O HOSPITAL COLÔNIA DE BARBACENA

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Vogalizando a História
Um dos capítulos mais tristes da história do Brasil aconteceu durante 80 anos em Barbacena, Minas Ge...
Video Transcript:
a cidade de Barbacena em Minas Gerais é conhecida como cidade das rosas mas por muitos anos também foi conhecida como cidade dos loucos porque ela durante décadas foi palco de horrores comparado aos que aconteceu em campos de concentração nazistas eu sou o voo bem vindos eu vou realizando a história e hoje a gente vai te contar a história do hospital colônia de Barbacena ou holocausto brasileiro [Música] Joaquim Silvério foi um dos traidores do Movimento que a gente conhece como Inconfidência Mineira e ele e outros caras contaram para as autoridades portuguesas o plano de revolta e
a revolução foi por água abaixo contudo ele recebeu terras por sua traição em uma delas cresceu A Fazenda da caveira onde anos depois foi instalado num hospital que tinha como objetivo atender pessoas com tuberculose isso foi na cidade mineira de Barbacena na Serra da Mantiqueira a mais ou menos 170 km de Belo Horizonte uma região de clima mais Ameno e que justamente por conta desse clima se cria um mito de que lugar era perfeito para tratar tuberculose e também transtornos mentais o hospital colônia ele Barbacena foi fundado em 1903 com o tempo que o lugar
foi crescendo novos prédios foram sendo construídos e com seus 16 pavilhões se tornou o maior hospício do Brasil ele Contudo não foi o primeiro Hospital Psiquiátrico do país não senhor primeiro na época Ainda é chamado de hospício foi instituído por decreto de Dom Pedro II em 1841 e o Brasil andou a passos lentos quando o assunto era o tratamento pessoas com transtornos mentais ninguém tem muita experiência em como lidar com esse doentes no colônia apesar de ser um hospital médicos clínicos e psiquiatras eram coisas Rara até o final da década de 1950 e desde 1914
queixas eram registradas no local na década de 1930 as irmãs Vicentinos passam a administrar o hospital e nessa mesma década ele ficou super lotado minha gente de todo o Brasil e por conta da grande falta de critério médico para as internações isso desde a abertura estima-se que 70% das pessoas que passaram pelo Colônia não sofriam de qualquer doença mental qualquer pessoa que era diferente do padrão da comunidade onde vivia ou era um problema para alguém podia ser mandado para lá homossexuais alcoólatras mendigos mãe solteiras militantes políticos prostitutas que agredir um cliente que não pagavam filhas
de fazendeiros que tinham perdido a virgindade ou mulheres trocadas pela amante do marido podiam ter o colônia como destino uma das pacientes foi mandada para lá porque tinha como sintoma a tristeza uma filha foi mandada para lá por seu pai como forma de punição possui uma menina rebelde simplesmente você é uma pessoa negra podia ser perigoso se tivesse alguém Branco incomodado com ela vamos lembrar que o Brasil no começo do século XX tentou embranquecer a sua população então era uma alternativa tirar as pessoas regras da sociedade e colocar em um lugar como Hospital Psiquiátrico com
os altos na época qualquer pessoa que tivesse interesse em internar alguém podia solicitar um simples atestado médico que já podia conseguir a internação de uma pessoa que fosse um problema para ela imagina facilidade que era para um coronel ou um marido rico conseguir um desses famílias que não queriam lidar com parente doente por não querer ter esse trabalho por vergonha tirando depósito de gente que era o colônia na sua solução crianças eram levadas para lá e um caso conhecida de um garoto de 16 anos que foi levado porque sua mãe na pessoa humilde com pouca
instrução foi convencido pela vizinhança de que o garoto tinha algum problema porque não falava muito ele chegou lá com 16 anos Isso foi reencontrar sua irmã tinha mais de 80 o colônia tinha pensionistas que recebi uma comida melhor e uma tensão a mais e também era o comum que recebesse paciente de outros hospitais inclusive crianças que nunca mais voltariam a ver suas famílias em 1970 84 pacientes do Hospital Raul Soares em Belo Horizonte foram enviados por colônia sem que médicos e familiares soubessem e quando o hospital de neuropsiquiatria infantil de Oliveira fechou no começo da
década de 1970 Acho que essas foram transferidas por colônia todas com alguma deficiência ou necessidade especial as pessoas podiam chegar lá levar nós pela polícia de ônibus ou nos famosos três de doido expressão criada por Guimarães Rosa e que se popularizou para se referir aos trens que sendo a situação meia forte e levava os pacientes por colônia um vagão destinado aos loucos onde passageiros regulares não podiam ir era comum que as pessoas chorassem quando a viagem terminava Daniela Beckham A autora do livro O local acho que o brasileiro diz que o lugar era um campo
de concentração travesti de hospital e que ao receberem um passaporte o colônia as pessoas tinham sua humanidade confiscada ela chegavam lá de maneira muito parecida como judeu chegava em campos de concentração durante a segunda guerra mundial de várias comparações decorrer dos anos foram feitas entre colônia e esses campos quando os novos pacientes chegavam eram separados por idade e Sexo entregavam tudo que tinha inclusive as roupas para tomar banho coletivo muitas vezes gelado mulheres que nunca na vida tinham ficado nuas na frente de alguém tinham que passar ali por assumidação os homens tinham cabelo raspado e
depois disso todo mundo recebia o azulão um uniforme azul característico do Colônia nem sempre quem chegava lá sabia porque tinha sido mandado para o Colônia Antônio Gomes da Silva disse que foi mandado falar por conta de bebedeira após perder o emprego através da canetada de um delegado e dos 34 anos que esteve no hospital passou 21 sem falar E foi considerado mudo acontece que nunca tinham perguntado nada pro cara as crianças que iam para o colônia recebiam o mesmo tratamento luz adultos e às vezes até compartilhavam o mesmo não recebi um estímulos e não aprenderam
coisas básicas Como ir ao banheiro e os atalheres para comer imagina se eu ensinar suas crianças a ler e escrever crianças que não andavam que tinham paralisia cerebral ficavam o dia inteiro em berços e não eram tiradas de lá nem para tomar sol em uma raro ocasião em que um Jornalista esteve lá ele perguntou o que aconteceu com essas crianças se chegasse a idade adulta e a resposta foi elas morrem pessoas passavam a vida inteira lá tem casos de mais de 50 anos de internação e raramente recebiam visitas em alguns casos a família deixava a
pessoa lá e mudava de interesse em seguida sem revisão no hospital para que não tivesse jeito de pessoa ser devolvida para sua família pacientes eram acordados às 5 horas da manhã ele levava tipo Pátio onde ficava até a noite não importa tanto frio ou chovendo em um ócio completo sem nenhuma atividade para ser feita o café da manhã era às 8:00 o almoço ao meio-dia junta e cinco da tarde o café era baseado em manteiga enquanto as outras refeições tinha um macarrão arroz feijão carne e ovo mas não em quantidade suficiente para alimentar bem e
também sem tempero para dar sabor o prontuário de setembro de 1981 fala do surto de uma interna chamada Sueli que alegando está com fome pegou uma pomba e comeu ela na frente de todo mundo como a autora do livro diz as pessoas passaram tanto tempo sendo tratadas como bichos que se comportavam como bichos no conceito de muitos nem gente eles eram o espaço era dividido entre as pessoas e os ratos os pacientes bebem água de esgoto viviam IMEI a sujeira o cheiro era terrível urubus pousavam em cima dos muros e quando os uniformes iam para
lavanderia eles não tinham mais o que vestir então era um deixado sem roupa mesmo um sobrevivente relatou que no começo ficar sem roupa na frente de todo mundo incomodava mas depois se acostumava e completa dizendo que o hospital tinha roupa suficiente para todo mundo lá na lavanderia só não dava para ninguém mesmo mulheres engravidava não é tudo colônia e pra proteger o filho ainda no ventre elas costumavam passar Fezes na barriga porque assim nenhum funcionário ia tentar pegar ela e o bebê pelo menos 30 crianças nascidas no hospital foram doadas depois do Nascimento as crianças
que viviam lá não estavam livres dos Horrores também uma sobrevivente contem quando tinha nove anos foi estuprada dentro do hospital e um menino foi confundido com um cadáver por um fotógrafo porque tava deitado e com o corpo cheio de mosca em cima raras eram as ocasiões em que os pacientes saíam do Hospital mas alguns considerados mais aptos a viver fora dos muros eram tirados de lá para trabalhar em construções na cidade apenas ajuste ou fazendo algum outro serviço para prefeitura sem ganhar nada pelo seu trabalho o colônia Era um modelo de um campo de concentração
nazista e com a superlotação a sugestão do Chefe delepartamento dessa assistência neuropsiquiátrica de Minas Gerais foi trocar camas por capim os pacientes dormimos em cima dos outros e não era incomum que os que ficassem esmagados em baixo morressem ali ao todo 60.000 pessoas morreram no colônia milhares de atestaram exibiam o termo enterite do alienado termo para tentar explicar a morte em massa por diarreia aguda todo dia uma carroça e até hospital para buscar os mortos às vezes mais de uma vez por dia e levar para o cemitério da paz onde eram enterrados em Covas rasas
o terreno do cemitério hoje saturado tá desativado a origem da década em 1980 e como ele foi criado junto com o hospital isso pode nos levar acreditar que assim como os negros não poderiam ser enterrados junto com os brancos Os doidos não podiam ser enterrados junto com os normais um cemitério fundado junto de um hospital também pode levar a questão de que a função desse hospital não era curar gente que não tinha valor em Vida tinha depois de morto entre 1969.980 1823 corpos foram vendidos para 17 faculdades de medicina no Brasil a fora em uma
década a venda de cadáver já atingiu quase 600 mil reais em valores atuais fora o que se fatiava vendendo órgãos e ossos e quando as Universidades já estavam cheias de cadáveres e não se tinha mais interesse na compra deles os mortos eram decompostos em ácido na sobre os pacientes intonete ficavam no pátio nenhum familiar jamais autorizou essas vendas de Corpos conseguiu o emprego dentro do Corona não era difícil embora a proporção de funcionários por paciente fosse baixo determinado momento se tinha um funcionário para 200 pacientes e até a década de 1970 o hospital não tinha
um médico de plantão qualquer pessoa pode trabalhar lá sem qualquer tipo de informação bastava saber limpar o chão distribuir alimento dar banho nos pacientes e aplicar medicações Às vezes a mesma agulha era usada em vários pacientes e os procedimentos eram feitos por pessoas sem qualquer preparação atos de rebeldia eram comuns e os tratamentos que costumavam ser os mesmos remédios injeções e choques elétricos como terapia um eixo funcionário do hospital disse que o tratamento nem sempre tinha uma finalidade terapêutica mas sim de contenção e intimidação o último morreu no processo e até as crianças eram submetidas
aos eletroshock e cirurgias de lobotomia mas funcionária da cozinha conta que foi tentar uma vaga no atendimento de enfermagem 1979 e que outras 20 mulheres foram com ela para aplicar uma sessão de eletroshocks como teste para esse novo emprego ela contou que nunca tinha feito nada parecido na vida e quis ver uma colega fazer antes de ela tentar e quando a primeira colega fez o primeiro paciente morreu elas ficaram horrorizadas mas continuar quando a segunda foi fazer o segundo paciente também morreu depois disso essas funcionária disse que não queria mais esse cargo que ficaria trabalhando
na cozinha alguns funcionários não aguentavam trabalhar no colônia por muito tempo e alguns se afeiçoavam aos pacientes sem suportar ver os maus-tratos Enquanto alguns se acostumavam com as condições desumanas praticadas lá dentro muita gente boa também passou pelo Hospital minha irmã Mercedes que com sensibilidade de paciência trabalhou com crianças do Corona e conseguiu levar algumas para outra casa e lá ensinou a usar o banheiro dormindo numa cama deixou os cabelos crescerem fez documentos pra essas pessoas e deu identidade a elas mas isso não era regra médicos rompiam a cultura do Silêncio era um punidos Como
o chefe do serviço psiquiátrico da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais no final da década de 1970 e fundador da Associação Mineira de saúde mental Ronaldo Simões que denunciou O Terceiro Congresso Mineiro de psiquiatria Os horrores que ele viu no colônia o cara Perdeu o emprego mas abalou a estrutura daquele sistema ambos antes em 1961 dois jornalistas da revista O Cruzeiro entre eles o fotógrafo Luiz Alfredo foram até o hospital e conseguiram ali A maior quantidade de registros fotográficos da história da instituição no fotógrafo teve a impressão de que os pacientes eram deixados ali
para morrer e a reportagem sobre o colônia ganhou o título de sucursal do inferno ocupando cinco páginas da revista o povo se horrorizou com a matéria os políticos Prometeram mudanças mas assim que o povo esqueceu o hospital mais uma vez foi deixado para lá outra anunciante foi Francisco Paes Barreto que quando viu a comida dos pacientes se Preparadas perguntou para o cozinheiro se eles criavam porcos ali porque comida para aquilo não podia ser indignado de que aquele lugar era um hospital chamou colônia de ante câmara da Morte e foi acusado de infringir ética médica ao
publicar artigos na imprensa criticando as práticas do hospital o cara teve que responder a um processo no Conselho Regional de Medicina é mólica um líder mundial na luta anti manicomial foi o italiano Franco bazaglia que visitou o Colônia em 1989 levado pelo psiquiatra Antônio Soares Simone depois de sair do hospital o bazar ela disse que tinha estado em um campo de concentração nazista e como o cara tinha prestígio mundial as declarações que ele fez a imprensa sobre Os horrores que ele viu pegaram muito mal a culpa disso reclamando Antônio que levou o cara lá e
chegaram a cogitar a cassação do diploma dele no mesmo ano o Jornal Estado de Minas publicou uma série de reportagem chamada os porões da Loucura de autoria de Irã Firmino o primeiro jornalista e lá desde a ilha dos caras do Cruzeiro em 1961 e para fechar 19 eu ver se o ratão filmou seu documentário em nome da Razão dentro do Colônia expondo para o mundo as atrocidades que aconteciam ali e quando chega a década de 1980 as coisas começaram a mudar lentamente mas foi mudando e as condições foram melhorados as crianças foram tiradas no mesmo
espaço dos adultos e transferências indiscriminadas de outros lugares para lá também foram proibidas o atendimento foi regionalizado só o sul de Minas na Zona da Mata e as Vertentes podiam mandar pacientes por colônia e pacientes com melhor nível de independência foram retirados do pavilhões voltando para o convívio social Vivendo em residências terapêuticas de 1986 para cá mais de 30 delas foram construídas e várias pessoas retomaram sua Humanidade em 1996 também foi aberto o museu da loucura dentro do Centro Hospitalar psiquiátrico de Barbacena contando a história do Colônia e fazendo um paralelo como tratamento psiquiátrico Hoje
em dia a ideia de criação desse Museu sofreu resistência houve quem dissesse que isso mancha a história da cidade e placa frustradas na br-040 dizendo visitmos ou da loucura foram retiradas por ordem de políticos que negavam o passado da cidade o museu é bem visitado e serve como tributo aos 60 mil vítimas do hospital sendo peça importante para que essa tragédia não seja esquecida e a gente pode se perguntar quem é o culpado por tudo isso o estado brasileiro os médicos enfermeiros mas a verdade é que não existe um culpado na sociedade que foi conivente
como a Daniela arbex diz foram oito décadas de violações de Direito de tortura fome e frio e para que uma tragédia dessa aconteça por 80 anos uma grande omissão coletiva aconteceu em Barbacena o vídeo de hoje chegou ao fim a gente recomenda que tu leia o holocausto brasileiro você queria saber mais sobre essa história e também que assiste ao documentário sobre o colônia o link para ele na descrição aproveita para curtir nosso vídeo que é uma forma de valorizar o nosso trabalho aqui no YouTube divulga também manda essa história para outras pessoas que Tu conheces
e se inscreve aqui no canal Porque toda terça e quinta-feira você vai ter vídeo novo se tu já reconhece vocalizando e quer apoiar a gente então vira membro cara vai ter acesso a emojis exclusivos para usar aqui nos comentários faz participar de enquete só para membros e Teu nome vai aparecer aqui nos agradecimentos finais também se quando virá membro tô assinando vulga Love de carteirinha ainda vais ganhar vídeos extras A cada 15 dias sempre às sextas-feiras vale a pena e tu ainda vai estar contribuindo para a existência do organizar se quiser ajudar sem virar mesmo
pode contribuir a pic também acho assim meio e tá aqui na descrição do vídeo segue a gente no Instagram no Twitter no Tik Tok e confere o nosso podcast que é mano a gente responde os comentários e tira as dúvidas da Galera fica que eu vou organizar confere aqui o nosso vídeo sobre o armênio ou então surgir não seja de Ruanda outros grandes ou outros que aconteceram no planeta no século 20 um beijo e vamos até amar [Música]
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