o olá tudo bem meu nome é guilherme freire sou professor filosofia e hoje vou falar um pouco sobre o belo né uma belíssima uma belíssima eu já tô eu já estou me alta exaltando aqui na nesse vídeo então vou falar um pouco uma brevíssima introdução ao belo e não deixa de se inscrever no canal compartilhar o vídeo procure meu site guilherme freire ponto médio então hoje eu vou falar um pouco sobre beleza meu beijo vou falar aqui é realmente a falar só uns poucos preciso estabelecer é muito amplo eu lhe daria cursos e cursos daria
aulas e aulas eu vou fazer uma vez de curtíssimo só para tomar certo nossa não quer beleza então a beleza é primeiro um pouco da raiz etimológica da palavra que já vai nos elucida alguma coisa nós em português nós falamos beleza interessante que essa essa mesma palavra em várias línguas europeias se usa a palavra semelhante boa o beauty né todas as derivadas uma mesma raiz essa raiz venda ela tem a mesma origem da palavra de bom ah tá beleza deriva de doendos que vem ali do lado tinha arcaico se refere ao bem o dedo menos
eu tenho a uma derivação de do anos e daí o bônus o bom certa derivada derivada essa palavra eu posso ter outra derivação fazer um diminutivo do bom hein por exemplo do e né luz isso aí na na árvore etimológica vai aparecendo dornelos o belo então do mesmo modo então o quando nós falamos beleza nós estamos fazendo uma palavra que etimologicamente está intrinsecamente conectado ao bem e aí nós já temos o primeiro a nossa filosófica essencial beleza sempre conectada ao bem em platão correu muito sobre a beleza nos tinha socorreu muita beleza é mas hoje
falarei um pouco ainda sobre começar com três coisas que são tomadas apresenta e depois fazer um pouquinho da discussão platônica da beleza só para introduzir o tema ela solta mais uma sala da beleza como tenho três requisitos para uma coisa é bela o primeiro requisito é a integradas e é uma coisa estando clima uma coisa tá integral por exemplo se eu tenho uma eu tenho arranjo de flores né eu arranco metade das pétalas fica feio arranjo certa eu já vejo ele como feito por quê porque tem algo faltando aquela coisa é isso já tem uma
conotação porque aquela coisa ela se realiza uma certa perfeição interna é de portanto essa essa imperfeição da coisa essa falta de integralidade e ela ela já indica uma foto de beleza então a gente quando uma pessoa ela é muito bonita e no sentido externo ela é muito dócil e aí ela é extremamente é preguiçosa é isso já invoca para mim uma certa falta de beleza naquele sabe porque isso porque a beleza transcensão mente uma experiência estética uma experiência sensação eu já vejo teu como algo feio oi e esse feio que eu vejo é uma falta
de integralidade da coisa também 17 faltar de algum modo falta uma parte aquela pessoa parte disso agora neste exemplo que eu usei eu não estou mais tratando da integralidade só da coisa que eu tá apontando vou trazer uma a integralidade é relativa a outras coisas em volta isso já não leva a segunda característica que são tomás nos a ponta da beleza é consonância harmonia harmonia com o entorno e eu tenho uma flor belíssima ó e aqui por isso que a arte moderna muitas vezes lida com feio se atualiza com o grotesco e eu jogo a
for no contexto não tem nada a ver com ela isso é feio e agora coloca a flor um belo arranjo eu vejo a beleza daquilo e quando o prédios da arte clássica muitas vezes arte medieval catedrais por exemplo caso o presidente com a natureza em volta tá demorando vezes fostes né você vai aquele cachorro tão de concreto aquela coisa que se forma e a natureza não encaixa direito que aquele caixote bom então o ou então por exemplo se vai em algumas cidades os pré são todos um estilo arquitetônico diferente do outro ele não quer harmonia
para uma vilãzinha alemã as casas todas na mesma linha via aquilo como um belo né porque a consoancia das coisas da a harmonia é fundamental para beleza e aí vou te apresento moral uma pessoa tem a ela se realiza moralmente se realiza nas suas boas ações em consonância com os outros na amizade no sacrifício naquele que tem volta né bom então tem essa conexão nas duas coisas então a harmonia com suas é fundamental talvez uma coisa que esteja integral que tem em sua totalidade presente na medida em que ela tá em dissonância com o resto
ela tá fora dessa dessa harmonia ela é feia uma nota pode ser individualmente até tem lado tá muito bem produzido integral fora do harmonia do uma uma música ela é feia tradicional se algo feio então a beleza tem muito a ver com a consonância com seu lenço harmonia portanto e por fim satanás falar da qualitas que é essa espécie de é quase como o ser transbordando das coisas a coisa mostrando para mim a sua essência na bom e aquela aquele aspecto de saída coisas aí dela mesmo nós vemos uma interessante porque nós vemos por exemplo
o ouro e ele nos tem esse aspecto muito bela porque ele sai de si mesmo né ele veio que joga a essência dele nossa cara é por isso que ele chama atenção como o belo é uma coisa comunicando a a o seu próprio ser é só para presidência bom então aqui a a qualitas né a essa realmente aspecto resplandecente da coisa ele é fundamental para que eu consiga olhar algo e aqueles ser e sim o ser é conectado ao belo e isso é outro ponto que eu vou chegar para na 2ª parte e ele vem
para mim ele ele se direciona para mim e portanto agrada o meu olhar no outro ponto que tomar as palavras né daqueles agradar o olhar mas agrada por qual motivo não tem a ver com tudo isso por causa ali é potência que ele faça as coisas que tá conectando com a santíssima trindade daí tem uma discussão sobre isso que eu não vou entrar aqui agora por ser muito complexa para cá para uma vez de casal para começar entre o tema do belo o face é existe realmente essa esse aspecto da claritas portanto ali por exemplo
cristo aparece como rei ressuscitado ele é feliz porque ele é reluzente cabelo chama claritas a luz tem esse aspecto a luz ilumina luz e traz é verdade também associado a verdade eu acendo uma sala escura todas as coisas parecem não mas quando nossa na tela escura a verdade me traz coisas agradáveis coisas feias eu vejo que assalto achei derreter um rato morto não são isso é ruim né isso é ruim veja a luz escura o rato morto esteve lá o tempo todo partido mas todos como tá o rato morto eu conseguir limpar morto tirar ele
de lá consigo restituir a ordem então a verdade ela é a própria ordem é o que me permite buscar a ordem é nela que eu vivo para poder encontrar a harmonia então o o o aparecimento da verdade é o aparecimento da conta da harmonia oi e aí esse aspecto da claritas novamente porque eu tô a associando por isso que você fala aqui o acender da luz é conectado com a sabedoria com a iluminação com enxergar as coisas e ao mesmo tempo beleza a revelar a verdade me permite restituir harmonia até porque a verdade era uma
minha é a ordem das coisas quando todo escuro infelizmente não estou vendo nós também que tá acontecendo e daí eu posso tropeçar no raro pastor pensar em outras coisas porque eu não vejo aquilo que eu te faço tem então não tem como ter sério na minha claro eu não tenho como analisar uma cadeira e vê se ela tá quebrada se ele tá escuro se eu não tiver igual ela bom então eu não contei como identificar os elementos que constituem a cadeira que o que faz ela ser o que ela é aquilo que a ordem própria
dela se está escuro porque eu te claridade me comunica a verdade então as coisas são relacionadas a harmonia é a própria se relaciona a própria constituição das coisas aquilo que faz uma será que elas são porque é uma coisa se desse é uma coisa se é tanta integralidade uma coisa quanto harmonia me mostram é por exemplo é de fato das pessoas sentaram na cadeira dela ser usado para se sentada e daí o deboche da tim poderá vamos a cadeira que não dá para sentar a hora que legal tal mas é um ataque contra beleza que
só prova a grandeza da beleza a predição da cadeira com a sua harmonia faz as suas coisas sentar nela mas veja é a integralidade da cadeira certo e é e portanto como ela vai se harmonizar com o resto do ambiente só me aparecem com a claridade vocês um fato de conseguir enxergar por isso que coisas efetuados só fez coisas disso não fez e coisas sem brilho né a gente usa muito ar a pessoa que faz que reluz que tem brilho que ele não sei o que é esse é um detalhe interessante sobre a beleza nós
tendemos a pensar aí como ipês maior diálogo de platão concepções muito pobre de beleza né é que a beleza a beleza uma mulher atraente né eu teria traído a mulher esse beleza então aquela que você pessoa mais pobre possível veja na hora que você não tem relação com a beleza é claro mas o platão ele ele ali noites mais vou mostrar falar nossa aí fiz não sabia que você não amava as obras de arte grega daí eu ir fazendo aqui ó beleza não é não é a mulher bonita beleza também isso ele vai ficando confuso
claro que ele não entendi ah ele tá dando uma concepção muito isolada muito limitada de beleza muito materialista muito pobre ele fala que o ouro uma hora eu platão tá bom então faz uma panela de ouro daí você vai assim o fogo e retire a panela vai ser uma porcaria e tal e o zé prefiro você vai achar mais dela flanela de do material adequado do que a do olho daí o item vai ficando confuso certo e a beleza solta nas coisas e não a beleza em si como fala o poema do camões das redondilhas
de papel esse ano que eu ficar mais coloca da beleza particular para beleza geral ou seja saída beleza e aí no belissimamente no prêmio camões ele deixa a os instrumentos que cantam cantos desordenadas para lira que vai cantar as canções de sião ou seja as canções de vinhos que vão direcionar para beleza geral então aquele aquela experiência sensível desordenada hedonista o que busco belo em qualquer satisfação dos sentidos ela é deixando de lado do canto do amor da verdade para o canto do amor da ordem portanto da beleza e se não dá beleza particular duas
coisas essa busca da beleza esse que é presente ali presente do banquete de platão a gente não entendi o diálogo a idade o time ali que tá essência do não é no diálogo com o serviço que você não entendeu que o belo agarrando entendeu que o belo causando dizendo que o belo e se confunde as pessoas é mundial da direitinho ficar extenso de algo onde está de fato nas calças eu tô tease que aparece né e fala e do amor como intermediária eu confio da carência da abundância como esse elo de ligação entre nós é
beleza oi beleza como algo divina sabia que a beleza divina relacionada novamente ao bem relacionado por tentar o que é eterno algo que está além daquilo que é que tem imediatamente na minha frente do qual beleza das coisas que eu vejo que participa dessa beleza eterna ele na concepção platônica e o amor é o caminho esse é o amor é gestado né sobre na make ele nasce sobre a beleza bom então ali nesse caminho dessa beleza que é divino você beleza que geraldo essa beleza que está acima da experiência sensível é o amor é um
caminho para ir direcionando para essa beleza tá saindo dessa belezinha imediata dessa experiência sensível e daí é sintomático que não achar menos as belezas de sua estética estética vem sensação esses bom então é sintomática nós chamamos nós estejamos falando a estética estética o que eu sentia beleza está no olho de quem viver a beleza que eu sinto não sei o que é sintomático é assintomático de uma desordem e pessoas que não estão mais encontrando a própria beleza que estão presos confundidos seus próprios sentidos com encontrado a óleo da harmonia bom então as coisas transparece uma
beleza assim elas têm de fato as harmonias integridade tudo mas essa greve em última instância evoca para nós noção da participação seja de direcionar o nosso olhar o olhar para fora dessa beleza imediata e portanto para uma beleza é transcendente é como falamos tim e é e agostinho é o filósofo da beleza né aquele beleza claro você tomar as pessoas considerações maravilhosa beleza mas agostinho é o é a praia dele é tarde te amei o beleza tão antiga e tão nova e eis que é e aí ele faz procurar ela forte procurar umas coisas mas
ela estava junto com ele na essência da personalidade mais íntimo do íntimo dele ali sem a presença antológica de deus desde o ato da criação e ali está portando um contato de agostinho para beleza mais profunda que tem por isso ele é tão antiga e tão nova ela é tão antiga porque ela teve presente desde a origem de todas as coisas da origem dele e tão nova porque ela está presente nesse momento ela imediatas tá agora aqui na nossa frente então portanto nós redirecionamos nosso olhar para as coisas ao nosso redor não procurando que as
sejam o belo e encerrando-se em si mesmo mas que elas nos a luta para a verdadeira beleza eu já posso participar eu posso tendo ela claro como é que as coisas não são bonitas nós pegar habilitação na minha ligação boas a são bonitos e essa conexão da beleza do bem nos permite viver uma beleza misteriosa para gente que às vezes a gente quer ver não mas é a constância é o rosto tal veja é essa com sua ânsia não posso tomar de maneira se tratamento e materialista só uma é um erro tem que ser visita
à realidade como um todo portanto tem esse paradoxo na visão que agostinho vai reconhecer que não existe uma certa contradição coisa que aparentemente só fiquei isso é verdade são boas por exemplo o ver um exemplo de agostinho exemplo mesmo né o rosto a matriz de facultar é feio ele enrrugado então ele é belo mas como é porque de algum modo eu vejo naquele desgastes madre teresa o sacrifício dela eu vejo que o nosso entregou os outros naquele desgaste dela que ele sacrifício é o de outro modo alguns alguns rostos cheise plástica são feios é porque
eu vejo negra superficialidade aquela coisa é egoístas implora e querer têm uma harmonia forçada e são fez portanto são artificiais oi e a paixão de cristo ela é bela mas ela é feia é grotesca era é sangue derramado mas é belo nesse tempo porque eu vejo que aquele sangue seu apresenta o filme do mel gibson paixão de cristo mais feio de todos eu moro violento mais violento que tem entendeu mais belo é como que pode ser as duas coisas ao mesmo tempo porque eu vejo naquele sangue derramado amor sacrifício ele é importante essa contradição no
coração da beleza de que coisas que às vezes aparentemente coisa que sou desarmônicas no meu olhar limitado na verdade ocultam uma harmonia mais profunda por trás por dentro quando eu falo dessa integralidade dessa harmonia da sexualidade eu preciso olhar ela para além do meu olhar imediato e olhar essa harmonia de fato por mais profundo possível para além da aparência para de fato para essência última das coisas e daí que falta eu vou começar a gente encontrar beleza bom então é isso gente para uma introdução zinha da beleza uma coisa bem elementar de introdutória foi isso
né muito obrigado aí pelo interesse não deixa de se inscrever no canal compartilhar o vídeo e procurar meu site que lembrei ponto net lá e indico livros também obras de arte outras coisas por mim mesmo dia de estudos muito obrigado