olá bem-vindos essa é a primeira vídeo aula sobre a história da sexualidade de michel foucault eu venho a fazer esse primeiro curso é gratuito vai ser sobre o primeiro livro eu ainda vou fazer outros vídeos do primeiro livro os outros livros eu vou disponibilizar em cursos pagos pelos apoiadores do apoia-se se você curtiu canal aí você quer aprender muito mais tome esse um apoiador você vai ter acesso aos cursos que viram esse ano serão mais três cursos além de esse um para cada livro da história da sexualidade com os vários vídeos em cada curso materiais
complementares e bate-papos ao vivo quinzenais para discutir sobre os cursos então não perde seu tempo vai no apoia-se se torna o apoiador e volto aqui para aula que segue agora hoje nós vamos começar pelo conteúdo dos dois primeiros capítulos do primeiro livro da a sexualidade volume 1 a vontade de saber meu nome é rodrigo guim antropólogo e crítico social e essa crítica com lídia e focou a e aí e aí é esta a gente começar um pouco de contexto michel focou ele na sua vida ele se relacionava sexualmente com homens ele teve namoro longo com
daniel de fé que era seu companheiro até o final da sua vida na adolescência inclusive tentou o suicídio muitos ligam isso ao fato dele ter uma questão na sua adolescência que era lidar com a sua sexualidade que não era muito bem aceita seja pelos pela sociedade seja pela família mexeu ficou viveu os anos de liberação sexual dos anos 60 e 70 ele teve então uma certa influência na sua visão vinda dos movimentos de liberação gay de sair do armário e ele também por sua vez veio a influenciar muito esses próprios movimentos aconteciam movimento hip alguns
teóricos com o rebert marcuse propagavam o amor livre ou sexo sem poder algo que mexa focou vai contestar o como morreu de aids em 1984 quando pouco se sabia sobre a aids né e ele morreu ao escrever os volumes 2 e 3 da história da sexualidade e não havia terminado o volume 4 quem foi publicado postumamente mesmo a contragosto do desejo ficou que pedia para não publicarem nada após sua morte mas embora faça sentido falar da sua vida ela não explica tudo os seus interesses etc focou nos ensinou que uma obra não é o seu
autor e que um autor é sempre mais que um sujeito coeso e que seria a origem da história sua história toda para focou sujeitos só podem ser compreendidos melhor em suas redes de relações nas práticas em que estão envolvidos e os é isso que utilizam o que os atravessam e as relações de poder que também os atravessa o que eu vou fazer nessas aulas sobre a história da sexualidade é ao mesmo tempo uma leitura muito próxima dos livros quer dizer eu não vou apenas resumir eu vou um certo nível de detalhe mas ao mesmo tempo
eu vou escolher apenas os detalhes que acreditam serem fundamentais para o entendimento que eu acredito que o público aqui nesse canal precisa para a compreensão eu quero que aqueles que têm pouco conhecimento de futebol entendam e ao mesmo tempo aqueles que têm maior conhecimento possam também encontrar momento de reflexão profunda uma tarefa bem difícil como é a de qualquer professor que linda com turmas tão diversificadas para quem não sabe eu fui professor durante muitos anos e hoje o youtube é o meu espaço de atuação e como professor embora outros vídeos do canal não tenho a
linguagem de aula e sim dia ensaio aqui nesse curso que a gente começa hoje a minha linguagem é mais didática que em outros vídeos do canal e é importante é o freeza que esse curso sobre o primeiro livro e estará gratuito no youtube os outros cursos sobre o volume 2 volume 3 e o volume 4 da história da sexualidade vão ser acessado somente pelos apoiadores e tem o apoio especial dentro do site apoia-se então se você quer continuar a fazer o curso que vai durar o ano todo a gente vai ter pelo menos 4 vídeos
por livro mais acompanhamento e mais material complementar e mais lives né bate-papo a cada quinzena quero às vezes por mês se você quer participar comigo dessa jornada aqui vamos levar é grande parte desse ano nessa jornada depois virão outros cursos que eu nem sei quais são ainda que as pessoas não apoia se vão escolher mas a maior parte agora essa grande parte dos próximos meses a gente vai tá na história da sexualidade vendo a fundo indo a fundo numa no trabalho que foi o grande último trabalho de michel foucault michel foucault vai mostrar logo no
início do livro e o discurso dominante sobre o século 19 na europa o século conhecido como vitoriano por alguns entende a sexualidade como reprimida como se sobre a sexualidade muito pouco pudesse ser dito se podia falar sobre o casamento ea finalidade do sexo para reprodução por exemplo mas e além disso cúmplice discurso fogão vai mostrar aqui na prática o que aconteceu desde o século 19 é uma multiplicação e uma variação de discursos sobre o sexo ea sexualidade e aqui é importante já fazemos a diferença entre sexo ou ato sexual e a sexualidade sexo é apenas
o ato sexual mas também é o modo dominante desse falar sobre sexualidade e quando falamos em sexualidade estamos falando muito mais amplamente de práticas linguagens modos de pensar sentir agir e não se reduzem necessariamente o ato sexual somente sexualidade tem ligação com a com a história e com a cultura e muda conforme essas mudam o como mostra que a história da sexualidade não é história da progressão do que seria um universal na história a sexualidade conforme muda e torna-se algo novo também com o tempo não há uma história da sexualidade como a história de uma
progressão linear de um trem por um trilho único a sexualidade no nosso tempo é tão diferente de outros tempos e de outras culturas que não se pode falar em uma história única da sexualidade hoje mesmo na atualidade e mousse práticas e saberes pelo mundo tão diferentes sobre sexualidade e não podemos e não conseguimos reduzi-las todas a uma história unívoca sem com isso produzir violências terríveis a sem mesmo quando a gente olha para um período histórico como a chamada era vitoriana século 19 você encontra discursos ainda hoje dia que essa foi esse foi um período de
muralista e fundamentalismo religioso de que o sexo era reprimido etc etc o cocô não diz que não havia forma de repressão ao contrário ele disse que houve sim formas de repressão mas que o discurso sobre a repressão funcionava em conjunto com outros discursos que a repressão era inclusive uma forma de fazer proliferar mais vontade de saber sobre sexo justamente porque ali no proibido alguns julgavam estar a verdade escondida dos hero ao escutar sobre o proibido e também ao falar do proibido escreveu focou sensação que emprega essa linguagem coloca-se até certo ponto fora do alcance do
poder desordenada a lei antecipa por menos que seja a liberdade futura daí essa solenidade com que se fala hoje em dia de sexo os primeiros demógrafos e os psiquiatras do século 19 quando eu vou calo acreditavam que devia o pedir desculpas por reter a atenção de seus leitores em assuntos tão baixos e tão fúteis há dezenas de anos que nossas só falamos de sexo fazendo pose consciência de desafiar a ordem estabelecida tom de voz que demonstra saber que se é subversivo ardor em conjurar o presente e aclamar um futuro para cujo apreçamento se pensa em
contribuir alguma coisa da ordem da revolta da liberdade prometida da proximidade da época de uma nova lei passa facilmente nesse discurso sobre a opressão do sexo certas velhas funções tradicionais da profecia nele se encontram reativados para amanhã o bom sexo em da estação falar do sexo como reprimido em e pega essa possibilidade de falar do sexo como libertação ou como um espaço de contestação e de possibilidade de uma nova lei a promessa de um novo modo de vida a uma super significação do sexo com com escreve a todo momento no livro em uma sociedade como
a nossa e claro ele deixa claro que está falando da sociedade ocidental europeia cristã que como nenhuma outra criou o saberes sobre o sexo saberes racionais saberes de um certo tipo que ligam o sexo a verdade do ser individual de uma maneira jamais vista de modo tal e alguns chegam até a colocar suas orelhas em locação se referindo o cole aqui a psiquiatria psicanálise alugam suas orelhas para falar de suas verdades mais ver e nessa medida dizer que se pretende deixar o sexo livre já faz parte da ordem dos discursos já é esperado que os
sujeitos busca em libertar sua sexualidade justamente porque a economia dos discursos já trabalha com o duplo ou pressão liberação do sexo o discurso de liberação do sexo o cão relaciona aos modos discursivos da pregação a pregação de um novo mundo possível livre das amarras do velho onde o sexo seria livre faz parte da mesma economia dos discursos sobre o sexo como reprimido e ainda hoje é entre nós a essa pregação do amor livre das formas livres do sexo como se início rizzi disse a verdade do ser quer dizer o que ficou a ponta continua em
operação em nossos dias ainda super e ficamos o sexo como um espaço privilegiado do saber do poder e da verdade do desfocou citação dizer que o sexo não é reprimido ou melhor dizer que entre o sexo e o poder a relação não é de repressão corre o risco de ser apenas um paradoxo estéreo não seria somente contrariar uma tese bem aceita seria ele de encontro a toda a economia a todos os interesses discursivos que a sustentam fim da situação ou seja as falas que sustentam um sexo livre já fazem parte da economia dos discursos sobre
sexo já é esperado que haja aclamações do sexo como espaço de liberdade e toda fala sobre sexo como liberdade já entra rapidamente na economia dos discursos isso é seu caráter o subversivo é reduzido quando estamos super significando o sexo ou quando estamos querendo atingir diferente os discursos da repressão uma das coisas mais interessantes enfocou a justamente mostrar que muitas vezes os discursos e práticas quem se dizem de resistência reproduzem justamente o que criticam ao menos parcialmente porque agem reativamente ao que combate como já dizia vixi a situação aquele que luta com monstros deve tomar cuidado
para não se tornar um monstro quando você olha muito tempo para um abismo o abismo olha de volta para você fim da estação ou vai buscar compreender não porque o porque somos reprimidos mas por que temos tanta paixão em dizer que somos reprimidos por que jogar ao futuro a promessa de libertação ligada ao sexo sabemos que focou sempre vai lançar três dúvidas ao que ele chamou de hipótese repressiva do poder mas não para negar a repressão por completo e sim para mostrar como discursos libertários também precisam ser contextualizados e temos que compreendê-los em suas relações
de poder-saber subjetivação ou produção de subjetividades esse ponto da subjetivação a gente vai falar mais a fundo mais para frente nos próximos cursos para entender focou principalmente no trabalho genealógico que ele faz da história da sexualidade é preciso entender que essa genealogia é trabalhada em três instâncias que são concorrentes e complementares primeiro a instância do enunciado ea instância de citação quem fala os e os pontos de vista de que se fala as instituições que incitam a fazê-lo que armazenam e difundem o que dele se diz fim da estação que colocam o sexo assim discurso essa
primeira instância de produção discursiva que segundo focou também obviamente organiza silêncios e não apenas as falas a segunda instância e segunda apenas para fins didáticos em não porque vem depois necessariamente é instância das redes de relações redes de produção de poder incita discursos mas que também às vezes tem a função de interditar quer dizer de proibir de parar de reprimir ea terceira instância lembrando que não se trata de uma sequência mas senti uma conjunção variação e dispersão que a das produções de saber que não se trata apenas de produção de verdade e as quais também
como afirma focou fazem circular erros ou diz conhecimentos sistemáticos quer dizer as relações de produção através das relações de poder elas não apenas fazem circular o saber mais fazem circular também através dessas produções de saber fazem circular erros e diz conhecimentos sistemáticos fucou vai então fazer a história ou a genealogia dessas instâncias e de suas transformações a genealogia de focou é justamente esse trabalho sobre discurso poder saber e subjetivação que está implícito aqui pois a gente está falando de sexualidade é nos livros seguintes ao volume 1 que ficou dentro a mais a questão da subjetivação
porque mostra como a pastoral cristã com a sua prática da confissão é o elemento-chave na produção de discursos sobre o sexo em especial a partir da contra-reforma que acelerou o ritmo da confissão numa tentativa do catolicismo de se manter forte frente ao protestantismo e ascensão pelo autopoliciamento das pessoas que a confissão provoca desfocou situação sobretudo porque atribui cada vez mais importância na penitência em detrimento talvez de alguns outros pecados a todas as insinuações da carne pensamentos desejos e imaginações voluptuosas de leites movimentos simultâneos da alma e do corpo tudo isso deve entrar agora em detalhe
no jogo da confissão e da direção espiritual o sexo segundo a nova pastoral não deve mais ser mencionados sem prudência mas e os aspectos suas correlações seus efeitos devem ser seguidos até as mais finas ramificações fim da situação ou seja longe de ser apenas reprimido o sexo se tornou alvo de interesse total de descrição ao nível do detalhe para que dali seja possível um exame de sempre a verdade de sim começava a ser legal sexo de maneira talvez jamais vista na história no exame desse cristão a tentativa de purificação da alma de tudo que esteja
ligado a carne começavam um exame do sexo que citação com uma linguagem que se tem um cuidado de depurar e de modo a não mencioná-lo diretamente o sexo é açambarcado e como que encurralado por um discurso que pretende não lhe permitir obscuridade nem sossego a estação nenhuma obscuridade nem sossego o sexo se torna pela confissão é e pelo exame de sim necessária a confissão escandaloso se torna aquilo que extravasa por todos os poros possíveis se o sujeito é tomado por ele o sexo para além de um problema individual se torna o interesse público a cada
um é pedido que avalie seu sexo a fim de que possam ser tomadas medidas que não são apenas individuais mas coletivas de controle como desfocou no século 18 o sexo se torna questão de polícia todo um aparato jurídico legal e médico vai se debruçar sobre o sexo para não apenas classificar suas variações mais para geri-lo o sexo vai ser gerido em nome da felicidade pública o cocô situação polícia do sexo isto é necessidade de regular o sexo por meio de discursos úteis e públicos e não pelo rigor de uma proibição fim da estação o sentido
de polícia aqui é o do controle da gestão a partir do século 18 a gente tem o nascimento da biopolítica o surgimento da população como um problema econômico e político essa população vai ser gerida pelo estado visando a sua maximização vai-se buscar aumentar a felicidade a saúde a produtividade ea normalidade da população através de controles com estatísticas com previsões em intervenções visando um planejamento de resultados na população entre esses as intervenções sobre o sujeitos considerados anormais e entre esse sabe a política vai intervir a sexualidade anormal buscando normalizá-la quando possível e esse é o caráter
benéfico da biopolítica ela sempre diz querer o bem das pessoas trabalhar pelo bem coletivo etc mas nas suas intervenções para aqueles que se recusam o que não podem ser normalizados resta também meios de exclusão ou aniquilação só social a prisão a morte etc o outro da biopolítica é bem vindo apenas quando se coloca em função do mesmo da ordem de o política aos outros que se recusam ou não podem ser transformados no mesmo resta a exclusão ou aniquilamento um com mostra que situação não se deve fazer divisão binária entre o que se diz e o
que não se diz e com isso nos contentarmos porque o que ocorreu com o sexo e na história do ocidente não significa um puro e simples silenciar não se fala menos do sexo pelo contrário fala-se dele de outra maneira são outras pessoas que falam a partir de outros pontos de vista e para obter outros efeitos não existe um só mas muitos silêncios em são parte integrante das estratégias que apoiam e atravessam os discursos fim da citação aqui vejamos que coisa interessante não existe um só silêncio ao que se fala sobre o sexo não se opõe
o que não se fala como a uma multiplicidade de falas há também uma multiplicidade de silêncios que atuam em estratégias de conjunto ao lado e com relação ao que é falado não se trata mais de analisar a veracidade ou a completude ou incompletude das falas mas as o ponto parte de uma estratégia maior que incluiu não dito o não-dito pode inclusive atuar agir pelo silêncio pela fala ao mesmo tempo a questão da análise de fucou não é saber se se diz a verdade do sexo mas sim quais os efeitos tanto das falas quanto dos silêncios
e como se arranjam para chegar a esses efeitos antes da verdade os efeitos mas a gente vai retornar esse ponto nos próximos cursos nesse momento a gente precisa que colocar que algum dos alguns dos efeitos dos novos discursos sobre o sexo que focou a ponta começaram a partir dos séculos 18 e 19 da medicina o sexo foi ligado as doenças dos nervos na psiquiatria o sexo foi ligado a doenças mentais e colocado na origem de crimes e no detalhamento minucioso de todo tipo de prática com o er versa o sexo foi colocado como um perigo
incessante sempre presente daí a incitação a se falar dele a sexualidade de todos das crianças dos considerados outros negros indígenas e a mulher como um grande outro do homem em citado todos são excitados a falarem desse para um discurso que vai objetificar o sexo e buscar normalizar outros a cada um se pedia uma autoanálise e um autopoliciamento de seus desejos pensamentos sensações tudo que se relacionava o sexo como sendo parte de seu interior mais íntimo mais essencial ao mesmo tempo as instituições vão coletar e disseminar em nome do interesse público esse acúmulo de saber conhecer
a si mesmo na nossa sociedade ocidental passou a ser conhecer também o sexo e claro como discurso nunca é neutro como os discursos dominantes objeti ficaram os outros aqueles que não são dominantes na sociedade quanto mais próximo da sexualidade com considerado anormal ou seja heterossexual monogâmica heteronormativa binária ou seja você precisa ser homem ou mulher no modo como se pratica cada gênero onde a sexualidade esteve também aprisionada pelo binário de gênero ou seja quanto mais dentro do normal você está menos patologizado será aos outros dos discursos dominantes e nesses outros as mulheres muitas vezes estão
também como um outro em relação ao homem como o padrão máximo da normalidade universal aos outros é esperado que também estejam normalizados que se identifiquem primária o e primordialmente metafisicamente até como um ser que tem na sua verdade mais essencial o sexo e o sexo como sendo uma uma referência dessa verdade mais essencial o sexo como verdade universal do ser como a profundeza da interioridade humana expressa a todos se pede hoje que digam sua verdade e isso a verdade inclui o seu sexo ao dizer a verdade do seu sexo você o corpo ele fica e
reproduz o sistema de produção de discursos e relações o dispositivo a rede de relações da sexualidade da sua sociedade e qual é essa rede nessa sociedade ocidental hoje em globalização em que algum alguns de nós vivemos desfocou sensação tô singular imperativo que impõe a cada um fazer a sexualidade um discurso permanente aos múltiplos mecanismos que na ordem da economia da pedagogia da medicina e da justiça incitam extraem organizam e institucionalizam o discurso do sexo foi imensa a prolixidade que nossa civilização exigiu e organizou talvez nenhum outro tipo de sociedade jamais tem acumulado e num período
histórico relativamente tão curto uma tal quantidade de discurso sobre o sexo o que é próprio das sociedades modernas não é o terem condenado o sexo a permanecer na obscuridade mas sim o ter esse devotado a falar deles sempre valorizando como o segredo fim da estação bom pessoal essa foi a primeira vídeo aula onde eu abordei os dois primeiros capítulos do e na história da sexualidade a vontade de saber na próxima semana eu vou continuar nesse mesmo livro com o terceiro capítulo e logo após a gente vai ter uma sessão ao vivo uma live para responder
perguntas e respostas para bater um papo aqui no canal se você puder apoia-se projeto não após o link vai estar na descrição do vídeo com o apoio você pode ter acesso a todos os outros cursos que eu vou fazer esse ano sobre os volumes 2 3 e 4 da história da sexualidade e outros cursos que vão ser decididos pelos apoiadores vejo vocês na próxima semana até lá