Administração I - Aula 02 - Planejamento Estratégico

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Curso de Engenharia Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo Disciplina: Administração...
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[MÚSICA] [MÚSICA] [MÚSICA] [MÚSICA] [MÚSICA] >> [MARCOS] OLÁ, A NOSSA AULA HOJE É SOBRE O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. ENTÃO, LEMBRANDO AS QUATRO FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR E CONTROLAR. PLANEJAMENTO É.
. . O PLANEJAMENTO DEFINE O QUE A ORGANIZAÇÃO PRETENDE FAZER NO FUTURO, OU SEJA, QUAIS OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUE DEVEM SER ALCANÇADOS, E COMO ALCANÇAR ESSES OBJETIVOS?
PELAS ESTRATÉGIAS, PELAS AÇÕES, PELOS PROJETOS QUE REALIZAMOS NO DIA A DIA. MAS PARA QUE PLANEJAR? PLANEJAMOS PARA DEFINIR UM RUMO PARA A ORGANIZAÇÃO, UMA DIREÇÃO ÚNICA QUE TODOS DEVEM SEGUIR.
O PLANEJAMENTO É, SEGUNDO PETER DRUCKER, NÃO DIZ RESPEITO A DECISÕES FUTURAS, MAS AS IMPLICAÇÕES FUTURAS DAS DECISÕES PRESENTES. OU SEJA, TEMOS QUE APRENDER A LIDAR COM A IMPREVISIBILIDADE E CONTROLAR O QUE FOR CONTROLÁVEL. DO PONTO DE VISTA METODOLÓGICO NÓS INICIAMOS.
. . PRIMEIRO DEFININDO OS VALORES, IDENTIFICANDO OS VALORES, A CULTURA DA EMPRESA.
DEFINIMOS A MISSÃO, OU SEJA, COM MUITA CLAREZA QUAL É A NOSSA RAZÃO DE SER, E A VISÃO DE FUTURO QUE PRETENDEMOS ALCANÇAR. PASSAMOS, ENTÃO, PARA UMA SEGUNDA ETAPA DA ANÁLISE AMBIENTAL, ANÁLISE INTERNA QUE É OLHAR PARA DENTRO DA ORGANIZAÇÃO, DEFINIR AS SUAS POTENCIALIDADES E AS SUAS VULNERABILIDADES, E OLHAR PARA O AMBIENTE EXTERNO PARA DEFINIR AS OPORTUNIDADES E AS AMEAÇAS QUE O AMBIENTE TRAZ PARA NOSSA ORGANIZAÇÃO. UMA TERCEIRA ETAPA, ENTÃO, A DEFINIÇÃO DAS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS DO CONJUNTO DE ESTRATÉGIAS E AS AÇÕES QUE VAMOS EMPREENDER.
REAFIRMANDO, ENTÃO, ALGUNS CONCEITOS NÉ, DENTRO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. VALORES, OS VALORES ENTÃO REPRESENTAM A CULTURA, AS CRENÇAS BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO. A MISSÃO, A RAZÃO DE SER PARA QUE A ORGANIZAÇÃO EXISTE, A VISÃO DE FUTURO.
. . QUAL É O FUTURO QUE DEVEMOS ALCANÇAR?
O QUE NÓS QUEREMOS VIR A SER DENTRO DE UM HORIZONTE DE PLANEJAMENTO PRÉ- DEFINIDO? ANÁLISE AMBIENTAL, QUAIS AS POTENCIALIDADES, VULNERABILIDADES, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS. NÓS VAMOS TRABALHAR ISSO COM A MATRIZ SWOT, DEFINIMOS OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUE SÃO ASPECTOS CONCRETOS QUE DEVEM SER BUSCADOS.
AS METAS QUE É UM FRACIONAMENTO DOS OBJETIVOS PARA POSSIBILITAR A AÇÃO GERENCIAL DE MONITORAMENTO. E OS INDICADORES DE DESEMPENHO QUE SÃO NÚMEROS QUANTITATIVOS AO LONGO DE UM TEMPO PARA POSSIBILITAR VERIFICARMOS SE OS OBJETIVOS SERÃO ALCANÇADOS. E FINALMENTE, AS ESTRATÉGIAS, OS PROJETOS O QUE NOS LEVARÁ A ALCANÇAR OS OBJETIVOS.
ENTÃO, APROFUNDANDO UM POUCO ESSES CONCEITOS. OS VALORES SÃO OS PRINCÍPIOS CULTURAIS, IDEOLÓGICOS, MORAIS E ÉTICOS QUE DEVEM CARACTERIZAR A INSTITUIÇÃO E PAUTAR A CONDUTA DOS INTEGRANTES. PODE SER RESPEITO ÀS PESSOAS, A COMPETÊNCIA TÉCNICA, A BUSCA DA EXCELÊNCIA, O TRABALHO EM EQUIPE, O ENGAJAMENTO DOS COLABORADORES, A AUSTERIDADE, NÃO CONTEMPORIZAÇÃO COM DESPERDÍCIO DE RECURSOS E A RESPONSABILIDADE SOCIAL.
A MISSÃO JÁ ENTÃO UMA DECLARAÇÃO SOBRE A RAZÃO DE SER DA EMPRESA, ELA SERVE DE UM CRITÉRIO GERAL PARA ORIENTAR A TOMADA DE DECISÃO, PARA DEFINIR OBJETIVOS E AUXILIAR NA ESCOLHA DAS DECISÕES ESTRATÉGICAS. NÃO É UMA SIMPLES DECLARAÇÃO ESTATUTÁRIA, ELA TRAZ UM SIGNIFICADO, AQUILO QUE DEVE SER INCORPORADO POR CADA COLABORADOR NO DIA A DIA. ENTÃO, ELA DEFINE COM CLAREZA QUEM SOMOS?
QUAL A NOSSA FINALIDADE? E O QUE NOS DISTINGUE NO MERCADO? A VISÃO JÁ REPRESENTA, ENTÃO, ESSE ESTADO DESEJADO NO FUTURO PARA A ORGANIZAÇÃO, E É ENTÃO O CAMINHO, O RUMO, A DIREÇÃO QUE A EMPRESA PRETENDE SEGUIR E O QUE ELA PRETENDE SER.
TEMOS UMA FORMULAÇÃO DE SUN TZU, ATRIBUÍDA A SUN TZU, QUE ERA UM GENERAL DO EXÉRCITO CHINÊS, NUM LIVRO CLÁSSICO "A ARTE DA GUERRA". TALVEZ ESCRITO HÁ CERCA DE 2. 500 ANOS ATRÁS, QUE DIZ O SEGUINTE: "SE CONHECEMOS O INIMIGO, OU SEJA O AMBIENTE EXTERNO, E A NÓS MESMOS, O AMBIENTE INTERNO, NÃO PRECISAMOS TEMER O RESULTADO DE UMA CENTENA DE BATALHAS.
SE NOS CONHECEMOS, MAS NÃO AO INIMIGO, PARA CADA VITÓRIA SOFREREMOS UMA DERROTA. E SE NÃO NOS CONHECEMOS E NEM O INIMIGO, SUCUMBIREMOS EM TODAS AS BATALHAS, OU SEJA, ESSA FORMULAÇÃO DE SUN TZU QUE É A SEMENTINHA DA MATRIZ SWOT. ELA TRAZ A NECESSIDADE DE CONHECERMOS A NÓS, OU SEJA O AMBIENTE INTERNO, E CONHECERMOS O AMBIENTE EXTERNO.
O AMBIENTE INTERNO, ELE PODE SER CONTROLADO, DEFINIMOS QUAIS OS PONTOS FORTES DA NOSSA EMPRESA E DEVEMOS RESSALTAR AO MÁXIMO ESSES PONTOS FORTES. O QUE NOS DISTINGUE? TEMOS UM BOM PRODUTO, UMA BOA MARCA, BOAS INSTALAÇÕES, PESSOAL MOTIVADO.
. . PODE SER ENTÃO PRODUTOS E SERVIÇOS, A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, OS RECURSOS HUMANOS, A IMAGEM INSTITUCIONAL, OS RECURSOS FINANCEIROS.
E O AMBIENTE EXTERNO SÃO AQUELAS VARIÁVEIS SOBRE AS QUAIS NÃO TEMOS CONTROLE E TEMOS QUE APROVEITAR AS OPORTUNIDADES, QUE ESSE AMBIENTE EXTERNO TRAZ PARA A ORGANIZAÇÃO, E EVITAR AS AMEAÇAS, QUE PODEM SER ENTÃO NUM CONTEXTO MAIS AMPLO AS VARIÁVEIS DEMOGRÁFICAS, ECONÔMICAS, SOCIOCULTURAIS, POLÍTICOS-LEGAIS, TECNOLÓGICOS, NATURAIS E O AMBIENTE MAIS PRÓXIMO ENTÃO, A CONCORRÊNCIA, OS CLIENTES E OS FORNECEDORES. FEITA ESSA LEITURA DO AMBIENTE, NÓS PASSAMOS ENTÃO A DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS, DAS METAS E DOS INDICADORES. O OBJETIVO É O QUE SE PRETENDE ATINGIR EM UM DETERMINADO PRAZO.
AS METAS SÃO PARTES MENORES DO OBJETIVO PARA POSSIBILITAR, ENTÃO, A AÇÃO GERENCIAL DE MONITORAMENTO E OS INDICADORES QUE MEDEM ASPECTOS QUANTITATIVO OU QUALITATIVOS RELATIVOS AO AMBIENTE, À ESTRUTURA, AOS PROCESSOS E AOS RESULTADOS. A ESTRATÉGIA É A DEFINIÇÃO DO QUE DEVEMOS FAZER PARA DEIXARMOS, DO PONTO DE PARTIDA ONDE ESTAMOS AGORA NOS LEVAR, ENTÃO, AONDE PRETENDEMOS CHEGAR. OU SEJA, A ESTRATÉGIA NOS LEVARÁ DO MOMENTO PRESENTE AO FUTURO DESEJÁVEL.
UMA FORMA DE FAZER UM DIAGNÓSTICO, UMA ANÁLISE AMBIENTAL É A MATRIZ SWOT, DEFINIDA NA ESCOLA DE HARVARD. FAZEMOS UMA LEITURA DO AMBIENTE DETECTANDO AS AMEAÇAS E AS OPORTUNIDADES, LEMBRANDO QUE NÃO TEMOS CONTROLE, ELAS OCORRERÃO, TANTO ESSAS AMEAÇAS QUANTOS AS OPORTUNIDADES. ENTÃO, NÓS TEMOS QUE DEFINIR ESTRATÉGIAS PARA MINIMIZAR, NEUTRALIZAR ESSAS AMEAÇAS E ESTRATÉGIAS PARA APROVEITAR AS OPORTUNIDADES.
NA ANÁLISE INTERNA, DETECTAMOS, IDENTIFICAMOS AS NOSSAS VULNERABILIDADES E AS NOSSAS POTENCIALIDADES. OS NOSSOS PONTOS FRACOS E OS NOSSOS PONTOS FORTES. E COMO QUE DEFINIMOS AS ESTRATÉGIAS?
VEJA QUE DO CRUZAMENTO DAS NOSSAS VULNERABILIDADES COM AS AMEAÇAS QUE O AMBIENTE TRAZ, NÓS PODEMOS DEFINIR ESTRATÉGIAS DE LIQUIDAÇÃO DO NEGÓCIO, JÁ SOMOS RUINS EM DETERMINADO PRODUTO, EM DETERMINADO SERVIÇO. O AMBIENTE AINDA ESTÁ TRAZENDO AMEAÇAS, ENTÃO É MELHOR DESATIVAR O NEGÓCIO. ONDE NÓS TEMOS VULNERABILIDADES, MAIS O AMBIENTE TRAZ OPORTUNIDADES, ENTÃO NÓS PODEMOS INVESTIR EM MELHORIAS NAS NOSSAS VULNERABILIDADES PARA APROVEITARMOS AS OPORTUNIDADES QUE O AMBIENTE NOS APRESENTA.
AGORA ONDE NÓS TEMOS? PONTOS FORTES E O AMBIENTE NOS TRAZ AMEAÇAS. .
. NÓS TEMOS QUE DEFINIR ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO. E ONDE NÓS TEMOS PONTOS FORTES E O AMBIENTE NOS TRAZ OPORTUNIDADES, ENTÃO SÃO AS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO, OU SEJA, TEMOS QUE APROVEITAR ESTAS OPORTUNIDADES.
MICHAEL PORTER DEFINIU AS FORÇAS QUE MODELAM A ESTRATÉGIA, AS FORÇAS COMPETITIVAS, ENTÃO SÃO CINCO FORÇAS COMPETITIVAS QUE INFLUENCIAM A DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS NA EMPRESA. PRIMEIRO A COMPETIÇÃO, A RIVALIDADE DENTRO DO PRÓPRIO SETOR E O NOSSO POSICIONAMENTO DENTRO DO SETOR. TEMOS QUE CRIAR BARREIRAS ESTRATÉGIAS QUE DEFINEM BARREIRAS PARA ENTRANTES POTENCIAIS, QUE PODEM SER BARREIRAS DE ESCALA DE CAPITAL.
TAMBÉM TEMOS QUE DEFINIR ESTRATÉGIAS PARA OS PRODUTOS SUBSTITUTOS QUE OS CONCORRENTES LANÇAM. OUTRAS ESTRATÉGIAS DEFINIDAS PARA MEDIAR O PODER DE FORÇA DOS FORNECEDORES, PRINCIPALMENTE QUANDO SÃO POUCOS FORNECEDORES E TAMBÉM ESTRATÉGIA PERANTE OS COMPRADORES, QUANDO DEPENDEMOS DE POUCOS COMPRADORES. ENTÃO ESSES FATORES DEFINEM AS ESTRATÉGIAS QUE A ORGANIZAÇÃO DEVEM TOMAR.
DECORRENTE DESSE PROCESSO DE PLANEJAMENTO, LEMBRANDO QUE PLANEJAMENTO E GESTÃO SÃO IMANENTES, SÃO INSEPARÁVEIS, OU SEJA, O PLANEJAMENTO É UM PROCESSO PERMANENTE. ENTÃO, NÓS TEMOS O PLANO DE AÇÃO DECORRENTE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO QUE É MAIS UMA ETAPA. O PLANO DE AÇÃO VAI TRAZER TODO O CONJUNTO DE DIRETRIZES ESTRATÉGICAS, VAI DESCREVER COMO QUE NÓS VAMOS COLOCAR EM PRÁTICA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO; QUAIS OS OBJETIVOS QUE DEVEMOS ALCANÇAR, QUAIS AS ESTRATÉGIAS QUE DEVEM SER IMPLANTADAS PARA SE ALCANÇAR ESSES OBJETIVOS; EM QUE ETAPA, QUAL É O CRONOGRAMA COM QUAIS RECURSOS VAMOS CONTAR PARA IMPLEMENTAR ESSAS ESTRATÉGIAS.
TEMOS UM TRABALHO DE CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS ENCARREGADOS EM CADA ÁREA, QUAL É O PAPEL DE CADA PESSOA DE CADA UNIDADE DA ORGANIZAÇÃO E DEFINIR ENTÃO, A AUTORIDADE E A RESPONSABILIDADE DE CADA UNIDADE, DE CADA PESSOA, DE CADA LÍDER DA ORGANIZAÇÃO QUE ESTÃO ENVOLVIDOS NO PROCESSO. PODEMOS CARACTERIZAR COMO BENEFÍCIOS DECORRENTES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PRIMEIRO A AGILIZAÇÃO NA TOMADA DE DECISÕES. UMA VEZ QUE O PROCESSO DE PLANEJAMENTO É UM PROCESSO DE REFLEXÃO, DE REFLEXÃO COLETIVA COM OS ATORES ORGANIZACIONAIS, COM TODOS AQUELES QUE TÊM UMA POSIÇÃO DE COMANDO, OU TÊM UM CONHECIMENTO TÉCNICO, OU MESMO É UMA LIDERANÇA INFORMAL, É UM FORMADOR DE OPINIÃO DENTRO DA ORGANIZAÇÃO.
ENTÃO, TODOS PARTICIPANDO DESSE PROCESSO DE REFLEXÃO, O PLANO RESULTANTE DESTA ETAPA DO PLANEJAMENTO VAI SER UM BOM GUIA PARA AUXILIAR O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES. TAMBÉM O PLANO DE AÇÃO DECORRENTE DESSA ETAPA DO PROCESSO PLANEJAMENTO VAI MELHORAR A COMUNICAÇÃO INTERNA, PORQUE TEREMOS UM PRODUTO ESTRUTURADO, NÉ, COM TODA A ORGANIZAÇÃO JÁ PENSADA COM SEUS RUMOS DEFINIDOS E AQUILO QUE PRECISA SER FEITO BEM DEFINIDO. AUMENTA ENTÃO, PORTANTO A CAPACIDADE GERENCIAL PARA TOMAR DECISÕES, PORQUE JÁ HOUVE REFLEXÃO, NÃO PRECISA CRIAR NADA ALÉM DA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO COTIDIANO.
PROMOVE UMA MAIOR CONSCIÊNCIA COLETIVA, UM ENGAJAMENTO DAS PESSOAS, UMA ÚNICA DIREÇÃO, TODOS CAMINHANDO PARA UM ÚNICO OBJETIVO, PORQUE TEMOS ENTÃO UMA VISÃO DO CONJUNTO DA ORGANIZAÇÃO. DESSA FORMA TAMBÉM É POSSÍVEL UMA MAIOR DELEGAÇÃO, OU SEJA, UMA COMUNICAÇÃO A CADA UNIDADE, A CADA COLABORADOR DE QUAL É O SEU PAPEL NESSE PROCESSO DAQUILO QUE PRECISA SER FEITO. COM A MAIOR DELEGAÇÃO ENVOLVENDO, PORTANTO, MAIOR AUTORIDADE NA DESCENTRALIZAÇÃO DA AUTORIDADE PARA TOMADA DE DECISÃO.
CONSIDERANDO QUE TEREMOS ENTÃO UMA DIREÇÃO ÚNICA PARA TODAS, ISSO NOS POSSIBILITARÁ QUE OS PROBLEMAS SEJAM SOLUCIONADOS ANTECIPADAMENTE, PORQUE QUANDO NÓS PLANEJAMOS O RUMO, O QUE QUEREMOS, NÓS TAMBÉM IDENTIFICAMOS AQUILO QUE NÃO QUEREMOS, OU SEJA, DEFINIMOS ENTÃO PLANOS DE CONTINGÊNCIA PARA PROCURAR SE ANTECIPAR AOS PROBLEMAS, A IMPREVISIBILIDADE, AQUILO QUE PODERÁ CRIAR OBSTÁCULOS AO NOSSO NEGÓCIO. E TAMBÉM O PLANEJAMENTO PROPICIA UM GRAU MAIS ELEVADO DE ACERTO NAS TOMADAS DE DECISÃO, LEVANDO ENTÃO A ORGANIZAÇÃO AO SUCESSO PRETENDIDO.
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