou realizar e qual a qual a quantidade de armadilhas em cada local isso porque em uma determinada área vamos imaginar que seja uma floresta de 20 hectares e nós temos que planejar uma forma de de coletar os espécimes por toda a área porque nós vamos conseguir capturar todos coletar todos os indivíduos dessa área nós precisaremos fazer uma Estimativa de quantos indivíduos lá naquele local e para isso nós usamos pegar uma quantidade de pontos que represente toda a área e distribuída de
uma forma que pegue todos os tipos de microrganismos micro alterações que tem dentro dessa área por exemplo nós precisamos colocar pontos ou armadilhas em determinados locais que sejam mais úmidos em determinados locais estejam mais altas mais baixos mais secos para pegar a maior diversidade de espécies possível o esforço amostral então ele vai considerar quantas armadilhas você vai ter em quantos locais o período que ela vai ficar ali como também o tempo todo nós temos aqui alguns exemplos de esforço amostral para pequenos roedores nós podemos utilizar armadilhas tipo balde e é muito parecida com pit formais
São Paulo diz porque são animais maiores essa armadilha gente também precisa definir os locais em que elas estarão distribuídos para grandes mamíferos nós podemos utilizar um outro tipo tipo de coleta que a coleta visual ou por procura de pegadas e rastros dos grandes mamíferos E aí nós podemos utilizar essa procura ou essa busca visual por 80 horas por pessoa que é chamada de 80 horas homem tanto para peixes comprar aves nós podemos utilizar uma outra metodologia que a metodologia de rede e você monta a rede e deixa sua rede com tempo disponível Você pode ter
um total de 640 horas para cada rede Lembrando que para esse tempo você tem que ir lá e verificar se algum animal preso nessa rede 37 por exemplo nós podemos vontade diversas armadilhas e visitando essas armadilha e os dias para saber se a alma algum indivíduo algum espécime ali mas é importante é importante a gente lembrar aqui para cada espécie nós podemos ter mais de uma o tipo de coleta mais de um tipo de armadilha mais um tipo de método de coleta e também poderemos ter para espécies diferentes o mesmo tipo de coleta as redes
de neblina por exemplo são utilizadas tanto para aves quanto para morcegos Além disso as espécies elas utilizam o ambiente diferentes formas elas podem utilizar por exemplo somente o estrato herbáceo ou estrato herbáceo e arbustivo estrato arbóreo também pode ser uma uma espécie ela pode utilizar somente estrato arbóreo inferior ou sub-bosque ou ela pode utilizar esses dois estratos arbóreos então nós precisamos conhecer as espécies que alvo primeiramente para depois tentar montar uma melhor forma de me coleta dessas espécies e portanto nós gastamos mais tempo montando planejando o método de coleta do que realizando essa coleta a
área que a gente quer avaliar Ou seja a área que a gente quer saber o número de espécies adversidade número de espécie o número de indivíduos de cada espécie ela representa o nosso universo amostral vamos imaginar que eu quero saber diversidade de um lago ou de um reservatório todo Lago ou reservatório vai ser universo amostral só que eu vou trabalhar com amostras porque eu não consigo ser capturar ou a mostrar todas as espécies nos ali presente todos os indivíduos então eu teria que trabalhar com unidades amostrais aqui eu retirei uma amostra eu posso tirar diversas
amostras de um mesmo local quanto maior o número de amostras mais tempo eu vou gastar mas também maior vai ser a minha coleta de indivíduos ao selecionar os locais de amostras eu tenho que é o mesmo a mesma metodologia para retirar amostra Ou seja a mesma metodologia para coleta dos indivíduos e que essa metodologia essa moça ela tem o mesmo tamanho Se eu colocar no Lago redes para coletar espécies de peixes as as minhas diferentes amostras elas tem que ter a mesma a mesma tipo de rede dentro da minha amostra Eu tenho minha unidade mostrar
o que é cada espécie meu cada indivíduo Depois que eu fui lá e se ela e coletar as amostras eu tenho que deixar elas separadas para a gente poder analisar essas amostras e estimar a quantidade e estimar a diversidade do local mas para aquelas áreas que eu irei visitar Ou seja que eu irei coletar as amostras em dias diferentes ou período de ter crentes ou em anos diferentes se por exemplo eu vou numa área em um dia e volto daqui dois três dias pode ser que eu esteja coletando as meias os mesmos espécimes coletados há
portanto muitas das vezes nós utilizamos a marcação de algumas espécies eu captura a espécie é um Marco essa espécie de alguma forma solta um ambiente posteriormente eu volto nesse ambiente Pode ser que eu consiga capturar mesmo o mesmo espécime eu não consegui identificar que aquela espécime foi capturada por que ela está marcada geralmente nós utilizamos Anéis ou brincos de metais para marcar esses espécimes coletados e O interessante é que conhece espécies marcados eu posso por exemplo acompanhados envolvimento o crescimento daquela espécie nessa marcação ela pode ter uma identificação e eu posso tabelar essa identificação e
lá e medir altura peso estado reprodutivo e poster aumente seu recaptura essa espécie eu consigo comparar esses dados o quarto passo seria a identificação e análise de espécies eu preciso identificar daquele espécies da mim a mostrar ao Qual espécie referente àquela unidade amostral de que espécie é aquele indivíduo alguns especialistas conseguem fazer isso a campo ou seja de coleta do espécime o indivíduo vivo ele identifica de Qual espécie ele é ele solta de novo ambiente às vezes essa identificação ela é feita através de uma característica morfológica principalmente das espécies às vezes são animais muito diferentes
que a gente consegue como esse daqui que a gente consegue definir quais espécies são mas a maior parte das vezes as espécies os indivíduos possuem características são bastante similares mesmo sendo de espécies diferentes então é preciso que a gente faça uma identificação posterior a coleta desses indivíduos eu vou sempre ficar com características mais claras de visualizar e com grupos mais diferentes aqui eu tenho seis indivíduos diferentes aparentemente diferentes quais as características e com que esses indivíduos não sejam da mesma espécie para identificar os grupos nós utilizamos a identificação de espécies ou também de morfoespécies diferenciar
uma espécie de outras somente através da morfologia do espécie Aqui nós temos seis indivíduos esses indivíduos são morfologicamente diferentes quais as características que eles têm em comum e quais as características que ele tem que não são comuns primeiro nós podemos dividir em dois grupos o grupo dos animais dos insetos com asas ao grupo dos insetos sem asas os insectos sem asas nós podemos ver que nós temos algum que tem a perna posterior saltatória que a pulga esse outro incerta que ele não possui a perna posterior desenvolvida e ele não salta Portanto ele não ele é
do grupo dos não solta cortes aqui nós conseguimos então definir duas morfoespécies já esses grupos aqui já esses indivíduos aqui todos eles possuem asas mas três deles possuem o Asus e a música possui somente um par de asas então eu consigo definir uma terceira morfoespécie para os grupos com dois pares de asas dois dedos possuem asas membranosas e um deles possuem asas membranosas e também uma área endurecida que são os élitros eu consegui identificar uma quarta amor foi espécie aqui para esses dois indivíduos que sobraram eu tenho com asas perpendiculares e outro com asas dobradas
assim eu consigo identificar uma quinta e uma cesta amor foi espécie com essas divisões com essas características e com essas divisões nós conseguimos criar uma chave de kotomi em que nós dividimos por exemplo aqui com asas nós temos um grupo sem asas outro grupo então para eu sem asas você vai até o cinco e você consegue dividir os de pernas posteriores saltatorios e não só tratores diferenciando o povo e formiga já a cor os animais com asas nós vamos para ou o kriska dois pares de asas um par de asas e assim seguindo a chave
como a gente fez anteriormente posteriormente identificação das espécies nós vamos analisar os dados coletados são uma forma de analisar esses dados a identificar por exemplo quantas espécies foram encontradas quantos indivíduos de cada espécie nos encontramos desse local e isso pra gente poder saber a diversidade ou seja Praça para a gente saber diversidade do local a gente vai precisar do número de espécies e também do número de indivíduos de cada espécie para a gente analisar esses dados a gente precisa voltar lá no nosso objetivo ou seja o objetivo era simplesmente saber a diversidade do local monitorar
como está aquele local várias avaliações diversidade ao longo do tempo ou avaliasse aquela área está degradada se ela tem uma capacidade se ela tem uma quantidade de indivíduos de espécies diferentes de uma área preservada E aí nós vamos também visitar o nome dessas espécies podemos identificar também Qual a categoria de ameaça daquelas espécies estão ameaçadas de extinção ou não segundo dados por exemplo daí o cm a partir do número de espécies a gente também consegue gerar a curva do coletor a curva do coletor relaciona o número o número de espécies com o número de dias
que você o que você o número de dias que você coletou as espécies lá no primeiro dias vamos imaginar que você tem coletado 80 espécies diferentes de insetos no segundo dia você coletou algumas espécies que eram as mesmas do primeiro dia mas você 60 novas espécies e assim você foi aumentando o número de espécies coletadas durante o período até chegar aqui no 12º dia que você coletou em torno do 240 espécies somados ou seja acumulado durante a todos esses dias anteriores essa curva do coletor ela serve para identificar como você está progredindo na na adição
de novas espécies encontradas na sua coleta como também para identificar se você já alcançou um patamar ou seja assim mesmo aumentando o seu esforço de coleta o número de dias coletados o número de espécies continua o mesmo a partir do momento que essa curva estabiliza ela indica que mesmo aumentando o número de dias coletados você continua coletando somente as mesmas espécies portanto não tem porque você continuar coletando naquele local o ideal é que a gente atingir esse patamar essa estabilidade da curva do coletor para depois parar de coletar na maior parte das vezes são acontece
porque o recurso tanto tempo quanto o dinheiro é escasso a partir do momento que eu reduzo A Ascensão dessa curva Já é o resultado significativo para o número de espécies coletar e naquele ambiente com esses dados eu posso por exemplo comparar a riqueza ou seja o número de espécies em cada local dentro daquela área minha amostral lembra que eu que o selecionei uma grande área e diversos locais para coletar as amostras ali dentro eu posso comparar Qual que é a diversidade desse locais qualquer diversidade qual que é o número de espécies do local mais úmido
do local mais seco do local mais menos e levado para o local mais elevado aqui apresenta a comparação da riqueza entre dois grandes locais local A e B dentro de ar eu coletei diversas amostras em diferentes no micro locais e dentro de Beauty colei ter diferentes amostras também e esse gráfico mostra como isso vale ou essa curva esse gráfico representa a distribuição das das espécies encontradas no local só nós temos aqui o local um no local dois o SP s o SPB que local e o CPB que é o local dois essas duas linhas aqui
de fora ela se apresenta uma amplitude dos dados ou seja encontrei a áreas com quatro espécies assim como encontrei a área com sete espécies esse retângulo aqui ele representa Onde estão a maior cinquenta por cento dos meus dados Metade dos meus dados estão entre Cinco espécies e até um pouco acima de seis espécies esse gráfico representa a riqueza de espécies em diversos municípios ele também teve uma grande variação de espécies e essas letras aqui elas representam quase ambientes são iguais e quais locais são diferentes Então esse município aqui ele representa a mesma riqueza que todos
que contém a letra A também então do segundo do terceiro todos esses esses quatro primeiros municípios eles possuem estatisticamente as mesmas espécies com os dados coletados permite que nós façamos análises estatísticas para saber se o ambiente ela é mais parecido ou diferente do outro mas também nós utilizamos principalmente diversos índices para misturar diversidade de um local esses índios são gerados para comparar dois locais então naquele ambiente naquela área que a gente coletou que nós utilizamos diversos locais para mostrar mas podemos comparar o local com o outro para saber se a diversidade é diferente de um
para outro e qual tem a maior diversidade E para isso nós utilizamos diversos índices para mensurar a diversidade Então os índices são muito utilizados para avaliação da diversidade de uma área isso porque ele mostra em números Qual o valor da diversidade daquela área quando comparada a outra eles podem indicar por exemplo duas duas áreas possuem praticamente a mesma diversidade ou se uma possui uma maior diversidade e a velocidade a gente poder saber qual é o tipo de manejo que a gente pode realizar na área ou tipo de proteção ou recuperação que a gente pode realizar
naquela área se você não lembra nesse sentido é importante que você ser Vejam o conteúdo de Ecologia Então são diversos tipos de análises que a gente pode realizar através desses dados coletados a Campo essas análises vão depender muito de qual o objetivo dessa avaliação da biodiversidade