Olá pessoal Essa é a terceira videoaula referente ao sistema respiratório e nela nós falaremos da anatomia da laringe Aproveitem a [Música] aula laringe bom Vamos separar as coisas direitinho a gente tem a naso faringe a oro faringe e a laringo faringe mas isso pertence a outro órgão que a gente chamou de chamou de faringe agora estamos na laringe bom a laringe nada mais é do que o nosso órgão né vocal a laringe ela é constituída a laringe ela é constituída ela tem um esqueleto tá cartilagíneo ó esqueleto nem sempre nem sempre é ósseo tá por
exemplo a laringe tem um esqueleto cartilagíneo o coração possui um esqueleto fibroso Então nem sempre é osso tá a gente pensa em esqueleto osso nem sempre tá esqueleto é algo que dá sustentação pode ser ósseo pode nem sempre vai ser ósseo bom a laringe el ela vai ter um um esqueleto e é cartilagíneo tá E esse esqueleto vai ser constituído pelas seguintes cartilagens ó Isso aqui é uma vista anterior Vocês estão vendo a laringe assim ó anteriormente tá de frente se vocês tivessem vendo a minha bom essa essa cartilagem maior delas aqui é a cartilagem
tireoide tá tá chor ai mas eu conheço a minha mãe tem um problema então na tireoide não Possivelmente a sua mãe a sua tia né ou seu seu seu vô seu pai podem ter um problema na glândula tireoide tá a glândula que produz os hormônios lá tá tiroxina né a triodo ti tironina né ou seja T4 T3 e e a calcitonina Enfim então é uma glândula não é essa glândula se se aloja se localiza um pouco mais embaixo Aqui não é a cartilagem cartilagem estrutural tá então tem aqui a cartilagem tireoide essa cartilagem tireoide possui
uma projeção Zinha uma pontinha a gente conhece popularmente como Gogó né que é a proeminência Larinha região mais anterior aqui mais proeminente é chamada de proeminência Larinha Essa proeminência ela essa cartilagem Ela é maior nos meninos pós puberdade tá essa proeminência ela também é mais proeminente nos meninos e as pregas vocais elas engrossam também nos meninos após a puberdade né por isso que a voz ela fica mais grave né ela vibra menos né ela cai em torno de 1/8 ou seja ela fica mais grave né isso tem a ver com a puberdade ali por volta
dos 12 anos né Depende muito de de de menino para menino mas vale lembrar que essa cartilagem na menina tem a mesma conformação né só que ela normalmente é Menorzinha um pouquinho mais delicada tá não tem não é tão proeminente assim mas existe a mesma proeminência larin ela tem o mesmo formato abaixo da cartilagem tireoide nós temos uma cartilagem que forma um anel completo é a única que forma um anel completo nós vamos chamar de cartilagem cricoide escreve cricoidea né tireoidea Mas normalmente a gente fala cricoide tireoide certo então aqui eu vejo uma cartilagem que
forma um anel completo Ó por vista anterior eu tô vendo aqui tá e eu vou mostrar na sequência para vocês por vista posterior um pouquinho mais em cima eu vejo uma cartilagem que forma uma folhinha a gente chama essa cartilagem de epiglote tá você vai dizer Professor mas é cartilagem epiglótica a gente não tinha visto anteriormente epiglótico bom nas na na eu sempre considerei pro meu pro meu aluno os dois meio que sinônimos mas na verdade na verdade quer dizer eu explicava o correto né eu explico correto como vou explicar para vocês mas eu vou
dizer como que a gente normalmente considera na prática bom o que que é correto quando tem só a cartilagem é cartilagem epiglótica quando ela tá ali na posição anatômica revestida por mucosa aí eu tenho a epiglótico o órgão epiglote tá então tem cartilagem epiglótica e órgão epiglote mas né você chamar tudo tudo de epiglote acaba acaba sendo aceito né mas só para saber conceitual ten a cartilagem epiglótica e eu tenho órgão epiglote bom então tá aqui essa folhinha né a cartilagem ímpar ó por uma via vista posterior o que que eu mostro aqui para vocês
ó essa aqui é aquela cartilagem é cricoide que eu falei ó aqui é um anel completo aqui Vista anterior aqui a gente tá vendo por trás tá a gente tá vendo posteriormente a laringe e ó que que eu encontro aqui a aquela mesma cartilagem né a cartilagem cricoide ó eu encontro ela aqui também formando o anel completo em cima dela existe uma cartilagem que inclusive sustenta aqui os ligamentos vocais e os músculos vocais né que vão formar as pregas vocais vou falar disso na sequência a cartilagem aritenoide eu tenho uma de um lado outra do
do outro e na pontinha da aritenoide Exige uma cartilagem bem pequenininha Uma de lado outra do outro que que é a cartilagem corniculada tá então vejo uma aqui e vejo outra ali bom existe uma membrana que ins o oside a gente já falou de oside lá na aula de sistema esquelético né então o oside ó a cartilagem tireoide consequentemente né liga une o oside a laringe certo existem músculos também a gente vai falar desses músculos no sistema muscular Mas por enquanto vamos ficar com a com só com essa parte de essa membrana a membrana ó
como ela está entre o osso ioide e a cartilagem tireoide nós vamos chamar de membrana tirio oíd Alguns chamam de tirio né inclusive é assim que ela escreve eu prefiro pronunciar tiro I oía Tá mas isso isso varia né de profissional para profissional bom então tá aqui ó membrana tirio ioa ela comunica mantém o ioide né preso aqui ó né mantém ele em contato com a laringe e vice Vera Por que que é importante porque os músculos Supra e infra oídos eu vou falar deles lá na no sistema muscular eles movimentam ó se você tiver
aí e e eh você que tá me assistindo agora quiser fazer uma deglutição engolir a saliva você vai perceber que a sua laringe eleva ou seja sobe anteriorização é a laringe que faz isso quem faz isso é o ioide porque eu tenho os músculos supr oídos que elevam o ioide anteriorização se inserindo no ioide né para movimentá-lo por um lado para né nessas nessas eh nesse sentidos que eu acabei de citar para vocês certo um pouquinho abaixo aqui ó em da da cartilagem tireoide entre a cartilagem tireoide e a cartilagem cricoide existe um ligamento chamado
de ligamento cricotiroideo mediano por que que eu botei mediano porque existem os laterais que são esses aqui ó só que esses laterais são menos importantes mais importante é o mediano por quê Esse é o ponto em que muitas vezes se faz aquele corte tá emergencial isso não é suporte básico da vida tá a gente já tá falando de suporte avançado as coisas já mudam tá no suporte básico isso não é ensinado né fazse manobra de rimel né para tentar jogo espelir PR fora né aumentando pressão intra intra torácica mas não não não se faz o
corte mas é o local onde se faz o cortezinho para que o paciente consiga respirar se ele tiver né sufocando se ele tiver uma ová uma uma uma obstrução de vias aéreas por corpo estranho eu vou mostrar exatamente para vocês onde que o o o objeto ou o alimento ou corpo estranho que for né fica alojado certo então é esse ligamento profor Ah então isso aí que é a traqueotomia ou traqueostomia não traqueo é feito na traqueia aqui embaixo tá traqueia só que trá só se faz em centro cirúrgico tá Ah mas o paciente tava
ali ó cirurgião foi lá e fez uma um atraque no meio da rua não aí é a crico tá crico o nome desse procedimento é cricotireotomia tá quando se corta aqui o ligamento cricotireoideo na trácio é traqui stomia ou traqui notomia tá mas isso é feito aqui na traqueia lá no centro cirúrgico Ok vendo aqui ó observando a laringe né Por uma vista Medial o que que nós encontramos aqui ó então tô vendo a laringe por uma vista Medial né não é mais de cima não é ó essa aqui é uma vista anterior tô vendo
de frente a minha laringe né aqui essa aqui é uma Vista posterior Ou seja eu tô vindo de trás a minha laringe E aqui nessa próxima imagem eu fiz um corte sagital mediano E você tá enxergando a minha Larinha assim né ó cortei tirei o lado esquerdo e você tá vendo assim ó do lado direito pro esquerdo né ó a metade da língua palato mole epiglote aqui o que que eu vejo aqui ó a laringe né cortada aqui medialmente ó o que que nós vamos observar aqui antes só deixa eu falar de uma coisa aqui
que que acho que vale eh relembrar ó o que eu tenho aqui ó é a a faringe então Ó a nasofaringe né ó acima da do palato mole né então aqui eu teria nasofaringe ela é uma via somente respiratória só passa ar tá e inclusive o seguinte ó tá a orofaringe que é essa porção média aqui ó já é uma via respiratória e digestória porque passa Tanto ar né na respiração aqui ou nesse sentido quanto alimento o alimento é direcionado para cá ó e vai pro esôfago e a laringofaringe é via tanto respiratória também quanto
digestória então a única via aqui que é que é unicamente respiratória é a nasofaringe né da Claro né das porções da faringe cavidade nasal também né bom e Vale lembrar que o pato mole Ó eu vou falar melhor disso no sistema digestório ele se contrai e oclui essa abertura aqui ó e fecha essa abertura no momento da deglutição por quando eu vou engolir algum alimento eu não quero que esse alimento V parar lá na cavidade nasal então pato mole ele serve como uma espécie de válvula aqui ó que se contra vai eleva aqui ó e
não deixa o alimento subir o que que sobra para alimento ser empurrado aqui para baixo direcionado E aí para onde que esse alimento poderia vir ó poderia vir aqui pra laringe ou ir para o esôfago Por que que ele não entra na laringe eu já vou explicar ó porque a epiglote aqui ó essa folhinha aqui ela acaba descendo ela se contrai né ex tem músculo ela se contrai não né músculos a contraem e descem ela e puxam e ela Fecha aqui ó essa pontinha vem parar aqui embaixo quando a cartilagem faz isso aqui ó né
fechou não tem como o alimento passar ele bate aqui né não consegue entrar ele vai ser direcionado lá pro esôfago esse tubinho fininho aqui mas eu vou explicar isso melhor lá no sistema digestório Ok falando pensando aqui na laringe Então dentro da laringe né ó ela tá revestida por mucosa né Assim como todo toda a a via aérea né né todo todo o trato aéreo aqui e eu tenho ó uma região de entrada da laringe aqui ó abaixo aqui da epiglote essa região toda aqui de entrada antes dessa primeira prega eu vou chamar de vestíbulo
da laringe entrada da laringe tá esse vestíbulo da laringe ele como eu falei ele é entrada dela né o começo da laringe Ele termina onde antes da primeira preguinha certo essa primeira prega essa primeira dobrinha que eu vejo aqui eu tenho uma de um lado outra do outro tá Por quê Porque isso aqui é só um lado do corpo né desse lado aqui você concordam que tem um olho aqui em cima porque é o lado direito do corpo do lado esquerdo também não tem um olho né Eh eh eu não tenho uma orelha desse lado
aqui e do outro lado eu também tenho uma orelha então a mesma coisa desse lado aqui eu tenho uma preguinha do outro lado eu tenho outra preguinha né tô vendo a metade ó essa primeira prega como tá próxima aqui do vestíbulo da laringe a gente chama de prega vestibular ó Ah tá então primeiro eu vou falar da glote ó essa região aqui ó que que vai compreender a primeira preguinha e a segunda preguinha a gente vai chamar de glote tá então aqui eu tenho a glote ó vestíbulo da laringe glote que é essa região onde
ão essas duas preguinhas e olha só na glote eu encontro a primeira prega que é a prega vestibular e uma outra prega que tem embaixo a prega vestibular antigamente era chamada de prega vocal falsa tá e uma outra preguinha que eu tenho embaixo chamada de prega vocal tá que é a prega vocal verdadeira que é a prega que produz o som como como assim professor tem duas pregas eu tenho duas pregas vestibulares uma direita e uma esquerda e duas pregas vocais uma direita e uma esquerda ó a prega vestibular não tá aqui mas eu tenho
um ligamento aqui chamado de ligamento vocal ó esse ligamento vocal ele estaria dentro da prega vocal junto com o músculo vocal Olha como eu tenho um de um lado e olha como eu tenho do outro lado então aqui é a mesma coisa tá prega vestibular e a prega vocal e logo abaixo da da prega vocal acabou a glote né eu tenho a última porção da lar que a gente vai chamar de cavidade que está abaixo da glote ou seja cavidade Ah ainda tem o ventrículo da laringe tinha esquecido dele perdão Olha só entre a prega
vestibular e a prega vocal eu encontro uma cavidade Zinha tá em forma de Canoa chamada de ventrículo da laringe eu tenho de um lado e tenho do outro né esse ventrículo da laringe tá essa cavidade Zinha nela existe uma estrutura pequenininha chamada de sáculo da laringe esse sáculo da laringe ele produ US um muco tá um fluido que lubrifica essas pregas vocais né e faz com que a gente consiga eh eh e que elas vibrem melhor que elas sofram menos lesão E por aí vai bom agora abaixo da prega vocal o que que eu encontro
né ou melhor abaixo da glote o que que eu encontro a cavidade infraglótica ou seja cavidade abaixo da glote certo então vejam eu tenho aqui ó vestíbulo da laringe tá glote constituída por essas estruturas que eu mostrei para vocês né prega vestibular a ventrículo da laringe e a prega vocal e eu tenho uma cavidade logo abaixo que é chamado de cavidade infraglótica aqui ó da borda inferior da cartilagem cricoide ó a região posterior da cartilagem cricoide que é isso aqui que vocês estão enxergando a região anterior da cartilagem cricoide ó que é isso aqui que
vocês estão enxergando Aqui termina a laringe o que que eu tenho daqui para baixo A traqueia que eu vou falar na sequência e o que que eu tenho ó aqui na laringo faringe para baixo daqui a daqui para cima laringo faringe daqui para baixo esôfago então esôfago laringofaringe laringe e traqueia certo Vale ainda a gente falar ó aqui acaba né olha só vale ainda a gente falar de algumas coisas o que que eu tô vendo aqui ó a prega vestibular ela foi retirada tá eu tô vendo aqui ó uma laringe por cima tá uma vista
superior da laringe e onde eu encontro aqui ó as pregas vocais na verdade a mucosa também foi retirada eu encontro aqui ó o ligamento vocal e o músculo vocal né um de cada lado aqui e e o que acontece eh quando essa estrutura aqui vibra tá é o momento que a gente produz o som Vejam Só quando a gente eh respira essa os músculos aqui que se contraem né movimentam as cartilagens essas pregas elas se afastam e quando elas se afastam o que eu vejo aqui ó eu tenho uma passagem grande pro Ar ó Isso
aqui é como se a gente tivesse olhando Uma laringe por cima tá se eu botasse aqui na minha boca laringoscópio fosse lá viim minha larin por cima eu tô respirando as pregas se afastam e o ar passa sem dificuldade quando eu quero falar como por exemplo eu tô falando com vocês nesse momento as pregas se unem Lembrando que isso aqui vai est tudo fechado né ó isso aqui tá fechado né Por músculo por mucosa as pregas se unem e o ar para passar ele vai ter que passar aqui entre essas preguinhas ó entre esses ligamentos
e quando ele passa ele faz com que essas pregas vibrem e quando elas vibram o som vai ser produzido então quando eu vou falar eu encosto aqui eu estou falando aqui eu estou simplesmente respirando Ok só que olha só que interessante muitas vezes né as a e para professor e para que que serve então a PR vestibular é que o seguinte turma a gente tem que proteger a nossa laringe por quê Porque se um alimento um objeto Imaginem que eu estou comendo agora né e eu eu tô comendo um um enfim Tô comendo qualquer alimento
e algo é Ou vamos pensar eu tô com uma bala na boca tá eu tô com uma balinha na boca e eu sem querer aspirei essa bala ah Professor então Professor engoliu a bala degluti não engolir deglu levar direcionar lá pro esôfago e consequentemente pro estômago eu aspirei eu mandei para a laringe e consequentemente vai chegar na traqueia só que o alimento não pode entrar na traqueia vai trancar eu não consigo respirar e morro sufocado então o que que acontece a sensibilidade aqui na laringe é muito grande Tá isso aqui é feito pelo pelos nervos
Ramos do vago tá o nervo vago DMO par de nervos cranianos eu tenho nervo laringe Eu superior e aqui o nervo laringe eu recorrente mas não vamos entrar nisso agora mas o que acontece quando o meu corpo observa que essa linha passou aqui por engano e entrou aqui no vestíbulo da laringe essa prega vestibular ela pum ela se fecha Para quê Para impedir que esse alimento consiga entrar na laringe e o que que a gente faz a gente contrai depois eu vou falar da mecânica respiratória vai ficar mais fácil mas a gente contrai a musculatura
do tórax tá do abdome também para deixar a a os pulmões ali sob pressão aumentar a pressão intrapulmonar e tose para tentar jogar esse alimento para fora certo é isso que a gente faz então a gente pega e tose e joga a bala para fora e Opa né tô salvo né tô conseguindo respirar só o que acontece muitas vezes quando a gente aspira essa balinha que ela tá vindo Ela tá vindo Ela tá vindo ela acaba trancando bem aqui ó o vestíbulo da laringe vai fechar e vai fechar a bala ficou no meio do caminho
ele pum trancou ela e aí o que acontece nem nem vai para fora e nem para cima daí a gente tenta tcir e às vezes não consegue tá por por qu porque essa balinha Ela tá presa aqui ó bem na região da glote E aí como tem o músculo comprimindo para tentar fechar antes que ela entre Mas ele foi um pouco mais lento do que deveria o ar nem entra a gente não consegue tosir o profissional tenta fazer aquela manobra de heimish né fazendo compressão aqui né a e é aumentando a pressão intraabdominal né em
movimentos de J porque quando eu aumento a pressão intraabdominal o diafragma sobe com isso comprime os pulmões né Deixa a pressão intratorácica maior e o ar sai às vezes isso funciona quando não funciona se for bebezinho daí não é manobra de HL tá daí são os golpes os golpes e e dorsais lá mas daí isso vocês vão aprender em outras unidades né Não aqui na anatomia humana né normalmente isso é suporte básico da vida bom mas olha só que curioso se o alimento não sai daqui essa balinha fica presa e não tem mais jeito muitas
vezes o profissional opta por fazer uma uma cricotireotomia quando ele faz um cortezinho aqui nessa região olha onde ele acessa aqui ó e aí ó coloco muitas vezes até uma canetinha às vezes um tubinho para manter aberto né tá o tubo da caneta BIC algo tipo vocês já ouviram falar né coisa de filme e tal mas isso acontece mesmo faz um cortezinho aqui e introduz algo para deixar aberto como eu tenho uma balinha aqui né que não tá deixando o ar nem entrar e nem sair o ar consegue entrar aqui ó e consegue sair mas
é claro que é uma abertura pequena passa pouco ar né não é não faz boas trocas mas muitas vezes é suficiente para para para salvar é a vida de alguém olha não é porque você tá assistindo essa aula que você tá habilitado né Olha eu tô explicando a anatomia né agora não tô dizendo Olha você está habilitado a fazer não né Muito longe disso só tô explicando o que é feito né agora como é feito quando vai se fazer quando não se vai fazer aí depende de profissional competente né nosso estudo aqui ele embora eu
acabe aprofundando em alguns temas ele é tem que ser um pouco mais e superficial Olha só uma vista superior ó tá ol olja só essa estrutura aqui ó é a epiglote então aqui eu tô vendo a epiglote aquela valécula epiglótica que eu falei para vocês anteriormente tá aqui ó valécula epiglótica olha o que que eu vejo aqui essa aqui ó é aquela prega área epiglótica que eu tinha falado para vocês no slide anterior tá aqui ó prega área epiglótica e ali eu encontro ó as pregas vocais tá as branquinhas e as vestibulares por cima ali
ó as vermelhinhas ou rosinhas nesse momento aqui esse paciente ele tá né ou melhor ele tá tá semiaberto né estaria respirando certo mas quando ele vai falar ó então aqui não tá nem completamente aberto e nem completamente fechado Tá sim né mas o ar consegue passar essa é a vista que a gente tem da laringe bom se a gente tá vendo a lá ó a a glote né O que que é isso aqui em cima essa região aqui em cima é o vestíbulo da laringe certo então ó vestíbulo tá aqui a gente vê aqui ó
as pregas vocais as branquinhas ali uma de um lado outra do outro tá aqui ó Opa a de baixo aqui ó uma aqui e a outra estaria do outro lado e a prega vocal que tá em cima aqui né a Rosinha eu vejo ela aqui certo ó prega vestibular prega vocal Espero que tenham gostado do material nos vemos na próxima