Um dos maiores desafios das pessoas autistas é a inabilidade social, tanto que um dos critérios fala justamente sobre isso. O critério a ele se refere à dificuldade na reciprocidade socioemocional e à dificuldade na comunicação não verbal. Quer dizer, a pessoa pode não ter a gesticulação fluida, a entonação talvez não seja tão variada durante a fala, e o contato visual pode ser mais precário, além de ser menos natural.
Às vezes, a pessoa se força a fazer contato visual e gesticulação. Tudo isso é observado. O terceiro item do critério fala sobre a dificuldade para iniciar as interações, cultivar os relacionamentos e compreender também as pistas sociais.
Compreender os relacionamentos, mas muitas dessas dificuldades sociais não são exclusivas das pessoas neurodivergentes. Por isso, eu quis compartilhar com vocês aqui hoje uma lista de 10 habilidades sociais descritas no livro da Zild do Amir de Prete, que é este livro aqui que fala sobre competências sociais também. Assim, cada um de nós vai poder conhecer as suas próprias habilidades já cultivadas e também quais competências você precisa investir mais, precisa cultivar mais.
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A primeira delas é a comunicação simples, corriqueira do dia a dia, e um dos itens é iniciar e manter a conversa. E aí a gente já percebe a dificuldade das pessoas autistas na primeira habilidade social, porque a pessoa pode não conseguir nem iniciar nem manter as conversas. Outro item é fazer e responder perguntas.
As minhas alunas autistas, muitas delas falam que precisam fatiar a frase, a pergunta, para raciocinar, refletir, processar cada trecho da frase e aí depois integrar e devolver uma resposta. Isso pode ser demorado; o interlocutor pode perder a paciência. E aqui nós já temos um problema para as pessoas autistas.
Outro item é pedir e dar feedback. Tudo isso está ainda na primeira habilidade social, que é a comunicação. Então, pedir e dar feedback realmente pode ser um grande problema para as pessoas autistas, porque talvez elas sejam muito transparentes e o feedback pode ser visto como inconveniente, mal-educado.
E talvez elas recebam também feedbacks de que são muito rígidas ou que compartilham demais informações. Às vezes, tenho clientes em cargos altos que recebem esse tipo de feedback dos chefes, falando que não poderiam compartilhar determinadas informações, que era algo restrito à equipe na empresa, que elas falaram pro cliente. Quer dizer, se colocou numa posição vulnerável e acaba, às vezes, passando por uma pessoa pouco ética, digamos assim, naquele ambiente.
Então é complexo; a pessoa não percebe se o outro também não der esse feedback que ela precisa melhorar nesse ponto. Elogiar e agradecer; elogio também faz parte da comunicação. Dar a sua opinião e essa comunicação pode ocorrer tanto de maneira direta, face a face, como indireta.
Aqui, eles falam, né, por uso de meios eletrônicos. E das duas formas, às vezes a pessoa tem dificuldade, mas eu noto que os meus alunos têm mais tranquilidade para se comunicar, às vezes, de maneira escrita, por e-mail, ou às vezes, mesmo trazendo a agenda, o seu diário. Isso precisa ser considerado quando nós vamos atender uma pessoa autista.
O próximo ponto, a próxima habilidade, é a civilidade. Então, saber cumprimentar ou responder os cumprimentos, entrar e sair de um ambiente, pedir por favor, agradecer, dizer obrigado; isso a gente aprende desde cedo. Muitas vezes, as pessoas autistas não têm problema com essas questões de civilidade, pelo contrário, a menos que elas não percebam.
Por exemplo, tenho alunas que dizem que entram numa loja e querem fazer uma pergunta; elas têm o objetivo de comprar uma roupa. Então, simplesmente elas perguntam o preço ou falam, dizem, né, o que elas querem, mas o mais adequado seria se apresentar, fazer uma pergunta, dar um bom dia. Isso faz parte da civilidade, né, introduzir o assunto.
E elas talvez percam ponto nessa parte. Outro detalhe, ainda na civilidade, é saber se desculpar e manifestar outras formas de polidez normativas da nossa cultura. Então, o que é esperado, por exemplo, aqui em Minas, em São Paulo, no Nordeste?
Normalmente, vai agradar a outra pessoa e vai ser uma demonstração de civilidade. Isso pode ser válido tanto entre cidades quanto entre estados e países, e nós precisamos respeitar a diversidade e as nuances. A terceira habilidade é fazer e manter as amizades.
Aqui, nós caímos novamente numa dificuldade das pessoas autistas. E os itens são: iniciar uma conversa, apresentar informações livremente, ouvir e fazer confidências; não exagerar também nas confidências é importante. Saber as pistas sociais.
Muitos das pessoas autistas têm problemas porque compartilham demais as suas ideias, e essas ideias podem ser roubadas. Então, nós vemos o quanto a apropriação intelectual ocorre com as pessoas autistas, uma série de problemas por conta da ingenuidade. Então, não é que elas não saibam exatamente fazer amizade, mas talvez não considerem os sinais de alerta de uma pessoa que se aproxima.
E aí acaba ficando muito íntima de alguém que demonstra um comportamento mais narcisista, mais egoísta ou, às vezes, realmente maldoso. Então, demonstrar a gentileza também está nesse ponto, né, de fazer e manter uma amizade: ligar no aniversário, manter contato, não ser invasivo, expressar os seus sentimentos, elogiar, dar feedback, responder ao contato. Então, se a pessoa envia uma mensagem, você responde também.
Voltando aqui nesse ponto de dar o feedback, nós temos um problema que às vezes também cai na transparência. Então, a pessoa é sua amiga. .
. Ela pergunta: "Ah, como está o meu cabelo? O que você achou desse vestido?
" E aí a pessoal, Ati, pode dar um feedback muito claro. Alguns amigos vão amar, outros vão achar que é invasivo e podem desfazer a amizade. Aqui, continuando a enviar mensagens por e-mail, bilhete, uma carta, né, que hoje não é tão convencional, mas quando era adolescente isso acontecia.
Ah, convidar, aceitar o convite para um passeio, fazer contatos em dias festivos como aniversário, Natal. Se a pessoa vai se casar, né? Você vai participar da cerimônia?
Se ganha um filho também, né? Você vai manifestar a sua alegria, manifestar solidariedade também diante de problemas. Tudo isso faz parte da amizade.
Então, como você tem sido como amigo? A quarta habilidade é a empatia. Aqui também essa conversa vai longe, né?
Quando se trata de autismo, algumas pessoas falam que a pessoa autista não tem empatia, que pode ser egoísta. Algumas, às vezes, confundem com o narcisismo. Mas o que pode acontecer, e que às vezes fica confuso para a pessoa leiga, é que a pessoa autista talvez seja um pouco autocentrada; suas informações, exemplos, talvez sejam autorreferentes.
Então, ela sempre está falando do seu hiperfoco, das suas vivências. E aí parece que está muito focada em si. Mas quando ela recebe um feedback, por exemplo, de que precisa demonstrar solidariedade ou que alguém precisa de ajuda, normalmente as pessoas que eu conheço, principalmente no nível dois, nível um, elas são muito solícitas, são muito empáticas e realmente generosas.
Mas aqui, pelos itens do livro, na tabela, o primeiro ponto é manter o contato visual. Depois, aproximar-se do outro; escutar, evitando interromper a pessoa; tomar perspectiva, colocar-se no lugar do outro; expressar compreensão; incentivar a confidência quando for o caso, né? Dizer que você está aberto, né?
Oferecer o seu ombro amigo quando a pessoa está triste, dizer que você tem tempo para escutá-la. Tudo isso pode ser demonstração de empatia. Demonstrar disposição para ajudar, se for o caso; compartilhar alegria, realização do outro, por exemplo, no nascimento de um filho.
Novamente aqui, né? Então, como amigo, você vai demonstrar essa empatia: uma aprovação no vestibular, a obtenção de um emprego, tudo isso é relevante. E se você faz de maneira espontânea, ou mesmo que tenha tido o treinamento, você está demonstrando empatia, que é uma habilidade social.
A quinta habilidade é a assertividade e aqui também uma discussão longa a respeito da assertividade, mas tem vários pontos. Então, que caem em saber defender os seus próprios direitos, os direitos de outra pessoa também. Questionar quando você tem dúvida sobre algo que está acontecendo, que talvez pareça claro para outra pessoa, mas talvez você veja sinais de risco ou que você pode estar vulnerável.
Então, antes de julgar, você talvez precise questionar, opinar também, discordar, solicitar explicações sobre o porquê de certos comportamentos, manifestar opinião, concordar e discordar. Lembrando aqui que muitas vezes a pessoa tem essas habilidades, só que ela não percebe que não é o momento de usá-las. Por exemplo, se a pessoa convive com alguém que é realmente narcisista, que tem um comportamento antissocial, que é mais maldoso.
Então, é como se você estivesse mexendo em uma caixa de abelhas; talvez você se coloque em risco se for manifestar a sua assertividade. Talvez o mais assertivo seja se recolher nesse momento. Mas, quando se trata, por exemplo, de uma aula, de um relacionamento em que você tem insegurança, aí sim, é importante ter essa conversa transparente.
Fazer, ah, e recusar pedidos também faz parte da assertividade. Expressar raiva! Olha só que interessante!
Expressar desagrado, pedir a mudança de comportamento do outro, isso é extremamente importante. E às vezes os nossos alunos, clientes, mostram que a raiva parece ser algo das trevas, algo do mal, algo que eu não posso sentir. Mas, pelo contrário, a raiva é uma emoção muito importante.
Se você assistiu aos filmes "Divertidamente", você sabe disso; a raiva precisa ser respeitada. É lógico que, se a pessoa sente ira, manifesta ira, explode de maneira frequente, recorrente, nós precisamos questionar se existe um transtorno, um transtorno de personalidade, de humor, uma desregulação emocional muito forte. Mas, se existe um evento que realmente ativa a sua raiva, essa emoção precisa ser respeitada, e principalmente a mensagem que está por trás dessa emoção.
Porque a função da raiva é saber estabelecer os seus limites. Então, quando o seu território é invadido, quando você é invalidado, quando algo de ruim está acontecendo perto de você, quando uma pessoa destrata a outra, naturalmente você vai ter essa emoção ativada. E você vai negar o que está acontecendo.
Quanto mais a pessoa nega, quanto mais reprime, também maior a possibilidade de sintomas e maior a possibilidade de continuar sendo invadido. Esse é o problema. Por isso, nós precisamos aprender.
Eu, por exemplo, tenho a dificuldade, né? As pessoas neurodivergentes às vezes têm atimia e, em muitas etapas da minha vida, percebi que, se eu tivesse aprendido a estabelecer os limites, talvez eu não tivesse passado por situações de vulnerabilidade. E isso começa na infância.
Às vezes, o coleguinha pede para colocar o nome no seu trabalho e você coloca. Muitas autistas dizem que são muito boazinhas e acabam tendo esse comportamento compensatório e ficam sobrecarregadas. Às vezes levam para casa não apenas o seu trabalho, mas o trabalho do colega, e aí vira uma bola de neve.
Então, é importante ser assertivo nesse caso. Muito bem lembrado. Outro item da assertividade é saber pedir desculpas, admitir as suas falhas, saber crescer com seu erro.
Não significa que você precisa ficar implorando perdão, arrastando-se atrás das outras pessoas, mas é importante, sim, né? Reconhecer que você está em um processo de aprendizagem, manejar as críticas também, aceitar as críticas, reconhecer o que faz sentido, também dispensar ou dizer que determinados pontos não foram considerados. E por que não, mas que você agradece ao.
. . Feedback da outra pessoa: falar com a pessoa que exerce um papel de autoridade.
E aqui é interessante porque as pessoas autistas, por não perceberem as pistas sociais, às vezes acabam não tendo medo de autoridade nem percebendo que o outro é autoridade. Elas, talvez, não notem, mesmo não observem essa hierarquia social. E aí elas vão conversar com o chefe como se fosse um colega, vão conversar com a patricinha, a menina mais popular da escola, como se fosse uma outra colega também.
Muitas vezes, essas meninas, principalmente as autistas, são hostilizadas, e o que pareceria ser assertividade, na verdade, é visto como uma atitude sem bom senso, e às vezes acaba afastando a menina, evitando que ela tenha vontade de estar em contato com outras pessoas. Por isso, na adolescência, principalmente as meninas autistas costumam se retrair. O sexto item de habilidade social é expressar solidariedade, e aqui se aproxima da empatia, né?
Mas vamos ver o que o livro fala. Então, os itens são: identificar a necessidade do outro, oferecer e expressar apoio, engajar-se em atividades sociais construtivas, compartilhar os seus alimentos e objetos pessoais, cooperar, expressar compaixão, participar de reuniões, campanhas de solidariedade, fazer visitas a pessoas com necessidades, consolar, motivar colegas e fazer doações. Algumas das pessoas autistas que eu conheço são extremamente engajadas em processos e projetos sociais, e elas doam objetos melhor do que elas compram para si mesmas porque sabem que o outro, talvez uma pessoa que é vista como carente, precise de mais acolhimento, mais conforto, mais cuidado do que as outras pessoas.
Então, eu observo que, às vezes, as pessoas neurodivergentes podem ser muito afetuosas, generosas com bichinhos, com crianças, com a natureza, com pessoas que estão em situação de vulnerabilidade, e é muito bonito ver isso. Essa é uma habilidade que eu vejo com frequência e que geralmente não falha. A sétima habilidade social é manejar conflitos e resolver problemas interpessoais, e aqui os itens destacados no quadro são: conseguir se acalmar, exercitando autocontrole diante de indicadores emocionais de um problema; reconhecer, nomear e definir o problema; identificar comportamento de si e dos outros associados à manutenção ou solução do problema; elaborar alternativas de comportamentos; propor alternativas de soluções; escolher, implementar e avaliar cada alternativa proposta; ou combinar alternativas quando for o caso.
Então, resolver problemas é uma das habilidades mais importantes na vida, e eu percebo que esse é um problema para muitas das pessoas autistas, porque às vezes elas pensam muito na outra pessoa, no que pode acontecer se ela tomar determinada atitude. Até certo ponto, isso é excelente, mas às vezes é paralisante. A pessoa pode ficar nesse comportamento de hipervigilância e, às vezes, perde o sono, fica muito ruminativa.
Tem uma moça que precisava ir a uma festa de 15 anos, e ela não sabia se iria com o vestido lilás ou com o vestido cor-de-rosa. Ela perdeu uma semana de sono sem conseguir resolver esse problema porque sentia que, se escolhesse o vestido errado, a cor errada, poderia ofender a amiga ou perder a amiga. E se vestisse a mesma cor que a amiga, que estava celebrando o aniversário, já tinha escolhido, seria inadequado.
Ela não conseguia resolver esse problema. A gente precisou colocar tudo no papel, as possibilidades, e, no caso, ela escolheu um outro vestido; ela tinha essa possibilidade e foi assim que conseguiu voltar a dormir. A oitava habilidade social é expressar o afeto e a intimidade, isso no namoro, na amizade, no casamento.
E aqui os itens são: conseguir se aproximar, demonstrar afetividade ao outro por meio de contato visual, sorriso, toque; fazer e responder perguntas pessoais; dar informações livres; compartilhar acontecimentos de interesse do outro; cultivar um bom humor; partilhar as brincadeiras; manifestar gentileza; fazer convites; demonstrar interesse pelo bem-estar do outro; lidar com relações íntimas e sexuais; estabelecer limites quando necessário. Também é importante. E aqui, nesse item de expressar afeto e intimidade, quando a pessoa já sabe que é autista, isso pode ser até tranquilo porque ela vai dizer ao outro, ela vai se apresentar.
Então, o marido, namorado ou a pessoa que está com ela vai saber que ela tem a sua sensibilidade, que talvez não esteja tão próxima, não porque haja desamor, mas porque ela precisa do seu tempo, hiperfocada, porque tem as suas necessidades especiais e as suas diferenças. Então, isso vai ficar claro e, aí, o outro, naturalmente, pode respeitar. Se ela está em um relacionamento saudável, então vai haver o respeito.
Mas existe muito ruído de comunicação quando a pessoa não sabe que é autista e, aí, o outro pode se sentir negligenciado, vai culpá-la. E eu estou falando aqui culpá-la porque eu estudo mais o autismo em mulheres, mas isso acontece em mão dupla. Então, se é o rapaz, o homem autista, a esposa talvez fique enlouquecida, sinta que o marido é indiferente, que ele não colabora nas atividades; enfim, vai falar sobre essas demandas, julgando o outro, e vai haver mais desconexão.
Então, o poder do diagnóstico muitas vezes é isso, né? Da pessoa, dos dois saberem do que se trata, nomear essa condição que é o autismo e, claro, se responsabilizar também pelo cultivo de habilidades sociais. O nono item, a nona habilidade social, é coordenar grupos.
Então, aqui os itens são: organizar a atividade, distribuir tarefas, incentivar a participação de todos, controlar o tempo e o foco na tarefa, dar feedback a todas as pessoas que estão participando do grupo, fazer perguntas, mediar interações, expor metas, elogiar, parafrasear, resumir também o que foi dito, distribuir tarefas, cobrar o desempenho das pessoas também nas tarefas e nas atividades, explicar e pedir explicações, verificar a compreensão sobre os problemas listados, sobre os problemas apresentados. E aqui, quando isso precisa acontecer, né, esse tipo. .
. De habilidade, bom! Se você for um professor, um líder religioso ou se você desempenhar um trabalho de liderança, às vezes na sua própria família, se existem muitas pessoas, se você precisa conversar, né?
Com mais pessoas, com mais filhos, também precisa exercer essa habilidade de coordenar grupos. E finalmente, a décima habilidade é falar em público. Então, os itens são: cumprimentar, distribuir o olhar pela plateia, usar o tom de voz audível, a entonação adequada, modulação conforme o assunto, conforme a emoção, conforme o que você está expressando naquele momento, fazer e responder perguntas, apontar o conteúdo de materiais audiovisuais, então ler apenas o mínimo necessário.
Aqui eu estou lendo tudo, né? E usar o humor, se for o caso, se houver espaço para isso. Relatar experiências pessoais também, se for o caso, relatar acontecimentos e agradecer a atenção do público ao finalizar a sua fala.
E aqui eu percebo que muitas pessoas, pessoas autistas, têm essa habilidade de falar em público, mas o que eu sempre ouço é que a pessoa consegue apresentar um trabalho, ela faz uma palestra, ela dá uma aula para milhares de pessoas, só que ao descer do palco, talvez ela não consiga fazer uma conversa espontânea simples ou, quando ela é interrompida no momento das perguntas, ela está respondendo alguma coisa e é interrompida, ela perde a linha de raciocínio. E aí não parece tão competente quanto essa pessoa é. Muitas vezes, são pessoas com altas habilidades mesmo e ficam desconcertadas, pedem o fio da meada se alguém interrompe.
E essas foram as habilidades sociais! Agora escreva aqui nos comentários se você já conhecia todas essas funções da sua comunicação. Como está o seu portfólio de habilidades sociais?
Você descobriu que precisa cultivar muitas dessas habilidades? Então conte aqui pra gente! Aproveite para curtir o vídeo, compartilhe com seus amigos e, claro, se inscreva no canal para receber todos os conteúdos em primeira mão.
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