o livro dos salmos capítulo 1 bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios não se detem no caminho dos pecadores nem se assenta na roda dos escarnecedores antes o seu prazer está na lei do senhor e na sua lei medita de dia e de noite ele é como árvore plantada junto a corrente de águas que no devido tempo dá o seu fruto e cuja folhagem não murcha e tudo quanto ele faz será bem sucedido os ímpios não são assim são porém como a palha que o vento dispersa por isso os perversos não prevalecerão
no juízo nem os pecadores a congregação dos justos pois o senhor conhece o caminho dos justos mas o caminho dos impios perecerá o capítulo 2 é porque se enfurecem o sentias e os povos imaginam coisas vãs os reis da terra se levantam e os príncipes conspiram contra o senhor e contra o seu ungido dizendo rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas e esse aquele que habita nos céus o senhor zomba deles na sua ira a seu tempo amizade falar e no seu furor os confundirá eu porém constituir o meu rei sobre
o meu santo monte sião proclamarei o decreto do senhor ele me disse tu és meu filho eu hoje te gerei pede-me e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão e com vara de ferro as regera as e as despedaçar as como um vaso de oleiro agora pois o reis sede prudentes deixai-vos advertir juízes da terra servi ao senhor com temor e alegrai-vos nele com tremor beijai o filho para que não se irrite e não pereçais no caminho porque dentro em pouco se inflamar a a ira bem-aventurado todos
os que nele se refugiam no capítulo 3 o senhor como tem crescido o número dos meus adversários são numerosos os que se levantam contra mim são muitos os que dizem de mim não aí em deus salvação para ele porém tu senhor és o meu escudo és a minha glória eo que exalta a minha cabeça com a minha voz clamo ao senhor e ele do seu santo monte me responde deito-me e pego no sono acordo porque o senhor me sustenta não tenho medo de milhares do povo que tomam posição contra mim de todos os lados levanta-te
senhor salva-me deus meu pois fere nos queijos a todos os meus inimigos e aos ímpios quebra os dentes do senhor é a salvação e sobre o teu povo a tua benção no capítulo 4 é responde-me quando clamo o deus da minha justiça na angústia me tens aliviado tem misericórdia de mim e ouve a minha oração ou homens até quando tornareis a minha glória em vexame e amareis a vaidade e buscareis a mentira sabei porém que o senhor distingue para si o piedoso o senhor me ouve quando eu clamo por ele irai-vos e não pequeis consultai
no travesseiro coração e sossegai oferecei sacrifícios de justiça e confiai no senhor há muitos que dizem quem nos dar a conhecer o bem senhor levanta sobre nós a luz do teu rosto mais alegria e me puseste no coração do que a alegria deles quando lisa a fartura de cereal e de vinho em paz me deito e logo pego no sono porque senhor só tu me fazes o seguro no capítulo 5 e da ouvir o senhor as minhas palavras e acorde ao meu gemido escuta rei meu e deus meu a minha voz que clama pois a
ti é que imploro de manhã senhor ouve a minha voz de manhã te apresento a minha oração e fico esperando pois tu não és deus que se agrade com a iniquidade e contigo não subsiste o mal os arrogantes não permaneceram a tua vista aborreces a todos os que praticam a iniquidade to destroy os que proferem a mentira o senhor abomina ao sanguinário e ao fraudulento porém eu pela riqueza da tua misericórdia entrarei na tua casa e me prostrarei diante do teu santo templo no teu temor senhor guia-me na tua justiça por causa dos meus adversários
têm direito a dia e o teu caminho pois não tem ele sinceridade nos seus lábios o seu íntimo é todo crimes a sua garganta é sepulcro aberto e com a língua lisonjeira declara os culpados ó deus caiam por seus próprios planos rejeita os por causa de suas muitas transgressões pois se rebelaram contra ti mas regozijem-se todos os que confiam em ti folga hein de julho no para sempre porque tu os defendes e em ti se gloriem os que amam o teu nome pois tu senhor abençoas o justo e como escudo o cercas da tua benevolência
o capítulo 6 senhor não me repreendas na tua ira nem me castigues no teu furor tem compaixão de mim senhor porque eu me sinto debilitado sara-me senhor porque os meus ossos estão abalados também a minha alma está profundamente perturbada mas tu senhor até quando volta-te senhor livra a minha alma salva-me por tua graça pois na morte não a recordação de ti no sepulcro quem te dará louvor estou cansado de tanto gemer todas as noites faço nadar o meu leito de minhas lágrimas o alago meus olhos de mágoa se acham amortecidos envelhecem por causa de todos
os meus adversários apartai-vos de mim todo que praticais a iniquidade porque o senhor ouviu a voz do meu lamento o senhor ouviu a minha súplica o senhor acolhe a minha oração envergonhe-se e sejam sobremodo perturbados todos os meus inimigos retirem-se de súbito cobertos de vexame no capítulo 7 o senhor deus meu em ti me refugio salva-me de todos os que me perseguem e livra-me para que ninguém como leão me arrebate despedaçando me não havendo quem me livre senhor deus meu se eu fiz o de químico pão se nas minhas mãos a iniquidade se paguei com
o mal a quem estava em paz comigo eu que poupei aquele que sem razão me o premia persiga o inimigo a minha alma e ao câncer espezinhe no chão a minha vida e arraste no pó a minha glória levanta-te senhor na tua indignação mostra a tua grandeza contra a fúria dos meus adversários e desperta te em meu favor segundo o juízo que designaste e eu não se ao redor de ti e os povos e por sobre eles remonta te as alturas o senhor julga os povos julga-me senhor segundo a minha retidão e segundo a integridade
que há em mim cs a malícia dos impios mas estabelece tu o justo pois sondas a mente e o coração o justo deus deus é o meu escudo ele salva os retos de coração deus é justo juiz deus que sente indignação todos os dias se o homem não se converter afiar a deus a sua espada já arrumou o arco tem no pronto e para ele preparou já instrumentos de morte preparou suas setas inflamadas eis que o ímpio está com dores de iniquidade concebeu a malícia e da luz a mentira abre ea profunda uma cova e
cai nesse mesmo poço que faz a sua malícia de recai sobre a cabeça e sobre a própria violeira desce a sua violência eu porém enderey graças ao senhor segundo a sua justiça e cantarei louvores ao nome do senhor altíssimo [Música] o capítulo 8 e o senhor senhor nosso quão magnífico em toda a terra é o teu nome pois expuseste nos céus a tua majestade da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força por causa dos teus adversários para fazeres emudecer o inimigo e o vingador quando contemplo os teus céus obra dos teus dedos a
lua e as estrelas que estabeleceste o que é o homem que dele te lembres e o filho do homem que o visites fizeste-o no entanto um pouco menor do que deus e de glória e de honra o coroaste teste de domínio sobre as obras da tua mão e sob os seus pés tudo lhe puseste ovelhas e bois todos e também os animais do campo e as aves do céu e os peixes do mar bom e tudo que percorre as sendas dos mares o senhor senhor nosso quão magnífico em toda a terra é o teu nome
o capítulo 9 o louvarei senhor de todo o meu coração contarei todas as tuas maravilhas alegrar-me-ei e exultarei em ti ao teu nome o altíssimo eu cantarei louvores pois ao retrocederem os meus inimigos tropeçaram e soma esse da tua presença por que sustentas o meu direito ea minha causa no trono te assentas e julgas retamente repreende as nações destrói o ímpio e para todos sempre lisa pagas o nome quanto aos inimigos estão consumados suas ruínas são perpétuas arrasar ti as suas cidades até a sua memória pereceu é mas o senhor permanece no seu trono é
eternamente trono que ele gil para julgar ele mesmo julga o mundo com justiça administra os povos com retidão o senhor é também alto refúgio para o oprimido refúgio nas horas de tribulação em ti pois confiam os que conhecem o teu nome porque tu senhor não desampara os que te buscam cantai louvores ao senhor que habita em sião proclamai entre os povos os seus feitos pois aquele que requer o sangue lembra-se deles e não se esquece do clamor dos aflitos compadece-te de mim senhor ver aqui sofrimentos me reduziram os que me odeiam tu que me levantas
das portas da morte e para que as portas da filha de sião eu proclame todos os teus louvores e me regozije da tua salvação afundam-se as nações na cova que fizeram no laço que esconderam prendeu-se liso pé face conhecido o senhor pelo juízo que executa enlaçado está o ímpio nas obras de suas próprias mãos os perversos serão lançados no inferno e todas as nações que se esquecem de deus pois o necessitado não será para sempre esquecido e a esperança dos aflitos não se a de frustrar perpétua levanta-te senhor não prevaleça o mortal sejam as nações
julgadas na tua presença infunde de senhor o medo saibam as nações que não passam de mortais o capítulo 10 porque senhor te conservas longe o e te escondes nas horas de tribulação e com arrogância os ímpios perseguem o pobre sejam presas das tramas que o dirão pois o perverso se gloria da cobiça de sua alma o avarento mal diz o senhor e blasfema contra ele o perverso na sua soberba não investiga o que não a deus são todas as suas cogitações são prósperos os seus caminhos em todo tempo muito acima e longe dele estão os
teus juízos quanto aos seus adversários ele a todos ridiculariza ah pois diz lá no seu íntimo jamais serei abalado de geração em geração nenhum mal me sobrevirá a boca ele a tem cheia de maldição enganos e opressão debaixo da língua insulto iniquidade põe-se de tocaia nas vilas torcida os inocentes nos lugares ocultos seus olhos espreitam o desamparado está ele de emboscada como leão na sua caverna está de emboscada para em laçar o pobre apanha o e na sua rede wheeler abaixa-se esteja em seu poder lhe caem os necessitados diz ele no seu íntimo deus se
esqueceu virou o rosto e não ver a isto nunca o levanta-te senhor ao deus ergue a mão não te esqueças dos pobres' por que razão despreza o ímpio a deus dizendo no seu íntimo que deus não se importa do porém o tem visto por que atentas aos trabalhos e a dor para que os possas tomar em tuas mãos a ti se entrega o desamparado e tu tem sido o defensor do órfão quebranta o braço do perverso e do malvado esquadrinha eles a maldade até nada mais achares o senhor é rei eterno da sua terra somem-se
as nações tens ouvido senhor o desejo dos humildes turis fortalecer as o coração ele sacudir as para fazeres justiça ao órfão e ao oprimido e a fim de que o homem que é da terra já não em funda terror o capítulo 11 e no senhor me refugiu como dizeis pois a minha alma pode como pássaro para o teu monte porque eis aí os ímpios armam o arco dispõe a sua flecha na corda para às ocultas dispararem contra os retos de coração hora destruídos os fundamentos que poderá fazer o justo o senhor está no seu santo
templo nos céus tem o senhor seu trono os seus olhos estão atentos às suas pálpebras sondam os filhos dos homens o senhor põe à prova ao justo e ao ímpio mas ao que ama a violência a sua alma o abomina para a chover sobre os perversos brasas de fogo e enxofre o vento abrasador será a parte do seu cálice porque o senhor é justo a dama justiça os retos lhe contemplaram a face o capítulo 12 um socorro senhor porque já não há homens piedosos desaparecem os fiéis entre os filhos dos homens falam com falsidade uns
aos outros falam com lábios bajuladores e coração fingido corte o senhor todos os lábios bajuladores a língua que fala soberbamente pois dizem com a língua prevaleceremos os lábios são nossos quem é o senhor sobre nós por causa da opressão dos pobres e do gemido dos necessitados eu me levantarei agora diz o senhor e porei a salvo a quem por isso suspira as palavras do senhor são palavras puras prata refinada em cadinho de barro decorada 7 vezes sem senhor tu nos guardar as desta geração os livrarás para sempre por todos os lugares andam os perversos quando
entre os filhos e a beleza é exaltada o capítulo 13 até quando o senhor esquecer tiago de mim para sempre até quando ocultar as de mim o rosto até quando estarei eu relutando dentro de minha alma com tristeza no coração cada dia até quando se erguerá contra mim o meu inimigo atenta para mim responde-me senhor deus meu ilumina meus olhos para que eu não durmo o sono da morte para que não diga o meu inimigo prevalece contra ele e não se regozijem os meus adversários vindo eu a vacilar no tocante a mim confio na tua
graça regozije-se o meu coração na tua salvação cantarei ao senhor porquanto me tem feito muito bem e aí o capítulo 14 e diz o insensato no seu coração não há deus corrompe-se e prática uma abominação já não há quem faça o bem do céu olha o senhor para os filhos dos homens para ver se há quem entenda se a quem busca a deus todos se extraviaram e juntamente se corromperam não há quem faça o bem não há nem um sequer acaso não entendem todos os obreiros da iniquidade e devoram o meu povo como quem come
pão que não invoca o senhor tomar se hão-de grande pavor porque deus está com a linhagem do justo meteres a ridículo o conselho dos humildes mas o senhor é o seu refúgio tomara de sião viesse já a salvação de israel quando o senhor restaurou a sorte do seu povo então exultará jacó israel se alegrará o capítulo 15 e quem senhor habitará no teu tabernáculo quem é a de morar no teu santo monte o que vive com integridade e pratica a justiça e de coração fala a verdade o que não difama com sua língua não faz
mal ao próximo nem lança em júri a contra o seu vizinho o que é seus olhos tem por desprezível o réprobo mas honra os que temem ao senhor o que jura com dano próprio e não se retrata o que não empresta o seu dinheiro com usura nem aceita suborno contra o inocente tem deste modo procede não será jamais abalado no capítulo 16 guarda-me ó deus porque em ti me refugio de igual senhor tu és o meu senhor outro bem não possuo senão a ti somente quanto ao santos que há na terra são eles os notáveis
nos quais tenho todo o meu prazer muitas serão as penas dos que trocam o senhor por outros deuses não oferecerei as suas libações de sangue e os meus lábios não pronunciaram o seu nome o senhor é a porção da minha herança e do meu cálice tu és o arrimo da minha sorte o km as divisas em lugares a menos é muito linda a minha herança bendigo o senhor que me aconselha pois até durante a noite o meu coração me ensina o senhor tem o sempre a minha presença estando ele a minha direita não serei abalado
alegra-se pois o meu coração e o meu espírito exulta até o meu corpo repousará seguro pois não deixarás a minha alma na morte nem permitirás que o teu santo veja corrupção tu me farás ver os caminhos da vida na tua presença há plenitude de alegria na tua destra delícias perpetuamente e aí o capítulo 17 eu ouvi senhor a causa justa atende ao meu clamor dá ouvidos a minha oração que procede de lábios não fraudulentos baixe de tua presença o julgamento a meu respeito os teus olhos vem com equidade sondas meu coração de noite e me
visitas provas me no fogo e iniquidade nenhuma encontra sem mim a minha boca não transgride quanto às ações dos homens pela palavra dos teus lábios eu me tenho guardado dos caminhos do violento os meus passos se a fizeram as tuas veredas os meus pés não resvalarão e eu te invoco ó deus pois tu me respondes inclina me os ouvidos e acode as minhas palavras mostra as maravilhas da tua bondade o salvador dos que a tua destra buscam refúgio dos que se levantam contra eles o guarda-me como a menina dos olhos esconde-me a sombra das tuas
asas dos perversos que me oprimem inimigos que me assediam de morte insensíveis cerram o coração falam com lábios insolentes andam agora cercando os nossos passos e fixam em nossos olhos para nos deitar por terra parecem-se com o leão ávido por sua presa ou leãozinho que espreita de emboscada o levanta-te senhor de frontals a razão se livra do ímpio a minha alma com a tua espada com a tua mão senhor dos homens mundanos cujo quinhão é desta vida e cujo ventre tu enches dos teus tesouros os quais se fartam de filhos e o que lhe sobra
deixam aos seus pequeninos eu porém na justiça contemplarei a tua face quando acordar eu me satisfarei com a tua semelhança o capítulo 18 e eu te amo ao senhor força minha o senhor é a minha rocha a minha cidadela o meu libertador o meu deus o meu rochedo em que me refugir o meu escudo a força da minha salvação o meu baluarte invoco o senhor digno de ser louvado e serei salvo dos meus inimigos laços de morte me cercaram e torrentes de impiedade me puseram terror as cadeias infernais me cingiram e trama de morte me
surpreenderam na minha angústia invoquei o senhor gritei por socorro ao meu deus ele do seu templo ouviu a minha voz eo meu clamor lhe penetrou os ouvidos então a terra se abalou e tremeu vacilaram também os fundamentos dos montes e se estremeceram porque ele se indignou das suas narinas subiu fumaça e fogo devorador da sua boca dele saíram brasas ardentes baixou ele os céus e desceu e teve sobre os pés densa escuridão cavalgavam querubim e voou sim levado velozmente nas asas do vento uma das trevas fez um manto em que se ocultou escuridade de águas
e espessas nuvens dos céus eram seu pavilhão e do resplendor que diante dele havia as densas nuvens se fizeram em granizo e brasa chamejantes trovejou então o senhor nos céus o altíssimo levantou a voz e houve granizo e brasas de fogo se despediu as suas setas e espalhou os meus inimigos multiplicou os seus raios e os desbaratou então se viu o leito das águas e se descobriram os fundamentos do mundo e pela tua repreensão senhor pelo iroso refogar das tuas narinas do alto me estendeu ea mão e me tomou e tirou-me das muitas águas livrou-me
de forte inimigo e dos que me aborreci ão pois eram mais poderosos do que eu o assaltaram-me no dia da minha calamidade é mas o senhor me serviu de amparo trouxe-me para um lugar espaçoso livrou-me porque ele se agradou de mim retribuiu me o senhor segundo a minha justiça recompensou-me conforme a pureza das minhas mãos pois tenho guardado os caminhos do senhor e não me apartei perversamente do meu deus porque todos os seus juízos me estão presentes e não afastei de mim os seus preceitos também fui é íntegro para com ele e me guardei da
iniquidade daí retribuir me o senhor segundo a minha justiça conforme a pureza das minhas mãos na tua presença para com benigno benigno te mostras com o íntegro também íntegro com puro puro te mostras com perverso inflexível porque tu salvas o povo é mas os olhos altivos tu os abates porque fazes resplandecer a minha lâmpada o senhor meu deus derrama luz nas minhas trevas pois contigo desbarato exércitos com o meu deus salto muralhas o caminho de deus é perfeito a palavra do senhor é provada ele é escudo para todos os que nele se refugiam ah pois
quem é deus senão o senhor e quem é rochedo senão o nosso deus é o deus que me revestiu de força e aperfeiçoa o meu caminho ele dei uma meus pés a ligeireza das costas e me firmou nas minhas alturas ele adestrou as minhas mãos para o combate de sorte que os meus braços vergaram o arco de bronze também me deste o escudo da tua salvação a tua direita me susteve e a tua clemência me engrandeceu alagarte sobre os meus passos o caminho e os meus pés não vacilaram persegui os meus inimigos e os alcancei
e só voltei depois de haver dado cabo deles esmaguei os a tal ponto que não puderam levantar-se caíram sob meus pés pois de força me cingiste para o combate e me submeter a este se levantam contra mim também puseste em fuga os meus inimigos e os que me odiaram e os exterminei gritaram por socorro mas ninguém ele sacudiu clamaram ao senhor mas ele não respondeu então os reduzir a pó ao léo do vento lancei os fora como a lama das ruas das contendas do povo me livraste e me fizeste cabeça das nações povo que não
conheci me serviu e bastou ouvir minha voz logo me obedeceu os estrangeiros se me mostram submissos e sumiram-se os estrangeiros e das suas fortificações saíram espavoridos vive o senhor e bendita seja a minha rocha exaltado seja o deus da minha salvação o deus que por mim tomou vingança e me submeter o povos o deus que me livrou dos meus inimigos sim tu que me exaltaste acima dos meus adversários e me livraste do homem violento glorificarei pois entre o gente us o senhor e cantarei louvores ao teu nome é ele que ainda grandes vitórias ao seu
rei e usa de benignidade para com seu ungido com davi ea sua posteridade para sempre no capítulo 19 e os céus proclamam a glória de deus eo firmamento anuncia as obras das suas mãos um dia discursa a outro dia e uma noite revela conhecimento a outra noite e não há linguagem nem há palavras e deles não se ouve nenhum som no entanto por toda a terra se faz ouvir a sua voz e as suas palavras até aos confins do mundo aí pôs uma tenda para o sol o qual como noivo que sai dos seus aposentos
se regozija com o herói a percorrer o seu caminho princípia numa extremidade dos céus e até a outra vai o seu percurso e nada refoge ao seu calor é a lei do senhor é perfeita e restaura a alma o testemunho do senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices os preceitos do senhor são retos e alegram o coração o mandamento do senhor é puro e ilumina os olhos o temor do senhor é límpido e permanece para sempre os juízos do senhor são verdadeiros e todos igualmente justos são mais desejáveis do que o ouro mais do
que muito ouro depurado e são mais doces do que o mel e o deste lar dos favos além disso por ele se admoestado o teu servo e em os guardar há grande recompensa quem é a que possa discernir as próprias faltas absolve-me das que me são ocultas e também da soberba guarda o teu servo que ela não me domine então serei irrepreensível e ficarei livre de grande transgressão às palavras dos meus lábios eo meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença senhor rocha minha e redentor meu no capítulo 20 que o senhor te responda
no dia da tribulação o nome do deus de jacó te leve em segurança do seu santuário e te envie socorro e desde sião te sustenha lembre-se de todas as tuas ofertas de manjares e aceite os teus holocaustos conceda-te segundo o teu coração e realize todos os seus desígnios celebraremos com júbilo a tua vitória e em nome do nosso deus hastearemos pendões satisfaça o senhor a todos os teus votos agora sei que o senhor salva o seu ungido ele me responder a do seu santo céu com a vitoriosa a força de sua destra uns confiam em
carros outros em cavalos nós porém nos gloriaremos em o nome do senhor nosso deus ele se enco oi pai nós porém nos levantamos e nos mantermos em pé o senhor da vitória ao rei responde nos quando clamarmos o capítulo 21 e na tua força senhor o rei se alegra e como exulta com a tua salvação satisfizeste do desejo do coração e não lhe negaste a súplicas dos seus lábios pois o suplicy das bençãos de bondade pões na cabeça uma coroa de ouro puro ele te pediu vida e tu lá deste sim longevidade para todos sempre
grande ele a glória da tua salvação de esplendor e majestade o sobreviver tite pois o puseste por bênção para sempre e o enche de gozo com a tua presença o rei confia no senhor e pela misericórdia do altíssimo jamais vacilará a tua mão alcançará todos os teus inimigos a tua destra apanhará os que te odeiam tuas tornarás como em fornalha ardente quando tinha manifestar eles o senhor na sua indignação e os consumirá o fogo os devorará destruir as da terra a sua posteridade ea sua descendência de entre os filhos dos homens se contrate em tentarem
o mal e o dhiren intrigas não conseguiram efetuar os porquanto lhes farás voltar as costas e mirar as o rosto deles com teu arco exalta-te senhor na tua força nos cantaremos e louvaremos o teu poder o capítulo 22 deus meu deus meu por que me desamparaste porque se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido deus meu clamo de dia e não me respondes também de noite porém não tenho sossego com tudo tu és santo entronizado entre os louvores de israel nossos pais confiaram em ti confiaram e os livraste a ti clamaram e
se livraram confiaram em ti e não foram confundidos mas eu sou verme e não homem opróbrio dos homens é desprezado do povo todos os que me veem zombam de mim afrouxa os lábios e me nenhum a cabeça me confiou no senhor livro ele salvio pois nele tem prazer com tudo tu és quem me fez nascer e me preservaste estando eu ainda ao seio de minha mãe a ti me entreguei desde o meu nascimento desde o ventre de minha mãe tu és meu deus não te distancie de mim porque a tribulação está próxima e não há
quem me acuda muitos touros me cercam fortes touros de basan me rodeiam contra mim abre a boca como fácil leão que despedaça e ruge derramei me como água e todos os meus ossos se desconjuntaram o meu coração face como cera derreteu-se dentro de mim secou se o meu vigor como um caco de barro ea língua se me pega o céu da boca assim me deita no pó da morte os cães me cercam uma súcia de malfeitores me rodeia das passaram minhas mãos e os pés posso contar todos os meus ossos e eles me estão olhando
e encarando em mim é parte entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica daí tão sortes do porém senhor não te afastes de mim força minha apressa-te em socorrer-me livra a minha alma da espada e das presas do cão a minha vida salvai-me das fauces do leão e dos chifres dos búfalos sim tu me respondes a meus irmãos declararei o teu nome cantar-te-ei louvores no meio da congregação vós que temeis o senhor louvaio glorificar e o voz todos descendência de jacó reverenciar e o voz todos posteridade de israel pois não desprezou nem abominou
a dor do aflito nem ocultou dele o rosto mas o ouviu quando ligre um socorro de ti bem o meu louvor na grande congregação com terei os meus votos na presença dos que o temem os sofredores aonde comer e fartar-se louvarão o senhor os que o buscam viva para sempre o vosso coração lembrar-se-ão do senhor ea ele se converteram os confins da terra perante ele se postaram todas as famílias das nações pois do senhor é o reino é ele quem governa as nações todos os opulentos da terra onde comer e adorar e todos os que
descem ao pó se prostaram perante ele até aquele que não pode preservar a própria vida a posteridade o servirá falar-se-á do senhor a geração vindoura e onde vive e anunciar a justiça dele ao povo que há de nascer contarão que foi ele quem o fez o capítulo 23 e o senhor é o meu pastor nada me faltará ele me faz repousar em pastos verdejantes leva-me para junto das águas de descanso refrigera-me a alma guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte não temerei mal
nenhum porque tu estás comigo o teu bordão eo teu cajado me consolam preparas uma mesa na presença dos meus adversários unges-me a cabeça com óleo o meu cálice transborda bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida e habitarei na casa do senhor para todo o sempre o capítulo 24 e ao senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém o mundo e os que nele habitam fundou a ele sobre os mares e sobre as correntes a estabeleceu quem subirá ao monte do senhor quem há de permanecer no seu santo
lugar o que é limpo de mãos e puro de coração que não entrega a sua alma a falsidade nem jura dolosamente este obterá do senhor a benção ea justiça do deus da sua salvação tal é a geração dos que o buscam dos que buscam a face do deus de jacó levantai oh portas as vossas cabeças levantai-vos ó portais eternos para que entre o rei da glória quem é o rei da glória o senhor forte e poderoso o senhor poderoso nas batalhas levantai oh portas em nossas cabeças levantai-vos ó portais eternos para que entre o rei
da glória quem é esse rei da glória o senhor dos exércitos ele é o rei da glória o capítulo 25 e a ti senhor elevo a minha alma deus meu em ti confio não seja eu envergonhado nem e isso tem sobre mim os meus inimigos com efeito dos que em ti esperam ninguém será envergonhado envergonhados serão os que sem causa procedem traiçoeiramente faz-me senhor conhecer os teus caminhos ensina-me as tuas veredas guia-me na tua verdade é ensina-me pois tu és o deus da minha salvação em quem eu espero todo o dia e lembra-te senhor das
tuas misericórdias e das tuas bondades que são desde a eternidade não te lembres dos meus pecados da mocidade lindas minhas transgressões lembra-te de mim segundo a tua misericórdia por causa da tua bondade ao senhor bom e reto é o senhor por isso aponta o caminho aos pecadores guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o seu caminho todas as veredas do senhor são misericórdia e verdade para os que guardam a sua aliança e os seus testemunhos por causa do teu nome senhor perdoa a minha iniquidade que é grande algum homem que teme ao senhor
ele o instruirá no caminho que deve escolher na prosperidade repousará a sua alma ea sua descendência herdará a terra a idade do senhor e para os que o temem aos quais ele dar a conhecer a sua aliança os meus olhos se elevam continuamente ao senhor pois ele me tirara os pés do laço volta-te para mim e tem compaixão porque estou sozinho e aflito alivia-me as tribulações do coração tira-me das minhas angústias considera as minhas aflições e o meu sofrimento e perdoa todos os meus pecados consideram os meus inimigos pois são muitos m abomina com ódio
cruel guarda minha alma e livrar-me não seja eu envergonhado pois em ti me refugio preserve esse a sinceridade ea retidão porque em ti espero o deus rede mais rael de todas as suas tribulações e aí o capítulo 26 e faze-me justiça senhor pois tenho andado na minha integridade e confio no senhor sem vacilar o examina-me senhor e prova-me sonda meu coração e os pensamentos pois a tua benignidade tem um a perante os olhos e tenho andado na tua verdade não me tem um assentado com homens falsos e com os de simuladores não me associam aborreço
a súcia de malfeitores e com os ímpios não me assento lavo as mãos na inocência e assim andarei senhor ao redor do teu altar para entoar com voz alta os louvores e proclamar as tuas maravilhas todas eu amo o senhor habitação de tua casa e o lugar onde tua glória assistir e não colhas a minha alma como a dos pecadores nem a minha vida com a dos homens sanguinários em cujas mãos há crimes e cuja destra está cheia de subornos quanto a mim porém ando na minha integridade livra-me e tem compaixão de mim e o
meu pé está firme em terreno plano nas congregações bendirei o senhor [Música] o capítulo 27 [Música] e o senhor é a minha luz ea minha salvação de quem terei medo e o senhor é a fortaleza da minha vida a quem temerei e quando malfeitores me sobrevém para me destruir meus opressores e inimigos eles é que tropeçam e caem ainda que um exército se acampe contra mim não se atemorizar a o meu coração e se estourar contra mim a guerra ainda assim terei confiança é uma coisa peço ao senhor ea buscarei que eu possa morar na
casa do senhor todos os dias da minha vida para contemplar a beleza do senhor e meditar no seu templo pois no dia da adversidade ele me ocultará no seu pavilhão no recôndito do seu tabernáculo me acolherá a elevar miar sobre uma rocha e agora será exaltada a minha cabeça acima dos inimigos que me cercam e no seu tabernáculo oferecerei sacrifício de júbilo cantarei e salmodiarei ao senhor ouve senhor a minha voz e eu clamo compadece-te de mim e responde-me ao meu coração me ocorre buscai a minha presença buscarei pois senhor a tua presença e não
me esconda senhor a tua face não rejeites com mira o teu servo tu és o meu auxílio não me recuses nem me desampares ó deus da minha salvação é porque esse meu pai e minha mãe me desampararem o senhor me acolherá é ensina-me senhor o teu caminho e guia-me por vereda plana por causa dos que me espreitam não me deixes a vontade dos meus adversários pois contra mim se levantaram falsas testemunhas e os que só respiram crueldade eu creio deverei a bondade do senhor na terra dos viventes a espera pelo senhor tem bom ânimo e
fortifique-se o teu coração espera pois [Música] e pelo senhor o capítulo 28 e a ti clamo ó senhor a rocha minha e não seja é surdo para comigo e para que não suceda se te calares acerca de mim seja eu semelhante aos que descem à cova a ouvir minhas vozes súplices quando a ti clamar por socorro quando erguer as mãos para o teu santuário não me arrastes com os ímpios com os que praticam a iniquidade os quais falam de paz a seu próximo porém no coração tem perversidade pagar-lhe segundo as suas obras segundo a malícia
dos seus atos da liz conforme a obra de suas mãos retribui eles o que merecem o e visto que não atentam para os feitos do senhor nem para o que as suas mãos fazem ele os derrubará e não os rede ficará o bendito seja o senhor porque me ouviu as vozes súplices o senhor é a minha força eo meu escudo nele o meu coração confia nele foi socorrido por isso o meu coração exulta e com o meu cântico o louvarei e o senhor é a força do seu povo o refúgio salvador do seu ungido salva
o teu povo e abençoa a tua herança um rapaz entrou exalta o para sempre o capítulo 29 [Música] o tributai ao senhor filhos de deus tributai ao senhor glória e força tributai ao senhor a glória devida ao seu nome adorai ao senhor na beleza da santidade ouve-se a voz do senhor sobre as águas troveja o deus da glória o senhor está sobre as muitas águas a voz do senhor é poderosa a voz do senhor é cheia de majestade a voz do senhor quebra os cedros sim o senhor despedaça os cedros do líbano e eles faz
saltar como um bezerro o líbano e os yrion como bois selvagens a voz do senhor despede chamas de fogo a voz do senhor faz tremer o deserto e o senhor faz tremer o deserto de cades a voz do senhor faz da cria as costas e desnuda os bosques e no seu tempo todo diz glória e o senhor preside aos dilúvios como rei o senhor presidirá para sempre o senhor dá força ao seu povo o senhor abençoa com paz ao seu povo [Música] e aí o capítulo 30 e eu te exaltarei ao senhor porque tu me
livraste e não permitiste que os meus inimigos se regozijar se encontra mim o senhor meu deus tomei a tipo socorro e tu me saraste o senhor da cova fizeste subir a minha alma o preservaste minha vida para que não descer se a sepultura salmodiai ao senhor vós que sois seus santos e dá graças ao seu santo nome porque não passa de um momento a sua ira o seu favor dura a vida inteira e ao anoitecer pode vir o choro mas a alegria vem pela manhã e quanto a mim dizia eu na minha prosperidade jamais serei
abalado e tu senhor por teu favor fizeste permanecer forte a minha montanha apenas voltaste o rosto fiquei logo conturbado e por ti senhor clamei ao senhor implorei o que proveito terás no meu sangue quando baixo a cova louvart a porventura o pó declarar a ele a tua verdade [Música] e ouve senhor e tem compaixão de mim se tu senhor o meu auxílio converter este o meu pranto em folguedo sus já tiraste o meu pano de saco e me cingiste de alegria e para que o meu espírito de cante louvores e não se cale o senhor
deus meu graças te darei e para sempre [Música] o capítulo 31 [Música] o dente senhor me refugiu não seja eu já mais envergonhado é livra-me por tua justiça inclina meus ouvidos livra-me depressa sei o meu castelo forte cidadela fortíssima que me salve porque tu és a minha rocha ea minha fortaleza é por causa do teu nome tu me conduzirás e me guiarás tirar-me as do laço que às ocultas me armaram pois tu és a minha fortaleza e nas tuas mãos entrego o meu espírito tu me remiste ó senhor deus da verdade aborreces os que adoram
ídolos vãos eu porém confio no senhor eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade ah pois tem visto a minha aflição a conhecer-te as angústias de minha alma e não me entregaste nas mãos do inimigo tu firmaste os meus pés em lugar espaçoso se compadece de mim senhor porque me sinto atribulado de tristeza os meus olhos se consomem e a minha alma e o meu corpo e gasta-se a minha vida na tristeza e os meus anos em gemidos debilita se a minha força por causa da minha iniquidade e os meus ossos se consomem tornei-me opróbrio
para todos os meus adversários espanto para os meus vizinhos e horror para os meus conhecidos os que me veem na rua fogem de mim estou esquecido no coração deles como um morto sou como vaso quebrado pois tenho ouvido a murmuração de muitos terror por todos os lados conspirando contra mim tramam tirar-me a vida quanto a mim confio em ti senhor e eu disse tu és o meu deus nas tuas mãos estão os meus dias livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores e faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo i salva-me
por tua misericórdia e não seja eu envergonhado o senhor pois te invoquei e envergonhados sejam os perversos emudecidos na morte emudeçam os lábios mentirosos que falam insolentemente contra o justo com arrogância e desdém e como é grande a tua bondade que reservaste a os que te temem da qual usa as perante os filhos dos homens para com os clientes se refugiam e no recôndito da tua presença tu os esconderás das tramas dos homens no esconderijo os ocultar as da contenda de línguas o bendito seja o senhor que engrandeceu a sua misericórdia para comigo numa cidade
sitiada e eu disse na minha pressa eu estou excluído da tua presença não obstante ouviste a minha suplicy voz quando clamei por ter o socorro a amai o senhor vós todos os seu santos o senhor preserva os fiéis mas retribui com largueza ao soberbo sede fortes e revigore-se o vosso coração vós todos que esperais no senhor o capítulo 32 o bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada cujo pecado é coberto o bem-aventurado o homem a quem o senhor não atribui a iniquidade e em cujo espírito não há dolo enquanto calei os meus pecados envelheceram os meus
ossos pelos meus constantes gemidos todo dia é porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim e o meu vigor se tornou em sequidão de estio o confessei-te o meu pecado ea minha iniquidade não mais ocultei disse eu confessarei ao senhor as minhas transgressões ah e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado e sendo assim todo homem piedoso te fará súplicas em tempo de poder encontrar e com efeito quando transbordarem muitas águas não o atingirão e tu és o meu esconderijo tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento instruir-te-ei
e te ensinarei o caminho que deves seguir e sob as minhas vistas te darei conselho e não sejais como o cavalo ou a mula sem entendimento os quais com freios e cabrestos são dominados de outra sorte não te obedecem é muito sofrimento terá de curtir o ímpio mas o que confia no senhor a misericórdia o assistirá [Música] o alegrai-vos no senhor e regozijai-vos o justos exultai vós todos que sois retos de coração [Música] o capítulo 33 [Música] e exultai os justos no senhor aos retos fica bem louvá-lo celebrai o senhor com harpa louvai-o com cânticos
no saltério de dez cordas o entoai-lhe novo cântico tangei com arte e com júbilo porque a palavra do senhor é reta e todo o seu proceder é fiel e ele ama a justiça e o direito e a terra está cheia da bondade do senhor e os céus por sua palavra se fizeram e pelo sopro de sua boca o exército deles ele ajunta em montão as águas do mar e em reservatório encerra as grandes vagas o tema ao senhor toda a terra o tema no todos os habitantes do mundo pois ele falou e tudo se fez
ele ordenou e tudo passou a existir o senhor frustrou os desígnios das nações e anula os intentos dos povos o conselho do senhor dura para sempre os desígnios do seu coração por todas as gerações e feliz a nação cujo deus é o senhor oi e o povo que ele escolheu para sua herança e o senhor olha dos céus ver todos os filhos dos homens e do lugar de sua morada observa todos os moradores da terra ele que forma o coração de todos eles que contempla todas as suas obras e não há rei que se salve
com o poder dos seus exércitos nem por sua muita força se livro o valente e o cavalo não garante vitória a despeito de sua grande força a ninguém pode livrar e eis que os olhos do senhor estão sobre os que o temem é sobre os que esperam na sua misericórdia para livrar lisa alma da morte e no tempo da fome com ser vales a vida nossa alma espera no senhor nosso auxílio e escudo nele o nosso coração se alegra pois confiamos no seu santo nome seja sobre nós senhor a tua misericórdia como de ti esperamos
[Música] no capítulo 34 é bem direi o senhor em todo o tempo e o seu louvor estará sempre nos meus lábios gloriar-se a no senhor a minha alma só os humildes o ouvirão e se alegrarão e engrandecerei o senhor comigo e todos a uma lisa o temos o nome eu busquei o senhor e ele me acolheu livrou-me de todos os meus temores o contemplario e sereis iluminados e o vosso rosto jamais sofrerá vexame e clamou este aflito eo senhor o ouviu eo livrou de todas as suas tribulações [Música] e o anjo do senhor acampa-se ao
redor dos que o temem e os livra [Música] e o provai e vede que o senhor é bom o bem-aventurado o homem que nele se refugia tem meio o senhor vós o seu santos pois nada falta aos que o temem e os leõezinhos sofrem necessidade e passam fome porém aos que buscam o senhor bem nenhum lhes faltará o vinde filhos e escutai-me eu vos ensinarei o temor do senhor quem é um homem que ama a vida e quer longividade para ver o bem se refreia a língua do mal e os lábios de falarem dolosamente aparta-te
do mal e prática o que é bom procura a paz e empenha-te por alcançá-la e os olhos do senhor repousam sobre os justos o e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor e o rosto do senhor está contra os que praticam o mal para existir par da terra a memória e clamam os justos e o senhor os escuta e os livra de todas as suas tribulações perto está o senhor dos que tem o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido muitas são as aflições do justo mas o senhor de todas o livra a
preservar-lhe todos os ossos nenhum deles sequer será quebrado e o infortúnio matará o ímpio e os que odeiam o justo serão condenados e o senhor resgata a alma dos seus servos e dos que nele confiam nenhum será condenado [Música] o capítulo 35 me contem de senhor com os que contendem comigo peleja contra os que contra mim pelejam o empunha a lança e reprime o passo aos meus perseguidores e dize a minha alma eu sou a tua salvação olá sejam confundidos e cobertos de vexame os que buscam tirar minha vida retrocedam e sejam envergonhados os que
tramam contra mim sejam como a palha ao léo do vento o ip lindos o anjo do senhor e torne-se liso o caminho tenebroso e escorregadio e o anjo do senhor os persiga pois sem causa me tramaram laços sem causa abriram cova para a minha vida venha sobre o inimigo a destruição quando ele menos pensar e prendam-nos laços que tramou ocultamente eu cai neles para sua própria ruína a minha alma se regozijará no senhor e se deleitará na sua salvação a todos os meus ossos dirão senhor quem contigo se assemelha e depois livros o aflito daquele
que é de mais forte para ele a fome zero eo necessitado dos seus extorsionários levantam-se iníquas testemunhas e me argúem de coisas que eu não sei pagam-me o mal pelo bem o que é desolação para minha alma e quanto a mim porém estando eles enfermos a minhas vestes eram um pano de saco e eu aflige a minha alma com jejum e em oração me reclinava sobre o peito por tava me como se eles fossem meus amigos ou meus irmãos andava curvado de luto como quem chora por sua mãe e quando porém tropecei eles se alegraram
e se reuniram reuniram-se contra mim usar objetos que eu não conhecia disseram-me sem tréguas e como vírus bufões em festins anjinho contra mim os dentes até quando o senhor ficarás olhando livra minha alma das violências deles dos leões a minha predileta da arte e graças na grande congregação louvar-te-ei no meio da multidão poderosa não se alegrem de mim os meus inimigos gratuitos não pisquem os olhos os que sem causa me odeiam não é de paz que eles falam pelo contrário tramo enganos contra os pacíficos da terra se escancaram contra mim a boca e dizem pegamos
pegamos vimos com nossos próprios olhos e tu senhor os viste não te cales senhor não te ausentes de mim acorda e desperta para me fazeres justiça para a minha causa deus meu é senhor meu em julga-me senhor deus meu segundo a tua justiça não permitas que se regozijem contra mim não digam eles lá no seu íntimo agora sim cumpriu o seu nosso desejo não digam demos cabo dele envergonhe-se e juntamente sejam cobertos de vexame os que se alegram com o meu mal cubram-se de pejo e ignomínia os que se engrandecem contra mim cantem de júbilo
esse alegre os que tem prazer na minha retidão e digam sempre glorificado seja o senhor que se compraz na prosperidade do seu servo oi e a minha língua celebrará a tua justiça eo teu louvor todo o dia [Música] o capítulo 36 e aí e a no coração do ímpio a voz da transgressão e não há temor de deus diante de seus olhos porque a transgressão o lisonjeia seus olhos ele diz que a sua iniquidade não há de ser descoberta nem de testada e as palavras de sua boca são malícia e dolo abjurou discernimento ea prática
do bem e no seu leito máquina perversidade detém-se em caminho que não é bom não se desapega do mal e a tua benignidade senhor chega até os céus até as nuvens a tua fidelidade e a tua justiça é como as montanhas de deus os teus juízos como um abismo profundo do senhor preserva os homens e os animais e como é preciosa a deus a tua benignidade por isso os filhos dos homens se acolhem a sombra das tuas asas fartam-se da abundância da tua casa e na torrente das tuas delícias nos das de bebê ah pois
em ti está o manancial da vida na tua luz veremos a luz continua a tua benignidade aos que te conhecem e a tua justiça aos retos de coração e não mikal khill pé da insolência nem me repila a mão dos ímpios tombaram os obreiros da iniquidade estão derrubados e já não podem levantar-se o capítulo 37 eu não tinha indignes por causa dos malfeitores nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade ah pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão como a erva verde e confia no senhor e faze o bem habitarás na
terra e alimenta-te da verdade agrada-te do senhor e ele satisfará os desejos do teu coração entrega o teu caminho ao senhor confia nele oi e o mais ele fará e fará sobressair a tua justiça como a luz eo teu direito como o sol ao meio-dia [Música] e descansa no senhor e espera nele [Música] eu não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios e e deixa a ira abandona o furor não te impacientes [Música] e certamente isso acabará mal é porque os
malfeitores serão exterminados é mas os que esperam no senhor possuirão a terra é mais um pouco de tempo e já não existirá o ímpio a procurar as o seu lugar e não o acharás mas os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância de paz o drama o ímpio contra o justo e contra ele rangeu os dentes recheado ele o senhor pois veio estar se aproximando o seu dia e os ímpios arrancam da espada e distendem o arco para abater o pobre e necessitado para matar os que trilham o reto caminho a sua espada
porém ele está se passará o próprio coração e os seus arcos serão despedaçados mais vale pouco do justo que abundância de muitos ímpios pois os braços dos impios serão quebrados mas os justos o senhor o sustém o senhor conhece os dias dos íntegros a herança deles permanecerá para sempre e não serão envergonhados nos dias do mal e nos dias da fome se fartarão e aí os ímpios no entanto pereceram e os inimigos do senhor serão como o viço das pastagens serão aniquiladas e se desfarão e fumaça e o ímpio pede emprestado e não paga o
justo porém se compadece e dar aqueles a quem o senhor abençoa possuirão a terra o e serão exterminados aqueles a quem amaldiçoa e o senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se comprasse se cair não ficará prostrado por que o senhor o segura pela mão eu fui moço e já agora sou velho porém jamais vi o justo desamparado nem a sua descendência mendigar o pão e é sempre compassivo e empresta oi e a sua descendência será uma benção e aparta-te do mal e faze o bem e ser a perpétua a tua
morada ah pois o senhor ama a justiça e não desampara os seus santos serão preservados para sempre mas a descendência dos impios será exterminada e os justos herdarão a terra e nela habitarão para sempre [Música] e a boca do justo profere a sabedoria ea sua língua fala o que é justo no coração tem ele a lei do seu deus os seus passos não vacilaram o perverso espreita ao justo e procura tirar-lhe a vida é mas o senhor não o deixará nas suas mãos nem o condenara quando for julgado espera no senhor segue o seu caminho
e ele te exaltará para possuíres a terra a presenciar as isso quando os ímpios forem exterminados vi um ímpio prepotente a expandir-se qual cedro no líbano eu passei e eis que desapareceram eu procurei o que já não foi encontrado e observa o homem íntegro e atenta no que é reto porquanto o homem de paz ter a posteridade quanto aos transgressores serão a uma destruídos a descendência dos impios será exterminada vem do senhor a salvação dos justos ele é a sua fortaleza no dia da tribulação que o senhor os ajuda e os livra o livros dos
ímpios e os salva porque nele buscam refúgio [Música] no capítulo 38 e aí e não me repreenda senhor na tua ira nem me castigues no teu furor travam-se em minhas duas setas e a tua mão recai sobre mim não a partição na minha carne por causa da tua indignação não há saúde nos meus ossos por causa do meu pecado pois já se elevam acima de minha cabeça as minhas iniquidades como fardos pesados excedem as minhas forças e tornam-se infectadas e purulentas as minhas chagas por causa da minha loucura sinto-me encurvado e sobre modo abatido ando
de luto o dia todo a arden os lombos e não a partição na minha carne eu estou aflito e muito quebrantado e do gemidos por efeito do desassossego do meu coração na tua presença senhor estamos meus desejos todos ea minha ansiedade não te oculta e bate-me citado o coração faltam minhas forças e a luz dos meus olhos essa mesma já não está comigo e os meus amigos e companheiros afastaram-se da minha praga e os meus parentes ficam de longe e armam ciladas contra mim os que tramam tirar-me a vida os que me procuram fazer o
mal dizem coisas perniciosos e imaginam engano todo o dia é mas eu como surdo não ouço e qual mudo não abre a boca sou com efeito como quem não houve e em cujos lábios não a réplica pois em ti senhor espero tu me atender a senhor deus meu porque eu dizia não suceda que se alegrem de mim e contra mim sem grand de são quando me resvala o pé pois estou prestes a tropeçar a minha dor está sempre perante mim confesso a minha iniquidade suporto tristeza por causa do meu pecado é mas os meus inimigos
são vigorosos e fortes e são muitos os que sem causa me odeiam e da mesma sorte os que pagam mal pelo bem são meus adversários porque eu sigo o que é bom não me desampares senhor deus meu não te ausentes de mim apressa-te em socorrer-me senhor salvação minha o capítulo 39 e aí eu disse comigo mesmo eu guardarei os meus caminhos para não pecar com a língua porém mordaz a minha boca enquanto estiver na minha presença o ímpio que emudeci em silêncio da lei acerca do bem e a minha dor se agravou esse brasil o
segundo o peito o coração enquanto eu meditava ateu se o fogo então disse eu com a própria língua e dá-me a conhecer senhor o meu fim e qual a soma dos meus dias para que eu reconheça a minha fragilidade deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos e a tua presença o prazo da minha vida é nada e na verdade todo homem por mais firme que esteja é pura vaidade e com efeito passa o homem como uma sombra em vão se inquieta amontoa tesouros e não sabe quem os levara e eu senhor que espero
tu és a minha esperança livra-me de todas as minhas iniquidades não me fazes o opróbrio do insensato emudeço não abre os lábios por que tu fizeste isso e tira de sobre mim o teu flagelo pelo golpe de tua mão estou consumido e quando castigas o homem com repreensões por causa da iniquidade destróis nele como traça o que tem de precioso com efeito todo homem é pura vaidade e ouve senhor a minha oração escuta-me quando grito por socorro não temo de sassá vista de minhas lágrimas porque sou forasteiro a tua presença peregrino como todos os meus
pais foram se desvia de mim o olhar para que eu tome alento antes que eu passe e deixe de existir e aí [Música] o capítulo 40 eu esperei confiantemente pelo senhor e ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro e tirou-me de um poço de perdição de um tremedal de lama já colocou meus pés sobre uma rocha me firmou os passos oi e me pus nos lábios um novo cântico um hino de louvor ao nosso deus muitos verão essas coisas temerão e confiarão no senhor o bem-aventurado o homem que põe no
senhor a sua confiança e não pende para os arrogantes nem para os afeiçoados à mentira e são muitas senhor deus meu as maravilhas que tens operado e também os teus desígnios para conosco ninguém há que se possa igualar contigo eu quisera anunciá-los e deles falar mas são mais do que se pode contar sacrifícios e ofertas não quiseste abriste os meus ouvidos holocaustos e ofertas pelo pecado não requer is então eu disse eis aqui estou no rolo do livro está escrito a meu respeito agrada-me fazer a tua vontade o deus meu e dentro do meu coração
está a tua lei e proclamarei as boas-novas de justiça na grande congregação e jamais cerrei os lábios e tu o sabes senhor e não ocultei no coração a tua justiça proclamei a tua fidelidade ea tua salvação não escondida grande congregação a tua graça ea tua verdade e não retenhas de mim senhor as tuas misericórdias guardem sempre a tua graça ea tua verdade e não tem conta os males que me cercam as minhas iniquidades me alcançaram tantas que me impedem a vista são mais numerosas que os cabelos de minha cabeça e o coração me desfalece o
prazo de senhor em livrar-me dá-te pressa o senhor em socorrer-me olá sejam a uma envergonhados e cobertos de vexame os que me demandam a vida eu tô nem atrás e cubram-se de ignomínia os que se comprazem no meu mal eu sofri um perturbação por causa da sua ignomínia os que dizem bem feito bem feito eu folgue e entes se rejubile em todos os que te buscam os que amam a tua salvação digam sempre que o senhor seja magnificado olá eu sou pobre e necessitado porém o senhor cuida de mim tu és o meu amparo e
o meu libertador não te detenhas ó deus meu [Música] e aí o capítulo 41 o bem-aventurado o que acode ao necessitado e o senhor o livrará no dia do mal e o senhor protege preservar-lhe a vida e o faz feliz na terra a não entrega de inscrição dos seus inimigos e o senhor o assistir no leito da enfermidade na doença tulisa fofas a cama eu disse eu compadece-te de mim senhor sara minha alma porque pequei contra ti os meus inimigos falam mal de mim quando morrerá ele ele perecerá o nome e se algum deles me
vem visitar diz coisas vãs amontoando no coração malícias em saindo é disso que fala é de mim rose dá uma todos os que me odeiam engendrou males contra mim dizendo peste maligna deu nele e caiu de cama já não há de levantar se até o meu amigo íntimo em quem eu confiava que comia do meu pão levantou contra mim o calcanhar e tu porém senhor compadece-te de mim e levanta me para que eu lhe pague segundo merecem e com isto conheço que tu te agrada de mim hein não triunfar contra mim o meu inimigo e
quanto a mim tu me susténs na minha integridade e me pões a tua presença para sempre o bendito seja o senhor deus de israel de eternidade para a eternidade amém e amém o capítulo 42 e aí e aí e como suspira a corça pelas correntes das águas assim por ti ó deus suspira a minha alma a minha alma tem sede de deus do deus vivo e quando irei e me verei perante a face de deus as minhas lágrimas tem sido o meu alimento dia e noite e enquanto me dizem continuamente o teu deus onde está
lembro-me destas coisas e dentro em mim se me derrama alma de como passava eu com a multidão de povo e os guiava em procissão a casa de deus entre os gritos de alegria e louvor multidão em festa por que estás abatida ó minha alma e por que te perturbas dentro de mim espera em deus pois ainda o louvarei a ele meu auxílio e deus meu sinto abatida dentro de mim a minha alma lembro-me portanto de ti nas terras do jordão e no monte hermom e no terceiro de mizar é um abismo chama outro abismo ao
fragor das tuas catadupas em todas as tuas ondas e vagas passaram sobre mim e contudo o senhor durante o dia me concede a sua misericórdia e a noite comigo está o seu cântico uma oração ao deus da minha vida digo a deus minha rocha por que te olvidaste de mim porque ele de andar eu lamentando sobre a opressão dos meus inimigos desligaram-se me os ossos quando os meus adversários me insultam dizendo e dizendo o teu deus onde está e por que estás abatida ó minha alma porque te perturbas dentro de mim a espera em deus
pois ainda o louvarei a ele meu auxílio e deus meu [Música] o capítulo 43 [Música] e faze-me justiça o deus e pleiteia a minha causa contra a nação contenciosa livra-me do homem fraudulento é injusto pois tu és o deus da minha fortaleza e por que me rejeitas é porque hei-de andar eu lamentando sobre a opressão dos meus inimigos envia a tua luz ea tua verdade para que me guiem e me levem ao teu santo monte e aos teus tabernáculos bom então irei ao altar de deus de deus que a minha grande alegria é ao som
da harpa eu te louvarei o deus deus meu e por que estás abatida ó minha alma porque te perturbas dentro de mim a espera em deus pois ainda o louvarei e aí ele meu auxílio e deus meu [Música] o capítulo 44 [Música] e ouvimos a deus com os próprios ouvidos e nossos pais nos tem contado que outrora fizeste em seus dias como por tuas próprias mãos desapossar ti as nações e os estabeleceste oprimisse os povos e aos pais deste largueza ah pois não foi por sua espada que possuirão a terra nem foi o seu braço
que eles deu vitória e sim a tua destra eo teu braço e o fulgor do teu rosto porque te agradar haste deles e tu és o meu rei ou a deus ordena a vitória de jacó e com teu auxílio vencemos os nossos inimigos em teu nome calculamos aos pés os que se levantam contra nós não confio no meu arco e não é a minha espada que me salva ah pois tu nos salvaste dos nossos inimigos e cobriu-se de vergonha os que nos odeiam em deus nos temos gloriado continuamente e para sempre louvaremos o teu nome
e agora porém tudo lançaste fora e nos puseste a vergonha e já não sais com os nossos exércitos e tu não se faz bater em retirada à vista dos nossos inimigos e os que nos odeiam nos tomam por seu despojo o integrarte nos como ovelhas para o corte e nos espalhaste entre as nações tu vende por um nada o teu povo e nada lucros com seu preço tu nos fazes opróbrio dos nossos vizinhos o escárnio e zombaria os que nos rodeiam pois nos por ditado entre as nações alvo de meneios de cabeça entre os povos
a minha ignomínia está sempre diante de mim cobre-se de vergonha no meu rosto ante os gritos do que afronta e blasfema à vista do inimigo e do vingador olá tudo isso não sobreveio entretanto não nos esquecemos de ti nem fomos infiéis a tua aliança e não tornou atrás o nosso coração nem se desviaram os nossos passos dos teus caminhos para nos esmagares onde vivem os chacais e nos envolvermos com as sombras da morte e se tivéssemos esquecido o nome do nosso deus ou tivéssemos estendido as mãos a deus estranho porventura não o teria assinado deus
ele que conhece os segredos dos corações é mas por amor de ti somos entregues à morte continuamente somos considerados como ovelhas para o matadouro e desperta porque dorme senhor desperta não nos rejeiteis para sempre porque escondes a face e te esqueces da nossa miséria e da nossa opressão e depois a nossa alma está abatida até o pó e o nosso corpo como que pegado no chão levanta-te para socorrer-nos e resgatar nos por amor da tua benignidade [Música] e o capítulo 45 e de boas palavras transborda o meu coração e ao rei consagro o que compus
a minha língua é como a pena de habilidoso escritor e tu és o mais formoso dos filhos dos homens nos teus lábios se extravasou a graça e por isso deus te abençoou para sempre é sim já espada no teu franco herói cinge a tua glória e a tua majestade eu e nessa majestade cavalga prosperamente pela causa da verdade e da justiça ea tua destra te ensinar a proezas e as duas setas são agudas penetra um coração dos inimigos do rei os povos caem submisso satyr o teu trono o deus é para todos sempre cetro de
equidade é o cetro do teu reino a amas a justiça e odeias a iniquidade por isso deus o teu deus te ungiu com óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros todas as tuas vestes recendem a mirra aloés e cássia de palácios de marfim e sou um instrumento de cordas que te alegram as filhas de reis se encontram entre as duas damas de honra e à tua direita está a rainha adornada de ouro finíssimo de ofir eu ouvi filha ver da atenção esquece o teu povo ea casa de teu pai então o rei começar
a tua formosura ah pois ele é o teu senhor inclina-te perante ele ate virar a filha de tiro trazendo donativos os mais ricos do povo te pediram favores em toda a formosura é a filha do rei no interior do palácio a sua vestidura é reclamada de ouro e em roupagens bordadas conduzem na perante o rei as virgens suas companheiras que a seguem serão trazidas à tua presença serão dirigidas com alegria e regozijo entraram no palácio do rei em vez de teus pais serão teus filhos os quais farás príncipes por toda a terra o teu nome
eu o farei celebrado de geração a geração e assim os povos te louvarão para todo o sempre o capítulo 46 a deus é o nosso refúgio e fortaleza socorro bem presente nas tribulações portanto não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares e ainda que as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam [Música] e há um rio cujas correntes alegram a cidade de deus o santuário das moradas do altíssimo deus está no meio dela jamais será abalada se deus ajudar a desde antes
de manhã a brammo nações reinos se abalam ele faz ouvir a sua voz ea terra se dissolve e o senhor dos exércitos está conosco o deus de jacó é o nosso refúgio vinde contemplai as obras do senhor que assolações efetuou na terra e ele põe termo à guerra até aos confins do mundo de quebra o arco e despedaça a lança a queima os carros no fogo e aqui tá eu vos e sabei que eu sou deus eu sou exaltado entre as nações sou exaltado na terra e o senhor dos exércitos está conosco o deus de
jacó e o nosso refúgio [Música] o capítulo 47 eu batei palmas todos os povos celebrai a deus com vozes de júbilo e depois o senhor altíssimo é tremendo bom e é o grande rei de toda a terra e ele não submeter os povos e pôs sob nossos pés as nações escolheu nos a nossa herança e a glória de jacó a quem ele ama subiu deus por entre as aclamações o senhor ao som da trombeta o salmo diário a deus cantai louvores salmodiai ao nosso rei cantai louvores à deus é o rei de toda a terra
salmodiai com harmonioso cântico deus reina sobre as nações deus se assenta no seu santo trono e os príncipes dos povos se reúnem e o povo do deus de abraão porque a deus pertencem os escudos da terra e ele se exaltou gloriosamente [Música] o capítulo 48 grande é o senhor e mui digno de ser louvado na cidade do nosso deus o seu santo monte belo e sobranceiro é a alegria de toda a terra o monte sião para os lados do norte a cidade do grande rei e os palácios dela deus se faz conhecer como o alto
refúgio por isso eis que os reis se coligaram e juntos sumiram-se o pastores velo e se espantaram tomaram-se de assombro e fugiram apressadas o terror ali os venceu e sentiram dores como de parturiente e com vento oriental destruíste os naus de társis como temos ouvido dizer assim o vimos na cidade do senhor dos exércitos na cidade do nosso deus deus a estabelece para sempre e pensamos só deus na tua misericórdia no meio do teu tempo como o teu nome a deus assim é o teu louvor se estende até aos confins da terra e a tua
destra está cheia de justiça alegre-se o monte sião exultem as filhas de judá por causa dos teus juízos a percorrer e ancião rodei a toda contar-lhe as torres notai bem os seus baluartes observar os seus palácios para narrar diz a gerações vindouras que este é deus o nosso deus para todo o sempre ele será nosso guia até a morte no capítulo 49 e aí os povos todos escutar isto dá ouvidos moradores todos da terra o tanto plebeus comuns de fina estirpe todos juntamente ricos e pobres os meus lábios falaram sabedoria eu e o meu coração
terá pensamentos judiciosos o inclinarei os ouvidos a uma parábola decifrar e o meu enigma ao som da harpa é porque dia o temer nos dias da tribulação quando me saltei a iniquidade dos que me perseguem dos que confiam nos seus bens e na sua muita riqueza se gloriam ao irmão verdadeiramente ninguém o pode remir nem pagar por ele a deus o seu resgate pois a redenção da alma deles é caríssima e cessar a tentativa para sempre para que continue a viver perpetuamente e não vejo a cova e por quanto ver se morrerem os sábios e
perecem tanto isto como inepto os quais deixam a outros as suas riquezas o seu pensamento íntimo é que as suas casas serão perpétuas e as suas moradas para todas as gerações chegam a dar o seu próprio nome as suas terras todavia o homem não permanece em sua ostentação é antes como os animais que perecem e tal proceder é estultícia deles assim mesmo os seus seguidores aplaudem o que eles dizem e como ovelha são postos na sepultura a morte é o seu pastor eles descem diretamente para a cova onde a sua formosura se consome a sepultura
é o lugar em que habitam mas deus remirá a minha alma do poder da morte não temas quando alguém se enriquecer quando a voltar à glória de sua casa pois em morrendo nada levará consigo a sua glória não o acompanhará ainda que durante a vida ele se tem e lisonjeado e ainda que o louvem quando faz o bem assim mesmo irá ter com a geração de seus pais os quais já não verão a luz e o homem revestido de honrarias mas sem entendimento é antes como os animais que perecem [Música] o capítulo 51 e fala
o poderoso o senhor deus e chama a terra desde o levante até o poente desde sião excelência de formosura resplandece e deus aí vem o nosso deus e não guarda silêncio perante ele arde um fogo devorador ao seu redor esbraveja grande tormenta a íntima aos céus lá em cima e à terra para julgar o seu povo o congregai os meus santos os que comigo fizeram aliança por meio de sacrifícios [Música] e os céus anunciam a sua justiça porque é o próprio deus que julga oi escuta povo meu e eu falarei o israel e eu testemunharei
contra ti eu sou deus o teu deus eu não te repreendo pelos teus sacrifícios nem pelos teus holocaustos continuamente perante mim de tua casa não aceitarei novilhos nem bodes dos teus apriscos pois são meus todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas conheço todas as aves dos montes e são meus todos os animais que pululam no campo se eu tivesse fome não tô diria pois o mundo é meu e quanto nele se contém um acaso como eu carne de touros ou bebo sangue de cabritos e oferece a deus sacrifício de
ações de graças e cumprir os teus votos para com altíssimo oi vó kame no dia da angústia eu te livrarei e tu me glorificarás mas ao ímpio de deus de que serve repetir isso os meus preceitos e teres nos lábios a minha aliança uma vez que aborreces a disciplina e rejeita as minhas palavras se vês um ladrão tu te comprazes nele e aos adúlteros te associas solta a boca para o mal ea tua língua trama enganos sentaste para falar contra teu irmão e de famas o filho de tua mãe tu tens feito estas coisas e
eu me calei pensavas que eu era teu igual mas eu te arguirei e porei tudo a tua vista considerar e pois nisto vós que vos esqueceis de deus para que não vos despedace sem haver quem vos livre o que me oferece sacrifício de ações de graças esse me glorificará e ao que prepara o seu caminho da lei que veja a salvação de deus o capítulo 51 e compadece-te de mim ó deus segundo a tua benignidade e segundo a multidão das tuas misericórdias apaga as minhas transgressões lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado
pois eu conheço as minhas transgressões eo meu pecado está sempre diante de mim pequei contra ti contra ti somente e fiz o que é mau perante os teus olhos de maneira que ser assistido por justo no teu falar e puro no teu julgar eu nasci na iniquidade e em pecado me concebeu minha mãe e eis que te comprazes na verdade no íntimo e no recôndito me fazes conhecer a sabedoria purifica-me com hissopo e ficarei limpo lava-me e ficarei mais alvo que a neve faze-me ouvir júbilo e alegria para que exultem os ossos que esmagaste esconde
o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades cria em mim ó deus um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável não me repulses da tua presença nem nem retires o teu santo espírito restitui-me alegria da tua salvação e sustentai-me com espírito voluntário então ensinarei aos transgressores os teus caminhos e os pecadores se converterão a ti é livra-me dos crimes de sangue o deus deus da minha salvação ea minha língua exaltará a tua justiça abre senhor os meus lábios ea minha boca manifestará os teus louvores pois não te comprazes em
sacrifícios do contrário e outros daria e não te agradas de holocaustos e sacrifícios agradáveis a deus são o espírito quebrantado coração compungido e contrito não o desprezarás ó deus faze bem a sião segundo a tua boa vontade edifica os muros de jerusalém então te agradarás dos sacrifícios de justiça dos holocaustos e das ofertas queimadas e sobre o teu altar se oferecerão novilhos o capítulo 52 e o kit golias na maldade o homem poderoso pois a bondade de deus dura para sempre a tua língua wood planos de destruição é qual navalha afiada ou praticador a de
enganos hamas o mal antes que o bem prefere mentir a falar retamente amas todas as palavras devoradoras o língua fraudulenta também deus te destruirá para sempre a águia arrebatar ti e arrancar ti da tua tenda e te insistir parar da terra dos viventes os justos aonde ver tudo isso temerão e se rirão dele dizendo eis o homem que não fazia de deus a sua fortaleza antes confiava na abundância dos seus próprios bens e na sua tv cidade se fortalecer cia quanto a mim porém e como a oliveira verdejante na casa de deus confio na misericórdia
de deus para todos sempre da tia e graças para sempre porque assim o fizeste na presença dos teus fiéis esperarei no teu nome porque é bom o capítulo 53 e diz o insensato no seu coração não há deus compense e praticam iniquidade já não há quem faça o bem do céu olha deus para os filhos dos homens para ver se há quem entenda se há quem busque a deus todos se extraviaram e juntamente se corromperam não há quem faça o bem não há nem sequer um acaso não entendem os obreiros da iniquidade esses que devoram
o meu povo como quem come pão eles não envocam a deus tomam-se de grande pavor onde não há a quem temer porque deus diz peça os ossos daquele que te se tia tu o sem vergonhas porque deus os rejeita quem me dera que de sião viesse já o livramento de israel e quando deus restaurar a sorte do seu povo então exultará jacó e israel se alegrará o capítulo 54 é o deus salva-me pelo teu nome e faze-me justiça pelo teu poder escuta o deus a minha oração dá ouvidos as palavras da minha boca pois contra
mim se levantam os insolentes e os violentos procuram tirar minha vida não tem deus diante de ser eis que deus é o meu ajudador o senhor é quem me sustenta a vida ele retribuirá o mal aos meus opressores por tua fidelidade dá cabo dele oferecer tirei voluntariamente sacrifícios louvarei o teu nome ao senhor porque é bom pois me livrou de todas as tribulações e os meus olhos se enchem com a ruína dos meus inimigos o capítulo 55 não dá ouvido só deus a minha oração não te escondas da minha súplica atende-me e responde-me sinto-me perplexo
em minha queixa e ando perturbado por causa do clamor do inimigo e da opressão do ímpio pois sobre mim lançam calamidade e furiosamente me hostilizam estremece me no peito o coração terrores de morte me exaltei um temor e tremor me sobrevém eo horror se apodera de mim então disse eu quem me dera asas como de pomba voaria e acharia pouso é isso que fugiria para longe e ficaria no deserto da mia pressa em abrigar me do vendaval e dá para os ela o destrói senhor e confunde os seus conselhos porque vejo violência e contenda na
cidade dia e noite giram nas suas muralhas e muros a dentro campeia perversidade ea malícia a destruição no meio dela das suas praças não se apartam a opressão e o engano com efeito não é inimigo que me afronta se eu fosse eu o suportaria nem é o que me odeia quem se exalta contra mim pois dele eu me esconderia mas és tu homem meu igual meu companheiro e meu íntimo amigo juntos andávamos juntos nos entretemos e íamos com a multidão a casa de deus a morte os assalte e vivos desçam a cova porque há maldade
nas suas moradas e no seu íntimo e o porém invocarei a deus e o senhor quem salvará a tarde pela manhã e ao meio dia farei as minhas queixas e lamentar ei e ele ouvirá a minha voz livra minha alma em paz dos que me perseguem pois são muitos contra mim deus ouvirá eles responder a ele que preside desde a eternidade porque não há neles mudança nenhuma e não tem nem a deus tá o homem estendeu as mãos contra os que tinham pais com ele corrompeu a sua aliança a sua boca era mais macia que
a manteiga porém no coração havia guerra as suas palavras eram mais brandas que o azeite contudo eram espadas desembainhadas confia os teus cuidados ao senhor e ele te sustentará jamais permitirá que o justo seja abalado tu porém o deus como evitar as a cova profunda homens sanguinários e fraudulentos não chegaram a metade dos seus dias eu todavia confiarei em ti o capítulo 56 e tem misericórdia de mim ó deus porque o homem procura ferir-me e me oprime pelejando todo dia os que me espreitam continuamente querem ferir-me e são muitos os que atrevidamente e me combatem
m vindo temor hei de confiar em ti em deus cuja palavra eu exalto neste deus ponho a minha confiança e nada temerei que me pode fazer um mortal todo dia torcem as minhas palavras os meus pensamentos são todos contra mim para o mal se ajuntam se escondem se espionam os meus passos como aguardando a hora de me dar em cabo da vida da liz a retribuição segundo a sua iniquidade derrubar os povos ó deus na tua ira contaste os meus passos quando sofre perseguições recolhestes as minhas lágrimas no teu odre não estão elas escritas no
teu livro no dia em que eu te invocar bateram em retirada os meus inimigos bem sem isto que deus é por mim em deus cuja palavra eu louvo no senhor cuja palavra louvo neste deus ponho a minha confiança e nada temerei que me pode fazer o homem e os votos que fiz e os manterei o deus em deste e ações de graças pois da morte e me livraste a alma sim livraste da queda os meus pés para que eu ande na presença de deus na luz da vida o capítulo 57 e tem misericórdia de mim
ó deus tem misericórdia pois em ti a minha alma se refugir a sombra das tuas asas me abrigo até que passem as calamidades clamarei ao deus altíssimo ao deus que por mim tudo executa ele dos céus me envia o seu auxílio e me livra cobre de vergonha os que me ferem me envia a sua misericórdia ea sua fidelidade acha-se a minha alma entre leões ávidos de devorar os filhos dos homens as lanças e flechas são seus dentes espada afiada é a sua língua se exaltado o deus acima dos céus e em toda a terra esplêndida
a tua glória armaram rede aos meus passos a minha alma está abatida abriram cova diante de mim mas eles mesmos caíram nela o firme está o meu coração o deus meu coração está firme cantarei e entoarei louvores desperta ao minha alma despertar lira ea harpa quero acordar a alva em desde e graças entre os povos cantar-te-ei louvores entre as nações pois a tua misericórdia se eleva até os céus ea tua fidelidade até as nuvens seja exaltado o deus acima dos céus e em toda a terra esplêndida a tua glória o capítulo 58 se falares verdadeiramente
justiça aos juízes julgais com retidão os filhos dos homens longe disso antes no íntimo em gerais iniquidades e distribuídos na terra a violência de vossas mãos desviam-se os ímpios desde a sua concepção nascem e já desencaminho proferindo mentiras e tem peçonha semelhante a peçonha da serpente não são como a víbora surda que tapa os ouvidos para não ouvir a voz dos encantadores do mais fascinante encantamentos é o deus quebra eles os dentes na boca arranca senhor os queixais aos leãozinhos desapareçam como águas que se esconde ao dispararem flechas fiquem ela sem votadas sejam como a
lesma que passa diluindo-se como aborto de mulher não vejam nunca o sol como espinheiros antes que vossas panelas assim tão deles o calor tanto os verdes como os que estão em brasa serão arrebatados como por um redemoinho alegrar-se ao justo quando vira a vingança banhar a os pés no sangue do ímpio então se dirá na verdade a recompensa para os justos há um deus com efeito que julga na terra o capítulo 59 é livra-me deus meu dos meus inimigos põe-me acima do alcance dos meus adversários livra-me dos que praticam a iniquidade e salva-me dos homens
sanguinários pois que armam ciladas a minha alma contra mim se reúne os fortes sem transgressão minha ao senhor ou pecado meu sem culpa minha ele se apressam investem desperta vem ao meu encontro e ver do senhor deus dos exércitos és o deus de israel desperta pois e vem de encontro a todas as nações não te compadeça sde nenhum dos que traiçoeiramente praticam a iniquidade ao anoitecer uivam como cães a volta da cidade alardeiam de boca em seus lábios a espadas ah pois dizem eles têm aqui nos escute mas tu senhor te rirás deles zombarás de
todas as nações em ti força minha esperarei pois deus é o meu alto refúgio meu deus virá ao meu encontro com a sua benignidade deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos não nos mates para que o meu povo não se esqueça dispersa os pelo teu poder e abatidos o senhor escudo nosso pelo pecado de sua boca pelas palavras dos seus lábios na sua própria soberba sejam enredados e pela abominação e mentiras que proferem e consome os com indignação consome-os de sorte que jamais existam esse saiba que reino de deus em jacó
até aos confins da terra ao anoitecer uivam como cães a volta da cidade vagueiam à procura de comida e se não se fartam então rosa eu porém cantarei a tua força pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia pois tu me tem sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia a ti força minha cantarei louvores porque deus é o meu alto refúgio e é o deus da minha misericórdia o capítulo 60 é o deus tu nos rejeitaste e nos dispersar a gente tem de estado e dignado o estabelece nos abalaste a terra tendência
e para ele as brechas pois ela ameaça ruir fizeste o teu povo experimentar reveses e nos dest a beber vinho que atordoa teste o estandarte os que te temem para fugir em diante do arco para que os teus amados sejam livres salva-nos com a tua destra e responde-nos e falou deus na sua santidade exultarei dividirei siquém e medirei o vale de sucote meu a gileade meu e manassés e efraim é defesa de minha cabeça ajudar é o meu cérebro moabe porém é a minha bacia de lavar sobre edom atirarei a minha sandália sobre a filístia
jubilarei quem me conduzirá a cidade fortificada quem me guiará até dom não nos rejeitaste o deus tu não sai só deus com os nossos exércitos presta nos auxílio na angústia pois vão é o socorro do homem em deus faremos proezas porque ele mesmo calca aos pés os nossos adversários [Música] e aí o capítulo 61 a ouvir a deus a minha súplica atende a minha oração desde os confins da terra clamo por ti no abatimento do meu coração leva-me para a rocha que é alta demais para mim pois tu me tem sido refúgio e torre forte
contra o inimigo assista eu no teu tabernáculo para sempre no esconderijo das tuas asas eu me abrigo pois ouviste o deus os meus votos e me deste a herança dos que temem o teu nome dias sobre dias acrescenta sal-rei duram seus anos gerações após gerações permaneça para sempre diante de deus concede-lhe que a bondade ea fidelidade o preserve em assim salmodiarei o teu nome para sempre para cumprir dia após dia os meus votos o capítulo 62 e somente em deus ó minha alma espera silenciosa dele vem a minha salvação só ele é a minha rocha
ea minha salvação eo meu alto refúgio não serei muito abalado e até quando acometereis voz a um homem todos vós para o derribar diz como se fosse uma parede pedida ou muro prestes a cair só pensam em derrubá-lo da sua dignidade na mentira se comprazem de boca bendizem porém no interior maldizem somente em deus ó minha alma espera silenciosa porque dele vem a minha esperança só ele a minha rocha ea minha salvação eo meu alto refúgio não serei jamais abalado de deus dependem a minha salvação ea minha glória estando em deus a minha forte rocha
e o meu refúgio confiarem nele ao povo em todo o tempo de amar e perante ele o vosso coração deus é o nosso refúgio somente vaidade são os homens plebeus a falsidade os de fina estirpe pesados em balança eles juntos são mais leves que a vaidade não confieis naquilo que estou aqui se nem vos vanglorieis na rapina se as vossas riquezas prosperam não ponhais nelas o coração uma vez falou deus duas vezes ouvi isto que o poder pertence a deus ea ti senhor pertence a graça pois cada um retribuis segundo as suas obras o capítulo
63 o deus tu és o meu deus forte eu te busco ansiosamente a minha alma tem sede de ti meu corpo te almeja como terra árida exausta sem água assim eu te contemplo no santuário para ver a tua força ea tua glória porque a tua graça é melhor do que a vida os meus lábios te louvam assim cumpre-me bem dizer ti enquanto eu viver em teu nome levanto as mãos como de banha e de gordura farta-se a minha alma e com júbilo nos lábios a minha boca te louva no meu leito quando de ti me
recordo e e medito durante a vigília da noite porque tu me tem sido auxílio a minha alma apega-se à ti a tua destra me ampara pô e os que me procuram a vida para destruir abismar-se ão nas profundezas da terra serão entregues ao poder da espada e virão a ser pasto do chacais o rei porém se alegra em deus tem por ele jura gloriar pois se tapar a boca dos que proferem mentira o capítulo 64 a ouvir a deus a minha voz nas minhas perplexidades preserva minha vida do terror do inimigo escondi-me da conspiração dos
maus feitores e do tumulto dos que praticam a iniquidade os quais a fio a língua como espada e apontam quais flechas palavras amargas para às ocultas atingirem o íntegro contra ele disparam repentinamente e não temem tem mão no mau propósito falam e secretamente armar ciladas dizem quem nos ver a projeto ou iniquidade em que ir em tudo o que se pode escolher dar é um abismo o pensamento eo coração de cada um deles mas deus desfere contra eles uma seta de súbito se acharam feridos dessarte serão levados a tropeçar a própria e se voltará contra
eles todos os que os vem meneiam a cabeça e todos os homens temerão e anunciarão as obras de deus e entenderam o que ele faz o justo se alegra no senhor e nele confia os retos de coração todos se gloriam e aí o capítulo 65 e a ti oh deus confiança em louvor em sião e a ti se pagará o voto alto que escuta a oração a ti virão todos os homens por causa de suas iniquidades se prevalecem as suas transgressões tu não as pessoas bem-aventurado aquele a quem escolhe se aproximas de ti para que
assista nos teus átrios ficaremos satisfeitos com a bondade de tua casa o teu santo templo com tremendos feitos nos respondes em tua justiça o deus salvador nosso esperança de todos os confins da terra e dos mares longínquos que por tua força com sólidas os montes cingido de poder que a placas o rugir dos mares o ruídos das suas ondas e o tumulto das gentes os que habitam o fim da terra temem os teus sinais os que vem do oriente e do ocidente tuas fases resultar de júbilo tu visitas a terra e a regras tua enriqueces
copiosamente os ribeiros de deus são abundantes de água prepara o cereal porque para isso a dispões regando e os sucos a planando lhe as leivas tua amolece com chuviscos ele abençoa a produção coroa zuando da tua bondade as tuas pegadas de estilo fartura vestiram sobre as pastagens do deserto e de júbilo se revestem os outeiros os campos cobrem-se de rebanhos e os vales veste-se de espigas exultam de alegria e cantam e aí o capítulo 66 e a tua mae a deus toda a terra salmodiai a glória do seu nome daí glória ao seu louvor diz
aí a deus que temendo são os teus feitos pela grandeza do teu poder a ti se mostram submissos os teus inimigos próstata se toda a terra perante ti canta salmo sat salmo dia o teu nome vinde e vede as obras de deus tremendos feitos para com os filhos dos homens converteu o mar em terra seca atravessaram o rio a pé ali nos alegramos nele ele em seu poder governa eternamente os seus olhos vigiam as nações não se exaltem os rebeldes bem dizei a povos o nosso deus a fazer e ouvir a voz do seu louvor
o que preserva com a vida nossa alma e não permite que nos valem os pés pois tu ó deus nos provaste acrisolaste nos como se acrisola prata tu nos deixaste cair na armadilha o pênis ti as nossas costas fizeste que os homens cavalgar sem sobre a nossa cabeça passamos pelo fogo e pela água porém afinal nos trouxeste para um lugar espaçoso entrarei na tua casa com holocaustos pagar-te-ei os meus votos que proferiram os meus lábios e que no dia da angústia prometeu a minha boca oferecer-te-ei holocaustos de vítimas levadas com aroma de carneiros emular em
novilhos com cabritos vende e ouvir todos vós que temeis a deus e vos contarei o que tem feito ele por minha alma e aí ele clamei com a boca com a língua o exaltei se eu no coração contemplar a vaidade o senhor não me teria ouvido entretanto deus me tem ouvido emitem atendido a voz da oração bendito seja deus que não me rejeita oração nem a parte de mim a sua graça o capítulo 67 olá seja deus gracioso para conosco e nos abençoe e faça resplandecer sobre nós o rosto para que se conheça na terra
o teu caminho e em todas as nações a tua salvação louvem-te os povos ó deus louvem-te os povos todos alegrem-se e exultem agentes pois julgas os povos com equidade e guias na terra as nações louvem-te os povos ó deus louvem-te os povos todos a terra dê o seu fruto e deus o nosso deus nos abençoe abençoe nos deus e todos os confins da terra o temerão o capítulo 68 [Música] e levanta-se deus despeçam-se os seus inimigos de sua presença fogem os que o aborrecem como se dissipa a fumaça assim duas dispersas como se derrete a
ser anti fogo assim a presença de deus perecem os únicos os justos porém se regozijam exultam na presença de deus e folga 1 de alegria cantai a deus salmodiai o seu nome exaltai o que cavalga sobre as nuvens senhor é o seu nome exultai diante dele pai dos órfãos e juiz das viúvas é deus em sua santa morada deus faz que o solitário mora em família tira os cativos para prosperidade só os rebeldes habitam em terra stereo e ao sair só deus a frente do teu povo ao avançar e pelo deserto tremeu a terra também
os céus gotejaram a presença de deus o próprio sinais se abalou na presença de deus do deus de israel copiosa chuva derramaste o deus para a tua herança quando já ela estava exausta tu a restabelecer este aí habitou a tua grei em tua bondade ou deus fizeste provisão para os necessitados o senhor deu a palavra grande a falange das mensageiras das boas novas reis de exércitos fogem e foge a dona de casa reparte os despojos porque repousares entre as cercas dos apriscos as asas da pomba são cobertas de prata cujas penas maiores tem o brilho
flávio e quando o todo-poderoso ali dispersos reis cai neve sobre o monte zalmom um monte de deus é bazan serra de elevações é um monte de basã porque olhares com inveja ao montes elevados um monte que deus escolheu para sua habitação o senhor habitará nele para sempre os carros de deus são 20 mil sim milhares de milhares no meio deles está o senhor o sinai tornou-se em santuário subiste as alturas levaste cativo o cativeiro recebeste homens por dádivas até mesmo rebeldes para que o senhor deus habite no meio deles bendito seja o senhor que dia
a dia levam nosso fardo deus é a nossa salvação o nosso deus é o deus libertador com deus o senhor está e vamos da morte sim deus parte a cabeça dos seus inimigos e o cabelo do crânio do que anda nos seus próprios delírios disse o senhor de bazamos farei voltar fala usei tornar de profundezas do mar para que banhos o pé em sangue e a língua dos teus cães tem o seu quinhão dos inimigos viu se o deus o teu cortejo o cortejo do meu deus do meu rei no santuário os cantores em um
adiante atrás os tocadores de instrumentos de cordas em meio as donzelas com adufes bem dizei a deus nas congregações bendizei ao senhor vós que sois da estirpe de israel ali está o mais novo benjamim que os precede os príncipes de judá com seu séquito os príncipes de zebulom e os príncipes de naftali reúne o deus tá a força força divina que usaste a nosso favor oriunda do teu templo em jerusalém os reis que ofereceram presentes que prima e a fera dos canaviais a multidão dos fortes como touros e dos povos como o vírus caucaia os
pés os que cobiçam barras de prata dispersa os povos que se comprazem na guerra príncipes vem do egito a etiópia corre a estender mãos cheias para deus reinos da terra cantai a deus salmodiai ao senhor aquele que em cima os céus os céus da antiguidade eis que ele faz ouvir a sua voz voz poderosa tributar e glória a deus a sua majestade está sobre israel ea sua fortaleza nos espaços siderais o deus tu és tremendo nos teus santuários o deus de israel e lhe dá força e poder ao povo é muito seja deus [Música] o
capítulo 69 oi salva meu deus porque as águas me sobem até a alma eu estou atolado em profundo lamaçal que não dá pé estou nas profundezas das águas ea corrente e me submerge eu estou cansado de clamar secou-se minha garganta os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu deus são mais que os cabelos de minha cabeça os que sem razão me odeiam são poderosos os meus destruidores os que com falsos motivos são meus inimigos por isso tenho de restituir o que não furtei tu ao deus bem conheces a minha isto disse e as minhas
culpas não te são ocultas eu não seja envergonhado os por minha causa os que esperam em ti ao senhor deus dos exércitos nem por minha causa sou um vexame os que te buscam o deus de israel pois tenho suportado afrontas por amor de ti e o rosto se encobre de vexame e tornei-me estranho a meus irmãos e desconhecido aos filhos de minha mãe pois o zelo da tua casa me consumiu e as injúrias dos que te ultrajam caem sobre mim chorei em jejum está a minha alma e isso mesmo se me tornou em afrontas usa
um pano de saco por veste e me tornei objeto de escárnio para eles pagar é não sobre mim os que a porta se assentam e sou motivo para cantigas de beberrões quanto a mim senhor faço a tim tempo favorável a minha oração responde meu deus pela riqueza da tua graça pela tua fidelidade em socorrer livra-me do trimedal para que não me afunde seja eu salvo dos que me odeiam e das profundezas das águas nome arraste a corrente das águas nem me traga a voragem nem se feche sobre mim a boca do poço responde-me senhor pois
compassiva é a tua graça volta-te para mim segundo a riqueza das tuas misericórdias não esconda seu rosto a teu servo pois estou atribulado responde-me depressa aproxima-te da minha alma e rede mídia resgata-me por causa dos meus inimigos tu conheces a minha afronta a minha vergonha e o meu vexame todos os meus adversários estão a tua vista a rua próprio partiu meu coração e desfalecer esperei por piedade mas debalde o consoladores e não usa achei por alimento e deram fiel e na minha sede me deram a beber vinagre sua mesa torne-se eles diante deles em laço
e a prosperidade em armadilha é obscuro ei são civis os olhos para que não vejam e faze que sempre eles wassily o dorso e derrama sobre eles a tua indignação e que o ardor da tua ira os alcance fique deserta a sua morada e não haja quem habite nas suas tendas pois perseguem a quem tu feriste e acrescentam dores aquele a quem copiaste somalis iniquidade a iniquidade e não gozem da tua absolvição sejam riscados do livro dos vivos e não tem um registro com justos quanto a mim porém amargurado e aflito ponha-me o teu socorro
à deus em alto refúgio louvarei com cânticos o nome de deus exaltar way com ações de graças será isso muito mais agradável ao senhor do que um boi ou novilho com chifres e unhas eu vejo isso os aflitos esse alegre quanto a vós outros que buscais a deus que o vosso coração reviva porque o senhor responde aos necessitados e não despreza os seus prisioneiros louvem-no os céus ea terra os mares e tudo quanto neles se move porque deus salvará sião e edificará a cidade de judar e ali habitaram e é onde possui ela também a
descendência do seu servos a herdará os que lhe amam o nome nela habitarão o capítulo 70 em brasa te o deus em livrar-me dá-te pressa o senhor em socorrer-me olá sejam envergonhados e cobertos de vexame os que me demandam a vida tô nem atrás e cubram-se de ignomínia os que se comprazem no meu mal retrocederam por causa da sua ignomínia os que dizem bem feito bem feito folga e em ti se rejubila em todos os que te buscam e os que amam a tua salvação digam sempre deus seja magnificado olá eu sou pobre e necessitado
a deus apressa-te em valer-me pois tu és o meu amparo eo meu libertador senhor não te detenhas [Música] o capítulo 71 e em ti senhor me refugio não seja eu já mais envergonhado é livra-me por tua justiça e resgata-me inclina me os ouvidos e salva-me e se tu para mim uma rocha habitável em que sempre me acolhia e o dynasty que eu me salve pois tu és a minha rocha ea minha fortaleza é livra-me deus meu das mãos do ímpio das garras do homem injusto e cruel ah pois tu és a minha esperança senhor deus
a minha confiança desde a minha mocidade em time tenho apoiado desde o meu nascimento do ventre materno tu me tiraste tu és motivo para os meus louvores constantemente e para muitos sou como um portento mas tu és o meu forte refúgio os meus lábios estão cheios do teu louvor e da tua glória continuamente não me rejeites na minha velhice quando me faltarem às forças não me desampares pois falam contra mim os meus inimigos e os que me espreitam a alma consultam reunidos dizendo a deus o desamparou perseguiu e prendeu pois não há quem o livre
não quer ausentes de mim ó deus deus meu apressa-te em socorrer-me sejam envergonhados e consumidos os que são adversários de minha alma cubram-se de opróbrio e de vexame os que procuram o mal contra mim e quanto a mim esperarei sempre e te louvarei mais e mais a minha boca relatará a tua justiça e de continua os feitos da tua salvação ainda que eu não saiba o seu número e sinto-me na força do senhor deus e rememoro a tua justiça atua somente tu me tens ensinado a deus desde a minha mocidade e até agora tem um
anunciado as tuas maravilhas não me desampares pois o deus até a minha velhice e as cãs até que eu tenha declarado a presente geração a tua força e as vindouras o teu poder hora a tua justiça só deus se eleva até aos céus grandes coisas têm feito a deus quem é semelhante a ti do que me tens feito ver muitas angústias e males me restaurar as ainda a vida e de novo me tirarás dos abismos da terra e aumenta a minha grandeza conforta-me novamente eu também te louvo com a lira celebro a tua verdade o
meu deus cantar-te-ei salmos na harpa o santo de israel que os meus lábios exultarão quando eu te salmodiar também resultará a minha alma que remiste é igualmente a minha língua celebrará a tua justiça todo o dia pois estão envergonhados e confundidos os que procuram o mal contra mim e aí o capítulo 72 concede ao reino de deus os teus juízos ea tua justiça ao filho do rei julgue ele com justiça o teu povo e os teus aflitos com equidade os montes trarão paz ao povo também as colinas a trarão com justiça julgue ele os aflitos
do povo salve os filhos dos necessitados e esmague ao opressor ele permanecerá enquanto existir o sol e enquanto durar a lua através das gerações seja ele como chuva que desce sobre a campinas em fada como aguaceiros que regam a terra e floresçam e seus dias o justo e haja abundância de paz até que cesse de haver lua domine ele de mar a mar e desde o rio até os confins da terra curve-se diante dele os habitantes do deserto paga em tributos os reis de társis e das ilhas os reis de sabará e descer bar e
ofereçam presentes e todos os reis se prostrem perante ele todas as nações o sirvam porque ele acorde ao necessitado que clama e também ao aflito e ao desvalido ele tem piedade do fraco e do necessitado e salva a alma aos indigentes redime a sua alma da opressão e da violência e precioso eliel sangue deles viverá e se lhe dará do ouro de sabá o e continuamente se fará por ele oração e o bem dirão todos os dias haja na terra abundância de cereais que ondulam em até os símbolos dos montes seja a sua messe como
líbano e da cidades floresçam os habitantes como a erva da terra subsista para sempre o seu nome e prospere enquanto resplandecer o sol nele sejam abençoados todos os homens e as nações me chamem bem-aventurado bendito seja o senhor deus o deus de israel que só ele opera prodígios bendito para sempre o seu glorioso nome e da sua glória se encha toda a terra amém e amém findam as orações de davi filho de jessé [Música] o capítulo 73 e com efeito deus é bom para com israel para com os de coração limpo e quanto a mim
porém quase me resvalarão os pés pouco faltou para que se me desviasse os meus passos ah pois eu invejava os arrogantes ao ver a prosperidade dos perversos para eles não há preocupações o seu corpo é sadio e médio não partilham das canseiras dos mortais nem são afligidos como os outros homens e daí a soberba que o singer como um colar e a violência que os envolvem como um manto os olhos saltam liz da gordura do coração brócolis fantasias o botijão e falam maliciosamente da opressão falam com altivez contra os céus desandam a boca ea sua
língua percorre a terra e por isso o seu povo se volta para eles e os tem por fonte de quibebe a largos sorvos o e disse como sabe deus acaso há conhecimento no altíssimo eis que são estes os ímpios e sempre tranquilos aumentam suas riquezas com efeito inutilmente conserveira puro o coração e lavei as mãos na inocência pois de continuou sou afligido e cada manhã castigado se eu pensar em falar das palavras já aí teria traído a geração de teus filhos em só refletir para compreender isso achei muito pesada tarefa para mim até que entrei
no santuário de deus e atinei com o fim deles e tu certamente os pulmões em lugares escorregadios e os fases cair na destruição e como ficam de súbito assolados totalmente aniquilados de terror é uma um sonho quando se acorda assim ao senhor ao despertares desprezarás a imagem deles quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram eu estava embrutecido e ignorante e era como um irracional a tua presença e todavia estou sempre contigo tu me seguras pela minha mão direita se tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na
glória quem mais tem o eu no céu não há outro em quem me comprazo na terra ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam deus é a fortaleza do meu coração ea minha herança para sempre há os que se afastam de ti ex que perecem tudo destrói todos os que são infiéis para contigo quanto a mim bom é estar junto à deus no senhor deus põe o meu refúgio para proclamar todos os seus feitos o capítulo 74 é porque nos rejeita só deus para sempre é porque se acende a tua ira contra as
ovelhas do seu pasto e lembra-te da tua congregação que adquiriste desde a antiguidade que remiste para ser a tribo da tua herança e lembra-te do monte sião no qual tens habitado dirige os teus passos para as perpétuas ruínas tudo quanto de mal tem feito o inimigo no santuário e os teus adversários bramão no lugar das assembleias e alteiam os seus próprios símbolos parecem-se com os quebrando em machado no espesso da floresta e agora a todos esses lavores de entalhe quebram também com machados e martelos deitam fogo ao teu santuário profano não arrasando até o chão
a morada do teu nome me disseram no seu coração acabemos com eles de uma vez e queimaram todos os lugares santos de deus na terra eu já não vemos os nossos símbolos já não há profeta nem entre nós quem saiba até quando até quando a deus o adversário nos afrontar a acaso blasfemar a o inimigo incessantemente o teu nome e por que retraça mão sim a tua destra e a conservas no teu seio a hora deus meu rei é desde a antiguidade ele é quem opera feito salvadores no meio da terra do com teu poder
dividiste o mar esmagaste sobre as águas a cabeça dos monstros marinhos a despedaçar-se as cabeças do crocodilo e o deste por alimento as alimárias do deserto e tu abriste fontes ribeiros cekast rios caudalosos teu é o dia tua também a noite a luz e o sol do os formaste fixaste os confins da terra verão inverno tubos fizeste lembra-te disto o inimigo tem ultrajado ao senhor e um povo insensato tem blasfemado o teu nome não entregues à rapina a vida de tua rola nem te esqueças perpetuamente da vida dos teus aflitos se considera a tua aliança
pois os lugares tenebrosos da terra estão cheios de moradas de violência não fique envergonhado o oprimido louvem o teu nome o aflito eo necessitado o levanta-te o deus pleiteia a tua própria causa lembra-te de como o ímpio te afronta todos os dias não te esqueças da gritaria dos teus inimigos do sempre crescente tumulto dos teus adversários o capítulo 75 bom graças te rendemos a deus graças te rendemos invocamos o teu nome e declaramos as tuas maravilhas pois disseste ei de aproveitar o tempo determinado e de julgar retamente vacilem a terra e todos os seus moradores
ainda assim eu firmarei as suas colunas digo aos soberbos não sejais arrogantes e aos ímpios não levanteis a vossa força não levanteis altivamente a vossa força nem falei com insolência contra a rocha porque não é do oriente não é do ocidente nem do deserto que vem o auxílio deus é o juiz a um abate ea outro exalta porque na mão do senhor a um cálice e cujo vinho espuma cheio de mistura dele da aabb sobe no até as escolhas todos os ímpios da terra quanto a mim exultarei para sempre salmodiarei louvores ao deus de jacó
abaterei as forças dos ímpios mas a força dos justos será exaltada o capítulo 76 conhecido é deus em judá grande o seu nome em israel em salem está o seu tabernáculo e iniciam a sua morada ali despedaçou ele os relâmpagos do arco o escudo a espada ea batalha tu és ilustre e mais glorioso do que os montes eternos despojados foram os de ânimo forte já ganhar dormir o seu sono e nenhum dos valentes pode valer-se das próprias mãos ante a tua repreensão o deus de jacó paralisaram carros e cavalos do sim tu és terrível se
tiras quem pode subsistir a tua vista desde os céus fizeste ouvir o teu juízo tremeu e esse aqui eu estou ao levantar-se deus para julgar e salvar todos os humildes da terra pois até a ira humana a de louvart e do resíduo das ilhas de sim diz fazei votos e pagar e os ao senhor vosso deus tragam presentes todos os que o rodeiam aquele que deve ser temido ele quebranta o orgulho dos príncipes é tremendo aos reis da terra o capítulo 77 e levo a deus a minha voz e clamo é elevo a deus a
minha voz para que me atenda e no dia da minha angústia procura o senhor e erguem-se as minhas mãos durante a noite e não se cansam a minha alma recusa consolar-se lembro-me de deus e passo a gemer medito e me desfalece o espírito e não me deixa as pregar os olhos tão perturbado estou que nem posso falar eu penso nos dias de outrora trago a lembrança os anos de passar dos tempos de noite indago meu íntimo e o meu espírito perscruta e rejeita o senhor para sempre acaso não tona ser propício cessou perpetuamente a sua
graça caducou a sua promessa para todas as gerações esqueceu-se deus de ser benigno ou na sua ira terá ele reprimido as suas misericórdias então disse eu isto é a minha aflição e mudou-se a destra do altíssimo me recordo os feitos do senhor pois me lembro das tuas maravilhas da antiguidade eu considero também nas tuas obras todas e cogito dos teus prodígios o teu caminho o deus é de santidade que deus é tão grande como o nosso deus e tu és o deus que opera as maravilhas e entre os povos tens feito notório o teu poder
com o teu braço remiste o povo os filhos de jacó e de josé viram te as águas ao deus as águas te viram e tremeram até os arabismos se abalaram grossas nuvens se desfizeram em água houve trovões nos espaços também as suas setas se cruzaram de uma parte para outra o ribombar do teu trovão e cole na redondeza os relâmpagos iluminaram o mundo a terra se abalou e tremeu e pelo mar foi o teu caminho as tuas veredas pelas grandes águas e não se descobrem os teus vestígios o teu povo tu conduziste como rebanho pelas
mãos de moisés e de arão o capítulo 78 a escutar e povo meu a minha lei prestai ouvidos as palavras da minha boca abrirei os lábios em parábolas e publicarei enigmas dos tempos antigos o que ouvimos e aprendemos o que nos contaram nossos pais não o encobriremos a seus filhos e contaremos aventura geração os louvores do senhor e o seu poder e as maravilhas que fez ele estabeleceu um testemunho em jacó instituiu uma lei em israel o e ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos a fim de que a nova geração os
conhecesse filhos que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descendentes para que pusessem em deus a sua confiança e não se esquecessem dos feitos de deus mas de observassem os mandamentos bom e que não fossem como seus pais geração obstinado e rebelde geração decoração em constante e cujo espírito não foi fiel a deus e os filhos de efraim embora armados de arco bateram em retirada no dia do combate não guardaram a aliança de deus não quiseram andar na sua lei e esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que
eles mostraram prodígios fez na presença de seus pais na terra do egito no campo de zoando e dividir o mar e feio no seguir aprumou as águas como não dick guiou-os de dia com a nuvem e durante a noite com o clarão de fogo no deserto fendeu rochas eles deu a bebê abundantemente como de harpistas e da pedra fez brotar torrents fez manar água como rios mas ainda assim prosseguiram em pecar contra ele e se rebelaram no deserto contra o altíssimo já tentaram a deus no seu coração pedindo alimento que eles fosse do gosto falaram
contra deus dizendo pode acaso deus preparar nos mesa no deserto e com efeito feriu ele a rocha e dela manarão águas transbordaram caudais pode ele dar-nos pão também ou fornecer carne para o seu povo ouvindo isto o senhor ficou indignado acendeu-se fogo contra jacó e também se levantou o seu furou contra israel porque não creram em deus nem confiaram na sua salvação e nada obstante o de nou as alturas e abriu as portas dos céus fez chover maná sobre eles para alimentá-los eles deus serial do céu comeu cada qual o pão dos anjos enviou-lhes ele
comida a fartar fez soprar no céu o vento do oriente e pelo seu poder conduzir um vento do sul e também fez chover sobre eles carne como poeira e voláteis como areia dos mares pelos cair no meio do arraial deles ao redor de suas tendas então comeram e se fartaram a valer pois desfez o que desejavam quem porém não reprimiram o apetite tinha um ainda na boca o alimento quando se elevou contra eles a ira de deus e entre os seus mais robustos se meu a morte e prostrou-se jovens de israel e sem embargo disso
continuaram a pecar e não creram nas suas maravilhas por isso ele fez que os seus dias se dissipasse em um sopro e os seus anos em súbito terror quando os fazia morrer então o buscavam arrependidos procuravam a deus lembravam se de que deus era a sua rocha e o deus altíssimo o seu redentor lisonjeavel no porém de boca e com a língua lhe mentiam porque o coração deles não era firme para com ele nem foram fiéis a sua aliança e ir porém que é misericordioso perdoou a iniquidade e não destrói antes muitas vezes desvia a
sua ira e não dá largas à toda a sua indignação e lembra-se de que eles são carne vento que passa e já não volta em quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto e na solidão o provocaram tornaram a tentar a deus agravaram o santo de israel não se lembraram do poder dele nem do dia em que os resgatou do adversário de como no egito operou ele os sinais e os seus prodígios no campo de zoan e converteu em sangue os rios deles para que das suas correntes não bebesse enviou contra eles enxames de moscas
que os devorava sem e rãs que os destruírem entregou as larvas as suas colheitas e aos gafanhotos o fruto do seu trabalho e com chuva de pedra eles destruiu as vinhas e os seus sicômoros com geada entregou a saraiva o gado deles e aos raios os seus rebanhos lançou contra eles o furor da sua ira cólera indignação e calamidade legião de anjos portadores de males de um livre curso a sua ira não poupou da morte a alma deles mas entregou-lhes a vida a pestilência o feriu todos os primogênitos no egito as primícias da virilidade nas
tendas de cama fez sair o seu povo como ovelhas yu-gi-oh pelo deserto como um rebanho dirigiu o com segurança e não temeram ao passo que o mar submergiu os seus inimigos levou-os até a sua terra santa até um monte que a sua destra adquiriu da presença deles expulsou as nações cuja região e partiu com eles por herança e nas suas tendas fez habitar as tribos de israel ainda assim tentaram o deus altíssimo e aí ele resistiram e não lhe guardaram os testemunhos tornaram atrás e se portaram aleivosamente como seus pais desviaram-se como um arco enganoso
pois o provocaram com seus altos oi e o incitaram a selos com as suas imagens de escultura deus ouviu isso e se indignou e sobremodo se aborreceu de israel por isso abandonou o tabernáculo de siló a tenda de sua morada entre os homens e passou a arca da sua força ao cativeiro ea sua glória a mão do adversário entregou o seu povo a espada e se encolerizou contra a sua própria herança o fogo devorou os judeus deles e as suas donzelas não tiveram canto nupcial os seus sacerdotes caíram a espada e as suas viúvas não
fizeram lamentações e então o senhor despertou como de um sono é como um valente que grita excitado pelo vinho fez recuar a golpes os seus adversários eles combinou perpétuo desprezo além disso rejeitou a tenda de josé e não elegeu a tribo de efraim escolheu antes a tribo de judá o monte sião que ele amava o e construiu o seu santuário durável como os céus e firme como a terra que fundou para sempre também escolheu a davi seu servo e tomou dos reds das ovelhas tirou do cuidado das ovelhas e suas crias para ser pastor de
jacó seu povo e de israel sua herança e ele usa assentou consoante a integridade do seu coração e os dirigiu com mãos precavidas o capítulo 79 é o deus as nações invadiram a tua herança profanaram o teu santo templo reduziram jerusalém a um montão de ruínas deram os cadáveres dos teus servos por si bu as aves dos céus ea carne dos teus santos as feras da terra derramaram como água o sangue deles ao redor de jerusalém e não houve que eles descem sepultura tornamo-nos o a própria dos nossos vizinhos o escárnio ea zombaria dos que
nos rodeiam e até quando o senhor será para sempre a tua ira adeira como fogo o teu zelo e derrama o teu furor sobre as nações que não te conhecem e sobre os reinos que não invocam o teu nome porque eles devoraram a jacó ele assolaram as moradas não recordes contra nós às iniquidades de nossos pais aprecem se ao nosso encontro as tuas misericórdias e depois estamos sobremodo abatidos eu assisti nos a deus e salvador nosso pela glória do teu nome os livros e perdoa-nos os pecados por amor do teu nome e por que diriam
as nações onde está o seu deus ou seja a nossa vista manifesta entre as nações a vingança do sangue que dos teus servos é derramado e chegue a tua presença o gemido do cativo consoante a grandeza do teu poder preserva os sentenciados à morte e retribui senhor aos nossos vizinhos 7 vezes tanto o opróbrio com que tive tu operaram e quanto a nós teu povo e ovelhas do seu pasto para sempre e te daremos graças de geração em geração proclamaremos os teus louvores o capítulo 80 e dá o vírus o pastor de israel é tu
que conduzes a josé como um rebanho é tu que estás entronizado acima dos teus querubins mostra o teu esplendor e perante efraim benjamin e manassés desperta o teu poder e vem salvar-nos o restaura-nos ó deus fase responder ser o teu rosto e seremos salvos o senhor deus dos exércitos até quando estarás indignado contra a oração do teu povo o thales a comer pão de lágrimas e a bebê copioso pranto constitui nos em contendas para os nossos vizinhos e os nossos inimigos zombam de nós a valer o restaura-nos ó deus dos exércitos faze resplandecer o teu
rosto e seremos salvos é trouxeste uma videira do egito expulsaste as nações ea plantaste o dispuseste e o terreno ela deitou profundas raízes e encheu a terra e com a sombra dela os montes se cobriram com seus sarmentos os cedros de deus se estendeu ela sua ramagem até o mar e os seus rebentos até o rio porque ele derrubasse as cercas de sorte que a vende mão todos os que passam pelo caminho e o javali da selva devasta nela se repassam os animais que pulam do campo é o deus dos exércitos volta-te nós te rogamos
olha do céu e vê e visita esta vinha protege o que a tua mão direita plantou o sarmento que paraty fortalecer este está queimada está decepada pereçam os nossos inimigos pela repreenção do teu rosto ou seja a tua mão sobre o povo da tua destra sobre o filho do homem que fortalecer este para ti e assim não nos apartar emos de ti vive fica nos invocaremos o teu nome restaura-nos ó senhor deus dos exércitos faze resplandecer o teu rosto e seremos salvos [Música] o capítulo 81 e aí e cantai de júbilo a deus força nossa
a celebrar e o deus de jacó o salmodiai e fazei soar o tamboril a suave harpa com saltério tocai a trombeta na festa da lua nova na lua cheia dia da nossa festa e é prefeito para israel é prescrição do deus de jacó e ele ordenou como lei a josé ao sair contra a terra do egito ouço uma linguagem que eu não conhecer me livrei os seus ombros do peso e as suas mãos foram livres dos sextos clamaste na angústia e te livrei do recôndito do trovão eu te respondi e te experimentei junto às águas
de meribá eu ouvi povo meu quero exortar di o israel se me escutar assis e não haja no meio de ti deus alheio nem te prostro ante deus estranho eu sou o senhor teu deus que te tirei da terra do egito abre bem a boca e ta encherei é mas o meu povo não me quis escutar a voz israel não me atendeu assim deixei o andar na teimosia do seu coração siga os seus próprios conselhos ah ah se o meu povo me escutasse se israel andasse nos meus caminhos e eu de pronto e a bateria
o inimigo e deitaria mão contra os seus adversários e os que aborrecem ao senhor se lhe submeter iam e isto duraria para sempre e o sustentaria com o trigo mais fino e os aciaria com o mel que escorre da rocha [Música] o capítulo 82 a a deus assistir na congregação divina e no meio dos deuses estabelece o seu julgamento até quando julgarei injustamente e tomareis partido pela causa dos ímpios e fazei justiça ao fraco e ao órfão procedei retamente para com aflito e o desamparado eu sou correio fraco e o necessitado tirar e os das
mãos dos ímpios eles nada sabem nem entendem que vagueiam em trevas vacilam todos os fundamentos da terra [Música] e eu disse sois deuses sóis todos filhos do altíssimo e todavia como homens morrereis e como qualquer dos príncipes a vez de sucumbir o levanta-te o deus julga a terra pois a ti compete a herança de todas as nações e o capítulo 83 e aí é o deus não te cales eu não tinha mudez as nem fiques inativo o deus os teus inimigos se alvoroçam e os que te odeiam levantam a cabeça e tramam astutamente contra o
teu povo e conspiram contra os teus protegidos dizem vinde que esquema luz de entre as nações e não haja mais memória do nome de israel pois tramam concordemente e firmam aliança contra ti e as tendas de edom e os ismaelitas moabe e os hagarenos gebal amom e amaleque a filístia como os habitantes de tiro também a síria se alinha com eles e se constituem braço forte aos filhos de ló fase desse como fizeste a midiã como cícera como a jabim na ribeira de quezon e os quais perecerão em indoor tornando-se adubo para a terra ou
seja os seus nobres como horebe e como jeb e os seus príncipes como zeba e como usar o mona que disseram a poderemos nos das habitações de deus deus meu fase os como folhas impelidos por um remoinho como uma palha ao léo do vento como o fogo devora um bosque ea chama abrasou os montes assim persegue os com a tua tempestade e amedrontados com teu vendaval em times o rosto de ignomínia para que busquem o teu nome senhor olá sejam envergonhados e confundidos perpetuamente perturbem se e pereçam o que reconheceram que só tu cujo nome
é senhor és o altíssimo sobre toda a terra [Música] o capítulo 84 e aí e com amáveis são os teus tabernáculos senhor dos exércitos e a minha alma suspira e desfalece pelos átrios do senhor e o meu coração ea minha carne exultam pelo deus vivo até o pardal encontrou casa ea andorinha ninho para sí onde a colha os seus filhotes eu os teus altares senhor dos exércitos rei meu e deus meu os bem-aventurados os que habitam em tua casa louvam te perpetuamente o bem-aventurado o homem cuja força está em ti e em cujo coração se
encontra os caminhos aplanados e o qual passando pelo vale árido faz dele o manancial de bençãos o cobre a primeira chuva e vão indo de força em força cada um deles aparece diante de deus em sião o senhor deus dos exércitos escuta a minha oração e presta ouvidos o deus de jacó e olha o deus escudo nosso e contempla o rosto do teu ungido pois um dia nos teus átrios vale mais que mil eu prefiro estar à porta da casa do meu deus a permanecer nas tendas da perversidade é porque o senhor deus é sol
e escudo o senhor dará graça e glória nenhum bem sonega aos que andam retamente e o senhor dos exércitos feliz o homem que em ti confia o capítulo 85 [Música] e aí a favorecer este senhor a tua terra o restaurante a prosperidade de jacó me perdoaste a iniquidade de teu povo encobrir que os seus pecados todos a tua indignação e primicia toda do furor da tua ira de desgaste se estabelece nos a deus da nossa salvação e retira de nós a tua ira tu estarás para sempre irado contra nós prolongar as a tua ira por
todas as gerações [Música] se porventura não tornarás a vivi ficarmos para quem ti se regozije o teu povo mostra-nos senhor a tua misericórdia e concede-nos a tua salvação eu escutarei o que deus o senhor disser pois falará de paz ao seu povo e aos seus santos e que jamais caiam em insensatez a próxima está a tua salvação dos que o temem para que a glória assista em nossa terra encontraram-se a graça e a verdade a justiça ea paz se beijaram e da terra brota a verdade dos céus a justiça baixa o seu olhar e também
o senhor dará o que é bom ea nossa terra produzirá o seu fruto e a justiça irá adiante dele cujas pegadas ela transforma em caminhos o capítulo 86 [Música] se inclina senhor os ouvidos e responde-me pois estou aflito e necessitado e preserva a minha alma pois eu sou o piedoso e tu ó deus meu salva o teu servo que em ti confia se compadece de mim ao senhor pois à ti clamo de continu se alegra a alma do teu servo porque a ti senhor elevo a minha alma ah pois tu senhor és bom e compassivo
abundante em benignidade para com todos os que te invocam não na escuta senhor a minha oração e atende a voz das minhas súplicas no dia da minha angústia clamo a ti porque me respondes não há entre os deuses semelhante a ti senhor e nada existe que se compare as tuas obras e todas as nações que fizeste virão prostra sião diante de ti senhor e glorificarão o teu nome pois tu és grande e opera as maravilhas só tu és deus é ensina-me senhor o teu caminho e andarei na tua verdade dispõe o meu coração para só
temer o teu nome o dartiei graça senhor deus meu de todo o coração e glorificarei para sempre o teu nome ah pois grande e a tua misericórdia para comigo e me livraste a alma do mais profundo poder da morte é o deus o soberbo se têm levantado contra mim e um bando de violentos atenta contra a minha vida eles não te consideram [Música] é mas tu senhor és deus compassivo e cheio de graça paciente e grande em misericórdia e em verdade oh volta-te para mim e compadece-te de mim concede a tua força o teu servo
e salva o filho da tua serva e mostra-me o sinal do teu favor para que o vejam e se envergonha em todos os que me aborrecem ah pois tu senhor me ajuda as m consolas a 87 bom fundada por ele sobre os montes santos o senhor ama as portas de sião mais do que as habitações todas de jacó a gloriosa as coisas se tem dito de ti o cidade de deus dentre os que me conhecem farei menção de raabe e da babilônia ex aí filístia e tiro com etiópia lá nasceram bom e com respeito a
sião se girar este e aquele nasceram nela oi e o próprio altíssimo a estabelecer a e o senhor ao registrar os povos dirá este nasceu lá todos os cantores saltando de júbilo entoarão todas as minhas fontes são em ti o capítulo 88 e o senhor o deus da minha salvação bom dia e noite clamo diante de ti e chegue a tua presença a minha oração se inclina os ouvidos ao meu clamor ah pois a minha alma está farta de mais e a minha vida já se à beira da morte eu sou contado com os que
baixam à cova sou como um homem sem força e a tirado entre os mortos como os feridos de morte que jazem na sepultura dos quais já não te lembras e são desamparados de tuas mãos puseste-me na mais profunda cova nos lugares tenebrosos nos abismos sus é sobre mim pesa a tua ira tu me abates com todas as tuas ondas apartarte de mim os meus conhecidos e me fizeste objeto de abominação para com eles estou preso e não vejo como sair e os meus olhos desfalecem de aflição bom dia após dia venho clamando a ti senhor
e te levanto as minhas mãos a mostrar as to prodígios aos mortos ou os finados se levantaram para te louvar será referida a tua bondade na sepultura e a tua fidelidade nos abismos seus acaso nas trevas se manifestam as tuas maravilhas ea tua justiça na terra do esquecimento tá mas e o senhor clamo a ti por socorro e até amanhã já se antecipa diante de ti a minha oração é porque rejeita senhor a minha alma e ocultas de mim o rosto eu ando aflito e prestes a expirar desde moço sob o peso dos teus terrores
estou desorientado por sobre mim passam as tuas os teus terrores deram cabo de mim eles me rodeiam como água de continuo e há um tempo me circundam e para longe de mim afastaste amigo e companheiro os meus conhecidos são trevas o salmo 89 eu cantarei para sempre as tuas misericórdias o senhor os meus lábios proclamaram a todas as gerações a tua fidelidade pois disse eu a benignidade está fundada para sempre a tua fidelidade tua confirmar as nos céus dizendo fiz aliança com o meu escolhido e jurei a davi meu servo e para sempre estabelecerei a
tua posteridade e firmarei o teu trono de geração em geração se celebram os céus as tuas maravilhas o senhor a e na assembleia dos santos a tua fidelidade pois quem nos céus é comparável ao senhor entre os seres celestiais quem é semelhante ao senhor a deus é sobremodo tremendo na assembleia dos santos e temível sobre todos os que o rodeiam que o senhor deus dos exércitos quem é poderoso como tu é senhor com a tua fidelidade ao redor de ti e do minas a fúria do mar quando as suas ondas se levantam duas a minas
o calcart a raabe como um ferido de morte com o teu poderoso braço dispersar ti os teus inimigos o teu são céus tua a terra o mundo ea sua plenitude tubos fundaste o norte e o sul tu os criaste o tabor e hermom resultam em teu nome o teu braço armado de poder forte é a tua mão e elevada a tua destra justiça e direito são um fundamento do teu trono graça e verdade te precedem o bem-aventurado o povo que conhece os vivas de júbilo que anda o senhor na luz da tua presença e em
teu nome de continuou se alegra e na tua justiça se exalta porquanto tu és a glória de sua força no teu favor avulta o nosso poder ah pois ao senhor pertence o nosso escudo e ao santo de israel o nosso rei a outrora falaste em visão aos teus santos e disseste e a um herói conseguiu poder de socorrer do meio do povo exaltei um escolhido encontrei davi meu servo com o meu santo óleo o ungi a minha mão será firme com ele o meu braço o fortalecerá e o inimigo jamais o surpreenderá nem o age
aprendir o filho da perversidade esmagarei diante dele os seus adversários e perereira os que o odeiam é a minha fidelidade ea minha bondade o aonde acompanhar e em meu nome crescerá o seu poder é porei a sua mão sobre o mar e a sua direita sobre os rios ele me invocará dizendo tu és meu pai meu deus e a rocha da minha salvação eu falei por isso meu primogênito o mais elevado entre os reis da terra eu conservarei para sempre a minha graça e firme com ele a minha aliança eu parei durar para sempre a
sua descendência eo seu trono como os dias do céu e se os seus filhos desprezarem a minha lei e não andarem nos meus juízos se violarem os meus preceitos e não guardarem os meus mandamentos então punirei com vara as suas transgressões e com açoites a sua iniquidade mas jamais retirarei dele a minha bondade nem desmentir ei a minha fidelidade não violarei a minha aliança nem modificarei o que os meus lábios proferiram é uma vez jurei por minha santidade e isso era eu falso a davi a sua posteridade durará para sempre eo seu trono como o
sol perante mim e ele será estabelecido para sempre com a lua e fiel como uma testemunha no espaço e tu porém o repudiate e o rejeitaste e tinha dignart conter ungido aborrecer este aliança com o teu servo profanaste ea coroa arrojando a para terra arrasaste os seus muros todos reduzir este a ruínas as suas fortificações bob esponja no todos os que passam pelo caminho e os vizinhos o escarnecem exaltart a destra dos seus adversários e deste regozijo a todos os seus inimigos e também viraste o fio da sua espada e não há sustentaste na batalha
fizeste cessar o seu esplendor e deitar te por terra o seu trono abreviasse os dias da sua mocidade e o cobriste de ignomínia até quando o senhor escom deste as para sempre arderá a tua ira como fogo lembra-te de como é breve a minha existência ah pois criar assim vão todos os filhos dos homens que homem há que viva e não veja a morte ou que livre a sua alma das garras do sepulcro que é feito o senhor das tuas benignidade de outrora jurada sá davi por tua fidelidade lembra que o senhor do opróbrio dos
teus servos e de como trago no peito a ensure a de muitos povos com que o senhor os teus inimigos tem vilipendiado sim vilipendiado os passos do teu ungido bendito seja o senhor para sempre amém e amém o salmo 90 o senhor tu tens sido o nosso refúgio de geração em geração e antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo de eternidade a eternidade tu és deus e tu reduzes o homem ao pó e dizes tornai filhos dos homens e depois mil anos aos teus olhos são como o dia de
ontem que se foi e como a vigília da noite e tu usa rastros na torrente são como um sono como a relva que floresce de madrugada de madrugada vi seja e floresce a tarde murcha e seca ah pois somos consumidos pela tua ira e pelo teu furor conturbados diante de ti puseste as nossas iniquidades e sob a luz do teu rosto os nossos pecados ocultos pois todos os nossos dias se passam na tua ira e acabam se os nossos anos como um breve pensamento e os dias da nossa vida só vem a 70 anos ou
em havendo vigor a 80 neste caso o melhor deles é canseira e enfado porque tudo passa rapidamente e nós formamos e quem conhece o poder da tua ira e a tua cólera segundo o temor que te é devido ensina-nos a contar os nossos dias para que alcancemos coração sábio volta de senhor até quando tem compaixão dos teus servos saci anos de manhã com a tua benignidade para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias se alegra dos por tantos dias quantos nos tem apreendido por tantos anos quantos suportamos a adversidade aos teus
servos apareçam as tuas obras ea seus filhos a tua glória seja sobre nós a graça do senhor nosso deus confirma sobre nós as obras das nossas mãos sim confirma a obra das nossas mãos o capítulo 91 e o que habita no esconderijo do altíssimo e descansa à sombra do onipotente diz ao senhor meu refúgio e meu baluarte deus meu em quem confio ah pois ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa e cometia com as suas penas e sob suas asas estarás seguro a sua verdade é pavês e escudo não te assustar
as do terror noturno nem da seta que voa de dia nem da peste que se propaga nas trevas nem da mortandade que assola ao meio-dia que caiam mil ao teu lado e dez mil à tua direita tu não serás atingido e somente com os teus olhos contemplarás e verás o castigo dos ímpios pois disseste o senhor é o meu refúgio tu fizeste do altíssimo à tua morada que nenhum mal te sucederá praga nenhuma chegará à tua tenda porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito para que te guardem em todos os teus caminhos eles
te sustentarão nas suas mãos para não tropeçares nalguma uma pedra o pisarás o leão ea áspide calcarás aos pés o leãozinho ea serpente é porque a mim se apegou com amor eu o livrarei pô-lo-ei a salvo porque conhece o meu nome ele me invocará e eu lhe responderei na sua angústia eu estarei com ele livrá-lo-ei eo glorificarei e saciar way com longevidade e lhe mostrarei a minha salvação o salmo 92 e aí o bom é render graças ao senhor e cantar louvores ao teu nome o altíssimo anunciar de manhã a tua misericórdia e durante as
noites a tua fidelidade com instrumentos de dez cordas com saltério e com a solenidade da harpa ah pois me alegraste senhor com os teus feitos exultarei nas obras das tuas mãos tão grande senhor são as duas obras os teus pensamentos que profundos o inepto não compreende e o estudo não percebe isto ainda que os ímpios brotam como a erva e florescem todos os que praticam a iniquidade nada obstante serão destruídos para sempre tu porém senhor és o altíssimo eternamente eis que os teus inimigos senhor eis que os teus inimigos perecerão serão dispersos todos os que
praticam a iniquidade porém tuas altas o meu poder como o do boi selvagem derrama sobre mim o óleo fresco os meus olhos veem com alegria os inimigos que me espreitam eu e os meus ouvidos se satisfazem em ouvir dos malfeitores que contra mim se levantam e o justo florescerá como a palmeira crescerá como o cedro no líbano plantados na casa do senhor florescerão nos átrios do nosso deus na velhice darão ainda frutos serão cheios de seiva e dever dor para anunciar que o senhor é reto ele é a minha rocha e nele não há injustiça
o capítulo 93 e reina o senhor e revestiu-se de majestade de poder se revestiu o senhor e se cingiu firmou o mundo que não vacila desde a antiguidade está firme o teu trono tu és desde a eternidade levantam os rios ao senhor levanta os rios o seu bramido levantam os rios o seu fragor é mas o senhor nas alturas é mais poderoso do que o bramido das grandes águas é do que os poderosos vagalhões do mar o fidelíssimos são os teus testemunhos a tua casa com venha santidade senhor para todo sempre o capítulo 94 que
o senhor deus das vinganças o deus das vinganças resplandece exalta-te ao juiz da terra da o pago aos soberbos até quando o senhor os perversos até quando resultaram os perversos proferem impiedades e falam coisas duras vangloriam se os que praticam a iniquidade esmagam o teu povo senhor e oprimem a tua herança matam a viúva eo estrangeiro e aos órfãos assassinam e dizem o senhor não vê nem disso faz caso o deus de jacó atendei ao estúpidos dentre o povo e voz e sensatos quando sereis prudentes o que fez o ouvido acaso não ouvirá e o
que formou os olhos será que não enxerga se porventura quem repreende as nações não arde punir aquele que aos homens da conhecimento não tem sabedoria o senhor conhece os pensamentos do homem que são pensamentos vãos bem aventurado o homem senhor a quem tu repreende diz a quem ensinas a tua lei para lhe dares descanso dos dias maus até que se abra a cova para o ímpio pois o senhor não há de rejeitar o seu povo nem desamparará a sua herança mas o juízo se converterá em justiça e seguiam todos os decoração reto quem se levantará
o meu favor contra os perversos quem estará comigo contra os que praticam a iniquidade se não for o auxílio do senhor já minha alma estaria na região do silêncio e quando eu digo é se fala meu pé a tua benignidade senhor me sustém nos muitos cuidados que dentro de mim se multiplicam as tuas consolações me alegram a alma pode acaso associar-se contigo o trono da iniquidade o qual forja o mal tendo uma lei por pretexto a juntam-se contra a vida do justo e condenam o sangue inocente mas o senhor é o meu baluarte e o
meu deus o rochedo em que me abrigo sobre eles faz recair a sua iniquidade e pela malícia deles próprios os destruir ar o senhor nosso deus os exterminar a o capítulo 95 o vinde cantemos ao senhor com júbilo celebremos o rochedo da nossa salvação saiamos ao seu encontro com ações de graças vitoriemo-lo com salmos porque o senhor é o deus supremo e o grande rei acima de todos os deuses nas suas mãos estão as profundezas da terra e as alturas dos montes lhe pertence dele é o mar pois ele o fez a obra de suas
mãos os continentes vinde adoremos e prostremo-nos ajoelhemos diante do senhor que nos criou ele é o nosso deus e nós povo do seu pasto e ovelhas de sua mão hoje se ouvirdes a sua voz não endureçais o coração como em meriba como no dia de massar no deserto quando vossos pais me tentaram pondo-me a prova e não obstante terem visto as minhas obras durante quarenta anos estive desgosta du com essa geração e disse é povo decoração transviado não conhece os meus caminhos por isso jurei na minha ira não entrarão no meu descanso o salmo 96
o cantai ao senhor um cântico novo cantai ao senhor todas as terras e cantai ao senhor bendizei o seu nome proclamar ea sua salvação dia após dia anunciai entre as nações a sua glória entre todos os povos as suas maravilhas porque grande é o senhor e mui digno de ser louvado temível mas que todos os deuses porque todos os deuses dos povos não passam de ídolos o senhor porém fez os céus glória e majestade estão diante dele força e formosura no seu santuário o tributai ao senhor ó famílias dos povos tributai ao senhor glória e
força tributai ao senhor a glória devida ao seu nome trazei oferendas e entrai nos seus átrios adorar o senhor na beleza da sua santidade tremei diante dele todas as terras dizer entre as nações rei não o senhor e ele firmou o mundo para que não se abale e julga os povos com equidade alegrem-se os céus ea terra exulte ruja o mar ea sua plenitude folgue o campo e tudo que nele ar regozijem-se todas as árvores do bosque na presença do senhor porque vem vem julgar a terra julgará o mundo com justiça e os povos consoante
a sua fidelidade o salmo 97 e reina o senhor e regozije-se a terra alegrem-se as muitas ilhas as nuvens e escuridão rodeiam justiça e juízo são a base do seu trono e adiante dele vai um fogo que me consome os inimigos em redor os seus relâmpagos iluminam o mundo a terra os ver e estremece derretem-se como serão os montes na presença do senhor na presença do senhor de toda a terra e os céus anunciam a sua justiça e todos os povos veem a sua glória olá sejam confundidos todos os que servem a imagens de escultura
os que se gloriam de ídolos a próxima esse diante dele todos os deuses em sião ouvir e se alegra as filhas de judá se regozijam por causa da tua justiça o senhor pois tu senhor és o altíssimo sobre toda a terra tu és sobremodo elevado acima de todos os deuses vós que amais o senhor de testar e o mal ele guarda a alma do seu santos livro os da mão dos ímpios a luz difunde-se para o justo ea alegria para os retos de coração o alegrai-vos no senhor o justos e dai louvores ao seu santo
nome o salmo 98 e cantai ao senhor um cântico novo porque ele tem feito maravilhas a sua destra eo seu braço santo lhe alcançaram a vitória e o senhor fez notória a sua salvação se manifestou a sua justiça perante os olhos das nações e lembrou-se da sua misericórdia e da sua fidelidade para com a casa de israel a todos os confins da terra verão a salvação do nosso deus celebrai com júbilo ao senhor todos os confins da terra o aclamai regozijai-vos e cantai louvores cantai com harpa louvores ao senhor com harpa e voz de canto
com trombetas e ao som de buzinas exultai perante o senhor que é rei ruja o mar ea sua plenitude o mundo e os que nele habitam os rios batam palmas e juntos cantem de júbilo os montes na presença do senhor porque ele vem julgar a terra julgará o mundo com justiça e os povos com equidade o salmo 99 e reina o senhor e tremam os povos ele está entronizado acima dos querubins abalice a terra o senhor é grande em sião e sobremodo elevado acima de todos os povos se celebra em eles o teu nome grande
tremendo porque é santo és rei poderoso que ama a justiça tu firmas a equidade executa o juízo ea justiça em jacó exaltai ao senhor nosso deus e prostrai-vos ante o escabelo de seus pés porque ele é santo a moisés ea arão entre os seus sacerdotes e samuel entre os que invocam o nome clamavam ao senhor e ele os ouvia falar vales na coluna de nuvem eles guardavam os seus mandamentos ea lei que eles tinham dado tules responde ao senhor nosso deus foste para eles deus perdoador ainda que tomando vingança de seus feitos o exaltai ao
senhor nosso deus e prostrai-vos ante o seu santo monte porque santo é o senhor nosso deus o salmo 100 da celebrai com júbilo ao senhor todas as terras servi ao senhor com alegria apresentai-vos diante dele com cântico sabei que o senhor é deus foi ele quem nos fez e dele somos somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio e entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios com hinos de louvor render-lhe graças e bendizei o nome porque o senhor é bom a sua misericórdia dura para sempre e de geração em
geração a sua fidelidade