Oi boa noite boa noite Vamos retomar nossas Live de terça feira mais uma aula aberta interativa aqui no YouTube Nosso espaço de terça-feira nosso espaço em que nós conversamos sobre diferentes temas que de alguma forma se correlacionam com o tema principal desse perfil que é trauma e relacionamento E hoje nós vamos falar sobre limites especiais sejam bem-vindos sejam bem-vindos a nossa aula interativa Boa noite Espírita Boa noite Cristiane pessoal que já tá chegando por aí Oi boa noite a lei querida queridas e queridos retomamos hoje nosso projeto né tivemos uma folguinha aí posso travessia esse
evento que é tão especial para mim e aí a gente tem uma semaninha de intervalos Semana passada estive no Instagram Aline foi lá no perfil da Lorena Muniz sobre trauma e relacionamento Então quem não viu essa Live da terça-feira passada lá no Insta ela tá gravada no perfil de Lorena Muniz você consegue achá-la os dados no meu Instagram e hoje Voltamos para as nossas aulas abertas de terça-feira nosso encontro de tô marcado de toda terça-feira dessa tribo que se reúne aqui dessas feiras as 20 horas para conversar sobre o quanto que o nosso a nossa
vida e nada pelo trauma mesmo quando a gente não percebe e como que a gente pode lidar com isso porque o grande objetivo é que a gente consiga lidar com as nossas feridas emocionais para que elas não mais nos controlem para que a gente entenda que o trauma faz parte da vida nós todos vivemos traumas em diferentes níveis então o trauma é prevalente entre nós é uma força invisível que molda a forma como nós olhamos o mundo como nós olhamos as relações como nós amamos e como nós entendemos receber amor e afeto e que nem
sempre é claro para nós nisso e uma das mais apesar do trauma fazer parte da vida ele não é uma prisão perpétua e ele não precisa ser uma sentença da até o fim da vida não é o trauma é uma experiência incompleta cinco física e que pode ser completada para que esta ferida vira uma cicatriz na nossa pele Ou seja quando a gente olhar a gente vai lembrar se faz parte da nossa biografia Mas a gente não mais reagir essa ferida como colocando um dedo na ferida ela dói porque ela está presente mas como uma
cicatriz que a gente passa a mão e ver que a pele ele é diferente do resto da pele mas ela não mais causa dor e por isso não mais controla a nossa vida então esse é essa é a pegada deste canal então toda terça-feira 20 horas estamos juntas e juntos aqui conversando com algum tema que faça sentido para esse nosso contexto e hoje o tema é limites pessoais como colocar limites nas relações senso e quem tem dificuldade de colocar limites aí a fire no site no chat para mim falei eu eu ou se você conhece
pessoas que sofrem por não conseguir estabelecer limites nas suas relações estão sempre sobrecarregados não conseguem dizer não tem dificuldade de de não assumir responsabilidades que são suas constantemente assumir responsabilidades que são de outras pessoas se você conhece pessoas que têm qualquer tipo de dificuldade com limites a gente vai explicar essas dificuldades porque nem sempre elas são obras malauí na Live de hoje pega as cartinhas do compartilhar aqui no YouTube quando você clica nessa saladinha você copia o link e você pode enviar esse link para pessoas que você acha que se beneficiar com essa laje então
você pode colocar aí nos seus grupos de amigos da família usar uma mensagenzinha indireta grupo de família ótimo para a gente falar sobre limites e eu já é uma mensagem de indireta lá aprender um pouquinho sobre aqui presente não pelos nossos limites de gelados e respeitarmos mutuamente os limites uns dos outros é sobre isso que vamos falar com vídeos coleguinhas e vamos embarcar nessa noite sobre limites pessoais sobre o que que vocês estão falando quando com relação à minha pergunta já bastante gente dando boa noite dizendo eu eu na hum boa noite Lucimar de São
Paulo que delícia a Live com Lorena Foi incrível a gente gosta muito de fazer Live juntas é muito bom eu vai maravilhosa para sete visite por causa dessa Maicon Lorena hora que você vai para a senhora da Lorena que legal bem-vinda ao perfil bem vindo ao canal ao trabalho aqui no YouTube que legal Oi gente tá entendeu maneta e Lucimar eu todo mundo falando que eu não naquela pergunta que eu fiz sobre limites né eu vou explicar conheço vários Inclusive eu vou explicar para vocês por que tantos de nós tem problemas com limites E aí
para isso vou começar a nossa Live de hoje falando um pouquinho sobre o que são limites pessoais quem já acompanha meu trabalho do Instagram ou já é minha aluna ou meu aluno nos cursos ou workshops é que eu abordo o tema limites vai ser uma revisão mas é importante a gente botar todo mundo na mesma página do livro Então vou dar uma explicação curtinha não vou entrar em profundidade como eu entro lá nos cursos mas só para a gente entender do que a gente tá falando quando a gente fala sobre limites pessoais e partir para
o nosso tema que como eu faço esse processo de colocar limites sem sofrer e o que que significa sem sofrer Será que isso é possível são essas as perguntas que a gente vai tentar responder na Live de hoje eu gostaria que a nossa lá e fosse uma e ativa então eu vou parar para tentar na medida do possível ler os comentários de vocês então participem coloca em perguntas coloca em comentários sempre que possível olhar ali no chat o quê que vocês estão dizendo e tentar incluir vocês na conversa suas obras de terça-feira o e dela
que ela sejam bastante interativa Então vou desenvolver o tema agora um pouquinho e depois eu fico por conta na segunda parte da aula fico por conta dos comentários e das perguntas de vocês vou dividir a nossa aula da primeira meia hora de conteúdo segunda meia hora de interação Beleza então já começa em aí a medida que eu tô falando colocando conteúdos para que nós possamos interagir depois quando a gente fala sobre limites no dia a dia na vida cotidiana a primeira coisa que vem à cabeça para a maioria das pessoas é dificuldade de dizer não
é essa relação está sem limites você precisa colocar limites para essas pessoas Então a primeira coisa que vem eu preciso colocar E era uma fronteira tem alguém violando um espaço que é meu e pessoal isso tem a ver com o conceito de limite só que é mais que isso é mais amplo que isso então quando Nós pensamos em limites pessoais partir de agora quem tá tendo contato com esse tema pela primeira vez vai pensar em bordas e fronteiras vocês vão viver muito usar limites usar bordas e fronteiras como sinônimo para limites pessoais porque eu acho
que são palavras que traduzem melhor a ideia dos limites na nossa vida porque quando a gente pensa em uma barreira em uma fronteira e um daqui não ultrapasse isso não traduza exatamente limites saudáveis dos limites eles são como membranas porosas vamos levar lá das nossas aulas de biologia do ensino médio em que a gente tinha membrana da célula não tinha Qual era a função da membrana da célula e deixar entrar aquilo que vai nutre aquelas células bloquear aquilo que vai intoxicar aquela célula e deixar sair aquilo que não têm mais função que a célula não
precisa mais então a membrana celular ela tá para célula com a mesma função que os limites estão para nós enquanto dimensão psicológica Então pensa em como nos filmes a partir de agora como fronteiras como bordas que nos dão contornos psicológicos que nos ajudam a identificar o que pode entrar e o que deve sair porque não tem mais serventia para nós no momento atual e aquilo que nós precisamos bloquear então limite sempre vai ter essa característica de uma certa porosidade não é uma barreira onde nada passa manda os nossos limites eles estão rígidos como uma barreira
que nada entra na dança Eles não estão saudáveis é a polaridade oposta dos limites soltos ou inexistentes que é esse que tudo entra é o é o limite que eu não consigo dizer não então os limites eles têm que ele pense neles como esse lugar de uma fronteira onde algumas coisas podem entrar outras precisam sair e algumas eu preciso bloquear só que esses limites Como eu disse eles nos dão contornos psicológicos eles nos ajudam a entender quem somos o que é meu o que é do outro quem sou eu e o que é não eu
o que está dentro Eo que está fora de mim os limites é o sistema de limite que a gente aprende começa a aprender lá no nosso Nascimento que nos dá a dimensão exata de seres diferenciados individualmente psicologicamente diferenciados dos outros que quando a gente nasce minha gente nós nascemos absolutamente indiferenciadas né nós ficamos ali nove meses na barriga da mãe se vivendo a experiência da nossa mãe né então nós nos alimentamos o que ela se alimenta os nutrientes que nós absorvemos são os nutrientes que ela dispõe as emoções que ela vi venci a são aquelas
que nós vamos vivenciar né a bioquímica emocional daquela mãe é aquela que o bebê vai vivenciar então durante nove meses mas passamos ir completamente indiferenciado OK depois de nove meses a gente nasce ainda com cordão umbilical ali preso corta-se esse cordão umbilical e começam a diferenciação física e também psicológica começa um Nascimento que não é só físico ao Nascimento psíquica Nascimento doeu doeu diferenciado né E esse nascimento do eu começa com o aprendizado dos nossos limites quem convive com criança pequena seja atendendo crianças seja com filhos ou com crianças pequenas ao seu redor né dentro
da sua família talvez ela tem observado a criança quando ela vai descobrindo o próprio corpo não é criança pequena ela descobre que a mão pertence a ela que o nariz é dela por experimentação o toque morde colocar na boca ela morde ela descobre que aquela amarela coloca o pezinho na boca ela vai começando a ter uma experiência sensorial um próprio corpo que vai diz vai dando ela dimensão de que ela habita que ligou nosso primeiro sistema de limite e limites físicos muito do nosso limite é regulado nas nossas primeiras relações usados que nos cuidaram porque
a criança ela só vincula fisicamente a pele esse órgão de Fronteira é o nosso primeiro ângulo de limites é aquilo que delimita o que tá dentro de mim tá fora de mim isso é feito muito pelo contato lá quando a gente nasce E aí aos poucos é essa diferenciação vai sendo psicológica também vai sendo criada uma diferenciação psicológica e que se divide entre emocional mental aí mais para frente no desenvolvimento eu vou entendendo os meus limites de recursos então acabei de falar que agora é de quatro tipos de limites nem midi físico meu corpo físico
eu e o meu espaço físico vou detalhar esse daqui a pouquinho limites mentais é o que eu vou aprendendo a pensar minhas crenças meus valores minhas opiniões sobre o mundo eu vou aprendendo também lá nas primeiras relações se eu tenho direito de pensar o que penso se eu tenho direito de acreditar no que acredito que as minhas opiniões são válidas ou inválidas isso tudo vai dando a dimensão dos meus limites mentais e os meus limites emocionais aquilo que sinto minhas emoções posso sentir raiva não posso sentir raiva essa emoção foi validado ou invalidado lá atrás
eu aprendi a diferenciar a raiva de tristeza eu aprendi a sentir afeto e compartilhar afeto meus limites emocionais o quanto eu vou ficando confortável a sentir o que sinto e aí mais para frente um pouquinho a gente aprende os nossos limites e os nossos limites de recursos que é o meu tempo e energia meu dinheiro meu patrimônio três recursos principais dos nossos que são importantes que a gente tem a clareza de quais os meus limites com que que eu uso o meu tempo e aqui a quem EA que eu disponibilizo meu recurso de tempo eu
faço isso a partir da minha escolha ou muitas vezes eu me sinto obrigado a usar o meu tempo para aquilo que eu não acho que eu deveria às vezes em amizade no nosso limite de tempo é muito violado as vezes a gente está no momento em que a gente não pode por exemplo ouvir um desabafo de um amigo mas a gente se obriga eu abri o meu brigou a disponibilizar o meu tempo EA minha energia porque eu acho que a que é daquilo que depende aquela relação porque eu acho que se eu não fizer isso
aquela relação pode ser impactada então mais para frente a gente começa a aprender Como usamos o nosso limite de tempo Como usamos a nossa energia a quem EA que eu disponibilizo a minha energia e como eu uso o meu recurso financeiro e a quem EA que eu disponibilizo meu recurso financeiro Então esses quatro tipos de limites nós começamos aprender lá no nosso crescimento nas nossas Primeiras Experiências para grande maioria de nós que chegamos aqui se você já viveu pelo menos 20 anos eu vou vou partir desse pressuposto já que são canal para adultos então se
você viveu aí pelo menos 20 anos de vida já 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos ou mais você já chegou à fase adulta com sistema de limites físicos mentais emocionais de recursos que você aprendeu lá atrás na infância e que você não vai se lembrar como foi esse aprendizado porque esse aprendizado começa numa fase que é pré-verbal é antes da linguagem e da memória esse aprendizado começa no momento que você nasce que o seu sistema nervoso tá muito ainda imaturo que não vai guardar memória declarativa a outra memória que ele vai guardar uma
memória implícita é uma memória que tá no nosso corpo nos nossos sistemas dos eu nosso corpo é um grande bancos e menores então esses limites eles começam a ser vivenciados a partir de uma experiência multisensorial E é disso que a gente vai falar hoje para falar sobre como colocar limites e sem sofrer porque quando a gente chegar à vida adulta Minha gente é com o nosso sistema de limites muito solto ou seja tudo entre eu sou atravessada pelas opiniões das outras pessoas pelo uso do que as outras pessoas fazem dos meus recursos Eu não me
sinto à vontade para expressar as minhas crenças para vivenciar as minhas crenças para expressar as minhas opiniões para sentir o que sinto para expressar as minhas emoções dos meus sentimentos eu não sei por exemplo expressa raiva de uma forma saudável ou eu vou para violência ou que o embotamento emocional oi oi vou exploding ou eu vou implodir EA raiva quando quando a gente não tem canal de expressão saudade a gente explode ela vira violência agressividade não saudável ou ela implode e vira sintoma físico é ou eu não não consigo entender Qual são os meus limites
físicos limite físico não tem a ver só como como eu gosto de ser tocada como eu não gosto de ser tocada e tem muito a ver com isso mas tem que haver com tudo que diz respeito ao meu corpo tudo o quanto de sono eu preciso o quanto de alimentação eu preciso eu tenho limites físicos Claros eu não vou comer e nem a mais nem a menos do que eu preciso eu vou cuidar das minhas necessidades físicas o quanto de descanso eu preciso é o quanto como o quanto de movimento eu preciso e o quanto
eu tenho como é a minha relação com a minha autoimagem né lá na é quando a gente está formando nosso primeiro sistema de limites físicos que é a pele ela nos dá é a primeira é o primeiro sistema de limites que nos dá a dimensão da do nosso ego corporal que a nossa imagem corporal é o quanto eu consigo me reconhecer dentro do meu próprio corpo da minha própria pele contra me sinto confortável com isso ou o quanto a opinião dos outros me atravessa em relação à ismo é o quem tem limites físicos soltos por
exemplo muitas vezes vai ter um intervalo com uma imagem vai se preocupar muito com aparência são pessoas que tendem a ter um excesso de procedimentos estéticos em geral São pessoas muito muito dentro do padrão social de beleza porque tem uma grande preocupação com isso né Por E aí começa a fazer de tudo para caber na opinião do outro a respeito da sua aparência física e do seu desempenho sexual é outra coisa que tem muito a ver a nossa sexualidade tá muito ligada aí a limites físicos e aí eu não tô falando de de orientação sexual
não tem nada a ver com isso nem vamos passar por esse lugar tem a ver do quanto eu tenho a expressão saudável da minha sexualidade isso tem a ver com limites também quando eu consigo me sentir à vontade Na expressão da minha sexualidade é e para quem assistiu um evento que eu fiz ano passado que foi sinto logo existo vai lembrar que a energia sexual é algo que faz parte da nossa energia Vital e que a gente usa inclusive no sexo mas energia sexual não é não tem a ver nesse para mais uma relação direta
consegue a gente usa inclusive no sexo mas energia sexual é uma energia que a gente aplica em tudo na nossa vida é o nosso tesão pela vida e pelos nossos projetos Pelas nossas relações das mais diversos todas as relações elas envolvem sensualidade que é o prazer dos Sentidos que outra outro equívoco que a gente tem na nossa Cultura a gente acha que sensualidade ué a reduzir o coleguinha né cara de bocas corpos desnudos isso é um grande equívoco né de uma cultura com a nossa cultura que é uma cultura hipersexualizada e Caeté Rima em relação
ao corpo Porque tudo que é do corpo nos assusta Sensações emoções sentimentos comportamentos secções então a gente distorcer um pouco na sociedade moderna o conceito de sensualidade que é o prazer dos Sentidos à vontade com os seus sentidos e todas as nossas relações são experiências também sensoriais elas não são experiências da mente elas são experiências do nosso sistema corpo-mente bom e quando e tudo isso que eu tô falando para vocês passa por uma construção de bordas e fronteiras de contornos psicológicos que a gente vai entendendo Quem somos nós quem é o outro eu peguei o
exemplo do limite físico o exemplo que eu sempre dou é o limite físico solto vai jogar sempre preocupação com a imagem onde o que que ele é solto ou inexistente porque a opinião do outro atravessa sem filtro eu fico dependente do feedback que o mundo me dá meu respeito para saber quem eu sou o tempo em o inverso se eu tenho limite físico muito rígido eu viro uma mente hyperativa da sem corporeidade tem dificuldade de me conectar com corpo e aí eu posso ultrapassar o meu limite de descanso Por exemplo a minha saúde pode ficar
bem bastante prejudicada pelo consigo ouvir os sinais no meu corpo de que eu preciso comer eu preciso dormir de que eu preciso me movimentar de que caminho que eu preciso seguir quais os sims e os nãos' que eu preciso dizer para mim mesmo e para os outros aí eu vi uma mente hyperativa dá aquela médica não para nem quando dorme bom e sem conexão com corpo é quando a gente pergunta o que você sentiu nessa situação muito muito comum acontecer sim atendimento quem é terapeuta aqui me conta se já passou por essa experiência de você
perguntar na sessão que você sentiu nessa situação e a pessoa te respondi com a ação e não consentimento porque ela está desconectado desconectada da corporeidade limites físicos rígidos nada entra e nada sai e ela te responde a ser a pessoa tava conversando no telefone com a irmã e a irmã disse alguma coisa que não gostou e se pergunta o que você sentiu e ela te responde aí eu fiquei eu eu fiquei p da vida e desliguei o telefone eu respondi para ela na mesma altura ou eu não falei nada eu fiquei parada porque eu não
acreditei que ela tava me dizendo aquilo isso não é uma pessoa sentir o que ela fez quem tá com limite físico rígido demais confunde ação com o sentimento e aí com o tempo o corpo vai invertendo essas linguagens e uma experiência que deveria ser sentida vira uma ação dentro do corpo então ao invés de eu sentir tristeza e raiva eu sinto dor muscular dor de estômago tem problemas gastrointestinais então os limites permeiam meus queridos e minhas queridas todas as nossas os nossos contornos psicológicos físicos mentais emocionais de recursos não é tanto o tema da nossa
larga gente aprofundar em cada um desses tipos mais Trazer isso para ou não nas relações Então vamos entrar na história do não quê que isso tudo que foi um prefácio para colocar todo mundo na página do livro se tem alguém chegando agora na mesma página do livro sobre elementos dos Pais o quê que isso tudo tem a ver com a gente chegar na vida adulta e tem dificuldade de dizer não ter ansiedade por agradar assumir responsabilidades que não são nossas que tem muito a ver e soltos principalmente limites mentais e limites emocionais e de recursos
soltos né que aquilo onde nós ficamos dependentes da do Olhar do outro a nosso respeito o olhar do outro atravessam as nossas fronteiras as nossas bordas e tem um parênteses muito importante aqui que é nós somos seres Independência interdependência que é o mais saudável o saudável não é codependência emocional dependência e codependência emocional e nem a independência emocional e se são dois lados de uma mesma moeda mas somos uma ministros porque nós somos dominados pelo vínculo mas só chegamos como espécie aqui quem já me acompanha o meu essa fase 500 vezes porque nos organizamos em
grupos a vinculação entre nós é uma necessidade essencial humana pertencer e vincular ao necessidades essenciais para garantir a nossa saúde emocional nosso bem-estar então quando eu digo que opinião do outro nos atravessa tem filtro eu não quero dizer que o limite rígido que aquele que não liga para opinião do outro não flexibiliza nada não negocia nada é o que a gente tem que alcançar dois lados da mesma moeda ângulos nos levam ao desequilíbrio E por quê Porque o equilíbrio é quando eu consigo filtra essas opiniões porque Justamente eu tô tão conectada com as minhas bordas
com as minhas fronteiras que eu consigo ter a clareza de que sou eu e o que não eu que me pertence o que pertence ao outro e aí eu consigo filtrar o que vem das outras pessoas liberar aquilo que não faz mais sentido para mim e colocar um freio naquilo que não intoxica isso diz respeito inclusive as escolhas das nossas relações então eu falei de quatro coisas aqui já de quatro conceitos emitir físico mental e emocional de recursos e tô falando de três tipos de limites limites rígidos nada entra e nada sai e é isso
eu tô com limites muito rígidos que é um sintoma de quem teve na infância seus limites abruptamente violados podem desenvolver em rígidos na vida adulta aí eu vou ter medo de intimidade por exemplo eu vou ter muita dificuldade com intimidade eu vou ter muita dificuldade com expor a minha fragilidade Como pedir ajuda limites rígidos limites soltos o inverso eu vou para dependência emocional e o rígido eu vou mais para a cola dependência emocional limite solto eu vou para dependência emocional eu dependo do feedback do outro para entender quem sou a Minha autoestima vida em uma
montanha-russa entre Picos e vales Se eu recebo um feedback positivo se recebo um elogio Isso me deixa muito bem eu recebi uma crítica e isso me deixa muito mal Só tem um problema entre ficar bem ficar mal com crítica não desde que esteja dentro de uma janela que a nossa janela de tolerância é onde nós sabemos Qual é a nossa borda e a nossa Fronteira só que se eu tô sendo ativada e desativada é fortemente emocionalmente a parte do pneu do outro tô sinalizando limites ou então vídeos rígidos limites outros ou inexistentes alimentos saudáveis ó
que é o meio do carrinho que quando eu identifico aquilo que pode entrar aquilo que preciso sair aquilo que não pode entrar Quais as relações que vão me nutre quais aquelas que vão intoxicar e aquelas que eu preciso liberar porque já cumpriram o seu ciclo bom então dentro de relacionamentos o limite saudável aquele onde a gente para de engasgar com a formiga Engolir os elefantes pena que quando a gente tem limite todos os limites rígidos é muito comum engasgar com a formiga e Engoliu um elefante a gente se apega às pequenas coisas e às vezes
deixa passar grandes coisas nossa violação de limite fica meio imperceptível muitas vezes fica imperceptível por exemplo inclusive quando a gente invadir o limite do outro porque quando a gente tem bordas e fronteiras que não estão saudáveis a gente vai fazer a mesma coisa com as outras pessoas porque já que a nossa relação com qualquer pessoa é só um reflexo da relação que a gente tem que a gente mesmo se eu respeito os meus limites do respeito dos limites dos outros se eu não respeita os meus limites eu vou invadir o limite do outro é aquele
momento e aí eu vou dar um exemplo que não é tão Óbvio porque os exemplos de relação deles óbvios são óculos né alguém ficar tentando controlar sua vida é invasiva o pai invasivo é o cônjuge invasivo isso é muito Óbvio agora Tem situações que não são nada óbvias quando por exemplo um amigo vai desabafar com você e você quer dar a solução para o problema dele a intenção é boa é mas se você perde a escuta você vai começar a querer resolver o problema do outro e quando a gente se torna pessoas resolvo todas de
problemas das outras pessoas nós estamos invadindo os limites delas porque estou me apropriando de algo que não é meu que é o senso de agência daquela pessoa é aquela pessoa encontrar os caminhos dela e ela ter a sensação de que ela pode dar conta do que a vida do que a vida apresenta então todas as vezes que eu viro uma pessoa muito agradar dura ouvir uma pessoa que quer resolver o problema de todo mundo eu estou invadindo o limite das outras pessoas e isso não é tão Óbvio porque porque na nossa sociedade pessoas com ansiedade
por agradar pessoas com qual dependência emocional que centralizam a decisão EA resolução do problema das outras pessoas são bastante valorizadas a gente entende isso como uma virtude bom e é só com o tempo que as partes envolvidas na relação começa a sentir sobrecarga e falta de independência o de interdependência né que é onde é mais saudável na relação Onde eu consigo manter o meu eu você consegue se manter o seu e a gente se encontra no outro lugar que o terceiro corpo da relação e ninguém precisa abrir mão necessariamente do que pensa do que sente
dos seus recursos eu consigo dizer os meus rins com segurança e se consigo dizer os meus não os com segurança e aí vamos para um ponto que é um é porque é tão desconfortável colocar em mim né te mandando a palavra por quê que a gente sente tanto desconforto justamente por essa trajetória que eu fiz agora de que os meninos são apreendidos lá atrás se eu aprendi que eu não poderia valorizar o que penso o que sinto as minhas crenças mesmo que elas sejam contrárias à de pessoas com as quais convivem inclusive de pessoas que
amam e quando eu for tentar colocar um limite eu vou para vou sofrer uma ativação emocional meu sistema nervoso vai receber uma carga de stress é porque ele vai entender aquela situação de colocar um limite como uma situação perigosa ameaça dura e aí é como se o meu corpo vivesse a experiência de que estou diante de um risco preciso me preparar e ele aciona as nossas famosas defesas luta-fuga congelamento temos mais algumas mas para o nosso contexto de hoje a gente vai ficar nessa é o nosso corpo aciona defesas ele se prepara para lutar para
fugir ou na impossibilidade de lutar ou fugir para congelá-la então eu vou dizer um não' por exemplo para um amigo que me pediu um favor que eu não posso ou não quero atender e uma pessoa que eu gosto é uma relação que eu quero manter se eu tenho limite soltos Esse momento pode me perturbar profundamente a ponto de eu dizer sim queremos dizer não E se eu se não eu vou sentir fisicamente as sensações de coração acelerado Às vezes o maxilar vai atrasar trabalhar granta vai ficar seca posso tremer um pouquinho seu corpo se preparando
para lutar ou para fugir daquela situação lutar vou na agressividade fala Olha eu não vou fazer espírito para você não porque eu acho que você tá abusando de mim ou eu posso fugir Olha desculpa eu não posso fazer isso porque eu tô cheia de trabalho porque a minha mãe tá doente porque eu invento uma desculpa social e isso é um bom critério para gente avaliar como estão os nossos limites me contem aí nos comentários o quanto vocês precisam se valer das desculpas sociais para justificar os seus nãos tem consegue justificar os seus nãos com cordialidade
sem precisar aí para agressividade e não saudável sem precisar ir para violência com cordialidade sem precisar se justificar se justificar demais é um indicador de limites não saudáveis na relação né do sofrimento na hora de colocar limites E aí e me diga aí como é que vocês estão na hora de justificar os seus não se vocês precisam de uma desculpa social ou se Vocês conseguem dizer Olha desculpe mas eu não vou aceitar o seu convite hoje hoje eu vou declinar sem precisar se justificar e eu não posso te ajudar nesse momento entendo a sua situação
mas não posso te ajudar nesse momento se você é importante para mim mas essas isso que você está me pedindo não posso atender E por que que nesse momento a gente a gente tem essa ativação emocional porque lá atrás a gente aprendeu que Limites não era um direito nosso que se eu desagradar o outro eu vou perder pertencimento e perder pertencimentos para nós mamíferos sociais é igual risco de sobrevivência bom então muitas vezes colocar os nossos limites na relação nos ativa emocionalmente porque isso nos leva a uma sensação de risco de pertencimento soma-se a isso
a nossa cultura que a cultura da seu do generosidade Quando você diz não e muitas vezes Nossa cultura você vai ser interpretado como egoísta individualista e a gente tem uma cultura de pseudo generosidade de Marte né de ar eu faço tudo pelo outro quando na verdade fazer tudo pelo outro e uma generosidade malvada porque você não tá sendo generoso com outro autenticamente por que você tá fazendo porque você tem medo da reação do outro e você tá tirando do outro a importante ação de fazer por ele o que ele precisa e o senso de agência
do outro tão fazer pelo outro aquilo que ele tem que fazer por si próprio uma generosidade malvada só que na nossa cultura muitas vezes como vamos bater na própria ferida de apego de pertencimento das outras pessoas quando nós temos limites Claros nós vamos receber a projeção do outro e aí a gente vai ser visto como Nossa mas você mudou em nossa mas pegou está Nossa mas você pode fazer isso porque você não vai fazer e [Música] quando a gente coloca limites e o outro não está em familiarizado com seus próprios dominios isso vai batendo uma
ferida do outro que mais voltar de forma de projeção para nós a pessoa vai nos colocar no lugar que fica mais fácil dela de gerir a própria relação com os limites Então a primeira coisa para gente conseguir colocar limites saudáveis é entender que a reação emocional do outro aos seus limites É sobre o outro não é sobre você como dizem por aí popularmente não é sobre você ele tá falando de como ele próprio encara os próprios limites é porque como eu disse eu tenho uma relação saudável com os meus limites eu recebo não do outro
eu consigo receber esse não e respeitar e se não porque eu entendo porque eu sei me relacionar com os meus limites E aí por empatia aí a minha verdadeira empatia não apareceu de empatia por empatia Eu sei respeitar o não do outro entendem Então a primeira coisa é a a a reação emocional do outro ao seu limite uma vez que você esteja fazendo isso para proteger suas necessidades essenciais não para controlar o comportamento do outro que a outra coisa que dá para gente entrar como limite Às vezes as pessoas entendem que limita a fazer o
outro mudar de comportamento para controlar o limite do outro não é nada disso nossa Live de hoje não vai entrar nesse tema Porque não daria tempo mas quando eu tô fazer colocando os meus amigos porque eu tô Protegendo o que penso o que sinto é a forma mais autêntica que é para mim dizer e a reação emocional do outro é reação emocional do outro é outra coisa que a gente aprende na nossa cultura de emaranhamento emocional que nós somos responsáveis pela emoção do outro responsabilidade afetiva não é isso mesmo a emoção do outro responsabilidade objetiva
sobre você é sobre você não criar expectativas que você não tem condições de cumprir com criado o outro expectativas que você não tem como descumpriu sobre você agir já sabendo que você não vai cumprir com sua expectativa isso a responsabilidade objetiva responsabilidade afetiva não é o sou responsável pelo que o outro sente mas eu sou responsável pela minha ação e e não passar uma mensagem para o outro diferente do que eu pretendo me comportar naquela relação então lá atrás quando a gente na nossa cultura que é uma cultura de emaranhamento emocional onde e os limites
principalmente emocionais não são claros a gente vai aprendendo que somos responsáveis pela emoção do outro desde coisas grandes até coisas pequenas um exemplo que eu costumo dar a criança não tá querendo se alimentar Aí vem uma informação com essa criança que tá sentindo algum tipo de desconforto e não quer se alimentar naquele momento ou que precisa aprender que é importante se alimentar para a saúde que ainda não aprendeu a regular as próprias emoções e precisa de um adulto suficientemente sintonizado com as suas necessidades para ajudá-la a legendar o que sente a gente começa a dar
legendas como se você não comer mamãe vai ficar triste o papai vai ficar triste e se você não ficar quieta se você não parar agora de fazer isso você vai visitar a mamãe hoje tá papai hoje tá vovó que esteja cuidando e a gente começa a legendar para essa criança aqui ela é a responsável pela emoção do outro e a quando crescemos nós nós vamos fazer uma coisa que nós não queremos eu não vou mudar os meus planos com fulano de tal Porque senão eu vou magoar o fulano de tal e aí é o filme
agrido porque eu acho que eu sou responsável pela emoção do outro é só que aí eu torcendo equivocada ao achar que eu tô respeitando o outro porque eu respeito respeito autêntico minha gente generosidade autêntica amor autêntico só é possível a partir do momento que eu tenho isso comigo a esse eu não consigo respeitar os meus limites e Generosa com as minhas necessidades amar quem sou o que significa amar a forma como penso como vivo como me comporto isso não significa não olhar para as minhas necessidades de evolução pelo contrário o bom processo de autoconhecimento é
aquilo que a gente olha para aquilo que a gente precisa se desenvolver com alto compaixão e entende que aquela forma de comportar que de repente para mim não é mais funcional Eu não eu quero mudar ela foi a forma possível até aquele momento eu não me agrido com isso não tem o chicote eu eu assumo Auto responsabilidade que é diferente de culpa culpa é o chicotinho que nos paralisa não muda nada fico lá sofrendo como Marte na nossa cultura que adoro Marte ficou lá sofrendo como uma arte e nada muda auto-responsabilidade eu olho para as
minhas para as besteiras que eu fiz na vida e as minhas cagadas na vida para bobagens que eu fiz eu aprendo com elas Oi e eu olho para isso entendo eu não tinha consciência para fazer de outra forma ou as minhas feridas me levaram a isso é minha responsabilidade reparar tudo que tenha sido tudo que tem acontecido em consequência disso e eu vou lá e reparo E assumir as consequências inclusive que isso pode me levar que podem ir desde a perda de um relacionamento como consequência disso eu vou ter que lidar com essa dor até
uma consequência maior seu ultrapassei os limites jurídicos por exemplo então auto-responsabilidade a gente assumi aquilo que faz parte de nós que a gente aquelas partes que a gente não admira e nós olha para elas entende o que nós precisamos desenvolvê-las mas olha para elas com compaixão se eu não consigo ter isso comigo eu não vou ter com outro eu vou eu vou performar generosidade eu vou performar out amor autêntico eu vou fazer o que eu acho que uma pessoa generosa faz hoje eu vou fazer o que eu acho que uma pessoa é humilde faço por
exemplo uso conceito que a gente confunde muito né que é ser humilde com ser arrogante é o que é ser humilde quer ser arrogante muitas vezes a gente acha que a gente se apropriado Os nossos talentos nossas potências e colocarmos para o mundo é ser arrogante arrogante não tem nada a ver com isso tem a ver com como eu olho para o outro né tem a ver com uma variação que eu faço do outro a partir da minha pessoa quando eu me a propril das dos meus das minhas potências e coloca elas para o mundo
é outro exercício que eu sugiro muito que é como é que você recebe elogios você consegue receber simplesmente falar agradeço e receber no sentido de receber deixar isso bater em você e Ressoar ou você desvaloriza o elogio do outro nem sou nem menina cabelo tá bonito aí menina nem tá tão seco e essa roupa tão velhinha essa roupa que você tá elogiando e esse negócio que eu fiz que você tá elogiando menina mas tá cheio de defeito uma maneira gente tem né de invalidar o elogio que eu não consigo receber porque eu tô super formando
imaginando o que uma pessoa como uma pessoa humilde agiria nessa situação é como a gente vai ensinado na nossa cultura EA gente confunde essas coisas e o que recebemos legendas equivocados lá atrás e aí quando a gente chega na nossa na nossa vida adulta é difícil colocar limites é difícil dizer não sem precisar ir para o extremo que é eu digo não para tudo e sou agressiva e sou e distribuía asas para todo mundo que é o outro extremo que é o limite rígido que quando esse limite foi tão gelado tá não aguento mais e
aí a minha emoção se ativa de forma que eu preciso de força para colocar os meus mimos os dois lados da mesma moeda como não sofrer no processo não é possível não sofrer no processo primeiro Vamos responder uma sentença quero que vocês coloquem aí no chat para mim e como como estabelecer limites sem que o outro de arte é go está quem tem que fica magoado com você ou sem que o outro é tenha uma avaliação a seu respeito como que a gente faz isso a primeira pergunta a ser respondida nas lives hoje Hoje não
tem como porque você não é responsável por como outro vai reagir isso é sobre o outro é outra invasão de limite que a gente tem o que é do outro que é meu primeiro limite a ser estabelecido segundo passo para estabelecer limites sem sofrer entender que você pode estabelecer limite sem sofrer mas não necessariamente estabelecer limite não vai fazer desconforto desconforto é diferente sofrimento estabelecem limites muitas vezes trará desconforto Principalmente quando nós estabelecemos Limites com pessoas que amamos são importantes para nós isso vai trazer algum tipo de desconforto bem-vindos ao mundo dos adultos precisamos de
dar com esses confortos e quem não liga com desconfortos e quem não sabe lidar com desconfortos e as nossas crianças em Reais interna porque a criança Faz birra e se joga no chão E aí muitos vão dizer porque ela quer atenção isso é só uma consequência lá na frente porque ela sentiu um desconforto interno que ela não sabe modular quem não sabe lidar com esse desconforto que ela aprendeu na corregulação emocional dela lembra que eu falei agora com o que limita a gente aprende nas nossas primeiras relações Também quem acompanha a criança pequena já deve
ter visto essa cena criança pequena aprendendo andar por exemplo cai quando ela cai a primeira coisa que ela faz em geral não é chorar quando é só as primeiras penas é olhar para o adulto significativo dela né Ela olha para mãe para o pai é como se ela precisasse da reação deles para entender aquela experiência e aí se ela olha para o adulto eo adulto tá desesperado é lá abre o berreiro e esse Ela olha para o adulto esse adulto está num movimento de acolhimento daquilo que aconteceu ela pode até chorar um pouquinho porque tá
doendo mas ela não entra em desespero hiperativação nervosa ela tá sendo legendada sobre que emoção é adequada no momento em que ela se machuca então lá atrás quando Nós aprendemos essas essas legendas Nós aprendemos também que nós precisamos ser generosos que não podemos dizer não e isso meus queridos e minhas queridas a gente só faz se a gente tiver limite de bordas e fronteiras Claras tão [Música] é um a reação do outro não é sobre você sobre como elimina com os próprios memes e não é com você que o outro se magoa é com a
incapacidade dele próprio vou fazer uma estabelecimento de limites Claros os dois você não tem como controlar relação do outro e não tem como você colocar limites e querer que os outros recebam amorosamente porque nem todos estamos no mesmo processo o limite no mesmo estágio estão algumas pessoas vão receber mal algumas pessoas vão considerar que você tá sendo egoísta individualista e ser adulta também a lidar com desconforto isso provoca só que só se nós resistimos a um desconforto o que nós assistimos a dor que isso nos causa porque essa pessoa importante significativa para mim se eu
tô colocando meu limite e eu quero controlar a percepção do outro meu respeito se eu tô colocando meu limite eu quero que ele aceite bem que ele ele acha bacana que ele fica legal cultura de relacionamento é um bom exemplo para isso né quando você quer que terminar com alguém que a gente boa Alguém já teve essa experiência aqui né Eu quero terminar com alguém que é muito gente boa mas eu quero que você é amiga dessa pessoa fala olha a gente pode ser amigo eu eu que fico tentando manter algum tipo de vínculo que
que controla EA percepção do outro meu respeito que o outro não fique magoado comigo e isso é uma invasão de limite O outro tem que ter o direito de sentir o que ele sente inclusive raiva de mim você sou eu o motivo da dor dele nesse momento Oi e aí então a gente não comprou a percepção se eu tento controlar a percepção do outro ao meu respeito eu vou sofrer porque eu tô tendo o desconforto que já é colocar limites que esse não tem como não sair dele alguém importante para a gente vai sentir desconforto
se eu não estou sentindo desconforto inclusive são sábios dissociação que não é pela nossa Live a gente conforto faz parte só que se eu associo a esse desconforto resistência que eu tô sentindo desconforto eu não quero que o outro fique chateado comigo eu quero controlar a percepção do outro respeito aí eu tenho sofrimento aí eu sofro tão não dá para estabelecer limites pessoais claros e saudáveis sem desconforto mas dá para estabelecer limites Claros saudáveis em sofrimento Quando eu abro mão de controlar a percepção do outro respeito quando eu respeito o limite do outro de pensar
como quiser de agir como quiser inclusive o meu respeito é porque o processo do outro e tendem a sentido para vocês coloquem aí para mim se faz sentido para vocês e eu vou para o chat agora para a gente usar esses últimos minutinhos de interação e a Google tem um pouquinho para ver o que que vocês estão me dizendo se passar alguma pergunta minha gente sem ser respondida que eu não cheguei nela a gente vai quando sair dessa Live eu vou abrir uma caixinha lá no Instagram e a gente continua nosso papo tá bom E
aí e também vem aquela culpa achamos egoísta por dizer não exatamente E aí E aí e a tem algumas coisas que eu vou ler em voz alta em outras não porque eu quero preservar também a intimidade de vocês e lembrem-se disso também tá compartilhem aquilo que for seguro para vocês lembram vamos uma rede aberta é importante que vocês reconheçam seus limites que a terceira coisa dos limites sem sofrer primeiro para estabelecer limite sofreu preciso identificá-los bem eu preciso saber identificar preciso saber quais são as minhas bordas e as minhas fronteiras para cada relação cada tipo
de borda física mental emocional de recursos para cada relação e são inclusive que a gente trabalha no curso de limites já aproveite para fazer seja back que está disponível lá no meu Instagram mas eu preciso identificar os meus limites para ir começar a colocá-los comunicá-los e ao mesmo tempo trabalhar minha regulação emocional para de cada vez que você já ativada emocionalmente na colocação que eu saiba como sair da hiperexcitação de sistema nervoso ou daí pô excitação são duas coisas comuns quando a pessoa tem dificuldade estabelecer limite ou ela aí para ir pela citação coração acelerado
garganta seca as mãos frias eu começo a ter um sinais de medo e ansiedade defesa de luta e fuga ativa o que é uma situação que eu não posso lutar não posso fugir eu começo a congelar e aí eu vou para aí pois se passam aí eu começo a fugir mas congelei foi para ir para citação aí eu durmo demais a diga da branco não sei o que dizer então é cada vez que eu vou praticando a colocação de limites eu preciso ir praticando também sair desses estados de hiperativação do sistema nervoso interesse citação ou
de Ipu ativação que aconteceu o sistema começa a se recolher eu quero sumir do mapa Mas eu não quero dizer que ele não e muitas vezes Boa noite O que seriam as possíveis causas desse limite físico solto e como rei organizá-lo as causas de limite físico soltos de todos os limites estão nas nossas primeiras relações basta que uma criança Alba por exemplo fique suficientemente tempo no berço chorando porque ela tá com dor ou com fome sem ser pega no colo para que ela comece a ultrapassar os limites físicos dela por isso dentro de uma abordagem
trauma em forma que nós somos contra aquela história de disciplinar nos primeiros meses depois de um tempo que o sistema nervoso a criança já conseguiu acompanhar ela tem que ter regularidade e disciplina para se alimentar por exemplo mas quando o sistema nervoso dela já deu um passo nos primeiros meses de vida nós somos contra aquela história de fazer calendário de amamentação lá porque porque a experiência da Criança é sensorial a criança que fica chorando no berço sem ser pega no colo ela tem uma experiência de outra e a carga nervosa do sistema real o espaço
para isso Isso é uma razão pode ser milhões outros pode ser uma questão que ela tá criança viveu no parto podem ser negligências violências abusos podem ser desde coisas muito simples Até coisas muito mais dramáticas e complicadas podem gerar limites físicos ou mas eu vou pegar esse exemplo agora que eu dei uma criança que fica chorando no berço por tempo suficiente porque ela tá com dor ou com fome ela não sabe falar ela veio único recurso de gritar e chorar mielinizado justamente para afetar um adulto de que ela tem uma necessidade naquele momento né Eu
disse para você se nosso sistema nervoso ele vem bem imaturo mas o sistema de formadores deglutidor ele já vem helenizado para criança poder mamar e poder gritar ela vem com essa habilidade para afetar um outro adulto da Necessidade que ela tem naquele momento basta que ela fique com dor ou com fome tempo suficiente sem ser pega no colo que é onde a gente vincula tu e coloca fisicamente para ela começar aprender que ela tem que ir além do limite físico dela vocês vão observar que qualquer adulto minimamente sintonizado com seu instinto minimamente sintonizado com seus
instintos ele é uma criança chorando no berço ele vai pegar e vai fazer o quê balançar é um instinto nosso por quê Porque o balanço faz existir um tipo de respiração que ativa o sistema nervoso parassimpático que é o sistema que ajuda a regular o stress do corpo para baixo por isso naturalmente a gente balança criança e para ajudar ela a regular aquela experiência de stress que ela tá vivendo que se essa experiência dura muito no tempo ela começa a aprender que o limite é maior que ela tem que ultrapassar os limites que são informados
pelo seu corpo vai começa a ultrapassar as suas são funções como reorganizado é todo um trabalho terapêutico trabalho de limites é um trabalho por exemplo na minha terapia faça esse trabalho com os meus pacientes com os meus clientes disponibilizo ele nos cursos O que é um trabalho de identificação que tem três etapas identificar os limites que estão soltos o que estão rígidos comunicar esses limites são trabalho de começar a comunicar esses emitem um trabalho de manter essas duas etapas comunicarem manter envolvem trabalho de regulação emocional junto que justamente você vai ter ativação emocional Então você
precisa ter recursos para colocar essa ativação para by e nem que podem ser a cada cada tipo de terapia trabalho de um jeito cada processo de regulação emocional trabalho de um jeito eu trabalho com o processo de muito corporais que vão desde de respirações específicas para essa ativação de trabalhos de imaginação guiada para ajudar a regular a fisiologia para baixo é a mesma coisa que você faz quando o balanço bebê para ajudar a balançar você a confortar você naquele momento em que você está ativada porque colocou um limite e para essa essa fisiologia e se
acostumando que é seguro estabelecer limite porque a experiência que o coco vai viver uma experiência que não é seguro colocar limite então que a gente precisa treinar o nosso a nossa mente o nosso cérebro nosso corpo para que é seguro e é um direito colocar limite então a reorganização passa por outro trabalho nessas três etapas acompanhado de um trabalho de regulação emocional na minha forma de trabalhar e Oi boa noite Diane continua aprendendo aqui ok não tem como uma mesma pessoa ter emitir soltas e rígidos dependendo da situação tem por exemplo ansiedade por agradar não
consegui filtrar opiniões em outras situações não conseguir se conectar tem tem sim tá Mariana a gente o sistema de limites ele não é igualzinho para todas as relações embora a maioria de nós vai ter um predominante Então você vai ter provavelmente algo que predomina nas suas relações nas relações vão predominar em mente soltos rígidos ou inexistentes mas a gente passeia nesses estágios tá então pode ser que eu tenho ele conseguido já estabelecer e Normalmente quando eu faço esse tipo de trem louco os meus alunos ou com os meus clientes e pacientes em terapia a gente
começa escolhendo relações mais simples entre os passamos - ativados emocionalmente para começar a treinar limites e a gente vai ampliando isso para as relações mais complexas justamente para ganhando segurança bom então assim muitas vezes a pessoa já uma relação mais simples como uma prestação de serviço por exemplo uma relação de trabalho ela já tá lá com limites muito saudáveis e às vezes na relação familiar com a mãe com o pai o marido Os meninos ainda estão muito sou muito rígidos então não só na vida cotidiana essas limites podem variar quando a gente começa um trabalho
de limites eles vão necessariamente variar porque a gente não pega todas as relações ao mesmo tempo em geral a gente vai das de menos complexidade para ir garantida essa segurança no corpo para as demais complexidade que que acontece eu pego uma relação que é muito sensível para mim e Tento colocar um limite nela ativação vai ser tão grande ativação emocional vai ser tão grande que a tendência é que eu sinta culpa vergonha e medo e isso me puxa de volta por padrão anterior dos limites outros então se eu tenho uma dificuldade colocar ele se para
minha mãe por exemplo Digamos que a minha mãe chega na minha casa Ah tá qualquer hora interrompe as vezes a minha vida privada né porque é um adulto tem vida privada inclusive com mais né então eu preciso colocar um limite para minha mãe que é nós Precisamos combinar as suas visitas não pode chegar a qualquer hora na minha casa se eu coloco esse limite E e essa relação é muito sensível para mim emocionalmente é uma relação que tem uma história carregada eu vou ter uma reação do outro lado essa mãe pode me dizer que eu
ver lembrado que você é então vou na sua casa nunca mais e ela pode me devolver uma carne emocional que ao receber essa carga vou sentir culpa ou vergonha ou medo bom e isso me puxa de volta para o meu padrão anterior então a minha tentativa de colocar limite sai pela culatra o tiro sai pela culatra se eu começo a colocar limites em uma preparação emocional para isso por isso que eu faço o trabalho de limite sempre casadinho trabalho de regulação emocional e sempre da relação menos complexa para mais complexa para mais sensível tá então
pode sim pode variar de relação para relação E aí e aqui tem uma coisa muito legal Boa Noite Não Tem dificuldades em dizer não muito legal você consegue dizer não com cordialidade E você tem dificuldade de pedir ajuda ao que o outro extremo ou você também pede ajuda com tranquilidade porque você pode não tá no limite saúde mas está no limite rígido se você consegue as duas coisas eu consigo dizer não com cordialidade inclusive para as pessoas que amam eu consigo pedir ajuda mostrar minha fragilidade e minhas buner habilidades você tá nos limites saudáveis que
bom é difícil não dar desculpas sociais É verdade é um treino ali tem um treino é tão é um treino tão Libertador sabiam eu fui uma pessoa dormir de soltos em alguns momentos ainda caiam nessa armadilha que eu tô falando a gente não não tem uma linearidade não tem limite no mesmo platô que você atingir minha gente fala agora não tem problema nenhum mais com limite inclusive relações saudáveis isso é importante entender inclusive relações saudáveis elas podem ter relações de limites porque nós estamos em movimento tempo todo o outro está se modificando eu tô me
modificando-se uma relação nunca se modifica significa que alguém cristalizou isso não é saúde saúde é um movimento dinâmico então né inclusive relações saudáveis Em algum momento eu posso ter o meu limite violado pelo outro eu passo viu lá o limite do outro não é isso que define o que define é eu percebo é que o meu limite Fabi ao que foi velado o que eu vi o limite do outro e consigo reconstituir esse limite com mais tranquilidade do que quando a relação não está saudável que não vai atropelando o limite do outro repetidamente A então
limite não é um platô que você atingir que você fala eu só estabelece limites saudáveis eu só estabelece relações com limites Ok é uma aprendizado e às vezes um aprendizado de uma vida então eu ia dar o meu senhor Exemplo né Eu sou uma pessoa que tive mais emitir soltos a maior parte da vida e comecei em um dado momento da minha vida então se não era muito afetada pela opinião do outro algumas consequências que o limite solto da perfeccionismo um perfeccionismo uma característica de alimentos ou outros né um os famosos workaholics como eu fui
dificuldade de lidar com os próprios erros E isso tem muito a ver com limites ou tu tá Oi e aí durante muito tempo eu tive ansiedade por agradar eu tive dificuldade de dizer não eu Fazia tudo com todo mundo me sacrificavam por todo mundo qualquer um leva meu dinheiro qualquer um dissesse que tava precisando levar a Face meu dinheiro da pessoa que tá pedindo na rua é uma pessoa da família era fácil meu limite de recursos para super frouxo a minha energia às vezes eu fazia coisas que agora eu preciso dormir mas eu vou atender
um paciente Extra por exemplo se é bom para os terapeutas entender como é que estão seus limites né eu pensava Vou atender um paciente isso que as pessoas tá precisando pagar umas contas vou que acabou de salvação da vida dela né Muito característica de limites ou tudo isso nem pode dependência emocional também e E aí ultrapassava os meus bonitos de descanso trabalhando Enfim uma parte do tempo eu vivi com elementos soltos num dado momento quando eu comecei a fazer um trabalho de limites eu fui para o posto eu fui dormir sim juntos aí eu dizia
não é porque a direita não não não não não as palavras verdades na cara de todo mundo muito comum quando até o segundo estágio quando as nossas Nossa recente relação com os limites faz com que depois que a gente passou pelo primeiro estágio que aquele que a gente sente raiva nos nossos amigos ser Então violados senti um pouco de irritação e esse sentimento são importantes a serem trabalhados com aqueles tem um manifestações saudáveis é dele um segundo estágio onde é a nossa recente relação com limites faz com que a gente bloqueie tudo eu tenho pavor
que o meu limite seja o meu lado então coloca uma barreira O que é o que é pra ser uma fronteira de também é ponto de contato se torna um muro intransponível muito como ficar muitos anos nesse nesse nesse segundo estágio para quem veio de limite muitos outros está conversando um trabalho com limite esse trabalho não tá bem acompanhado e eu fiquei muitos anos nos limites rígidos quando eu saí dos todos e foi para os rígidos eu fiquei nos rígidos um bom tempo até conseguir chegar no limite flexível que aquele que a gente negocia co
eu consigo Mostrar mensagem de verdade minha vulnerabilidade pedir ajuda a dizer não dizer não não estou gostando não não quero isso sim eu quero renegociar um limite meu quando ele é negociável porque eu consigo distinguir o que é negociável do que não é negociável e às vezes eu me vejo ainda tá indo limites outros A diferença é que à medida que você amplia a sua consciência para os meus limites quando você cai na armadilha é muito como vocês você identificar quando você está caindo logo depois e aí como eu falei tem uma auto-compaixão nesse sentido
eu vou dar um exemplo que eu vivi semana passada semana passada eu aceitei um projeto que depois eu falei cara meu corpo me dizia que eu não queria fazer aquele projeto você final de semana um pouco desconfortável com aquela sensação ontem inclusive tava eu não aparece muito nos Stories porque eu tava dizendo originada até que eu resolvi ouvir a entender eu quero fazer diferente nisso nenhum momento que eu entendi quer comuniquei isso o coco voltou a ter vitalidade então a diferença que você vai ampliando a consciência que quando você cai nessa armadilha você observa mais
rápido você reposiciona o seu limite mais rápido tá E aí e eu sofro acabo dando desculpa social Pois é quando a gente se liberta das desculpas sociais minha gente limites nos protegem emocionalmente protege o nosso bem-estar nos protegem da raiva e do ressentimento porque todas as vezes que a gente precisa por exemplo usar uma desculpa social o nosso corpo entende isso e fragiliza a nossa autoconfiança e a nossa autoestima porque o nosso corpo entende que você não pode pensar o que pensa sentir o que senti e aí você tem um impacto que é na sua
autoestima e nas falta confiança por isso que limites nos protegem E aí E aí e não tem dificuldade em dizer não a questão é a aceitação do outro então você tem dificuldade em limites porque quando a gente diz não e não aceitam não do outro é porque o meu limite tá rígido ele não tá saudável eu tô com medo de rígido uma fronteira uma barreira E por que dizer não o tempo todo não admite saudável Minha gente é como eu falei eu preciso entender o que é negociável que não é negociável para mim para eu
não engolir o elefante engasgar com a formiga Oi desculpa sociais amiga minha tá dizendo vem quase que automaticamente uma tentativa de evitar a rejeição é e é uma e é uma aprendizado cultural também né bia Ah desculpa sociais na nossa cultura elas são muito incentivada se eu disser eu não vou na festa que você tá me convidando porque eu tô lotada de trabalho as pessoas aceitam isso o mesmo que elas acham que talvez não seja verdade sem por cento Mas elas aceitam agora vou descer eu não vou na sua festa porque hoje eu não tô
muito afim de ir a festas quando não não explica nada olha eu agradeço o convite gosto muito de você mas não poderei comparecer a sua festa E isso tem um julgamento envolvido então veio nosso medo do julgamento do Olhar do outro e aí meus queridos e minhas queridas Olhem só que legal que é isso fazer um trabalho com limites porque se eu não posso ser honesta com outro essa relação não é autêntica o outro o a a pessoa que o outro conhece em mim não sou eu real não sou eu autêntico relações saudáveis e autênticas
só existem com limites claros e bem estabelecidos o encontro a No Limite se eu não tenho limite ou não tenho como vivenciar a moral tente eu tenho uma relação condicionada incondicionada atender às expectativas das outras pessoas não me respeita E aí com quem E aí Bom vamos lá a ver mais algumas para a gente encerrar Eu já sofri demais estou aprendendo a me valorizar que maneiro muito bom e eu digo não mas preciso justificar acho grosseiro dizer não simplesmente é uma crença é o que eu tô falando é uma crença é uma crença de que
você não tem o direito ou não que não ele precisa mexer de justificativa porque você não tem direito a ele eu sinto uma sensação de Grand Siena é porque é uma crença nossa o meu também mas ela já ela hoje Aí eu essa biologia os seus horas que são privilegiados Adorei essa Priscila eu gostei muito E aí O opa opa opa pera aí se você e suas aulas que vão e a bem vinda que bom no largo e não ninguém larga a mão de ninguém é E aí E aí é mas responsabilizado por nossas emoções
e nos livrando da culpa da reação do outro culpa a culpa é um tipo de arrogância sabiam Mas isso é tema para outra Live E aí a cabeça essa bola quicando aí para ver se alguém pega mas curto Me coloca lá na caixinha de perguntas mas culpa é um tipo de arrogância e é muito diferente de auto responsabilidade culta uma coisa ao responsabilidade a outra O que é muito diferente de desconforto quando eu cometer equívocos também E aí E aí eu não trabalho com protocolos R Célio e é de quando estamos lidando com aquele que
tem um transtorno narcisista Qual o protocolo sério eu não trabalho com Protocolos de relacionamento por causa que relacionamentos eles são únicos existe uma individualidade nos relacionamentos quando a gente pensa em trauma Tem coisas que podem ser generalizadas Tem coisas que não podem ser generalizados então precisaria de devolver muitas perguntas aí quem é o outro Qual é a proximidade desta relação porque algumas relações o mais viável para garantir as suas necessidades transmitir vai ser a distância segura às vezes inclusive relacionamentos familiares e a outra cultura que a gente tem a gente acha que por ser da
mesma família o relacionamento necessariamente precisa ser de proximidade existe uma coisa que a gente trabalha muito dentro das lesões sistêmicas que a distância segura às vezes físicas vezes emocional então a gente tenta responder muitas perguntas aí quem é esse outro Qual é o tipo de relação o que se estabelece entre essa pessoa que tem que lidar com alguém do que a psicopatologia vai chamar de transtorno narcisista é e qual é a profundidade dessa relação qual é as quais são as necessidades dessa relação para entender Qual é o comportamento que garante as suas necessidades então quando
a gente pensa em limites a primeira coisa que a gente vai fazer é esquecer que a pergunta sobre o outra pergunta sobre nós sempre eu não pergunto como eu faço com outro limite a sempre sobre nós não é para controlar o comportamento do outro então pergunto como eu faço para nessa relação garantir as minhas necessidades a garantir o meu auto-respeito a garantir o meu espaço pessoal como eu ajo para garantir que os meus limites bordas e fronteiras sejam respeitados é sempre sobre nós Independente de com quem eu tô lhe dando o mesmo que seja com
alguém que por exemplo na psicopatologia vai ter um transtorno seja ele qual for E aí por isso eu preciso entender Qual é sua relação primeira Quem são os envolvidos são adultos são crianças tudo isso muda a forma de atuação E aí de intervenção eu tenho muito medo minha gente de fórmulas prontas quando estamos estamos falando de relações e de pessoas tá e muito receio disso acho que portarem equívocos muito grandes nada serve para todo mundo bom então quando a gente generaliza esses conteúdos como eu generalizei agora para falar sobre limites o que que eu digo
que identificar é a primeira primeira água do trabalho com mim porque é nela que vai garantir a individualidade a sua história pessoal sua residência inclusive o que você traz acumulado da sua transgeracionalidade da cultura que você cresceu criou então tem coisas que são generalizáveis mas todo o processo inclusive o que ele processo que tem esqueleto ele precisa ter incluído nele algo que valorize a história pessoal de cada um tchau E aí é maravilhoso muito importante isso de entender que não há como fugir do desconforto não ah mas é possível evitar o sofrimento é não há
como você Jesus desconforto porque se eu não tenho desconforto nenhum significa que eu tô totalmente desconectada daquela pessoa porque muitas vezes Minha gente eu vou dizer um não' que eu sei que para aquela pessoa importante só que para mim ultrapassa o limite meu isso não quer dizer que eu acho que o que a pessoa está pedindo no importante para ela eu sei que é importante mas ultrapassou o limite meu então tem um desconforto porque aí eu tenho um tipo de empatia quer eu sei que para o outro Isso é um problema mas como trapaça um
limite meu eu preciso garantir que minha necessidade seja atendida também então tem um desconforto que é da conexão é que quando eu totalmente desconectada aí eu falo não né Não sei se pode falar palavrão no YouTube ruim mas você não derrubar minha vida eu falo não eu quero nem saber do outro isso é o limite rígido isso é desconexão isso não é compatível com a nossa natureza dizer mamíferos sociais se a conexão vai haver algum desconforto só que eu preciso entender que adultecer é também conseguir lidar com os meus com força não querer só sentir
coisas gostosinha o tempo todo é saber que às vezes eu vou sentidos com foco que eu preciso lidar com ele G1 e qual o prazo final para fazer inscrição sobre para o curso de Limites indeterminados Roberto prazo indeterminado o curso de limites ele é 100 porcento online nessa aulas gravadas exercícios e práticas e tem como bônus o evento sinto logo existo que eu fiz ano passado sobre regulação emocional então ele é um curso que fica em aberto por tempo indeterminado aqui não é não é como os meus projetos que tem as aulas ao vivo como
descortinando do corpo a alma que foi um projeto tô conduz em tempo real com as pessoas o curso de limites é o primeiro projeto que eu transformei ele sem por cento e online porque eu percebo que ele é um conteúdo que vale a pena ter disponível o tempo todo transe todas as pessoas a então ele não é eu [Música] vou responder mais algumas poucas perguntas queridas e queridos causa do nosso tempo e a gente continua esse papo lá no meu Instagram como descobrir o limite de egoísmo deve ser né Wesley e ser bondoso eu acho
que deve ser essa sua pergunta né O que que é ser egoísta o que que é ser bondoso É vou te dar um parâmetro tem muitos parâmetros que a gente pode treinar mas vou te dar um parâmetro sua sensação se ao fazer algo para o outro isso te dar algum tipo de sensação de desconforto e de contração significa que você está sendo bondoso com outro egoísta com você mesmo que você não tá atendendo sua própria necessidade e quando a gente atende Às nossas próprias necessidades como quando nós somos Bon dosos e generosos conosco isso transborda
de forma que atinge o outro que eu posso fazer pelo outro porque aquela minha necessidade essencial ela tá atendida então o sentir é o melhor é melhor régua e a gente sabe a gente sabe quando a gente tá fazendo pelo outro a partir de um lugar de sacrifício nosso e não de generosidade porque a gente sente a gente às vezes não sabe aqui mas a gente sente no corpo e esse desconforto e parece que tá falando de mim de todos nós minha querida E aí você percebe uma tendência das mulheres terem mais limites outros e
homens terem mais limites rígidos percebo empiricamente eu não tenho dados de estudos sobre isso mas tem um dado de estudo que porque a gente pode fazer uma analogia é o dado de trauma por exemplo no péptica é o tipo de trauma mai que tem mais evidências nem estudos a gente tem um dado que existe uma diferença na exposição a eventos que causam transtorno do estresse pós-traumático por gênero e no desenvolvimento de sintoma Qual é esse dado e as os eventos que causam e normalmente os eventos que são traumas de choque e causam transtorno de estresse
pós-traumático existe uma incidência maior desses elementos em homens né porque é uma cultura né os homens na nossa cultura estão mais expostos a brigas violências e etc então ele se expõe mais a eventos que podem ser traumatizante Porém quando a gente compara homens e mulheres que foram expostos a eventos que são potencialmente traumatizantes a gente tem um índice muito maior de mulheres desenvolvendo sintomas do tept do transtorno de estresse pós-traumático do que dos homens o porquê porque os homens tendem a anestesiar mais as Sensações tão em homens por exemplo é muito comum a incidência de
alcoolismo ou de uso de drogas anestésicas depois de um trauma que gerou Pet é o item anestesiar mas assim como as mulheres desenvolvem mais os sintomas de flashbacks memórias intrusivas e até três cidade a gente tem se a gente pega esse dado e transporta é para a nossa conversa sobre limites e pensa na nossa Cultura a gente vai entender que estamos uma cultura patriarcal e machista Então as mulheres elas são mais criadas para serem agradador as que são limites outros mas dependentes do Olhar do outro da nossa cultura então isso são analogias que a gente
pode fazer a partir dos dados que nós temos mas não temos estudo sobre isso Oi e a então a gente acaba entendendo aqui de uma forma geral as mulheres talvez caminhe mais bonito sou do que para o riso que é o que os homens fazem fazem anestesiar os sintomas do estepe do teto a um limite rígido eu não posso deixar entrar nada eu não posso entrar em contato com as minhas Sensações Ok e que é que eu vejo na minha prática pessoal sim em geral vejo mulheres com mais bonito só os e homens com mais
limites anjos com variações Claro vejo o homem escolhi muitos outros a tendo inclusive esse os homens com Leme de Souza vejo mulheres com limites extremamente rígidos a gente está falando de volume aqui não das pessoas individualmente você pode sair do outro lado passando por um homem mas a gente vai dizer não de agradar ou você tá pode tá pensando eu sou uma mulher mas tenho dificuldade de mostrar fragilidade é de pedir ajuda tem limites mais rígidos claro que isso vai existir quando a gente cresce em volume o que eu vejo mais na minha prática clínica
e é essa divisão é que é assim gênero aqui assim e quando eu faço uma análise de isso dentro da cultura que nós vivemos faz muito sentido estamos no cultura patriarcal e machista onde a mulher começou a ganhar direitos anteontem gente não foi há muito tempo atrás não foi milênios foram Décadas atrás bom então a mulher ela foi educada e isso ainda passa de geração para geração para o serviço para o servir então isso influencia na no estabelecimento dos limites muito claramente tanto que se a gente pega hoje muitas pessoas que trabalham com essa ideia
é da das questões de gênero não vai falar para gente que o mesmo comportamento é visto diferente entre homens e mulheres uma mulher que tem um comportamento firme no trabalho ela vai ser muito mais frequentemente é vista como isso vai ser muito mais frequentemente visto como negativo do que um homem que tem o mesmo comportamento existe essa diferença muito claro né então não é uma criação da nossa cabeça então eu percebo sim eu atribuo muito essas questões da Cultura e é e faço essa correlação com os dados caírem a gente tem dados de estudo de
da diferença da incidência de trauma entre homens e mulheres e a E aí e é de uma pessoa que acha que é grosseiro não dar desculpa tem uma certa dificuldade de aceitar não é um aprendizado né Tá se alguém falou lá em cima agora que acha grosseiro é uma crença é uma criança cultural essa pessoa tem dificuldade de entender que não é um direito que nós temos direito ao não não direito não temos direito de dizer sim e direito de dizer não então que existe aí é uma crença equivocada que pode ser uma crença equivocada
que causou problemas de limites com essas pessoas eu não posso dizer que a pessoa que acredita nisso tem dificuldade de aceitar não mas eu posso dizer que quem tem dificuldade de aceitar não tem dificuldade com o limite porque é uma crença aprendida na e a Maria tá perguntando qual a sua abordagem psicológica amar eu sou terapeuta Eu Sou psicóloga de a primeira formação de abordagem sistêmica na abordagem lá da do grupo de Milão daquela galera lá moreno pessoal quando eu saio da faculdade eu saio tatuando como psicóloga sistêmicas bem tempo bastante tempo depois eu me
encontrei com a psicologia analítica então Ecologia analítica compõem a minha formação também desses 20 anos aí de psicologia e agora trabalho muito com neurociência né Mas podem neurociência e comportamento Então usa muito da neurociência e da terapia somática no na minha prática Clínica ainda tem Claro que como eu tenho raciocínio clínico sistêmico e se ainda atravessa a minha a minha prática mas eu já não uso tanto as ferramentas da Travessa esse tempo Deus muito mais as ferramentas da terapia sintomática e da neurociência nos meus atendimentos atualmente mas o meu o Clínico ele é sério e
Oi Ana tá falando tá vendo super Recomendo o curso delimitando a minha aluna do limite do trauma né Desse continuando Calma né Ana desde uma Anna tá ela tá na Caverna do Dragão que a gente brinca lá no curso de trauma aqui a pessoa entra aí mais ela passou por um pelo dois pelo três assim como todos os mais completos Que bom minha querida fico feliz que esteja pensando importante para vocês minha gente olhei uma última pergunta tinha aqui você me faz pensar em como trabalhar ensinar os limites nas vozes intrusivas em pó Muito boa
essa analogia lê excelente essa analogia Eu trabalho muito com o trabalho com limites para pensamentos intrusivos né no toque no tapete no transtorno de stress pós-traumático e pensamentos intrusivos também são bastante frequentes nos transtornos dissociativos Em alguns momentos nem Essa é a questão dos de como trabalhar limites nessas nessas nesses condições em que várias vozes ao ano a cabeça é bem legal bem interessante acho que você tá com uma raciocínio não é uma viagem não acho que é bem interessante minha gente uma hora e meia de lá então vamos agora dar o limite da nossa
Live que ela vai no máximo sempre de uma hora e meia entre uma hora uma hora e meia vai ser o limite das nossas lives e a gente estava por aqui vou abrir uma caixinha de perguntas lá no Instagram para quem quiser continuar esse papo terça-feira que vem estamos de volta às 20horas com outro tema outra coisa vou deixar mais para o final da semana uma caixinha também para a gente escolher juntas em juntos o tema da próxima terça-feira Combinado um grande beijo até semana que vem né