Solenidade do BATISMO DO SENHOR: qual é o significado do BATISMO DE CRISTO?

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Victor Sales Pinheiro
A solenidade do Batismo do Senhor marca o fim do tempo litúrgico do Natal e o início do Tempo Comum ...
Video Transcript:
Qual é o significado do batismo de Cristo que nós celebramos nesta bela festa litúrgica, que encerra o período do Natal e que inaugura o tempo comum na liturgia da Igreja? Primeiro, é muito importante perceber como Cristo se submete ao rito de São João Batista de forma muito humilde e extremamente subserviente, porque o próprio Batista não se considera digno de batizá-lo. Cristo diz que é preciso cumprir a justiça, é preciso realizar.
Por enquanto, dessa forma, Cristo não se batiza porque precisa se purificar pelas águas; Cristo não se batiza porque precisa se arrepender e se penitenciar e passar por um rito de conversão como todos os seguidores de João Batista, mas Ele se batiza para santificar as águas e para ser o primogênito de uma miríade de irmãos, que somos todos nós, fiéis batizados que passamos por este rito de conversão e de inserção no seu corpo místico, que é a Igreja. Então, vamos tentar entender a profundidade desse mistério. Primeiro, os mistérios da fé cristã são mistérios da Encarnação; por isso, esta festa está diretamente ligada ao Natal.
A Encarnação é a efusão do Espírito na carne. Portanto, os sacramentos dependem de uma base material, de um substrato material, de um elemento tangível, que no caso do batismo, naturalmente, é a água. No entanto, o Batista, no evangelho de hoje, fala exatamente que ele batiza apenas com água, mas Cristo batizará no Espírito Santo e no fogo.
O próprio Cristo usa esse rito em voga na sua época para estabelecer uma fonte de graça, que é o seu batismo. Ressuscitado, exorta ou ordena aos apóstolos que batizem todos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O batismo de João é um batismo de arrependimento, de conversão no nível psicológico e moral.
Quando você decide fazer alguma coisa e simboliza a partir de um rito de mudança, então no Ano Novo muitos dizem: "A partir de hoje, deste ano, eu não vou mais comer tanto, eu não vou mais comer açúcar", e ritualmente eu jogo fora o saco de açúcar simbolicamente e, pela minha força de vontade, eu deixo de comer açúcar. Então, o rito pode simbolizar uma transição de uma decisão. O rito batismal de São João Batista era de conversão e penitência a partir das próprias forças; o rito do batismo que Cristo inaugura é uma mudança completa de vida, é a recepção plena da graça e a inauguração da vida da graça, que é a vida do Espírito Santo em nós.
Quando, de fato, o Espírito Santo desce sobre nós, como desceu em Cristo na forma de pomba, e por isso a dinâmica trinitária está tão presente aqui. Cristo é anunciado publicamente como Filho de Deus; por isso, essa festa do batismo vem depois da festa da Epifania, que também é a manifestação pública de Cristo aos Reis Magos. Assim como no próximo domingo, que é o segundo tempo comum, será o sinal das Bodas de Caná, que também é uma manifestação.
E por isso a Igreja, na antiguidade, referia-se a essas três situações conjuntamente: a Epifania, o batismo e as Bodas de Caná, como manifestação de Cristo como Deus. Então, o Pai do céu diz: "Este é o meu Filho amado, em quem eu ponho a minha bem, o meu prazer, o meu amor, o meu bem querer. " O Espírito Santo desce na forma de pomba enquanto Cristo rezava.
A vida espiritual que o batismo nos inaugura é uma vida de oração, é uma vida de graça, porque Cristo não age em nós pelo Espírito senão com o nosso consentimento, senão com a nossa adesão, senão com a nossa cooperação. Por isso, o dia do nosso batizado tem que ser lembrado, tem que ser comemorado e tem que ser relembrado constantemente, porque é pelo nosso batismo que nós somos filhos no Filho; nós nos tornamos filhos de Deus de fato e não apenas criaturas de Deus como os animais. Nós nos tornamos filhos vocacionados a um destino eterno e à santidade.
O batismo nos lembra da nossa condição de filhos de Deus, voltados e vocacionados à perfeição da vida cristã, que se dá com base nos sacramentos de Cristo. E Cristo nos conquistou essa vida eterna a partir da sua paixão e morte; por isso, nós somos batizados na morte de Cristo, como diz São Paulo aos Romanos. No capítulo 6, diz São Paulo: "Batizados em Cristo Jesus, em sua morte é que fomos batizados.
" Portanto, pelo batismo, fomos sepultados com Ele na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova. E é por isso que a água batismal é santificada no rito da Vigília Pascal, quando naquela noite solene se abençoa a água batismal pelo Sírio Pascal. A nossa vida nova em Cristo é a vida de Cristo ressuscitado, que venceu a morte.
Por isso, batizar significa afogar, submergir. Nós temos a prática do batismo por aspersão, que é quando nós jogamos a água, derramamos um pouco de água na cabeça ou aspergimos, lançando gotas de água na pessoa, e isso é válido; é uma concessão ritualística. No entanto, a palavra "batismo" significa "afogamento".
O rito significa mergulhar nas águas, morrer, deixar de respirar esse oxigênio fungível, esse oxigênio transitório e renascer respirando um novo ar, que é o Espírito Santo. O Espírito Santo, a pneuma, é o ar que vivifica; é aquele sopro que Deus infundiu nas narinas de Adão, que antes era argila, antes era terra. Nós deixamos de ser mortais, de ser pura matéria e pura carne, para sermos espirituais.
E quando São Paulo fala de carne contra o espírito, não é corpo contra a alma, mesmo a nossa alma carnal, psíquica, como diz São Paulo. Desejos de concupiscência ficam para trás. Por isso, que São Paulo pode dizer: já somos uma nova criatura, já temos uma nova vida, porque já não somos mais nós que vivemos, mas Cristo que vive em nós.
Agora nós somos espirituais, nós temos o Espírito Santo repousando sobre nós, como o Espírito Santo que pairava sobre as águas no começo do mundo, que é o Espírito Santo de Deus. E ali, no princípio, nós temos a Trindade: Deus que cria pela palavra, que é o Seu Filho, e o Espírito Santo pairando sobre as águas. É essa energia, esse amor de Deus brotando e sendo derramado nas águas no começo do mundo.
Portanto, o batismo nos lembra da necessidade de nós recebermos a graça e praticarmos a conversão e a renovação da nossa vida cristã constantemente. Porque, do alto da cruz, por isso que o batismo tem essa dimensão pascal. Quando foi traspassado, Cristo extraiu do Seu interior sangue e água, que são sinais exatamente da água do batismo e do sangue da Eucaristia.
E por isso a água e o vinho estarão presentes na próxima celebração litúrgica do segundo domingo do tempo comum, que são as Bodas de Caná. Nas Bodas de Caná, a pedido de Maria, que é figura da Igreja, Cristo, que é o Seu esposo, transforma a água em vinho, transforma a nossa natureza mortal em uma natureza imortal, transforma a nossa natureza pecadora, insípida, inodora, incolor da água, para um vinho delicioso que alimenta o nosso espírito, que nos dá a alegria messiânica, que é o vinho eucarístico. Então, os sacramentos são a celebração das bodas do Cordeiro, principalmente a Eucaristia, e esses sacramentos nos vêm da paixão, morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É na Última Ceia que Cristo estabelece a Eucaristia, consuma e traz o Espírito pela Sua morte. Por isso que ele diz que é necessário ser batizado pela paixão. Ele falou que a Sua paixão, que sofreria em Jerusalém, é um batismo e diz isso exatamente no Evangelho de São Marcos, capítulo 10.
Por isso, o Seu lado traspassado da cruz é a Sua aliança, a Sua nova aliança de compromisso conosco, compromisso este que é sacramental. Nós, a Igreja, somos a esposa de Cristo; nós nos unimos a Ele sacramentalmente, sobretudo pela Eucaristia. Começando pelo batismo, mergulhamos na água que Ele santificou com o Seu batismo.
A Igreja obedece ao mandamento explícito de Cristo ressuscitado de batizar todas as pessoas, todas as criaturas, até os rincões do mundo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A Igreja, prefigurada por Maria nas Bodas de Caná, pede que Cristo transforme esta água em vinho; ou seja, se alimenta da Eucaristia. Cristo é o novo Adão; a Igreja é a nova Eva.
Maria é a nova Eva, e, tanto quanto Eva foi feita do lado de Adão, da costela de Adão, a Igreja é feita do lado aberto de Cristo na cruz, do qual jorram água e sangue. Ou seja, a água do nosso batismo que nos purifica dos pecados e nos enxerta no corpo de Cristo como esposa. Nós somos uma só carne e um só espírito com Cristo e com o sangue da Santíssima Eucaristia.
E esta frase "Tu és o meu Filho amado, em quem eu ponho o meu bem-querer" é uma paráfrase que nós lemos na primeira leitura do profeta Isaías: "Eis o meu servo, eu o recebo. Eis o meu eleito, nele se compraz a minha alma. Pus meu Espírito sobre ele, ele promoverá o julgamento das nações.
" Nós lemos na primeira leitura de hoje, pois é isso que Cristo, Deus, tem que dizer de nós também: "Este é o meu filho amado, em quem eu me compraz. " Como é que nós agradamos ao Senhor? Quando nós o obedecemos, quando nós o amamos de todo coração, de toda a alma, de todo entendimento, com todas as nossas forças.
Assim, nós agradamos a Deus. Nós o desagradamos quando desobedecemos. Amar é obedecer, amar é seguir os passos de Cristo.
E é importante perceber, na segunda leitura, que São Pedro, que batizava, a Igreja batizou tantos em Pentecostes, logo no começo da sua missão. Quando o Espírito Santo vem sobre os apóstolos em Pentecostes, agora eles são empoderados para batizarem, para converterem uma multidão, porque recebem os dons do Espírito Santo. E São Pedro, na segunda leitura, diz que Deus não faz distinção entre as pessoas.
O batismo nos iguala, nos torna irmãos de um mesmo corpo. Não há mais superiores e inferiores do ponto de vista social, sexual, econômico, político; todos somos um em Cristo Jesus. Todos somos membros do corpo de Cristo, com dons diferentes, como dirá São Paulo na segunda leitura do segundo domingo do tempo comum, que nós vamos ver depois.
E São Pedro diz, na segunda leitura: "Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo pregado por João", que é um marco importante que nós vimos durante o Advento. "Como Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito Santo e com poder. " Ele foi ungido no batismo.
O batismo é a unção de Cristo, que lhe permitiu andar por toda parte fazendo o bem e curando a todos os que estavam dominados pelo demônio, porque Deus estava com Ele. Este é o papel de Jesus Cristo. Jesus Cristo significa "Yavé salva".
Ele expurga o mal do mundo. Ele é o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. Exatamente porque é Ungido, tem esse poder, e esse poder é o poder do Espírito Santo que Ele porta.
E por isso, São João diz que "depois dele virá alguém que é maior do que ele, aquele de cujas sandálias ele não é digno de desamarrar", aquele cujas sandálias ele não é digno de desamarrar e que batizará no Espírito Santo e no fogo. E isso é muito importante, porque. .
. Nós temos esses dois grandes sinais aparentemente opostos: o da água e o do fogo. Parece que a água apaga o fogo, né?
E por isso, a vela do Sírio Pascal, com fogo, é o que santifica a água batismal na vigília de Páscoa, que é a missa mais, talvez, bela do ano; mais completa do ano. É uma liturgia longa em que se rememoram todos os fatos da história da salvação, em que se crismam os fiéis e em que se santificam as águas do batismo pelo fogo. O que significa o fogo?
O fogo é símbolo do Espírito Santo. O fogo tem várias características importantes. Primeiro: o fogo é incoercível, ele não para; ele se alastra.
Se você tocar fogo aqui, o fogo vai varrer e vai lamber toda esta sala, e se não detê-lo, ele vai continuar devorando. Cristo fala: "Eu vim botar fogo na terra, e o que eu quero senão que ela arda? Senão que ela queime?
Senão que esse amor que ele veio trazer se propague indefinidamente? " Então, o fogo tem um poder de destruição, é verdade. Por isso, o fogo do inferno é o contra-símbolo.
Todo símbolo tem uma certa ambiguidade; todo símbolo pode significar mais de uma coisa, inclusive coisas opostas entre si. Então, o fogo pode ser a destruição do inferno: queimar o que é ruim, queimar a palha. A gente viu que São João falou que ele vem.
Em vídeos passados, aqui já mostrei como o fogo é o que salga, é o que dá sabor, mas também é o que destrói. Então, o fogo é dinâmico. O fogo purifica o ouro, por exemplo; os metais preciosos são queimados no fogo.
Por isso, o fogo tem essa ideia de purificação. Ele também ilumina; ele mostra a verdade. Jesus é o caminho, a verdade e a vida.
A verdade precisa ser iluminada; precisa iluminar o erro. O fogo, ele aquece. Então, vejam quantos significados o fogo pode ter!
Você não consegue parar o fogo. O fogo é dinâmico; ele purifica, ele ilumina e ele aquece. Pois nós somos a luz do mundo; nós somos o sal da terra.
E Jesus disse: "Todos serão salgados pelo fogo. " Todos serão salgados pelo fogo, purificados pelo fogo. Uns já estão sendo purificados desde agora e, ao morrerem, se estão prontos para abraçar nosso Senhor, são os santos.
Outros irão para o purgatório, que é um lugar de purificação pelo fogo mais uma vez. E os que se tiverem negado ao amor de Cristo obstinadamente irão para o fogo do inferno. Então, quantos significados!
Aqui, para nós termos uma vida espiritual profunda, uma vida espiritual baseada nos sacramentos, no sacramento mais importante: o da Eucaristia, que depende da confissão, que este sim se dá pelo arrependimento, pela penitência, né? E nós temos ainda o símbolo da pomba, que o Espírito Santo desce na forma de uma pomba. Como aquela pomba de Noé, que veio com o ramo de Oliveira anunciar a nova fase, a fase em que Deus não vai mais destruir o homem pelo dilúvio.
Então, mais uma vez, uma recriação do mundo. Cristo é a nova fase da história da humanidade, tanto quanto Noé foi salvo das águas do dilúvio, e uma pomba, que é símbolo do Espírito Santo, trouxe um ramo de Oliveira, anunciando a terra seca, anunciando que ele está salvo e que acabou o dilúvio, e que ele vai poder aportar em terra seca e recomeçar a vida da sua família, dos animais que ele salvou. Cristo traz a vida da graça pelas águas batismais e pela pomba do Espírito Santo, que nos santifica e que nos dá uma nova vida.
Repito: não um novo estilo de vida, não uma nova mentalidade ou um novo comportamento, mas uma nova vida, uma vida que não tem fim. Isto é, nós somos imortais agora, e tudo que nós fazemos aqui repercutirá por toda a eternidade. O amor que nós fazemos aqui, o amor que nós praticamos, a nossa fé operativa em obras de amor, que resumem a lei: o amor é tudo.
"E faz o que quiseres", diz Santo Agostinho, repercutirá por toda a eternidade. Então, como é rico esse evangelho, essa liturgia! Certamente poderia me demorar muito mais.
E o Salmo, para não dizer que não falei das flores: o Salmo diz: "Senhor, abençoe com paz o seu povo. " E o Salmo diz: "Filhos de Deus, tributai ao Senhor, tributai-lhe glória e poder, dai-lhe a glória devida ao seu nome, adorai-o com o santo ornamento. " Filhos de Deus, nós somos, pelo batismo.
Filhos de Deus somos quando participamos do batismo da morte de Cristo. Quando nós morremos com Cristo, para com Ele vivermos a vida nova. Eis a voz do Senhor sobre as águas, sua voz sobre as águas imensas.
Eis a voz do Senhor com poder, eis a voz do Senhor majestosa. Então, esse Salmo relembra a criação do mundo. Quando Deus.
. . a voz de Deus é Cristo, e o sopro de Deus, o Espírito de Deus, é a presença do Espírito Santo no mundo (Música), desde o começo da criação do mundo.
Então, essa voz do Senhor tem poder, tem majestade e, portanto, é a graça que nós recebemos. Depois continua: "Sua voz no trovão reboam, no seu templo os fiéis bradam: Glória! " É o Senhor que domina os dilúvios; o Senhor reinará para sempre.
O que significa "o Senhor domina os dilúvios"? Ele domina o pecado; ele domina a morte. O Espírito de Deus, essa vida nova, nos dá alegria, nos dá esperança de que as águas do pecado não nos afogarão definitivamente.
Isto é, nós morreremos para o pecado, e, de algum modo, nós morremos pelo pecado. Nós sofremos neste mundo, que é um Vale de Lágrimas. Nós padecemos, mas nós ressurgiremos em Cristo.
No final da nossa existência terrestre, quando Nossa Páscoa se dá, se der e nós o encontrarmos para o começo da vida eterna, então vale muito a pena meditar sobre as leituras da liturgia da festa do batismo do Senhor e vivermos intensamente com oração, com piedade.
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